Programa de Conservação Auditiva Willes de Oliveira e Souza 14/11/2014

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1 Pontos fundamentais para o êxito de programas relacionados a riscos ambientais Programa de Conservação Auditiva Willes de Oliveira e Souza 14/11/2014

2 Histórico ANEXO I do QUADRO II NR 7 (Port /1998 Item 5.2 k) os programas de conservação auditiva aos quais tem ou terá acesso o trabalhador. Item 6.2 d) participar da implantação, aprimoramento, e controle de programas que visem a prevenção da progressão da perda auditiva do trabalhador acometido e de outros expostos ao risco, levando-se em consideração o disposto no item da NR-9.

3 Histórico ORDEM DE SERVIÇO INSS/DSS Nº 608, DE 5 DE AGOSTO DE 1998 Anexo II NR 36 Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados 04/ O médico coordenador do PCMSO deve Deve ser implementado um Programa de Conservação Auditiva, para os trabalhadores expostos a níveis de pressão sonora acima dos níveis de ação, contendo no mínimo: a) controles técnicos e administrativos da exposição ao ruído; b) monitoramento periódico da exposição e das medidas de controle; c) treinamento e informação aos trabalhadores; d) determinação dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI; e) audiometrias conforme Anexo I da NR-7; f) histórico clínico e ocupacional do trabalhador.

4 PCA O que é? PCA é um conjunto de ações coordenadas que tem por objetivo prevenir ou estabilizar as perdas auditivas ocupacionais, assim como os efeitos não auditivos da exposição ao ruído.

5 PERGUNTAS: O PCA faz parte do PPRA ou do PCMSO? De quem é o PCA? Quem faz o PCA?

6 PPRA NR-9 PCA INTEGRAÇÃO PCMSO NR-7 AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS AVALIAÇÃO DOS EFEITOS NOS EXPOSTOS PCA CONTROLE/ELIMINAÇÃO DO RISCO RUÍDO

7 PERGUNTAS: O PCA faz parte do PPRA ou do PCMSO? De quem é o PCA? Quem faz o PCA?

8 0S 608/1998 PCA NR 36/2013 1) Monitorização da exposição a nível de pressão sonora elevado 2) Controles de engenharia e administrativos 3) Indicação de Equipamentos de Proteção Individual EPI 4) Educação e motivação 5) Monitorização audiométrica 6) Conservação de registros 7) Avaliação da eficácia e eficiência do programa 1) Controles técnicos e administrativos da exposição ao ruído; 2) Monitoramento periódico da exposição e das medidas de controle; 3) Treinamento e informação aos trabalhadores; 4) Determinação dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI; 5) Audiometrias conforme Anexo I da NR- 7; 6) Histórico clínico e ocupacional do trabalhador.

9 ESTRUTURA BÁSICA DO DOCUMENTO DO PCA (Exemplo) 1. Capa com identificação da instalação/empresa; 2. Atas das reuniões 3. Quadro com os nomes e funções dos integrantes do Grupo de Conservação Auditiva; 4. Monitorização da exposição ao Ruído, com lista de participantes, dosimetrias, locais com NPS elevados; 5. Relatório de monitorização audiométrica 6. Medidas de Controle Administrativa e de Engenharia 7. Indicação dos Equipamentos de Proteção Individual EPI 8. Educação e Motivação 9. Plano de Ação 10. Anexos

10 Relatório de monitorização audiométrica

11 AUDIOMETRIAS

12 KWITKO A, KOCH R. Audiometria industrial de screening : conceitos e bases de um programa de gerenciamento de dados.

13 KWITKO A, KOCH R. Audiometria industrial de screening : conceitos e bases de um programa de gerenciamento de dados. Calibração

14 Calibração Calibração KWITKO A, KOCH R. Audiometria industrial de screening : conceitos e bases de um programa de gerenciamento de dados.

15 ?? Calibração Calibração KWITKO A, KOCH R. Audiometria industrial de screening : conceitos e bases de um programa de gerenciamento de dados.

16 ???? Calibração Calibração KWITKO A, KOCH R. Audiometria industrial de screening : conceitos e bases de um programa de gerenciamento de dados.

17 ANEXO I do QUADRO II NR São considerados sugestivos de desencadeamento de perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados, os casos em que os limiares auditivos em todas as frequências testadas no exame audiométrico de referência e no sequencial permanecem menores ou iguais a 25 db(na), mas a comparação do audiograma sequencial com o de referência mostra uma evolução dentro dos moldes definidos no item 2.1 desta norma, e preenche um dos critérios abaixo: a) a diferença entre as médias aritméticas dos limiares auditivos no grupo de frequências de 3.000, e Hz iguala ou ultrapassa 10 db(na); b) a piora em pelo menos uma das frequências de 3.000, ou Hz iguala ou ultrapassa 15 db(na).

18

19 ANEXO I do QUADRO II NR São considerados, também sugestivos de desencadeamento de perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados, os casos em que apenas o exame audiométrico de referência apresenta limiares auditivos em todas as frequências testadas menores ou iguais a 25 db(na), e a comparação do audiograma sequencial com o de referência mostra uma evolução dentro dos moldes definidos no item 2.1 desta norma, e preenche um dos critérios abaixo: a) a diferença entre as médias aritméticas dos limiares auditivos no grupo de frequência de 3.000, e Hz iguala ou ultrapassa 10 db(na); b) a piora em pelo menos uma das frequências de 3.000, ou Hz iguala ou ultrapassa 15 db(na).

20 ANEXO I do QUADRO II NR São considerados sugestivos de agravamento da perda auditiva induzida por níveis de pressão sonora elevados, os casos já confirmados em exame audiométrico de referência, conforme item , e nos quais a comparação de exame audiométrico sequencial com o de referência mostra uma evolução dentro dos moldes definidos no item 2.1 desta norma, e preenche um dos critérios abaixo: a) a diferença entre as médias aritméticas dos limiares auditivos no grupo de frequência de 500, e Hz, ou no grupo de frequências de 3.000, e Hz iguala ou ultrapassa 10 db(na); b) a piora em uma frequência isolada iguala ou ultrapassa 15 db(na).

21 Audiometrias

22 Audiometrias

23 Audiometrias

24 Audiometrias

25 Audiometrias Mudança de clínica

26 Audiometrias Mudança de clínica

27 Conclusões Baixa confiabilidade das audiometrias Calibrações não acompanhadas Erros examinador dependentes Erros examinando dependentes Dificuldade de acompanhamento Prejuízos para funcionários e empresas Risco para coordenador do PCMSO

28 Investigue! Condutas Histórico ocupacional:exposição a NPSE e/ou solventes Histórico de dosimetrias EPC existentes Uso correto e monitorado de PROTETOR AUDITIVO Repita a audiometria em condições adequadas Não se precipite!

29 PCA não é um documento morto, de gaveta; Deve existir um grupo (GCA) que zele pela sua dinamicidade e resultados; Ao médico do trabalho compete acompanhar a saúde auditiva dos trabalhadores; Cuidado com a qualidade das audiometrias; Cada caso de possível perda auditiva deve ser exaustivamente investigado. :

30 MUITO OBRIGADO!

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