Um pouco sobre nós. Tecnologia e modernas instalações

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2 Um pouco sobre nós. Referência em Medicina Ocupacional, Saúde do Trabalhador em Uberlândia e Região. Nosso objetivo é solucionar os problemas ligados à preservação da saúde e segurança do trabalhador, através de suporte especializado às empresas em cumprimento às exigências, instituídas pela legislação específica (LEI 6.514/77). Centro de excelência com equipe altamente qualificada Tecnologia e modernas instalações Atendimento de toda demanda na área de Saúde Ocupacional de uma forma ampla, eficiente e dinâmica Gerenciamento e avaliação de sistemas produtivos

3 Missão Prestar serviços com excelência na área de Medicina Ocupacional gerando a nossos clientes e parceiros crescimento contínuo, embasado na Qualidade de Vida de seus colaboradores. Visão Entender o cliente como razão essencial da existência desta empresa. Prestar serviços com agilidade, cumprindo prazos e garantindo a qualidade, buscando o aperfeiçoamento continuo dos processos, métodos, sistemas e relações por toda a empresa,seus parceiros, clientes e fornecedores.

4 PERDA AUDITIVA CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS FERNANDO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO 4

5 SOM RUÍDO PRAZER* INCÔMODO* (* plano subjetivo) RUÍDO RISCO À SAÚDE DO TRABALHADOR 5

6 INTENSIDADE faixa: (0 a 140 db) (db) quantidade de energia vibratória FREQUÊNCIA número de faixa: (20 a Hz) vibrações/tempo (Hz) CARACTERÍSTICAS DO RUÍDO 6

7 Escala de sons Sensação auditiva para sons 7

8 Leq (1) Leq (2) Tempo máximo de exposição 85dB 85dB 8 horas/dia 90dB 88dB 4 horas/dia 95dB 91dB 2 horas/dia 100dB 94dB 1 hora/dia 105dB 97dB 30 minutos/dia 110dB 100dB 15 minutos/dia Obs: para ruído de impacto o limite é 130 db. (1) Legislação brasileira q = 5dB (2) Legislação européia q = 3dB TEMPO DE EXPOSIÇÃO AO RUÍDO X RISCO DE PAIR 8

9 ORELHA EXTERNA Pavilhão auricular dirige ondas para CAE 7 a 10 db (2 a 5 Khz) localiza fonte sonora Conduto auditivo externo pêlos e cêra- proteção MT amplifica freqüências de 3Khz ANATOMO-FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO 9

10 ANATOMO-FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO ORELHA MÉDIA MEMBRANA TIMPÂNICA circular, côncava, transparente vibração com pressão sonora transmissão cadeia ossicular CADEIA OSSICULAR meio aéreo para líquido 30dB transformador mecânico ausência ou disfunção 40/60dB TUBA AUDITIVA regulação da pressão 10

11 VESTÍBULO ORELHA INTERNA CANAIS SEMICIRCULARES CÓCLEA ANATOMO-FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO 11

12 ANATOMO-FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO CÓCLEA 12

13 O órgão de Corti ANATOMO-FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO 13

14 As células ciliadas ANATOMO-FISIOLOGIA DA AUDIÇÃO 14

15 PAIR CONCEITO DE PAIR A perda auditiva induzida por ruído (PAIR), relacionada ao trabalho, é uma diminuição gradual da acuidade auditiva decorrente da exposição continuada em níveis elevados de pressão sonora CONCEITO DE TRAUMA ACÚSTICO É uma perda auditiva súbita decorrente de uma única exposição a pressão sonora intensa ou devido a trauma físico do ouvido, crânio ou coluna cervical. 15

16 CARACTERÍSTICAS DA PAIR NEUROSSENSORIAL IRREVERSÍVEL BILATERAL NÃO PROFUNDA* INÍCIO EM 6,4 e 3KHz RECRUTAMENTO * Máximo de 40dB nos graves e 75dB nos agudos ZUMBIDO NÃO PROGRIDE SEM RUÍDO PAIR 16

17 FATORES QUE INFLUENCIAM A PAIR Características do ruído Tempo de dose de exposição Susceptibilidade individual Exposição simultânea a produtos químicos ototóxicos PAIR 17

18 FISIOPATOLOGIA DA PAIR 18

19 MECANISMOS E LOCAL DE LESÃO PAIR 19

20 LOCALIZAÇÃO DA LESÃ - Por que em torno de 4000Hz? 4Khz Ápice PAIR Ponto de maior impacto de 6 a 8 mm da janela oval suprimento sanguíneo na região de 4Khz (anatomia vascular da membrana basilar) Porção basal é mais estimulada Ressonância da orelha externa 15 a 20 db entre 3 e 4Khz, resultando > estresse. Base da cóclea 20

21 DESENVOLVIMENTO DAS LESÕES PAIR 21

22 PAIR EXAMES AUDIOLÓGICOS 22

23 PAIR Bateria audiológica básica Anamnese audiológica Meatoscopia prévia Audiometria tonal (via aérea e óssea) Audiometria vocal (SRT e IRF) Imitanciometria Outros exames Otoemissões acústicas BERA Eletrococleografia Audiometria de alta frequencia TPAC (Testes do Processamento Auditivo Central) Vilma A. Okamoto

24 PAIR PARA A REALIZACAO DOS EXAMES Pré-requisitos (para o trabalhador) Meato acústico livre 14 horas de repouso acústico Pre-requisitos (para os equipamentos) Calibração eletrônica anual dos equipamentos Cabina acústica com aferição anual ATENÇÃO: Somente fonoaudiólogos e médicos otorrinolaringologistas devem realizar os exames audiológicos. 24

25 PAIR AUDIOMETRIA TONAL (exame subjetivo) VIA AÉREA VIA ÓSSEA VOCAL = SRT e IRF 25

26 PAIR IMITANCIOMETRIA (exame objetivo) FONE SOND A MT íntegra imitanciometria MT perfurada prova de função tubária 26

27 RESULTADOS PAIR IMITANCIOMÉTRICOS Tipo A Tipo C Tipo B Tipo Ar Tipo Ad Tipo A - Alta complacencia 27

28 PAIR RESULTADOS IMITANCIOMÉTRICOS COMPLACÊNCIA ESTÁTICA IPSILATERAIS CONTRALATERAIS REFLEXOS ESTAPEDIANOS O QUE É RECRUTAMENTO??? Vilma A. Okamoto

29 PAIR EMISSÕES OTOACÚSTICAS (EOA) Teste da orelhinha (exame objetivo) TIPOS transientes evocadas produtos de distorção 29

30 PAIR BERA OUTROS EXAMES ELETROCOCLEOGRAFIA AUDIOMETRIA DE ALTA FREQUENCIA TPAC Testes para o processamento auditivo central 30

31 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL (Alteração auditiva nas altas freqüências) Diabetes Mellitus Alterações Renais Esclerose Múltipla Doença de Paget Sífilis Presbiacusia TCE Ototoxidade Alterações Metabólicas PAIR 31

32 SINAIS E SINTOMAS Zumbido Dificuldade em entender a fala Perda de audição PAIR 32

33 EFEITOS EXTRA AUDITIVOS Dor de cabeça Gastrites Hipertensão Insônia PAIR 33

34 Ruído: riscos e prevenção O QUE SABEMOS SOBRE O RUÍDO... que a exposição a ruído excessivo por tempo prolongado pode desencadear problemas auditivos e extra-auditivos O QUE SABEMOS SOBRE A PAIR... que é uma lesão sensorioneural, lentamente progressiva, irreversível, geralmente bilateral zumbido, insônia, hipertensão 34

35 Ruído: riscos e prevenção O QUE FAZEMOS... No serviço público Promoção, prevenção, assistência, vigilância e informação O SUS deve incorporar a saúde do trabalhador Estratégia: fortalecimento do CEREST/RENAST 35

36 Ruído: riscos e prevenção O QUE FAZEMOS... No serviço privado PCA mapeamento de risco auditivo controle de ruído controle audiométrico EPI promoção da saúde auditiva 36

37 Ruído: riscos e prevenção PERGUNTO A TODOS: SE TODOS SABEMOS QUE A PAIR É PREVENÍVEL SE EXISTE ARCABOUÇO LEGAL PARA CONTROLE DE RISCO E DA SAÚDE DO TRABALHADOR SE SÃO REALIZADOS EXAMES MÉDICOS E AUDIOMETRIAS PERIÓDICAS PARA CONTROLE SE HÁ USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AUDITIVA, ENTÃO... POR QUE HÁ NOVOS CASOS? POR QUE HÁ PROGRESSÃO DE PERDA? 37

38 Ruído: riscos e prevenção PARA ENTENDERMOS O PROBLEMA Segundo várias pesquisas com trabalhadores e empresários: 1) O ruído no trabalho é inerente ao mesmo e não é percebido como um problema sério 2) A perda auditiva não é incapacitante e nem resulta em morte 3) A presunção de que medidas de controle de ruído na fonte/trajetória são caras 4) Excessiva dependência de empresas de prestação de serviços na área da saúde ocupacional impede amplitude de informações e atuação transversal na solução dos problemas 5) Uso de EPI é desconfortável e ineficaz 38

39 Ruído: riscos e prevenção CONTINUANDO A ENTENDER O PROBLEMA Segundo várias pesquisas científicas: 1) Com ou sem uso de EPI ocorre deflagração ou piora no dano auditivo 2) Subjetividade no exame audiométrico dificulta controle dos exames 3) TTS não significativo para prevenção 4) Diagnóstico diferencial dificultado 5) Diferenças de sensibilidade a ruído: com a mesma exposição (tempo, tipo e intensidade), alguns desenvolvem PAIR outros não 6) A informação sobre o risco não leva à conscientização das medidas preventivas 39

40 Ruído: riscos e prevenção A PREVENÇÃO COMO PRIORIDADE... REDUÇÃO E CONTROLE DO RISCO NA FONTE RUIDOSA REDUÇÃO E CONTROLE DO RISCO NA TRAJETÓRIA REDUÇÃO E CONTROLE DO RISCO NO TRABALHADOR 40

41 Ruído: riscos e prevenção PROPOSTA - setor privado Estratégia proposta pelo prof T. Malchaire da Universidade Católica de Louvain - Bruxelas A IDÉIA DO NÍVEL UM: OBSERVAÇÃO É simples, fácil de ser utilizada pelos próprios trabalhadores, objetiva o reconhecimento dos problemas e identificação de soluções imediatas. É participativa pois os trabalhadores têm papel essencial na dinâmica da melhoria das condições de trabalho. 41

42 Ruído: riscos e prevenção PROPOSTA setor privado A IDÉIA DO NÍVEL UM: OBSERVAÇÃO Será realizada por pessoas diretamente envolvidas nos processos produtivos Proporciona a cooperação entre os trabalhadores e os demais profissionais da área de saúde do trabalhador Permite um melhor conhecimento dos riscos e medidas de controle Facilita a conscientização do risco e uso de EPI 42

43 Ruído: riscos e prevenção PROPOSTA Setor público (CEREST/RENAST) A VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR A estratégia da RENAST Capacitação de todas as VISAs e VEs do Estado de São Paulo do novo protocolo da PAIR SINAN NET - Saúde do trabalhador (Portaria nº777 MS) Permitirá a veiculação da informação sobre PAIR de forma capilarizada e atuação preventiva agilizada in loco 43

44 PROTEÇÃO COLETIVA - Barreira PAIR 44

45 PROTEÇÃO COLETIVA - Enclausuramento PAIR 45

46 PROTEÇÃO COLETIVA - Absorventes PAIR 46

47 PAIR PROTEÇÃO INDIVIDUAL 47

48 ESTATÍSTICAS PAIR 48

49 FERNANDO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO FONE: (34) CEL.: (34)

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