UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

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1 Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Disciplina: Física Experimental I Professor(es): Bruno Luis Soares de Lima (São Paulo) Fausto Hossamu Mizutani (São Paulo) Karl Friehe (São Paulo) Marcelo Camargo de Juli (São Paulo) Osny Rodrigues (São Paulo) Suelene Silva Mammana (Campinas) Núcleo Temático: Núcleo de Ensino de Física da Escola de Engenharia (NEFEE) Código da Disciplina: ENEC00040 DRT: Etapa: 1ª etapa Carga horária: 2 Ementa: ( 0 ) Teórica ( 2 ) Prática Semestre Letivo: 1º semestre de 2015 Estudo das bases teóricas necessárias ao estudo da Física, tais como: Algarismos Significativos. Teoria dos Erros. Teoria da Propagação dos Desvios. Construção de Gráficos Lineares: interpretação física dos coeficientes angular e linear. Anamorfose: linearização de gráficos cartesianos. Realização das experiências: Instrumentos de Medição; Paquímetro e Micrômetro; Comportamento elástico de Molas Helicoidais: determinação da constante elástica e do módulo de rigidez; Pêndulo Simples: determinação de g ; Estática do Corpo Rígido: determinação do peso e do centro de massa de uma barra não homogênea; Mesa de Força: determinação da intensidade e da direção da equilibrante de duas e de três forças coplanares; Determinação de g pelo método da queda livre, com o objetivo de colocar o educando diante de situações práticas de execução colocando em prática os conhecimentos de Física. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Fazer com que o educando seja capaz de identificar e interpretar fenômenos físicos, dominando a terminologia, as convenções e a metodologia adequada. Colocar o educando diante de uma situação prática de execução, segundo determinada técnica ou rotina, a fim de que este seja capaz de executar trabalhos experimentais. O educando deverá ser capaz de construir gráficos a partir de dados experimentais, bem como interpretá-los. O educando deverá ainda ser capaz de identificar incongruências e avaliar resultados criticamente. Fornecer ao educando as habilidades de que ele irá necessitar quando tiver de colocar em prática os conhecimentos de Física, seja em atividade profissional de pesquisa ou em atividades da vida prática.

2 Conteúdo Programático: - Algarismos Significativos. - Teoria dos Erros. - Teoria da Propagação dos Desvios. - Determinação de g pelo método da queda livre. - Instrumentos de Medição: Paquímetro e Micrômetro. - Construção de Gráficos Lineares: interpretação física dos coeficientes angular e linear. - Comportamento elástico de Molas Helicoidais: determinação da constante elástica e do módulo de rigidez. - Anamorfose: linearização de gráficos cartesianos. - Pêndulo Simples: determinação de g. - Estática do Corpo Rígido: determinação do peso e do centro de massa de uma barra não homogênea. - Mesa de Força: determinação da intensidade e da direção da equilibrante de duas e de três forças coplanares. Metodologia: O educando será colocado diante de situações práticas de execução usando a técnica da redescoberta, que consiste em preparar roteiros de estudo e de experiências ou observações que conduzam a uma descoberta que, na verdade é uma redescoberta. Para atingir os objetivos propostos serão adotados os seguintes procedimentos: aula expositiva do conteúdo teórico, realização de experiências em laboratório e apresentação dos relatórios correspondentes. Critério de Avaliação: Serão realizadas duas avaliações: PAIE (Prova de Avaliação Intermediária Escrita), OAI (prova P2), valendo até 8,0 pontos cada uma. O aluno será avaliado em todas as aulas de laboratório por meio de tarefas, sendo conferido a estas um conceito de laboratório (CL) que valerá até 2,0 pontos. Para que o aluno faça jus a tal conceito é imprescindível: a realização das tarefas, a apresentação dos relatórios padronizados, bem como a presença e o correspondente desempenho durante a execução dos experimentos. A média final (MF) será calculada da seguinte forma: MF = [(PAIE + OAI)/2] + (CL). O critério de aprovação depende da nota e da frequência do aluno: Se MF >= 6,0 e frequência >= 75% => aprovado Se MF < 6,0 => reprovado Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 1. MASSON, T. J.; SILVA, G.T. Física experimental I. São Paulo: Plêiade, SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de física: mecânica clássica. São Paulo: Thomson, v. 1. Bibliografia Complementar: BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5. ed. São Paulo: Makron Books, MARTINS, N. Dinâmica. São Paulo: EPU, 1979.

3 MASSON, T.J. Física geral II: cinemática e dinâmica sólidos e fluidos. São Paulo: Plêiade, PAULI, R. U. Física 1: mecânica. São Paulo: EPU, YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física 1: mecânica. São Paulo: Pearson/Addison-Wesley, 2005.

4 Unidade Universitária: ESCOLA DE ENGENHARIA Curso: ENGENHARIA (TODAS) Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I Professor(es): Célia Mendes Carvalho Lopes; Plácido de Jesus da Silva Leitão Jr; Karl Friehe; Roberta Nunes Attili Franzin; Samuel Xavier; Adilson de Morais. Carga horária: 6 ( 6 ) Teórica ( 0 ) Prática Ementa: Núcleo Temático: Matemática DRT: ; ; ; ; ; Código da Disciplina: ENEC00278 Etapa: 1ª Semestre Letivo: 1º semestre de 2015 Estudo das funções reais de uma variável real, limites, continuidade, derivadas e suas aplicações, integrais, primitivas, integral de Riemann, técnicas de integração (substituição) e aplicações. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer os fundamentos elementares da matemática contínua aplicada à engenharia; fundamentar as bases necessárias às disciplinas de conteúdo profissionalizante e específico; compreender os conceitos e técnicas do Cálculo Diferencial e Integral de uma variável. Utilizar a matemática como principal linguagem de comunicação e formação de modelos; utilizar análise crítica, raciocínio lógico, intuição e criatividade na resolução de problemas, integrando conhecimentos de outras disciplinas e viabilizando o estudo de modelos abstratos e suas extensões genéricas a novos padrões e técnicas de resolução; identificar e resolver problemas práticos de engenharia. Ponderar sobre a utilização da matemática como linguagem e principal ferramenta para a resolução de problemas de engenharia; agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamento do mesmo, com o auxílio dos livros indicados na bibliografia; manter uma postura correta quanto à frequência, participação e atenção às aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo; respeitar os horários de início e fim de aula.

5 Conteúdo Programático: 1. Números reais, variáveis e funções reais; 2. limites e continuidade para funções reais; derivadas para funções reais; 3. diferencial e regras de diferenciação para funções reais e aplicações; 4. integral para funções reais e aplicações; 5. técnicas de integração para funções reais. Metodologia: Durante as 6 aulas semanais, os alunos terão não somente aulas expositivas mas também terão a oportunidade de desenvolver atividades, individuais ou em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos aos alunos, no decorrer do semestre letivo, exercícios retirados ou não do livro texto. Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 MI < 7,5 e frequência 75% obrigatoriedade da realização da PAF. MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 1. STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, v. 1. WEIR, M. D.; HASS, J.; GIORDANO, F. R. Cálculo [de] George B. Thomas. 11. ed. São Paulo: Pearson/Addison-Wesley, v. 1. Bibliografia Complementar: ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, v. 1. FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo A. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, v. 1. PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 18. ed. Porto: Lopes da Silva, v. 1. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, v. 1.

6 Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Disciplina: Geometria Analítica e Vetores I Professor(es): Núcleo Temático: Núcleo de Ensino de Matemática da Escola de Engenharia (NEMEE) Código da Disciplina: ENEC00207 DRT Etapa: 1ª etapa Eliza Hidemi Sadaike Karl Friehe Plácido de Jesus da Silva Leite Solange dos Santos Nieto Carga horária: 4 72h/a 48h/r Ementa: ( 4 ) Teórica ( 0 ) Prática Semestre Letivo: 1º semestre de 2015 Estudo das cônicas. Vetores e geometria no espaço. Operações com vetores: adição, subtração, produto por escalar e propriedades. Dependência e independência linear. Bases e coordenadas. Produto escalar e propriedades. Ortogonalidade e projeções. Produto vetorial e propriedades Produto misto e propriedades. Estudo da reta no espaço. Estudo do plano no espaço. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer os fundamentos elementares, na forma de conceitos e mecanismos, da álgebra vetorial aplicada à geometria analítica no espaço; fundamentar as bases necessárias às disciplinas de conteúdo básico, profissionalizante e específico; conceitos e técnicas da Geometria Analítica; familiarizar com a linguagem da Álgebra Linear. Utilizar a matemática como principal linguagem de comunicação e formação de modelos; utilizar análise crítica, raciocínio lógico, intuição e criatividade na resolução de problemas, integrando conhecimentos de outras disciplinas e viabilizando o estudo de modelos abstratos e suas extensões genéricas a novos padrões e técnicas de resolução; identificar e resolver problemas práticos de engenharia. Ponderar sobre a utilização da matemática como linguagem e principal ferramenta para a resolução de problemas de engenharia; agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo.

7 Conteúdo Programático: 1. Secções Cônicas: elipse, hipérbole e parábola: definição e construção gráfica. 2. Conceito de vetor. Operações com vetores; propriedades. Resolução vetorial de problemas geométricos. 3. Dependência linear. Bases; coordenadas de um vetor. Mudança de base. Bases ortonormais. 4. Produto escalar. Propriedades. Ortogonalidade e projeções ortogonais. 5. Produto vetorial. Propriedades. Construção de bases ortonormais. Cálculo de áreas. 6. Geometria Analítica no Espaço. Estudo da reta no espaço. Estudo do plano no espaço. Posições relativas; distâncias. Metodologia: Aulas expositivas clássicas, seguidas de exercícios. Trabalhos escritos e orais, individuais ou em grupos. Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 MI < 7,5 e frequência 75% obrigatoriedade da realização da PAF. MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. reimp. Porto Alegre: Bookman, p. MELLO, Dorival A. de; WATANABE, Renate G. Vetores e uma iniciação à geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Liv. da Física, p. WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson/Makron Books, p. Bibliografia Complementar: KREYSZIG, Erwin. Advanced engineering mathematics. 8. ed. New York: John Wiley, p. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, v. SIMMONS, G. F.; HARIKI, S. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2007.

8 829 p. SKWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, v. WYLIE, C. R.; BARRET, L. C. Advanced engineering mathematics. 6. ed. New York: McGraw- Hill, p. Coordenador do Curso Diretor da unidade Nome: Magda Aparecida Salgueiro Duro Assinatura Nome: Leila Figueiredo de Miranda Assinatura

9 Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Disciplina: Física Geral I Professor(es): Bruno Luis Soares de Lima (São Paulo) Fausto Hossamu Mizutani (São Paulo) Karl Friehe (São Paulo) Osny Rodrigues (São Paulo) Suelene Silva Mammana (Campinas) Núcleo Temático: Núcleo de Ensino de Física da Escola de Engenharia (NEFEE) Código da Disciplina: ENEC00198 DRT: Etapa: 1ª etapa Carga horária: 4 Ementa: ( 4 ) Teórica ( 0 ) Prática Semestre Letivo: 1º semestre de 2015 Estudo das bases teóricas necessárias ao estudo inicial da Física, tais como: Análise Dimensional - Conceitos Fundamentais, Princípio da Homogeneidade Dimensional, Mudança de Unidades, Previsão de Fórmulas Físicas, Teoria dos Modelos. Estática do Ponto Material. Estática do Corpo Rígido. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Fazer com que o educando seja capaz de identificar e interpretar os fenômenos físicos segundo uma aprendizagem significativa. Conteúdo Programático: Proporcionar ao graduando em Engenharia a aquisição de sólidos conceitos fundamentais, com uma visão dos fenômenos físicos necessários ao bom desempenho profissional. O graduando deverá ser capaz, pelo domínio dos conteúdos, solucionar problemas relacionados, indicando possíveis incongruências nos resultados e avaliando criticamente as possíveis discrepâncias. O aluno deverá assimilar o embasamento teórico fornecido, necessário ao acompanhamento satisfatório de estudos mais avançados, promovendo o interrelacionamento e uma integração vertical com as demais disciplinas que compõe a grade curricular do curso.1. Análise Dimensional: Conceitos Fundamentais Introdução. Grandeza física. Medida de Uma Grandeza Física. Grandezas Fundamentais e Derivadas. Símbolo Dimensional de uma Grandeza Fórmulas Dimensionais. Dimensão de uma grandeza. Exercícios de Aplicação. 2. Homogeneidade Dimensional Introdução. Equação Física Exercícios Propostos. 3. Previsão de equações Físicas.

10 3.1 - Introdução. Procedimento para resolução de um problema de previsão Problemas Propostos. 4. Mudança de Unidades Introdução. Unidades Fundamentais e Derivadas. Sistemas Coerentes e Incoerentes Problemas Propostos. 5. Teoria dos Modelos Introdução. Semelhança Geométrica. Semelhança Física. Modelo e Protótipo. Escalas Aplicação de Modelos na Mecânica dos Fluidos Problemas de Aplicações. 6. Estática do ponto Material Introdução Referencial ou Sistema de Referência. Conceito de Força Ponto Material ou Partícula. Força de Interação Dinamômetros. Lei de Hooke Sistemas de Força Resultante e Equilibrante de um Sistema de Forças Equilíbrio do Ponto Material. Teorema de Lamy Reações Vinculares. Tipos de Reações Vinculares Problemas de Aplicações. 7. Estática do Corpo Rígido Introdução O corpo Rígido. Princípio da Transmissibilidade de Forças Resultante de Forças Paralelas Momento Polar ou Torque Propriedades do Momento de uma Força Binário ou Conjugado Centro de Gravidade de um corpo Rígido. Força Peso. Centro de Gravidade de um sistema Discreto. Centro de Massa. Centro de Massa de um sistema Contínuo. Coordenas dos Centros de Massa de Corpos Homogêneos Condições de Equilíbrio do Corpo Rígido Problemas de Aplicação do Equilíbrio do Corpo Rígido. Metodologia: O professor, em face da realidade vivenciada agirá como agente orientador no raciocínio do estudante nos processos mentais de investigação científica e situações reais. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de exercícios práticos, com a apresentação e discussão dos resultados, despertando assim, a criatividade e a maturidade do estudante na sua área específica de atuação. Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade:

11 MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 MI < 7,5 e frequência 75% obrigatoriedade da realização da PAF. MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, v. 1. MASSON, T. J. Física geral I: análise dimensional e estática. São Paulo: Páginas e Letras, SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de física: mecânica clássica. São Paulo: Thomson, v. 1. Bibliografia Complementar: BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5. ed. São Paulo: Makron Books, MARTINS, N. Dinâmica. São Paulo: EPU, MASSON, T.J. Física geral II: cinemática e dinâmica sólidos e fluidos. São Paulo: Plêiade, PAULI, R. U. Física 1: mecânica. São Paulo: EPU, YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física 1: mecânica. São Paulo: Pearson/Addison-Wesley, 2005.

12 Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharias Civil, Elétrica, Mecânica, de Produção e de Materiais Núcleo Temático: Núcleo de Ensino de Computação da Escola de Engenharia (NECEE) Disciplina: Computação, Algoritmos e Programação I Código da Disciplina: ENEC00144 Professores: DRT: Etapa: 1ª etapa Alice Mayumi Kotani (São Paulo) José Roberto Soares (São Paulo) Massaki de Oliveira Igarashi (Campinas) Melanie Lerner Grinkraut (São Paulo) Ricardo Concilio (São Paulo) Rubens de Camargo (São Paulo) Sérgio Vicente Denser Pamboukian (São Paulo) Ubirajara Carnevale de Moraes (São Paulo) Carga horária: 4 Ementa: ( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática Semestre Letivo: 1º semestre de 2015 Estudo de elementos básicos de informática, hardware, software e sistemas operacionais. Conceituação de algoritmo e linguagem de programação. Estudo da representação binária da informação. Desenvolvimento de aplicações para a engenharia com utilização de linguagem de programação. Estudo dos elementos básicos de programação: variáveis e tipos; entrada e saída de dados; estrutura sequencial; funções predefinidas; operadores; estruturas condicionais; estruturas repetitivas e funções de usuário. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer os fundamentos básicos de informática, algoritmos e programação estruturada; fundamentar conhecimentos necessários às disciplinas de conteúdo profissionalizante e específico. Utilizar análise crítica na resolução de problemas concretos, integrando conhecimentos de outras disciplinas de conteúdo básico, viabilizando o estudo, planejamento, projeto e especificação de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução; analisar, implementar e manter projetos de softwares aplicados a problemas concretos de engenharia, propiciando produção técnica e especializada, e incentivando o ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e Ponderar sobre a utilização de uma linguagem de programação para auxiliar na resolução de problemas de engenharia; agir com ética na tomada de decisões que envolvam aspectos financeiros, econômicos, sociais etc.; possibilitar a adequada supervisão, coordenação e orientação técnica, por meio de apropriada padronização, mensuração e controle de qualidade; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios

13 Conteúdo Programático: divulgação. propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamento do mesmo, com o auxílio dos livros indicados na bibliografia; manter uma postura correta quanto à frequência, participação e atenção às aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo; respeitar os horários de início e fim de aula. 1. Conceitos Básicos de informática Sistemas Numéricos Bit, Byte e Múltiplos Estrutura Básica do Computador Equipamentos (Hardware) Sistemas Operacionais Aplicativos Linguagens de Programação. 2. Programação Introdução aos compiladores C Noções de Algoritmos (Pseudocódigo) 2.3. Noções de Fluxogramas 2.4. Atribuições e Operadores Aritméticos Comandos de Entrada e Saída Funções Pré-Programadas Estruturas Condicionais Lógica Booleana Operadores Relacionais e Lógicos Estrutura condicional if... else Blocos de Comandos Estruturas condicionais aninhadas Estrutura condicional switch... case Funções de usuário 2.9. Estruturas de Repetição Estrutura de repetição for Sequências, Séries e Somatórios Análise e Simulação de Algoritmos. Metodologia: Situações de resolução e organização de problemas de engenharia que oportunizem a reflexão do aluno em expor suas ideias, buscando algoritmos e estruturas de dados de forma a encontrar uma solução programável. Aulas expositivas dialogadas, estudos de pequenos casos, trabalhos em pequenos grupos e pesquisa bibliográfica. As aulas teóricas utilizarão lousa, microcomputador para o professor e projetor multimídia e as práticas utilizarão lousa, projetor multimídia,

14 microcomputadores para os alunos e recursos de rede de computadores. A disciplina terá apoio do ambiente Moodle. Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 MI < 7,5 e frequência 75% obrigatoriedade da realização da PAF. MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++: como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, p. PAMBOUKIAN, Sergio Vicente D.; ZAMBONI, Lincoln César; BARROS, Edson de A. R. Aplicações científicas em C++: da programação estruturada à programação orientada a objetos. São Paulo: Páginas & Letras, p. SAVITCH, Walter J. C++ absoluto. São Paulo: Pearson/Addison-Wesley, p. Bibliografia Complementar: CAPRON, Harriet L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, p. JOYANES AGUILAR, Luis. Programação em C++: algoritmos, estruturas de dados e objetos. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, p. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C++: módulo ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, p. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C++: módulo ed. São Paulo: Pearson / Prentice Hall, p. STROUSTRUP, Bjarne. The C++ programming language. Special ed., 12th printing. Boston: Addison-Wesley, p.

15 Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Disciplina: Ciências do Ambiente Professor(es): Núcleo Temático: Meio Ambiente e Recursos Hídricos DRT: Código da Disciplina: ENEC00064 Etapa: 1ª etapa Ana Lúcia da Fonseca Bragança Pinheiro (São Paulo) Rosani Franco de Faria Novaes (Campinas) Carga horária: 2 Ementa: (2) Teórica (0) Prática Semestre Letivo: 1º semestre de 2015 Análise dos princípios que regem os sistemas ambientais e seus fatores de desequilíbrio. Estudo dos sistemas, métodos e processos aplicados a recursos naturais; da recuperação de áreas degradadas; da poluição por veículos e sistemas e equipamentos de monitoramento e controle ambiental; dos ecossistemas terrestres aquáticos e atmosféricos; das fontes de energias relacionadas com a Engenharia Ambiental; e dos impactos energéticos ambientais. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Facilitar ao aluno a apreensão dos fundamentos necessários à compreensão da dinâmica ambiental de modo a auxiliá-lo a intervir no meio ambiente buscando obter o máximo de benefícios para os sistemas físicos, bióticos, sociais, econômicos e culturais existentes na área de inserção de seus empreendimentos. Conteúdo Programático: Concorrer para capacitar o acadêmico para atuar na supervisão, coordenação e orientação técnica, no estudo, planejamento e projeto, assistência, assessoria e consultoria, serviço técnico, vistoria, perícia, avaliação, laudo e parecer técnico, ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação, execução de obra e serviço técnico, fiscalização de obra e serviço técnico, produção técnica e especializada e condução de trabalho técnico. Respeitar o meio ambiente e ter a consciência dos fatores que conduzam a efetiva sustentabilidade, visando à tomada de decisões que levem a ações conscientes no desempenho profissional da engenharia. a) a engenharia no contexto ambiental; b) ecossistemas terrestres, aquáticos e atmosféricos - qualidade e degradação ambiental.

16 c) sistemas, métodos e processos aplicados a recursos naturais aproveitamento; proteção e preservação ambiental; monitoramento, manejo e gestão ambiental; ordenamento ambiental; desenvolvimento ambiental; d) poluição por veículos e sistemas e equipamentos de monitoramento e controle ambiental; e) recuperação de áreas degradadas - remediação e biorremediação de solos degradados; remediação e biorremediação de águas contaminadas; prevenção e recuperação de processos erosivos; f) recursos energéticos - fontes de energia relacionadas com engenharia ambiental (tradicionais, alternativas, renováveis); impactos energéticos ambientais. Metodologia: Aula expositiva recursos audiovisuais. Atividade individual - estudo dirigido / convite ao raciocínio pesquisa, leituras, resumos, relatórios críticos. Atividades em grupo estudo de caso / debates. Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 MI < 7,5 e frequência 75% obrigatoriedade da realização da PAF. MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, p. DERÍSIO, José C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, p. PHILIPPI JR., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de A.; BRUNA, Gilda C. (Ed.). Curso de gestão ambiental. Barueri, São Paulo: Manole, p. (Coleção Ambiental). Bibliografia Complementar:

17 BENSUSAN, Nurit. Conservação da biodiversidade em áreas protegidas. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, p. GIANNETTI, Biagio F; ALMEIDA, Cecilia M.V.B. Ecologia industrial: conceitos, ferramentas e aplicações. São Paulo: Blücher, p. REIS, Lineu B. dos; HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Learning, p. SOUZA, Rafael P. (Coord.). Aquecimento global e créditos de carbono: aspectos jurídicos e técnicos. São Paulo: Quartier Latin do Brasil, p. (Coleção LexNet). TOMAZ, Plínio. Poluição difusa. São Paulo: Navegar Ed., p.

18 Unidade Universitária: Escola de Engenharia / São Paulo Curso: Engenharia Civil Disciplina: Geometria Descritiva Professor(es): Afonso Celso Garcia Ana Júlia Ferreira Rocha Christina Kafrune Pimenta Frank Luiz Prado Smit Ireneide Uliana Rosa Rolando Ramirez Vilató Núcleo Temático: Núcleo de Ensino de Desenho da Escola de Engenharia (NEDEE) Código da Disciplina: ENEC00045 DRT Etapa: 1ª Carga horária: 2 Ementa: ( ) Teórica ( 2 ) Prática Semestre Letivo: 1º semestre de 2015 Domínio do instrumental de Desenho Técnico. Introdução ao Desenho Projetivo. Apresentação dos elementos impróprios. Diferenciação das projeções centrais e paralelas. Estudo das sombras. Domínio da linguagem Descritiva: projeção mongeana, rebatimento, pertinência, rotação, mudança de plano e secções. Inclusão dos fundamentos da Geometria Descritiva na compreensão da leitura, desenvolvimento e interpretação de projetos de Engenharia. Identificação dos pontos comuns da Geometria Descritiva e do Desenho Técnico. Objetivos:

19 Conceitos Reconhecer o Desenho Técnico como linguagem fundamental da Engenharia. Ter a capacidade de aplicar o conhecimento do Desenho Técnico, em concordância com os requisitos das suas normas técnicas, no processo de leitura, interpretação e desenvolvimento de projetos de Engenharia. Reconhecer a Geometria Descritiva como base fundamental para o ensino do Desenho Técnico. Capacitar o acadêmico na habilidade resolutiva de problemas concretos, viabilizando o estudo de modelos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução com apoio da linguagem e expressão gráfica normalizada. Procedimentos e Habilidades Valer-se da representação gráfica, por meio do Desenho Técnico e do conhecimento da Geometria Descritiva para a resolução de problemas. Desenvolver habilidades na visualização e construção de figuras geométricas planas de acordo com os conceitos geométricos envolvidos. Conhecer e aplicar as normas do Desenho Técnico. Atitudes e Valores Apreciar e interessar-se pela representação gráfica como uma linguagem facilitadora, inevitável e universal no desenvolvimento de projetos de Engenharia. Tomar ciência do desenvolvimento de aptidões individuais adquiridas com a prática do Desenho Técnico como: domínio de uma linguagem universal, desenvolvimento da percepção espacial, aumento no rigor de precisão dos traçados para uma boa interpretação de resultados. Ter a disposição de incluir constantemente os conhecimentos adquiridos na sua prática como engenheiro, bem como atualizar-se nesta prática. Pensar em como um projeto gráfico poderá contribuir da melhor forma no desenvolvimento ou adequação de um projeto de Engenharia e de que forma estaria contribuindo para o conforto do usuário direto ou da sociedade em geral.

20 Conteúdo Programático: Metodologia: 1. Introdução ao Desenho Técnico. 2. Instrumentos de trabalho. Utilização. 3. Formatos de papeis da série A. 4. Espessura de linhas. 5. Letreiro técnico. 6. Construções geométricas fundamentais. 7. Tangência e concordância. 8. Escalas. 9. Cotagem. 10. Elementos impróprios ponto, reta e plano. 11. Projeção central e projeção paralela. 12. Estudo das sombras. 13. Sistema Mongeano de projeção. 14. Pertinência. 15. Mudança de plano de projeção. Aulas expositivas e explicativas. Execução de exercícios propostos desenvolvidos em aula, com finalização em casa. Acompanhamento e atendimento aos alunos, com avaliação diária das praticas realizadas. Critério de Avaliação: P1 (Prova 1): Peso 0,30 OAI (Outras Avaliações Intermediárias): Peso 0,30 PAIE (Prova de Avaliação Intermediária Escrita): Peso 0,40 Média Final = MF MF = (P1 x 0,30) + (OAI x 0,30) + (PAIE x 0,40) - Média Mínima para aprovação: A avaliação será feita por meio de 2 provas e exercícios executados em sala de aula com finalização em casa.

21 Bibliografia Básica: MANDARINO, D.; ROCHA, A. J. F.; LEIDERMAN, R. B. Geometria Descritiva & Fundamentos de Projetiva. São Paulo: Plêiade, PRÍNCIPE, A. dos R. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel, ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. São Paulo: Plêiade, 2011 / v 1. Bibliografia Complementar: FERREIRA, F.; MICELI, M. T. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, LACOURT, H. Noções e Fundamentos de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: LTC, MONTENEGRO, G. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, v 1. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

22 Unidade Universitária: Centro de Educação, Filosofia e Teologia Curso / Núcleo Temático: Teologia /Núcleo de Ética e Cidadania (NEC) Disciplina: Ética e Cidadania I Professor(es): Maurício de Castro e Souza Carga horária: 2h/aulas semanais Ementa: PLANO DE ENSINO DRT: Código da Disciplina: ENUM00004 Etapa: 1ª. Semestre Letivo: 1º/2015 Estudo dos conceitos de ética, moral, cidadania e suas inter-relações, bem como das relações étnico-raciais. Discussão dos temas fundamentais da ética norteada pelos princípios da cosmovisão calvinista. Reflexão e análise crítica das teorias ético-normativas mais sublinhadas na atualidade e suas implicações práticas. Estabelecimento e identificação de pontos de contato entre a ética calvinista e as demais áreas do conhecimento. Objetivos: Fatos e Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes, Normas e Valores Compreender os conceitos e a estreita relação existente entre ética, moral e o exercício da cidadania. Conhecer as teorias ético-normativas mais sublinhadas da atualidade. Reconhecer os pontos de aproximação da ética calvinista com as demais áreas do conhecimento humano. Conteúdo Programático: Construir uma visão mais ampla e mais profunda da vida moral. Observar a influência das teorias éticonormativas nas condutas e negócios humanos e nas relações étnico-raciais. Utilizar os princípios da cosmovisão calvinista nas situações concretas de vida e trabalho. 1. Ética e Cidadania: objeto e campo de estudo. 2. Importância, natureza e acessibilidade à verdade. 3. As teorias da verdade e suas consequências para o campo ético. 4. O Ser humano integral: A dignidade humana como fundamento ético. 5. As principais teorias éticas e suas implicações. 6. Ética calvinista: a valorização da dignidade humana e suas implicações. 7. Por uma ética humanista aplicada: trabalho, religião, lazer e cultura. Ser consciente de que o bem comum é condição necessária do bem particular. Valorizar a tomada de decisões éticas nas relações com indivíduos e instituições. Apreciar e valorizar o trabalho e o conhecimento humano na sua dimensão moral, emancipadora e como ação transformadora da realidade. Metodologia:

23 O conteúdo programático será assim desenvolvido: Aulas expositivas e dialogadas: serão ministradas de forma a possibilitar a organização e síntese dos conhecimentos apresentados. Leituras recomendadas: serão indicadas com a finalidade de proporcionar ao graduando oportunidades para (a) consulta de uma bibliografia específica relacionada com a disciplina e (b) desenvolvimento das suas capacidades de análise, síntese e crítica. Tarefas orientadas: realizadas individualmente ou em pequenos grupos, devem estimular a participação ativa do graduando no processo de aprendizagem, proporcionando momentos para (a) apresentar e discutir assuntos relacionados à disciplina e (b) desenvolver sua capacidade critica e argumentativa. Reflexão sobre a prática da intervenção: momento no qual os graduandos participam de atividades com ênfase nos procedimentos de observação (de forma direta ou indireta) e reflexão sobre a prática da intervenção, problematizando o cotidiano profissional. Recursos audiovisuais: para viabilizar o aprendizado serão utilizados textos e artigos acadêmicos, vídeo, power point, análise de cenários. Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 MI < 7,5 e frequência 75% obrigatoriedade da realização da PAF. MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: MONDIN, Battista. O homem: quem é ele? Elementos de antropologia filosófica. São Paulo: Paulus, ISBN: MORELAND, J.P.; CRAIG, William Lane. Filosofia e Cosmovisão Cristã: São Paulo: Vida Nova, 2008.ISBN: NASH, Ronald H. Questões ùltimas da vida: uma introdução á filosofia. São Paulo: Cultura Cristã, ISBN Bibliografia Complementar:

24 1. BUNNIN, Nicholas; TSUI-JAMES, E.P. Compêndio de Filosofia. 2 a. Ed. São Paulo: Loyola, BIELER, André. O Pensamento Econômico e Social de Calvino. São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, COMPARATO, F. K. Ética: Direito, Moral e Religião no mundo moderno. 2ª. Ed. São Paulo: Companhia das Letras, ISBN: KUYPER, Abraham. Calvinismo. São Paulo: Cultura Cristã, ISBN: VÁSQUEZ, A.S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2007, 29ª. ed.isbn: BRASIL. MEC/SEC. Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-raciais. Brasília: MEC/SEC, Fontes eletrônicas complementares: 1. Carta de Princípios. Chancelaria da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Disponível em: 2. FEBVRE, Lucien. Esboço de um Retrato de João Calvino. Cadernos de Pós-Graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, 2002.

25 Unidade Universitária: Escola de Engenharia Curso: Engenharia Civil Disciplina: Topografia I Professor(es): Ivo Moscatelli (São Paulo) Ana Maria Santiago Jorge de Melo (São Paulo) Magda Aparecida Salgueiro Duro (São Paulo) Ricardo Concilio (São Paulo) Erico Francisco Innocente (Campinas) Núcleo Temático: Geotecnia, Transportes e Urbanismo Código da Disciplina: ENEX01088 DRT: Etapa: 1ª etapa Carga horária: 4 Ementa: ( 2 ) Teórica ( 2 ) Prática Semestre Letivo: 1º semestre de 2015 Estudo da planimetria, altimetria e taqueometria. Busca de compreensão dos conteúdos estudados por meio de aplicações nas atividades cotidianas do profissional de Engenharia Civil. Abordagem de conceito de sensoriamento remoto e geodésia. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer os fundamentos teóricos da topografia que permitam elaborar projetos na área da engenharia civil. Conteúdo Programático: Proceder ao levantamento de áreas, tanto planimétricos como altimétricos utilizando equipamentos topográficos adequados para cada caso. Agir com ética na tomada de decisões; ter iniciativa, independência e responsabilidade no aprendizado; realizar, com consciência e de forma ética, trabalhos e listas de exercícios propostos, cumprindo os prazos determinados; conscientizar-se de um estudo contínuo e sistemático da disciplina durante o curso, para o aproveitamento do mesmo, com o auxílio dos livros indicados na bibliografia; manter uma postura correta quanto à frequência, participação e atenção às aulas, evitando conversas paralelas e mantendo o foco no conteúdo; respeitar os horários de início e fim de aula. 1. Planimetria e altimetria; distâncias e ângulos; unidades de distância, volumes, ângulos, etc. - Medidas de distância; citação de todos os processos; trenas de aço e fibra;

26 taqueometria; subtense-bar, processos eletrônicos. 2. Levantamento com medidas lineares; trilateração, processos no terreno, sistema de anotação de caderneta. - Amarração de um ponto a uma linha medida, triangulação e perpendicular; - Rumos e azimutes; definições e exercícios de transformação em graus e grados. - Norte magnético e Norte verdadeiro; declinação magnética e suas variações; curvas isogônicas e isopóricas; linha agônica. 3. Problema sobre reaviventação de rumos e azimutes magnéticos. - Problemas sobre transformação de rumos e azimutes magnéticos em verdadeiros e vice-versa. 4. A poligonal fechada: sua necessidade e seu emprego. - Medida dos ângulos pelo método dos rumos ou azimutes, utilizando a bússola. - Determinação do erro de fechamento angular numa poligonal, através da correção de rumos ou azimutes. - Distribuição deste erro. Coordenadas parciais; processos práticos para sua obtenção; tabelas para coordenadas parciais. - Determinação do erro de fechamento linear numa poligonal fechada, erro nas abcissas e nas ordenadas; erro de fechamento absoluto e relativo, sua tolerância. - Processos de distribuição do erro de fechamento linear. - Exercícios para esta distribuição. 5. Procura do ponto mais oeste; cálculo das coordenadas totais ou dos vértices. - Método das duplas distâncias meridianas para o cálculo da área de uma poligonal fechada; dedução da formula. - Exercícios aplicando este método. 6. Método das coordenadas dos vértices para o cálculo da área de uma poligonal fechada; dedução da fórmula. - Exercícios aplicando este método. Exercícios aplicando os dois processos para a mesma poligonal. - Poligonais secundárias; sua necessidade; amarração de poligonais secundárias na poligonal principal. 7. Áreas extra-poligonais; positivas e negativas- Métodos dos trapézios ou de Bezout. - Método de Simpson método de Poncelet Exercícios aplicando as três fórmulas. 8. Métodos de obtenção de um ângulo: direto, deflexão, aparelhos com microscópio de leitura. Exercícios de cálculo de rumo através da medida dos ângulos pelo método direto e das deflexões. 9. Altimetria: Nivelamento geométrico; princípio; nível topográfico e miras; nível a laser. definição de visadas ré e à vante intermediária e de mudança, altura do instrumento, referência de nível absoluta e relativa; nível do mar. - Exercício de nivelamento geométrico 10. Taqueometria retículos estadimétricos; circulo vertical, bolha de luneta; dedução da fórmula para a distância horizontal com luneta horizontal. - Dedução da fórmula para luneta inclinada, cálculo da cota do ponto visado. - Método de aplicação das fórmulas taqueométricas. 11. Método das rampas e mira de base para determinação de distâncias horizontais e verticais Exercícios. 12. Determinação da distancia entre dois pontos inacessíveis; problema de Pothenot ou problema dos três pontos. Metodologia: As 4 aulas semanais estão divididas em 2 aulas teóricas e 2 aulas teórico-práticas. As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos aos alunos, no decorrer do semestre letivo, exercícios retirados ou não do livro

27 texto. Critério de Avaliação: O processo de avaliação deverá incluir no mínimo dois instrumentos de avaliação intermediária, conforme o Regulamento Acadêmico. O aluno poderá efetuar uma Prova Substitutiva com o intuito de substituir a menor nota que compõe a Média das Avaliações Intermediárias. MI (média das avaliações intermediárias) PAF (avaliação final) MF (média final) Primeira possibilidade: MI 7,5 (sete e meio) e frequência 75% aluno aprovado na disciplina. MF = MI Segunda possibilidade: 2,0 MI < 7,5 e frequência 75% obrigatoriedade da realização da PAF. MF = (MI + PAF) / 2 Bibliografia Básica: BORGES, A. C. Topografia aplicada à engenharia civil. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, v p. BORGES, A. C. Exercícios de topografia. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, p. LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 2.ed. rev. Florianópolis: Ed. UFSC, p. Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 13133: execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 14166: rede referencial cadastral municipal. Rio de Janeiro, p. CASACA, J.; MATOS, J.; BAIO, M. Topografia geral. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, p. DAVIS, R. E.. Tratado de topografia. 3. ed. Madrid: Aguilar, p. McCORMAC, J. C. Topografia. 5.ed. Rio de Janeiro. LTC, p.

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