EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO E CIDADANIA: UMA INTEGRAÇÃO ENTRE A ESCOLA E OUTRAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

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1 EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO E CIDADANIA: UMA INTEGRAÇÃO ENTRE A ESCOLA E OUTRAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS Resumo NICKEL, Êrica Elisa 1 - ANAMOB Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento Os problemas relativos à mobilidade, dentre eles os congestionamentos, a poluição e os acidentes de trânsito vêm levando a sociedade brasileira a exigir uma nova cultura no uso do espaço e do tempo de circulação, que preservem e defendam a qualidade do meio ambiente e de vida das pessoas. No Brasil morrem anualmente mil pessoas a um custo social médio de R$ 40 bilhões anuais. Em relação às crianças com até 14 anos, 40% das mortes por causas externas são causadas pelo trânsito. Uma empresa de transporte coletivo público de Joinville, preocupada com sua responsabilidade social neste cenário, criou o programa de educação para o trânsito Cidadania em Trânsito, em parceria com uma organização não governamental, secretaria de educação e o órgão de trânsito da cidade de Joinville - SC. Direcionado às crianças do 4º ano do ensino fundamental desta cidade, o Programa atendeu 6000 mil crianças em A sala de aula, a minicidade de trânsito, material didático, capacitação dos educadores, ônibus para o transporte das crianças, pessoas para a assessoria do Programa foram oferecidos pela empresa e pela ONG. Os outros parceiros responsabilizaram-se por ministrar as aulas, coordenar e fazer a manutenção da minicidade. As crianças receberam aulas teóricas e práticas ministradas por agentes de trânsito capacitados no método da reflexão-na-ação, de Donald Schon (2000). No final de cada aula, as crianças respondiam a uma avaliação escrita da aprendizagem. O Programa foi avaliado pela ONG e por uma empresa de pesquisa de Joinville. As duas avaliações foram complementares e identificaram o alcance das metas e objetivos específicos do Programa: a aprendizagem das crianças para o trânsito mais humano e seguro, elas tornaram-se multiplicadoras dos conhecimentos adquiridos, os pais perceberam a aprendizagem das crianças e os professores utilizaram o tema trânsito transversalmente ao conteúdo escolar. Palavras-chave: Educação para o trânsito e cidadania. Transversalidade. Parceria públicoprivado. 1 Mestre em educação (PUCPR), especialista em trânsito (PUCPR) e pedagoga (UFPR). Professora convidada para lecionar a disciplina de educação para o trânsito do curso de Psicologia do Trânsito da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e Centro Universitário Uninter. Colaboradora responsável pelos projetos na ONG Agência Nacional em Mobilidade ANAMOB. erica@transitoepedagogia.com.br.

2 17833 O cenário da mobilidade no Brasil O tema trânsito é hoje um dos assuntos mais debatidos e preocupantes para a sociedade brasileira, haja vista que a questão dos deslocamentos urbanos é um dos principais problemas e desafio enfrentados pelas populações que moram nas grandes cidades. A população urbana chega atualmente a 84,36% da população total do país (IBGE, 2011) o que mostra que as metrópoles brasileiras enfrentam, há mais de uma década, uma crise de mobilidade, resultante, sobretudo, da estrutura econômica e política que valoriza a opção pelo modo de transporte individual motorizado em detrimento das formas coletivas de deslocamento ou aquelas mais eficientes e/ou menos poluentes. O modelo de mobilidade que prioriza o uso intensivo do veículo automotor individual mostra que as condições de vida tornaram-se precárias devido, dentre outros fatores, aos congestionamentos, poluição e acidentes. A sociedade vem exigindo uma nova cultura de mobilidade, que promova o uso equitativo e cidadão do espaço e do tempo de circulação, dando prioridade aos modos de transporte coletivo, a bicicleta ou outros que preservem e defendam a qualidade do meio ambiente e de vida das pessoas. Atualmente há estatísticas e pesquisas científicas suficientes que mostram a necessidade e urgência de se repensar a estrutura e a organização do trânsito das cidades. Além disso, quanto maior a frota de veículos motorizados menos se privilegia o espaço para o pedestre, que é o elemento mais frágil sujeito a riscos de acidentes. Neste ponto de vista, valorizar o transporte coletivo envolve a construção de uma cultura de trânsito, por meio da educação, que respeite a coletividade e o bem comum e caminhe para uma nova cultura de mobilidade e acessibilidade necessária às cidades do século XXI. Os acidentes de trânsito no Brasil O grande número de acidentes de trânsito no Brasil já é considerado pelo Ministério da Saúde como problema de saúde pública, pois envolve não apenas a perda material e de vidas humanas, mas um decréscimo na qualidade de vida das famílias seja no aspecto financeiro, emocional, estrutural ou social. Oficialmente no Brasil morrem anualmente mil (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2010) a um custo social médio de R$ 40 bilhões anuais (DENATRAN, 2006). Observando de maneira mais detalhada o Mapeamento das mortes por acidentes de trânsito no Brasil feito

3 17834 pela Confederação Nacional dos Municípios CNM verifica-se que as capitais de menor porte populacional são as que possuem as maiores taxas de morte segundo a população. A comparação entre os estados brasileiros mostra ainda que Santa Catarina tem a maior taxa média de mortes por habitantes (33,1) do país. Também foi constatado que a maior parte dos municípios com as maiores taxas de morte do país é de Santa Catarina (CNM, 2009). A cidade de Joinville, foco do Programa relatado neste artigo é a 27ª cidade com o maior número absoluto de óbitos, considerando a lista de 50 municípios brasileiros (CNM, 2009), justificando, de maneira mais pontual a urgência de se implantar um Programa de educação para o trânsito neste local. Acidentes de trânsito com crianças As estatísticas mundiais de 2005, divulgadas pela Organização Mundial da Saúde OMS mostram a fragilidade das crianças no trânsito apontando que de 0 a 14 anos 1 milhão delas morrem anualmente e 50 milhões ficam com sequelas permanentes. No Brasil, 140 mil crianças são hospitalizadas anualmente em decorrência dos acidentes de trânsito e, para cobrir estes gastos, o Sistema Único de Saúde SUS gasta R$ 63 milhões por ano. O trânsito brasileiro também é responsável por 40% das mortes de crianças com até 14 anos. Entre 2000 e 2007, mil crianças de 0 a 12 anos sofreram acidentes de trânsito e morreram (ONG Criança Segura, 2007; Denatran, 2007). Segundo estudos de 2009 da Confederação Nacional de Municípios - CNM, a faixa etária das crianças com maior índice de morte no trânsito é dos 10 aos 14 anos, justamente na faixa etária escolar. Vale destacar também que, neste estudo, constatou-se que uma média de 30% dos acidentes de trânsito são atropelamentos de pedestres por veículos, o que justifica ainda mais a importância da educação para o trânsito para as crianças, que estão no papel de pedestres na maior parte do tempo. As informações até aqui apontadas sobre a violência no trânsito no Brasil e no mundo mostram que o problema precisa ser sanado com urgência em nível global e local e que toda a sociedade tem o direito e o dever de envolver-se nas discussões e nas soluções deste problema.

4 17835 O Programa Cidadania em Trânsito O cenário anteriormente apresentado sobre a violência do trânsito brasileiro tem levado instituições públicas e privadas, mesmo que de maneira isolada, a implementar ações para transformar esta realidade. Porém, muitas destas ações não chegam a ter resultados efetivos na mudança de comportamentos que gerem a diminuição da violência no trânsito, seja local ou global. O motivo pode ser a carência de suporte e coordenação em nível nacional e um planejamento em longo prazo mais criterioso e viável que envolva organizações multisetoriais, sejam de trânsito, educação, ou outras organizações sociais, pois se sabe que ações isoladas exigem mais esforço e investimento para obter resultados positivos. Especialistas em trânsito afirmam que a educação é um dos principais pilares para qualquer mudança que se queira ter na cultura de mobilidade e segurança no trânsito e que precisa ser construída por toda a sociedade, não apenas pelos órgãos responsáveis pelo trânsito. A partir deste ponto de vista, emergiu o questionamento: que ação seria viável a uma empresa privada que mostrasse suas intenções de contribuir com mudanças efetivas para um trânsito mais humano e seguro? A resposta para esta questão foi a criação de um programa de educação para o trânsito destinado aos alunos do 4º ano das escolas da cidade de Joinville, em Santa Catarina, abrangendo 87 escolas urbanas e rurais, num total de 362 turmas. O Programa denominado Cidadania em Trânsito foi implantado por uma empresa privada, prestadora de serviços de transporte coletivo na cidade de Joinville que contou com a parceria de uma organização não governamental da cidade de Curitiba, da Secretaria de Educação de Joinville e do órgão municipal de trânsito e transporte de Joinville. A base para a existência do Programa considerou dois aspectos: a crise na mobilidade urbana que exige das empresas de transporte coletivo um novo olhar sobre seu papel econômico e social e o panorama estatístico de acidentes de trânsito no Brasil e em Joinville. Estes dois fatores justificaram a importância deste Programa para a melhoria do trânsito, especialmente em Joinville, cidade de médio porte com uma população que supera os 500 mil habitantes (IBGE, 2011). Considerou-se que a mudança na cultura do trânsito começa com a educação das crianças, que já participam ativamente do trânsito usufruindo de seus benefícios, mas que também são vítimas de acidentes de trânsito como pedestres, ciclistas ou passageiros de veículos motorizados. Ao mesmo tempo em que se educa as crianças para o uso seguro do

5 17836 trânsito hoje, também se prepara os usuários do transporte coletivo e possíveis futuros condutores. No Programa Cidadania em Trânsito educar as crianças para o trânsito passa a ser fundamental, pois implica em ensiná-las a se protegerem evitando acidentes e a reconhecerem a importância que o transporte coletivo tem para sua mobilidade hoje e no futuro, para a proteção do meio ambiente e para a sustentabilidade da cidade de Joinville. O contexto nacional e global do Programa Na perspectiva internacional o Programa Cidadania em Trânsito corrobora com o alcance dos objetivos de redução de acidentes e mortes no trânsito definidos pela ONU/OMS para a década Assim o Programa está em consonância com a Década de Ações para a Segurança no Trânsito e, também, contribui com as ações educativas nacionais do Ministério das Cidades e Ministério da Saúde, por meio do Pacto pela Vida (Pacto Nacional pela Redução dos Acidentes no Trânsito), das ações do Comitê Nacional de Mobilização pela Saúde, Segurança e Paz no Trânsito, descritas no Plano Nacional de Redução de Acidentes e Segurança Viária para a década e do Denatran, que envolve a Campanha Nacional pela Redução da Violência no Trânsito: PARE, PENSE, MUDE. Os objetivos, as metas e os benefícios do Programa O método de ensino aprendizagem escolhido para o Programa é um meio para alcançar o objetivo geral do Programa Cidadania em Trânsito, que é o de educar as crianças para um trânsito mais humano e seguro visando a sustentabilidade das organizações envolvidas e a construção de uma cultura de mobilidade sustentável. Os objetivos específicos do Programa são: a) educar as crianças para transitar com segurança; b) conscientizar as crianças sobre as vantagens do uso do transporte público para a sustentabilidade das cidades; c) demonstrar para a sociedade o senso de responsabilidade social dos parceiros do Programa.

6 17837 A organização da estrutura, dos conteúdos, dos procedimentos didáticos, assim como o acompanhamento e a avaliação do Programa permitiram alcançar os resultados definidos nas metas sendo elas: a) atender seis mil (6.000) alunos por ano, do 4º ano da rede de ensino de Joinville, inicialmente para o ano de 2012; b) atingir em 10 anos, aproximadamente 50% da população atual de Joinville, considerando que cada criança compartilha seus conhecimentos para, pelo menos, quatro (4) pessoas; c) ter a participação de, em média, 28 alunos em sala de sala por período matutino e vespertino, por aproximadamente 180 dias. Os benefícios do Programa abrangem as crianças, a sociedade e os parceiros envolvidos, sendo que, para as crianças, os benefícios apresentam-se da seguinte maneira: a) a aprendizagem de valores como o respeito, cordialidade, colaboração e o exercício de seus direitos e deveres, que dizem respeito à formação para a cidadania; b) o desenvolvimento de comportamentos preventivos e seguros no trânsito, para que não se envolvam em acidentes que gerem ferimentos leves e permanentes ou até mesmo à morte. Os benefícios para a sociedade podem ser reconhecidos a partir dos seguintes aspectos: a) a criança educada para o trânsito influencia diretamente a comunidade, pois compartilha com os outros aquilo que é importante para a sua vida. Ela passa a ser uma multiplicadora de informações e um exemplo positivo para as pessoas a partir de suas atitudes; b) educar as crianças evita que se acidentem hoje, pois já são usuárias do trânsito. Proporciona também condições para a construção de hábitos seguros para o trânsito de hoje e do futuro e de uma cultura de mobilidade sustentável; c) os índices de acidentes podem ser reduzidos assim como os gastos sociais e econômicos, em decorrência dos acidentes de trânsito. Os parceiros também são especialmente beneficiados da seguinte maneira: a) incremento nas suas ações de responsabilidade social;

7 17838 b) contribui para a formação de uma cultura de segurança no trânsito, por meio da educação das crianças. c) aumento da visibilidade da marca na região como uma empresa socialmente responsável e da gestão, no caso das organizações públicas; d) ser uma opção real para futuras parcerias com outras organizações e empresas, devido à implantação de práticas educativas de sucesso. O envolvimento das Instituições Públicas é de fundamental importância, já que o trânsito é um tema que implica em responsabilidades do poder público, pois: Art A educação para o trânsito é direito de todos e constitui dever prioritário para os componentes do Sistema Nacional de Trânsito. Art A educação para o trânsito será promovida na pré-escola e nas escolas de 1º, 2º e 3º graus, por meio de planejamento e ações coordenadas entre os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito e de Educação, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nas respectivas áreas de atuação. (BRASIL, CTB, 1997) Sendo assim, a iniciativa deste Programa contribui para que as instituições públicas cumpram com as determinações do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), relativas à educação de trânsito. A concepção didático-metodológica do Programa O Programa Cidadania em Trânsito propõe-se a tratar o tema educação para o trânsito partindo da perspectiva do comportamento, abordando questões como cidadania, relações humanas e coletividade para obter melhores resultados quanto ao exercício da cidadania e à segurança no trânsito. A concepção didático-metodológica adotada pelo Programa para o processo de educação para o trânsito é a aprendizagem pela ação/reflexão, embasada nos estudos de Donald Schon (2000). A aprendizagem desenvolvida por meio deste método é reconhecida pela capacidade do educando de avaliar as situações do dia-a-dia e pela sua habilidade para decidir e agir utilizando os conhecimentos de maneira inteligente. Nas ações a criança demonstra compreensão dos fatos e fenômenos que a cercam, sendo capaz de pensar sobre o quê, o como e o porquê das ações. No processo de aprendizagem pela ação/reflexão as crianças aprendem de tal maneira que são capazes de praticar o que aprenderam de novo, de refletir sobre esta aprendizagem.

8 17839 Desenvolvem novos conceitos quando estão juntas compartilhando suas descobertas, trocando os conhecimentos novos e também os que já possuem. Na prática, o educador cria perguntas e formula hipóteses sobre os problemas reais do dia a dia das crianças no trânsito. Fazer as perguntas certas, mesmo sobre coisas simples levam à reflexão sobre suas ações e instigam a criança a buscar respostas criativas, seja nela mesma ou trocando ideias com os colegas. O educador tem o importante papel de organizar o ambiente, para que os recursos, as dinâmicas, as estratégias e as perguntas criem o cenário ideal para que as crianças vivenciem situações de aprendizagem e reflitam sobre suas ações no trânsito. O educador aproveita os problemas e desafios reais dos participantes que impactam em suas ações diárias no trânsito, para que aprendam e se desenvolvam. Neste processo, enquanto elas aprendem novos conceitos também melhoram seus processos e o jeito de fazer as coisas. O desenvolvimento do Programa Para o alcance dos objetivos e metas do Programa, entre o final de 2011 e início de 2012 a empresa organizou, adaptou para a acessibilidade e disponibilizou seus espaços físicos internos para receber as crianças, tais como sala de aula dotada com recursos, materiais didáticos e equipamentos, e um Circuito Prático de Trânsito no pátio da empresa. Criou um espaço para a educação de boas práticas ambientais Deck educativo, adaptou um ônibus de sua frota para ser utilizado exclusivamente no Programa. O motorista é o funcionário da empresa exclusivo para transportar as crianças ida e volta e foi capacitado para compor o quadro de educadores. A pessoa responsável pela qualidade dos serviços da empresa é a responsável pela coordenação interna do Programa. A Secretaria de educação apoiou, divulgou e proporcionou a participação de professores e alunos no Programa. Disponibilizou dois professores para apoiar os agentes educadores nas aulas, contribuindo também na coordenação. O órgão de trânsito disponibilizou dois agentes de educação para o trânsito que foram capacitados para por em prática o método escolhido para a aprendizagem dos alunos e o plano de aula teórico e prático. Este órgão também fez a pintura do Circuito Prático de Trânsito e disponibilizou a sinalização de trânsito para a aprendizagem das crianças.

9 17840 A ONG ofereceu a consultoria técnica-pedagógica para a elaboração do Programa, desenvolvimento de materiais e recursos didáticos, implantação, monitoramento e avaliação do mesmo. O Programa teve início no mês de maio de 2012 e se desenvolve da seguinte maneira: a aprendizagem das crianças começa na sala de aula da escola, onde os educadores de trânsito orientam sobre como usar o transporte coletivo de maneira cidadã. A seguir as crianças são transportadas para a empresa e lá participam de uma aula teórica dinâmica e participativa. Os temas abordados são: como atravessar a rua com segurança, como o pedestre deve transitar, como usar o transporte coletivo (dentro do ônibus, no embarque e desembarque), como as bicicletas devem circular, quem tem a preferência no trânsito, álcool e direção, uso de celular no trânsito, equipamentos de segurança do ciclista e do passageiro de veículo motorizado. Em seguida se dirigem ao Deck Educativo, localizado no pátio da empresa, onde fazem o lanche e participam de uma conversa sobre as boas práticas de proteção ao meio ambiente da empresa, ministrada pelo motorista do ônibus. Seguem então para o Circuito Prático de Trânsito ao ar livre onde praticam os conhecimentos aprendidos na sala de aula e reforçam o comportamento seguro. Retornam para a sala de aula da empresa e lá respondem a uma avaliação por escrito sobre sua aprendizagem. As crianças e as professores também avaliam o Programa por escrito. Esta avaliação é corrigida pelos educadores de trânsito e é utilizada como dado estatístico na avaliação do Programa. As crianças então recebem o material didático que contém uma Cartilha educativa e brindes. Os professores são incentivados a utilizarem a Cartilha na escola, para a continuidade do tema de maneira transversal ao currículo escolar e reforçar o que foi aprendido na empresa. A avaliação e os resultados do Programa O monitoramento e o processo de avaliação do Programa no seu primeiro ano foram realizados por uma pedagoga especialista em trânsito, indicada pela ONG que acompanhou mensalmente as atividades educativas. A análise dos dados e relatório final foram realizados pela especialista em trânsito. A avaliação da aprendizagem dos alunos foi corrigida pelos educadores de trânsito e tabulada pela coordenadora do Programa na empresa, que também fez toda a sistematização e controle das metas.

10 17841 Os indicadores elencados para o processo de avaliação interna foram a aprendizagem dos alunos; as percepções registradas pelos professores participantes e as metas definidas no Projeto para Os resultados desta avaliação apresentaram quatro aspectos: alto nível de atingimento de metas de participação nas aulas educativas de trânsito: das turmas convidadas, 89,5% participaram. Ressaltando-se que todas as escolas públicas foram convidadas; alto nível de aprendizagem dos alunos nota média 9 (valor entre 5 e 10). Percepção excelente dos professores sobre o Programa nota média 9,8 (valor entre 5 e 10); evolução ascendente tanto no aproveitamento dos alunos como na avaliação dos professores que elogiaram por escrito o Programa nos aspectos: da relação da aprendizagem teórica e prática de maneira objetiva; da didática e da organização; da qualidade do material didático; da presteza e profissionalismo de educadores, motorista e demais colaboradores da empresa. A empresa contratou também uma prestadora de serviços de Joinville para fazer uma avaliação quantitativa mais minuciosa do Programa, com o objetivo de avaliar a disseminação e o retorno educativo e social do Programa. Esta empresa utilizou questionários por escrito com perguntas fechadas e respostas objetivas para uma mostra de alunos, professores e pais de alunos participantes do Programa. Os resultados apresentados foram congruentes com a avaliação interna realizada pela ONG e constataram, em relação aos alunos: 100% do total de 117 alunos entrevistados gostou muito de participar da aula. 65% tiveram a aprendizagem reforçada na escola, por meio de alguma prova ou trabalho valendo nota. Sobre o que mais aprendeu os alunos responderam: cuidado no trânsito 29,9%; respeitar o trânsito 12,8%; as regras de como andar com segurança nas ruas 11,1%; usar o cinto de segurança 7,7%. Estes percentuais mostraram que houve congruência das respostas dos alunos com os temas tratados pelo Programa. Sobre corrigir outras pessoas no trânsito : em relação ao cinto de segurança, 62,4% das crianças sempre corrige e 31,6% às vezes ;

11 17842 Em relação ao falar no celular dirigindo, 57,3% sempre corrige e 29,1% corrige às vezes. Sobre comentar com alguém sobre as aulas de trânsito na empresa, as crianças comentam: com os pais 97,4%; com parentes 23,9%; com irmãos 18,8%; com amigos (18,8%); com alunos da escola 3,4%. Estes resultados da pesquisa com as crianças corroboraram para o atingimento de uma das metas do Programa de atingir em 10 anos, aproximadamente 50% da população atual de Joinville. Na pesquisa dirigida aos pais, os resultados mostraram que: 100% do total de 45 pais entrevistados acreditam que seu filho (a) aprendeu como ser um cidadão consciente para o trânsito. Os pais aprovaram a iniciativa da empresa, sendo que 75% deles deram nota 10; 20% deram nota 9; 4,4% deram nota 8. Sobre os assuntos mais comentados pelos alunos aos pais estão: atravessar na faixa de pedestres 35,6%; parar no sinal amarelo 28,9%; usar cinto de segurança 28,9%; proibido usar celular ao dirigir 8,9%; andar na calçada 2,2%. A análise qualitativa dos dados demonstrou o alto nível de aprovação dos pais à iniciativa da empresa. A análise das respostas dos professores entrevistados mostrou que: Em relação ao que achou das aulas, 100% do total de 45 entrevistados gostou muito. Sobre a nota dos professores pela iniciativa da empresa promover o aprendizado para o trânsito: 56,5% deram nota 10; 41,3% deram nota 9; 2,2% deram nota 8. Considerações finais Os resultados da avaliação externa executada pela prestadora de serviços contratada pela empresa e os resultados da avaliação interna prevista no Programa e promovida pela ONG, reforçam-se mutuamente e indicam pontos estratégicos para a evolução e manutenção do Programa para os próximos anos. A presença de 244 professores das escolas contribuiu para reforçar seus próprios conhecimentos sobre como transitar com segurança, promoveu a continuidade do tema na sala de aula e a maior visibilidade social do Programa.

12 17843 Pode-se constatar que as crianças estão sendo multiplicadoras dos conhecimentos adquiridos durante as aulas sobre trânsito, fazendo do Programa um ponto de disseminação da segurança e cidadania no trânsito para a população de Joinville. Outro aspecto importante é que os pais estão recebendo feedback dos filhos a respeito da aprendizagem sobre trânsito e também aprendem com os filhos por meio do Programa. Pelos resultados das avaliações, o alto nível de aprovação dos pais e professores à iniciativa da empresa, mostrou-se que é possível agir localmente para a construção de uma cultura de segurança no trânsito e de mobilidade sustentável, por meio de parcerias entre as diversas organizações sociais. É possível dizer que esta ação contribui para as mudanças desejadas no trânsito e que a escola e os professores já podem enxergar o tema trânsito, como um conteúdo transversal ao currículo e útil para a vida crianças, pois já podem exercer sua cidadania desde cedo. REFERÊNCIAS BRASIL. Código de Trânsito Brasileiro. Lei de 23 de setembro de Brasília, Disponível em: < Acesso em: 20 set CNM - Confederação Nacional de Municípios. Mapeamento das mortes por acidentes de trânsito no Brasil, Disponível em: < Acesso em: 16 dez Comitê Nacional de Mobilização pela Saúde, Segurança e Paz no Trânsito. Plano Nacional de Redução de Acidentes e Segurança Viária para a década Disponível em: < a_6611.pdf> Acesso em: 10 nov Criança Segural Brasi. Dados sobre acidentes. Disponível em: < Acesso em: 20 set DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito. Campanha Nacional pela Redução da Violência no Trânsito: PARE, PENSE, MUDE. Disponível em: < Acesso em: 10 nov DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito. Relatório Executivo: impactos sociais e econômicos dos acidentes de trânsito nas rodovias brasileiras, Disponível em: Acesso em: 10 nov

13 17844 IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Demográfico Rio de Janeiro, Disponível em: < > Acesso em: 7 mai Ministério das Cidades e Ministério da Saúde. Pacto pela Vida - Pacto Nacional pela Redução dos Acidentes no Trânsito. Disponível em: < Acesso em: 10 nov Ministério da Saúde. Óbitos por causas externas Brasil Disponível em: Acesso em: 24 jun ONUBR. Nações Unidas no Brasil. Década de Ação pelo Trânsito Seguro Disponível em: < Acesso em: 10 nov SCHON, Donald. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

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