UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO Programa de Pós-Graduação em Arquitetura - PROARQ
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- Carolina Fonseca Castel-Branco
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1 FAP 721 Arquitetura da Paisagem Prof. Vera Tângari... 1 PROGRAMA E CRONOGRAMA DA DISCIPLINA 2 BIBLIOGRAFIA 3- CRONOGRAMA 4- EXERCÍCIOS 5 LEITURAS PROGRAMADAS
2 1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA 1.1. OBJETIVOS: A disciplina objetiva apresentar reflexões sobre a morfologia da paisagem urbana e sobre as diversas formas de avaliação da paisagem, considerados os processos de transformação observados nas cidades brasileiras, tendo como foco o sistema de espaços livres de edificação, públicos e privados INTRODUÇÃO: Dentre as inúmeras intervenções sobre a paisagem, destacam-se duas visões justapostas e complementares: a leiga, de quem cotidianamente a percebe e a vivencia, e a científica, de quem a estuda, analisa e projeta. O olhar leigo rebate-se na produção vernacular da paisagem, que, a partir de determinado enfoque social, modifica o ambiente sem o compromisso pré-estabelecido com o desenho ou a proposição, incorporando, nesse processo, principalmente, aspectos culturais inerentes a determinadas sociedades em determinados momentos. O olhar científico se identifica com uma gama diversificada de modos de interpretação, dentre os quais se destacam o do arquiteto e o do arquiteto-paisagista, que se particularizam por objetivar a construção da paisagem - desenho, projeto e ação - a partir da aproximação entre situações futuras com as estruturas existentes no presente. Ao assumir a responsabilidade de projetar a paisagem, e não apenas de percebê-la ou analisá-la, esses profissionais propõem-se a cumprir determinados requisitos para fazer com que seu desenho ou redesenho alcance resultados futuros saudáveis, ambiental e socialmente. O seu universo de trabalho é o espaço, suas interfaces e inter-relações, e sua atuação deve procurar articular, nas diversas escalas, os diferentes atores sociais e as várias situações ambientais, nas subseqüentes manifestações do tempo. No caso do arquiteto e do paisagista que atuam em área urbana, o universo de trabalho é o espaço da cidade, e sua atuação deve procurar articular intervenções urbanísticas, na macroescala (a cidade, a quadra, a rua), e arquitetônicas, na microescala (o lote), conjugando uma variedade de atores sociais tão diversificados quanto o próprio processo produtivo que os reúne e os separa, em suportes ambientais caracterizados por constantes modificações, que foram processadas em ações temporais sucessivas e historicamente rápidas. A construção dirigida da paisagem é instrumentalizada através de ações diretas, produto de projetos e obras, nas suas diversas escalas e tempos de execução, ou de ações indiretas, realizadas por meio de normas e procedimentos vinculados à legislação urbanística e edilícia. Existe atualmente a necessidade de revisão de conceitos agregados a essas duas situações descritas acima, que afetam diretamente o processo de construção social do espaço, constituindose no objetivo principal da disciplina e trazendo a discussão sobre o assunto, enfocado por uma das linhas de pesquisa do PROARQ: Cultura, Paisagem e Ambiente Construído. Ao enfocar o sistema de espaços livres de edificação, remetemo-nos à conceituação proposta inicialmente por Miranda Magnoli (1982) que define os espaços livres urbanos como os espaços livres de edificação: quintais, jardins públicos ou privados, ruas, avenidas, praças, parques, rios, florestas, mangues e praias urbanas, ou simplesmente vazios urbanos. Complementando essa definição, Silvio Macedo (Macedo et al, 2007) os define enquanto sistema urbano, onde os espaços livres apresentam relações de conectividade e complementaridade, mesmo que estes não tenham sido planejados ou implantados como tal.
3 1.3. PROGRAMA: Conceitos a) Território, paisagem, ambiente, sistema e espaço c) Escalas e formas de apropriação d) Modelos, padrões e tipos e) Unidades de paisagem f) Sistema de espaços livres, públicos e privados g) Categorias de espaços de espaços livres, públicos e privados e seus atributos funcionais, ambientais e estéticos Metodologia a) Análise tipo-morfológica da paisagem e do sistema de espaços livres urbanos: escala metropolitana exercício 1 -Mapeamento dos processos de constituição morfológica - A transformação da paisagem: os padrões de urbanização e as conseqüências ambientais - O papel da legislação urbanística no desenho e transformação da paisagem - Mapeamento das unidades de paisagem -Critérios de constituição: Aspectos históricos, morfológicos e ambientais. -Caracterização - Mapeamento temático sobre o território metropolitano -Sistema de espaços livres públicos: praças, parques, calçadões, orlas, praias etc -Unidades de conservação e de preservação ambiental -Sistema de espaços livres privados, perfil do mercado imobiliário, padrões de ocupação e tipos de tecidos urbanos. -Impactos de investimentos públicos e de projetos de grande porte na escala metropolitana. b) Análise tipo-morfológica da paisagem e do sistema de espaços livres urbanos: escala urbana exercício 2 - Estudos de caso alternativos/unidades de paisagem: - Estrutura (forma), Fluxos (função) e transformação (evolução) - Hierarquia, Conectividade, Complementariedade - Formas e tempos de apropriação: perfil sócio-cultural, sazonalidade, acessibilidade - Adequação ambiental
4 1.4. MÉTODO DIDÄTICO: Aulas expositivas e práticas -Aulas expositivas: introdução de conceitos e métodos básicos sobre o conteúdo proposto. -Seminários para discussão de textos e de trabalhos desenvolvidos pelos alunos. -Trabalhos práticos executados em grupo sobre os exercícios propostos:. Sistema de espaços livres de edificação na escala urbana. História, transformação e estrutura da paisagem x análise tipo-morfológica -Monografia final com tema escolhido dentre o conteúdo da disciplina AVALIAÇÃO: Pela participação individual das aulas e seminários e pela média das notas dos exercícios e a da monografia.
5 2 BIBLIOGRAFIA AB SABER, Aziz. Os domínios da natureza no Brasil-Potencialidades paisagísticas. São Paulo, Ateliê Editorial, ABREU, Luciano. Territórios turísticos e o desenho da paisagem urbana litorânea no Nordeste brasileiro: uma análise de projetos de urbanização financiados no âmbito do PRODETUR/NE. Dissertação de mestrado, Rio de Janeiro, ProArq- FAU/UFRJ, AMORIM, Flavia. Belvedere III: Um estudo de caso sobre a influência do mercado imobiliário no desenho da paisagem e dos espaços urbanos. PROARQ/FAU/UFRJ. Defendida em maio/2007. ANDRADE, Rubens de. Antonio Lemos e as obras de melhoramentos urbanos em Belém:a Praça da República como estudo de caso. Dissertação de mestrado, Rio de Janeiro, ProArq-FAU/UFRJ, CARDEMAN, David e CARDEMAN, Rogério G. O Rio de Janeiro nas alturas. Rio de Janeiro, Mauad,2004. CHACON, Sonia C. Um estudo tipológico das transformações das edificações multifamiliares no Rio de Janeiro, entre 1930 e 2000: o caso do bairro de Botafogo. Dissertação de mestrado, Rio de Janeiro, ProArq-FAU/UFRJ, 2003 CORBIN, Alain. O território do vazio: a praia e o imaginário ocidental. São Paulo, Cia. das Letras, DEL RIO, Vicente. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo, PINI, EPPPINGHAUS, Annie G. Influência do projeto no processo de apropriação dos espaços públicos em áreas residenciais: o caso da Barra da Tijuca. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: ProArq, FAVOLE, Paolo. La plaza en la arquitectura contemporanea. Barcelona, Gustavo Gili, HERTZBERGER, Herman. Lições de Arquitetura. São Paulo, Martins Fontes, JAGUARIBE, Beatriz. Fins de século - Cidade e Cultura no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Rocco, KRIER, Rob e Leon. Urban space. New York, Rizzoli, LAMAS, José M. R. G. Morfologia urbana e o desenho da cidade. Lisboa, Fundação Calouste Gulbekian, LAURIE, Michael. Introducción a la arquitectura del paisaje. Barcelona, Gustavo Gili, LONDON, Marcos Z. A circulação de idéias urbanísticas no meio profissional e acadêmico e sua influência nas obras de Donalt Alfred Agache e Attílio Corrêa Lima. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro. PROARQ/FAU/UFRJ, LYALL, Sutherland. Landscape - el diseño del espácio público. Barcelona, Gustavo Gili, MACEDO, Silvio S. Paisagem, urbanização e litoral. Tese de livre docência. São Paulo, FAUUSP, MACEDO,Silvio S. Quadro do Paisagismo no Brasil. Coleção QUAPA V.1. São Paulo, FAUUSP, MACEDO, Silvio S. (editor). Paisagem e Ambiente - Ensaios. Nos. 1 a 24. São Paulo, FAUUSP MACEDO,Silvio S. Praças Brasileiras. Coleção QUAPA V.2. São Paulo, FAUUSP, MACEDO,Silvio S. Parques no Brasil. Coleção QUAPA V.3. São Paulo, FAUUSP, MACEDO. Silvio S, CUSTÒDIO, Vanderli, GALLENDER, Fanny, QUEIROGA, Eugênio e ROBBA, Fabio. Os sistemas de espaços livres e a constituição da esfera pública contenporânea no Brasil. In TERRA, Carlos e ANDRADE, Rubens. Coleção Paisagens Culturais, vol. 3.Rio de Janeiro: EBA-UFRJ, 2007, p
6 MAGNOLI, Miranda M. E. M. Espaços livres e urbanização: uma introdução a aspectos da paisagem metropolitana.tese de Livre-Docência, São Paulo: FAUUSP, MAMBRINI, Natalia P. Evolução Ambiental na Barra da Tijuca: o sistema de espaços livres no entorno da Lagoa da Tijuca. Dissertação de mestrado, Rio de Janeiro, ProArq-FAU/UFRJ, NEEDELL, Geoffrey. Belle Époque Tropical. São Paulo, Cia da Letras, PRINZ, Dieter, Projetos Urbanos & Configuração Urbana. Lisboa: Editorial Presença, REIS FILHO, Nestor G. O quadro da arquitetura no Brasil. São Paulo, Perspectiva, 1976 ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo, Martins Fontes, SANTOS, Milton. Pensando o espaço do Homem. São Paulo, Hucitec, SANTOS, Eloísa. O paisagismo de Burle Marx e a moderna arquitetura brasileira. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: ProArq, SANTUCCI, Jane. As promenades do Rio de Janeiro:o papel do Passeio Público, Praça Paris e Parque do Flamengo na história da paisagem carioca. Dissertação de mestrado, Rio de Janeiro, ProArq-FAU/UFRJ, SEVCENKO, Nicolau. História da Vida Privada no Brasil. Coleção dirigida por Fernando Novais. São Paulo, Cia. das Letras, SEGAWA, Hugo. Ao amor do público. Tese de doutorado, São Paulo, FAUUSP, TÂNGARI, Vera. Paisagem una zona norte do Rio: o caso do Méier In Paisagem e Ambiente, n 8, São Paulo, FAUUSP, TÂNGARI, Vera. Um outro lado do Rio. Tese de Doutorado, São Paulo, FAUUSP, TÂNGARI, Vera, Schlee Mônica Bahia, Andrade, Rubens de. e DIAS, Maria Ângela. (Org.). Águas urbanas: uma contribuição para a regeneração ambiental como campo disciplinar integrado. Rio de Janeiro: FAU/UFRJ-PROARQ, ISBN SCHLEE, Mônica Bahia; NUNES, Maria Julieta; REGO, Andrea Queiroz; RHEINGNTZ, Paulo; DIAS, Maria Ângela; TÂNGARI, Vera Regina. Sistema de Espaços Livres nas Cidades Brasileiras Um Debate conceitual. In Paisagem e Ambiente Ensaios, No. 25, São Paulo: FAUUSP, No prelo (texto enviado em PDF). TURNER, Tom. City as Landscape. Londres, Chapman & Hall, VAZ, Lilian. Uma história da habitação coletiva na cidade do Rio de Janeiro. Tese de Doutorado. São Paulo, FAUUSP, VIEIRA, Mariana Dias.Centralidades comerciais: interface entre o comércio e o sistema de espaços livres públicos. PROARQ/FAU/UFRJ. Tese de doutorado. ProArq-FAU/UFRJ, VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo, Nobel, YÁZIGI, Eduardo. O mundo das calçadas. São Paulo, Humanitas/FFLCH/USP, 2000.
7 3 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES aula 1-3/3 aula 2 10/3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Aula expositiva -Programa da disciplina -Conceitos a) Território, paisagem, ambiente, sistema e espaço b) Escalas e formas de apropriação c) Modelos, padrões e tipos d) Unidades de paisagem e) Sistema de espaços livres, públicos e privados f) Categorias de espaços de espaços livres, públicos e privados e seus atributos funcionais, ambientais e estéticos -Apresentação dos exercícios 1 e 2 -Apresentação e seleção dos textos para seminário de Leituras Programadas Aula expositiva e prática a) Análise tipo-morfológica da paisagem e do sistema de espaços livres urbanos: escala metropolitana exercício 1 -Mapeamento dos processos de constituição morfológica -Mapeamento das unidades de paisagem -Mapeamento temático sobre o território metropolitano aula 3 17/3 Aula prática : ateliê para o exercício 1 aula 4-24/3 Entrega e seminário exercício 1 aula 5-31/3 Aula expositiva b) Análise tipo-morfológica da paisagem e do sistema de espaços livres urbanos: escala urbana exercício 2 Para os estudos de caso alternativos/unidades de paisagem: a definir - Estrutura (forma), Fluxos (função) e transformação (evolução) - Hierarquia, Conectividade, Complementariedade - Formas e tempos de apropriação: perfil sócio-cultural, sazonalidade, acessibilidade - Adequação ambiental aula 6-7/4 Aula prática : visitas ao estudos de caso selecionados aula 7-14/4 Aula prática : ateliê para o exercício /4 Feriado-Tiradentes aula 8-28/4 Entrega e seminário exercício 2 aula 9-5/5 Aula expositiva a) Seminário e discussão Leituras Programadas aula 10-12/5 Aula expositiva a) Avaliação dos exercícios 1 e 2 b) Fechamento da disciplina e organização das monografias Entrega das monografias: semana 8/06/2009
8 4 EXERCÍCIOS EXERCÍCIO N 1 ANÁLISE TIPO-MORFOLÓGICA DA PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES URBANOS: ESCALA METROPOLITANA 1.1.Mapeamento dos processos de constituição morfológica: Temas/grupos: -suporte físico: relevo, hidrografia x cobertura vegetal -vetores de ocupação: atividades econômicas e fluxos -evolução da mancha urbana: padrões de ocupação e tipos construtivos -planos/leis e agentes de transformação: marcos do processo de ocupação 1.2. Mapeamento das unidades de paisagem Temas/grupos: -delimitações naturais ou artificiais de cada unidade -delimitações históricas ou simbólicas de cada unidade -padrões de ocupação de cada unidade -características morfológicas/ambientais/funcionais de cada unidade 1.3. Mapeamento temático sobre o território metropolitano Temas/grupos: -sistema de espaços livres públicos: praças, parques, calçadões, orlas, praias etc -unidades de conservação e de preservação ambiental -sistema de espaços livres privados, perfil do mercado imobiliário, padrões de ocupação e tipos de tecidos urbanos. -impactos de investimentos públicos e de projetos de grande porte na escala metropolitana. Apresentação: Gráfica/textos, em pranchas A2 contendo as informações solicitadas. Término: ao final da aula 2 Metodologia: 1. Mapear os itens solicitados, segundo dados cadastrais e conhecimento prévio, realizadas a partir de base cadastral (levantamento aerofotogramétrico - escala 1:50.000/1:25000) 2. Trabalhar, em ateliê, possibilitando colocar em prática os conceitos discutidos nas aulas teóricas e complementados por bibliografia de suporte. 3. Discutir, de forma crítica, observações, análises, conclusões extraídas do exercício.
9 ... EXERCÍCIO N 2: ANÁLISE TIPO-MORFOLÓGICA DA PAISAGEM E DO SISTEMA DE ESPAÇOS LIVRES URBANOS: ESCALA URBANA Para as unidades de paisagem selecionadas partir do exercício 1, mapear: 2.1. Estrutura (forma), Fluxos (função) e transformação (evolução) -Estrutura formal: manchas, linhas, pontos, planos -Fluxos: atividades, acessos, pontos de conexão -Transformação: marcos naturais/construídos da evolução da paisagem 2.2. Hierarquia, Conectividade, Complementariedade -Nível hierárquico na malha ou no conjunto de edificações -Classificação por tipo, função e programa -Relação funcional e formal com o entorno construído 2.3. Formas e tempos de apropriação -Para quem são destinados/projetados os espaços livres, quem de fato os utiliza, para qual finalidade e quando? -Como as pessoas chegam nos espaços? -O que existe como suporte? 2.4. Adequação ambiental -Condições bio-físicas (clima, solo, relevo, drenagem, insolação, direção de ventos) x padrões de ocupação. -Relação entre espaços livres e espaços construídos: padrões de distribuição -Densidade construída (bruta e líquida), densidade populacional (bruta e líquida), índices de verticalização -Tipos construtivos Apresentação: Gráfica e escrita, em pranchas A2/A3 contendo as informações solicitadas. Término: ao final da aula 4 Metodologia: 1.Utilizar as informações levantadas no Exercício 1, como base inicial 2. Mapear os itens solicitados, segundo dados cadastrais, conhecimento prévio e visitas de campo, sobre base cadastral (levantamento aerofotogramétrico - escala 1:10.000/1:5.000) 3. Trabalhar, em ateliê, possibilitando colocar em prática os conceitos discutidos nas aulas teóricas e complementados por bibliografia de suporte. 4. Discutir, de forma crítica, observações, análises, conclusões extraídas do exercício.
10 5- LEITURAS PROGRAMADAS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 5.1. Instruções para realização das leituras programadas ( 1 ) Tendo como foco o trabalho final da disciplina construir uma monografia como artigo acadêmico/ científico ou um capítulo/seção de dissertação cada aluno, a partir de cada leitura programada selecionada, deverá preparar e entregar ficha de leitura crítica, explicitando com clareza as seguintes intenções: a) Delimitar os núcleos centrais do texto, ou reconhecer sua intenção fundamental. b) Delimitar as dimensões parciais do texto. c) Relacionar a idéia central e as dimensões parciais do texto com seu trabalho final da disciplina e. d) Argumentar sobre sua utilidade e aplicabilidade na construção do trabalho e plano de ensino. O argumento deve ser trabalhado com dois propósitos: (a) mudar opiniões 2, ou (b) reforçar crenças Objetivo: Analisar a coerência interna do texto. Analisar a originalidade, o alcance, a validade, a contribuição e a aplicabilidade das idéias do autor. Orientar a construção do trabalho final da disciplina Apresentar, sob a forma de transparência, a ficha de análise interpretativa de cada texto. Comparar suas descobertas e análises com as realizadas pelos demais colegas. Preparar relatório-síntese contendo a ficha de análise interpretativa e as principais conclusões extraídas a partir dos debates realizados em aula Estrutura do Trabalho: Para o seminário, deverão ser preparadas em até duas folhas em formato A4, seguindo as características e o formato de uma ficha de análise interpretativa abaixo discriminados: a) Características de uma ficha de análise interpretativa: Compreensão interpretativa do pensamento exposto e explicitação dos pressupostos que os textos implicam idéias nem sempre explícitas com clareza no texto que justificam a posição do(s) autor(es). 1 RHEINGANTZ, Paulo. Programa da Disciplina:TEORIA E PRÁTICA DO ENSINO DE PROJETO DE ARQUITETURA, Rio de Janeiro, ProArq, Argumento elaborado com o propósito de convidar e/ou convencer os leitores/colegas da necessidade de mudar sua(s) opinião(ões) sobre o tema/questão tratado. 3 Argumento elaborado com o propósito de reafirmar a(s) opinião(ões) sobre o tema/questão tratado.
11 Aproximação das idéias expostas no texto com os objetivos do trabalho proposto na disciplina comparação das idéias e motivações dos alunos, desenvolvidas a partir da leitura dos textos, com as colocações do(s) autor(es). Crítica formulação de juízo crítico tomada de posição segundo critérios estabelecidos a partir da própria natureza dos textos lidos, segundo duas perspectivas: a) julgamento da coerência interna do texto; b) originalidade, alcance, validade e contribuição dos textos à discussão do problema projeto a ser desenvolvido na disciplina; c) crítica pessoal dos alunos às posições defendidas nos textos. b) Formato de uma ficha de leitura (ver modelo em anexo): Papel sulfite/transparência formato A4, sem pauta. Fonte: TIMES NEW ROMAN 12 ou ARIAL 11 Canto superior direito indicação do assunto, segundo classificação do leitor, que favoreça futura organização de arquivo de fichas. Canto superior esquerdo nome do autor do texto: último sobrenome em caixa alta seguido de vírgula e nome + sobrenomes complementares (abreviados). Logo abaixo, centralizado na folha, em itálico, uma linha com o nome do texto e, logo a seguir, indicação bibliográfica: título do livro seguido do local da edição, editora, data e número de páginas. Quando for pesquisa em biblioteca pública ou particular, a seguir, indicação do local onde o documento encontra-se disponível para consulta. A seguir, espaço duplo e o texto elaborado pelo leitor. No canto inferior direito, nome do leitor/aluno Método de leitura crítica (sugestão): Primeiramente, proceder a uma leitura (visão) global do texto. Retornar ao texto, para delimitar as suas dimensões parciais, proporcionando um melhor entendimento da globalidade. Ao delimitar os núcleos centrais do texto, o leitor compreenderá um índice temático, nem sempre explicitado no índice do livro (demarcação segundo os interesse do leitor). Trechos do texto podem despertar no leitor reflexões em torno da temática que o preocupa, nem sempre a mesma do texto estudado. Analisar o conteúdo do texto, relacionando-o com os precedentes e seguintes, evitando a fuga do pensamento do autor. Transcrever o(s) trecho(s) de interesse do leitor, ou que possam apontar novas meditações, seguido de reflexões a respeito do trecho escolhido. Criticar o conteúdo básico do texto e demonstrar predisposição à busca de informações Critérios de Avaliação: -Qualidade e coerência do argumento. -Objetividade e clareza na comunicação das idéias. -Adequação ao formato proposto.
12 Exemplo de Ficha de Leitura: SOBRENOME, Nome do autor Palavra-chave para arquivar a ficha Título do Livro/artigo (se for artigo, indicar o título do Livro/Periódico, precedido da palavra in (ou em ) (Xed.) Local da Edição: Editora, ano de publicação, p. X-Y (página inicial e página final). Idéia central: Apontar e delimitar os núcleos centrais do texto, ou reconhecer sua intenção fundamental. Idéias parciais: Apontar e delimitar as dimensões parciais do texto. Relação com a proposta do trabalho final (artigo / capítulo dissert./ exercício de projeto) Relacionar a idéia central e as dimensões parciais do texto com a proposta de trabalho. Argumento/Análise Crítica Argumentar sobre a utilidade e aplicabilidade do texto e/ou das idéias do autor na construção do trabalho, indicando quais aspectos contribuíram para mudar sua(s) opinião(ões), e quais contribuíram para reforçar suas crenças. Conclusões para o trabalho final da disciplina: Se for o caso, explicitar as principais contribuições da leitura do texto para a realização do trabalho final da disciplina. Conclusão: Considerações finais sobre o artigo, sua qualidade, validade, mérito, etc. DE TAL, Fulano (Nome do autor do fichamento)
13 5.6. TÍTULOS PARA LEITURAS PROGRAMADAS: 1- SCHLEE, Mônica Bahia; NUNES, Maria Julieta; REGO, Andrea Queiroz; RHEINGNTZ, Paulo; DIAS, Maria Ângela; TÂNGARI, Vera Regina. Sistema de Espaços Livres nas Cidades Brasileiras Um Debate conceitual. In Paisagem e Ambiente Ensaios, No. 25, São Paulo: FAUUSP, No prelo (texto enviado em PDF). 2- SANTOS, Milton. Geografia. FOLHA DE SÃO PAULO Caderno MAIS! São Paulo, domingo, 13 de abril de (texto enviado em PDF). 3 METZGER, Jean Paul. O que é ecologia de paisagens?. In www. biotaneotropica.org.br. Publicado em 28/11/2001. (texto enviado em PDF). 4- TÂNGARI, Vera Regina. Espaços livres públicos como espaços museográficos. In GUIMARAENS, Ceça, IWATA, Nara, POLLY, Vânia e KESSEL, Carlos (Org.).Anais do Seminário Internacional Museografia e Arquitetura de Museus. FAU/ProArq-UFRJ, 2005.pp (texto enviado em PDF). 5-MACEDO, Silvio Soares. Urbanização, litoral e ações paisagísticas à beira d água. In TÂNGARI, Vera, Schlee Mônica Bahia, Andrade, Rubens de. e DIAS, Maria Ângela. (Org.). Águas urbanas: uma contribuição para a regeneração ambiental como campo disciplinar integrado. Rio de Janeiro: FAU/UFRJ-PROARQ, 2007.(texto a ser distribuído em xerox)
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