USO E CONSTRUÇÃO DE PLANTAS FUNCIONAIS¹
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- Herman Figueira Neves
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1 USO E CONSTRUÇÃO DE PLANTAS FUNCIONAIS¹ Viviane Fernanda de Oliveira vfdeoliveira@gmail.com Estudante, 5º ano de Geografia, FCT/ UNESP Presidente Prudente Bolsista FAPESP Tiago Rodrigues rodriguestr@hotmail.com Geógrafo/FCT UNESP RESUMO A planta funcional é uma metodologia que pode ser utilizada para visualização dos fenômenos que ocorrem no espaço. Através da experiência dessa metodologia, utilizada no decorrer do trabalho de Iniciação Científica: Mobilidade e acessibilidade urbana: uma análise socioespacial a partir dos bairros Ana Jacinta e Jardim Morada do Sol, em Presidente Prudente, desenvolvido por Viviane F. de Oliveira e com a colaboração de Tiago Rodrigues para coleta e elaboração de dados, pretendemos compartilhar essa experiência em uma oficina a ser oferecida na semana de geografia. Com o desenvolvimento da pesquisa, essa metodologia possibilitou analisar o uso do espaço que se faz em cada bairro estudado, bem como as necessidades da população, aliando fatores como a infraestrutura presente em cada bairro juntamente com a distância destes ao centro da cidade. Através da oficina, pretendemos dividir com os demais participantes a experiência dessa metodologia e também colocá-la em prática, através de coleta de dados nas imediações do Parque do Povo, utilizando-se destes para uma pequena planta, a fim de se ter um primeiro contato com o programa Corel Draw. PALAVRAS-CHAVE: Planta funcional, acessibilidade, mobilidade e centralidade. INTRODUÇÃO A metodologia a ser apresentada para a oficina da Semana da Geografia foi utilizada durante o desenvolvimento da pesquisa de Iniciação Científca Mobilidade e acessibilidade urbana: uma análise socioespacial a partir dos bairros Ana Jacinta e Jardim Morada do Sol, em Presidente Prudente. Para a análise da necessidade de mobilidade de cada população, foi necessário verificar entre muitos fatores, quais fazem as pessoas se deslocar para outras áreas da cidade. Entendemos como mobilidade a necessidade das pessoas em se deslocar para realizar suas atividades diárias, e acessibilidade como a facilidade ou não que esses deslocamentos podem ser realizados. Importante salientar que acessibilidade não está apenas restrita ao deslocamento de cadeirantes e pessoas com dificuldades físicas, e sim como fatores como tempo, espaço a ser percorrido e preço podem ou não ser facilitados durante os deslocamentos. Segundo Pereira (2006) nem sempre a mobilidade possibilita a acessibilidade, pois esta não significa simplesmente movimentar-se, mas chegar aos destinos desejados com eficiência. ¹Eixo temático: Geografia Urbana
2 Analisar o que há em cada bairro foi um dos caminhos percorridos, e a partir da elaboração da planta funcional pudemos observar mais detalhadamente o que havia em cada bairro, o quanto há centralidade ou não em cada bairro, bem como se ela é cambiante ou não. Segundo Whitacker (2007) a centralidade não se define pela localização, mas pelas articulações entre localizações, uma vez que se expressa por relações espaciais. Dessa forma, o papel dos fluxos na dispersão e polarização das ações é que determinará a centralidade. Segundo Silva (2003) a centralidade expressa-se pelas relações entre formas, funções e estruturas urbanas, levando a uma complexidade que pode ser modificada por vários fatores e que pode se expressar de forma diferenciada, de acordo com a mobilidade das condições de atratividade e acessibilidade. A região escolhida para levantamento de dados durante a oficina foi as imediações do Parque do Povo, caracterizada por possuir uma concentração de bares e restaurantes. O recolhimento do uso espacial dessa área permitirá uma melhor visualização do uso que se faz neste local, bem como a partir das observações, verificar as práticas socioespaciais aí ocorridas. Durante a oficina, pretendemos desenvolver a metodologia de construção de uma planta funcional, que consiste em colher informações em campo a respeito do tipo de uso de diversos lotes em uma determinada área e espacializá-las em uma planta cadastral em ambiente computacional. Dessa forma, a planta funcional pode ser utilizada como uma metodologia para a compreensão de como ocorre a produção socioespacial em uma determinada área de estudo. DETALHAMENTO DAS ATIVIDADES 1º Dia: - Introdução a temática - Organização de grupos - Saída de campo Inicialmente apresentaremos a temática do mini-curso, a importância de uma planta funcional para estudos urbanos, a metodologia desenvolvida e a facilidade que pode trazer para o trabalho de pesquisa. 1 Elaboração da planta funcional: Para a construção de uma planta funcional é necessário, primeiramente, a coleta de dados em campo, a tabulação dos dados, a aferição destes com uma planta cadastral e por último a construção da planta funcional em ambiente funcional.
3 Os dados a serem coletados em campo consistem em verificar lote por lote de cada quarteirão, quanto ao seu respectivo tipo de uso. No caso, se este é residencial, comercial ou lote vago e ainda se contém um ou mais pavimentos. Estes dados são tabulados em uma planilha (Figura 1) e posteriormente aferidos em uma planta cadastral da área. 2 Em seguida serão formados pequenos grupos, serão instruídos quanto ao trabalho de coleta de dados e área a ser percorrida. As atividades de campo ocorrerão nos quarteirões adjacentes ao Parque do Povo, próximo a Avenida Manoel Goulart. 2º Dia Após a coleta e aferição dos dados coletados, trabalharemos em ambiente computacional, através do software de desenho gráfico CorelDraw X3, para a construção da planta funcional. Os participantes do mini-curso serão introduzidos a funções básicas do software, como o processo de importação de arquivos vetoriais e das ferramentas de coloração e vetorização. A partir disto, inicia-se o trabalho de construção da planta funcional. A planta a ser desenvolvida será com base na planta cadastral da área, disponível em formato DXF pela prefeitura municipal e onde serão inseridos os dados coletados. Após a importação desta base serão inseridas a informações de campo, as quais são representadas por um sistema de legendas a serem desenvolvidas durante o curso. A figura 2 exemplifica o ambiente de construção da planta. Por fim, após esse processo, constrói-se a legenda, a orientação e demais acabamentos da planta. Ao término do
4 mini-curso o participante terá desenvolvido a planta funcional da área e poderá visualizar bem as formas de uso e ocupação. Localização R C S Misto Sem Uso de 2 Observações A1 x X x x Bar Figura 1: Exemplo de dados a serem levantados durante trabalho de campo. Figura 2: Presidente Prudente, imediações do Parque do Povo. Planta Cadastral a ser trabalhada durante oficina. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS - Exposição oral sobre a utilização da planta funcional, - Exemplos da sua utilização, através de imagens. - Definição das características de uso do solo a serem levantadas - Saída a campo para recolhimento de informações
5 - Exposição sobre os comandos básicos do Corel Draw, e a construção da planta funcional, a partir dos dados colhidos em campo. Infra-estrutura/materiais requeridos - Reserva de uma das salas de computação - Projetor de mídia - Xerox dos procedimentos de coleta de dados de campo e da planta cadastral da área trabalhada. Cronograma 1ºDia: 14h às 15h30: Exposição oral 15h30 às 15h45: Intervalo 15h45min às 15h55minh: Formação de grupos. 15h55min às 17h: Saída aos pontos estabelecidos para recolhimento de informações 2ºDia: 14h às 15h30: Explicação sobre os comandos básicos do programa 15h45min às 17h: Transposição das informações colhidas para a planta funcional. CARGA HORÁRIA: 8 horas BIBLIOGRAFIA: MELAZZO, Everaldo Santos. Mercado imobiliário, expansão territorial e transformações intraurbana: o caso de Presidente Prudente-SP. Presidente Prudente: [s.n.], 1993 PEREIRA, Sílvia Regina. Percursos urbanos: mobilidade espacial, acessibilidade e o direito à cidade. Presidente Prudente, f. Tese (Doutorado em Geografia) Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP. SANTOS, M. Manual de geografia urbana. São Paulo: HUCITEC, 1981 SANTOS, Milton. O espaço do cidadão, São Paulo: Edusp, 2007 SILVA, Willian Ribeiro da. A formação do centro principal de Londrina e o estudo da centralidade urbana. Disponível em: acessado em: 13/01/2010. SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão. Novas formas comerciais e redefinição da centralidade intraurbana. In: SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão (org.). Textos
6 e contextos para a leitura geográfica de uma cidade média. Presidente Prudente, GAsPERR/FCT/UNESP, 2001b, p SILVA, Flávia Cristine. Segregação socioespacial no Jardim Morada do Sol em Presidente Prudente/SP. Presidente Prudente: UNESP/FCT, 2008 SILVA, Rones Borges. Segregação e/ou Integração: O Programa de Desfavelamento e Loteamentos Urbanizados em Presidente Prudente: Presidente Prudente [s.n.], VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara. Transporte urbano, espaço e equidade: análise das políticas públicas. São Paulo: Annablume, 2001 VILLAÇA, Flávio. Espaço intra-urbano no Brasil. SP: Studio Nobel: FAPESP: Lincoln Institute, 1998 WHITACKER, Arthur Magon. Inovações tecnológicas, mudanças nos padrões locacionais e na configuração da centralidade em cidades médias. In: Soluçoes y alternativas desde La geografia y lãs ciências sociales. foix Coloquio Internacional de Geocrítica. Porto Alegre, 28 de mayo - 1 de junio de 2007,Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Palavras Chave: segunda residência; produção do espaço urbano; dinâmica imobiliária; Santos SP; segregação socioespacial 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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