Contabilidade para. pequenas e médias. 2ª edição

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2 Contabilidade para pequenas e médias empresas (PME) 2ª edição

3 WAGNER MENDES Contador. Pós-graduado em Controladoria, Auditoria e Tributos. MBA Executivo Internacional, pela Ohio University. Consultor Tributário com atuação nas áreas de imposto de renda, contribuição social sobre o lucro líquido, contribuição para o PIS/Pasep, contribuição para o financiamento da seguridade social (Cofins), legislação societária e contabilidade. Professor/Palestrante de cursos empresariais para várias entidades.

4 Sumário AGRADECIMENTOS Capítulo 1 DESCRIÇÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 1.1. Quem deve aplicar esta norma? Conceito de sociedade de grande porte Não se aplica a PME Quais os benefícios em adotar esta norma? Comentário do autor Capítulo 2 OBJETIVO, CONCEITOS E PRINCÍPIOS BÁSICOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE PME 2.1. Objetivo Conceitos e princípios básicos das demonstrações contábeis de PME Características qualitativas de informação em demonstrações contábeis Compreensibilidade Relevância Materialidade Confiabilidade Primazia da essência sobre a forma Prudência Integralidade... 35

5 8 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PME) Comparabilidade Tempestividade Equilíbrio entre custo e benefício Balanço patrimonial Ativo Passivo Patrimônio líquido Desempenho/Resultado Receita Despesa Reconhecimento de ativo, passivo, receita e despesa Probabilidade de benefícios econômicos futuros Confiabilidade da mensuração Mensuração de ativo, passivo, receita e despesa Reconhecimento e princípios gerais de mensuração Regime de competência Reconhecimento nas demonstrações contábeis Mensuração subsequente Ativos financeiros e passivos financeiros Ativos não financeiros Passivos não financeiros Compensação de saldos Capítulo 3 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3.1. Continuidade Frequência e uniformidade na apresentação e divulgação das demonstrações contábeis Informação comparativa Materialidade Demonstrações contábeis Identificação das demonstrações contábeis... 51

6 Sumário 9 Capítulo 4 BALANÇO PATRIMONIAL 4.1. Estrutura do balanço patrimonial Ativo Ativo Circulante Ativo Não Circulante Passivo Passivo Circulante Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido Divulgações mínimas no balanço patrimonial Divulgações adicionais Capítulo 5 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE 5.1. Demonstração do resultado DO EXERCÍCIO Modelo de Demonstração do Resultado do Exercício Demonstração do Resultado Abrangente (DRA) Outros resultados abrangentes Apresentação da DRA Capítulo 6 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL) 6.1. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) Informação a ser apresentada na DMPL Exemplo prático Capítulo 7 DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS (DLPA) 7.1. Informação a ser apresentada na DLPA Dispensa da DRA e DMPL Modelo da DLPA Capítulo 8 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 8.1. Objetivo Equivalentes de caixa... 78

7 10 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PME) 8.3. Informação a ser apresentada na DFC Atividades operacionais Atividades de investimento Atividades de financiamento Divulgação dos fluxos de caixa das atividades operacionais Método indireto Método direto Fluxo de caixa em moeda estrangeira Juros e dividendos Tributos sobre o lucro Transação que não envolve caixa Componentes de caixa e equivalentes de caixa Outras divulgações Exemplo DFC Capítulo 9 NOTAS EXPLICATIVAS 9.1. Objetivo Estrutura das notas explicativas Divulgação das práticas contábeis Informação sobre julgamento Informação sobre as principais fontes de incerteza das estimativas Capítulo 10 DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS E SEPARADAS Quem deve apresentar as demonstrações contábeis consolidadas? Entidade controlada Sociedade de Propósito Específico (SPE) Procedimentos de consolidação Data de divulgação uniforme Práticas contábeis Aquisição e alienação de controladas Participação dos não controladores nas controladas Divulgação nas demonstrações consolidadas

8 Sumário Demonstrações contábeis separadas Práticas contábeis Divulgação das demonstrações separadas Demonstrações contábeis combinadas Divulgação nas demonstrações combinadas Capítulo 11 POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERRO Seleção e aplicação das políticas contábeis Mudança nas políticas contábeis Aplicando mudanças nas políticas contábeis Divulgação de mudança na prática contábil Mudança nas estimativas contábeis Divulgação de mudança na estimativa Retificação de erros de exercícios anteriores Divulgação de erros de exercício anterior Capítulo 12 INSTRUMENTOS FINANCEIROS BÁSICOS Introdução Aplicabilidade Reconhecimento inicial de ativos e passivos financeiros Mensuração inicial Mensuração subsequente Valor recuperável de instrumentos financeiros, mensurado com base no custo ou custo amortizado Mensuração da perda por irrecuperabilidade Reversão da perda por irrecuperabilidade Valor justo Técnica de avaliação Mercado não ativo: instrumentos patrimoniais Baixa de ativo financeiro Baixa de passivo financeiro Divulgação Balanço patrimonial - Ativos e passivos financeiros Baixa

9 12 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PME) Penhora de ativos financeiros como garantia Inadimplência e quebra de contrato de empréstimo a pagar Receitas, despesas, ganhos ou perdas Capítulo 13 OUTROS TÓPICOS SOBRE INSTRUMENTOS FINANCEIROS Escolha de prática contábil Reconhecimento inicial de ativos e passivos financeiros Mensuração subsequente Valor justo Redução ao valor recuperável de instrumentos financeiros avaliados com base no custo ou custo amortizado Desreconhecimento (baixa) de ativo ou passivo financeiro Contabilização do hedge Divulgação Capítulo 14 ESTOQUES Mensuração Custo de estoques Custos de aquisição Custos de transformação Alocação dos custos indiretos fixos de produção Produtos conjuntos e subprodutos Custos excluídos dos estoques Custos de estoques de prestadores de serviços Custo de produção agrícola colhida proveniente de ativos biológicos Técnicas para avaliar o custo Método de avaliação do custo Redução ao valor recuperável de estoques Reconhecimento como despesa Contabilização Divulgação

10 Sumário 13 Capítulo 15 INVESTIMENTO EM CONTROLADA E EM COLIGADA Entidade controlada Entidade coligada Mensuração Método de custo Método da equivalência patrimonial Método do valor justo Contabilização Divulgação Capítulo 16 INVESTIMENTO EM EMPREENDIMENTO CONTROLADO EM CONJUNTO (JOINT VENTURE) Definição de empreendimento controlado em conjunto Operação controlada em conjunto Ativo controlado em conjunto Entidade controlada em conjunto Mensuração Método de custo Método da equivalência patrimonial Método do valor justo Transação entre empreendedor e empreendimento controlado em conjunto Investidor sem controle conjunto Divulgação Capítulo 17 PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO Definição e reconhecimento inicial de propriedade para investimento Mensuração no reconhecimento inicial Mensuração subsequente Transferência Divulgação

11 14 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PME) Capítulo 18 ATIVO IMOBILIZADO Reconhecimento inicial Sobressalentes e peças para reposição Substituições de partes do bem Inspeção regular Terrenos e edifícios Troca de ativos Mensurações subsequentes Depreciação Valor depreciável e período de depreciação Início da depreciação Método de depreciação Método linear Método dos saldos decrescentes Método de unidades produzidas Redução ao valor recuperável Ativo imobilizado mantido para venda Baixa Divulgação Capítulo 19 ATIVO INTANGÍVEL, EXCETO ÁGIO POR EXPECTATIVA DE RENTABILIDADE FUTURA (GOODWILL) Conceito Reconhecimento Aquisição como parte de combinação de negócios Mensuração inicial Mensuração subsequente Amortização Período e método de amortização Valor residual Perda por desvalorização Baixas e alienações Divulgação Exemplos práticos

12 Sumário 15 Capítulo 20 COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS E ÁGIO POR EXPECTATIVA DE RENTABILIDADE FUTURA (GOODWILL) Conceito Contabilização Identificação do adquirente Custo da combinação de negócios Ajustes no custo de combinação de negócios dependentes de eventos futuros alocação do custo da combinação de negócios Ágio por expectativa de rentabilidade futura Deságio Divulgação Capítulo 21 OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL Classificação de arrendamento mercantil Reconhecimento do arrendamento mercantil Arrendamento mercantil financeiro em entidades arrendatárias Mensuração subsequente Divulgação Arrendamento mercantil operacional em entidades arrendatárias Divulgação Arrendamento mercantil financeiro em entidades arrendadoras Mensuração subsequente Arrendador fabricante ou comerciante Divulgação Arrendamento mercantil operacional em entidades arrendadora Divulgação Exemplo de arrendamento mercantil financeiro Exemplo de arrendamento mercantil operacional Transação de venda e leaseback Arrendamento mercantil financeiro Arrendamento mercantil operacional Divulgação

13 16 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PME) Capítulo 22 PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS CONTINGENTES Definições de ativos e ativos contingentes e de passivos, provisões e passivo contingente Reconhecimento inicial Mensuração inicial Mensuração subsequente Passivo contingente Ativo contingente Divulgação sobre provisões Divulgação sobre passivos contingentes Divulgação sobre ativos contingentes Guia sobre reconhecimento e mensuração de provisão Capítulo 23 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Definição de passivo e patrimônio líquido Classificação de instrumento como passivo ou patrimônio líquido Emissão original de ações ou outros títulos patrimoniais Mensuração dos títulos patrimoniais Emissão de ações com ágio Capitalização ou bonificação em ações e desdobramento de ações Dívida conversível ou instrumentos financeiros compostos similares Ações ou quotas em tesouraria Distribuição para os proprietários Participação dos não controladores e transações com ações de controlada consolidada Exemplos de tratamento contábil para o emissor de instrumento de dívida conversível Capítulo 24 RECEITAS Conceito Mensuração da receita

14 Sumário Pagamento diferido Troca de produtos ou serviços Exemplo prático Venda de produtos Prestação de serviços Contrato de construção Método de percentagem completada Juros, royalties e dividendos (ou outra forma de distribuição de resultado) Divulgação Exemplo de reconhecimento de receita Capítulo 25 SUBVENÇÃO GOVERNAMENTAL Introdução Reconhecimento e mensuração Divulgação Exemplo prático Capítulo 26 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS Introdução Reconhecimento Divulgação Capítulo 27 PAGAMENTO BASEADO EM AÇÕES Introdução Tipos de transações Reconhecimento Reconhecimento quando existem condições de aquisição Mensuração Ações Opções de ações e direitos sobre a valorização de ações liquidadas pela entrega de títulos patrimoniais Modificação nos termos e condições sob os quais os títulos patrimoniais foram concedidos

15 18 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PME) Cancelamento e liquidação Transação de pagamento baseada em ações liquidadas em dinheiro Transação de pagamento baseada em ações com alternativa de liquidação em dinheiro Grupo econômico Plano autorizado pelo governo Divulgação Capítulo 28 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS (IMPAIRMENT) Introdução Estoques Reversão de redução ao valor recuperável Outros ativos, exceto estoques Indicadores de desvalorização Mensuração do valor recuperável Valor justo menos despesa para vender (valor líquido de venda) Valor em uso Reconhecimento e mensuração de perda por desvalorização para unidade geradora de caixa Exigências adicionais para a redução ao valor recuperável do ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill) Reversão de perda por desvalorização Reversão quando o valor recuperável foi estimado para ativo individual desvalorizado Reversão quando o valor recuperável foi estimado para unidade geradora de caixa Divulgação Capítulo 29 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS Reconhecimento do custo para todos os benefícios a empregados Benefícios de curto prazo a empregados Mensuração de benefícios de curto prazo em geral Reconhecimento e mensuração - Licenças remuneradas de curto prazo

16 Sumário Reconhecimento - Planos de participação nos lucros e bônus Benefícios pós-emprego Planos multiempregadores e planos de previdência social Benefício sob proteção de seguro Reconhecimento e mensuração de plano de contribuição definida Reconhecimento e mensuração de plano de benefício definido Inclusão de benefícios adquiridos ou não adquiridos pelos empregados Desconto Método de avaliação atuarial Introduções, alterações, reduções e liquidações de planos Ativo de plano de benefício definido Custo de plano de benefício definido Escolha da prática contábil Reembolso Outros benefícios de longo prazo a empregados Benefício por desligamento Mensuração Planos de grupo Divulgação Divulgação sobre planos de contribuição definida Divulgação sobre planos de benefício definido Divulgação sobre outros benefícios de longo prazo Divulgação sobre benefícios por desligamento Capítulo 30 TRIBUTOS SOBRE O LUCRO Contabilização Reconhecimento e mensuração de tributo corrente Reconhecimento de tributo diferido Diferenças temporárias Ativos fiscais diferidos e passivos fiscais diferidos

17 20 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PME) Mensuração de tributo diferido Provisão para realização Mensuração de tributo corrente e do tributo diferido Tributos retidos na fonte sobre dividendos ou outras distribuições do lucro Apresentação Circulante e não circulante Compensação de saldo Divulgação Capítulo 31 EFEITOS DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Moeda funcional Divulgação de transações em moeda estrangeira na moeda funcional Divulgação ao final dos períodos de divulgação subsequentes Exemplo Investimento líquido em uma operação no exterior Mudança na moeda funcional Utilização de moeda de apresentação que não é a moeda funcional Conversão de operação no exterior para a moeda de apresentação do investidor Divulgação Capítulo 32 EVENTOS SUBSEQUENTES Evento subsequente ao período contábil a que se referem as demonstrações contábeis Reconhecimento e mensuração de eventos que geram ajustes após o encerramento do período contábil Reconhecimento e mensuração de eventos que não geram ajustes após o encerramento do período contábil Distribuição de lucros Divulgação Divulgação de eventos que não geram ajuste após o encerramento do período contábil

18 Sumário 21 Capítulo 33 DIVULGAÇÃO SOBRE PARTES RELACIONADAS Definição Não são consideradas partes relacionadas Divulgação Divulgação sobre a remuneração dos administradores-chave Divulgação de transações com partes relacionadas Capítulo 34 ATIVIDADES ESPECIALIZADAS Agricultura Reconhecimento Mensuração - Método do valor justo Mensuração - Método do custo Divulgação - Método do valor justo Divulgação - Método do custo Atividades de extração Acordos de concessão de serviços Tratamento contábil Receita operacional Capítulo 35 ADOÇÃO INICIAL Adoção inicial Exemplo da data de transição Procedimentos para elaboração de demonstrações contábeis na data de transição Divulgação Conciliação Capítulo 36 MODELO CONTÁBIL ME E EPP (ITG E OTG 1000) Alcance Escrituração Carta de Responsabilidade

19 22 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PME) Estoques Ativo imobilizado Receitas e contas a receber Demonstrações contábeis Plano de contas simplificado GLOSSÁRIO BIBLIOGRAFIA

20 Apresentação A contabilidade brasileira passa pela maior transformação da sua história: surge um novo padrão contábil com base nas normas internacionais de contabilidade, obrigando empresas e profissionais a se adequarem aos novos métodos de reconhecimento, mensuração, evidenciação e divulgação de ativos, passivos, desempenho e resultado. Com essa mudança, a contabilidade resgata o seu verdadeiro papel, que é o de prover informações aos usuários da contabilidade, bem como aos detentores de capitais, investidores, fornecedores e outros interessados. Vale ressaltar que as normas internacionais estão sendo acatadas como normas brasileiras de contabilidade, atingindo, portanto, todos os setores corporativos e empresariais, independentemente de seu porte. O Conselho Federal de Contabilidade, por meio da Resolução CFC nº 1.255/2009, aprovou a NBC TG 1000 que trata especificamente sobre as regras aplicáveis na contabilidade de pequenas e médias empresas, considerando o que foi exposto no Pronunciamento Técnico PME, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis. O CPC emitiu em separado este Pronunciamento Técnico PME para aplicação às demonstrações contábeis para fins gerais de empresas de pequeno e médio porte (PME), conjunto esse composto por sociedades fechadas e sociedades que não sejam requeridas a fazer prestação pública de suas contas. O termo empresas de pequeno e médio porte adotado neste Pronunciamento não inclui as companhias abertas,

21 24 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PME) reguladas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM); as sociedades de grande porte, como definido na Lei nº /2007; as sociedades reguladas pelo Banco Central do Brasil, pela Superintendência de Seguros Privados; e outras sociedades cuja prática contábil é ditada pelo correspondente órgão regulador com poder legal para tanto. A partir do exercício de 2010, as pequenas e médias empresas já devem apresentar seu balanço com base nas normas internacionais de contabilidade. A mudança, segundo os especialistas, vai ajudar as empresas a se manterem mais organizadas, mas também vai aumentar os gastos com a contabilidade. As normas internacionais, conhecidas como IFRS (International Financial Reporting Standard), já valem para as grandes empresas desde As PME tiveram um tempo a mais para se adaptar à nova regra, mas poucas já estão realmente preparadas. Isso vai ser um processo que vai demorar alguns anos. O processo de internacionalização da contabilidade se tornou irreversível no Brasil, e as pequenas e médias empresas, em geral, ainda não entenderam a real situação que vem pela frente. Muitas delas nada fizeram para adequar sua contabilidade ao novo padrão contábil, pois o profissional de contabilidade está com dificuldades para acompanhar este processo. A contabilidade é uma ferramenta eficaz para o diagnóstico e acompanhamento das operações das empresas. As pequenas e médias empresas muito podem se beneficiar de tais informações, haja vista que competem num mercado sempre ávido por inovações, menores preços e maior eficiência produtiva. A elaboração de demonstrações contábeis em consonância com a nova legislação é condição importante para que empresas possam, por exemplo, exportar e solicitar crédito financeiro, o que evidencia mais ainda a importância que a contabilidade vem ganhando no mercado. As PME deverão melhorar em muito também seu material humano, por meio de treinamentos, comunicação interna, estruturação clara da documentação e implantação de softwares adequados que podem ajudar significativamente na preparação da documentação exigida.

22 Apresentação 25 Fica evidente que nem tudo são flores na Norma das PME, pois pode gerar, de alguma forma, maior dificuldade de entendimento, além de criar um ambiente propício para um grau de subjetividade em sua implantação. O AUTOR

23 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PME) O Conselho Federal de Contabilidade, por meio da Resolução CFC nº 1.255/2009, aprovou a NBC TG 1000 que trata especificamente sobre as regras aplicáveis na contabilidade de pequenas e médias empresas. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) emitiu o Pronunciamento Técnico PME para aplicação às demonstrações contábeis para fins gerais de empresas de pequeno e médio porte (PME). O art. 2º da Resolução do CFC determina que esta norma deva ser aplicada dos exercícios iniciados a partir de 1º de janeiro de 2010.

24 CAPÍTULO 1 Descrição de Pequenas e Médias Empresas Pequenas e médias empresas são empresas que: a) não têm obrigação pública de prestação de contas; e b) elaboram demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos. Exemplos de usuários externos incluem proprietários que não estão envolvidos na administração do negócio, credores existentes e potenciais, e agências de avaliação de crédito. Uma empresa tem obrigação pública de prestação de contas se: a) seus instrumentos de dívida ou patrimoniais forem negociados em mercado de ações ou estiverem no processo de emissão de tais instrumentos para negociação em mercado aberto (em bolsa de valores nacional ou estrangeira ou em mercado de balcão, incluindo mercados locais ou regionais); ou b) possuir ativos em condição fiduciária perante um grupo amplo de terceiros como um de seus principais negócios. Esse é o caso típico de bancos, cooperativas de crédito, companhias de seguro, corretoras/distribuidoras de títulos, fundos mútuos e bancos de investimento. Veja que o Pronunciamento Técnico pautou o conceito de PME no público a que se destinam as demonstrações contábeis e não no faturamento ou no número de funcionários.

25 30 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PME) 1.1. QUEM DEVE APLICAR ESTA NORMA? Esta norma se aplica a (item 1.3 do CPC/PME): Sociedades fechadas (aquelas que não negociam as suas ações ou outros instrumentos patrimoniais ou de dívida no mercado e que não possuam ativos em condição fiduciária à publicação de suas demonstrações contábeis), e que não sejam consideradas de grande porte pela Lei nº /2007; Sociedades Limitadas e demais sociedades comerciais, desde que não sejam consideradas, pela Lei nº /2007, como de grande porte. Ou seja, a entidade que não se caracteriza como sendo de grande porte segundo a Lei nº /2007 e que não possui obrigação de prestação de contas públicas, mas divulga suas demonstrações contábeis para os seus usuários (bancos, fornecedores, tomadores de serviços, sócios, empregados, etc.) terá que aplicar esta norma Conceito de sociedade de grande porte De acordo com a Lei nº /2007, sociedade de grande porte é aquela sociedade ou conjunto de sociedades sob controle comum que tiver, no exercício social anterior: ativo total superior a R$ ,00 (duzentos e quarenta milhões de reais); receita bruta anual superior a R$ ,00 (trezentos milhões de reais) NÃO SE APLICA A PME As PME não se aplicam às: companhias abertas; sociedades de grande porte; instituições financeiras; sociedades reguladoras por agências reguladoras ou órgãos de setores específicos.

26 Capítulo 1 - Descrição de Pequenas e Médias Empresas 31 Para essas sociedades, se aplicam as orientações emitidas pelo CPC, devidamente aprovadas pelo CFC, pela CVM e por outro órgão regulador QUAIS OS BENEFÍCIOS EM ADOTAR ESTA NORMA? Os benefícios em adotar esta norma são: facilitação de acesso aos investidores; facilitação de acesso e negociação com os bancos; demonstração de boa governança corporativa, transparência e atende padrões de contabilidade brasileira; etc COMENTÁRIO DO AUTOR Independentemente da forma de constituição societária (sociedade limitada, sociedade simples, sociedade empresária, Eireli, entre outras), as PME estão sujeitas a esta norma, desde que atendidos os pré-requisitos tratados neste capítulo. As microempresas e empresas de pequeno porte poderão aplicar um modelo simplificado para a escrituração e elaboração das suas demonstrações contábeis por meio da Interpretação Técnica Geral (ITG) Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte.

27 CAPÍTULO 2 Objetivo, Conceitos e Princípios Básicos das Demonstrações Contábeis de PME 2.1. OBJETIVO O objetivo das demonstrações contábeis de pequenas e médias empresas (PME) é oferecer informação sobre a posição financeira (balanço patrimonial), o desempenho (resultado e resultado abrangente) e fluxos de caixa da entidade que é útil para tomada de decisão por vasta gama de usuários que não está em posição de exigir relatórios feitos sob medida para atender suas necessidades particulares de informação. Também monstram os resultados da diligência da administração (a responsabilidade da administração pelos recursos confiados a ela) CONCEITOS E PRINCÍPIOS BÁSICOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE PME Características qualitativas de informação em demonstrações contábeis Compreensibilidade A informação apresentada em demonstrações contábeis deve ser apresentada de modo a torná-la compreensível por usuários que têm

28 34 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (PME) conhecimento razoável de negócios e de atividades econômicas e de contabilidade, e a disposição de estudar a informação com razoável diligência. Entretanto, a necessidade por compreensibilidade não permite que informações relevantes sejam omitidas com a justificativa que possam ser de entendimento difícil demais para alguns usuários Relevância A informação fornecida em demonstrações contábeis deve ser relevante para as necessidades de decisão dos usuários. A informação tem a qualidade da relevância quando é capaz de influenciar as decisões econômicas de usuários, ajudando-os a avaliar acontecimentos passados, presentes e futuros ou confirmando, ou corrigindo, suas avaliações passadas Materialidade A informação é material - e, portanto, tem relevância - se sua omissão ou erro puder influenciar as decisões econômicas de usuários, tomadas com base nas demonstrações contábeis. A materialidade depende do tamanho do item ou imprecisão julgada nas circunstâncias de sua omissão ou erro. Entretanto, é inapropriado fazer, ou deixar sem corrigir, desvios insignificantes das práticas contábeis para se atingir determinada apresentação da posição patrimonial e financeira (balanço patrimonial) da entidade, seu desempenho (resultado e resultado abrangente) ou fluxos de caixa Confiabilidade A informação fornecida nas demonstrações contábeis deve ser confiável. A informação é confiável quando está livre de desvio substancial e viés, e representa adequadamente aquilo que tem a pretensão de representar ou seria razoável de se esperar que representasse. Demonstrações contábeis não estão livres de viés (ou seja, não são neutras) se, por meio da seleção ou apresentação da informação, elas são destinadas a influenciar uma decisão ou julgamento para alcançar um resultado ou desfecho predeterminado.

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