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2 IFRS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Prof. Mauricio Pocopetz

3 COMUNICAÇÃO CONTABILIDADE

4 NORMAS INTERNACIONAIS Normas internacionais de contabilidade são um conjunto de pronunciamentos de contabilidade internacional, que são editados, publicados e revisados pelo International Accounting Standard Board IASB.

5 NOVAS PRÁTICAS CONTÁBEIS USGAAP IFRS CPCs

6 NOVAS PRÁTICAS CONTÁBEIS Principais pontos da Lei /07 Adoção de padrões internacionais de contabilidade; Extinção da DOAR; Adoção da Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC; Adoção da Demonstração do Valor Adicionado DVA; Criação de novos subgrupos de contas no balanço patrimonial; Novos critérios de avaliação de elementos patrimoniais; Outros;

7 OBJETIVOS DA CONVERGÊNCIA Garantir a uniformidade da demonstrações contábeis; Garantir a comparabilidade das demonstrações contábeis; Redução de custos no processo de consolidação das demonstrações contábeis;

8 QUEM DEVE ADOTAR Sociedades Anônimas de Capital aberto; Sociedades Anônimas de Capital fechado; Empresas Limitadas; Empresas de Pequeno e Médio Porte; Microempresas;

9 CPC Full X CPC PME IFRS FULL IFRS Pequenas e Médias Empresas (Seção 1) Cias abertas, reguladas pela CVM; Sociedades reguladas pelo Banco Central, Susep, ANS, Aneel, Anatel, e outros órgãos reguladores; Sociedades de grande porte Lei Sociedades que não sejam requeridas a fazer prestação pública de suas contas; Elaboram demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos: proprietários que não estão envolvidos na administração do negócio, credores existentes e agências de avaliação de crédito páginas 244 páginas Complexo Feito sob medida para as PME Simplificações a partir do IFRS completo Totalmente independente 43 CPC s 16 Interpretações 35 Seções 05 Orientações

10 DIFICULDADES NA IMPLANTAÇÃO Falta de profissionais capacitados; Mudança do chamado sistema Code Law para o sistema Common Law; Aplicação da Essência sobre a Forma;

11 DIFICULDADES NA IMPLANTAÇÃO Maior necessidade de julgamento por parte dos contadores; Possível aumento de gastos administrativos; Reconhecimento pelos empresários do principal papel do contador como um profissional capaz coletar e fornecer informações úteis para melhoria do desempenho econômico e financeiro da empresa e não somente como o responsável pelas obrigações tributárias;

12 O CPC da PEQUENA E MÉDIA EMPRESA

13 SEÇÃO 01 PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

14 CONCEITO DE PME Pequenas e médias empresas são consideradas aquelas que: Não tem obrigação pública de prestação de contas; Elaboram demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos;

15 CONCEITO DE PME Uma empresa tem obrigação pública de prestação de contas se: seus instrumentos de dívida ou patrimoniais são negociados em mercado de ações;

16 CONCEITO DE PME Uma empresa tem obrigação pública de prestação de contas se: estiverem no processo de emissão de tais instrumentos para negociação em mercado aberto;

17 CONCEITO DE PME Uma empresa tem obrigação pública de prestação de contas se: possuir ativos em condição fiduciária perante um grupo amplo de terceiros como um de seus principais negócios. Ex. bancos, cooperativas de crédito, companhias de seguro, corretoras/distribuidoras de títulos, fundos mútuos e bancos de investimentos.

18 SEÇÃO 02 CONCEITOS E PRINCÍPIOS GERAIS

19 OBJETIVOS DAS DFS Fornecer informações sobre: Posição patrimonial e financeira da entidade; O desempenho em um determinado período; As modificações na sua posição financeiras; Que são úteis para a tomada de decisão por usuários que não estão em posição de exigir relatórios feitos sob medida para atender suas necessidades particulares de informação.

20 ESTRUTURA CONCEITUAL LIMITAÇÕES CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS PRESSUPOSTOS BÁSICOS

21 PRESSUPOSTOS BÁSICOS Regime de Competência A fim de atingir seus objetivos, demonstrações contábeis são preparadas conforme o regime contábil de competência. Segundo esse regime, os efeitos das transações e outros eventos são reconhecidos quando ocorrem (e não quando caixa ou outros recursos financeiros são recebidos ou pagos) e são lançados nos registros contábeis e reportados nas demonstrações contábeis dos períodos a que se referem.

22 PRESSUPOSTOS BÁSICOS Regime de Competência As demonstrações contábeis preparadas pelo regime de competência informam aos usuários não somente sobre transações passadas envolvendo o pagamento e recebimento de caixa ou outros recursos financeiros, mas também sobre obrigações de pagamento no futuro e sobre recursos que serão recebidos no futuro. Dessa forma, apresentam informações sobre transações passadas e outros eventos que sejam as mais úteis aos usuários na tomada de decisões econômicas. O regime de competência pressupõe a confrontação entre receitas e despesas.

23 PRESSUPOSTOS BÁSICOS Continuidade As demonstrações contábeis são normalmente preparadas no pressuposto de que a entidade continuará em operação no futuro previsível. Dessa forma, presume-se que a entidade não tem a intenção nem a necessidade: de entrar em liquidação; nem reduzir materialmente a escala das suas operações; se tal intenção ou necessidade existir, as demonstrações contábeis terão que ser preparadas numa base diferente e, nesse caso, tal base deverá ser divulgada

24 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS As características qualitativas são os atributos que tornam as demonstrações contábeis úteis para os usuários. As principais características qualitativas são:

25 COMPREENSIBILIDADE Uma qualidade essencial das informações apresentadas nas demonstrações contábeis é que elas sejam prontamente entendidas pelos usuários. Para esse fim, presume-se que os usuários tenham um conhecimento razoável dos negócios, atividades econômicas e contabilidade e a disposição de estudar as informações com razoável diligência.

26 RELEVÂNCIA Para serem úteis, as informações devem ser relevantes às necessidades dos usuários na tomada de decisões. As informações são relevantes quando podem influenciar as decisões econômicas dos usuários, ajudando-os a avaliar o impacto de eventos passados, presentes ou futuros ou confirmando ou corrigindo as suas avaliações anteriores.

27 MATERIALIDADE Uma informação é material se a sua omissão ou distorção puder influenciar as decisões econômicas dos usuários, tomadas com base nas demonstrações contábeis. A materialidade depende do tamanho do item ou do erro, julgado nas circunstâncias específicas de sua omissão ou distorção.

28 CONFIABILIDADE Para ser útil, a informação deve ser confiável, ou seja, deve estar livre de erros ou vieses relevantes e representar adequadamente aquilo que se propõe a representar. Uma informação pode ser relevante, mas a tal ponto não confiável em sua natureza ou divulgação que o seu reconhecimento pode potencialmente distorcer as demonstrações contábeis.

29 ESSÊNCIA SOBRE A FORMA Para que a informação represente adequadamente as transações e outros eventos que ela se propõe a representar, é necessário que essas transações e eventos sejam contabilizados e apresentados de acordo com a sua substância e realidade econômica, e não meramente sua forma legal. A essência das transações ou outros eventos nem sempre é consistente com o que aparenta ser com base na sua forma legal ou artificialmente produzida.

30 PRUDÊNCIA Prudência consiste no emprego de um certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos ou receitas não sejam superestimados e que passivos ou despesas não sejam subestimados.

31 INTEGRALIDADE Para ser confiável, a informação constante das demonstrações contábeis deve ser completa, dentro dos limites de materialidade e custo. Uma omissão pode tornar a informação falsa ou distorcida e, portanto, não-confiável e deficiente em termos de sua relevância.

32 COMPARABILIDADE Os usuários devem poder comparar as demonstrações contábeis de uma entidade ao longo do tempo, a fim de identificar tendências na sua posição patrimonial e financeira e no seu desempenho; Os usuários devem também ser capazes de comparar as demonstrações contábeis de diferentes entidades a fim de avaliar, em termos relativos, a sua posição patrimonial e financeira, o desempenho e as mutações na posição financeira.

33 COMPARABILIDADE Uma importante implicação da característica qualitativa da comparabilidade é que os usuários devem ser informados das práticas contábeis seguidas na elaboração das demonstrações contábeis, de quaisquer mudanças nessas práticas e também o efeito de tais mudanças. Os usuários precisam ter informações suficientes que lhes permitam identificar diferenças entre as práticas contábeis aplicadas a transações e eventos semelhantes, usadas pela mesma entidade de um período a outro e por diferentes entidades.

34 LIMITAÇÕES NA RELEVÂNCIA E NA CONFIABILIDADE

35 TEMPESTIVIDADE A informação deve ser apresentada de forma tempestiva; Quando há demora indevida na divulgação de uma informação, é possível que ela perca a relevância.

36 EQUILÍBRIO ENTRE CUSTO E BENEFÍCIO Os benefícios decorrentes da informação devem exceder o custo de produzi-la. A avaliação dos custos e benefícios é, entretanto, em essência, um exercício de julgamento.

37 ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

38 ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Os elementos das demonstração contábeis são: Ativos; Passivo; Patrimônio Líquido.

39 ATIVOS Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que resultem futuros benefícios econômicos futuros fluam para a entidade;

40 PASSIVOS Passivo é uma obrigação atual da entidade como resultado de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos econômicos;

41 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Patrimônio Líquido é o valor residual dos ativos da entidade depois de deduzidos todos os seus passivos.

42 DESEMPENHO Desempenho é a relação entre receitas e despesas da entidade durante um exercício ou período.

43 RECEITAS Receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de aporte dos proprietários da entidade.

44 DESPESAS Despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou incrementos em passivos, que resultam em decréscimo do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de distribuição aos proprietários da entidade.

45 RECONHECIMENTOS DOS ELEMENTOS PATRIMONIAIS

46 RECONHECIMENTO Reconhecimento é o processo que consiste em incorporar na demonstração contábil um item que atenda a definição de ativo, passivo, receita ou despesa e satisfaz os seguintes critérios: Existe a possibilidade de algum benefício econômico futuro fluir para a entidade; Tenha um custo ou valor que possa ser mensurado em bases confiáveis;

47 RECONHECIMENTO DE ATIVOS Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que benefícios econômicos futuros dele provenientes fluirão para a entidade e seu custo ou valor puder ser determinado em bases confiáveis.

48 RECONHECIMENTO DE PASSIVOS Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que uma saída de recursos envolvendo benefícios econômicos seja exigida em liquidação de uma obrigação presente e o valor pelo qual essa liquidação se dará possa ser determinado em bases confiáveis.

49 RECONHECIMENTO DE RECEITAS A receita é reconhecida na demonstração do resultado quando resulta em um aumento, que possa ser determinado em bases confiáveis, nos benefícios econômicos futuros provenientes do aumento de um ativo ou da diminuição de um passivo.

50 RECONHECIMENTO DE DESPESAS As despesas são reconhecidas na demonstração do resultado quando surge um decréscimo, que possa ser determinado em bases confiáveis, nos futuros benefícios econômicos provenientes da diminuição de um ativo ou do aumento de um passivo. As despesas são reconhecidas na demonstração do resultado com base na associação direta entre elas e os correspondentes itens de receita. Esse processo, usualmente chamado de confrontação entre despesas e receitas (Regime de Competência)

51 MENSURAÇÃO INICIAL Mensuração é o processo que consiste em determinar os valores pelos quais os elementos das demonstrações contábeis devem ser reconhecidos e apresentados no balanço patrimonial e na demonstração do resultado. Esse processo envolve a seleção de uma base específica de mensuração. No reconhecimento inicial, a entidade deve avaliar ativos e passivos aos custo histórico, a não ser que este Pronunciamento exija a avaliação inicial sobre outra base.

52 CUSTO HISTÓRICO Para ativos, o custo histórico representa a quantidade de caixa ou equivalentes de caixa paga ou o valor justo do ativo dado para adquirir o ativo quando de sua aquisição.

53 CUSTO HISTÓRICO Para passivos, o custo histórico representa a quantidade de recursos obtidos em caixa ou equivalentes de caixa recebidos ou o valor justo dos ativos não monetários recebidos em troca da obrigação na ocasião em que a obrigação foi incorrida, ou em algumas circunstâncias (por exemplo, imposto de renda) a quantidade de caixa ou equivalentes de caixa que se espera sejam pagos para liquidar um passivo no curso normal dos negócios.

54 VALOR JUSTO Para ativos, é o montante pelo qual um ativo poderia ser trocado. Para passivos, é o montante pelo qual um passivo poderia ser liquidado. Ambos os casos, entre partes independentes com conhecimento do negócio e interesse em realizá-lo, em uma transação em que não há favorecidos.

55 SEÇÃO 03 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

56 APRESENTAÇÃO As demonstrações contábeis devem representar apropriadamente a posição patrimonial e financeira (balanço patrimonial), o desempenho (demonstração do resultado e demonstração do resultado abrangente) e os fluxos de caixa da entidade.

57 APRESENTAÇÃO A entidade cujas demonstrações contábeis estiverem em conformidade com esta norma deve fazer uma declaração explicita e sem reservas dessa conformidade nas notas explicativas. É importante ressaltar, que se a empresa deixar de aplicar uma disposição prevista nas normas, deverá divulgar que as demonstrações não estão em conformidade citando o motivo conforme modelo previsto no item 3.5 da seção 3 do CPC PME.

58 APRESENTAÇÃO Frequência de divulgação das demonstrações contábeis A entidade deve apresentar um conjunto completo de demonstrações contábeis pelo menos anualmente de forma comparativa. Caso sejam apresentadas em um período mais longo ou mais curto, a entidade deverá divulgar esse fato, a razão para a utilização de períodos mais longos ou mais curtos, assim como o fato de que os valores não são inteiramente comparáveis.

59 APRESENTAÇÃO O conjunto completo de demonstrações contábeis da entidade deve incluir todas as seguintes demonstrações: Balanço patrimonial ao final do período; Demonstração do resultado do período de divulgação; Demonstração do resultado abrangente do período de divulgação; (dentro das mutações do patrimônio líquido ou separadamente);

60 APRESENTAÇÃO Conjunto completo de demonstrações contábeis da entidade Demonstração das mutações do patrimônio líquido para o período de divulgação; Demonstração dos fluxos de caixa para o período de divulgação; e Notas explicativas, compreendendo o resumo das políticas contábeis significativas e outras informações explanatórias.

61 SEÇÃO 04 BALANÇO PATRIMONIAL

62 BALANÇO PATRIMONIAL O Balanço Patrimonial deve incluir no mínimo as contas: Caixa e equivalentes de caixa; Contas a receber e outros recebíveis; Ativos financeiros; Estoques; Ativo imobilizado; Passivos financeiros; Provisões; Patrimônio líquido; Etc...

63 CIRCULANTES E NÃO CIRCULANTES Espera realizar o ativo ou liquidar o passivo durante o ciclo operacional normal da entidade; O ativo ou passivo for mantido essencialmente para negociação; Espera realizar o ativo ou o passivo ser exigido em até 12 meses após a data do balanço; O ativo for caixa ou equivalente de caixa; A entidade não tiver o direito de diferir a liquidação do passivo;

64 LUCROS ACUMULADOS A obrigação de essa conta não conter saldo positivo, aplica-se unicamente às sociedades por ações, e não às demais, e para os balanços do exercício social terminado a partir de 31 de dezembro de Assim, os saldos nessa conta precisam ser totalmente destinados por proposta da administração da companhia no pressuposto de sua aprovação pela assembleia geral ordinária. (Resolução 1.157/09)

65 LUCROS ACUMULADOS Essa conta continuará nos planos de contas, e seu uso continuará a ser feito para receber o resultado do exercício, as reversões de determinadas reservas, os ajustes de exercícios anteriores, para distribuir os resultados nas suas várias formas e destinar valores para reservas de lucros.

66 ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CIRCULANTE BENS / DIREITOS CURTO PRAZO PASSIVO CIRCULANTE OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO PASSIVO NÃO CIRCULANTE OBRIGAÇÕES A LONGO PRAZO ATIVO NÃO CIRCULANTE LONGO PRAZO INVESTIMENTOS IMOBILIZADO INTANGÍVEL PATRIMÔNIO LÍQUIDO CAPITAL RESERVAS AJUSTES DE AVAL. PATRIMONIAL RESULTADOS

67 SEÇÃO 05 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E RESULTADO ABRANGENTE

68 RESULTADOS A entidade deve apresentar seu resultado abrangente para o período em duas demonstrações: Demonstração do resultado do exercício; e Demonstração do resultado abrangente.

69 RESULTADOS O que deve aparecer na Demonstração do Resultado? Resultado líquido das operações continuadas; Resultado líquido após tributos das operações descontinuadas; Resultado líquido do exercício;

70 RESULTADOS Sendo que nesse caso a demonstração do resultado do exercício apresenta todos os itens de receita e despesa reconhecidos no período, exceto aqueles que são reconhecidos no resultado abrangente conforme permitido ou exigido por esta Norma.

71 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Receitas líquidas ,00 (-) Custos dos produtos, das mercadorias ou dos serviços vendidos ,00 (=) Lucro Bruto ,00 (-) Despesas (vendas, gerais, adm) ,00 (-) Outras despesas e receitas operacionais ,00 (+-) Resultados de equivalência patrimonial 1.200,00 (=) Resultado antes das receitas e despesas financeiras ,00 (-) Despesas financeiras ,00 (+) Receitas financeiras 500,00 (=) Resultado das operações continuadas antes dos tributos sobre o lucro ,00 (-) Despesa com tributos sobre o lucro ,00 1 (=) Resultado das operações continuadas após tributos sobre o lucro ,00 (+-) Resultado líquido das operações descontinuadas 5.000,00 (-) Tributos sobre resultados das operações descontinuadas ,00 2 (=) Resultado das operações decontinuadas após tributos sobre o lucro 3.800, (=) Resultado líquido do período ,00

72 DRA Demonstra as alterações ocorridas no PL que não sejam decorrentes de operações com sócios (capital e dividendos) nem ajustes de exercícios anteriores. A DRA poderá ser elaborada em relatório a parte, porém o pronunciamento técnico CPC sugere ainda que a DRA seja adicionada à Mutação do Patrimônio Líquido.

73 DRA Na prática, o resultado abrangente apresenta os ajustes efetuados no Patrimônio Líquido como se fosse um lucro da empresa. Exemplo: A conta ajuste da avaliação patrimonial, registra as modificações de ativos e passivos a valor justo, que pelo princípio da competência não entram na DRE, no entanto, no lucro abrangente estas variações serão computadas, a fim de apresentar o lucro o mais próximo da realidade econômica da empresa.

74 DRA A DRA é dispensada de apresentação, caso as únicas alterações do PL, derivarem do: Resultado; Pagamento de dividendos ou distribuição de lucro; Correção de erros de períodos anteriores; Mudanças de políticas contábeis

75 DRA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE Resultado Líquido do Exercício ,00 (+-) Efeitos de correção de erros e mudanças de políticas contábeis (seção 10) - (+-) Ganhos e perdas da conversão de demonstrações contábeis 5.000,00 (operações no exterior) (seção 30) - (+-) Ganhos e perdas atuariais (seção 28) - (+-) Mudaça nos valores justos de instrumentos de hedge (seção 12) - (=) Resultado Abrangente Total ,00 DESTINAÇÃO Resultado do período, atribuível (DRE) a) Participação de acionistas ou sócios não controladores - 10% 1.598,20 b) Aos proprietários da entidade controladora - 90% ,80 Resultado abrangente total do período, atribuível (DRA) a) Participação de acionistas ou sócios não controladores - 10% 2.098,20 b) Aos proprietários da entidade controladora - 90% ,80

76 SEÇÃO 06 DMPL e DLPA

77 DMPL A DMPL é de muita utilidade, pois fornece a movimentação ocorrida durante o exercício nas diversas contas componentes do Patrimônio Líquido; Faz clara indicação do fluxo de uma conta para outra e indica a origem e o valor de cada acréscimo ou diminuição do PL durante o exercício. Trata-se, portanto, de informação que complementa os demais dados constantes do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício.

78 DMPL A demonstração das mutações do patrimônio líquido apresenta: a) o resultado da entidade para um período contábil; b) os itens de receita e despesa reconhecidos diretamente no patrimônio líquido no período; c) os efeitos das mudanças de práticas contábeis e correção de erros reconhecidos no período; e d) os valores investidos pelos proprietários e os dividendos e outras distribuições para os proprietários durante o período.

79 DMPL

80 DLPA A demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados apresenta o resultado da entidade e as alterações nos lucros ou prejuízos acumulados para o período de divulgação.

81 DLPA O item 3.18 da Resolução CFC 1255/2009 permite que a entidade apresente a demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados no lugar da demonstração do resultado abrangente e da demonstração das mutações do patrimônio líquido, se as únicas alterações no seu patrimônio líquido durante os períodos para os quais as demonstrações contábeis são apresentadas derivarem do: Resultado; De pagamento de dividendos ou de outra forma de distribuição de lucro; Correção de erros de períodos anteriores, e De mudanças de políticas contábeis.

82 DLPA DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS Lucros ou prejuízos acumulados no ínicio do período contábil ,00 Dividendos ou outras formas de lucro declarados e pagos ou a pagar durante o período ,00 Ajustes nos lucros ou prejuízos acumulados em razão de correção de erros de períodos anteriores... - Ajustes nos lucros ou prejuízos acumulados em razão de mudanças de práticas contábeis... - Lucros ou prejuízos acumulados no fim do período contábil -

83 SEÇÃO 07 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

84 DFC A demonstração do Fluxo de Caixa fornece informações acerca das alterações no caixa e equivalentes de caixa da entidade para um período contábil, evidenciando separadamente as mudanças nas atividades operacionais, nas atividades de investimento e nas atividades de financiamento.

85 DFC Equivalentes de Caixa: De acordo com as normas internacionais de contabilidade, os equivalentes de caixa são aplicações ou investimentos a curto prazo, altamente líquidos, que sejam prontamente conversíveis para quantias conhecidas de dinheiro e que estejam sujeitos a um risco insignificante de alterações de valor.

86 DFC A demonstração dos fluxos de caixa fornece informações acerca das alterações no caixa e equivalentes de caixa da entidade para um período contábil, evidenciando separadamente as mudanças: Nas atividades operacionais; Nas atividades de investimento; Nas atividades de financiamento;

87 DFC Atividades operacionais Atividades operacionais são as principais atividades geradoras de receita da entidade. Portanto, os fluxos de caixa decorrentes das atividades operacionais geralmente derivam de transações e de outros eventos e condições que entram na apuração do resultado.

88 DFC Atividades de investimento; Atividades de investimento são a aquisição ou alienação de ativos de longo prazo e outros investimentos não incluídos em equivalentes de caixa.

89 DFC Atividades de financiamento; Atividades de financiamento são as atividades que resultam das alterações no tamanho e na composição do patrimônio líquido e dos empréstimos da entidade

90 DFC A entidade deve apresentar os fluxos de caixa das atividades operacionais usando: Método indireto, segundo o qual o resultado é ajustado pelos efeitos das transações que não envolvem caixa, quaisquer diferimentos ou outros ajustes por competência sobre recebimentos ou pagamentos operacionais passados ou futuros, e itens de receita ou despesa associados com fluxos de caixa das atividades de investimento ou de financiamento; ou

91 DFC A entidade deve apresentar os fluxos de caixa das atividades operacionais usando: Método direto, segundo o qual as principais classes de recebimentos brutos de caixa e pagamentos brutos de caixa são divulgadas.

92 DFC DFC - MÉTODO DIRETO DFC - MÉTODO INDIRETO Atividades Operacionais Atividades Operacionais Recebimento de clientes ,00 Lucro líquido 3.900,00 Recebimento de juros 300,00 Mais: depreciação 1.500,00 Duplicatas descontadas 5.000,00 Menos: lucro na venda de imobilizado ,00 Pagamentos Lucro Ajustado 2.400,00 - fornecedores ,00 Aumento de duplicatas a receber ,00 - salários ,00 Aumento em PECLD 500,00 Caixa líquido consumido nas atividades operacionais ,00 Aumento em duplicatas descontadas 5.000,00 Atividades de Investimento Aumento em estoques ,00 Recebimento pela venda de imobilizado ,00 Aumento em despesas pagas antecipadamente ,00 Pagamento pela compra de imobilizado ,00 Aumento em fornecedores ,00 Caixa líquido consumido nas atividades de investimento ,00 Redução em provisão para IR a pagar - 700,00 Atividades de Financiamento Redução em salários a pagar ,00 Aumento de capital ,00 Caixa líquido consumido nas atividades Operacionais ,00 Pagamento de dividendos ,00 Atividades de Investimento Caixa líquido consumido nas atividades de financiamento ,00 Recebimento pela venda de imobilizado ,00 Aumento Líquido no Caixa e Equivalente de Caixa ,00 Pagamento pela compra de imobilizado ,00 Saldo de Caixa + Equivalente de Caixa em X ,00 Caixa líquido consumido nas atividades de investimento ,00 Saldo de Caixa + Equivalente de Caixa em X ,00 Atividades de Financiamento Aumento de capital ,00 Fonte: Manual das Sociedades por Ações - Fipecafi Pagamento de dividendos ,00 Caixa líquido consumido nas atividades de financiamento ,00 Aumento Líquido nas disponibilidades ,00 Saldo de Caixa + Equivalente de Caixa em X ,00 Saldo de Caixa + Equivalente de Caixa em X ,00

93 SEÇÃO 08 NOTAS EXPLICATIVAS

94 NOTAS EXPLICATIVAS As notas explicativas contêm informações adicionais àquelas apresentadas nas demonstrações financeiras. A entidade deverá apresentar as notas explicativas na seguinte ordem: Declaração de que as demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com esta norma; Resumo das políticas contábeis aplicadas; Informações relevantes para compreensão das demonstrações contábeis; Informações relevantes sobre prováveis riscos em que a sociedade esteja envolvida, etc.

95 NOTAS EXPLICATIVAS Divulgação das práticas Contábeis; Base de mensuração utilizada; Outras práticas relevantes utilizadas; Informações sobre julgamentos; Informações sobre as principais fonts de incertezas das estimativas.

96 SEÇÃO 10 POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇAS DE ESTIMATIVAS E RETIFICAÇÃO DE ERROS

97 POLÍTICAS CONTÁBEIS Políticas contábeis são princípios específicos, bases, convenções, regras e práticas, aplicados pela entidade na elaboração e apresentação das demonstrações contábeis. São permitidas caso seja exigida por uma norma, interpretação, ou quando resultarem em informações contábeis mais confiáveis e mais relevantes acerca dos efeitos das transações, outros eventos ou condições na situação financeira, desempenho financeiro ou fluxo de caixa.

98 POLÍTICAS CONTÁBEIS Exemplo: Se o CPC para PMES tratarem de um assunto, este deverá ser adotado pela entidade considerada PME. Caso a entidade precise contabilizar algum fato que não seja mencionado em nenhuma seção, ela poderá por analogia observar os CPCS integrais. Aplicação retrospectiva; Divulgar a mudança de política contábil;

99 ESTIMATIVAS CONTÁBEIS Mudanças em Estimativas Contábeis são ajustes do valor contábil decorrente da avaliação da posição corrente e esperada dos benefícios futuros e obrigações associadas com ativos e passivos. São contabilizados prospectivamente (resultado) sem efeito retroativo. Refletem as incertezas inerentes às atividades de negócio. O uso de estimativas razoáveis é uma parte essencial da preparação das demonstrações contábeis e não gera dúvida relacionada com sua confiabilidade. Exemplo: provisão para devedores duvidosos

100 RETIFICAÇÃO DE ERROS Correção de Erros são contabilizados retrospectivamente ou seja, a correção deverá ser excluída do lucro ou prejuízo do período no qual o erro foi descoberto. O demonstrativo não estará em conformidade as IFRS caso contenha erros materiais, ou imateriais que tenham sido causados intencionalmente em função de uma apresentação específica da situação financeira ou desempenho da entidade.

101 SEÇÃO 13 ESTOQUES

102 ESTOQUES Os estoques são ativos mantidos para venda no curso normal dos negócios, sendo produzidos para venda ou consumidos durante o processo produtivo. Os estoques são mensurados pelo menor valor entre o custo e o preço de venda estimado, deduzido do custo para completar a produção e as despesas de venda. O custo dos estoques inclui o custo de compra, custo de conversão e outros custos incorridos para levar o estoque à sua localização e condição atual.

103 ESTOQUES Itens de estoques não intercambiáveis ou produzidos para projetos específicos são mensurados usando-se os custos identificados individualmente. Os outros itens de estoques são mensurados usando o método: Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair (PEPS); ou Custo médio ponderado.

104 SEÇÃO 16 PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTOS

105 PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTOS Propriedades para investimento são terrenos ou edificações mantidas pelo proprietário ou pelos arrendatários para gerar renda com aluguéis e/ou para valorização do capital; Não se aplica a propriedades usadas na produção ou no fornecimento de bens ou serviços nem a propriedades usadas para fins administrativos ou mantidas para venda no curso normal dos negócios.

106 PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTOS As propriedades de uso misto são separadas por propriedades para investimento e imobilizado. Se o valor justo não puder ser avaliado de forma confiável sem custo excessivo, toda a propriedade é contabilizada como imobilizado. A propriedade para investimento é mensurada ao custo no reconhecimento inicial. A propriedade para investimento em construção é mensurada ao custo.

107 PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTOS Posteriormente, a propriedade para investimento no escopo desta seção é mensurada ao valor justo na database do balanço, e as alterações no valor justo são reconhecidas no resultado. Se o valor justo não puder ser mensurado sem custo ou esforço excessivo e de uma forma contínua, a propriedade é contabilizada como imobilizado de acordo com a Seção 17.

108 SEÇÃO 17 IMOBILIZADO

109 IMOBILIZADO Aplica-se à contabilização do imobilizado mantido para uso no fornecimento de bens ou serviços que deve ser esperada a sua utilização por um período superior a um ano. Também se aplica à contabilização de propriedade mantida para investimento cujo valor justo não possa ser mensurado sem custo ou esforço excessivo. Não se aplica a ativos biológicos relacionados à atividade agrícola ou a direitos e reservas minerais.

110 IMOBILIZADO Reconhecimento inicial ao custo, que inclui o preço de compra, todos os custos necessários para preparar o ativo para o uso pretendido e uma estimativa dos custos de desmontar e remover o item, além de recuperar o local, se necessário. Após o reconhecimento inicial, o imobilizado é mensurado ao custo, deduzido da depreciação acumulada e redução ao valor recuperável. Componentes importantes que apresentem padrões significativamente diferentes de benefícios econômicos são depreciados separadamente.

111 IMOBILIZADO A depreciação é sistematicamente alocada durante a vida útil do ativo. O método de depreciação deve refletir o padrão esperado de consumo do benefício. O valor residual, a vida útil e os métodos de depreciação são revistos quando há indicativos de que esses itens sofreram alterações desde a data do último balanço. Quaisquer mudanças são contabilizadas como uma mudança na estimativa contábil. Os custos de empréstimos devem ser registrados como despesas (vide Seção 25).

112 SEÇÃO 18 ATIVO INTANGÍVEL

113 INTANGÍVEL A plica-se a todos os ativos intangíveis, exceto ágio, e ativos intangíveis mantidos para venda no curso normal dos negócios. Os ativos intangíveis são ativos não monetários identificáveis sem substância física que são separáveis da entidade ou são gerados por direitos contratuais ou legais. Os ativos intangíveis não incluem ativos financeiros nem de exploração de recursos minerais e reservas minerais.

114 INTANGÍVEL Um ativo intangível é reconhecido se: for provável que os benefícios econômicos esperados atribuíveis ao ativo fluirão para a entidade, o custo ou o valor puder ser mensurado de maneira confiável; e não resultar de gastos incorridos internamente. Os ativos intangíveis adquiridos de forma separada são mensurados inicialmente pelo custo. Ativos intangíveis adquiridos como parte de uma combinação de negócios ou por meio de uma subvenção governamental são inicialmente mensurados ao valor justo.

115 INTANGÍVEL Gastos incorridos em itens gerados internamente são reconhecidos como despesas, quando incorridos. Considera-se que todos os ativos intangíveis têm uma vida útil definida. Se a vida útil não puder ser estimada com relativa precisão, presume-se que a vida útil seja de dez anos. Presume-se que o valor residual seja igual a zero, a menos que haja um compromisso de terceiros para a compra do ativo no final da sua vida útil ou, então, um mercado ativo para o ativo. O período e método de amortização são revistos quando há indícios de que eles mudaram desde a data do último balanço.

116 SEÇÃO 20 ARRENDAMENTOS

117 ARRENDAMENTOS Aplica-se a todos os arrendamentos mercantis, incluindo alguns contratos que não configuram legalmente um arrendamento mercantil, mas dão o direito de usar ativos em troca de contraprestações. Os tipos básicos de arrendamento são: Leasing financeiro; Leasing operacional.

118 LEASING FINANCEIRO É o tipo de leasing que o arrendatário recebe efetivamente todos os riscos e benefícios provenientes do bem arrendado. É considerado, na sua essência, como um financiamento; O bem deve ser registrado no Ativo e a dívida no Passivo;

119 LEASING OPERACIONAL É o tipo de leasing que o arrendatário NÃO recebe efetivamente todos os riscos e benefícios provenientes do bem arrendado. Normalmente recebe somente os benefícios pelo uso do bem. É considerado, na sua essência, como um aluguel; Registra-se as contraprestações como resultado do exercício.

120 SEÇÃO 21 PROVISÕES, PASSIVOS E ATIVOS CONTINGENTES

121 PROVISÕES Uma provisão só é reconhecida quando um evento passado tiver criado uma obrigação presente na data do balanço, uma transferência de benefícios econômicos for provável e o valor da obrigação puder ser estimado de maneira confiável. As provisões são mensuradas pela melhor estimativa do valor necessário para liquidar a obrigação na data do balanço e deve considerar o valor do dinheiro no tempo, se for material. As provisões são revisadas nas datas do balanço e ajustadas para refletir a melhor estimativa atual.

122 ATIVOS E PASSIVO CONTINGENTES Um passivo contingente é gerado quando houver uma obrigação possível, mas incerta, ou uma obrigação presente que não atender a um ou mais critérios para o reconhecimento de provisões. Os passivos contingentes não são reconhecidos como passivos, mas é necessário divulgá-los, a menos que a possibilidade de desembolso de recursos seja remota. Sempre que a entrada de benefícios econômicos for provável, mas não certa, um ativo contingente deve ser divulgado.

123 SEÇÃO 25 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS

124 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS Custos de empréstimos são juros e outros custos incorridos por uma entidade em decorrência do empréstimo de recursos. Incluem: despesa de juros calculada pelo método da taxa efetiva de juros; encargos financeiros em relação a arrendamentos mercantis financeiros; e diferenças cambiais decorrentes de empréstimos em moeda estrangeira na extensão em que elas são consideradas como ajustes nos custos dos juros. Todos os custos de empréstimos são reconhecidos como despesa no período em que são incorridos.

125 SEÇÃO 27 REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS

126 IMPAIRMENT A redução ao valor recuperável (impairment) ocorre quando o valor contábil de um ativo ultrapassa seu valor recuperável. Aplica-se a todos os ativos, com exceção dos seguintes ativos discutidos em outras seções: ativos fiscais diferidos; ativos decorrentes de benefícios a empregados; ativos financeiros tratados nas Seções 11 ou 12; propriedade para investimento mensurada pelo valor justo; ativos biológicos mensurados pelo valor justo menos os custos estimados para venda.

127 IMPAIRMENT Estoques: perda no valor recuperável reconhecida no resultado quando o preço de venda menos o custo para completar a produção e venda é inferior ao valor contábil na data de apresentação das demonstrações financeiras; e quando as circunstâncias que levaram à redução ao valor recuperável não existirem mais, a perda por desvalorização deve ser estornada (a reversão é limitada ao valor da perda por desvalorização original).

128 IMPAIRMENT Outros ativos, exceto estoques: se o valor recuperável é inferior ao valor contábil, a diferença é reconhecida no resultado como uma perda por desvalorização; o valor recuperável de ativo ou unidade geradora de caixa é o maior valor entre o valor justo menos despesa para vender e o seu valor em uso; o valor em uso é o valor presente dos fluxos de caixa futuros esperados decorrentes do uso contínuo do ativo e de sua alienação ao final de sua vida útil;

129 IMPAIRMENT deve ser avaliado no encerramento de cada período contábil, se existe qualquer indicação de que um ativo possa estar desvalorizado. se não for possível determinar o valor recuperável do ativo individualmente, deve-se determinar o valor recuperável da unidade geradora de caixa (UGC) da qual o ativo é parte.

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