E L E M E N T O S SAÚDE / 1997 E S T A T Í S T I C O S

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1 M i n i s t é r i o d a S a ú d e D I R E C Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E E L E M E N T O S SAÚDE / 1997 E S T A T Í S T I C O S L I S B O A

2 Ministério da Saúde DIRECÇÃO GERAL DA SAÚDE ISSN E L E M E N T O S S A Ú D E / E S T A T Í S T I C O S LISBOA Dezembro/99

3 FICHA TÉCNICA Título: ELEMENTOS ESTATÍSTICOS: SAÚDE/97 Autor: DIVISÃO DE ESTATÍSTICA Editor: DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE Av. Álvares Cabral, Lisboa Tel.: Fax: Tiragem: 85 exemplares Composição e impressão: Centro Gráfico/DGS Depósito Legal: 8646/95 ISBN ISSN Participaram na execução deste trabalho: DIVISÃO DE ESTATÍSTICA Maria Luísa Sequeira (Chefe de Divisão) José Nunes Martins Ana Lisette Oliveira Fernando Correia Maria Clara Francisco COLABORAÇÃO Núcleo de Informática: Maria Manuela Correia Centro Gráfico/DGS Desenho: Luciano Chastre Reprografia: Perpétua Almeida Dinis Almeida II

4 -SINAIS CONVENCIONAIS Dado confidencial Resultado nulo Dado não disponível Estimativa Dado incompleto Dado rectificado ο Dado inferior a metade da unidade utilizada Nota: Por razões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas indicadas. SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS ARS - Administração Regional de Saúde CAT - Centro de Apoio a Toxicodependentes CIAV - Centro de Informação Anti-venenos CID9 - Classificação Internacional de Doenças e Causas de Morte (9ª Revisão) Cl. - Clínica CMCG - Carreira Médica de Clínica Geral CMH - Carreira Médica Hospitalar CMSP - Carreira Médica de Saúde Pública CPR - Centro Psiquiátrico de Recuperação CRA - Centro Regional de Alcoologia CS - Centros de Saúde CSD - Cuidados de Saúde Diferenciados CSP - Cuidados de Saúde Primários Cir. - Cirurgia DE - Divisão de Estatística Dep. - Departamento DEPS - Departamento de Estudos e Planeamento da Saúde DGS - Direcção-Geral da Saúde DI Dias de internamento Div - Diversas DM - Demora média DPSMIJ - Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental Infantil e Juvenil DRHS - Departamento de Recursos Humanos da Saúde DS/C - Doentes saídos/cama DTP - Difteria, Tétano e Poliomielite ECG - Electrocardiogramas ECD - Elementos Complementares de Diagnóstico ECT - Elementos Complementares de Terapêutica EEG - Electroencefalogramas EEIC - Estabelecimentos de Ensino e Investigação Científica Esc. - Escudos Esp. - Especialidades Espec. - Específica Est - Estabelecimento EUROSTAT - Serviço de Estatística das Comunidades Europeias Ex. - Exames FBCF Formação bruta de capital fixo H - Homens Hab. - Habitantes III

5 HC - Hospitais Centrais HCE - Hospitais Centrais Especializados HE - Hospitais Especializados HD - Hospitais Distritais HDN1 - Hospitais Distritais de Nível 1 HFA - Health For All HG - Hospitais Gerais HP - Hospitais Psiquiátricos IC - Instituto do Consumidor IGIFS - Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde IGFSS - Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social INE - Instituto Nacional de Estatística INFARMED - Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento IGM - Instituto de Genética Médica INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica INS - Inquérito Nacional de Saúde INSA - Instituto Nacional de Saúde IPC - Índice de preços no consumidor IPO - Instituto Português de Oncologia Lot. - Lotação Lx. - Lisboa M - Mulheres MCD - Meios complementares de diagnóstico MCT - Meios complementares de terapêutica Med. - Medicina MQE - Ministério da Qualificação e Emprego Nº - Número Obs/Gin - Obstetrícia/Ginecologia OCDE - Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico OID - Operação Integrada de Desenvolvimento OMS - Organização Mundial de Saúde PIDDAC - Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central PIDR - Programa Integrado de Desenvolvimento Regional PNBpm - Produto Nacional Bruto a preços de mercado PIB - Produto Interno Bruto P.V.P. - Preço de Venda ao Público ROR - Registo Oncológico Regional SAP - Serviço de Atendimento Permanente SM - Saúde Mental SNS - Serviço Nacional de Saúde SO - Serviço de Observação SPTT - Serviço de Prevenção e Tratamento da Toxicodependência S/RS - Sub/Regiões de Saúde TDT - Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica TME - Taxa de Mortalidade Específica TMP - Taxa de Mortalidade Padronizada Tx - Taxa UCI - Unidade de Cuidados Intensivos UE - União Europeia UI - Unidades de Internamento VASPR - Vacina Anti-Sarampo, Poliomielite e Rubéola VG - Verba Gasta IV

6 SUMÁRIO A. Nota de apreciação do sector da saúde I Parte - O sector da saúde no contexto da economia nacional... VII 1. Produção... VII 2. Recursos humanos... VIII 3. Consumo... X 4. Investimento... XI II Parte - Enquadramento demográfico e de situação de saúde em XII 1. Demografia... XII 2. Situação de saúde... XII III Parte - Recursos em saúde e actividade desenvolvida... XXIX 1. O sector público (SNS) no conjunto do sector da saúde... XXX 2. Rede global de serviços públicos de saúde: recursos e actividade desenvolvida... XXX 2.1 Situação em XXX 2.2 Evolução de curto e de médio prazo... XXXIII 2.3 Quadros anexos... XLI B. Dados Estatísticos 1. DEMOGRAFIA Indicadores demográficos. Comparações internacionais (países da UE) População residente Movimento da população Indicadores demográficos ESTADO DE SAÚDE Morbilidade Acidentes Comportamentos nocivos à saúde Cobertura vacinal Mortalidade V

7 3. SERVIÇOS DE SAÚDE: OFERTA E UTILIZAÇÃO Rede total de serviços de saúde Centros de saúde Hospitais Saúde mental Toxicodependência RECURSOS HUMANOS Formação Exercício CONSUMOS DO SNS EM BENS E SERVIÇOS PRODUZIDOS POR ENTIDADES CONVENCIONADAS E ORGANISMOS COM ACORDO Medicamentos Elementos complementares de diagnóstico Elementos complementares de terapêutica Consultas, internamentos e tratamentos de fisioterapia DESPESAS EM SAÚDE Despesas correntes do SNS Custos hospitalares por tipo de actividade Investimento Despesas da Segurança Social em saúde CONCEITOS TO ENGLISH-SPEAKING READERS VI

8 A. NOTA DE APRECIAÇÃO DO SECTOR DA SAÚDE Pretendemos de forma o mais abreviada possível e limitada aos dados estatísticos disponíveis dar uma visão do significado económico do sector da saúde, dos seus recursos e actividades desenvolvidas. Complementarmente juntamos alguns dados sobre os principais problemas de saúde e seu enquadramento demográfico. I PARTE - O SECTOR DA SAÚDE NO CONTEXTO DA ECONOMIA NACIONAL. É nosso objectivo apresentar um conjunto de dados estatísticos seleccionados de diversas fontes que esperamos possam contribuir para uma medida mais próxima do significado do sector da saúde (público e privado) no contexto da economia nacional Produção Os serviços de saúde humana e veterinária contribuíam, em 1995, com 4,% para o VAB total e a sua produção efectiva representava 2,8% da produção total. Conta de produção dos ramos "Serviços Mercantis e não Mercantis de Saúde Humana e Veterinária", 1995 % do total Total Mercantis Não Mercantis (1 6 Esc.) (%) (%) Consumo Intermédio 1, ,5 68,5 Valor Acrescentado Bruto 4, ,6 64,4 Produção efectiva 2, ,5 65,5 Fonte: INE - Contas Nacionais, As principais fontes foram: INE; Contas Nacionais, 1991, 1993, 1995; Inquérito ao Emprego, 1997; Ministério da Educação; Estatísticas da Educação 1996/97. É de notar que a informação contida nas Contas Nacionais no que se refere à Saúde Humana necessitará de alguns aperfeiçoamentos e de identificação própria dentro dos ramos considerados. VII

9 2. Recursos Humanos 2.1 Recursos humanos em exercício O enquadramento dos recursos humanos dos sectores prestadores de cuidados de saúde humana e veterinária, em termos de número de indivíduos e de remunerações, na economia global era a seguinte: (%) SNS Em relação à economia global Remunerações Indivíduos Remunerações Indivíduos Sectores mercantis e não mercantis de saúde humana e de veterinária (1995) 8,9 79,8 4,6 2,3 População activa total c/emprego (1997) - 2,5 - - População activa, (sector de serviços) (1997) - 4,5 - - População activa (subsector saúde e serviços sociais) (1997) - 54,3 - - Fonte: INE - Inquérito ao Emprego, 1997 Contas Nacionais, 1995 O valor das remunerações dos sectores mercantis e não mercantis de saúde humana e veterinária representava 4,6% do total do valor das remunerações. Estes mesmos sectores empregavam 2,3% do total dos indivíduos com emprego. Em 1995, os recursos humanos do Serviço Nacional de Saúde representavam cerca de 8% deste tipo de recursos nos sectores mercantis e não mercantis de saúde humana e de veterinária. Em termos de remunerações o valor relativo era de 8,9%. Em 1997, os recursos humanos do SNS representavam 54,3% da população activa com emprego do subsector saúde e serviços sociais 2. A densidade do emprego em saúde humana e veterinária (por 1 habitantes) era a seguinte: - Sectores mercantis - 271,1 - Sectores não mercantis ,6 - Total ,7 2.2 Formação em ciências médicas, saúde e higiene (ensino superior) No ano lectivo 1996/97 encontravam-se matriculados alunos neste ramo de ensino, representando 5,3% do total de alunos matriculados a nível do ensino superior. Cerca de ¾ destes alunos (76,8%) frequentavam o ensino público. 2 Os recursos do SNS referem-se apenas aos serviços prestadores de cuidados de saúde. VIII

10 A distribuição por nível de curso era a seguinte: - Bacharelato 35,% - Licenciatura - 54,% - CESE 3-6,5 % - Mestrado e especialização pós-licenciatura 4,4% Os alunos matriculados no 1º ano pela primeira vez (4564) representavam 24,5% do total de matriculados, sendo a sua distribuição por nível de curso a que se segue: - Bacharelato 44,8% - Licenciatura 34,% - CESE 12,9% - Mestrado e especialização pós-licenciatura 8,3% O número de alunos diplomados para o mesmo ano lectivo foi de 4241, ou seja 22,8% do total de matriculados. No ensino privado diplomaram-se 18,2% dos alunos deste ramo de ensino. Os alunos diplomados distribuíram-se por nível de curso do seguinte modo: - Bacharelato 54,2% - Licenciatura 26,9% - CESE 3-14,2% - Doutoramento/Mestrado e especialização pós-licenciatura - 5,6% No ano lectivo 1997/98 as matrículas por cursos traduziram-se em: - Medicina (539-1º ano) - Medicina Dentária (325-1º ano) - Farmácia (61-1º ano), ou sejam Em enfermagem (ano lectivo 1997/98), o número de matrículas era 4393 (sendo no 1º ano, 1596). Na área dos TDT, para o mesmo ano lectivo, o total de matrículas representava No que se refere aos cursos de medicina, medicina dentária e farmácia, o número de diplomados em 1996/97 foi respectivamente de: 55, 249 e 36. Diplomaram-se em enfermagem, durante o ano de 1997, 1948 alunos. Os TDT diplomados em 1997 foram 291. Densidade da formação em saúde - Número de alunos diplomados e matriculados por 1 habitantes Tipo de cursos Diplomados (1) Matriculados (2) Medicina 5,1 4,1 Medicina Dentária 2,5 23,9 Farmácia 3,1 35,7 Enfermagem 19,6 44,1 TDT 2,7 1,9 (1) 1996/97 (2) 1997/98 3 Cursos de Estudos Superiores Especializados. IX

11 3. Consumo O consumo final do ramo de actividades em causa representa 5,7% do consumo final total. O consumo colectivo representa 66,1 % do consumo final. Consumo final dos serviços de saúde humana e veterinária, 1995 (1 6 Escudos) Consumo Total Valor (%) Serviços mercantis Serviços não mercantis Final , Privado , Colectivo , Fonte: INE - Contas Nacionais, 1995 O consumo final das famílias em saúde representa 5,2% do total do consumo final das famílias. Comparativamente com os gastos efectivos verificamos ser em medicamentos e outros produtos farmacêuticos e cuidados hospitalares que maior peso têm os copagamentos e reembolsos e a procura de serviços públicos. No que se refere a serviços médicos e de enfermagem os gastos efectivos das famílias aproximam-se do valor efectivo do seu consumo. Estes serviços representam metade dos gastos das famílias em saúde. Consumo final e gastos das famílias em cuidados médicos e outras despesas de saúde Tipo de bens e serviços Consumo final em saúde (1995) Gastos em saúde (1994/95) 1 6 esc. (%) 1 6 esc. (%) Total ,2 (1) ,6 (2) Medicamentos e outros produtos farmacêuticos , ,1 Aparelhos e material terapêutico , ,1 Serviços médicos e de enfermagem , ,1 Cuidados hospitalares , ,5 Seguros de acidentes pessoais e de saúde 961, ,84 Outras despesas em saúde ,28 (1) Em relação ao total do consumo final das famílias ( x 1 6 escudos). (2) Em relação ao total de gastos do agregado familiar - estimativa a partir dos gastos médios por agregado e o número de agregados familiares. Fonte: INE - Contas Nacionais, 1995; IOF 1994/95 X

12 4. Investimento A formação bruta de capital fixo pelo ramo serviços de saúde humana e veterinária representou cerca de 76 milhões de contos, em 1995, ou seja 2,% do total da FBCF. A parte não mercantil corresponde a 5,4% da FBCF da Administração Pública. XI

13 II PARTE - ENQUADRAMENTO DEMOGRÁFICO E DE SITUAÇÃO DE SAÚDE EM Demográfico Em 1997 a população portuguesa estimada era de 9957,3 mil habitantes, o que representa um acréscimo de 23,2 mil pessoas em relação ao ano anterior e um crescimento de,9% desde o início da década. Nasceram em média 11,4 nado-vivos por 1 habitantes, a que corresponde uma taxa de fecundidade de 47,%o, sendo o índice sintético de fecundidade de 1,54. Reforçou-se assim o começo de uma inflexão à tendência decrescente da natalidade verificada em A taxa de mortalidade decresceu (1,5%o). O crescimento natural foi de habitantes graças ao aumento da natalidade e ao decréscimo da mortalidade. Prosseguiu em 1997 o envelhecimento da população. O índice de envelhecimento atingiu 88,5%. Por cada 1 adultos em idade activa existiam: - 25,7 jovens de menos de 15 anos - 22,2 adultos com mais de 65 anos. 2. Situação de saúde A. Em Morbilidade a) Doenças de Notificação Obrigatória O número de casos declarados sem a tuberculose é de 2545, valor acima do ano anterior (+7726), o que ficou a dever-se essencialmente a parotidite epidémica (+8135 casos). A incidência da tuberculose foi de 42,1% o que corresponde a 4193 casos novos. Houve um acréscimo em relação ao ano anterior (+366). b) SIDA Os casos registados, segundo a data do diagnóstico, foram 552 e por data de notificação 831.Foi a primeira vez que se deu uma inflexão no número de casos registados, a partir de 199. Existiam no total 471 casos conhecidos registados. c) Tumores Em 1993 o total de casos de tumores registados foi de 2875 no conjunto dos três centros de registo oncológico regional. A este número de casos correspondia uma taxa de incidência de 283,9%ooo. Por localização topográfica destacam-se as seguintes taxas: - Peritoneu e orgãos digestivos... 78,7%ooo - Orgãos geniturinários... 65,5 " - Pele... 38,9 " - Mama (feminina)... 62,2 " - Sistema respiratório e orgãos intratorácicos... 23,1 " XII

14 d) Morbilidade hospitalar Com oscilações percentuais mínimas continuam, em 1997, as: - Doenças do aparelho circulatório... 11,3% - Doenças do aparelho digestivo... 1,8% - Lesões e envenenamentos... 8,8% - Tumores... 7,8% - Doenças do aparelho respiratório... 7,1% a dar origem aos maiores números de casos de internamento 4. e) Doenças profissionais A informação estatística existente é muito incompleta. Apenas dispomos de dados sobre o número de incapacitações permanentes que, em cada ano, deram origem a pensões de reforma. Em 1997 esses casos foram 5, sendo de destacar as silicoses (192) e a surdez (15). 2.2 Acidentes a) Acidentes de viação Os acidentes de viação registados referem apenas os acidentes com vítimas. O seu número foi 49319, no Continente, ou seja mais 54 que em O número de vítimas (-235 óbitos no momento do acidente) e menos 24 feridos. O número de pessoas falecidas por acidentes de viação segundo a causa de óbito decresceu em relação a 1996 (-215), tendo sido b) Acidentes de trabalho Os acidentes de trabalho totalizaram casos (Portugal). Os óbitos no momento do acidente foram 228. De acordo com as Estatísticas da Justiça, das "acções de acidentes de trabalho findas segundo o resultado do acidente", o número de casos de morte transitados em julgado foi 568 em c) Acidentes domésticos e de lazer (ADL) Cerca de 7% dos acidentes (ADL) em homens ocorrem dos 5 aos 44 anos. Em mulheres é nas idades mais avançadas que se dão. De relevar a grande percentagem de acidentes até aos 14 anos (35,4% para os homens e 27,5% para as mulheres). As causas responsáveis pela grande maioria dos acidentes desta natureza são as quedas (54,6%) e as pancadas (14,4%). 4 Excluindo as "complicações da gravidez, parto e puerpério" e "outras categorias". XIII

15 3. Consumos nocivos à saúde a) Consumo de tabaco Segundo o INS/1995/96, a população inquirida com 1 anos ou mais, 18,1% declarou-se fumadora actual, 11,1% ex-fumadora e 7,8% que nunca havia fumado. É no grupo etário dos 25 aos 44 anos que se encontra a maior percentagem de fumadores, 32,2%. A média diária de consumo de cigarros é de 19,5 para a população fumadora de cigarros. b) Consumo de bebidas alcoólicas Segundo o mesmo inquérito, a população inquirida com 1 ou mais anos, 49,1% declarou não ter consumido bebidas alcoólicas nos doze meses anteriores à inquirição. O grupo etário em que a percentagem de não consumidores é mais baixa (29,6%) é o dos 25 aos 44 anos. Da população consumidora de vinho na semana anterior à inquirição, 56% declarou ter consumido em média diariamente, ¼ de litro ou menos. c) Consumo de droga Os casos novos de consumidores de droga que consultaram os serviços de prevenção e tratamento da toxicodependência foram 9183, registando-se uma diminuição de 76 casos novos relativamente ao ano anterior, o que acontece pela primeira vez. Os casos novos de atendimento desde 199 somam O número de óbitos por overdose e relacionados com o consumo de droga foi de Mortalidade a) Mortalidade materno-infantil 5 Em 1997 o número de crianças falecidas com idade inferior a um ano foi 727, ou seja, 6,4 crianças por 1 nado-vivos. A mortalidade de crianças de menos de 28 dias (462 óbitos em 1997, equivalente a 4,1 por 1 nado-vivos) praticamente manteve-se. Os óbitos perinatais diminuiram, apresentando uma taxa de 7,2%o. A mortalidade materna (6 óbitos) tem-se mantido. b) Mortalidade por grandes grupos de causas de morte e por idade As doenças do aparelho circulatório continuam a ser as responsáveis pelo maior número de óbitos (4,1%), ocorrendo fundamentalmente a partir dos 65 anos (89,3% dos casos). Seguem-se os tumores, que deram origem a 19,9% dos óbitos. Se bem que cerca de 2/3 destes óbitos tenham lugar a partir dos 65 anos é de salientar constituirem a primeira causa de morte da população em idade activa (29,%). 5 Inclui a mortalidade registada em "outras residências" e "residências ignoradas". XIV

16 O terceiro grande grupo de causas de morte é devido a sintomas, sinais e afecções mal definidas (12,3%). Igualmente é a partir dos 65 anos que mais ocorre (76,5%). É de destacar que na população de 1 a 4 anos, 14,2% dos óbitos também estão assim classificados. Esta percentagem sobe para 17% para os óbitos de 5 a 14 anos. Por ordem de importância quantitativa são de considerar ainda os óbitos por doenças do aparelho respiratório (7,%) e os motivados por lesões e envenenamentos (5,3%). Também as mortes por doenças do aparelho respiratório acontecem essencialmente na população de 65 anos e mais de idade. Relativamente às lesões e envenenamentos, é na população em idade activa que se dão a maioria dos óbitos (terceira causa de morte). Também esta causa pesa nos óbitos ocorridos no grupo de idades de 1 a 4 anos (29,7%) e entre os 5 e 14 anos (44,1%). Dos restantes grandes grupos de causas de morte são ainda de notar os óbitos devidos a doenças do aparelho digestivo (4,3%) que, embora sejam em maior número a partir dos 65 anos, constituem a quinta causa de morte da população em idade activa. É de notar o peso crescente das doenças infecciosas e parasitárias no grupo da população em idade activa com 6,2% dos óbitos em 1997, o que se deve à SIDA. Cinco maiores grupos de causas de morte em cada grupo etário (%) < 15 anos anos => 65 anos 1. Lesões e envenenamentos 19,6 1. Tumores 29,1 1. Doenças do aparelho circu- 2. Malformações congénitas 18,8 2. Doenças do aparelho circu- latório 46,4 3. Sintomas, sinais e afecções latório 19,9 2. Tumores 17,6 mal definidas 13,8 3. Lesões e envenenamentos 15,1 3. Sintomas, sinais e afecções 4. Tumores 6,5 4. Sintomas, sinais e afecções mal definidas 12,2 5. Doenças do sistema ner- mal definidas 12,6 4. Doenças do aparelho respivoso central e orgãos dos 5. Doenças do aparelho diges- ratório 9,9 sentidos 6,1 tivo 7,3 5. Doenças do aparelho digestivo 3,5 c) Mortalidade segundo as principais causas de morte A principal causa de morte continua a ser devida às doenças cerebrovasculares (2,9% do total de óbitos) com uma taxa específica de 22,6%ooo. Seguem-se os tumores malignos com 19,5% dos óbitos (25,9%ooo). A terceira causa de morte é motivada pelas doenças do coração (16,7% dos óbitos e a taxa específica de 176,4%ooo). Os sintomas, sinais e afecções mal definidas continuam como a quarta causa de morte declarada (12,3%). São de salientar ainda os óbitos devidos às seguintes causas: - Acidentes - 3,2% - Pneumonia e gripe - 3,9% - Diabetes 3,% - Bronquite crónica, enfisema, asma e outras doenças pulmonares obstrutivas - 2,5% - Doença crónica do fígado e cirrose hepática - 2,1%. XV

17 B. Evolução da situação de saúde: 199/ /97 Evolução da situação de saúde (alguns indicadores) (1) Indicadores 9/91 92/93 94/95 96/97 Taxa de incidência de DNO 79, 78,8 97,6 216,7 Taxa de incidência da tuberculose 57,8 51,5 5,2 41,8 Taxa de incidência da SIDA 2,3 4,3 6,5 8,7 Feridos em acidentes de viação (2) Acidentes de trabalho mortais Feridos em acidentes de trabalho Taxa mortalidade infantil 1,8 8,9 7,7 6,7 Taxa mortalidade perinatal 12,4 1,6 9,2 7,9 Taxa mortalidade específica de 1-4 anos 75,4 72,7 53,2 53,9 Outras taxas de mortalidade específica: - Doenças cerebrovasculares 251,8 246,1 233,3 229,1 - Tumores malignos 184,5 192,6 197,4 25, - Doenças do coração 178,8 18,9 172,1 179,5 - Sintomas, sinais e afecções mal definidas 119,2 118,2 117,5 128,5 - Acidentes 47,2 43,4 39,1 35,4 - Pneumonia e gripe 28,7 29,3 31,7 38,3 - Diabetes Mellitus 29,2 32,1 31,3 31,1 - Bronquite crónica, enfisema, asma e outras doenças pulmonares crónicas obstrutivas 28, 26,9 25,6 27,8 - Doença crónica do fígado e cirrose hepática 25,7 27,5 22,7 22,7 - Acidentes de trânsito de veículo a motor 29,5 26,3 23,3 21,2 - Aterosclerose 27,2 23, 2,2 18,9 - Doenças transmissíveis (sem SIDA) 8,2 9, 9,3 11,8 - Suicídios e homicídios 1,8 9,9 9,5 7,7 - SIDA 1,9 4,1 8, 1,5 - Afecções perinatais 5,8 4,3 3,3 2,9 (1) Valores médios calculados para cada grupo dos dois anos indicados. (2) Continente Como aspectos mais relevantes da evolução da situação de saúde, na base dos indicadores seleccionados, podemos destacar: - Na área da morbilidade, aumento da taxa de incidência das doenças de declaração obrigatória 6 e da SIDA e diminuição da taxa de incidência da tuberculose. 6 Não inclui a tuberculose. XVI

18 Taxa de incidência de DNO (%) /91 92/93 94/95 96/97 Taxa de incidência da tuberculose (%) /91 92/93 94/95 96/97 Taxa de incidência da SIDA (%) /91 92/93 94/95 96/97 XVII

19 - Na área dos acidentes, diminuição do número de feridos em acidentes de trabalho e ligeira tendência de evolução idêntica para o número de feridos em acidentes de viação; aumento do número de acidentes de trabalho mortais. - No que se refere à saúde infantil, diminuição sistemática das taxas de mortalidade infantil e perinatal; diminuição da TME de 1 a 4 anos (embora estável a partir de 1994/95) e da TME por afecções perinatais. Taxa de mortalidade infantil (%) /91 92/93 94/95 96/97 Taxa de mortalidade perinatal (%) /91 92/93 94/95 96/97 Taxa de mortalidade específica de 1-4 anos (%) /91 92/93 94/95 96/97 XVIII

20 TME Afecções perinatais (%) /91 92/93 94/95 96/97 - Nítida redução das TME relativas às doenças cerebrovasculares, acidentes, nomeadamente, acidentes de trânsito de veículo a motor, e aterosclerose. TME Doenças cerebrovasculares (%) /91 92/93 94/95 96/97 TME Acidentes (%) /91 92/93 94/95 96/97 XIX

21 TME Acidentes de trânsito de veículo a motor (%) /91 92/93 94/95 96/97 - Diminuição, embora não muito acentuada, da TME por doença crónica do fígado e cirrose hepática e suicídios e homicídios. TME Doença crónica do fígado e cirrose hepática (%) /91 92/93 94/95 96/97 TME Suicídios e homicídios (%) /91 92/93 94/95 96/97 XX

22 - Estabilidade, em geral, no valor das TME por doenças do coração, bronquite crónica, enfisema, asma e outras doenças pulmonares crónicas obstrutivas e para a mortalidade por sintomas, sinais e afecções mal definidas (durante a primeira metade da década, com acentuado crescimento em 1996/97). TME Doenças do coração (%) /91 92/93 94/95 96/97 TME Bronquite crónica, enfisema, asma e outras doenças pulmonares crónicas obstrutivas (%) /91 92/93 94/95 96/97 TME Sintomas, sinais e afecções mal definidas (%) /91 92/93 94/95 96/97 XXI

23 - Ligeiro acréscimo da TME por Diabetes Mellitus. TME Diabetes Mellitus (%) /91 92/93 94/95 96/97 - Aumento sistemático da TME por tumores malignos, pneumonia e gripe, doenças transmissíveis (excluindo a SIDA) e SIDA. TME Tumores malignos (%) /91 92/93 94/95 96/97 TME Pneumonia e gripe (%) /91 92/93 94/95 96/97 XXII

24 TME Doenças transmissíveis (sem SIDA) (%) /91 92/93 94/95 96/97 TME Sida (%) /91 92/93 94/95 96/97 XXIII

25 C. Situação de saúde nas regiões de saúde - posição relativa. Na Região de Saúde do Norte, notamos uma situação pior, relativa ao país, no que se refere: À incidência da tuberculose, mortalidade infantil, perinatal e de 1 a 4 anos. Também a mortalidade padronizada por sintomas, sinais e afecções mal definidas é acima do valor do país, assim como, por bronquite crónica. Verifica-se ainda que nesta região de saúde são os distritos de Bragança e de Viana do Castelo que para a maioria dos indicadores escolhidos apresentam os valores mais elevados. Exceptuam-se Porto, quanto à incidência da tuberculose e Vila Real, quanto à doença crónica do fígado e cirrose hepática e para todas as causas no seu conjunto. Região de Saúde do Norte Indicadores Posição relativa Distrito/Região Região/País Taxa de incidência DNO < V.Castelo Bragança Taxa de incidência da tuberculose > Bragança Porto Taxa de mortalidade infantil > Porto V.Castelo Taxa de mortalidade perinatal > Porto V.Castelo TME 1-4 anos > V.Real Bragança TMP: - Todas as causas < Porto V.Real - Doenças cerebrovasculares < Porto V.Castelo - Tumores malignos < Braga V.Castelo - Doença isquémica do coração < Braga V.Castelo - Sintomas, sinais e afecções mal definidas > V.Castelo Bragança - Pneumonia < Porto Bragança - Diabetes Mellitus < Braga Bragança - Bronquite crónica > V.Real V.Castelo - Doença crónica do fígado e cirrose hepática < Braga V.Real - Acidentes de trânsito de veículo a motor < Porto V.Castelo XXIV

26 A Região de Saúde do Centro, em 1997, tinha valores mais elevados que o país para a maioria dos indicadores escolhidos, a saber: Taxa de incidência das DNO, taxa de mortalidade perinatal e de 1 a 4 anos. Além destas também as taxas de mortalidade padronizada para todas as causas, doenças cerebrovasculares, doenças isquémicas do coração, sintomas, sinais e afecções mal definidas, pneumonia, diabetes mellitus e acidentes de trânsito de veículo a motor. Os valores mais favoráveis dos indicadores têm lugar de um modo geral nos distritos de Aveiro e de Leiria. Exceptuam-se, no entanto, a incidência da tuberculose que é maior em Aveiro e a mortalidade específica em crianças de 1 a 4 anos que é mais elevada em Leiria. Os distritos da Guarda e de Castelo Branco são os mais frequentes quanto à pior situação no conjunto da região. Região de Saúde do Centro Indicadores Posição relativa Distrito/Região Região/País Taxa de incidência DNO > Leiria Coimbra Taxa de incidência da tuberculose < C.Branco Aveiro Taxa de mortalidade infantil < Leiria Guarda Taxa de mortalidade perinatal > Lei./Coim. Guarda TME 1-4 anos > C.Branco Leiria TMP: - Todas as causas > Aveiro Guarda - Doenças cerebrovasculares > Aveiro Guarda - Tumores malignos < Aveiro Guarda - Doença isquémica do coração > Aveiro C.Branco - Sintomas, sinais e afecções mal definidas > Aveiro C.Branco - Pneumonia > Aveiro Viseu - Diabetes Mellitus > Aveiro CBr/Coim - Bronquite crónica < Leiria C.Branco - Doença crónica do fígado e cirrose hepática < Aveiro Coimbra - Acidentes de trânsito de veículo a motor > Leiria Viseu XXV

27 Na Região de Lisboa e Vale do Tejo verificamos que a situação de saúde em 1997, em relação ao país, era pior relativamente a: Incidência da tuberculose e mortalidade por tumores malignos, doença isquémica do coração, diabetes mellitus, doença crónica do fígado e cirrose hepática, acidentes de trânsito de veiculo a motor e para todas as causas em geral. Os valores menos favoráveis para os indicadores em causa têm lugar ou em Santarém ou Lisboa, exceptuando a incidência das DNO (Setúbal). Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Indicadores Posição relativa Distrito/Região Região/País Taxa de incidência DNO < Lisboa Setúbal Taxa de incidência da tuberculose > Santarém Lisboa Taxa de mortalidade infantil < Setúbal Lisboa Taxa de mortalidade perinatal < Lisboa Santarém TME 1-4 anos < Santarém Lisboa TMP: - Todas as causas > Setúbal Santarém - Doenças cerebrovasculares < Lisboa Santarém - Tumores malignos > Setúbal Lisboa - Doença isquémica do coração > Setúbal Lisboa - Sintomas, sinais e afecções mal definidas < Lisboa Santarém - Pneumonia < Setúbal Santarém - Diabetes Mellitus > Lisboa Santarém - Bronquite crónica < Setúbal Santarém - Doença crónica do fígado e cirrose hepática > Santarém Lisboa - Acidentes de trânsito de veículo a motor > Lisboa Santarém XXVI

28 Na Região de Saúde do Alentejo a grande maioria dos indicadores apresenta valores acima dos do país. Só assim não acontece para: A incidência da tuberculose e as mortalidades infantil, de crianças de 1 a 4 anos e por doença crónica do fígado e cirrose hepática e todas as causas de morte. São os distritos de Beja ou Portalegre os que apresentam os piores indicadores, exceptuando Évora, quanto à mortalidade infantil. Região de Saúde do Alentejo Indicadores Posição relativa Distrito/Região Região/País Taxa de incidência DNO > Évora Portalegre Taxa de incidência da tuberculose < Portalegre Beja Taxa de mortalidade infantil < Portalegre Évora Taxa de mortalidade perinatal > Évora Portalegre TME 1-4 anos < Portalegre Beja TMP: - Todas as causas < Évora Portalegre - Doenças cerebrovasculares > Évora Beja - Tumores malignos > Évora Beja - Doença isquémica do coração > Évora Beja - Sintomas, sinais e afecções mal definidas > Beja Portalegre - Pneumonia > Évora Beja - Diabetes Mellitus > Évora Portalegre - Bronquite crónica > Évora Beja - Doença crónica do fígado e cirrose hepática < Évora Beja - Acidentes de trânsito de veículo a motor > Portalegre Beja XXVII

29 Também a Região de Saúde do Algarve apresenta maioritariamente indicadores com valores mais elevados para o país. Os indicadores em causa são: A taxa de incidência da tuberculose e as de mortalidade perinatal, específica de 1 a 4 anos e padronizadas por doenças cerebrovasculares, tumores malignos, sintomas, sinais e afecções mal definidas, pneumonia, doença crónica do fígado e cirrose hepática e acidentes de trênsito de veículo a motor. Região de Saúde do Algarve Indicadores Posição relativa Distrito/Região Região/País Taxa de incidência DNO < Taxa de incidência da tuberculose > Taxa de mortalidade infantil < Taxa de mortalidade perinatal > TME 1-4 anos > TMP: - Todas as causas < - Doenças cerebrovasculares > - Tumores malignos > - Doença isquémica do coração < - Sintomas, sinais e afecções mal definidas > - Pneumonia > - Diabetes Mellitus = - Bronquite crónica < - Doença crónica do fígado e cirrose hepática > - Acidentes de trânsito de veículo a motor > XXVIII

30 III PARTE - RECURSOS EM SAÚDE E ACTIVIDADE DESENVOLVIDA 1. - O sector público (SNS) no conjunto do sector da saúde No Continente os recursos em saúde no que se refere a serviços prestadores de cuidados de saúde de internamento somavam 222 estabelecimentos com camas (3,77/1 Hab.). Destas, 76,5% pertenciam ao SNS e 19,8% ao sector privado. As restantes são do sector oficial não público (Ministério da Defesa Nacional, Ministério da Justiça e Ministério da Administração Interna) 7. Na área do ambulatório o número total de estabelecimentos era de 857, sendo 357 centros de saúde (SNS) e 32 postos médicos privados, os restantes postos médicos pertencem ao sector oficial não público (198). Serviços prestadores de cuidados de saúde existentes, Continente, 1997 (1) Tipo de recursos Total SNS (%) Privado (%) Estabelecimentos de internamento , 36, Centros de saúde 357 1, - Postos médicos 5-6,4 (2) Camas ,5 19,8 Pessoal ,2 12,1 (3) (1) Não estão incluídos os consultórios médicos, os postos de enfermagem e os serviços privados de meios complementares de diagnóstico e de terapêutica, para os quais não existe informação. (2) Os restantes postos médicos são oficiais, embora não públicos. (3) Inclui o pessoal dos postos médicos oficiais, donde o valor estar sobreavaliado. Fonte: INE, Estatísticas da Saúde, 1997 A avaliação do total dos recursos humanos que trabalham nos serviços prestadores considerados não é fácil, dado ser frequente haver profissionais de saúde (médicos, enfermeiros e TDT) que trabalham simultâneamente na área pública e na privada a tempo inteiro ou parcial. Considerando como unidade de medida os postos de trabalho preenchidos temos no total o que obviamente não corresponde a indivíduos. Destes postos de trabalho, 8,2% pertenciam ao sector público (SNS). 7 Estes valores não são comparáveis com os indicados para Os comparáveis são: total de estabelecimentos de internamento, 219; total de camas 3619; sector público 77,%; e, sector privado 19,6%. XXIX

31 A produção de cuidados de saúde pelos recursos atrás referidos, expressa-se pelos seguintes valores: Tipo de prestações Produção total (milhões) SNS (%) Consultas 35,(1) 91, Internamentos 1,1 78,4 Dias de internamento 1, 76,6 Atendimentos em urgência 11,7 97,5 Intervenções cirúrgicas,6 69,6 Partos (2) 94,4 Transplantes (3) 93,9 (1) Não estão consideradas as consultas de ambulatório em consultórios privados. (2) São (3) São 166, dos quais 11 foram efectuadas no SNS. Inclui os transplantes de osso. Fonte: INE, Estatísticas da Saúde, 1997 IGIFS Lusotransplante Verificamos caber ao SNS a larga maioria da produção, acima dos 9%, para as consultas, atendimentos urgentes, partos e transplantes Rede global de serviços públicos de saúde (SNS): recursos e actividade desenvolvida Situação em 1997 a) Recursos Em 1997 o número de estabelecimentos de saúde existentes era de 2449, sendo 357 centros de saúde, 1922 extensões, 91 hospitais, 34 estabelecimentos de saúde mental e 45 de apoio a toxicodependentes 9. O número de camas somava (3,4/1 hab.) sendo assim distribuídas: Centros de saúde... 5,% Hospitais... 82,1% Saúde Mental... 12,9% Além dos recursos físicos há a considerar os humanos e os financeiros. 8 Não se inclui nesta análise a produção em formação de base de recursos humanos. 9 Os hospitais deixaram de incluir o Centro de Medicina Física e de Reabilitação de Alcoitão e o Hospital de Sant Ana, pertencentes à Misericórdia de Lisboa. XXX

32 Os recursos humanos contavam efectivos. A distribuição dos efectivos do SNS por grandes grupos profissionais, tipo de serviços e grupos de idade e o grau de cobertura dos profissionais de saúde resumem-se deste modo : Recursos humanos Por grandes grupos profissionais Ratios V.A. % Médicos ,2 Habitante/médico 473 Enfermeiros ,5 Habitante/médico clinica geral 1666 TDT 652 5,4 Habitante/enfermeiro 39 Tec.sup.saúde 14,9 Habitante/enfermeiro (C.S.P.) 1548 Restante pes. téc. e téc. superior ,5 Médico/cama (hospitais),52 Pessoal auxiliar ,4 Enfermeiro/cama (hospitais),9 Pessoal administrativo ,9 Restante Pessoal ,2 Por tipo de serviços (%) Estrutura etária (1997) % Médicos Enfermeiros TDT HC 4,8 < 25-16,2 9,6 HD 29, ,8 36,9 37,9 ARS e Sub-Reg.Saúde 25, ,4 22,4 24,8 SPAE 1, , 17,7 21,4 SCSP, ,8 6,4 5,8 EEICA 1,2 =>65 2,,5,6 Os profissionais de saúde (médicos, enfermeiros e TDT) representavam 54,2% do total de recursos existentes. No sector hospitalar situavam-se 7,3% do total de efectivos existentes e nas sub-regiões de saúde (centros de saúde) 25,9%. A quase totalidade do financiamento do SNS (ARS,Hospitais e Psiquiatria) tem lugar a partir de verbas do OE (88,3%). A somar a estes recursos há a considerar as verbas provenientes de prestações de serviços, outros subsídios de exploração e outros proveitos e ganhos que representam 11,7% da receita total cobrada 1, em O subsídio de exploração atribuído através do OE ( mil contos) distribuiu-se pelos serviços deste modo: - ARS... 45,8% - Hospitais... 49,1% - Psiquiatria... 1,5% - Serviços Centrais c/autonomia... 1,4% - Ensino... 1,% - Diversos... 1,2% 1 Refere-se a Hospitais, ARS e Psiquiatria e não se consideraram os anos anteriores, as consolidações e os subsídios de investimento. XXXI

33 No que se refere ao investimento, os montantes, segundo as fontes, foram os seguintes: - PIDDAC 4,1 milhões de contos - Despesa nacional 25, " " " - Fundos comunitários 15,1 " " " - Investimentos directos das instituições 14,1 " " " b) Cuidados prestados Entre os cuidados de saúde prestados contam-se: (1) Não inclui transplantes de osso. - Consultas... 31,8 milhões - Atendimentos em urgência... 11,4 " - Internamentos (DS)...,86 " - Dias de internamento... 7,7 " - MCD... 67,5 " - MCT... 7,8 " - Intervenções cirúrgicas ,6 milhares - Partos... 99,4 " - Transplantes de orgãos (1) A distribuição percentual dos cuidados prestados por tipo de serviços foi a seguinte: Tipo de prestações C.S.Primários Hospitais Saúde Mental (%) Serviço de Apoio a Toxicodependentes Consultas 8,1 18,2 1,,7 Atendimentos em urgência 43,4 56,4,1,1 Internamentos (DS) 2,4 95,6 1,8,2 Intervenções cirúrgicas - 1, - - Transplantes - 1, - - Partos - 1, - - Dias de internamento 4,6 83,4 11,7,3 MCD 2,1 97,9 - - MCT 2,7 97,3 - - c) Consumos No SNS, para além dos consumos originados pela produção directa dos seus recursos, há a considerar também os consumos de actos (consultas, internamentos, transporte de doentes e MCDT) e de bens (tais como medicamentos e aplicações terapêuticas) adquiridos no sector privado (entidades convencionadas e organismos com acordo) necessários ao tratamento dos seus utentes e para cuja produção não teve capacidade ou vocação. XXXII

34 Este último tipo de consumos constitui uma parcela importante das despesas efectuadas como se pode observar: Tipo de consumos Número (mil) Despesas (mil contos) Medicamentos 15758,2 (1) Consultas 224,7 Internamentos 28,2 Dias de internamento 564,5 Tratamentos de fisioterapia 12928, MCD 46769, MCT 21,3 Outros x Transporte de doentes x (1) Embalagens Dos consumos necessários à produção directa, destacamos, na sua expressão financeira, os seguintes: Pessoal ,5 milhões de contos Consumos e outros encargos ,2 " " " 2.2 Evolução de curto e de médio prazo Evolução no período 1996/97 Os aspectos mais notórios a registar quanto a recursos são os seguintes (Quadro 4): Recursos físicos redução da capacidade total de internamento hospitalar de 43 camas, que se deu nos hospitais centrais e na saúde mental. Houve aumento do número de estabelecimentos (+4), sendo 3 centros de saúde, 34 extensões de centros de saúde e 3 estabelecimentos de prevenção e tratamento da toxicodependência 11. Recursos humanos - acréscimo de cerca de 25 unidades, sendo essencialmente devido a mais 747médicos, 936 enfermeiros, 161 TDT e a 44 unidades de pessoal administrativo 12. Recursos financeiros - as transferências do SNS cresceram no valor de 33,6 milhões de contos (5,2%) e o total de receitas de cerca de 48 milhões de contos. 11 Chama-se a atenção que o número de estabelecimentos, em 1996, incluía os hospitais de Reabilitação de Alcoitão e o hospital de Sant Ana com um total de 318 camas. 12 A leitura dos dados referentes aos recursos humanos deve ser feita com cuidado. XXXIII

35 As verbas disponíveis ajustadas para investimento (PIDDAC) cresceram de cerca de 6,56 milhões de contos e o investimento executado 6,76 milhões de contos. O grau de execução financeira passou de 92% para 94%. Variação percentual dos recursos por tipo de serviços 1996/97 Camas Médicos % 2 % 2 1-1,5 -,5 2,8 1 3,3,7 5,3 -,9-1 -5,4-6, Total C.Saúde Hospitais S.Mental SPTT -2 Total C.Saúde Hospitais S.Mental Nota: Os médicos de saúde mental referem-se apenas aos hospitais psiquiátricos. Enfermeiros Transferências do O.E. % 2 % 2 13,1 1 3,1 4,4 2,5 1 5,2 3,5 5,5-1, Total C.Saúde Hospitais S.Mental -2 Total C.Saúde Hospitais S.Mental XXXIV

36 A nível dos cuidados prestados há a assinalar: Acréscimo do número de consultas (1151,2 mil) quer a nível hospitalar quer em centros de saúde; também os MCT, incluindo a fisioterapia, subiram (cerca de 147,1 mil), assim como os tratamentos de fisioterapia prestados pelo exterior (cerca de 1341,6 mil). Acréscimo dos atendimentos urgentes (cerca de 77, mil) o que se deve quase por igual tanto ao sector hospitalar como aos SAP dos centros de saúde. Crescimento ligeiro do número de doentes saídos do internamento (8,2 mil). Este crescimento deve-se ao sector hospitalar (11,8 mil), dado que nos centros de saúde toda a área de internamento sofreu reduções. Aumento do número de partos efectuados (2351) e de MCD (6,4 milhões). Este último deve-se ao sector hospitalar. Decréscimo do número de dias de internamento, cerca de 262,5 mil e de transplantes (-39). Nos cuidados prestados através de terceiros há a assinalar o aumento do número de internamentos (2, mil), de dias de internamento (39,3 mil) e de consultas (39,7 mil). Os MCD comparticipados cresceram de 2,6 milhões (5,9%) e as embalagens de medicamentos de 6, milhões (6,%). XXXV

37 2.2.2 Evolução no período 1993/95/97 Os aspectos mais relevantes a nível global quanto à produção dos serviços integrados no SNS são apresentados para as áreas do ambulatório (consultas e atendimentos na urgência) e do internamento hospitalar. Paralelamente estabelece-se comparação entre os recursos físicos e humanos disponíveis. A comparação envolve os dados referentes a 1993, 1995 e 1997 (Quadros 5). a) Ambulatório O número total de consultas subiu de 9,9% no período, tendo desacelerado um pouco na segunda metade (1995/97): 6,% de acréscimo em 1993/95 e 3,7% em 1995/ Consultas em Centros de Saúde e Hospitais, 1993/95/97 Centros Saúde Hospitais Ano 1993 Ano 1995 Ano 1997 Cresceu mais o número de consultas em hospitais (18,8%) em comparação com os centros de saúde (7,9%). O crescimento do número de consultas foi maior na primeira metade do período em análise (1993/95) quer nos hospitais (13,8%) quer nos centros de saúde (4,3%). Distribuição percentual das consultas por Centros de Saúde e Hospitais (%) 1, 8, 6, 4, 2,, Ano 1993 Ano 1995 Ano 1997 Centros Saúde Hospitais XXXVI

38 O total de atendimentos em urgência (hospitalar e SAP's) cresceu 25,4% de 1993 a 1997, sendo mais acentuado o crescimento em SAP (27,7%) que as urgências hospitalares (23,7%). O crescimento destas foi maior de 1995 a 1997 (15%), tendo-se verificado o inverso em relação ao SAP (7,8%). No seu conjunto o crescimento foi praticamente idêntico nos dois subperíodos. (1) 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1,, Urgências em Hospitais e SAP's, 1993/95/97 Hospitais SAP'S Ano 1993 Ano 1995 Ano 1997 A repartição entre hospitais e SAP's do número de urgências manteve-se mais ou menos constante: 57% em hospitais e 43% em SAP's, em No entanto, existem fortes assimetrias de distribuição e de evolução a nível regional. As prestações em ambulatório continuam a ter um crescimento muito mais acentuado em situações de urgência (25,4%) que em consultas programadas (9,9%) no período em análise. Evolução do número de consultas e de urgências (%) % Consultas % Urgências Total C.Saúde Hospitais 1995/ /1995 Total Hospitais SAPS 1995/ /1995 XXXVII

39 b) Internamento hospitalar. Índices de rendimento O número de doentes saídos do internamento hospitalar cresceu de 8,%, tendo acelerado um pouco de 1995 a 1997 (4,7%). Doentes Saídos (Continente), 1993/95/ O número de dias de internamento decresceu levemente (-1,6%). Este decréscimo deu-se em especial de 1995 a 1997 (-1,4%) % Evolução do Internamento Hospitalar, 1993/95/97 (%) -4 D.Saídos D.Internamento 1995/ /1995 A demora média hospitalar decresceu nos hospitais centrais gerais e hospitais distritais e cresceu nos hospitais de nível 1. O maior decréscimo teve lugar a nível dos hospitais centrais gerais, embora sendo pouco acentuado (-,9 dias). XXXVIII

40 A taxa de ocupação baixou nos hospitais centrais gerais e cresceu ligeiramente nos restantes grupos de hospitais. Quanto ao indicador doentes saídos/cama cresceu nitidamente nos hospitais distritais, praticamente manteve-se nos hospitais centrais gerais e decresceu nos hospitais de nível1. Pode concluir-se, no conjunto, ter continuado a verificar-se um melhor aproveitamento do equipamento instalado. c) Recursos físicos e humanos A nível dos cuidados de saúde primários, a evolução dos recursos físicos resumiu-se ao seguinte: Alargamento do número de centros de saúde (4). Redução generalizada do número de camas em centros de saúde (-515). Quanto aos cuidados hospitalares é de notar: Um acréscimo acentuado do número de camas em hospitais distritais (1,2%), o que acontece essencialmente na Região de Lisboa e Vale do Tejo, 3,1%, (Hospitais Garcia da Orta e Fernando da Fonseca). Também há a considerar o alargamento da rede de CAT's (+33). O total de efectivos de recursos humanos do SNS cresceu de 1929 unidades de 1993 a 1997 (11,1%). Este aumento desacelerou de 1995 a 1997 (3,7%). A maior parte (7,3%) deste acréscimo de pessoal deve-se aos profissionais de saúde, médicos, enfermeiros e TDT. Os aumentos relativos mais notórios, tiveram lugar na área do pessoal de enfermagem (19,3%) e de TDT (26,9%). Os médicos ao serviço aumentaram de 1,1%. Estes acréscimos, são em valores absolutos respectivamente, 2171 (médicos), 4341 (Enf.) e 1175 (TDT). XXXIX

41 Evolução dos recursos, 1993/95/97 (%) % 15 Camas % Recursos Humanos Total C.Saúde H.C.G. H.D. -5 Médicos Enfermeiros TDT 1995/ / / /1995 % Médicos % 3 Enfermeiros C.Saúde Hospitais 1995/ / C.Saúde Hospitais 1995/ /1995 XL

42 2.3 Quadros anexos: 1. Sinopse dos recursos, cuidados prestados, consumos por tipo de serviços (SNS), Distribuição percentual dos recursos, cuidados prestados e consumos (SNS) por regiões de saúde, Indicadores de recursos, produção e consumo por regiões de saúde (SNS), Evolução dos recursos, cuidados prestados, consumos e encargos do SNS, 1996/ Cuidados prestados e consumos do SNS, Cuidados prestados e consumos do SNS, Evolução dos recursos e cuidados prestados, 1993/95/ Ambulatório 5.2 Internamento hospitalar 5.3 Recursos físicos 5.4 Recursos humanos XLI

43 Quadro 1 - Sinopse dos recursos, cuidados prestados e consumos por tipo de serviços (SNS), 1997 Recursos Cuidados prestados (mil) Despesas (1 6 contos) Indicadores Cuidados de saúde primários Físicos Consultas 25544, Correntes Camas/1 h,15 Internamentos 2,9 Hab/C.S. 26,5 C.Saúde 357 Dias de internamento 355,3 Total (2) 397,4 Hab/Ext. 4,9 Extensões 1922 Atend.urgência 4946,6 Pessoal 15,7 Hab/médico (3) 1666 Camas 1434 Farmácias e Hab/enfermeiro 1548 MCD 1433,6 convenções (2) 245,3 Cons/Hab. 2,7 Humanos MCT 21,3 Consumos e Fisioterapia 283,7 outros encargos(2) 46,5 Total Médicos (3) 5674 Investimento Demora média 17, Enfermeiros 616 Taxa ocupação 67,9 TDT 68 Total 8,9 DS/cama 14,5 PIDDAC 7,2 Despesa per Financeiros (1 6 contos) Invest. próprio 1,8 capita (contos) 42, Total 341,3 Subsídio exploração 313,5 Outros proveitos e ganhos 27,8 Cuidados hospitalares Físicos Consultas 5773,6 Correntes Camas/1 h 2,49 Internamentos (DS) 824,4 Med/cama (1),58 Hosp/camas (total) 91/23582 Dias de internamento 639,9 Total (2) 451, Enf/cama (1),9 HCG/camas 14/99 Atend.urgência 644, Pessoal 247,4 Cons/Hab.,6 HD/camas 39/1486 Farmácias e HN1/camas 26/198 MCD 66112,3 convenções (2) 31,7 Cons/médico (1) 398 HE/camas 12/226 MCT 7786,4 Consumos e DS/médico (1) 54 Partos 99,4 outros encargos(2) 171,9 DS/enfermeiro (1) 35 Humanos (1) Interv. cirúrgicas 417,6 Urg/médico (1) 48 Transplantes (4),7 Investimento Urg/enfermeiro (1) 264 Total 7878 Médicos Total 39,4 Demora média 7,8 Enfermeiros PIDDAC 29,3 Taxa Ocupação 74,2 TDT 582 Invest.próprio 1,1 DS/cama 35, Financeiros (1 6 contos) Custo/DI (contos) HCG 54,1 Total 392,3 HD 37,1 Subsídio exploração 336,5 Custo/DT(contos) Outros proveitos HCG 447,2 e ganhos 55,8 HD 245,5 (1) Inclui a saúde mental e a toxicodependência. (2) Valores não consolidados. (3) Inclui apenas os médicos da carreira de clínica geral do Ministério da Saúde. (4) Não inclui os transplantes de osso. São 716. Fonte: IGIFS; DRHS; DGS; SPTT; INE XLII

44 Quadro 1 - Sinopse dos recursos, cuidados prestados e consumos por tipo de serviços (SNS), 1997 (Continuação) Recursos Cuidados prestados (mil) Despesas (1 6 contos) Indicadores Saúde mental Físicos Consultas 319,4 Correntes Camas/1 h,38 Internamentos 15,1 Med/cama (1),1 Est/camas (total) 34/3635 Dias de Internamento 898,4 Total (2) 11,6 Enf/cama (1),31 HP/camas 6/2362 Atend.urgência 11,5 Pessoal (2) 7,7 DP/camas 2/164 Farmácias e Cons/médico (1) 592 DPSMIJ/camas 3/14 Hospital dia (dias) 23,2 convenções (2),9 DS/médico (1) 34,1 CRA/camas 3/69 DS (HD),6 Consumos e DS/enfermeiro (1) 1,7 CPR/camas 2/126 outros encargos (2) 2,9 Demora média 59,4 Humanos (1) Investimento Taxa ocupação 67,7 DS/cama 4,2 Total 2326 Total,6 Médicos 227 PIDDAC,2 Enfermeiros 727 Invest.próprio,5 TDT 39 Financeiros (1) (1 6 contos) Total 11,8 Subsídio exploração 1,2 Outros proveitos e ganhos 1,6 Serviço de prevenção e tratamento da toxicodependência Físicos Consultas 27,4 Correntes Camas/1 h,1 Internamentos 1,4 Est/camas (total) 45/73 Dias de internamento 2,9 Total x Cons/médico x CAT 3 Atend.urgência 11,5 Pessoal x Extensões 9 Farmácias e Demora média 14,5 Unidade Des./camas 4/39 convenções x Taxa ocupação 78,4 Comunidade Ter./camas 2/34 Consumos e DS/cama 19,7 outros encargos x Humanos Investimento Total x Médicos x Total x Enfermeiros x PIDDAC,5 TDT x Invest.próprio x Financeiros (1 6 contos) Total Subsídio exploração Outros proveitos e ganhos x x x (1) Refere-se apenas aos 6 hospitais psiquiátricos. (2) Valores não consolidados. Fonte: IGIFS; DRHS; DGS; SPTT; INE XLIII

45 Quadro 2 - Distribuição percentual dos recursos, cuidados prestados, consumos e encargos do SNS, por regiões de saúde, 1997 Indicadores Total Norte Centro LV Tejo Alentejo Algarve 1. Recursos Físicos Estabelecimentos ,2 35,5 24,1 12,5 3,8 Camas ,3 26,5 36,6 4,6 3, Humanos Total , 23, 38,9 4,5 3,4 Médicos , 19,8 4,8 2,8 2,6 Pessoal Enfermagem ,8 24,5 35,6 4,8 3,3 T.D.Terapêutica ,8 2,1 46,3 4,1 3,7 Outros Técnicos Sup.Saúde 14 27,9 17,3 49, 2,1 3,7 Financeiros (1 c.) Total ,9 22,1 38,6 4,5 3,1 Subsídios de exploração ,9 22, 38,9 4,5 3,1 Outros proveitos e ganhos (*) ,1 22,7 36,5 4,6 3,2 2. Cuidados prestados (1) Consultas 31844,3 32,5 25,7 33,9 4,9 3, Atendimentos urgência 1149,6 29,6 26, 34, 5,8 4,6 Internamentos (DS) 861,8 32,1 25,8 35, 4,1 2,9 Dias de internamento 7665,4 29,9 26,5 35,8 4,3 3,5 M.Comp. Diagnóstico 67545,9 28,6 23,1 42, 4,4 1,9 M.Comp. Terapêutica 114, 37,9 18,4 41,3 1,6,8 Fisioterapia 6987,5 26,4 21, 43,6 4,7 4,2 Intervenções cirúrgicas 417,6 31,8 26,4 34,5 4, 3,3 Partos 99,4 37,4 23,4 32,4 3,7 3,1 Transplantes (1),7 31,3 25, 43, Consumos (1) M.Comp. Diagnóstico 46769, 33, 2,6 39,9 3,2 3,2 Medicamentos (2) 15758,2 3,7 24,7 36, 5,2 3,4 Internamentos (DS) 28,5 33,8 16,7 45,6 3,3,7 Dias de internamento 564,5 34,8 18,4 43, 2,9,9 Consultas 224,7 24,3 12,3 52,8 3,3 7,3 Fisioterapia 12928,6 15,3 15,2 58,7 2,6 8,1 4. Despesas (1 c.) Despesas correntes (*) Total , x x x x x Pessoal , 29,1 23,8 39, 4,7 3,3 Farmácia e Convenções 25557, 29,5 23,7 37,8 5,6 3,4 Consumos e outros encargos , 28, 18,6 47,1 3,6 2,7 Despesas de investimento Total 54269,9 27,8 29,1 27,7 4,8 8,8 PIDDAC 4134,9 28,4 32,7 2,5 5, 1,9 Investimento próprio 14135, 25,8 18,1 49,3 4,1 2,7 (*) Valores não consolidados para as regiões de saúde. (1) Não inclui transplantes de osso. São 716 em (2) Número de embalagens. XLIV

46 Quadro 3 - Indicadores de recursos, de produção e de consumo, por regiões de saúde (SNS), 1997 Indicadores SNS Norte Centro LVTejo Alentejo Algarve 1. Recursos Camas/1 hab. 3, 2,7 3,3 3,3 2,9 2,5 Habitante/Centro de Saúde 26,5 29,9 21,3 38,4 1,2 21,7 Habitante/médico(total) Habitante/médico (CMCG) Habitante/enfermeiro (CSP) Médico/cama (CMH),52,61,37,59,29,47 Enfermeiro/cama (Hosp),9,97,84,88,94 1, Total financiamento per capita (1 esc.) 81,9 69,4 73,9 92,7 78,1 68,8 Transferências SNS per capita (total) (1 esc.) 72,6 61,3 65,1 82,5 69, 6,6 Transferências SNS per capita (CSP) (1 esc) 31,9 27,8 32,6 37,3 42,6 34,3 2. Produção Consulta (CS)/médico (CMCG) Atendimento em SAP s/médico (CMCG) Consulta (Hosp)/médico (CMH) Urgência (Hosp)/médico (CMH) Doentes saídos (Hosp)/médico (CMH) Doentes saídos (Hosp)/enfermeiro (Hosp) Consultas (total)/1 habitantes Doentes saídos (total)/1 habitantes Urgências (total)/1 habitantes Doentes saídos/1 hab. (1) Consultas externas/1 hab. (1) Urgências hospitalares/1 hab. (1) Atendimentos em SAP/per capita,5,4,6,5 1, 1, Consultas (CS)/per capita 2,7 2,6 3, 2,6 3, 2,2 3. Rendimento e utilização do internamento hospitalar (1) Demora média 7,8 7,3 7,8 8,1 7,5 8,4 Taxa de ocupação 74,2 75,2 73,5 74,2 68,4 81,2 Doentes saídos/cama 35, 37,6 34,5 33,3 33,5 35,1 4. Consumo per capita (1 esc.) Total despesas correntes 89,2 x x x x x Despesas investimento 5,7 4,8 6,7 4,6 5,7 13,6 Medicamentos subsidiados 16,5 14,7 17,2 17,2 2,1 16,7 (1) Inclui apenas hospitais centrais, hospitais distritais e de nível 1. Não inclui a saúde mental e os CAT s. XLV

47 Quadro 4 - Evolução dos recursos, cuidados prestados, consumos e encargos do SNS, 1996/97 Indicadores Total C. Saúde Hospitais S. Mental SPTT Convencionada V. A.. % V. A.. % V. A.. % V. A.. % V. A.. % V. A.. % 1. Recursos Físicos Estabelecimentos 4 1,7 37 1, ,1 - - Camas -43-1, , , ,1 2 2,8 - - Humanos Total , , ,4 1 75,4 x x - - Médicos 747 3,3-55, ,3-2 (2) -,9 x x - - P.Enfermagem 936 3, , ,4 18 (2) 2,5 x x - - T.D.Terapêutica 161 2,7-9 -1, ,8 4 (2) 11,4 x x - - Outros Técnicos Sup.Saúde 42 4,2-4 -4,3 2 2,7 X (2) x x x - - Financeiros (1 c.) Total , , , ,2 x x - - Subsídios de exploração , , , ,1 x x - - Outros proveitos e ganhos (1) , , , 371 3,7 x x Cuidados prestados (1) Consultas 1151,2 3,8 839,7 3,4 316,5 5,8-4,3-11,2 35,5 2,7 - - Atendimentos urgência 77,1 6,6 342,6 7,4 368,4 6,1-1,8-13,5-2,1-15,4 - - Internamentos (DS) 8,2 1, -3,5-14,3 11,8 1,5 -,2-1,3,1 7,7 - - Dias de internamento -262,5-3,3-34,7-8,9-113,3-1,7-127,6-12,4 13,2 171,4 - - M.Comp. Diagnóstico 6468,5 1,6-6,1 -,4 6474,6 1, M.Comp. Terapêutica 68,5 6,6-1,7-33,4 79,2 7, Fisioterapia 99,9 1,5 14,9 5,5 84,9 1, Intervenções cirúrgicas -15,1-3, ,1-3, Partos 2,4 2, ,4 2, Transplantes (3) -,4-12, ,1-12, Consumos (1) M.Comp. Diagnóstico 262,9 5, ,9 5,9 Medicamentos (4) 612,6 6, ,6 6, Internamentos (DS) 2, 7, , 7,5 Dias de internamento 39,3 7, ,3 7,5 Consultas 39,7 21, ,7 21,5 Fisioterapia 1341,6 11, ,6 11,6 4. Despesas (1 c.) Despesas correntes (1) Total 86444, 11, , 9, ,1 4,4 1849,7 18,9 x x - - Pessoal 33974, 1,1 6134,7 6, , 11, 1632,8 26,9 x x - - Farmácia e Convenções 2837, 12,5 3855,1 14,4 3367,1 11,9 36,5 45,1 x x - - Consumos e outros encargos 241, 12,5 257,1 79, 19681, 12,9 782,4 36,3 x x - - Despesas investimento Total 8755,5 19, ,8 4,5 - - x x - - PIDDAC 6761,5 2,3 1768,5 32,5 35,4 13,6-142,8-44,8 x x - - Investimento próprio 1994, 16,4 x X -1792,6-15, x x x x - - (1) Valores não consolidados, a não ser para o total do SNS. (2) Refere-se apenas aos hospitais psiquiátricos. (3) Não inclui transplantes de osso. Em 1997 efectuaram-se menos 39 transplantes. (4) Número de embalagens. Fonte: IGIFS; DRHS; DGS; SPTT; INE XLVI

48 Quadro Cuidados prestados e consumos do SNS, 1997 Indicadores Total C. Saúde Hospitais S. Mental SPTT Convencionada 1. Recursos Físicos Estabelecimentos (1) Camas Humanos Total (2) x - Médicos (2) x - Pessoal Enfermagem (2) x - T.D.Terapêutica (2) x - Outros Técnicos Sup.Saúde x (2) x - Financeiros (1 c.) Total x - Subsídios de exploração x - Outros proveitos e ganhos (*) x - 2. Cuidados prestados (1) Consultas 31844, , 5773,6 319,4 27,4 - Atendimentos urgência 1149,5 4946,6 644, 11,5 11,5 - Internamentos (DS) 861,8 2,9 824,4 15,1 1,4 - Dias de internamento 7665, ,9 898,4 2,9 - M.Comp. Diagnóstico 67545,9 1433, , M.Comp. Terapêutica 114, 21,3 182, Fisioterapia 6987,5 283,7 673, Intervenções cirúrgicas 417,6-417, Partos 99,4-99, Transplantes (3),7 -, Consumos (1) M.Comp. Diagnóstico 46769, , Medicamentos (4) 15758, ,2 Internamentos (DS) 28, ,5 Dias de internamento 564, ,5 Consultas 224, ,7 Fisioterapia 12928, ,6 4. Despesas (1 c.) Despesas correntes (*) Total , 39749, 45119, ,7 x - Pessoal , 15657, , 7697,8 x - Farmácia e Convenções 25557, , ,1 985,5 x - Consumos e outros encargos , 46468, , 2936,4 x - Despesas de investimento Total 54269,9 896,7 3941,5 645,1 x - PIDDAC 4134,9 722, ,1 176,2 x - Investimento próprio 14135, 1758,3 1121,4 468,9 x - (*) Valores não consolidados, a não ser para o total do SNS. (1) Inclui 357 centros de saúde e 1922 extensões. (2) Refere-se apenas aos hospitais psiquiátricos. (3) Não inclui transplantes de osso. Em 1997 efectuaram-se 716 transplantes. (4) Número de embalagens. Fonte: IGIFS; DRHS; DGS; SPTT; INE XLVII

49 Quadro Cuidados prestados e consumos do SNS, Recursos Indicadores Total C. Saúde Hospitais S. Mental SPTT Convencionada Físicos Estabelecimentos (2) Camas Humanos Total (3) x - Médicos (3) x - Pessoal de Enfermagem (3) x - T.D.Terapêutica (3) x - Outros Técnicos Sup.Saúde x (3) x - Financeiros (1 c.) Total x - Subsídios de exploração x - Outros proveitos e ganhos (1) x - 2. Cuidados prestados (1) Consultas 3693,1 2474,3 5457,1 359,7 171,9 - Atendimentos urgência 172,5 464, 671,6 13,3 13,6 - Internamentos (DS) 853,6 24,4 812,6 15,3 1,3 - Dias de internamento 7927,9 39, 654,2 126, 7,7 - M.Comp. Diagnóstico 6177,4 1439, , M.Comp. Terapêutica 135,5 32, 13, Fisioterapia 6887,6 268,8 6618, Intervenções cirúrgicas 432,7-432, Partos 97, - 97, Transplantes (4),8 -, Consumos (1) M.Comp. Diagnóstico 44166, ,1 Medicamentos (5) 99745, ,6 Internamentos (DS) 26, ,5 Dias de internamento 525, ,2 Consultas 185, , Fisioterapia 11587, , 4. Despesas (1 c.) Despesas correntes (1) Total 75738, , 43293, 977, x - Pessoal , 99523, , 665, x - Farmácia e Convenções , , 28365, 679, x - Consumos e outros encargos , 25961, 15225, 2154, x - Despesas de investimento Total 45514,4-3772,7 - - PIDDAC 33373,4 5433, ,7 319, x - Investimento próprio 12141, X 11914, x x - (1) Valores não consolidados, a não ser para o total do SNS. (2) Inclui 354 centros de saúde e 1888 extensões. (3) Refere-se apenas aos hospitais psiquiátricos. (4) Não inclui transplantes de osso. Em 1996 efectuaram-se 755 transplantes. (5) Número de embalagens. Fonte: IGIFS; DRHS; DGS; SPTT; INE XLVIII

50 Quadro 5 - Evolução dos recursos e cuidados prestados, 1993/95/97 Quadro Ambulatório Ambulatório Consultas Urgências Hospitalares SAP's (Total) (1) I.V.1 I.V.2 (1) I.V.1 I.V.2 (1) I.V.1 I.V , , , , 6, 6, 5618, 7,5 7,5 4586,8 18,4 18, ,3 9,9 3,7 6462,9 23,7 15, 4946,6 27,7 7,8 Consultas Centros de saúde Hospitais Total (%) (1) I.V.1 I.V.2 (1) I.V.1 I.V.2 C.Saúde Hospitais , , ,7 18, ,3 4,3 4,3 634,7 13,8 13,8 8,4 19, , 7,9 3,5 63,3 18,8 4,4 8,2 19,8 Total Atendimentos na urgência (%) Urgências e atend.em SAP (1) I.V.1 I.V.2 Centros de saúde Hospitais , ,6 57, ,8 12,1 12,1 44,9 55, ,5 25,4 11,8 43,4 56,6 Quadro Internamento hospitalar D.S. Lotação Doentes saídos Dias de internamento e D.I. Camas I.V.1 I.V.2 (1) I.V.1 I.V.2 (1) I.V.1 I.V , , ,6,6 83,4 3,1 3,1 7415,7 -,2 -, ,7 1,1 84,9 8, 4,7 731,2-1,6-1,4 Indicadores de Demora média (dias) Taxa de ocupação (%) Doentes saídos/cama (%) rendimento HCG HD HDN1 HCG HD HDN1 HCG HD HDN ,3 7,1 7,2 83,2 73, 69,2 29,4 37,4 35, ,9 7, 7,2 81,5 72,1 69,2 3, 37,8 35, ,4 6,8 7,6 77,2 74, 69,3 3, 39,9 33,4 Nota: IV1 - Índice de variação de base fixa IV2 - Índice de variação de base móvel XLIX

51 Quadro Recursos Físicos Estabel./Camas Cent. Saúde HCG HD HDN1 HE S.Mental CAT's Nº Lot. Nº Lot. Nº Lot. Nº Lot. Nº Lot. Nº Lot. Nº Lot Índices de evolução de Cent. Saúde HCG HD HDN1 HE S.Mental CAT's camas I.V.1 I.V.2 I.V.1 I.V.2 I.V.1 I.V.2 I.V.1 I.V.2 I.V.1 I.V.2 I.V.1 I.V.2 I.V.1 I.V ,9-12,9-1,4-1,4 3,4 3,4 3,8 3,8-3,1-3,1-2,1-2,1 21, 21, ,4-15,5-1,9 -,5 1,2 6,5 4,7,9-12,2-9,4-5,3-3,2 265, 17,7 Quadro Recursos Humanos Médicos Total * Centros de Saúde Hospitais V.A. I.V.1 V.A. I.V.1 V.A. I.V , , , ,1 7598, ,6 Enfermeiros , , , , , ,2 TDT , , , , , ,8 * Inclui os efectivos de; S/RS, HC e HD. L

52 1. DEMOGRAFIA

53 1.1 Indicadores demográficos Comparações internacionais (países da UE), População residente a) Portugal, b) Segundo o sexo, em 3 de Junho e 31 de Dezembro, por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1997 c) Por sexo e idades, Portugal, 1997 d) Por grupos de idade, distritos, R.A. e regiões de saúde, Movimento da população a) Casamentos, nado-vivos, óbitos e crescimento natural, Portugal e Continente, b) Casamentos, nado-vivos, óbitos e crescimento natural, por distritos, R.A. e regiões de saúde, Indicadores demográficos a) Portugal e Continente, b) Por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1997 c) Esperança de vida à nascença e por idades, Portugal, /97 3

54 1.1 INDICADORES DEMOGRÁFICOS Comparações Internacionais (países da UE), 1997 Taxa de Taxa de Índice sintético Esperança Países natalidade geral mortalidade geral de fecundidade de vida (%) (%) (1) à nascença Portugal 11,4 1,8 (1996) 1,46 74,9 (1996) Alemanha 9,9 1,5 1,32 (1996) 77,5 Áustria 1,4 9,8 1,36 77,8 Bélgica 11,4 1,4 (1992) 1,6 (1996) 76,5 (1992) Dinamarca 12,8 11,6 (1996) 1,7 (1996) 75,8 (1996) Espanha 9,3 (1995) 8,8 (1995) 1,3 (1995) 78,1 (1995) Finlândia 11,5 9,7 (1995) 1,7 76,8 (1995) França 12,6 (1995) 9,2 (1995) 1,7 (1995) 78,9 (1996) Grécia 9,6 (1996) 9,6 (1996) 1,4 (1995) 78,4 Holanda 12,2 8,9 (1996) 1,5 (1996) 78, (1996) Irlanda 14,7 9, (1995) 1,92 75,5 (1995) Itália 9,4 9,7 (1993) 1,22 77,9 (1993) Luxemburgo 13,1 9, 1,67 (1995) 77,8 Reino Unido 12,3 1,7 1,72 77,4 Suécia 1,8 (1996) 1,6 (1996) 1,6 79,3 (1996) (1) Descendência média por mulher Fonte: OMS, Health For All Índice Sintético de Fecundidade, ,5 2 1,5 1,5 POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE Fonte: OMS, Health For All 5

55 1.2 POPULAÇÃO RESIDENTE a) Portugal, Índice Densidade Índice de Grupos etários (%) Índices de dependência (%) Anos População de demográfica envelheci- (1) evolução (Hab/Km2) < =>65 Total Jovens Idosos mento (%) ,9 1, 17 2,9 66, 13,1 51,5 31,7 19,9 62, ,9 99, ,4 66,8 13,8 49,7 29, 2,7 71, ,2 99, ,9 67,1 14, 49, 28,1 2,9 74, ,2 1, ,4 67,4 14,2 48,5 27,4 21,1 77, ,1 1, , 67,6 14,4 48, 26,6 21,4 8, ,8 1, ,6 67,7 14,7 47,7 26, 21,7 83, ,1 1, ,3 67,8 14,9 47,4 25,5 21,9 86, ,3 1, , 67,9 15,1 47,3 25,1 22,2 88,5 Fonte: INE Evolução do índice de dependência total, índice de dependência dos jovens e índice de envelhecimento, (%) Fonte: INE Índice dep.total Índice dep.jovens Índice envelhecimento 6

56 1.2 POPULAÇÃO RESIDENTE b) Segundo o sexo, em 3 de Junho e 31 de Dezembro, por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1997 Distritos, R.A. e Regiões de Saúde 3 de Junho 31 de Dezembro HM H M HM H M Portugal 9945,7 4789,1 5156,6 9957,3 4794,6 5162,7 Continente 9443,9 4548,8 4895,1 9454,2 4553,6 49,6 Aveiro 678,2 329,3 348,9 68,6 33,6 35, Beja 157,9 77,9 8, 157, 77,4 79,6 Braga 781,4 38,4 41, 784,4 382, 42,4 Bragança 15,2 74, 76,2 149,7 73,8 75,9 Castelo Branco 24,2 98, 16,2 23,5 97,7 15,8 Coimbra 422,2 2,8 221,4 422, 2,8 221,2 Évora 168,5 81,5 87,1 168,1 81,2 86,9 Faro 346,8 169,3 177,4 347,4 169,5 177,9 Guarda 179,7 85,8 93,9 179,1 85,6 93,5 Leiria 431,9 29,9 222, 432,7 21,3 222,4 Lisboa 251,5 972,9 178,6 252,3 972,8 179,5 Portalegre 126,3 6,8 65,5 125,7 6,5 65,2 Porto 1692,3 817, 875,2 1697,1 819,4 877,7 Santarém 439,2 211,5 227,6 438,9 211,3 227,5 Setúbal 734,2 356,4 377,8 736,3 357,2 379,1 Viana do Castelo 249,8 116, 133,9 25, 116,2 133,8 Vila Real 23,8 113,4 117,3 23,6 113,4 117,2 Viseu 398,8 193,9 24,9 398,9 194, 24,8 R.S. Norte 314,5 15,8 163,7 3111,8 154,8 167, R.S. Centro 2315, 1117,7 1197,3 2316,8 1119, 1197,8 R.S. Lisboa e Vale Tejo 3224,9 154,8 1684,1 3227,5 1541,3 1686,2 R.S. Alentejo 452,7 22,2 232,6 45,8 219,1 231,7 R.S. Algarve 346,8 169,3 177,4 347,4 169,5 177,9 R.A. Açores 243,2 119,6 123,6 243,8 119,8 124, R.A. Madeira 258,7 12,8 137,9 259,3 121,1 138,1 (1) Fonte: INE 7

57 Pirâmide etária, Portugal, 1997 (Unidade = 1) 85 e ,4 221,6 242,8 248,1 276,8 313,8 323,7 345,4 366, ,8 366,6 33,4 282,3 283,4 119,7 31,6 63,7 73,8 112,6 177,8 244,1 276,5 286,7 279,2 37,9 333,1 342,7 36,1 372,1 396,8 418,3 354,8 289, , Homens Mulheres Fonte: INE 8

58 1.2 POPULAÇÃO RESIDENTE c) Por sexo e idades, Portugal, 1997 (1) Grupos etários HM H M Total 9957, , ,8 283,4 266,4 112,3 57,7 54,6 1 19,5 56,9 52,7 2 16,3 55,2 51,2 3 18,5 56, 52, ,1 57,8 55, ,2 282,3 271, 5 113,8 58,1 55, ,8 58,8 56, 7 18,2 55,1 53,1 8 11,5 56,4 54,1 9 16, 53,9 52, ,6 33,4 289,2 1 18,8 55,7 53, ,9 57,1 54, ,5 6,6 57, ,6 63,8 6, , 66,2 62, ,4 366,6 354, ,1 424,8 418, ,8 41, 396, ,3 366,2 372, ,5 345,4 36, ,4 323,7 342, ,9 313,8 333, ,7 276,8 37, ,3 248,1 279, ,5 242,8 286, ,1 221,6 276, ,5 179,4 244, ,5 119,7 177, ,3 63,7 112,6 => 85 15,4 31,6 73,8 Fonte: INE 9

59 1.2 POPULAÇÃO RESIDENTE d) Por grupos de idade, distritos, R.A. e regiões de saúde, 1997 (1) Distritos, R.A. e < =>65 % Regiões de Saúde < =>65 Portugal 112,3 437,5 1145,8 31,6 1371,9 2288,3 15,8 17, 67,9 15,1 Continente 15,8 41,4 17,2 2927,2 134,6 2196,1 144, 16,8 68, 15,2 Aveiro 8, 32, 83,3 222,2 98,6 148, 88,5 18,1 68,9 13, Beja 1,4 5,3 16,2 43,6 19,8 36,5 34,2 14,6 63,6 21,8 Braga 1,6 42, 19,7 28,6 111,4 146,1 84,1 2,7 68,6 1,7 Bragança 1,2 5, 15,6 45,2 17,7 34,6 3,5 14,5 65,1 2,4 Castelo Branco 1,7 6,7 19,6 55,1 25,7 46,9 47,8 13,8 62,7 23,5 Coimbra 4,2 16,4 43,2 124,8 57, 1,7 75,7 15,1 66,9 17,9 Évora 1,6 5,8 17,1 46,4 21,5 4,1 35,5 14,6 64,3 21,1 Faro 3,8 14,9 37,4 95,9 47,2 84,2 64,1 16,1 65,4 18,4 Guarda 1,4 5,9 18,7 5,3 21,8 4,3 4,7 14,5 62,7 22,7 Leiria 4,8 18,2 48,6 13,7 59, 11,6 69,9 16,5 67,3 16,2 Lisboa 22,9 87,7 28,3 65,5 282,2 535,4 31,5 15,5 69,3 15,1 Portalegre 1,1 4,3 12,4 33,3 15,5 29,2 29,8 14,2 62,1 23,7 Porto 22,1 84,7 212,9 564,7 254,5 365,1 193,1 18,8 69,8 11,4 Santarém 4,1 16, 44,9 125,2 57,5 15,7 85,5 14,8 65,7 19,5 Setúbal 8,2 31, 78,5 22,6 16,2 193,3 98,4 16, 7,6 13,4 Viana do Castelo 2,3 9,7 28,8 78,1 32,3 54,5 44,3 16,3 65,9 17,7 Vila Real 2,2 8,7 26,9 76,9 28,6 48,8 38,6 16,4 66,9 16,7 Viseu 4, 16,3 48, 128,3 48,4 85,1 68,8 17,1 65,6 17,3 R.S. Norte ,1 393,9 145,5 444,5 649,1 39,6 18,7 68,7 12,6 R.S. Centro 24,1 95,5 261,4 711,4 31,5 522,6 391,4 16,4 66,7 16,9 R.S. Lisboa e Vale Tejo 35,2 134,7 331,7 951,3 445,9 834,4 494,4 15,5 69,1 15,3 R.S. Alentejo 4,1 15,4 45,7 123,3 56,8 15,8 99,5 14,5 63,4 22,1 R.S. Algarve 3,8 14,9 37,4 95,9 47,2 84,2 64,1 16,1 65,4 18,4 R.A. Açores 3,5 14,3 38,7 81,6 32,7 43,7 29,3 23,2 64,8 12, R.A. Madeira 3,1 12,8 37, 91,9 34,5 48,5 31,5 2,4 67,5 12,2 Fonte: INE 1

60 Percentagem da população com 65 e mais anos, 1997 Fonte: INE 11

61 1.3 MOVIMENTO DA POPULAÇÃO a) Casamentos, nado-vivos, óbitos e crescimento natural, Portugal (1) e Continente, Anos Casamentos Nado-vivos Óbitos Crescimento natural (2) Portugal / / Continente / / (1) Inclui as situações de residência ignorada e outras residências. (2 Para o cálculo do crescimento natural, excluiu-se o movimento de "residências ignoradas" e outras residências. Fonte: INE 12

62 1.3 MOVIMENTO DA POPULAÇÃO b) Casamentos, nado-vivos, óbitos e crescimento natural, por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1997 Distritos, R.A. e Casamentos Nado-vivos Óbitos Crescimento Regiões de Saúde natural Portugal (1) Continente Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu R.S. Norte R.S. Centro R.S. Lisboa e Vale Tejo R.S. Alentejo R.S. Algarve R.A. Açores R.A. Madeira (1) Continente, Açores e Madeira. Não inclui Outras residências. Fonte: INE 13

63 Crescimento natural da população, 1997 Fonte: INE 14

64 1.4 INDICADORES DEMOGRÁFICOS a) Portugal e Continente, Taxa de Taxa de Taxa de Taxa de Índice Anos nupcialidade natalidade mortalidade fecundidade sintético de (%) (%) (%) (%) fecundidade (1) Portugal 199 7,3 11,8 1,4 47, 1, ,3 11,8 1,5 46,6 1, ,1 11,6 1,2 45,7 1, ,9 11,5 1,7 44,9 1, ,7 11, 1, 42,8 1, ,6 1,8 1,4 41,8 1, ,4 11,1 1,8 42,9 1, ,6 11,4 1,5 43,8 1,46 9/97 (%) -9,6-3,4 1, -6,8-5,2 96/97 (%) 3,1 2,7-2,8 2,1 1,4 Continente 199 7,3 11,6 1,4 46,1 X ,3 11,6 1,5 45,8 X , 11,5 1,2 43,2 X ,9 11,4 1,7 44,2 X ,6 1,9 1, 42,1 X ,6 1,7 1,4 41,3 X ,4 11, 1,8 42,5 X ,6 11,3 1,5 43,5 X 9/97 (%) - 9,6-2,6 1, - 5,6 X 96/97 (%) 3,1 2,7-2,8 2,4 X (1) Descendência média por mulher Fonte: INE 15

65 1.4 INDICADORES DEMOGRÁFICOS b) Por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1997 Distritos, R.A. Taxa de Taxa de Taxa de Taxa de e nupcialidade natalidade mortalidade fecundidade Regiões de Saúde (%) (%) (%) (%) Portugal (1) 6,6 11,4 1,5 43,8 Continente 6,6 11,3 1,5 43,5 Aveiro 7,1 11,9 8,7 44, Beja 5,1 9, 16,1 4,7 Braga 8,4 13,7 7,8 48,6 Bragança 5,8 8, 13,4 34,7 Castelo Branco 5,6 8,6 14,7 38,6 Coimbra 6,2 1,1 12,2 4,3 Évora 5,4 9,5 13,2 41,6 Faro 5,3 11, 13, 46,2 Guarda 6, 8,2 14,8 36, Leiria 6,2 11,1 1,9 43,8 Lisboa 6, 11,2 1,3 43,4 Portalegre 5,4 8,8 15,8 4, Porto 7,4 13,1 8,2 47,1 Santarém 5,9 9,4 13,1 39,5 Setúbal 6,2 11,2 1,1 42,4 Viana do Castelo 7, ,1 36,3 Vila Real 6,6 9,5 11,5 38, Viseu 7, 1,1 11,7 41, R.S. Norte 7,5 12,4 8,9 45,6 R.S. Centro 6,5 1,5 11,3 41,8 R.S. Lisboa e Vale Tejo 6, 11, 1,7 42,7 R.S. Alentejo 5,3 9,1 14,9 4,8 R.S. Algarve 5,3 11, 13, 46,2 R.A. Açores 7,5 14,4 11,6 55,8 R.A. Madeira 7, 12,1 9,9 43, (1) Continente, Açores e Madeira. Não inclui Outras residências. Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estimativas da População Residente 16

66 Taxa de fecundidade, 1997 Taxa de mortalidade geral, 1997 Fonte: INE Fonte: INE 17

67 1.4 INDICADORES DEMOGRÁFICOS c) Esperança de vida à nascença e por idades, Portugal /97 Anos Nascença 4-44 anos 6-64 anos HM H M M-H HM H M M-H HM H M M-H ,8 7,2 77,3 7,1 36,6 33,7 39,3 5,6 19,3 17,2 21,2 4, ,6 69,9 77,3 7,4 36,5 33,6 39,3 5,7 19,3 17,1 21,2 4, ,5 7,8 78,2 7,4 37,,3 34,5 4, 5,5 19,9 17,9 21,8 3,9 1992/93 74,4 7,8 78, 7,2 37,1 34,3 39,8 5,5 19,8 17,7 21,7 4, 1993/94 74,7 71,2 78,2 7, 37,3 34,5 4, 5,5 19,9 17,7 21,8 4,1 1994/95 75,1 71,5 78,6 7,1 37,6 34,8 4,3 5,5 2,1 18, 22, 4, 1995/96 74,9 71,3 78,6 7,3 37,5 34,6 4,2 5,6 2, 17,9 21,9 4, 1996/97 75,1 71,4 78,7 7,3 37,6 34,7 4,3 5,6 2,1 17,9 22, 4, /97 1,3 1,2 1,4,2 1, 1, 1, -,8,7,8,1 Fonte: INE, Estatísticas Demográficas 18

68 2. ESTADO DE SAÚDE

69 2.1 Morbilidade Doenças de notificação obrigatória a) Total de casos declarados, Portugal e Continente, b) Número de casos declarados por tipo de doença, Portugal, 199, 1996/97 c) Total de casos declarados por distritos, R.A. e regiões de saúde, 199, 1996/ Tuberculose a) Incidência, Portugal e Continente, b) Incidência por distritos, R.A. e regiões de saúde, SIDA a) Distribuição dos casos por ano de diagnóstico e de notificação, por sexo, Portugal, b) Distribuição dos casos acumulados notificados, por categorias de doenças oportunistas, Portugal, 199, c) Distribuição dos casos acumulados, por distritos, R.A. e regiões de saúde (residência), 199, Tumores a) Taxas de incidência por sexo e grupos etários, Portugal, 1993 b) Taxas de incidência por sexo e localização topográfica, Portugal, Morbilidade hospitalar a) Doentes saídos dos hospitais por grupos de causas, Continente, 1997 b) Frequência de doentes saídos dos hospitais por 1 habitantes, segundo os grupos de causas, por distritos de residência, Doenças profissionais Número de incapacitados permanentes, segundo o iniciadas em 1997 sexo, por tipo de doença contraída, com pensões Incapacidade para o trabalho Número de dias subsidiados por doença, por beneficiário activo, Acidentes Acidentes de viação Número de acidentes e de vítimas, Portugal e Continente, Acidentes de trabalho Segundo as consequências (mortais e não mortais), Portugal e Continente, Acidentes domésticos e de lazer a) Segundo o sexo, por grupos etários, 1997 b) Distribuição percentual por tipo de acidentes, Intoxicações a) Número de produtos (agentes) envolvidos em intoxicações, segundo o tipo, Portugal, 1997 b) Número de produtos (principais grupos) envolvidos em intoxicações, por grupos etários, Portugal, Comportamentos nocivos à saúde Consumo de Tabaco a) População inquirida de 1 e mais anos, segundo o comportamento face ao consumo de tabaco, por grupos etários, Continente, 1995/96 b) População inquirida de 1 e mais anos, fumadora de cigarros, segundo os níveis de consumo médio diário, por grupos etários, Continente, 1995/96 21

70 2.3.2 Consumo de bebidas alcoólicas a) População de 1 e mais anos, segundo o comportamento face ao consumo de bebidas alcoólicas durante os 12 meses anteriores à inquirição, por grupos etários, Continente, 1995/96 b) População inquirida de 1 e mais anos, consumidora de vinho na semana anterior à inquirição, segundo os níveis médios de consumo diário, por grupos etários, Continente, 1995/96 c) População inquirida de 1 e mais anos, consumidora de cerveja na semana anterior à inquirição, segundo os níveis médios de consumo diário, por grupos etários, Continente, 1995/ Droga Número de casos novos em atendimentos e óbitos, relacionados com o uso ilícito de droga, Portugal, Cobertura vacinal Número de inoculações e percentagem de crianças vacinadas por regiões de saúde, Continente, Mortalidade Indicadores sanitários Comparações internacionais (países da UE), Taxas de mortalidade padronizadas a) Comparações internacionais (países da UE), -64 anos, 1997 b) Comparações internacionais (países da UE), todas as idades, Indicadores sanitários a) Portugal e Continente, b) Distritos, R.A. e regiões de saúde, Óbitos materno-infantis a) Portugal e Continente, b) Distritos, R.A. e regiões de saúde, Óbitos de menos de 5 anos Segundo as 5 principais causas de morte, Portugal, Mortalidade infantil Segundo o nível de instrução da mãe, Principais causas de morte a)taxa de mortalidade específica, Portugal, 1997 b) Óbitos segundo a idade e o sexo, Portugal, 1997 c) Óbitos por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1997 d) Taxas de mortalidade específica por distritos, R.A. e regiões de saúde, Taxas de mortalidade padronizadas Para algumas causas de morte, por distritos, R.A. e regiões de saúde, Total de óbitos Por causas de morte (capítulos da CID-9) e grupos etários, Portugal, Estrutura percentual de óbitos a) Por causas de morte (capítulos da CID-9) e grupos etários, Portugal, 1997 b) Por grupos etários e causas de morte (capítulos da CID-9), Portugal, Anos de vida potencial perdidos para algumas causas de morte, por sexos, Portugal, 199, 1995/96 22

71 2.1.1 DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA a) Total de casos declarados, Portugal e Continente, (1) Anos Total de casos Taxa de incidência (%) Portugal , , , , , , , ,1 9/ ,1(%) 96/ ,3(%) Continente (1) Não inclui a Tuberculose , , , , , , , ,1 9/ ,(%) 96/ ,7(%) Fonte: DGS, Doenças de Notificação Obrigatória Evolução da taxa de incidência, Portugal,

72 2.1.1 DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA b) Número de casos declarados por tipo de doença, Portugal, 199, 1996/97 Doenças (Lista Básica CID-9) /97 96/97 Total Febre tifóide e paratifóide (2) Outras salmoneloses (3) Tuberculose pulmonar (11) Outras tuberculose do aparelho respiratório (12) Tuberculose das meninges e do s.n.c. (13) Tuberculose miliar (18) Brucelose (23) Tosse convulsa (33) Escarlatina (34.1) Infecção meningocócica (36; exclui 36.) Meningite meningocócica (36.) Tétano (37 exclui 771.3) Sarampo (55) Rubéola (56; exclui 771.) Hepatite por vírus "A" (7. a 7.1) Hepatite por vírus "B" (7.2 a 7.3) Hepatite por vírus "C" e outros especificados (7.4 a 7.5) * Hepatite p/outros vírus não especificados (7.6 a 7.9) Parotidite epidémica (72) Rickettsioses (8 a 83; exclui 82.1) Febre escaro-nodular (82.1) Sezonismo (Malária, 84) ** Sífilis precoce sintomática (91) Sífilis precoce latente (92) Infecções gonocócicas (98) Cancro Mole (99.) Leptospirose (1) Equinococose (Hidatidose, 122) Tétano neonatal (771.3) Outras * De notificação obrigatória a partir de ** Casos importados Fonte: DGS, Doenças de Notificação Obrigatória 24

73 2.1.1 DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA c) Total de casos declarados (1) por distritos, R. A. e regiões de saúde, 199, 1996/97 Distritos, R. A. Número de casos declarados e Regiões de Saúde / /97 Portugal Continente Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu R.S. Norte R.S. Centro R.S. Lisboa e Vale Tejo R.S. Alentejo R.S. Algarve R.A. Açores R.A. Madeira (1) Não inclui as notificações dos casos de Tuberculose Fonte: DGS, Doenças de Notificação Obrigatória 25

74 2.1.2 TUBERCULOSE a) Incidência, Portugal e Continente, Anos Nº de casos novos Taxa (%) Portugal , , , , (1) 5, (1) 49, (1) 38, (1) 42,1 9/ ,9(%) 96/ ,6(%) Continente , , , , , , , ,4 9/ ,9(%) 96/ ,5(%) (1) Há a considerar também 574 casos de recidivas em 1994, 658 em 1995, 592 em 1996 e 618 em Fonte: DGS, Doenças de Notificação Obrigatória Nº de casos novos de tuberculose, Portugal,

75 2.1.2 TUBERCULOSE b) Incidência por distritos, R. A. e regiões de saúde, 1997 (1) Distritos, R.A. e Regiões de Saúde Nº. Casos novos Taxa (%) Portugal ,1 Continente ,4 Aveiro 24 35,3 Beja 51 32,5 Braga ,8 Bragança 42 28,1 Castelo Branco 61 3, Coimbra 91 21,6 Évora 3 17,8 Faro 39 88,9 Guarda 47 26,2 Leiria 19 25,2 Lisboa ,4 Portalegre 24 19,1 Porto ,7 Santarém 88 2,1 Setúbal ,1 Viana do Castelo 89 35,6 Vila Real 89 38,6 Viseu 93 23,3 R.S. Norte ,8 R.S. Centro ,7 R.S. Lisboa e Vale Tejo ,3 R.S. Alentejo 15 23,3 R.S. Algarve 39 88,9 R.A. Açores 53 21,7 R.A. Madeira 37 14,3 (1) Os dados referem-se aos tipos de tuberculose de notificação obrigatória. O número de todos os casos (novos) de tuberculose é 4494, além de 618 recidivas. Fonte: DGS, Doenças de Notificação Obrigatória Taxa de incidência da tuberculose, por regiões de saúde, Cont. Nor. Cent. LVT Alen. Alg. 27

76 Taxa de incidência da tuberculose, 1997 Fonte: DGS 28

77 2.1.3 SIDA a) Distribuição dos casos por ano de diagnóstico e de notificação, por sexo, Portugal, Anos Casos por data Casos de diagnóstico por sexo Diagnóstico Notificação H M (1) (1) (1) (1) Ignorado / / (1)Inclui 1 caso de sexo não referido Fonte: INSA, Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis SIDA - Casos por data de notificação, 199/

78 2.1.3 SIDA b) Distribuição dos casos acumulados notificados, por categorias de doenças oportunistas, Portugal, 199, Categoria da Doença Total Infecção oportunista Sarcoma de Kaposi Infecção oportunista + Sarcoma de Kaposi Linfoma Encefalopatia Síndrome de emaciação Pneumonia intersticial linfoide Carcinoma invasivo do colo do útero Fonte: INSA, Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Posição relativa das doenças oportunistas no conjunto dos casos, 199, % 25% 5% 75% 1% Infecção Oportunista Sarcoma de Kaposi Infec.Oport.+Sarc.Kaposi Linfoma Restantes Fonte: INSA, Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis 3

79 2.1.3 SIDA c) Distribuição dos casos acumulados por distritos, R. A. e regiões de saúde (residência)*, 199, Distritos, R.A. e Regiões Autónomas / /97 Total Portugal Continente Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu R.S. Norte R.S. Centro R.S. Lisboa e Vale Tejo R.S. Alentejo R.S. Algarve R.A. Açores R.A. Madeira Outras Residências (1) * Residência à data da notificação. São totais acumulados desde (1) Inclui residentes no estrangeiro e residências ignoradas. Nota: Em 31 de Dezembro de 1998, o total de casos acumulados (por data de notificação) somava Fonte: INSA, Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis 31

80 2.1.4 TUMORES a) Taxas de incidência, por sexo e grupos etários, Portugal, 1993 (%) Grupos etários (anos) HM H M Total 274,4 28, 269,2 < 1 31, 3,5 5, ,2 16,7 19, ,9 11,4 8, ,1 11,5 1, ,1 17,4 14, ,2 21,8 22, ,1 26,4 47, ,9 42,5 9, ,7 78,7 152, ,1 114,2 238, ,8 216,5 31, ,3 337,9 355, ,5 495,1 422, ,9 782,6 574, , 133,7 659, ,2 1255,5 829, ,9 1553,7 967, ,1 1585,3 921,7 => 85 12,6 1733,6 976,1 Nota: O número total de tumores malignos notificados foi de 2875 (14229-M e H), no entanto, para 945 registos não havia referência à idade. A taxa de incidência padronizada foi de 248,66% (HM), 232,69% (M) e 274,71% (H). Fonte: Registo Oncológico Nacional 32

81 2.1.4 TUMORES b) Taxas de incidência, por sexo e localização topográfica, Portugal, 1993 Localização (Lista Básica CID-9) Taxa de incidência (%) HM H M Cavidade oral e faringe (14-149) 11,29 18,8 5,1 Peritoneu e orgãos digestivos (15-159) 78,71 94,2 64,32 Sistema respiratório e orgãos intratoráxicos (16-165) 23,5 39,88 7,4 Sistema hematopoiético e reticular (169) 7,34 8,19 6,56 Ossos e articulações (17) 1,37 1,51 1,23 Tecidos moles (171) 2,6 1,89 2,22 Pele (173) 38,95 37,13 4,64 Mama feminina (174) ,2 Mama masculina (175) - 1,5 - Orgãos genito-urinários ( ) 65,49 56, Olho e glândula lacrimal (19),49,5,47 Sistema nervoso ( ) 4,35 5,22 3,53 Glândulas endócrinas ( ) 4,42 2,16 6,51 Outras localizações mal definidas (195),51,61,41 Gânglios linfáticos (196) 6,29 6,82 5,79 Primário de origem desconhecida (199) 5,94 6,4 5,5 Fonte: Registo Oncológico Nacional Casos novos registados para alguns tipos de tumores, Restantes Fonte: Registo Oncológico Nacional 33

82 2.1.5 MORBILIDADE HOSPITALAR a) Doentes saídos dos hospitais por grupos de causas, Continente, 1997 Grupos de Doenças (Capítulos da CID-9) Doentes saídos (1) HM H M (%) Demora média (dias) Total , 7,2 Doenças infecciosas e parasitárias (I) ,3 11,4 Tumores (II) ,8 11,2 Doenças glândulas endócrinas, nutrição e metabolismo (III) , 8,5 Doenças do sangue e orgãos hematopoiéticos (IV) ,8 8,2 Transtornos mentais (V) ,2 18,2 Doenças do sistema nervoso e orgãos dos sentidos (VI) ,2 5,7 Doenças do aparelho circulatório (VII) ,3 9,2 Doenças do aparelho respiratório (VIII) ,1 8,5 Doenças do aparelho digestivo (IX) ,8 7,2 Doenças do aparelho geniturinário (X) ,6 6,1 Complicações da gravidez, parto e puerpério (XI) ,6 3,7 Doenças da pele e tecido celular subcutâneo (XII) ,5 8, Doenças sistema osteo-muscular e tecido conjuntivo (XIII) ,3 9,2 Malformações congénitas (XIV) , 7,2 Afecções perinatais (XV) ,3 8,7 Sintomas, sinais e afecções mal definidas (XVI) ,4 5,1 Lesões e envenenamentos (XVII) ,8 9,5 Outras categorias (2) ,9 4, (1) Na coluna 2 (HM) estão incluídos 718 doentes saídos cujo sexo não está referenciado. (2) Inclui as situações codificadas com o código V ( outros motivos para o contacto com os serviços de saúde ), nomeadamente a classificação de crianças nascidas vivas e sadias; a supervisão da gravidez e puerpério e outros procedimentos específicos. Por este facto há divergência com o total de internamentos hospitalares indicado no capítulo 3. Os dados referem-se a número de internamentos com alta. Notas relativas aos quadros sobre Morbilidade Hospitalar: 1. Não está incluída informação relativa aos seguintes estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde: Hospitais Psiquiátricos; Sanatório Dr. J. A. Júnior. 2. A informação contida nestes quadros, não deve ser linearmente comparada com aquela que consta no capítulo seguinte (Hospitais: internamento), uma vez que a sua recolha tem critérios e objectivos diferentes. 3. A apresentação de um quadro com informação sobre a frequência de doentes saídos (internamentos) segundo a causa por distrito de residência, pretende unicamente dar uma panorâmica da situação. A informação não é ainda rigorosa, o que se deve a duas ordens de razões: os dados de base nem sempre contêm elementos sobre a residência do doente e por outro lado, por conveniência do doente internado haverão situações de residência fictícias cujo peso não é mensurável. Fonte: IGIFS 34

83 Doentes saídos dos hospitais segundo o sexo, por grupos de causas de morbilidade, 1997 Out. XVII XVI XV XIV XIII XII XI X IX VIII VII VI V IV III II I Homens Mulheres Distribuição percentual dos doentes saídos dos hospitais segundo o sexo, por grupos de causas de morbilidade, 1997 Out. XVII XVI XV XIV XIII XII XI X IX VIII VII VI V IV III II I % 25% 5% 75% 1% Homens Mulheres 35

84 2.1.5 MORBILIDADE HOSPITALAR b) Frequência de doentes saídos dos hospitais por 1 habitantes, segundo os grupos de causas, por distritos de residência, 1997 Distritos Total I II III IV V VI VII VIII IX Continente (1) 94,7 2,2 7,4 1,9,7 1,2 4, 1,7 6,8 1,2 Aveiro 95, 1,7 6,1 1,9,6 1,3 4,1 8,9 6,4 1,5 Beja 74,4 1,3 6,3,9 1,3,3 2,4 1,1 4,1 9,3 Braga 88,2 1,7 6,1 1,5,5,6 3,4 7,6 7,1 8,9 Bragança 121,1 2,8 8,1 3,4 1,5 3,3 6,8 12,9 1,4 18,5 Castelo Branco 119,8 1,9 1,1 3,2,9 5,1 6,1 14,4 8, 14,5 Coimbra 86,6 1,7 8,1 2,5,7,8 3,8 7, 5,1 8,4 Évora x x x x x x x x x x Faro 83,7 1,5 7,3 1,4,8 1,8 2,7 1,1 4,6 9,7 Guarda 88,8 1,3 7, 2,2 1,2 2,3 3,3 1,2 9,1 1,1 Leiria 99,7 2,3 8,4 2,,6 1,6 3,1 11,7 7,3 1,8 Lisboa 94,2 3, 8,2 1,5,9,8 3,9 13,3 7,4 1,1 Portalegre 41,8,6 3,6 1,1,3,4 1,4 7,1 2,5 5,6 Porto 84,9 1,9 5,2 2,1,5,5 3,9 7,2 6,5 9,2 Santarém 11,5 2, 9,2 1,3,8,5 3,6 12,4 5,9 1,5 Setúbal 76,6 2, 7, 1,3,5,8 3,4 9,9 4,5 7,5 Viana do Castelo 68, 1,4 5, 1,4,5,6 3,2 8,5 5,4 7,3 Vila Real 15,5 2,4 7,6 1,7,6 2,3 6,3 11,9 1,9 13,9 Viseu 82,8 1,1 5,8 1,4,5 1,8 3, 8,1 4,8 9,6 I - Doenças infecciosas e parasitárias II - Tumores VI - Doenças do sistema nervoso e orgãos dos sentidos III - Doenças das glândulas endócrinas, nutrição e metabolismo VII - Doenças do aparelho circulatório IV - Doenças do sangue e orgãos hematopoiéticos VIII - Doenças do aparelho respiratório V - Transtornos mentais IX - Doenças do aparelho digestivo (1) Inclui todos os casos mesmo que não tenha sido preenchido o campo da residência. Não se efectuaram cálculos para o distrito de Évora, por falta de informação, por residência, do hospital de Évora. Fonte: IGIFS Frequência de doentes saídos dos hospitais por 1 habitantes, por distritos e Continente,

85 2.1.5 MORBILIDADE HOSPITALAR b) Frequência de doentes saídos dos hospitais por 1 habitantes, segundo os grupos de causas, por distritos de residência, 1997 (continuação) Distritos X XI XII XIII XIV XV XVI XVII Outras Categorias Continente (1) 5,3 12,8 1,4 3,1 1,,3 2,2 8,3 15,1 Aveiro 5,4 13,9 1,5 5,8 1,,5 3, 8, 14,6 Beja 3,9 1,,6 1,,4,1 1,7 7,4 13,4 Braga 4,6 15,9 1,4 2,6,9,4 2,5 6,9 15,6 Bragança 7,1 11, 2,2 3,5,9,3 4,7 11,2 12,2 Castelo Branco 7, 11, 1,8 2,7,7,2 3,8 9,6 19, Coimbra 5,8 11,1 1,2 3,1,8,2 2,8 5,4 17,9 Évora x x x x x x x x x Faro 4,6 13, 1, 1,8,7,7 1,4 7,9 12,7 Guarda 6,1 1,2,6 2,,5,1 2,1 8, 12,6 Leiria 6,7 12,7 1,9 2,,8,3 2,3 9, 16, Lisboa 5,1 12, 1,4 2,5,9,2 1,5 8,8 12,7 Portalegre 2,3 2,3,5 2,2,3, 1, 5,3 5,2 Porto 4,2 14,2 1,3 3,2 1,1,3 2, 6,9 14,6 Santarém 5,5 11,7 1,7 2,7,9,4 2,2 8,8 21,3 Setúbal 4,6 1,4 1,4 2,,8,2 2,3 6,6 11,4 Viana do Castelo 3,5 1,1 1, 2,5,8,2 1,4 5,1 1, Vila Real 7,5 11,1 1,2 4,3 1,1,2 1,6 8,5 12,5 Viseu 3,8 12,3,9 2,5,7,2 3,2 7,6 15,4 X - Doenças do aparelho geniturinário XI Complicações da gravidez, parto e puerpério XV - Afecções perinatais XII - Doenças da pele e tecido celular subcutâneo XVI - Sintomas, sinais e afecções mal definidas XIII - Doenças do sistema osteo-muscular e do tecido conjuntivo XVII - Lesões e envenenamentos XIV Malformações congénitas Outras categorias - Ver nota do quadro a) Fonte: IGIFS Frequência de doentes saídos dos hospitais por 1 habitantes, por regiões de saúde e Continente, Continente (1) Norte Centro LxVTejo Alentejo (2) Algarve (1) Ver nota da página anterior (2) Não contém o distrito de Évora. 37

86 2.1.6 DOENÇAS PROFISSIONAIS Número de incapacitados permanentes, segundo o sexo, por tipo de doença contraída, com pensões iniciadas em 1997 Tipos de doenças Número de casos Total H M Total Intoxicações Pneumatoses: Silicoses Outras (1) Dermatoses Doenças provocadas por agentes físicos: Surdez (2) Outras (3) Outras (4) (1) Pneumatoses não descriminadas, classificadas de acordo com a Lista das Doenças Profissionais. (2) Surdez sonotraumática. (3) Doenças não descriminadas, provocadas por agentes físicos, classificadas de acordo com a Lista das Doenças Profissionais. (4) Doenças não descriminadas, provocadas por agentes animados, classificadas de acordo com a Lista das Doenças Profissionais e doenças profissionais atípicas enquadráveis no nº. 2 da Base XXV da Lei nº. 2127, de 3 de Agosto de 1965 Fonte: Centro Nacional de Protecção Contra os Riscos Profissionais Evolução do número de incapacitados permanentes com pensões iniciadas em cada ano,

87 2.1.7 INCAPACIDADE PARA O TRABALHO Número de dias subsidiados por doença, por beneficiário activo, (1) Anos Número de dias subsidiados por doença, por beneficiário activo , , , , , , , ,6 (1) Refere-se à população activa abrangida pelo Regime Geral de Segurança Social Fonte: IGFSS, Estatísticas da Segurança Social NOTA SOBRE "MORTE DEVIDA A ACIDENTE DE VIAÇÃO": A diferença entre "morto em acidente de viação" e "óbito por acidente de viação" decorre dos diferentes conceitos adoptados pelas fontes desta informação. Assim, considera-se "morto em acidente de viação" no caso da morte se verificar no local do acidente (em consequência deste), durante a sua transferência do local do acidente para outro local ou imediatamente a seguir àquela transferência. Não inclui os casos de óbitos verificados posteriormente, em resultado das lesões provocadas pelo acidente, donde o facto de os "óbitos por acidentes de viação" apresentarem sempre valores superiores, não obstante alguns casos de "óbitos por acidentes de viação" não serem ainda codificados como tal por falta de informação. NOTA SOBRE ACIDENTES DE VIAÇÃO : O número de acidentes considerados nas edições anteriores respeitavam unicamente aqueles que eram comunicados pela GNR e PSP. Não eram dados exaustivos sendo considerados subestimados. Por este facto, substituímos a série referida pelo "número de acidentes com vítimas" cujos valores são mais plausíveis. Um novo sistema de informação, está em preparação de modo a abarcar todo o tipo de acidentes. 39

88 2.2.1 ACIDENTES DE VIAÇÃO Número de acidentes e de vítimas, Portugal e Continente, Anos Nº. de acidentes Vítimas com vítimas Mortos (1) Feridos Óbitos por acidentes de viação (2) Portugal x x x 219 9/97 x x x /97 x x x -219 Continente / / (1) Na altura do acidente. (2) Inclui a morte na altura do acidente e as que ocorreram posteriormente, em consequência do acidente. Fonte: Direcção Geral de Viação INE, Estatísticas da Saúde Número de acidentes de viação com vítimas e número de vítimas, Continente, Vítimas Acidentes Fonte: DGV; INE 4

89 NOTA SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO : A informação sobre a ocorrência de acidentes de trabalho não é ainda exaustiva. No entanto a partir de 1995, com a entrada em vigor do Decreto-Lei nº 362/93 de 15 de Outubro esta lacuna tem vindo a ser ultrapassada dado que o novo modelo de participação contempla mais variáveis, e portanto vem permitir recolher mais informação sobre acidentes de trabalho. Estima-se que os dados apresentados estejam subavaliados em cerca de 1%, pois, dizem apenas respeito aos casos de acidentes verificados entre trabalhadores por conta de outrém e a uma parte não quantificada de trabalhadores independentes, já que a legislação que enquadra esta matéria permite que o seguro seja facultativo para este último grupo. Não estão igualmente englobados os acidentes de trabalho que envolvam membros subscritores da Caixa Geral de Aposentações. Tais condicionalismos limitam-nos as possibilidades de medir com rigor a incidência dos acidentes de trabalho verificados em cada ano. Em relação ao número de casos mortais, constata-se que os valores apresentados, e de acordo com os conceitos em vigor, são igualmente subavaliados dado que apenas dizem respeito aos casos de óbitos verificados no momento e no local do acidente. Esta insuficiência também é agravada pelo facto dos clínicos aquando do preenchimento do certificado de óbito, não assinalarem os óbitos devidos a acidentes de trabalho, o que deveriam fazer. De acordo com as Estatísticas da Justiça, das acções de acidentes de trabalho findas, segundo o resultado do acidente, o número de casos de morte transitados em julgado no período foi o seguinte: Ano nº. de casos Fonte: GEP/Ministério da Justiça, Estatísticas da Justiça. 41

90 2.2.2 ACIDENTES DE TRABALHO Segundo as consequências (mortais e não mortais), Portugal e Continente, Anos Total Mortais Não mortais Portugal / / Continente x x x 1996 x x x / /97 x x x Fonte: INE, Anuário Estatístico MQE, Acidentes de Trabalho Evolução do número total de acidentes de trabalho, Portugal, Evolução do número de casos mortais em acidentes de trabalho, Portugal, milhares

91 2.2.3 ACIDENTES DOMÉSTICOS E DE LAZER a) Segundo o sexo, por grupos etários, 1997 (%) Grupos etários Homens Mulheres 4 11,2 9, ,2 17, , 14, ,6 19, ,1 2,2 => 65 6,9 18,5 Fonte: IC, Relatório Anual do Projecto "EHLASS", Portugal, 1997 Percentagem de acidentes, segundo o sexo, por grupos etários, (%) < =>65 Homens Mulheres NOTA SOBRE ACIDENTES DOMÉSTICOS E DE LAZER : A informação sobre acidentes domésticos e de lazer tem por base o projecto ELHASS - sistema comunitário de informação relativa a acidentes domésticos e de lazer - da responsabilidade do Instituto do Consumidor (IC). Os dados sobre o acidente, o agente causador do mesmo e as circunstâncias da sua ocorrência são recolhidos a partir dos casos de urgência surgidos num número definido de hospitais distribuídos pelo país. Em 1997 foram apurados registos de acidentes recolhidos em 6 hospitais. Como objectivo do sistema destaca-se particularmente a necessidade de se dispor de informação que permita a tomada de medidas no sentido da redução do número e gravidade dos acidentes, quer identificando as suas causas quer delineando adequadas campanhas de prevenção. 43

92 2.2.3 ACIDENTES DOMÉSTICOS E DE LAZER b) Distribuição percentual por tipo de acidentes, 1997 (%) Tipo de acidentes H HM Queda mesmo nível 32,8 36,3 Queda de nível superior 16,9 17,3 Corte, perfuração 7,6 6,7 Pancada, colisão 16,6 14,4 Beliscão, entalão 3,4 3,3 Outros contactos mecânicos 2,5 2,8 Corpo estranho 7,1 5,3 Explosão,1,1 Intoxicação,5,6 Corrosão,7,7 Exposições térmicas/líquidos,7 1, Exposições térmicas/objectos,2,2 Exposições térmicas/chamas,3,2 Luz, radiações e electricidade,4,4 Outros mecanismos 1,2 1,7 Fonte: IC, Relatório Anual do Projecto "EHLASS", Portugal, 1997 (%) Acidentes domésticos e de lazer por tipo de acidente, 1997 Legenda: A - Queda mesmo nível B - Queda de nível superior C - Corte/Perfuração D - Pancada/Colisão E - Beliscão/entalão F - Outros contactos mecânicos G - Corpo estranho H Outros A B C D E F G H Fonte: IC 44

93 2.2.4 INTOXICAÇÕES a) Número de produtos (agentes) envolvidos (1) em intoxicações, segundo o tipo, Portugal, 1997 Tipo de produtos Nº. de produtos Total Medicamentos 918 Agentes químicos não farmacêuticos (2) 5473 Pesticidas 242 Produtos alimentares 447 Substâncias de abuso (3) 413 Animais, plantas e cogumelos 448 Outros agentes 364 Agentes desconhecidos 57 (1) O total de "consultas de exposição humana" foi de correspondendo a um único produto (agente) e 4416 a mais do que um produto (agente), totalizando os produtos envolvidos (2) Englobam os produtos caseiros, de cosmética e higiene corporal, escolares e brinquedos, industriais e agrícolas, excluindo os pesticidas. (3) Inclui bebidas alcoólicas e drogas. Fonte: INEM - CIAV, Relatório anual, 1997 Produtos envolvidos em intoxicações, 1997 Medicamentos 48,7 % Ag.químicos não farmacêuticos 29,2 % Pesticidas 12,8 % Ag.desconhecidos,3 % Out.agentes 1,9 % Animais, plantas e cogumelos 2,4% Prod.alimentares 2,4 % Subs.de abuso 2,2 % Fonte: INEM CIAV, Relatório anual,

94 2.2.4 INTOXICAÇÕES b) Número de produtos (principais grupos) envolvidos em intoxicações, por grupos etários, Portugal, 1997 Grupos etários Agentes químicos Substâncias Medicamentos Pesticidas não farmacêuticos (1) de abuso (2) N.º % N.º % N.º % N.º % Total 918 1, , 242 1, 413 1, < , ,1 31 1,3 7 1, , , ,4 22 5, , , 72 3, 3, , ,6 45 1,9 6 1, , ,8 95 3, , , , , , , , ,4 29 7, > , , ,8 3,7 Desconhecido 75,8 8 1,5 47 2, 9 2,2 (1) Exclui os pesticidas (2) Inclui bebidas alcoólicas e drogas Fonte: INEM - CIAV, Relatório anual, 1997 Produtos envolvidos em intoxicações, distribuição por grupos etários, Portugal, (%) Medicamentos Agentes químicos n/farmacêuticos Pesticidas Substâncias de abuso < =>5 Fonte: INEM - CIAV, Relatório anual,

95 2.3.1 CONSUMO DE TABACO a) População inquirida de 1 e mais anos, segundo o comportamento face ao consumo de tabaco, por grupos etários, Continente, 1995/96 (%) Grupos etários Fumadores Ex-fumadores Não fumadores Nunca fumaram Total 18,1 11,1 7,8 < 15,5,1 99, ,3 2,9 74, ,2 1,6 57, ,4 14,5 7, ,7 17,5 73,8 >= 75 4,7 16,6 78,6 Fonte: DEPS, INS 1995/96 População segundo o comportamento face ao tabaco, por grupos etários, 1995/96 1 (%) < =>75 Total Fumadores Ex-fumadores Nunca fumaram Fonte: DEPS, INS 1995/96 47

96 2.3.1 CONSUMO DE TABACO b) População inquirida de 1 e mais anos, fumadora de cigarros, segundo os níveis de consumo médio diário, por grupos etários, Continente, 1995/96 (1) Grupos etários < => 41 Quantidade Média diária cigarros (%) cigarros (%) cigarros (%) Ignorada (%) (Nº.cigarros) Total 5,9 9,4,4,3 19,5 < 15, , ,6 8,3,8,8 15, ,9 17,9,7,4 2,1 (2) ,1 9,1,5,9 22,3 (2) ,2 4,,5,5 18,2 (2) >= 75 2,1 1,6,3-14,9 (1) A percentagem da população por níveis de consumo é calculada em relação à população total inquirida do respectivo grupo etário. (2) A média diária de consumo para os grupos etários assinalados é uma média calculada tendo em conta o número de fumadores diários de cada um dos grupos etários a agregar e o respectivo consumo médio diário. Fonte: DEPS, INS 1995/96 Consumo médio diário de cigarros da população fumadora por grupos de idade, 1995/96 Grupos etários => < 15 Total Fonte: DEPS, INS 1995/96 48

97 2.3.2 CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS a) População de 1 e mais anos, segundo o comportamento face ao consumo de bebidas alcoólicas durante os 12 meses anteriores à inquirição, por grupos etários, Continente, 1995/96 (1) (%) Grupos etários Não consumiu Total Várias vezes p/semana 1 vez p/semana Consumiu 1 vez por mês Raramente Não sabe Total 49,1 5,9 33,5 5,1 1,2 11,,1 < 15 97,2 2,8 1,3,6,7, ,8 44,2 18,1 7,1 2,1 16,8, ,6 7,4 46,9 6,6 1,8 15,1, ,8 65,2 47,2 5,4 1,4 11,5, ,9 54,1 39,3 4,6,7 9,5 - >= 75 59,2 4,7 28,6 4,2,8 7,1 - (1) A percentagem da população por níveis de consumo é calculada em relação à população total inquirida do respectivo grupo etário. Fonte: DEPS, INS 1995/96 População face ao consumo de bebidas alcoólicas, por grupos etários, 1995/96 1 (%) < =>75 Total Não consumiu Consumiu Fonte: DEPS, INS 1995/96 49

98 2.3.2 CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS b) População inquirida de 1 e mais anos, consumidora de vinho na semana anterior à inquirição, segundo os níveis médios de consumo diário, por grupos etários, Continente, 1995/96 (1) (%) Grupos etários =< ¼ litro > ¼ litro e <= ½ litro > ½ litro e <= 3/4 litro > 3/4 litro e <= 1 litro > 1 litro Total 56, 28,7 6,5 5,6 3,2 < 15 9,6 7,6,9 -, ,8 21,7 3,6 3,, ,9 29,2 5,8 6, 2, ,3 3,6 7,7 6,8 3, ,4 28,1 7, 6,1 4,5 >= 75 64,3 24,5 4,5 3,8 2,8 (1) A percentagem da população por níveis de consumo é calculada em relação à população total inquirida do respectivo grupo etário. Fonte: DEPS, INS 1995/96 Percentagem da população segundo os níveis de consumo diário de vinho e cerveja, 1995/96 >1 litro 3/4-1 litro 1/2-3/4 litro 1/4-1/2 litro =<1/4 litro Vinho Cerveja Fonte: DEPS, INS 1995/96 5

99 2.3.2 CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS c) População inquirida de 1 e mais anos, consumidora de cerveja na semana anterior à inquirição, segundo os níveis médios de consumo diário, por grupos etários, Continente, 1995/96 (1) (%) Grupos etários =< ¼ litro > ¼ litro e <= ½ litro > ½ litro e <= 3/4 litro > 3/4 litro e <= 1 litro > 1 litro Total 21,3 48,6 17,6 6,5 6, < 15 43,5 52, , ,7 47,1 17,9 5,7 7, ,9 46,7 19,4 7,2 6, ,3 49,7 16,8 6,7 4, ,9 57,2 11,3 4,1 2,5 >= 75 23,4 59,1 1,2 3,6 3,7 (1) A percentagem da população por níveis de consumo de cerveja é calculada em relação à população que bebeu cerveja do grupo etário respectivo. Fonte: DEPS, INS 1995/96 Percentagem da população, segundo os níveis de consumo diário de vinho e de cerveja, 1995/96 <15 anos anos >1 L 3/4-1 L 1/2-3/4 L 1/4-1/2 L =<1/4 L >1 L 3/4-1 L 1/2-3/4 L 1/4-1/2 L =<1/4 L Vinho Cerveja Vinho Cerveja anos anos >1 L 3/4-1 L 1/2-3/4 L 1/4-1/2 L =<1/4 L >1 L 3/4-1 L 1/2-3/4 L 1/4-1/2 L =<1/4 L Vinho Cerveja Vinho Cerveja 51

100 2.3.3 DROGA Número de casos novos em atendimentos e óbitos, relacionados com o uso ilícito de droga, Portugal, Anos Casos novos Óbitos (*) HM H M (1) (1) (1) x x 9/ / (*) O total (HM) pode não corresponder à soma das parcelas (H) e (M). (1) Chamamos a atenção para a mudança de critérios em relação ao envio de dados dos Institutos de Medicina Legal, o que faz com que este valor não possa ser comparado de imediato com os anos anteriores, cujos números são relativos a mortes por overdose. Assim em 1995, 1996 e 1997, os óbitos referem-se a mortes por overdose e a mortes relacionadas com o consumo de droga. O total de mortes por overdose nestes anos foi, respectivamente, de 145, 169 e 135. Fonte: Gabinete de Planeamento e de Coordenação do Combate à Droga (GPCCD) Serviço de Prevenção e Tratamento da Toxicodependência (SPTT) Índices de variação de casos novos e de óbitos relacionados com o uso ilícito de droga, (199=1) Casos Novos Óbitos Fonte: Gabinete de Planeamento e de Coordenação do Combate à Droga (GPCCD) Serviço de Prevenção e Tratamento da Toxicodependência (SPTT) 52

101 2.4 COBERTURA VACINAL Número de inoculações e percentagem de crianças vacinadas, por regiões de saúde, Continente, 1997 Até aos 12 meses De 12 a 23 meses Regiões de Saúde Anti-Difteria, Tétano e Pertussis Anti-Poliomielite BCG VASPR (2) Inoculações % Inoculações % Inoculações % Inoculações % Continente (1) , , , ,7 Norte , , , ,9 Centro , , , ,6 (3) Lisboa e Vale Tejo (1) , , , ,2 Alentejo , , , ,1 Algarve , , , ,2 (1) Não estão incluidos os dados relativos aos concelhos da Sub-Região de Saúde de Santarém. (2) Vacina Anti-sarampo, Parotidite e Rubéola. (3) Dados sobreavaliados. Fonte: DGS, Divisão de Epidemiologia 53

102 2.5.1 INDICADORES SANITÁRIOS Comparações internacionais (países da UE), 1997 Países Mortalidade Infantil (%) Mortalidade Neonatal (%) Mortalidade Perinatal (1) (%) Portugal 6,9 (1996) 4,2 (1996) 5,9 Alemanha 4,9 3,2 (1995) 4,4 (1996) Áustria 4,7 3,5 (1996) 4, Bélgica 6,1 (1995) 4,2 (1992) 8,4 (1992) Dinamarca 5,6 (1996) 3,9 (1996) 6,1 (1996) Espanha 5,5 (1995) 3,5 (1995) 6,5 (1994) Finlândia 4, (1995) 2,7 (1995) 3,8 (1996) França 4,8 (1996) 3,2 (1994) 7,4 (1995) Grécia 7,3 (1996) 5,2 (1996) 1,3 (1995) Holanda 5,7 (1996) 3,8 (1995) 8,4 (1996) Irlanda 6,4 (1995) 4,7 (1995) 1,3 (1995) Itália 6,2 (1995) 5,3 (1993) 6,5 (1993) Luxemburgo 3,5 2,6 (1996) 4,4 (1996) Reino Unido 5,9 4,2 (1995) 8,3 Suécia 3,8 (1996) 2,8 (1995) 4,4 (1995) (1) Total de óbitos fetais + óbitos de < 7 dias sobre o nº. de nado-vivos + total de óbitos fetais Fonte: OMS, Health For All EUROSTAT (%o) Taxa de mortalidade infantil, comparações internacionais (países da UE), POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE Fonte: OMS, Health For All; EUROSTAT 54

103 2.5.2 TAXAS DE MORTALIDADE PADRONIZADAS (-64 ANOS) a) Comparações internacionais (países da UE), 1997 (%) Países E471 Portugal (1996) x 76,9 12,1 16,8 56,2 2,3 22,5 x x 19,6 Alemanha x 8,3 17,3 18,5 58,5 29,4 9,5 x x 9,8 Áustria x 76,2 16,2 16,7 63,9 33,3 11,1 x x 11,6 Bélgica (1992) x 9,7 24,4 22,7 52,5 22,8 9,9 x x 15,1 Dinamarca (1996) x 95,3 23,9 24,3 53,4 28,2 11,4 x x 8,3 Espanha (1995) x 81,5 17,8 16,7 44,6 18,9 9,7 x x 12,9 Finlândia (1995) x 63, 12,2 16,5 73,4 44,2 14,3 x x 6,5 França (1995) x 89,4 19,5 17,8 35,6 13,2 7,6 x x 12,8 Grécia (1996) x 69,4 18,6 14,7 6, 31, 13,4 x x 2,4 Holanda (1996) x 82,8 19,8 22,5 53,2 27,4 8,9 x x 6,4 Irlanda (1995) x 84,5 16,8 23,9 78,4 52,1 11,3 x x 1,6 Itália (1993) x 85,2 19,5 18,7 48,2 22,1 1,6 x x 12,2 Luxemburgo x 81,7 21,9 13,9 5,8 22, 8,6 x x 14,1 Reino Unido x 78,1 16,2 2,3 63,8 41,2 1,6 x x 5,6 Suécia (1996) x 63,4 11,3 14,5 46,9 27, 8,7 x x 4,5 (1-57) - Todas as causas (27) - Doença isquémica do coração (8-14) - Tumores malignos (29) - Doenças cerebrovasculares (11) - Tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão (323) - Bronquite, enfisema e asma (113) - Tumor maligno da mama feminina (347) - Doença crónica do fígado e cirrose (25-3) - Doenças do aparelho circulatório (E471) - Acidentes de trânsito de veículo a motor Fonte: OMS, Health For All TMP (-64 anos), tumores malignos (8-14), comparações internacionais (países da UE), (%) POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE Fonte: OMS, Health For All 55

104 TMP (-64 anos), tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão (11), comparações internacionais (países da UE), (%) 2 1 POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE Fonte: OMS, Health For All 3 (%) TMP (-64 anos), tumor maligno da mama feminina (113), comparações internacionais (países da UE), POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE Fonte: OMS, Health For All 1 (%) TMP (-64 anos), doenças do aparelho circulatório (25-3), comparações internacionais (países da UE), POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE Fonte: OMS, Health For All 56

105 TMP (-64 anos), doença isquémica do coração (27), comparações internacionais (países da UE), (%) 5 25 POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE Fonte: OMS, Health For All (%) TMP (-64 anos), doenças cerebrovasculares (29), comparações internacionais (países da UE), 1997 POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE Fonte: OMS, Health For All (%) TMP (-64 anos), acidentes de trânsito de veículo a motor (E471), comparações internacionais (países da UE), 1997 POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE Fonte: OMS, Health For All 57

106 2.5.2 TAXAS DE MORTALIDADE PADRONIZADAS (TODAS AS IDADES) b) Comparações internacionais (países da UE), 1997 (%) Países E471 Portugal (1996) 892,6 171,8 22,7 25,1 356,3 75,7 186,5 8,7 21,8 21,1 Alemanha 724,1 189,4 35,5 3,3 323,8 142,6 7,9 13,3 19,3 9,8 Áustria 79,7 182,3 33,6 28,6 355,7 146,8 8,5 9,2 22,2 11,9 Bélgica (1992) 77,2 214,5 53,4 35,5 267,7 81, 66,8 13,2 1,7 15,4 Dinamarca (1996) 837,9 226,5 53,4 39,3 286,1 142, 67,7 41,5 12,8 9,1 Espanha (1995) 674,5 179,8 35,3 24,8 241,7 71,7 71,6 6,6 15,5 13,6 Finlândia (1995) 772,4 163, 31,3 25,1 354, 27,4 9,9 15,6 1, 7,5 França (1996) 632,7 191,9 35,5 28, 181,7 53,1 44,6 9,5 15,4 12,5 Grécia 669, 161,3 39,1 21,5 325, 9,1 113, 1,2 4,4 2,5 Holanda (1996) 73,9 26,4 49,2 36,9 253,9 16, 58,3 31,5 4,6 7,2 Irlanda (1995) 883,1 214,9 45,3 37,4 385,4 217,2 76, 1,7 3,1 11,4 Itália (1993) 695,5 199,9 42,2 29,5 284,8 9, 85,5 2,9 2,7 13,3 Luxemburgo 77,4 193, 45,2 26,7 277,1 91,6 69,5 13,8 15,7 13,5 Reino Unido 737, 198,1 45,5 33,4 292,1 162,6 69,8 7,5 8, 5,9 Suécia (1996) 637,6 16,3 24,5 23,8 286,9 148,8 61,3 8,7 4,8 5,1 (1-57) - Todas as causas (27) - Doença isquémica do coração (8-14) - Tumores malignos (29) - Doenças cerebrovasculares (11) - Tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão (323) - Bronquite, enfisema e asma (113) - Tumor maligno da mama feminina (347) - Doença crónica do fígado e cirrose (25-3) - Doenças do aparelho circulatório (E471) - Acidentes de trânsito de veículo a motor Fonte: OMS, Health For All 1 (%) TMP (todas as idades e todas as causas), comparações internacionais (países da UE), POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE Fonte: OMS, Health For All 58

107 2.5.3 INDICADORES SANITÁRIOS a) Portugal e Continente, Anos Taxas de mortalidade Partos Infantil Neonatal Perinatal Esp. 1-4 anos Materna s/assistência (%) (%) (%) (%) (%) (%) Portugal 199 1,9 6,9 12,4 71,6 1,3 2, ,8 6,9 12,1 82,3 12, 1, ,2 5,9 1,8 74,1 9,6, ,6 5,5 1,1 71,1 6,1, ,9 4,7 9,2 54,6 9,1, ,5 4,7 9, 52,1 8,4, ,9 4,2 8,4 54,8 5,4, ,4 4,1 7,2 53, 5,3,4 9/97 (%) -41,3-4,6-41,9-26, -48,5-81,8 96/97 (%) -7,2-2,4-14,3-3,3-1,9-33,3 Continente 199 1,7 6,8 12,2 68,9 9,1 2, ,7 6,9 12, 73,1 12,7 1, ,8 5,7 1,5 7, 1,1, ,4 5,3 1,1 68,1 6,5, ,8 4,6 9, 54,2 9,7, ,3 4,6 8,9 51,8 8,, ,6 4, 8,2 53,9 5,8, ,2 4, 7,1 51,4 5,6,4 9/97 (%) -42,1-41,2-41,8-25,4-38,5-81,8 96/97 (%) -6, ,4-4,6-3,4-33,3 Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estatísticas da Saúde (%) 15 Mortalidade Infantil (taxas), Portugal, Infantil Neonatal Perinatal 59

108 2.5.3 INDICADORES SANITÁRIOS b) Distritos, R.A. e regiões de saúde, 1997 Distritos, R. A. e Regiões de Saúde Taxas de mortalidade Partos Infantil Neonatal Perinatal Esp. 1-4 anos s/assistência (%) (%) (%) (%) (%) Portugal (1) 6,4 4, 7,2 52,3,4 Continente 6,2 4, 7,1 51,4,4 Aveiro 6,2 3,9 7,4 43,8,3 Beja 4,9 4,9 7,7 37,7 1,1 Braga 7,5 5,2 6,8 52,4,2 Bragança 7,5 5,9 12,5 12, 3, Castelo Branco 8, 6,3 9,6 29,9 1,3 Coimbra 3,5 2,6 5,6 42,7,3 Évora 8,1 5,6 6,2 34,5,4 Faro 6, 4,7 9,1 6,4,5 Guarda 13,6 8,8 14,9 33,9,7 Leiria 3,1 1,9 5,6 76,9,2 Lisboa 6,3 3,8 6,3 53,6,2 Portalegre 3,6 2,7 9,8 23,3 1,3 Porto 6,2 3,8 6,5 53,1,2 Santarém 5,3 3,2 7, 31,3,6 Setúbal 4,8 2,9 6,6 35,5,3 Viana do Castelo 1,7 8,1 13,2 72,2,6 Vila Real 7,3 3,7 9,1 46, 2,1 Viseu 6,7 3,2 7,6 67,5,6 R.S. Norte 6,9 4,5 7,3 56,,5 R.S. Centro 5,8 3,6 7,4 52,4,4 R.S. Lisboa e Vale Tejo 5,9 3,5 6,4 46,8,3 R.S. Alentejo 5,8 4,6 7,7 32,5,9 R.S. Algarve 6, 4,7 9,1 6,4,5 R.A. Açores 1,6 7,1 9,1 83,9,2 R.A. Madeira 6,7 2,2 6,1 46,9,2 (1) Continente, Açores e Madeira. Não inclui Outras residências. Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estatísticas da Saúde DGS - Divisão de Epidemiologia Mortalidade infantil (taxas), por regiões de saúde, 1997 Infantil Neonatal Perinatal Cont. Nort. Cent. LVT Alen. Alg. 6

109 2.5.4 ÓBITOS MATERNO-INFANTIS a) Portugal e Continente, 1997 Anos Óbitos < 1 ano < 28 dias Perinatais (1) Partos 1-4 anos Maternos s/assistência Portugal / / Continente / / (1) Óbitos de <7 dias, mais fetos mortos de 28 e mais semanas. Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estatísticas da Saúde DGS - Divisão de Epidemiologia 61

110 Taxa de mortalidade infantil, 1997 Taxa de mortalidade neonatal, 1997 Fonte: DGS Fonte: DGS Taxa de mortalidade perinatal, 1997 Taxa de mort.específica de 1-4 anos, 1997 Fonte: DGS Fonte: DGS 62

111 2.5.4 ÓBITOS MATERNO-INFANTIS b) Distritos, R. A. e regiões de saúde, 1997 Distritos, R. A. Óbitos e Regiões de Saúde < 1 ano < 28 dias Perinatais (2) 1-4 anos Maternos Portugal (1) Continente Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu R.S. Norte R.S. Centro R.S. Lisboa e Vale Tejo R.S. Alentejo R.S. Algarve R.A. Açores R.A. Madeira (1) Continente, Açores e Madeira. Não inclui "Outras residências". (2) Óbitos de < 7 dias, mais fetos mortos de 28 e mais semanas. Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estatísticas da Saúde DGS - Divisão de Epidemiologia 63

112 2.5.5 ÓBITOS DE MENOS DE 5 ANOS Segundo as 5 principais causas de morte, Portugal, 1997 Principais causas (Lista básica CID-9) Perinatais < 28 dias < 1 ano 1-4 anos (%) Septicémia (38) - 2,8 3,2 - Doenças do sistema nervoso (22) ,6 Malformações congénitas (44) 31, 29,7 28,5 11,6 Crescimento fetal lento, má nutrição fetal e prematuridade (452) 39,2 29,9 19,3 - Traumatismo obstétrico (453), Hipoxia, asfixia à nascença e outras afecções respiratórias (454) 13, 11,3 8,5 - Doença hemolítica do feto ou do recém-nascido (455),9 - Sintomas, sinais e afecções mal definidas (46) 5,6 12,1 14,2 Acidentes de trânsito de veículo a motor (E471) ,1 Lesões em que se ignora se foram acidental ou intencionalmente infligidas (E56) ,8 Fonte: INE, Estatísticas da Saúde Distribuição percentual dos óbitos de crianças de menos de 5 anos, segundo a causa, 1997 E47-E53, E55,E56 1,5% Restantes Causas 19,5% 22 4,2% 46 12,6% Legenda: 45 28,8% 44 24,4% 22 - Doenças do sistema nervoso 44 - Malformações congénitas 45 - Algumas afecções originadas no período perinatal 46 - Sintomas, sinais e afecções mal definidas E47-E53, E55, E56 - Acidentes e efeitos adversos, homicídios e outras violências 64

113 2.5.6 MORTALIDADE INFANTIL Segundo o nível de instrução da mãe, Portugal, 1997 Nível de instrução Número de óbitos (1) Analfabeta 19 Sabe ler e escrever 15 Curso básico preparatório 551 Curso secundário médio 87 Curso superior 42 Outro e não indicado 13 Nível de instrução Número de nado-vivos Não sabe ler nem escrever 1193 Sabe ler sem ter frequentado 1362 Ensino básico (1º, 2º e 3º ciclo) Ensino secundário 258 Ensino superior 1472 Ignorada 15 (1) Chamamos a atenção para a provável falta de fiabilidade dos dados. Álem disso as tabelas utilizadas relativas ao nível de instrução são diferentes consoante o verbete de óbito e de nado-vivo. Fonte: INE 65

114 2.5.7 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE a) Taxa de mortalidade específica, Portugal (1), 1997 Causas de morte (Lista básica da CID-9) N.º de óbitos /97 % Taxa (%) V.A. Variação (%) da TME Doenças cerebrovasculares (29) ,9 22, ,5 Tumores malignos (8-14 e 16) ,5 25,9 144,5 Doenças do coração (25, 27, 28 e 26) ,7 176, ,1 Sintomas, sinais e afecções mal definidas (46) ,3 129,8 24 1,4 Pneumonia e gripe (321, 322) 449 3,9 4, ,9 Acidentes (E47-E53) ,2 34, ,7 Diabetes (181) , 32, ,9 Bronquite crónica, enfisema, asma e outras doenças pulmonares crónicas obstrutivas (323, 325) ,5 26, ,9 Doenças transmissíveis (1-7e 57) ,1 22, ,5 Doença crónica do fígado e cirrose hepática (347) 217 2,1 21, ,1 Acidentes de trânsito de veículo a motor (E471) 219 1,9 2, , Aterosclerose (3) ,8 18, ,1 SIDA (57) 972,9 9, ,7 Suicídios e homicídios (E54, E55) 753,7 7, ,1 Afecções perinatais (45) 276,3 2, ,4 (1) Inclui Outras Residências. Fonte: INE, Estatísticas da Saúde Distribuição percentual das principais causas de morte, E54,E E , E47-E53 321, ,27,28, (%) Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 66

115 2.5.7 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE b) Óbitos segundo a idade e o sexo, Portugal (1), 1997 Causas de morte Todas as idades < 1 ano 1-4 anos 5-14 anos (Lista básica da CID-9) HM H M H M H M H M e ,27,28, , E47-E , e E E54,E Doenças cerebrovasculares 8-14,16 - Tumores malignos 25,27,28 e 26 - Doenças do coração 1-7 e 57 - Doenças transmissíveis 46 - Sintomas, sinais e afecções mal definidas Doença crónica do fígado e cirrose hepática Pneumonia e gripe E471 - Acidentes de trânsito de veículo a motor E47-E53 - Acidentes 3 - Aterosclerose Diabetes Mellitus 57 - SIDA 323,325 - Bronquite crónica, enfisema, asma e outras doenças E54,E55 - Suicídios e homicídios pulmonares crónicas obstrutivas 45 - Afecções perinatais (1) Inclui Outras Residências Distribuição percentual dos óbitos, segundo o sexo, por principais causas de morte, E54,E E , E47-E53 321, ,27,28, Fonte: INE, Estatísticas da Saúde Homens Mulheres % 25% 5% 75% 1% 67

116 2.5.7 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE (continuação) b) Óbitos segundo a idade e o sexo, Portugal (1), 1997 Causas de morte anos anos 5-64 anos >= 65 anos (Lista básica da CID-9) H M H M H M H M e ,27,28, , E47-E , e E E54,E Doenças cerebrovasculares 8-14,16 - Tumores malignos 25,27,28 e 26 - Doenças do coração 1-7 e 57 - Doenças transmissíveis 46 - Sintomas, sinais e afecções mal definidas Doença crónica do fígado e cirrose hepática Pneumonia e gripe E471 - Acidentes de trânsito de veículo a motor E47-E53 - Acidentes 3 Aterosclerose Diabetes Mellitus 57 SIDA 323,325 - Bronquite crónica, enfisema, asma e outras doenças E54,E55 - Suicídios e homicídios pulmonares crónicas obstrutivas 45 - Afecções perinatais (1) Inclui Outras Residências Distribuição percentual dos óbitos, segundo o grupo de idade, por principais causas de morte, E54,E E , E47-E53 321, ,27,28, % 25% 5% 75% 1% < =>65 Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 68

117 2.5.7 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE c) Óbitos por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1997 Distritos, R.A. e Regiões de Saúde e 16 25,27,28 e ,322 E47-E ,325 Portugal (1) Continente Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu R.S. Norte R.S. Centro R.S. Lisboa Vale Tejo R.S. Alentejo R.S. Algarve R.A. Açores R.A. Madeira (1) Continente, Açores e Madeira. Não Inclui "Outras residências". Distribuição percentual das cinco principais causas de morte, 1997 Continente Região Norte 321, ,27,28, , ,27,28, Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 69

118 2.5.7 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE (continuação) c) Óbitos por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1997 Distritos, R.A. e Regiões de Saúde 1-7 e E E54,55 45 Portugal (1) Continente Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu R.S. Norte R.S. Centro R.S. Lisboa Vale Tejo R.S. Alentejo R.S. Algarve R.A. Açores R.A. Madeira (1) Continente, Açores e Madeira. Não Inclui "Outras residências". Distribuição percentual das cinco principais causas de morte, 1997 Região Centro Região Lisboa e Vale do Tejo 321, ,27,28, , ,27,28, Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 7

119 2.5.7 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE d) Taxas de mortalidade específica por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1997 (%) Distritos, R.A. e Regiões de Saúde e 16 25,27,28 e ,322 E47-E ,325 Portugal (1) 22,3 25,6 175,2 129,1 4,6 33,7 32, 26,9 Continente 223,2 26,6 172,6 129,3 39,7 33,5 31,4 26,5 Aveiro 199,4 161,9 145,5 12,5 32,3 32,6 27,6 24,2 Beja 329,3 31,3 32,7 158,3 55,7 49,4 5,7 38,6 Braga 181,6 143,3 13,5 116,8 37,6 26,6 16,1 28,9 Bragança 319,6 27,7 175,8 259,7 52,6 35,3 37,3 27,3 Castelo Branco 358, 234,1 258,1 222,8 41,6 45,1 37,2 39,2 Coimbra 275,2 225,5 25,1 154,4 44,5 37,7 37,2 24,6 Évora 246,9 238,6 214,2 192,9 32, 5,4 5,4 31,5 Faro 274,2 251,2 175, 21,3 56,2 59,7 32, 21, Guarda 366,7 262,1 224,3 25,9 42,8 51,8 36,7 3,6 Leiria 229,5 27, 154,4 174,1 45,4 33,8 34,3 22,7 Lisboa 183, 235,5 28, 46,1 38,2 37,4 32,6 24,3 Portalegre 32,7 266,8 264,4 216,9 37,2 45,9 64,9 38, Porto 174, 163,6 111,2 159,5 34,9 13,3 22,6 26,9 Santarém 278,2 23, 24,2 184, 48,7 41,7 48,7 27,6 Setúbal 19,8 225, 173,4 9,2 33,8 4, 37,7 21,9 Viana do Castelo 345,5 23,2 2,2 111,7 41,6 3, 28,4 36,8 Vila Real 271,7 191,1 175,5 27,5 39, 26,4 23,4 23,8 Viseu 295,9 22,4 192,8 142,4 49,9 39,6 31,6 29,6 R.S. Norte 24, 168, 124,3 153,4 37,3 2, 22,2 28, R.S. Centro 262,4 23, 182,2 15,8 41,6 37,5 32,8 26,7 R.S. Lisboa Vale Tejo 197,7 232,4 199,6 74,9 38,6 38,6 36, 24,2 R.S. Alentejo 296,2 271,5 259,1 187,5 41,7 48,8 54,6 35,8 R.S. Algarve 274,2 251,2 175, 21,3 56,2 59,7 32, 21, R.A. Açores 187,9 222,9 289,5 78,1 23,8 51,8 55,1 42,4 R.A. Madeira 143,8 154,6 164,7 168,9 89,3 23,2 31,3 24,7 (1) Continente, Açores e Madeira. Não Inclui "Outras residências". Distribuição percentual das cinco principais causas de morte, Região Alentejo, , ,27,28, Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 71

120 2.5.7 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE (continuação) d) Taxas de mortalidade específica por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1997 (%) Distritos, R.A. e Regiões de Saúde e 57 E E54,55 45 Portugal (1) 21,9 21,7 2, 18,5 9,7 7,5 2,8 Continente 22,4 21,5 2,3 18,4 1,1 7,6 2,7 Aveiro 9,3 19,2 22,6 6,3 1,5 3,4 3,1 Beja 27,9 21,5 34,2 33,6 3,8 21,5 1,9 Braga 8,4 25,7 18,8 3,8 1,8 1,9 4,9 Bragança 16, 32, 17,3 11,3-8, 2,7 Castelo Branco 15,2 26,4 26, 26, 3,4 6,4 2,9 Coimbra 16,8 23,2 2,6 5,4 2,6 6,2 1,4 Évora 7,7 1,7 33,2 38, 1,8 2,2 4,2 Faro 23,6 15, 4,9 3,3 1,4 16,7 2,9 Guarda 16,1 37,3 25, 2, 1,7 5, 2,2 Leiria 11,1 25, 19, 9,7 2,8 9,,7 Lisboa 41,8 21,7 19,4 34,5 25,7 9,9 2,4 Portalegre 14,3 14,3 27,7 81,6 1,6 19,8,8 Porto 19,6 15,2 9,1 4,1 8,5 1,2 3,3 Santarém 16,4 25,7 28,7 21,6 6,1 13,,9 Setúbal 31,9 14,4 26, 26,8 18,1 15,7 1,8 Viana do Castelo 17,2 24,4 19,2 16,8 1,6 3,2 5,6 Vila Real 2,8 35,1 13,4 8,2 1,7 5,6 3,9 Viseu 9,5 34,4 22,8 9, 2,5 4, 2, R.S. Norte 16,5 2,9 13,1 5,7 5,3 2,2 3,9 R.S. Centro 12,1 25,7 22,1 1,1 2,3 5,4 2,1 R.S. Lisboa Vale Tejo 36,1 2,6 22,2 31, 21,3 11,7 2, R.S. Alentejo 16,6 15,5 32, 48,6 2,4 2,5 2,4 R.S. Algarve 23,6 15, 4,9 3,3 1,4 16,7 2,9 R.A. Açores 14,4 24,7 2,1 29,2 1,2 7, 5,3 R.A. Madeira 11,6 28,6 6,6 13,1 2,7 2,7 2,3 (1) Continente, Açores e Madeira. Não Inclui "Outras residências". Distribuição percentual das cinco principais causas de morte, Região Algarve, , ,27,28, Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 72

121 TME Doenças cerebrovasculares, 1997 TME Tumores malignos, 1997 TME Doenças do coração, 1997 TME Sintomas, sinais e afecções mal definidas, 1997 TME Pneumonia e Gripe Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 73

122 2.5.8 TAXAS DE MORTALIDADE PADRONIZADAS Para algumas causas de morte, por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1997 Distritos, R.A. e Regiões de Saúde (%) E471 Portugal 834,7 17,7 24,3 71,6 162,4 29,7 7,2 19,9 11,8 18,6 Continente 821,9 169,4 23,6 68,8 162,5 28,7 7, 19,4 1,7 18,9 Aveiro 766,5 149,9 24, 55,4 169,5 22,2 12,8 19,1 89,5 21, Beja 921,8 189, 28,1 92,6 17,8 28, 7,6 18,8 81,3 32,1 Braga 832, 16,2 17,1 52, 191,1 39,2 9,1 29,8 122,5 18,9 Bragança 82,8 139, 2,7 41,3 173,6 29,1 5,5 24,1 152,2 17,3 Castelo Branco 768,9 137,5 18,9 52,2 161,2 17,6 3,7 21,5 115,5 23,2 Coimbra 87,9 162,4 23,2 43,3 165, 26,6 7,6 18,4 98,2 18,7 Évora 78,4 152, 27,9 62,5 131,1 17,2 6,8 9,1 11,9 31,1 Faro 846,8 178,1 2,3 7,6 16,4 33,7 3,4 11,9 118,7 37,7 Guarda 84,3 158,4 18,1 59,1 167,2 19,6 4,9 28,8 14,4 24,6 Leiria 812, 161,4 23,9 44,2 159,3 31, 5,8 21,4 131,8 18, Lisboa 82,1 19,5 24,7 16,8 137,2 28,9 7, 18,4 37,6 17,9 Portalegre 88,4 148, ,3 146,2 18,7 7,7 11,1 18,8 24,6 Porto 828,1 169,1 22,8 54,3 173,6 34,4 7,6 16,4 159,6 8,9 Santarém 819,3 153,4 29,3 55, 155,7 26,8 6,1 2,1 114,1 26,2 Setúbal 91,7 199,5 32,6 93,5 167,1 3,1 5,5 12,8 8,1 24,4 Viana do Castelo 82,2 168,1 18,3 63,4 22,3 24,8 1, 24,4 82,5 18,6 Vila Real 856,1 153,5 16,7 49,7 183,1 26,4 4, 32,4 151,8 12,6 Viseu 816,1 15,4 21,9 41,9 184,7 31,8 6,8 3,2 98,7 2,9 R.S. Norte 828, 163,3 2,3 53,3 182,1 33,2 7,8 21,8 141,9 12,6 R.S. Centro 792, 153,3 22,1 48,7 168, 25,3 7,6 22,3 14,8 2,4 R.S. Lisboa Vale Tejo 836,4 186,3 27, 95,2 146,4 28,9 6,5 17,4 58,9 2,5 R.S. Alentejo 838,1 164, 28,8 79,4 149,4 21,3 7,5 13, 1, 29,6 R.S. Algarve 846,8 178,1 2,3 7,6 16,4 33,7 3,4 11,9 118,7 37,7 R.A. Açores 1121,8 229,9 51,9 172,5 172,9 19,1 16,4 28,3 7, 2,7 R.A. Madeira 962,2 163,7 29, 65,2 135,2 82, 4,5 33,4 159,3 6,1 Fonte: DGS, Risco de Morrer em Portugal 1 (%) Taxas de mortalidade padronizada (todas as causas), por regiões de saúde, Total Norte Centro LxVTejo Alentejo Algarve 74

123 TMP Tumores malignos, 1997 TMP Doença isquémica do coração, 1997 TMP Doenças cerebrovasculares, 1997 TMP Sintomas, sinais e afecções mal definidas, 1997 TMP Acidentes de veículo a motor,

124 2.5.9 TOTAL DE ÓBITOS Por causas de morte (capítulos da CID-9) e grupos etários, Portugal, 1997 Causas de morte (Capítulos da CID-9) HM H M < >= 65 TOTAL Doenças infecciosas e parasitárias (I) Tumores (II) Doenças endócrinas e metabólicas, transtornos imunitários e deficiências nutricionais (III) Doenças sangue e orgãos hematopoéticos (IV) Transtornos mentais (V) Doe. sistema nervoso e orgãos dos sentidos (VI) Doenças aparelho circulatório (VII) Doenças aparelho respiratório (VIII) Doenças aparelho digestivo (IX) Doenças aparelho geniturinário (X) Complicações gravidez, parto e puerpério (XI) Doenças pele e tecido celular subcutâneo (XII) Doe.sist. osteomuscular e tecido conjuntivo (XIII) Malformações congénitas (XIV) Afecções perinatais (XV) Sintomas, sinais e afecções mal definidas (XVI) Lesões e envenenamentos (XVII) ÓBITOS SEGUNDO A CAUSA EXTERNA Acidentes (E47-E53) Suicídios e lesões auto-infligidas (E54) Homicídios (E55) Outras violências (E56) Fonte: INE, Estatísticas da Saúde Distribuição percentual do total de óbitos, segundo o sexo, por causas de morte (capítulos da CID-9), 1997 XVII XVI XV XIV XIII XII XI X IX VIII VII VI V IV III II I % 25% 5% 75% 1% Homens Mulheres 76

125 2.5.1 ESTRUTURA PERCENTUAL DE ÓBITOS a) Por causas de morte (capítulos da CID-9) e grupos etários, Portugal, 1997 Causas de morte (Capítulos da CID-9) >= 65 (%) TOTAL,9,3 21,5 77,3 Doenças infecciosas e parasitárias (I) 2,6,4 63,5 33,5 Tumores (II),2,2 31,4 68,2 Doenças endócrinas e metabólicas, transtornos imunitários e deficiências nutricionais (III),3,1 14,1 85,5 Doenças do sangue e orgãos hematopoéticos (IV),9,4 19,7 78,9 Transtornos mentais (V) ,1 86,9 Doenças do sistema nervoso e orgãos dos sentidos (VI) 4, 3, 28,5 64,6 Doenças do aparelho circulatório (VII),1,2 1,6 89,3 Doenças do aparelho respiratório (VIII),3,1 11,4 88,1 Doenças do aparelho digestivo (IX),4,1 36,4 63,2 Doenças do aparelho geniturinário (X),3-11,2 88,5 Complicações da gravidez, parto e puerpério (XI) - - 1, - Doenças da pele e tecido celular subcutâneo (XII) - - 9,3 9,7 Doenças sistema osteomuscular e tecido conjuntivo (XIII),5 1, 24,5 74, Malformações congénitas (XIV) 76,5 4,2 15, 4,2 Afecções perinatais (XV) 1, Sintomas, sinais e afecções mal definidas (XVI),9,5 22,1 76,5 Lesões e envenenamentos (XVII) 1,8 2,8 61,6 33,8 ÓBITOS SEGUNDO A CAUSA EXTERNA 1,8 2,8 61,6 33,8 Acidentes (E47-E53) 2,3 3,3 61,7 32,7 Suicídios e lesões auto-infligidas (E54) -,3 59,4 4,3 Homicídios (E55) 1,6 1,6 89,6 7,2 Outras violências (E56) 1,5 2,9 59,8 35,8 Fonte: INE, Estatísticas da Saúde Distribuição percentual do total de óbitos, segundo o grupo etário, por causas de morte (capítulos da CID-9), 1997 XVII XVI XV XIV XIII XII XI X IX VIII VII VI V IV III II I % 25% 5% 75% 1% =< =>65 77

126 2.5.1 ESTRUTURA PERCENTUAL DE ÓBITOS b) Por grupos etários e causas de morte (capítulos da CID-9), Portugal, 1997 Causas de morte (Capítulos da CID-9) Total < >= 65 TOTAL Doenças infecciosas e parasitárias (I) 2,9 5,64 6,9 2,54 6,17,9 Tumores (II) 19,9,96 12,93 13,56 29,7 17,56 Doenças endócrinas e metabólicas, transtornos imunitários e deficiências nutricionais (III) 3,42,83 2,59 1,41 2,24 3,78 Doenças do sangue e orgãos hematopoéticos (IV),21 -,86,28,19,22 Transtornos mentais (V), ,25,47 Doenças do sistema nervoso e orgãos dos sentidos (VI) 1,9 3,3 9,48 9,6 1,45,91 Doenças do aparelho circulatório (VII) 4,13 1,24 4,74 2,82 19,87 46,37 Doenças do aparelho respiratório (VIII) 8,67 2,89 3,88 3,67 4,61 9,89 Doenças do aparelho digestivo (IX) 4,28 1,51 3,2,85 7,25 3,5 Doenças do aparelho geniturinário (X) 1,33,55 - -,69 1,53 Complicações da gravidez, parto e puerpério (XI), ,3 - Doenças da pele e tecido celular subcutâneo (XII), ,8,2 Doenças sistema osteomuscular e tecido conjuntivo (XIII),19,14 -,56,22,19 Malformações congénitas (XIV),29 28,47 11,64 3,67,2,2 Afecções perinatais (XV),26 37, Sintomas, sinais e afecções mal definidas (XVI) 12,27 12,1 14,22 16,95 12,6 12,16 Lesões e envenenamentos (XVII) 5,26 4,4 29,74 44,7 15,8 2,3 ÓBITOS SEGUNDO A CAUSA EXTERNA 5,26 4,4 29,74 44,7 15,8 2,3 Acidentes (E47-E53) 3,24 3,71 21,98 31,92 9,32 1,37 Suicídios e lesões auto-infligidas (E54),6 - -,56 1,65,31 Homicídios (E55),12,28 -,56,5,1 Outras violências (E56) 1,3,41 7,76 11,2 3,62,6 (%) Fonte: INE, Estatísticas da Saúde Total de óbitos segundo o sexo por causas (capítulos da CID-9), 1997 XVII XVI XV XIV XIII XII XI X IX VIII VII VI V IV III II I Homens Mulheres 78

127 ANOS DE VIDA POTENCIAL PERDIDOS Para algumas causas de morte, por sexos, Portugal, 199, 1995/96 (1) (1 ) Causas de morte H M H M H M Doenças cerebrovasculares 543,5 324,2 482,1 24,4 365, 21, Tumores malignos 1547,8 1161,8 1499,5 171,9 1318, 918, Cardiopatias isquémicas 586,1 155,6 517,1 137,1 48, 95, Acidentes de viação 1351,2 334,7 1185,1 33,3 118, 277, Cirrose do fígado 455,1 156, 45,1 131,7 324, 11, Suicídios 276,4 84,3 219,8 83,2 146, 43, Todas as causas, excluindo os suicídios 9919,9 4884,1 9234,3 4116,8 831, (2) 3625, (2) (1) Anos de vida perdidos até aos 7 anos (2) Para 1996, inclui também os suicídios Fonte: OCDE, ECO-SANTÉ Anos de vida potencial perdidos, todas as causas excluindo os suicídios, por sexos, 199/95/ (taxa por 1 hab.) Homens Mulheres Fonte: OCDE, ECO-SANTÉ 79

128 3. SERVIÇOS DE SAÚDE

129 3.1 Rede total de serviços de saúde Estabelecimentos de saúde a) Número e lotação segundo o tipo de estabelecimento, Continente, 199 e 1997 b) Lotação segundo o tipo de estabelecimento, por regiões de saúde e distritos, Continente, Estabelecimentos de saúde: actividade a) Consultas, doentes saídos e urgências por tipo de estabelecimento, Continente, 199 e 1997 b) Consultas, doentes saídos e urgências por tipo de estabelecimento, Continente, evolução 199/97 e 1996/97 c) Consultas, doentes saídos, urgências e respectivas frequências, por tipo de estabelecimento, Continente, 1997 d) Consultas, doentes saídos e urgências, por regiões de saúde e distritos, Continente, 1997 e) Elementos complementares de diagnóstico efectuados por tipo de estabelecimento, Continente, Centros de saúde Centros de saúde: equipamento Número de centros de saúde, extensões e SAP, por regiões de saúde e distritos, Centros de saúde: actividade a) Número de consultas por valência e de atendimentos, Continente, 199, 1996 e 1997 b) Número de consultas por valência e de atendimentos, por regiões de saúde, Continente, 1997 c) Consultas por habitante, por regiões de saúde e distritos, 199, 1996 e Hospitais Hospitais: equipamento a) Lotação dos hospitais por tipo de hospital e por regiões de saúde, 1997 b) Lotação segundo o tipo de hospital (hospitais gerais) por valências, Continente, 1997 c) Lotação segundo o tipo de hospital (hospitais gerais) por valências e regiões de saúde, Continente, 1997 d) Lotação dos hospitais especializados por regiões de saúde e áreas de especialização, Continente, Hospitais: actividade global a) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar por tipo de hospital, Continente, 1997 b) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar por tipo de hospital, Região de Saúde do Norte, 1997 c) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar por tipo de hospital, Região de Saúde do Centro, 1997 d) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar por tipo de hospital, Região de Saúde de Lisboa e Vale Tejo, 1997 e) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar por tipo de hospital, Região de Saúde do Alentejo, 1997 f) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar por tipo de hospital, Região de Saúde do Algarve, Hospitais: internamento a) Indicadores de utilização e rendimento (hospitais centrais gerais), por valências, Continente,

130 b) Indicadores de utilização e rendimento (hospitais centrais gerais), por tipo de valências e regiões de saúde, 1997 c) Indicadores de utilização e rendimento (hospitais distritais), por valências, Continente, 1997 d) Indicadores de utilização e rendimento (hospitais distritais), por tipo de valências e regiões de saúde, 1997 e) Indicadores de utilização e rendimento (hospitais de nível 1), por valências, Continente, 1997 f) Indicadores de utilização e rendimento (hospitais de nível 1), por tipo de valências e regiões de saúde, 1997 g) Doentes saídos por grupos etários, regiões de saúde e sexos, Continente, Hospitais: consulta externa a) Consultas segundo a especialidade por tipo de hospital, Continente, 1997 b) Consultas segundo a especialidade por regiões de saúde, Hospitais: elementos complementares de diagnóstico (ECD) Elementos complementares de diagnóstico efectuados por tipo de hospital e regiões de saúde, Hospitais: elementos complementares de terapêutica (ECT) Elementos complementares de terapêutica efectuados por tipo de hospital e regiões de saúde, Hospitais: intervenções cirúrgicas Intervenções cirúrgicas segundo a CID-9 MC (grandes grupos) e regiões de saúde, Continente, Hospitais: outras actividades Outras actividades desenvolvidas, por regiões de saúde, Continente, Hospitais centrais gerais: equipamento e actividade Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por regiões de saúde, distrito e hospital, Continente, Hospitais especializados: equipamento e actividade Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por regiões de saúde, distrito e hospital, Continente, Hospitais distritais: equipamento e actividade Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por regiões de saúde, distrito e hospital, Continente, Hospitais distritais de nível 1: equipamento e actividade Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por regiões de saúde, distrito e hospital, Continente, Saúde mental Saúde mental: equipamento e actividade Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por regiões de saúde e estabelecimentos, Continente, Toxicodependência: equipamento e actividade Número, lotação, utilização e rendimento hospitalar, por regiões de saúde e distrito, Continente,

131 NOTA SOBRE A REDE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE: Os dados contidos neste capítulo diferem em algumas situações daqueles que são apresentados em outras publicações da DGS e também de publicações do IGIFS, relativamente ao equipamento de saúde existente e à actividade desenvolvida nos hospitais. assim, enumeram-se as seguintes razões que justificam tais diferenças: Separação entre o tratamento dos dados sobre as instituições de saúde mental, (hospitais psiquiátricos; departamentos de psiquiatria e saúde mental; departamentos de pedopsiquiatria e saúde mental infantil e juvenil, centros psiquiátricos de recuperação; centros regionais de alcoologia e os serviços de prevenção e tratamento da toxicodependência), e os outros tipos de estabelecimentos; Utilização do conceito de lotação hospitalar, excluindo os berços destinados a recémnascidos sem patologias; Utilização de diferentes designações para as valências/especialidades e para as unidades de cuidados intensivos, consoante as fontes consultadas. Por razões de comparabilidade, nesta publicação utilizam-se fundamentalmente os dados publicados pelo IGIFS. Apenas nos casos que suscitaram maiores dúvidas ou naqueles em que os dados não são recolhidos por este Instituto, houve necessidade de recorrer a outras fontes, as quais são referenciadas. As questões referidas, reforçam a necessidade urgente de implementar critérios de uniformização em todos os subsistemas que recolhem dados estatísticos nesta área. 85

132 3.1.1 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE a) Número e lotação (1) segundo o tipo de estabelecimento, Continente, 199 e 1997 Estabelecimentos por / /97 tipo de serviços N.º Lotação N.º Lotação Lot/1h Lotação Lotação Total , Cuidados de Saúde Primários , Centros de Saúde Centros de Saúde com Internamento , Extensões de Centros de Saúde Cuidados de Saúde Diferenciados , Hospitais Gerais , Hospitais Centrais , Hospitais Distritais , Distritais , Nível , Hospitais Especializados 14 (2) , (2) Saúde Mental , Hospitais Psiquiátricos , Centros de Saúde Mental Centros de Saúde Mental Infantil e Juvenil Departamentos Psiquiatria e Saúde Mental Dep.Pedopsiquiatria e SM Infantil e Juvenil Centros Psiquiátricos Recuperação (CPR) Centros Regionais Alcoologia (CRA) Serviço de Prevenção e Tratamento da Toxicodependencia (SPTT) , Centros Atend.Toxicodependentes (CAT) Unidades Desabituação/Internamento Extensões dos CAT Comunidades Terapêuticas (1) Os dados apresentados referem-se à lotação praticada, não sendo consideradas as camas de SO. (2) Inclui, em 199 e 1996, o C.M.R. de Alcoitão e o Hosp. Ortopédico de Sant'Ana, pertencentes à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, com uma lotação praticada de 12 e 118 camas respectivamente. Em 1997 há uma redução substancial das camas do Hospital D. Estefânia. Fonte: INE DGS, Estatísticas em Cuidados de Saúde Primários IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 SPTT 86

133 Camas por tipo de serviços, 1997 SM 12,7% SPTT HD N1,3% 6,9% HC 31,6% CSP 5,% HE 7,1% HD 36,5% Fonte: INE; DGS; IGIFS; SPTT Índice camas/mil habitantes, por tipo de serviços, 1997 (%o) 1,5 1,5 HC HD HD N1 HE SM CSP SPTT Fonte: INE; DGS; IGIFS; SPTT 87

134 3.1.1 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE b) Lotação segundo o tipo de estabelecimento, por regiões de saúde e distritos, Continente, 1997 Regiões de Saúde Hospitais Hospitais Saúde CAT Centros Camas/ e Total Centrais Distritais Mental de Saúde /1 hab Distritos (1) (2) (3) Total ,4 R. Saúde Norte ,7 Braga ,1 Bragança ,71 Porto ,86 Viana do Castelo ,75 Vila Real ,2 R. Saúde Centro ,29 Aveiro ,82 Castelo Branco ,3 Coimbra ,16 Guarda ,95 Leiria ,9 Viseu ,27 R. Saúde Lisboa e V. Tejo ,26 Lisboa ,9 Santarém ,84 Setúbal ,25 R. Saúde Alentejo ,92 Beja ,34 Évora ,16 Portalegre ,33 R. Saúde Algarve ,51 Faro ,51 (1) Inclui os hospitais gerais e especializados. (2) Inclui os hospitais distritais de nível 1. (3) CAT (centros de atendimento de toxicodependentes) Fonte: INE DGS, Dados Estatísticos em Cuidados de Saúde Primários IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 SPTT 88

135 3.1.2 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE: ACTIVIDADE a) Consultas, doentes saídos e urgências por tipo de estabelecimento, Continente, 199 e 1997 (1) Tipo de Serviços Consultas D. Saídos Urgências Consultas D. Saídos Urgências Total 28421, 732,1 8718, ,3 861,8 1149,5 Cuidados de Saúde Primários 23887,9 43,9 3324, , 2,9 4946,6 H. Centrais Gerais 2224,1 266,6 1647,4 2471, 273,1 1697, H. Especializados (1) 559, 53,2 83,9 789,1 66,3 233,1 Maternidades 71, 13,2 41, 11,9 2, 49,3 Outros (1) 488, 4, 42,9 687,2 46,3 183,8 H. Distritais 1469,1 355,3 3619,2 2513,4 485, 459,8 Distritais 1261,6 3,7 2671,5 215,7 418,8 3377,4 Nível 1 27,5 54,6 947,7 362,7 66,2 1132,4 HP/SM 261,4 12,8 3,2 319,4 15,1 11,5 CAT (2) 19,5,3 13,3 27,4 1,4 11,5 (1) Dados não comparáveis: 199 e Ver quadro a). (2) CAT (Centros de Atendimento de Toxicodependentes) Fonte: INE DGS, Dados Estatísticos em Cuidados de Saúde Primários IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 SPTT Índices de variação das actividades desenvolvidas, (%) (199 = 1) Consultas Urgências Hospitalares SAP'S Doentes saídos Dias de Internamento 89

136 3.1.2 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE: ACTIVIDADE b) Consultas, doentes saídos e urgências por tipo de estabelecimento, Continente, 199/97 e 1996/97 (1) Tipo de Serviços 199/ /97 Consultas D. Saídos Urgências Consultas D. Saídos Urgências Total 3423,3 129,7 269,6 1151,2 8,2 77, Cuidados de Saúde Primários 1656,1-23, 1621,7 839,7-3,5 342,6 H. Centrais Gerais 246,9 6,5 49,6 46, -5,8 43,2 H. Especializados (1) 23,1 13,1 149,2-18,5-4,4-3,2 Maternidades 3,9 6,8 8,3-5,4 -,7 2,2 Outros (1) 199,2 6,3 14,9-13,1-3,7-5,4 H. Distritais 144,3 129,7 89,6 288,9 22, 328,3 Distritais 889,1 118,1 75,9 266,8 23,8 256,2 Nível 1 155,2 11,6 184,7 22,1-1,8 72,1 HP/SM 58, 2,3-18,7-4,3 -,2-1,8 CAT (2) 187,9 1,1-1,8 35,4,1-2,1 (1) Dados não comparáveis: 199 e Ver quadro a). (2) CAT (Centros de Atendimento de Toxicodependentes) Fonte: INE DGS, Dados Estatísticos em Cuidados de Saúde Primários IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 SPTT Evolução média anual das actividades desenvolvidas no período 199/97 (1) Evolução das actividades desenvolvidas de 1996/97 (1) Urgências Urgências D.Saídos D.Saídos Consultas Consultas

137 3.1.2 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE: ACTIVIDADE c) Consultas, doentes saídos, urgências e respectivas frequências, por tipo de estabelecimento, Continente, 1997 Tipo de Consultas Doentes Saídos Urgências Serviços (1) % 1H (1) % 1H (1) % 1H Total 31844,3 1, 3368,2 861,8 1, 91,2 1149,5 1, 126,8 C. Saúde Primários 25544, 8,2 271,8 2,9 2,4 2,2 4946,6 43,4 523,2 H. Centrais Gerais 2471, 7,8 261,4 273,1 31,7 28,9 1697, 14,9 179,5 H. Especializados 789,1 2,5 83,5 66,3 7,7 7, 233,1 2, 24,7 Maternidades 11,9,3 1,8 2, 2,3 2,1 49,3,4 5,2 Outros 687,2 2,2 72,7 46,3 5,4 4,9 183,8 1,6 19,4 H. Distritais 2513,4 7,9 265,8 485, 56,3 51,3 459,8 39,5 477, Distritais 215,7 6,8 227,5 418,8 48,6 44,3 3377,4 29,6 357,2 Nível 1 362,7 1,1 38,4 66,2 7,7 7, 1132,4 9,9 119,8 HP/SM 319,4 1, 33,8 15,1 1,8 1,6 11,5,1 1,2 CAT (1) 27,4,7 21,9 1,4,2,1 11,5,1 1,2 (1) CAT (Centros de Atendimento de Toxicodependentes) Fonte: INE DGS, Dados Estatísticos em Cuidados de Saúde Primários IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 SPTT Consultas por tipo de estabelecimento, 1997 CSP 8,2% Atendimentos nas urgências por tipo de estabelecimento, 1997 CAT,1% CSP 43,4% HC 14,9% HCG 7,8% HP/SM 1,% HD 7,9% HE 2,5% CAT,7% HP/SM,1% HD 39,5% HE 2,% CAT,2% Doentes saídos por tipo de estabelecimento, 1997 HD 56,3% HC 31,7% CSP 2,4% HE 7,7% HP/SM 1,8% 91

138 3.1.2 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE: ACTIVIDADE d) Consultas, doentes saídos e urgências, por regiões de saúde e distritos, Continente, 1997 Regiões de Saúde/Distritos Consultas Doentes Saídos Urgências (1) (1) /1 H (1) /1 H (1) /1 H Continente 31844,3 3368,2 861,8 91,2 1149,5 126,8 R.Saúde Norte 1334,9 3321,2 276,3 88,8 3382,3 186,9 Braga 2429,9 397,8 63, 8,3 929,2 1184,6 Bragança 368,1 2458,9 16,7 111,6 23,8 1361,4 Porto 651, 3565,5 157, 92,5 1624,1 957, Viana Castelo 773,2 392,8 16,5 66, 281,2 1124,8 Vila Real 712,7 39,6 23,1 1,2 344, 1491,8 R.Saúde Centro 819, 3535, 222,8 96,2 2964,2 1279,4 Aveiro 2287,5 3361, 44,3 65,1 836,3 1228,8 Castelo Branco 699,2 3435,9 23,6 116, 244,8 122,9 Coimbra 1896,3 4493,6 87, 26,2 626,1 1483,6 Guarda 536,1 2993,3 13,5 75,4 246,4 1375,8 Leiria 1582,4 3657, 27,3 63,1 512, 1183,3 Viseu 1188,5 2979,4 27,1 67,9 498,6 1249,9 R.Saúde Lisboa Vale Tejo 182,8 3347,1 31,9 93,5 388, 122,2 Lisboa 73,6 3412,6 25,2 1, 2387,7 1163,4 Santarém 1687,2 3844,2 36,2 82,5 512,7 1168,1 Setúbal 2112, 2868,4 6,5 82,2 979,6 133,4 R.Saúde Alentejo 1561,4 3463,6 35,6 79, 663,5 1471,8 Beja 491,8 3132,5 1,8 68,8 225,1 1433,8 Évora 595,1 354,2 14,1 83,9 265,3 1578,2 Portalegre 474,5 3774,9 1,7 85,1 173,1 1377,1 R.Saúde Algarve 955,3 2749,9 25,3 72,8 519,6 1495,7 Faro 955,3 2749,9 25,3 72,8 519,6 1495,7 (1) Inclui urgências hospitalares e em SAP s Fonte: INE DGS, Dados Estatísticos em Cuidados De Saúde Primários IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 SPTT Consultas/1 habitantes Doentes saídos/1 habitantes Urgências/1 habitantes Cont. Nor. Cent. LVT Alen. Alg. Cont. Nor. Cent. LVT Alen. Alg. Cont. Nor. Cent. LVT Alen. Alg. 92

139 3.1.2 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE: ACTIVIDADE e) Elementos complementares de diagnóstico efectuados por tipo de estabelecimento, Continente, 1997 Tipo de elementos Total Hospitais C.S. Primários (1) (1) (1) % (1) % Total 67545, ,3 97,9 1433,6 2,1 Análises Clínicas 628, ,1 98,8 743,2 1,2 Exames Anatomopatológicos 456,7 456,7 1, - - Exames Ecográficos 561,3 561,3 1, - - Exames Radiológicos 4493,2 4171, 92,8 322,2 7,2 Exames Radiológicos Computorizados 244,5 244,5 1, - - Angiogramas Audiogramas 54,8 54,8 1, - - Autópsias 2,6 2,6 1, - - Broncoscopias 7,8 7,8 1, - - Electrocardiogramas 797,3 719,5 9,2 77,8 9,8 Electrocardiogramas c/prova de esforço 24,1 24,1 1, - - Electroencefalogramas 25,5 25,5 1, - - Endoscopias Gástricas 95,5 95,5 1, - - Outros Exames Gástricos 8,3 8,3 1, - - Exames Endoscópicos 66,3 66,3 1, - - Exames Neuroradiológicos 7,2 7,2 1, - - Outros 42,6 13,2 31, 29,4 69, Nota: Não inclui Saúde Mental (1) Efectuados nos Centros de Saúde. Fonte: INE DGS, Dados Estatísticos em Cuidados de Saúde Primários IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 93

140 3.2.1 CENTROS DE SAÚDE: EQUIPAMENTO Número de centros de saúde, extensões e SAP, por regiões de saúde e distritos, 1997 Regiões de Saúde/Distritos Centros de Saúde Extensões Centros Saúde c/internamento Número Lotação SAP Continente R.Saúde Norte Braga Bragança Porto Viana Castelo Vila Real R.Saúde Centro Aveiro Castelo Branco Coimbra Guarda Leiria Viseu R.Saúde Lisboa Vale Tejo Lisboa Santarém Setúbal R.Saúde Alentejo Beja Évora Portalegre R.Saúde Algarve Faro Fonte: DGS, Dados Estatísticos em Cuidados de Saúde Primários Habitantes/Centros de Saúde (1 hab) Habitantes/Extensões (1 hab) Habitantes/C.Saúde c/internamento (1 hab) ,5 5 2,5 2 1 Cont. Nor. Cent. LVT Alen. Alg. Cont. Nor. Cent. LVT Alen. Alg. Cont. Nor. Cent. LVT Alen. Alg. 94

141 3.2.2 CENTROS DE SAÚDE: ACTIVIDADE a) Número de consultas por valência e de atendimentos, Continente, 199, 1996 e 1997 Valências (1) (%) (1) (%) (1) (%) 199/ /97 Total de consultas 23887,9 1, 2474,3 1, 25544, 1, 1656,1 839,7 Saúde Materna 357,4 1,5 386, 1,6 396,6 1,6 39,2 1,6 Planeamento Familiar 455,8 1,9 627,2 2,5 634, 2,5 178,2 6,8 Saúde Infantil 2337, 9,8 226,3 8,9 2394,9 9,4 57,9 188,6 Clínica Geral 19454, 81,4 2575,4 83, ,4 83,2 182,4 681, Especialidades 192,9 4,6 787,5 3,2 739,7 2,9-353,2-47,8 Domicílios 19,8,8 121,9,5 122,4,5-68,4,5 SAP (Atendimento Permanente) 3324,9 464, 4946,6 1621,7 342,6 Fonte: DGS, Dados Estatísticos em Cuidados de Saúde Primários Índices de variação das consultas e dos atendimentos urgentes, (199=1) Consultas e atendimentos urgentes, por regiões de saúde, 1997 (%) 2 9 (1) Consultas SAP 15 Nor. Cent LVT Alen. Alg. Consultas SAP 95

142 3.2.2 CENTROS DE SAÚDE: ACTIVIDADE b) Número de consultas por valência e de atendimentos, por regiões de saúde, Continente, 1997 Regiões de Saúde/Valências Número (%) R.Saúde Norte Total de consultas , Saúde Materna ,9 Planeamento Familiar , Saúde Infantil ,5 Clínica Geral ,4 Especialidades ,6 Domicílios 46 26,6 SAP (Serviço de Atendimento Permanente) , R.Saúde Centro Total de consultas , Saúde Materna ,3 Planeamento Familiar ,4 Saúde Infantil ,6 Clínica Geral ,3 Especialidades , Domicílios 26 36,4 SAP (Serviço de Atendimento Permanente) , R.Saúde Lisboa e Vale Tejo Total de consultas , Saúde Materna ,5 Planeamento Familiar ,2 Saúde Infantil ,7 Clínica Geral ,9 Especialidades ,2 Domicílios 42 87,5 SAP (Serviço de Atendimento Permanente) , R.Saúde Alentejo Total de consultas , Saúde Materna ,9 Planeamento Familiar ,3 Saúde Infantil ,4 Clínica Geral ,9 Especialidades , Domicílios 7 447,5 SAP (Serviço de Atendimento Permanente) , R.Saúde Algarve Total de consultas , Saúde Materna ,9 Planeamento Familiar ,5 Saúde Infantil ,5 Clínica Geral , Especialidades , Domicílios 585,1 SAP (Serviço de Atendimento Permanente) , Fonte: DGS, Dados Estatísticos em Cuidados de Saúde Primários 96

143 3.2.2 CENTROS DE SAÚDE: ACTIVIDADE c) Consultas por habitante, por regiões de saúde e distritos, 199, 1996 e 1997 Regiões de Saúde/Distritos / /97 Continente 2,5 2,6 2,7,2,1 R. Saúde Norte 2,5 2,5 2,6,1,1 Braga 2,7 2,5 2,7 -,2 Bragança 1,9 1,9 2,,1,1 Porto 2,5 2,6 2,7,2,1 Viana Do Castelo 2,4 2,5 2,7,3,2 Vila Real 2,3 2,4 2,5,2,1 R. Saúde Centro 2,7 2,9 3,,3,1 Aveiro 2,8 2,9 3,,2,1 Castelo Branco 2,6 2,8 3,,4,2 Coimbra 2,6 3,2 2,9,3 -,3 Guarda 2,5 2,6 2,7,2,1 Leiria 3, 3,3 3,3,3 - Viseu 2,5 2,6 2,7,2,1 R. Saúde Lisboa e Vale Tejo 2,5 2,6 2,6,1 - Lisboa 2,5 2,5 2,5, - Santarém 2,9 3,4 3,3,4 -,1 Setúbal 2,4 2,3 2,4 -,1 R. Saúde Alentejo 2,6 2,9 3,,4,1 Beja 2,2 2,7 2,8,6,1 Évora 2,8 2,9 3,,2,1 Portalegre 2,9 3,1 3,3,4,2 R. Saúde Algarve 2,1 2,1 2,2,1,1 Faro 2,1 2,1 2,2,1,1 Fonte: INE DGS, Dados Estatísticos em Cuidados de Saúde Primários N.º de consultas e de atendimentos urgentes por habitante, por regiões de saúde, Continente Norte Centro Lx.V.Tejo Alentejo Algarve Consultas Atend.urgentes 97

144 3.3.1 HOSPITAIS: EQUIPAMENTO a) Lotação dos hospitais por tipo de hospital (1) e por regiões de saúde, 1997 Regiões de Saúde/Hospitais N.º hospitais Lotação Camas % Camas/1h R. Saúde Norte ,4 2,2 Hospitais Centrais Gerais Hospitais Distritais Hospitais Distritais Nível Maternidades Outros Hospitais Especializados 3 52 R. Saúde Centro ,9 2,6 Hospitais Centrais Gerais Hospitais Distritais Hospitais Distritais Nível Maternidades - - Outros Hospitais Especializados R. Saúde Lisboa e Vale do Tejo ,8 2,8 Hospitais Centrais Gerais Hospitais Distritais Hospitais Distritais Nível Maternidades Outros Hospitais Especializados R. Saúde Alentejo ,2 2,2 Hospitais Centrais Gerais - - Hospitais Distritais Hospitais Distritais Nível Maternidades - - Outros Hospitais Especializados - - R. Saúde Algarve ,7 1,9 Hospitais Centrais Gerais - - Hospitais Distritais Hospitais Distritais Nível Maternidades - - Outros Hospitais Especializados - - (1) Não inclui a Saúde Mental e os CAT s Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 Distribuição percentual das camas segundo as regiões de saúde, por tipo de hospital, 1997 Algarve Alentejo Lisboa V.T. Centro Norte Continente % 25% 5% 75% 1% HC HD SM HE 98

145 3.3.1 HOSPITAIS: EQUIPAMENTO b) Lotação segundo o tipo de hospital (hospitais gerais) por valências, Continente, 1997 Valências Total H. Centrais Hospitais Distritais Gerais Distritais Nível 1 Total de Camas Medicina e especialidades médicas Medicina Interna Pediatria Psiquiatria (1) Cardiologia Gastroenterologia Dermatologia Endocrinologia Hematologia Infecto-contagiosas Neurologia Nefrologia Pneumologia Outras especialidades médicas Cirurgia e especialidades cirúrgicas Cirurgia geral Orto/traumatologia Cirurgia vascular Cirurgia plástica Cirurgia cardio-torácica Neurotraumatologia Otorrino Neurocirurgia Oftalmologia Urologia Outras especialidades cirúrgicas Obstetrícia/Ginecologia Obstetrícia Ginecologia Diversas Neonatologia UCI Medicina Física Reanimação Queimados Quartos Particulares SO (2) (1) Não inclui a lotação dos Dep. de Psiquiatria e Saúde Mental e dos Dep. de Pedopsiquiatria e Saúde Mental Infantil e Juvenil. (2) As camas de SO não estão incluídas no total. Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 Distribuição percentual das camas segundo o tipo de hospital por valências, Continente, 1997 HD1 HD HCG Total % 25% 5% 75% 1% Med.e Esp. Médicas Cir. e Esp.Cirúrgicas Obstetrícia/Ginecologia Diversas 99

146 3.3.1 HOSPITAIS: EQUIPAMENTO c) Lotação segundo o tipo de hospital (hospitais gerais) por valências e regiões de saúde, Continente, 1997 Regiões de Saúde Valências Norte Centro Lisboa Vale Tejo Alentejo Algarve HC HD N1 HC HD N1 HC HD N1 HC HD N1 HC HD N1 Total de Camas Medicina e esp. médicas Medicina Interna Pediatria Psiquiatria (1) Cardiologia Gastroenterologia Dermatologia Endocrinologia Hematologia Infecto-contagiosas Neurologia Nefrologia Pneumologia Outras espec. médicas Cirurgia e esp. cirúrgicas Cirurgia geral Orto/traumatologia Cirurgia vascular Cirurgia plástica Cirurgia cardio-torácica Neurotraumatologia Otorrino Neurocirurgia Oftalmologia Urologia Outras espec.cirúrgicas Obstetrícia/Ginecologia Obstetrícia Ginecologia Diversas Neonatologia UCI Medicina Física Reanimação Queimados Quartos Particulares SO (2) (1) Não inclui a lotação dos Dep. de Psiquiatria e Saúde Mental e dos Dep. de Pedopsiquiatria e Saúde Mental Infantil e Juvenil. (2) As camas de SO não estão incluídas no total. Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 1

147 Distribuição percentual das camas segundo o tipo de hospital por valências, 1997 Região Norte HDN1 HD HCG Total % 25% 5% 75% 1% Região Centro HDN1 HD HCG Total % 25% 5% 75% 1% Região Lisboa Vale Tejo HDN1 HD HCG Total % 25% 5% 75% 1% Região Alentejo HDN1 HD HCG Total % 25% 5% 75% 1% Região Algarve HDN1 HD HCG Total % 25% 5% 75% 1% Med.e Esp. Médicas Cir. e Esp.Cirúrgicas Obstetrícia/Ginecologia Diversas 11

148 3.3.1 HOSPITAIS: EQUIPAMENTO d) Lotação dos hospitais especializados por regiões de saúde e áreas de especialização, Continente, 1997 Regiões de Saúde/Hospitais Total O/G NE PD INF ON OR OF PN OUT SO (1) Total R. Saúde Norte HCE Maria Pia HCE Joaquim Urbano IPO Norte Maternidade Júlio Dinis R. Saúde Centro IPO Centro R. Saúde Lisboa e Vale do Tejo HCE D.Estefânia HE Ortopédico do Outão HE Ortopédico José d Almeida IPO Sul Instituto Oftalmologia Gama Pinto Maternidade Alfredo da Costa Sanatório Dr. J.M. Antunes Júnior (1) As camas de SO não estão incluídas no total. O/G Obstetrícia/Ginecologia NE Neonatologia PD Pediatria INF Infecto-contagiosas ON Oncologia OR Ortopedia OF Oftalmologia PN Pneumologia Out Outras SO Serviço de Observações Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais 12

149 3.3.2 HOSPITAIS: ACTIVIDADE GLOBAL a) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar por tipo de hospital, Continente, 1997 Indicadores Total H. Distritais H. Especializados (1) H. Centrais Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Consultas externas (1) 5773,6 2471, 215,7 362,7 11,9 687,2 Frequência das consultas (1H) 61,7 261,4 227,5 38,4 1,8 72,7 Urgência (1) 644, 1697, 3377,4 1132,4 49,3 183,8 Frequência da urgência (1H) 681,2 179,5 357,2 119,8 5,2 19,4 Doentes saídos (1) 824,4 273,1 418,8 66,2 2, 46,3 Frequência do internamento (1H) 87,2 28,9 44,3 7, 2,1 4,9 Dias de internamento (1) 639,9 2561,7 2832,1 5,6 92,7 43,8 Demora média (dias) 7,8 9,4 6,8 7,6 4,6 8,7 Taxa de ocupação (%) 74,2 77,2 74, 69,3 65,5 67,5 Doentes saídos/cama 35, 3, 39,9 33,4 51,5 28,3 (1) Não inclui a Saúde Mental e os CAT s. Fonte: INE IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 Frequência das consultas, das urgências e do internamento, por tipo de hospital, Continente, (1h) HCentrais Gerais HDistritais Consultas Urgências Internamento 13

150 3.3.2 HOSPITAIS: ACTIVIDADE GLOBAL b) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar por tipo de hospital, Região de Saúde do Norte, 1997 Indicadores Total H. Distritais H. Especializados (1) H. Centrais Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Consultas externas (1) 24,8 852,5 66,4 175,3 45,6 271, Frequência das consultas (1H) 644,3 274, 212,2 56,3 14,7 87,1 Urgência (1) 2237,2 728, 967,6 463,8 18, 59,8 Frequência da urgência (1H) 718,9 233,9 31,9 149, 5,8 19,2 Doentes saídos (1) 261,2 86,9 119,8 3,1 7,2 17,2 Frequência do internamento (1H) 83,9 27,9 38,5 9,7 2,3 5,5 Dias de internamento (1) 197, 73, 796,2 211,4 37,3 132, Demora média (dias) 7,3 8,4 6,6 7, 5,2 7,7 Taxa de ocupação (%) 75,2 79,1 74,7 71,3 62,7 69,5 Doentes saídos/cama 37,6 34,4 41, 37, 44,2 33,1 (1) Não inclui a Saúde Mental e os CAT s. Fonte: INE IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 Frequência das consultas, das urgências e do internamento, por tipo de hospital, Região de Saúde do Norte, (1h) HCentrais Gerais HDistritais Consultas Urgências Internamento 14

151 3.3.2 HOSPITAIS: ACTIVIDADE GLOBAL c) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar por tipo de hospital, Região de Saúde do Centro, 1997 Indicadores Total H. Distritais H. Especializados (1) H. Centrais Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Consultas externas (1) 1216,2 472,7 59,2 143,8-9,5 Frequência das consultas (1H) 524,9 24, 219,8 62,1-39,1 Urgência (1) 1687,8 259,7 912,9 515,2 - - Frequência da urgência (1H) 728,5 112,1 394, 222,4 - - Doentes saídos (1) 21,9 67,4 112,8 25,7-5, Frequência do internamento (1H) 91, 29,1 48,7 11,1-2,2 Dias de internamento (1) 1636,9 68,7 798,2 193,3-36,7 Demora média (dias) 7,8 9, 7,1 7,5 7,3 Taxa de ocupação (%) 73,5 75,2 74,5 66, - 67,5 Doentes saídos/cama 34,5 3,4 38,4 32, - 33,6 (1) Não inclui a Saúde Mental e os CAT s. Fonte: INE IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 Frequência das consultas, das urgências e do internamento, por tipo de hospital, Região de Saúde do Centro, (1h) HCentrais Gerais HDistritais Consultas Urgências Internamento 15

152 3.3.2 HOSPITAIS: ACTIVIDADE GLOBAL d) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar por tipo de hospital, Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, 1997 Indicadores Total H. Distritais H. Especializados (1) H. Centrais Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Consultas externas (1) 2224,1 1145,8 674,6 21,7 56,3 325,6 Frequência das consultas (1H) 689,1 355, 29, 6,7 17,4 1,9 Urgência (1) 215,1 79,4 1193,5 91,8 31,4 124, Frequência da urgência (1H) 666,2 219,8 369,8 28,4 9,7 38,4 Doentes saídos (1) 296,7 118,9 135,5 5,5 12,8 24, Frequência do internamento (1H) 91,9 36,8 42, 1,7 4, 7,4 Dias de internamento (1) 241,5 1223, 851,1 46, 55,4 235, Demora média (dias) 8,1 1,3 6,3 8,4 4,3 9,8 Taxa de ocupação (%) 74,2 77,1 73, 73,3 67,5 66,4 Doentes saídos/cama 33,3 27,4 42,4 31,9 56,9 24,8 (1) Não inclui a Saúde Mental e os CAT s. Fonte: INE IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 Frequência das consultas, das urgências e do internamento, por tipo de hospital, Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, 1997 (1h) HCentrais Gerais HDistritais Consultas Urgências Internamento 16

153 3.3.2 HOSPITAIS: ACTIVIDADE GLOBAL e) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar por tipo de hospital, Região de Saúde do Alentejo, 1997 Indicadores Total H. Distritais H. Especializados (1) H. Centrais Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Consultas externas (1) 18,9-163, 17,9 - - Frequência das consultas (1H) 41,3-361,6 39,7 - - Urgência (1) 191,9-165,8 26, - - Frequência da urgência (1H) 425,7-367,8 57,7 - - Doentes saídos (1) 33, - 29,3 3,7 - - Frequência do internamento (1H) 73,2-65, 8,2 - - Dias de internamento (1) 246, - 213,1 32,9 - - Demora média (dias) 7,5-7,3 8,9 - - Taxa de ocupação (%) 68,4-68,8 65,8 - - Doentes saídos/cama 33,5-34,6 26,9 - - (1) Não inclui a Saúde Mental e os CAT s Fonte: INE IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Distritais e de Nível 1 Frequência das consultas, das urgências e do internamento, hospitais distritais, Região de Saúde do Alentejo, (1h) HDistritais Consultas Urgências Internamento 17

154 3.3.2 HOSPITAIS: ACTIVIDADE GLOBAL f) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar por tipo de hospital, Região de Saúde do Algarve, 1997 Indicadores Total H. Distritais H. Especializados (1) H. Centrais Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Consultas externas (1) 147,5-143,5 4, - - Frequência das consultas (1H) 424,6-413,1 11,5 - - Urgência (1) 173,2-137,6 35,6 - - Frequência da urgência (1H) 498,6-396,1 12,5 - - Doentes saídos (1) 22,5-21,3 1,2 - - Frequência do internamento (1H) 64,8-61,3 3,5 - - Dias de internamento (1) 19,5-173,5 17, - - Demora média (dias) 8,4-8,1 13,8 - - Taxa de ocupação (%) 81,2-81,1 81,7 - - Doentes saídos/cama 35,1-36,4 21,6 - - (1) Não inclui a Saúde Mental e os CAT s Fonte: INE IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Distritais e de Nível 1 Frequência das consultas, das urgências e do internamento, hospitais distritais, Região de Saúde do Algarve, (1h) HDistritais Consultas Urgências Internamento 18

155 3.3.3 HOSPITAIS: INTERNAMENTO a) Indicadores de utilização e rendimento (hospitais centrais gerais), por valências, Continente, 1997 Valências Lotação (camas) Dias de Internamento Doentes Indicadores de rendimento saídos DS/C D M Tx.O 1. Medicina e especialidades médicas ,1 1,4 83,1 Medicina Interna ,5 11,2 9,5 Pediatria ,8 5,2 71,2 Psiquiatria ,2 29,6 83, Cardiologia ,3 6,1 74,2 Gastroenterologia , 9,2 93, Dermatologia , 1, 76,5 Endocrinologia ,3 11,4 76, Hematologia ,1 13,2 83,6 Infecto-contagiosas , 16,5 77,2 Neurologia ,5 14,2 79,7 Nefrologia ,3 11,9 89, Pneumologia ,2 13, 75,4 Outras especialidades médicas ,1 8,5 58,1 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,8 9,6 73,2 Cirurgia geral ,7 1,1 71, Orto/traumatologia ,4 12,2 71,7 Cirurgia vascular ,8 14, 79,7 Cirurgia plástica ,6 6,8 73,8 Cirurgia cardio-torácica , 9,9 73,6 Neurotraumatologia ,7 25,4 81,6 Otorrino ,8 4,7 6,4 Neurocirurgia ,1 14,9 86,2 Oftalmologia ,7 4, 7,3 Urologia ,8 9,9 8,4 Outras especialidades cirúrgicas ,9 14,3 81,6 3. Obstetrícia/Ginecologia ,9 4,3 66,8 Obstetrícia ,2 4,2 68,5 Ginecologia ,6 4,6 63,5 4. Diversas ,1 14,4 79,4 Neonatologia , 15,3 62,9 UCI ,3 1,5 84,3 Medicina Física ,5 51,6 92,3 Reanimação ,6 18, 92, Queimados ,3 12,8 64,3 Quartos Particulares SO ,6 1, 95,5 Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais Dias de internamento, 1997 Doentes saídos, 1997 Cir.Esp.Cir. 42,9% O/G 6,3% Div 5,9% Cir.Esp.Cir. 41,9% O/G 13,7% Div 3,8% Med.Esp. Med.44,9% Med.Esp. Med.4,5% 19

156 3.3.3 HOSPITAIS: INTERNAMENTO b) Indicadores de utilização e rendimento (hospitais centrais gerais), por valências, e regiões de saúde, 1997 Valências Lotação (camas) Dias de internamento Doentes Indicadores de rendimento saídos DS/C D M Tx.O R. Saúde Norte 1. Medicina e especialidades médicas ,1 9,1 82,9 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,8 9, 75,4 3. Obstetrícia/Ginecologia ,8 4,2 7,9 4. Diversas ,8 1,7 9, 5. SO ,3,9 98,2 R. Saúde Centro 1. Medicina e especialidades médicas ,1 1,5 83,9 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,1 9,7 72,2 3. Obstetrícia/Ginecologia ,1 4,8 66,9 4. Diversas ,5 13,6 61,5 5. SO ,8 1, 72,8 R. Saúde Lisboa e Vale do Tejo 1. Medicina e especialidades médicas ,1 11,2 82,8 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,6 9,9 72,5 3. Obstetrícia/Ginecologia ,8 3,7 61, 4. Diversas ,2 2,7 8,7 5. SO ,6,9 1,8 Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais Região de Saúde do Norte, 1997 Dias de internamento Doentes saídos Cir.Esp.Cir. 41,8% O/G 7,6% Div 7,6% Cir.Esp.Cir. 39,2% O/G 15,2% Div 5,9% Med.Esp. Med.43,1% Med.Esp. Med. 39,6% 11

157 Região de Saúde do Centro, 1997 Cir.Esp. Cir.51,6% Dias de internamento O/G 9,9% Div 3,7% Doentes saídos O/G 21,8% Div 2,9% Med.Esp. Med. 34,8% Cir.Esp. Cir. 4,6% Med.Esp. Med. 34,8% Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, 1997 Dias de internamento Doentes saídos Cir.Esp. Cir. 43,2% O/G 2,9% Div 5,7% Cir.Esp. Cir. 44,7% O/G 8,% Div 2,8% Med.Esp. Med. 48,3% Med.Esp. Med. 44,5% Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais 111

158 Doentes saídos/cama nos Hospitais Centrais Gerais, segundo grandes grupos de valências, por regiões de saúde, Continente Norte Centro Lisboa Vale Tejo Med.Esp.Médicas Cir.Esp.Cirúrgicas Obs/Gin Demora média nos Hospitais Centrais Gerais, segundo grandes grupos de valências, por regiões de saúde, 1997 (dias) Continente Norte Centro Lisboa Vale Tejo Med.Esp.Médicas Cir.Esp.Cirúrgicas Obs/Gin Taxa de ocupação nos Hospitais Centrais Gerais, segundo grandes grupos de valências, por regiões de saúde, (%) Continente Norte Centro Lisboa Vale Tejo Med.Esp.Médicas Cir.Esp.Cirúrgicas Obs/Gin Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais 112

159 Demora média em Hospitais Centrais Gerais, por tipo de valências, Continente, 1997 Em medicina e especialidades médicas (dias) Em cirurgia e especialidades cirúrgicas (dias) Em obstetrícia, ginecologia e diversas (dias) Obs/Gin Obstetrícia Ginecologia Diversas Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais 113

160 Taxa de ocupação em Hospitais Centrais Gerais, por tipo de valências, Continente, 1997 Em medicina e especialidades médicas 125 (%) Em cirurgia e especialidades cirúrgicas 125 (%) Em obstetrícia, ginecologia e diversas 125 (%) Obs/Gin Obstetrícia Ginecologia Diversas Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais 114

161 3.3.3 HOSPITAIS: INTERNAMENTO c) Indicadores de utilização e rendimento (hospitais distritais), por valências, Continente, 1997 Valências Lotação Dias de Doentes Indicadores de rendimento (camas) internamento saídos DS/C D. Média Tx. O 1. Medicina e especialidades médicas ,8 7,7 79,6 Medicina Interna ,2 8,7 91, Pediatria ,3 4,3 51,7 Psiquiatria ,7 23,7 89, Cardiologia , 6,6 77,9 Gastroenterologia ,3 9,3 71,9 Dermatologia ,6 1,2 71,2 Endocrinologia ,1 16,8 78,8 Hematologia ,1 7, 79,2 Infecto-contagiosas ,9 23,2 17,7 Neurologia ,9 13,3 86,7 Nefrologia ,3 8,7 77,1 Pneumologia ,3 13,1 83,7 Outras especialidades médicas ,8 1,6 83,1 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,2 7,9 74,2 Cirurgia geral , 7,3 78, Orto/traumatologia ,8 11,2 73,2 Cirurgia plástica ,4 7,7 66,3 Cirurgia cardio-torácica Neurotraumatologia Otorrino ,6 5,1 63,2 Neurocirurgia ,3 11, 76,4 Oftalmologia , 4,6 54,6 Urologia , 6,3 71,2 Outras especialidades cirúrgicas ,5 9,4 78,7 3. Obstetrícia/Ginecologia ,2 3,7 65,3 Obstetrícia ,3 3,5 66,2 Ginecologia ,9 4,4 62,6 4. Diversas ,1 6,8 56,3 Neonatologia ,9 7,6 51,9 UCI ,4 5,9 7, Medicina Física ,5 41,3 73,4 Reanimação ,2 1,8 86,5 Queimados Quartos Particulares ,6 4,9 26,1 5. SO ,6 1,4 117,7 Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Distritais Dias de internamento, 1997 O/G 13,4% Div 4,1% Doentes saídos, 1997 O/G 24,5% Div 4,1% Cir.Esp.Cir. 39,9% Med.Esp. Med.42% Cir.Esp.Cir. 34,% Med.Esp. Med.37% 115

162 Doentes saídos/cama nos Hospitais Distritais, segundo grandes grupos de valências, por regiões de saúde, Continente Norte Centro Lisboa V.Tejo Alentejo Algarve Med.Esp.Médicas Cir.Esp.Cirur. Obs/Gin Demora média nos Hospitais Distritais, segundo grandes grupos de valências, por regiões de saúde, 1997 (dias) Continente Norte Centro Lisboa V.Tejo Alentejo Algarve Med.Esp.Méd. Cir.Esp.Cirur. Obs/Gin Taxa de ocupação nos Hospitais Distritais, segundo grandes grupos de valências, por regiões de saúde, (%) Continente Norte Centro Lisboa V.Tejo Alentejo Algarve Med.Esp.Méd. Cir.Esp.Cirur. Obs/Gin Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais 116

163 Demora média em Hospitais Distritais, por tipo de valências, Continente, 1997 Em medicina e especialidades médicas (dias) Em cirurgia e especialidades cirúrgicas (dias) Em obstetrícia, ginecologia e diversas 25 2 (dias) Obs/Gin Obstetrícia Ginecologia Diversas Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Distritais 117

164 Taxa de ocupação em Hospitais Distritais, por tipo de valências, Continente, 1997 Em medicina e especialidades médicas (%) Em cirurgia e especialidades cirúrgicas (%) Em obstetrícia, ginecologia e diversas (%) Obs/Gin Obstetrícia Ginecologia Diversas Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Distritais 118

165 3.3.3 HOSPITAIS: INTERNAMENTO d) Indicadores de utilização e rendimento (hospitais distritais), por valências e regiões de saúde, 1997 Valências Lotação Dias de Doentes Indicadores de rendimento (camas) internamento saídos DS/C D. Média Tx. O Região Norte ,1 6,6 74,7 1. Medicina e especialidades médicas ,7 8,2 8,2 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,2 7,3 74, 3. Obstetrícia/Ginecologia , 3,8 71,6 4. Diversas ,5 7,3 57,1 5. SO ,6 1,3 96,6 Região Centro ,4 7,1 74,5 1. Medicina e especialidades médicas ,1 7,8 79,6 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,2 8,4 76,5 3. Obstetrícia/Ginecologia , 4,1 63,7 4. Diversas ,6 5,2 46,3 5. SO ,7 1,4 122,2 Região Lisboa e Vale do Tejo ,4 6,3 73, 1. Medicina e especialidades médicas ,2 6,9 8, 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,2 7,5 7,7 3. Obstetrícia/Ginecologia ,6 3,3 6,6 4. Diversas ,4 7,4 67,6 5. SO ,5 1,2 153,4 Região Alentejo ,6 7,3 69,2 1. Medicina e especialidades médicas , 7,7 71,9 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,2 9,8 75,9 3. Obstetrícia/Ginecologia ,4 3,4 58,9 4. Diversas ,7 7,3 37,3 5. SO ,3 1,2 67,7 Região Algarve ,4 8,1 8,5 1. Medicina e especialidades médicas ,7 1,5 85,5 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,7 9, 78,4 3. Obstetrícia/Ginecologia ,7 4,2 73,6 4. Diversas ,7 8,3 83, 5. SO ,3 1,9 155,4 Nota: As camas de SO não estão incluídas no total das regiões. Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Distritais REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, 1997 Dias de internamento Doentes saídos O/G 15,% Div 5,% O/G 26,3% Div 4,5% Cir.Esp. Cir. 42,% Med.Esp. Med. 38,% Cir.Esp. Cir. 38,3% Med.Esp. Med. 3,8% 119

166 REGIÂO DE SAÚDE DO CENTRO, 1997 Dias de internamento Doentes Saídos O/G 13,% Div 3,1% O/G 22,6% Div 3,8% Cir.Esp. Cir. 4,1% Med.Esp. Med. 43,9% Cir.Esp. Cir. 33,8% Med.Esp. Med. 39,8% REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE TEJO,1997 Dias de internamento Doentes saídos O/G 12,5% Div 4,8% O/G 23,6% Div 4,1% Cir.Esp.Cir. 36,1% Med.Esp. Med. 46,6% Cir.Esp. Cir. 3,1% Med.Esp. Med. 42,2% REGIÃO DE SAÚDE DO ALENTEJO, 1997 Dias de internamento Doentes saídos O/G 11,7% Div 3,9% O/G 25,3% Div 4,% Cir.Esp. Cir. 44,9% Med.Esp. Med. 39,4% Cir.Esp. Cir.33,4% Med.Esp. Med.37,3% REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, 1997 Dias de internamento O/G 15,1% Div 3,2% Doentes saídos O/G 29,% Div 3,1% Cir.Esp. Cir. 4,6% Med.Esp. Med. 41,1% Cir.Esp. Cir. 36,3% Med.Esp. Med. 31,6% Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Distritais 12

167 3.3.3 HOSPITAIS: INTERNAMENTO e) Indicadores de utilização e rendimento (hospitais de nível 1), por valências, Continente, 1997 Valências Lotação Dias de Doentes Indicadores de rendimento (camas) internamento saídos DS/C D. Média Tx. O 1. Medicina e especialidades médicas ,6 1,1 76, Medicina Interna ,1 11,3 81, Pediatria ,8 3,3 37,5 Psiquiatria Cardiologia ,3 6,5 48,5 Gastroenterologia Dermatologia Endocrinologia Hematologia Infecto-contagiosas Neurologia Nefrologia Pneumologia Outras especialidades médicas ,8 12,3 76,4 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,3 6,7 62,8 Cirurgia geral ,9 6,3 64, Orto/traumatologia ,1 8,1 6, Cirurgia plástica Cirurgia cardio-torácica Neurotraumatologia Otorrino ,5 3,4 9,7 Neurocirurgia Oftalmologia ,5 2,9 65,3 Urologia Outras especialidades cirúrgicas Obstetrícia/Ginecologia ,3 3,9 73,6 Obstetrícia , 3,8 77,7 Ginecologia ,8 4,3 62,3 4. Diversas ,4 3,6 33,6 Neonatologia ,7 3,5 54,8 UCI Medicina Física Reanimação Queimados Quartos Particulares ,2 4,4 3,8 5. SO ,9 1,1 84,6 Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Distritais de Nível 1 Dias de internamento, 1997 Doentes saídos, 1997 Cir.Esp.Cir. 37,8% O/G 7,6% Div 1,2% O/G 14,5% Div 2,5% Med.Esp. Med.53,4% Cir.Esp.Cir. 42,8% Med.Esp. Med.4,1% 121

168 3.3.3 HOSPITAIS: INTERNAMENTO f) Indicadores de utilização e rendimento (hospitais de nível 1), por valências, e regiões de saúde, 1997 Valências Lotação Dias de Doentes Indicadores de rendimento (camas) internamento saídos DS/C D. Média Tx. O Região Norte , 7, 71,3 1. Medicina e especialidades médicas , 9,7 74,7 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,3 6,6 67,3 3. Obstetrícia/Ginecologia ,8 3,6 83,8 4. Diversas ,6 3,5 33,9 5. SO ,1,8 92,7 Região Centro , 7,5 66, 1. Medicina e especialidades médicas ,3 9,7 75,4 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,5 6,5 56,1 3. Obstetrícia/Ginecologia ,6 4,5 68, 4. Diversas ,8 3,6 37,4 5. SO ,1 1,4 77,8 Região Lisboa e Vale do Tejo ,9 8,4 73,3 1. Medicina e especialidades médicas ,1 1,7 82,5 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas , 6,5 63,6 3. Obstetrícia/Ginecologia Diversas SO , 1,8 8,9 Região Alentejo ,9 8,9 65,8 1. Medicina e especialidades médicas ,1 9,8 7,2 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,4 8,1 65,5 3. Obstetrícia/Ginecologia ,3 4,1 15,1 4. Diversas SO ,8,3 17,7 Região Algarve ,6 13,8 81,7 1. Medicina e especialidades médicas ,8 23,5 95,2 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,9 8,5 76,7 3. Obstetrícia/Ginecologia Diversas ,3 3,9 8,8 5. SO ,2 2,5 149,2 Nota: As camas de SO não estão incluídas no total das regiões. Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Distritais de Nível 1 REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, 1997 Cir.Esp.Cir. 4,2% Dias de internamento O/G 1,1% Div 1,2% Doentes saídos O/G 19,7% Div 2,4% Med.Esp. Med.48,5% Cir.Esp.Cir. 42,9% Med.Esp. Med.35,% 122

169 REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO, 1997 Dias de internamento Doentes saídos Cir.Esp.Cir. 33,7% O/G 8,3% Div 1,7% O/G 14,1% Div 3,5% Cir.Esp.Cir. 38,9% Med.Esp. Med.56,3% Med.Esp. Med.43,5% REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA VALE TEJO, 1997 Dias de internamento Doentes saídos Cir.Esp.Cir. 42,4% Cir.Esp.Cir. 55,% Med.Esp. Med.57,6% Med.Esp. Med.45,% REGIÃO DE SAÚDE DO ALENTEJO, 1997 Dias de internamento Doentes saídos Cir.Esp.Cir. 4,6% O/G 1,% Cir.Esp.Cir. 44,7% O/G 2,2% Med.Esp. Med.58,4% Med.Esp. Med.53,1% REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE, 1997 Dias de internamento Doentes saídos Cir.Esp.Cir. 37,9% Div,8% Div 2,7% Cir.Esp.Cir. 61,3% Med.Esp. Med.61,3% Med.Esp. Med.36,% Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Distritais de Nível 1 123

170 3.3.3 HOSPITAIS: INTERNAMENTO g) Doentes saídos por grupos etários, regiões de saúde e sexos, Continente, 1997 (1) Grupos Etários Continente Norte Centro Lisboa V. Tejo Alentejo Algarve Homens < 1 4,5 5,4 4,8 4,3 1,7 4, ,4 6,3 6, 5, 3,6 3, ,6 5,8 4,7 4, 3,1 3, ,2 3,6 3,5 2,8 2,3 3, ,6 8,5 7, 7, 6,6 7, ,2 18, 14,6 15,3 14, 15, ,8 23,6 23,3 26,5 25, 24, ,8 16,5 19,4 19,9 23, 19,5 => 75 15, 12,3 16,8 15,2 2,8 19, Mulheres < 1 3,1 3,6 3,2 3,1 1,2 3, ,5 3,9 3,8 3,4 2,1 2, ,7 3,3 2,7 2,5 1,9 1, , 2,2 2, 1,8 1,7 1, ,6 1,1 8,1 7,5 7,6 1, ,9 29,4 25,2 24,1 18,7 27, ,6 2,7 23,5 23,1 24,4 18, ,9 13,2 15,1 15,7 2,2 14,6 => 75 16,5 13,6 16,3 18,7 22,2 2,1 (1) Ver nota no quadro a) Nota: Na coluna referente ao Continente estão contidos doentes saídos num total de 5546, que, não foi possível discriminar por região. Fonte: IGIFS (%) < Homens Continente DOENTES SAÍDOS POR GRUPOS ETÁRIOS E SEXOS, 1997 (%) (%) Região Norte (%) >=75 Mulheres < Homens Mulheres >= < Homens Região Centro Mulheres >=75 (%) (%) <1 1-4 Região Lisboa V.Tejo Homens Mulheres >=75 (%) Região Alentejo < >=75 Homens Mulheres (%) < Região Algarve 1-14 Homens Mulheres >=75 124

171 3.3.4 HOSPITAIS: CONSULTA EXTERNA a) Consultas segundo a especialidade por tipo de hospital (1) Continente, 1997 Especialidades Total Total H. Centrais H. Distritais H. Especializados (%) Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Cardiologia , Cardiologia Pediátrica 1772, Cirurgia Cardiotorácica 18483, Cirurgia Geral , Cirurgia Maxilo-Facial 1851, Cirurgia Pediátrica 34417, Cir.Plástica Reconstrutiva , Cirurgia Vascular 39137, Dermatologia , Endocrinologia , Estomatologia , Fisiatria , Gastrenterologia , Genética 7299, Ginecologia , Hematologia , Medicina Interna , Nefrologia , Neurocirurgia 46119, Neurologia , Obstetrícia , Oftalmologia , Ortopedia , Otorrino , Pediatria , Pedopsiquiatria 31233, Pneumologia , Psiquiatria , Radioterapia , Reumatologia 3621, Urologia , Outras , (1) Não inclui a Saúde Mental Fonte: INE Consultas por especialidade 1, segundo o valor percentual, Continente, (%) 5 Ortopedia Oftalmologia Cirurgia Geral Medicina Interna Ginecologia Otorrino 1 Identificam-se as seis primeiras especialidades com valores superiores à respectiva mediana dos valores percentuais. 125

172 3.3.4 HOSPITAIS: CONSULTA EXTERNA b) Consultas segundo a especialidade por regiões de saúde (1), 1997 Especialidades Norte Centro L. Vale Tejo Alentejo Algarve % Valor % Valor % Valor % Valor % Valor Cardiologia 2, , , , , Cardiologia Pediátrica,3 665,2 225,3 7395,2 368,3 454 Cirurgia Cardiotorácica,5 1996,1 1111, Cirurgia Geral 7, , , , , Cirurgia Maxilo-Facial - -,4 5265, Cirurgia Pediátrica,6 1257,4 483, , Cir.Plástica Reconstrutiva,5 993, ,7 3875, , Cirurgia Vascular,5 1916, , Dermatologia 2, , , , ,2 128 Endocrinologia 2, , ,7 6934, Estomatologia 2, , , , , Fisiatria 2, , , , , Gastrenterologia 1, , , 44895, , 2962 Genética,3 617,2 236,3 6292, Ginecologia 5, , , , ,4 65 Hematologia 3, , , , Medicina Interna 6, , , , ,8 71 Nefrologia 1, , , 22852, ,3 197 Neurocirurgia, , , ,5 729 Neurologia 2, , , , ,3 191 Obstetrícia 3, , , , , Oftalmologia 7, , , , , 1362 Ortopedia 9, , , , , Otorrino 5, , , , , Pediatria 5, , , , , Pedopsiquiatria 1, 19453,6 7478, , 172, Pneumologia 1, , , , , Psiquiatria 3, , , , , Radioterapia 1,7 3398,6 7598, Reumatologia,5 9841,6 775, Urologia 2, , , , ,1 313 Outras 12, , , , , (1) Não inclui a Saúde Mental Nota: O peso relativo total das especialidades com valor percentual inferior à mediana por regiões é o seguinte: Norte 5,%; Centro 48,4%; Lisboa e Vale Tejo 48,4%; Alentejo 48,% e Algarve 42,9%. Para o Continente esse valor é de 5,%. Fonte: INE 126

173 Consultas por especialidade 1, segundo o valor percentual, 1997 REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE Ortopedia Oftalmologia Cirurgia Geral Medicina Interna Ginecologia Pediatria REGIÃO DE SAÚDE DO CENTRO Ortopedia Oftalmologia Cirurgia Geral Medicina Interna Ginecologia Obstetrícia REGIÃO DE SAÚDE DE LISBOA E VALE TEJO Ortopedia Oftalmologia Cirurgia Geral Medicina Interna Cardiologia Dermatologia REGIÃO DE SAÚDE DO ALENTEJO Ortopedia Oftalmologia Cirurgia Geral Medicina Interna Ginecologia Psiquiatria REGIÃO DE SAÚDE DO ALGARVE Ortopedia Oftalmologia Cirurgia Geral Pediatria Dermatologia Psiquiatria 1 Identificam-se as seis primeiras especialidades com valores superiores à respectiva mediana dos valores percentuais 127

174 3.3.5 HOSPITAIS: ELEMENTOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO (ECD) Elementos complementares de diagnóstico efectuados por tipo de hospital e regiões de saúde, 1997 Tipo de Elementos Total H. Centrais H. Distritais H. Especializados Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Continente Análises Clínicas Exames Anatomopatológicos Exames Ecograficos Exames Radiológicos Ex. Radiológicos Computorizados Angiogramas Audiogramas Autópsias Broncoscopias Electrocardiogramas Electrocardiogramas c/p de esforço Electroencefalogramas Endoscopias Gástricas Outros Exames Gástricos Exames Endoscópicos Exames Neuroradiológicos Outros Região de Saúde do Norte Análises Clínicas Exames Anatomopatológicos Exames Ecográficos Exames Radiológicos Rx Computorizados Outros Região de Saúde do Centro Análises Clínicas Exames Anatomopatológicos Exames Ecográficos Exames Radiológicos Rx Computorizados Outros Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 Distribuição percentual dos ECD efectuados, segundo o tipo de hospital, por regiões de saúde, 1997 Algarve Alentejo Lisboa V.T. Centro Norte Continente % 25% 5% 75% 1% HCG HD HE 128

175 3.3.5 HOSPITAIS: ELEMENTOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO (ECD) Elementos complementares de diagnóstico efectuados por tipo de hospital e regiões de saúde, 1997 (continuação) Tipo de Elementos Total H. Centrais H. Distritais H. Especializados Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Região de Saúde Lisboa V. Tejo Análises Clínicas Exames Anatomopatológicos Exames Ecográficos Exames Radiológicos Rx Computorizados Outros Região de Saúde do Alentejo Análises Clínicas Exames Anatomopatológicos Exames Ecográficos Exames Radiológicos Rx Computorizados Outros Região de Saúde do Algarve Análises Clínicas Exames Anatomopatológicos Exames Ecográficos Exames Radiológicos Rx Computorizados Outros Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 129

176 3.3.6 HOSPITAIS: ELEMENTOS COMPLEMENTARES DE TERAPÊUTICA (ECT) Elementos complementares de terapêutica efectuados por tipo de hospital e regiões de saúde, 1997 Tipo de Elementos Total H. Centrais H. Distritais H. Especializados Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Continente Transfusões de sangue (1) Tratamentos fisiátricos Tratamentos por radiações Hemodiálises Quimioterapia Inaloterapia Próteses Ortóteses Outros (2) Região de Saúde do Norte Transfusões de sangue (1) Tratamentos fisiátricos Tratamentos por radiações Hemodiálises Quimioterapia Outros (2) Região de Saúde do Centro Transfusões de sangue (1) Tratamentos fisiátricos Tratamentos por radiações Hemodiálises Quimioterapia Outros (1) Inclui transfusões de sangue total, do plasma humano e de outros componentes do sangue. (2) Inclui Cinesioterapia e não especificadas Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 Distribuição percentual dos ECT efectuados, segundo o tipo de hospital, por regiões de saúde, 1997 Algarve Alentejo Lisboa V.T. Centro Norte Continente % 25% 5% 75% 1% HCG HD HE 13

177 3.3.6 HOSPITAIS: ELEMENTOS COMPLEMENTARES DE TERAPÊUTICA (ECT) Elementos complementares de terapêutica efectuados por tipo de hospital e regiões de saúde, 1997 (continuação) Tipo de Elementos Total H. Centrais H. Distritais H. Especializados Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Região de Saúde Lisboa Vale Tejo Transfusões de sangue (1) Tratamentos fisiátricos Tratamentos por radiações Hemodiálises Quimioterapia Outros (2) Região de Saúde do Alentejo Transfusões de sangue (1) Tratamentos fisiátricos Tratamentos por radiações Hemodiálises Quimioterapia Outros Região de Saúde do Algarve Transfusões de sangue (1) Tratamentos fisiátricos Tratamentos por radiações Hemodiálises Quimioterapia Outros (1) Inclui transfusões de sangue total, do plasma humano e de outros componentes do sangue. (2) Inclui Cinesioterapia e não especificadas Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 131

178 3.3.7 HOSPITAIS: INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS (1) Intervenções cirúrgicas segundo a CID-9 MC (grandes grupos), por regiões de saúde, Continente, 1997 CID 9 - MC Continente Norte Centro L V Tejo Alentejo Algarve Total 1, 1, 1, 1, 1, 1, Sstema Nervoso (1-5) 3,4 3,3 2,9 4, 3,3 2,4 Sistema Endócrino (6-7),6,7,6,6,6,4 Olho (8-16) 6,3 7,2 7, 5,3 6,3 4,7 Ouvido (18-2) 1,5 1,7 1,1 1,9,9,8 Nariz, Boca e Faringe (21-29) 3,3 3,7 2,9 3,5 2,3 2,2 Sistema Respiratório (3-34) 3,3 2,9 2,8 3,8 3,1 3,2 Sistema Cardiovascular (35-39) 12,4 9,7 1,3 11,8 12,2 11,1 Sistema Linfático (4-41) 1,3,9 1,2 1,8 2,2 1, Sistema Digestivo (42-54) 21,5 2,5 21,4 23, 26,7 26, Sistema Urinário (55-59) 4, 3,4 3,2 5,4 8,1 2,4 Orgãos Genitais Masculinos (6-64) 2,5 2,4 2,8 2,8 2,6 2,9 Orgãos Genitais Femininos (65-71) 1,7 1,4 14,1 9,6 7,7 11, Intervenções Obstétricas (72-75) (2) 9,2 12,6 1,1 7,4 3,3 11,6 Sistema Osteomuscular (76-84) 13,3 14, 12,9 12,2 14,8 15,7 Cirurgia da Mama e Tegumentos (85-86) 6,5 6,5 6,6 7, 5,8 4,6 (1) Não inclui a informação relativa aos seguintes estabelecimentos: Hosp.Psiquiátricos; Inst.Gama Pinto; Sanatório Dr. J.M.A. Júnior. (2) Exclui os partos normais Nota: Na coluna referente ao Continente estão contidas intervenções cirúrgicas num total de 556 (9,9%), que, não foi possível discriminar por região. Fonte: IGIFS Intervenções cirúrgicas por categorias, 1997 (%) 3 Continente 3 Região de Saúde do Norte Região de Saúde do Centro 3 Região de Saúde de Lisboa e Vale Tejo Região de Saúde do Alentejo 3 Região de Saúde do Algarve

179 3.3.8 HOSPITAIS: OUTRAS ACTIVIDADES Outras actividades desenvolvidas, por regiões de saúde, Continente, 1997 Regiões de Saúde/ /Tipo de Actividade Total H. Centrais H. Distritais H. Especializados Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Continente Transplantes (1) (3) Partos Cesareanas Intervenções cirúrgicas (2) Região de Saúde do Norte Transplantes Partos Cesareanas Intervenções cirúrgicas (2) Região de Saúde do Centro Transplantes Partos Cesareanas Intervenções cirúrgicas (2) Região de Saúde Lisboa Vale Tejo Transplantes (2) Partos Cesareanas Intervenções cirúrgicas (2) Região de Saúde do Alentejo Transplantes Partos Cesareanas Intervenções cirúrgicas (2) Região de Saúde do Algarve Transplantes Partos Cesareanas Intervenções cirúrgicas (2) (1) Não inclui transplantes de osso. (2) Grandes e médias intervenções. (3) Inclui 2 transplantes da córnea realizados pelo Centro de Oftalmologia de Lisboa Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 LUSOTRANSPLANTE Distribuição percentual dos transplantes, intervenções cirúrgicas, cesareanas e partos, por tipo de hospital, Continente, 1997 Transplantes Int.Cirúrgicas Cesareanas Partos % 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% 9% 1% HCG HD HE 133

180 3.3.9 HOSPITAIS CENTRAIS GERAIS: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por regiões de saúde, distrito e hospital, Continente, 1997 Regiões de Saúde/ /Distritos/Hospitais Oficial Lotação Praticada Dias de Internamento Doentes Saídos Consultas Externas Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O Total , 9,4 77,2 R. Saúde Norte ,4 8,4 79,1 Porto ,4 8,4 79,1 CH Vila Nova Gaia ,9 7,4 73,1 Santo António ,3 8,1 8,5 São João ,8 9, 8,6 R. Saúde Centro ,4 9, 75,2 Coimbra ,4 9, 75,2 CH Coimbra ,3 7,9 8,4 HUC ,7 9,6 73,2 R. Saúde Lx. Vale Tejo ,4 1,3 77,1 Lisboa ,4 1,3 77,1 Capuchos ,6 1,7 84,1 Curry Cabral ,2 13,9 84,8 Egas Moniz ,9 1,7 78,9 Pulido Valente , 9,2 7,8 S. Francisco Xavier ,5 7, 83,4 São José ,7 12,9 83,8 Santa Cruz ,3 6,9 76,1 Santa Maria ,8 9, 68,8 Santa Marta ,3 14,6 73,3 Fonte: INE (lotação oficial) IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais 134

181 3.3.1 HOSPITAIS ESPECIALIZADOS: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por regiões de saúde, distrito e hospital, Continente, 1997 Regiões de Saúde/ /Distritos/Hospitais Oficial Lotação Praticada Dias de Internamento Doentes Saídos Consultas Externas Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O Total ,7 7,5 67,1 R. Saúde Norte ,8 6,9 67,9 Porto ,8 6,9 67,9 Maria Pia ,7 4,8 54,4 Joaquim Urbano ,6 2,6 54,3 IPO Norte ,7 8,1 79,4 Mat. Júlio Dinis ,2 5,2 62,7 R. Saúde Centro ,7 7,3 67,5 Coimbra ,7 7,3 67,5 IPO Centro ,7 7,3 67,5 R. Saúde Lx. Vale Tejo ,9 7,9 66,6 Lisboa ,8 7,6 66,3 D. Estefânia ,2 7,5 64, Ort. José d Almeida ,5 11,4 73,6 IPO Sul ,6 9,2 64,4 Inst. Gama Pinto ,2 3,6 55,1 Mat. Alfredo Costa , 4,3 67,5 San. Dr. J.M.A. Júnior ,6 13,6 72,8 Setúbal ,7 11,2 69,6 Outão ,7 11,2 69,6 Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Centrais 135

182 HOSPITAIS DISTRITAIS: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por regiões de saúde, distrito e hospital, Continente, 1997 Regiões de Saúde/ /Distritos/Hospitais Oficial (1) Lotação Praticada Dias de Internamento Doentes Saídos Consultas Externas Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O Total ,9 6,8 74, R. Saúde Norte , 6,6 74,7 Braga ,4 6,5 77,9 HD Braga ,9 7,2 76,4 HD Barcelos ,8 6,2 69,1 HD Guimarães ,5 6,4 94,1 HD V.N. Famalicão ,3 5,8 58, Bragança ,6 6,5 65,4 HD Bragança ,1 6,9 62,8 HD Mirandela ,9 5,9 7,9 Porto ,5 5,5 73,7 CH Vale do Sousa ,2 5,1 71,2 HD Matosinhos ,4 6,1 76,5 Viana do Castelo ,8 7,7 73,3 HD Viana Castelo ,8 7,7 73,3 Vila Real , 7,3 74,2 HD Chaves ,9 6,8 68,9 HD Vila Real , 7,7 77,8 (1) Na lotação oficial estão incluídas as camas dos departamentos de psiquiatria. O movimento não inclui estas camas. Hospitais com departamento de psiquiatria e respectivo número de camas: Braga -14; Bragança - 5; Viana do Castelo -14; Vila Real - 46 e Vale de Sousa Fonte: INE (lotação oficial) IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Distritais 136

183 HOSPITAIS DISTRITAIS: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por regiões de saúde, distrito e hospital, Continente, 1997 (continuação) Regiões de Saúde/ /Distritos/Hospitais Oficial (1) Lotação Praticada Dias de Internamento Doentes Saídos Consultas Externas Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O R. Saúde Centro ,4 7,1 74,5 Aveiro , 6,6 77,6 HD Águeda ,9 9,9 84, HD Aveiro ,7 6,6 73,3 HD Oliveira Azemeis ,3 5, 87,5 HD São João Madeira ,3 6,7 77,8 Castelo Branco , 6,2 68,3 HD Castelo Branco ,2 6,7 62,4 HD Covilhã ,5 5,8 77, Coimbra ,8 5,6 7,8 HD Figueira da Foz ,8 5,6 7,8 Guarda ,8 8,2 71,6 HD Guarda ,8 8,2 71,6 Leiria ,7 7,6 83, CH Caldas Rainha (2) ,1 5,4 72,4 HD Leiria ,9 8,5 86,2 Viseu ,9 8, 71,9 HD Lamego ,8 8,1 61,3 HD Viseu ,8 7,9 75,7 (1) Na lotação oficial estão incluídas as camas dos departamentos de psiquiatria. O movimento não inclui estas camas. Hospitais com departamento de psiquiatria e respectivo número de camas: Aveiro - 92; Castelo Branco - 2; Covilhã - 36; Leiria - 93; Viseu - 48 e Guarda (2) Relativamente ao Hospital Termal Rainha D Leonor que integra o Centro Hospitalar das Caldas da Rainha, apenas estão incluídas as consultas externas. Fonte: INE (lotação oficial) IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Distritais 137

184 HOSPITAIS DISTRITAIS: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por regiões de saúde, distrito e hospital, Continente, 1997 (continuação) Regiões de Saúde/ /Distritos/Hospitais Oficial (1) Lotação Praticada Dias de Internamento Doentes Saídos Consultas Externas Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O R. Saúde Lx. Vale Tejo ,4 6,3 73, Lisboa ,5 6,7 78,6 HD Cascais ,6 6,2 77,7 HD Torres Vedras ,8 5,4 69,4 HD Vila Franca Xira (2) , 7,4 77,3 HD Amadora ,9 7,1 81,6 Santarém ,9 6,1 72,1 HD Abrantes ,7 6,3 76,5 HD Santarém ,7 5,7 73,6 HD Tomar ,8 6,7 63,9 HD Torres Novas ,2 7, 67,6 Setúbal , 5,9 68,4 HD Almada ,5 7, 73,8 HD Barreiro ,9 7,2 59, HD Setúbal (3) ,5 4,1 73,2 (1) Na lotação oficial estão incluídas as camas dos departamentos de psiquiatria. O movimento não inclui estas camas. Hospitais com departamento de psiquiatria e respectivo número de camas: Barreiro - 24 e Setúbal (2) Inclui a lotação relativa às estruturas de apoio ao internamento, sediadas em Vialonga, totalizando 63 camas. (3) Temporariamente desactivadas camas em medicina, cirurgia e pediatria. Fonte: INE; IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Distritais 138

185 HOSPITAIS DISTRITAIS: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por regiões de saúde, distrito e hospital, Continente, 1997 (continuação) Regiões de Saúde/ /Distritos/Hospitais Oficial (1) Lotação Praticada Dias de Internamento Doentes Saídos Consultas Externas Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O R. Saúde Alentejo ,6 7,3 68,8 Beja , 6,6 6, HD Beja , 6,6 6, Évora ,2 7,5 76,4 HD Évora ,2 7,5 76,4 Portalegre ,3 7,6 67,6 HD Portalegre ,3 7,6 67,6 R. Saúde Algarve ,4 8,1 81,1 Faro ,4 8,1 81,1 HD Faro ,4 8,9 81, HD Portimão , 6,3 81,7 (1) Na lotação oficial estão incluídas as camas dos departamentos de psiquiatria. O movimento não inclui estas camas. Hospitais com departamento de psiquiatria e respectivo número de camas: Portalegre - 42; Évora - 66 e Faro - 6. Fonte: INE (lotação oficial) IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Distritais 139

186 HOSPITAIS DISTRITAIS DE NÍVEL 1: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por regiões de saúde, distrito e hospital, Continente, 1997 Regiões de Saúde/ /Hospitais Oficial (1) Lotação Praticada Dias de Internamento Doentes Saídos Consultas Externas Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O Total ,4 7,6 69,3 R. Saúde Norte , 7, 71,3 HD Amarante ,8 6,2 74,8 HD Fafe ,7 8, 67,3 HD Macedo Cavaleiros ,3 1,1 75,8 HD Peso Régua ,9 9,2 55,1 HD Ponte de Lima , 11,8 81,1 HD Póvoa Varzim ,4 4,8 79,1 HD Santo Tirso ,7 5,7 76, HD Valongo , 8,1 71,3 HD Vila do Conde ,3 8,8 56, R. Saúde Centro , 7,5 66, HD Alcobaça ,5 6, 73,7 HD Anadia ,5 8,5 71,2 HD Cantanhede , 13,5 73,8 HD Espinho ,9 7,1 71,7 HD Estarreja ,4 8,6 66,5 HD Feira/S.P. Oleiros ,6 5,5 68,4 HD Fundão ,5 9, 7,4 HD Ovar ,8 5,1 52,9 HD Peniche ,2 8, 42,2 HD Pombal ,9 7,9 97,4 HD Seia ,7 1,8 49,3 HD Tondela , 7,8 59,5 R. Saúde Lx. Vale Tejo ,9 8,4 73,3 HD Montijo ,5 9,1 68,9 HD Santiago Cacém ,1 6,9 87,4 R. Saúde Alentejo ,9 8,9 65,8 HD Elvas ,1 8,5 65,3 HD Serpa ,7 1,4 67,2 R. Saúde Algarve ,6 13,8 81,7 HD Lagos ,6 13,8 81,7 (1) Na lotação oficial estão incluídas as camas dos departamentos de psiquiatria. O movimento não inclui estas camas. Hospital com departamento de psiquiatria e respectivo número de camas: Amarante Fonte: INE (lotação oficial) IGIFS, Estatísticas dos Hospitais Distritais e Nível 1 14

187 3.4.1 SAÚDE MENTAL: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE (1) Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por regiões de saúde e estabelecimentos, Continente, 1997 Regiões de Saúde/ /Estabelecimentos Lotação Internamento DI DS Consultas Externas Hospital de Dia DI DS Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O Total Geral ,2 59,4 67,7 Hospitais Psiquiátricos ,3 73,1 65,7 Dep. Psiquiatria Saúde Mental ,3 48,2 69,4 Dep. Pedopsiquiatria e Saúde Mental Infantil e Juvenil ,1 19,5 43,1 Centros Regionais de Alcoologia (CRA) ,4 12,4 75,8 Centros Psiquiátricos de Recuperação (CPR) , 339,8 88,7 R. Saúde Norte ,6 5,1 76,2 Hospitais Psiquiátricos ,2 51,6 87,1 Conde Ferreira ,2 79,8 9,7 Magalhães de Lemos ,5 22, 75,4 Dep. Psiquiatria Saúde Mental , 59, 64,3 HD Amarante ,8 155,7 75,9 HD Braga ,7 82,9 61,6 HD Bragança ,3 45,9 92,1 HC São João , 33,9 73,9 CH Vale Sousa ,1 27, 67,2 HD Viana Castelo ,5 138,1 56,5 CH V. N. Gaia ,4 13,8 54,1 HD Vila Real ,6 26,4 47,5 Dep. Pedopsiquiatria e Saúde Mental Infantil e Juvenil ,1 19,5 43,1 HCE Maria Pia ,1 19,5 43,1 Centros Regionais de Alcoologia (CRA) ,2 11,9 69,2 CRA Porto ,2 11,9 69,2 (1) Os dados apresentados devem ser apreciados com alguma reserva dadas as grandes divergências de conceitos entre as fontes Fonte: INE (Hospitais Psiquiátricos) IGIFS, Estatística dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 DGS 141

188 3.4.1 SAÚDE MENTAL: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE (1) Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por regiões de saúde e estabelecimentos, Continente, 1997 (continuação) Regiões de Saúde/ /Estabelecimentos Lotação Internamento DI DS Consultas Externas Hospital de Dia DI DS Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O R. Saúde Centro ,8 56,2 74,4 Hospitais Psiquiátricos ,3 86,6 78,3 Lorvão ,2 132,5 79,4 Sobral Cid ,2 67,6 77,4 Dep. Psiquiatria Saúde Mental ,3 31,3 62,4 HD Aveiro ,1 36,3 6,9 HD Castelo Branco ,6 15,4 74,3 HD Covilhã ,9 2,4 66,5 HD Guarda ,7 17,8 61,6 HD Leiria ,1 1899,3 44,8 HD Viseu ,3 25,9 94,6 Dep. Pedopsiquiatria e Saúde Mental Infantil e Juvenil CH Coimbra Centros Psiquiátricos de Recuperação (CPR) ,1 297,9 87, CPR de Arnes ,1 297,9 87, Centros Regionais de Alcoologia (CRA) ,4 15,3 81,2 CRA Coimbra ,4 15,3 81,2 R. Saúde Lisboa e Vale Tejo ,5 78,7 54,6 Hospitais Psiquiátricos , 92,4 5,6 Júlio de Matos ,1 59,5 33,7 Miguel Bombarda ,9 139,4 72,7 Dep. Psiquiatria Saúde Mental , 6,5 83,3 HD Barreiro ,9 25,5 97, HC São Francisco Xavier ,8 54,8 72,6 HD Setúbal ,5 674,7 92,4 Dep. Pedopsiquiatria e Saúde Mental Infantil e Juvenil HCE D. Estefânia Centros Psiquiátricos de Recuperação (CPR) ,3 1136,2 98,3 CPR de Montachique ,3 1136,2 98,3 Centros Regionais de Alcoologia (CRA) , 8, 72,3 CRA António Flores (Lisboa) , 8, 72,3 (1) Os dados apresentados devem ser apreciados com alguma reserva dadas as grandes divergências de conceitos entre as fontes Fonte: INE (Hospitais Psiquiátricos) IGIFS, Estatística dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 DGS 142

189 3.4.1 SAÚDE MENTAL: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE (1) Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por regiões de saúde e estabelecimentos, Continente, 1997 (continuação) Regiões de Saúde/ /Estabelecimentos Lotação Internamento DI DS Consultas Externas Hospital de Dia DI DS Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O R. Saúde Alentejo ,6 18,1 77, Dep. Psiquiatria Saúde Mental ,6 18,1 77, HD Évora ,7 66, 66, HD Portalegre , 361,6 94,3 R. Saúde Algarve ,7 37,4 98,9 Dep. Psiquiatria Saúde Mental ,7 37,4 98,9 HD Faro ,7 37,4 98,9 (1) Os dados apresentados devem ser apreciados com alguma reserva dadas as grandes divergências de conceitos entre as fontes Fonte: INE (Hospitais Psiquiátricos) IGIFS, Estatística dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 DGS 143

190 3.5.1 TOXICODEPENDÊNCIA: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE Número, lotação, utilização e rendimento hospitalar, por regiões de saúde e distrito, Continente, 1997 Regiões de Saúde/ /Distritos/Estabelecimentos Número Lotação Internamento DI DS Consultas Externas Urgências Indicadores rendimento DS/C D M Tx.O Total ,7 14,5 78,4 Centros de Atendimento de Toxicodependentes (CAT) Unid./Desabituação/Internamento ,1 6,6 63,7 Extensões Comunidades Terapêuticas (CT) , 171,3 95,2 R. Saúde Norte ,8 6,7 63,4 Braga CAT Bragança CAT Porto CAT Unid./Desabituação/Internamento ,8 6,7 63,4 Vila Real CAT Viana do Castelo CAT R. Saúde Centro ,3 14,7 61,8 Aveiro CAT Castelo Branco CAT Coimbra CAT Unid./Desabituação/Internamento ,3 6,5 64,2 Extensões Comunidades Terapêuticas ,3 164,9 6,3 Guarda CAT Leiria CAT Viseu CAT R. Saúde Lisboa e Vale Tejo ,5 26,2 97,2 Lisboa CAT Unid./Desabituação/Internamento ,8 6,4 62,9 Extensões Comunidades Terapêuticas ,4 173,2 114,3 Santarém CAT Setúbal CAT R. Saúde Alentejo Beja CAT Évora CAT Portalegre CAT R. Saúde Algarve ,6 7, 64,8 Faro CAT Unid./Desabituação/Internamento ,6 7, 64,8 Extensões Nota: Os Centros de Atendimento de Toxicodependentes (CAT), são unidades orgânicas que, nalguns casos, integram extensões, unidades de desabituação (internamento) e/ou comunidades terapêuticas (CT). Fonte: SPTT 144

191 4. RECURSOS HUMANOS

192 4.1 Formação Formação de enfermeiros Curso geral, alunos matriculados e diplomados, Portugal, Formação de técnicos de diagnóstico e de terapêutica Alunos matriculados e diplomados por áreas funcionais, Exercício Efectivos do Ministério da Saúde a) Total por agrupamentos profissionais, 199, b) Total segundo o tipo de serviço, por agrupamentos profissionais, 1997 c) Total de efectivos por regiões de saúde e distritos, Médicos do Ministério da Saúde a) Médicos, segundo as carreiras, por distritos e regiões de saúde, 1997 b) Índice habitante/médico e médico/cama, por distritos e regiões de saúde, 1997 c) Em estabelecimentos hospitalares, 1997 d) Demografia médica por carreiras, grupos etários e sexos, Enfermeiros do Ministério da Saúde a) Total segundo o tipo de serviços, por distritos e regiões de saúde, 1997 b) No quadro da carreira de enfermagem, por grupos etários e sexos, Técnicos de diagnóstico e de terapêutica do Ministério da Saúde a) No quadro e fora do quadro, por distritos e regiões de saúde, 1997 b) No quadro da carreira de TDT, por grupos etários e sexos, 1997 c) Segundo as áreas funcionais, por distritos e regiões de saúde, 1997 d) Segundo as áreas funcionais, por tipo de serviços, Médicos a) Por distritos, R.A. e regiões de saúde, 199, b) Distribuição etária e por sexos da classe médica (1/98) c) Por especialidades, Portugal, 1997 d) Por especialidades, Portugal, 1996/ Enfermeiros a) Por grupos etários, distritos, R A e regiões de saúde (2/99) 147

193 NOTA SOBRE A INFORMAÇÃO EM RECURSOS HUMANOS A informação sobre recursos humanos, para dar resposta a questões que cada vez mais se colocam, nomeadamente, cobertura efectiva da população, peso/relação entre agrupamentos profissionais, ou ainda utilização de medidas de produtividade, exige a adopção de procedimentos cuja aplicabilidade é cada vez mais premente. Conhecer com rigor o universo de cada agrupamento profissional, a caracterização da sua estrutura demográfica, a sua distribuição geográfica e sectorial implica uma actualização em tempo oportuno de um vasto conjunto de variáveis. Os sub-sistemas de informação existentes que recolhem e divulgam dados na área dos recursos humanos, dado não estabelecerem conexões entre si, não satisfazem as necessidades da informação e da sua fiabilidade. 148

194 4.1.1 FORMAÇÃO DE ENFERMEIROS Curso geral, alunos matriculados e diplomados, Portugal, 1997 Escolas Superiores de Enfermagem Matriculados (1) Total 1º ano 2º ano 3º ano Diplomados Total Geral Públicas Angra do Heroísmo Artur Ravara Beja Bissaya Barreto Bragança Calouste Gulbenkian Braga Calouste Gulbenkian Lisboa D. Ana Guedes Dr. Ângelo da Fonseca Dr. Lopes Dias Faro Francisco Gentil Guarda Leiria Ponta Delgada Portalegre São João São João de Deus Santarém Viana Castelo Vila Real Viseu Particulares Cruz Vermelha Imaculada Conceição Montalvão Machado S. Franc. Missionárias de Maria Santa Maria S. José de Cluny S. Vicente de Paulo (1) Ano lectivo 1997/98 Fonte: DRHS, Departamento de Ensino de Enfermagem Alunos matriculados no 1º ano, por 1 habitantes, Alunos diplomados por 1 habitantes,

195 4.1.2 FORMAÇÃO DE TÉCNICOS DE DIAGNÓSTICO E DE TERAPÊUTICA Alunos matriculados e diplomados por áreas funcionais, 1997 Áreas Funcionais Alunos matriculados (1) Total 1º ano 2º ano 3º ano Diplomados Total Análises Clínicas e Saúde Pública Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica Cardiopneumologia Dietética Farmácia Fisioterapia Higiene e Saúde Ambiental Neurofisiografia Ortóptica Radiologia Radioterapia Terapia da Fala Terapia Ocupacional (1) Ano lectivo 1997/98 Fonte: DRHS 1 Alunos matriculados no 1º ano, por 1 habitantes, Alunos diplomados por 1 habitantes,

196 4.2.1 EFECTIVOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE a) Total por agrupamentos profissionais, 199, Agrupamentos Profissionais / /97 Total Pessoal Dirigente Pessoal Médico Outro Pessoal Técnico Superior (1) Pessoal de Enfermagem Pessoal Téc.Diagnóstico e Terapêutica Outro Pessoal Técnico Pessoal Docente Pessoal Técnico Profissional Pessoal de Informática x Pessoal Administrativo Pessoal Operário Pessoal Auxiliar Outro Pessoal (1) Inclui a carreira de técnico superior de saúde (14) e a carreira de técnico superior (155). São valores referentes a Nota: A evolução dos valores apresentados, nem sempre traduz um crescimento real do número de efectivos. Em alguns casos, trata-se unicamente de regularização do tipo de vínculo. Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde, 1997 Índices de evolução, (199 = 1) 13 (%) Pessoal Médico 13 (%) Pessoal de Enfermagem

197 4.2.1 EFECTIVOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE b) Total segundo o tipo de serviço, por agrupamentos profissionais, 1997 Agrupamentos Total Profissionais Nº % SPAE SCSP EEIC ARS S-RS HC (1) HD Total , Pessoal Dirigente 883, Pessoal Técnico Superior , Pessoal Médico , Pes.Téc.Superior Saúde 14, Restante Pes.Téc.Superior 155 1, Pessoal Enfermagem , Carreira Enfermagem , Outro Pes. Enfermagem 15, Pessoal Técnico , Pes.Tec. Diag. Terapêutica 652 5, Restante Pessoal Técnico 121, Pessoal Docente 668, Pessoal Técnico Profissional , Pessoal de Informática 323, Tec.Superior Informática 85, Programadores 43, Restante Pes.Informática 195, Pessoal Administrativo , Pessoal Operário 149 1, Pessoal Auxiliar , Outro Pessoal 29, (1) Gerais e Especializados SPAE - Serviços Personalizados com Atribuições Específicas SCSP - Serviços Centrais e restantes Serviços Personalizados EEIC - Estabelecimentos de Ensino e Investigação Científica ARS - Administrações Regionais de Saúde S-RS - Sub-Regiões de Saúde HC - Hospitais Centrais HD - Hospitais Distritais Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde,

198 Recursos humanos por serviços, 1997 HC 4,8% SCSP,8% ARS/S-RS 25,9% SPAE 1,8% HD 29,5% EEIC 1,2% Fonte: DRHS Profissionais de saúde por serviços, P.Médico P.Enfermagem T.D.T. P.Administrativo P.Auxiliar S-RS HC HD Fonte: DRHS 153

199 4.2.1 EFECTIVOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE c) Total de efectivos por regiões de saúde e distritos, 1997 Regiões de Saúde Pessoal Téc.Superior Pessoal Pessoal Técnico Pessoal e Total de Diagnóstico e Dirigente Médico Outro (1) Outro Distritos Enfermagem Terapêutica R.Saúde Norte Braga Bragança Porto V. Castelo Vila Real R.Saúde Centro Aveiro C. Branco Coimbra Guarda Leiria Viseu R.Saúde Lx. Vale Tejo Lisboa Santarém Setúbal R.Saúde Alentejo Beja Évora Portalegre R.Saúde Algarve Faro (1) Inclui a carreira de técnico superior de saúde e a carreira de técnico superior. Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde, 1997 Densidade média (1 habitantes), Continente e regiões de saúde, Total 4 Médicos 4 Enfermagem Continente Norte Centro L.V.Tejo Alentejo Algarve Continente Norte Centro L.V.Tejo Alentejo Algarve Continente Norte Centro L.V.Tejo Alentejo Algarve 154

200 4.2.1 EFECTIVOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE c) Total de efectivos por regiões de saúde e distritos, 1997 (continuação) Regiões de Saúde e Distritos Pessoal Docente Pessoal Técnico Profissional Pessoal de Informática Pessoal Administrativo Pessoal Operário Pessoal Auxiliar Outro Pessoal R.Saúde Norte Braga Bragança Porto V. Castelo Vila Real R.Saúde Centro Aveiro C. Branco Coimbra Guarda Leiria Viseu R.Saúde Lx. Vale Tejo Lisboa Santarém Setúbal R.Saúde Alentejo Beja Évora Portalegre R.Saúde Algarve Faro Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde,

201 4.2.2 MÉDICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE a) Médicos, segundo as carreiras, por distritos e regiões de saúde, 1997 Distritos e Regiões de Saúde Carreira Médica Hospitalar Carreira Médica Clínica Geral Carreira Médica Saúde Pública (a) (b) (a) (b) (a) (b) Continente Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu R. Saúde Norte R. Saúde Centro R. Saúde Lx.Vale Tejo R. Saúde Alentejo R. Saúde Algarve a) Total de efectivos (lugares ocupados), com excepção do pessoal com interrupção temporária do exercício de funções. b) Inclui os seguintes tipos de vínculos: destacamentos; requisições; contratos administrativos de provimento; contratos de trabalho a termo certo; aquisições de serviço e contratos de avença. Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde,

202 4.2.2 MÉDICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE b) Índice habitante/médico e médico/cama, por distritos e regiões de saúde, 1997 Distritos e Regiões de Saúde Habitante/Médico (Total) Médico/Cama (Car.Méd.Hospitalar) Habitante/Médico (Clínica Geral) (1) (2) (3) Continente 473, Aveiro 876, Beja 77, Braga 752, Bragança 913,2 217 Castelo Branco 681, Coimbra 228, Évora 63, Faro 69, Guarda 837, Leiria 769, Lisboa 32, Portalegre 672, Porto 373, Santarém 77, Setúbal 629, Viana do Castelo 887, Vila Real 663, Viseu 779, R. Saúde Norte 487, R. Saúde Centro 55, R. Saúde Lisboa Vale Tejo 396, R. Saúde Alentejo 685, R. Saúde Algarve 69, (1) Total de efectivos (lugares ocupados), da carreira médica hospitalar, clínica geral e saúde pública, com excepção do pessoal com interrupção temporária do exercício de funções. Inclui também os médicos do internato complementar. (2) Inclui os efectivos da carreira médica hospitalar e o internato complementar. As camas referem-se aos hospitais. (3) Total de efectivos (lugares ocupados), da carreira médica de clínica geral, com excepção do pessoal com interrupção temporária do exercício de funções. Não inclui os médicos do internato complementar. Nota: Dados não comparáveis com os das publicações anteriores. Fonte: INE DRHS, Recursos Humanos da Saúde, 1997 Habitante/médico, por regiões de saúde, 1997 Algarve Alentejo Lx.V.Tejo Centro Norte Continente Habitante/Médico de Clínica Geral, por regiões de saúde, 1997 Algarve Alentejo Lx.V.Tejo Centro Norte Continente

203 4.2.2 MÉDICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE c) Em estabelecimentos hospitalares, Continente, 1997 Tipo de Hospitais Efectivos Quadro Fora do Quadro Nº % Nº % Total , , Hospitais Centrais (Gerais e Especializados) , ,5 Carreira Médica Hospitalar , ,7 Carreira Médica Clínica Geral ,9 2 97,1 Carreira Médica Saúde Pública 5 4 8, 1 2, Internato Complementar , ,97 Internato Geral , Outro Pessoal Médico , - - Hospitais Distritais , ,1 Carreira Médica Hospitalar ,5 33 8,5 Carreira Médica Clínica Geral , ,9 Carreira Médica Saúde Pública Internato Complementar 899 1, ,9 Internato Geral , Outro Pessoal Médico , ,5 Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde, 1997 Carreira Médica Hospitalar, por tipo de hospital HD 38,8% HC 61,2% Internato Complementar, por tipo de hospital HD 19,% Internato Geral, por tipo de hospital HD 17,2% HC 81,% HC 82,8% 158

204 4.2.2 MÉDICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE d) Demografia médica (1) por carreiras, grupos etários e sexos, Continente, 1997 Grupos etários Total Carreira Médica Hospitalar Carreira Médica Clínica Geral Carreira Médica Saúde Pública HM H M V.A. % V.A. % V.A. % Total , 582 1, 444 1, < , ,7 2, , , , , , , , , ,21 => ,57 51, ,73 (1) Refere-se a médicos do quadro. Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde, 1997 Médicos por grupos etários e sexos, => 65 Total Homens Mulheres Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde,

205 4.2.3 ENFERMEIROS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE a) Total (1) segundo o tipo de serviços, por distritos e regiões de saúde, 1997 Distritos e Regiões de Saúde Total Cuidados Saúde Primários Cuidados de Saúde Diferenciados Nº Hab/Enf Nº Hab/Enf Nº Enf/cama Continente ,9 Aveiro ,76 Beja ,91 Braga ,87 Bragança ,79 Castelo Branco ,91 Coimbra ,84 Évora ,4 Faro , Guarda ,7 Leiria ,1 Lisboa ,86 Portalegre ,84 Porto ,7 Santarém ,82 Setúbal ,4 Viana do Castelo ,71 Vila Real ,84 Viseu ,85 R.Saúde Norte ,97 R.Saúde Centro ,84 R.Saúde Lx.Vale Tejo ,88 R.Saúde Alentejo ,94 R.Saúde Algarve , Nota: Contados segundo os postos de trabalho (1) Não inclui 213 enfermeiros adstritos a: SPAE (144), SCSP (11), EEIC (55) e ARS (3). Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde, 1997 Habitante/Enfermeiro (total), por regiões de saúde, 1997 Habitante/Enfermeiro (CSP), por regiões de saúde, 1997 Alg. Alen. LVT Cen. Nor. Cont Alg. Alen. LVT Cen. Nor. Cont

206 Índice habitante/enfermeiro (SNS), 1997 Fonte: DRHS Índice habitante/enfermeiro em Cuidados de Saúde Primários, 1997 Fonte: DRHS 161

207 4.2.3 ENFERMEIROS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE b) No quadro da carreira de enfermagem, por grupos etários e sexos, 1997 Grupos etários Total Homens Mulheres Nº % Nº Nº Total , < , , , , , => , Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde, 1997 Enfermeiros por grupos etários e sexos, < >=65 Total Mulheres Homens Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde,

208 4.2.4 TÉCNICOS DE DIAGNÓSTICO E DE TERAPÊUTICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE a) Total e índice habitante/tdt, por distritos e regiões de saúde, 1997 Distritos e Regiões de Saúde Total Habitante/TDT Continente Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu R. S. Norte R.S. Centro R.S. Lisboa e Vale Tejo R.S. Alentejo R.S. Algarve Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde, 1997 Habitante/TDT, por regiões de saúde, 1997 Algarve Alentejo Lisboa V.T. Centro Norte Continente Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde,

209 4.2.4 TÉCNICOS DE DIAGNÓSTICO E DE TERAPÊUTICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE b) No quadro da carreira de TDT, por grupos etários e sexos, 1997 Grupos etários Total Homens Mulheres Nº % Nº Nº Total , < , , , , , => 65 3, Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde, 1997 Técnicos de Diagnóstico e de Terapêutica por grupos etários e sexos, < >=65 Total Mulheres Homens Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde,

210 4.2.4 TÉCNICOS DE DIAGNÓSTICO E DE TERAPÊUTICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE c) Segundo as áreas funcionais por distritos e regiões de saúde, 1997 Distritos e Áreas Funcionais Regiões de Saúde Total Continente Aveiro Beja Braga Bragança C.Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal V.do Castelo Vila Real Viseu R.S. Norte R.S. Centro R.S. L.V.Tejo R.S. Alentejo R.S. Algarve Análises Clínicas 2 - Anatomia Patológica 3 - Audiometria 4 - Cardiopneumografia 5 - Dietologia 6 - Farmácia 7 - Fisioterapia 8 - Higiene Oral 9 - Higiene e Saúde Ambiental 1 - Medicina Nuclear 11 - Neurofisiografia 12 - Ortóptica 13 - Radiologia 14 - Radioterapia 15 - Terapia da Fala 16 - Terapia Ocupacional 17 - Outros Nota: No total de efectivos, estão contemplados 84 TDT com interrupção temporária do exercício de funções, devido a prestarem serviço noutros organismos e/ou nomeados transitoriamente noutra categoria ou cargo, dentro do mesmo organismo. Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde,

211 4.2.4 TÉCNICOS DE DIAGNÓSTICO E DE TERAPÊUTICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE d) Segundo as áreas funcionais por tipo de serviços, 1997 Áreas funcionais Total Tipo de serviços SPAE SCSP EEIC SUB/RS HC HD Total Análises Clínicas Anatomia Patológica Audiometria Cardiopneumografia Dietologia Farmácia Fisioterapia Higiene Oral Higiene e Saúde Ambiental Neurofisiografia Ortóptica Radiologia Radioterapia Terapia da Fala Terapia Ocupacional Outros (1) SPAE - Serviços Personalizados com Atribuições Específicas SCSP - Serviços Centrais e Serviços Personalizados EEIC - Estabelecimentos de Ensino e Investigação Científica SUB/RS Sub/Regiões de Saúde HC - Hospitais Centrais HD - Hospitais Distritais (1) Inclui: Ortoproteses (2), Proteses Dentárias (4), Medicina Nuclear (26) e s/área específica (13) Nota: No total de efectivos, estão contemplados 84 TDT com interrupção temporária do exercício de funções, devido a prestarem serviço noutros organismos e/ou nomeados transitoriamente noutra categoria ou cargo, dentro do mesmo organismo. Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde, 1997 Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica por tipo de serviços, 1997 SCSP/EEIC,9% HD 34,5% SPAE 3,9% HC 49,3% SUB/RS 11,3% Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde,

212 4.2.5 MÉDICOS (MÉDICOS E ÍNDICE HABITANTE/MÉDICO) a) Por distritos, (1) R. A. e regiões de saúde, 199, Distritos, R. A. e Médicos Habitante/Médico Regiões de Saúde Total Continente Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu R.S. Norte R.S. Centro R.S. Lisboa e Vale Tejo R.S. Alentejo R.S. Algarve R.A. Açores R.A. Madeira (1) Refere-se ao local da residência Fonte: INE, Estatísticas da Saúde (Ordem dos Médicos) Evolução do número de habitantes/médico, por regiões de saúde, Continente Região Norte Região Centro Região Lisboa Vale do Tejo Região Alentejo Região Algarve 167

213 Índice habitante/médico, 1997 Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 168

214 4.2.5 MÉDICOS b) Distribuição etária e por sexos da classe médica (1) Distritos, R. A. e Regiões de Saúde Total Grupos etários (%) <=35 anos anos >65 anos Total , 71,8 11,2 Continente , 71,7 11,3 Aveiro 18 15,8 73,6 1,6 Beja 195 4,1 86,2 9,7 Braga ,3 71,9 9,8 Bragança 181 5, 77,9 17,1 Castelo Branco 291 4,5 85,9 9,6 Coimbra ,6 71,2 7,2 Évora 284 7, 78,9 14,1 Faro 781 8,5 83,2 8,3 Guarda 236 5,9 83,1 11, Leiria 616 8,3 79,2 12,5 Lisboa ,7 7,7 13,6 Portalegre 199 4, 78,4 17,6 Porto ,9 68,2 9,9 Santarém 628 9,9 76, 14,2 Setúbal ,7 72,4 7,9 Viana do Castelo ,5 72,1 9,4 Vila Real 328 7, 8,2 12,8 Viseu 61 12,6 76, 11,3 R. S. Norte ,4 69,4 1,1 R. S. Centro ,7 74,2 9,1 R. S. Lisboa e Vale Tejo ,9 71,1 13, R. S. Alentejo 678 5,3 8,8 13,9 R. S. Algarve 781 8,5 83,2 8,3 R.A. Açores ,5 78, 9,5 R.A. Madeira ,4 74,2 7,4 Fonte: Ordem dos Médicos Distribuição do total dos médicos por grupos etários e sexos (1) (1) Informação referente a 1/1/98 169

215 Distribuição dos médicos especialistas por grupos etários e sexos (1) Distribuição dos médicos não especialistas por grupos etários e sexos (1) (1) Valores referentes 1/1/98 17

216 4.2.5 MÉDICOS c) Por especialidades (1), Portugal, 1997 Especialidades Número Hab/Médico Especialidades Número Hab/Médico Anatomia Patológica Medicina Física/Reabilitação Anestesiologia Medicina Geral e Familiar Angiologia e Cir. Vascular Medicina Interna Cardiologia Medicina Legal Cardiologia Pediátrica Medicina Nuclear Cirurgia Cárdio-Torácica Medicina Tropical Cirurgia Geral Nefrologia Cirurgia maxilo-facial Neuro-Cirurgia Cirurgia Pediátrica Neuro-Radiologia Cir. Plástica e Reconstrutiva Neurologia Comp. EEG/Neurofis. Clínica Oftalmologia Competência Genética Oncologia Médica Comp. Hidrologia Médica Ortopedia Dermato-Venereologia Otorrinolaringologia Endocrinologia e Nutrição Patologia Clínica Estomatologia Pediatria Farmacologia Clínica Pneumologia Gastrenterologia Psiquiatria Ginecologia/Obstetrícia Psiq.Infância e Adolescência Hematologia Clínica Radiodiagnóstico Imuno-Alergologia Radioterapia Imuno-Hemoterapia Reumatologia Infecciologia Saúde Pública Medicina Desportiva Urologia Medicina do Trabalho Total Geral (1) O número de médicos é contado tantas vezes quantas as especialidades que exercem. Fonte: INE, Estatísticas da Saúde (Ordem dos Médicos) 171

217 4.2.5 MÉDICOS b) Por especialidades (1), Portugal, 1996/97 Especialidades V.A. % Especialidades V.A. % Anatomia Patológica 4 2,6 Medicina Física/Reabilitação 2,5 Anestesiologia 41 4, Medicina Geral e Familiar 82 1,9 Angiologia e Cirurgia Vascular 7 8, Medicina Interna 92 7,4 Cardiologia 28 4,4 Medicina Legal 19 63,3 Cardiologia Pediátrica 1 3,2 Medicina Nuclear 1 2,9 Cirurgia Cárdio-Torácica 1 1,1 Medicina Tropical -1-1,3 Cirurgia Geral 47 4, Nefrologia 8 5,1 Cirurgia maxilo-facial 1 1,4 Neuro-Cirurgia 8 7,1 Cirurgia Pediátrica 6 6,7 Neuro-Radiologia 5 7,8 Cir. Plástica Reconstrutiva 6 4,2 Neurologia 9 3,1 Comp. EEG/Neurofis. Clínica 4 6,1 Oftalmologia 18 2,6 Competência Genética - - Oncologia Médica 46 55,4 Comp. Hidrologia Médica - - Ortopedia 5 7,1 Dermato-Venereologia 5 2,2 Otorrinolaringologia 6 1,3 Endocrinologia e Nutrição 7 4,8 Patologia Clínica 1 1,4 Estomatologia -6 -,8 Pediatria 4 3,3 Farmacologia Clínica - - Pneumologia 14 3,3 Gastrenterologia 16 4,9 Psiquiatria 16 1,9 Ginecologia/Obstetrícia 56 4,1 Psiq. Infância e Adolescência 4 4,2 Hematologia Clínica 8 5,5 Radiodiagnóstico 14 2,1 Imuno-Alergologia 3 2,2 Radioterapia -3-3,2 Imuno-Hemoterapia 12 8,7 Reumatologia -1-1,3 Infecciologia 4 4,4 Saúde Pública 6 1,5 Medicina Desportiva 1 1,6 Urologia 8 3,2 Medicina do Trabalho -2-2,3 Total Geral 73 3,4 (1) O número de médicos é contado tantas vezes quantas as especialidades que exercem. Fonte: INE, Estatísticas da Saúde (Ordem dos Médicos) 172

218 4.2.6 ENFERMEIROS a) Por grupos etários (1), distritos, R.A. e regiões de saúde Distritos, R. A. e Regiões de Saúde Total Grupos etários (%) <3 anos 3-59 anos =>6 anos Total ,1 69,5 4,3 Continente ,2 69,4 4,4 Aveiro ,2 69,2 3,7 Beja ,6 79,7 1,7 Braga , 68,1 3,8 Bragança , 83,6 2,4 Castelo Branco ,1 72,3 5,6 Coimbra 38 26,1 7,8 3,1 Évora ,6 76,4 4, Faro ,9 67,7 3,4 Guarda 52 18,3 75,7 6, Leiria ,6 7, 3,5 Lisboa ,7 69,7 5,6 Portalegre ,5 77,3 3,2 Porto , 63,8 5,3 Santarém 154 2,8 74,6 4,6 Setúbal ,1 68,1 2,8 Viana do Castelo ,5 68,4 3,1 Vila Real ,5 72,4 1,2 Viseu ,3 71,4 2,3 R. S. Norte , 66,7 4,4 R. S. Centro ,4 71, 3,6 R. S. Lisboa e Vale Tejo , 69,9 5,1 R. S. Alentejo ,3 77,7 3, R. S. Algarve ,9 67,7 3,4 R.A. Açores ,1 69,1 3,9 R.A. Madeira ,5 72,2 4,3 Fonte: Ordem dos Enfermeiros Distribuição do total de enfermeiros por grupos etários e sexos (1) (1) (1) (1) Valores referentes a 5/2/99 173

219 5. CONSUMOS DO SNS

220 5.1 Medicamentos a) Volume comparticipado, Continente, b) Volume comparticipado por distritos e regiões de saúde, 1997 c) Evolução do valor das comparticipações e sua relação com os encargos do SNS e com o PIB, d) Valor comparticipado e encargos dos utentes, por distritos e regiões de saúde, 1997 e) Estrutura da comparticipação segundo o tipo de utentes, por regiões de saúde, 1997 f) Os dez subgrupos farmacoterapêuticos com maior encargo financeiro no SNS, Elementos complementares de diagnóstico a) Total em cuidados de saúde primários, b) Em cuidados de saúde primários, por entidades produtoras, c) Em cuidados de saúde primários, por entidades produtoras e tipo de elementos, 1997 d) Subsidiados por distritos e regiões de saúde, Elementos complementares de terapêutica a) Subsidiados, b) Subsidiados por distritos e regiões de saúde, Consultas, internamentos e tratamentos de fisioterapia a) Efectuados por entidades convencionadas e organismos com acordo, b) Efectuados por entidades convencionadas e organismos com acordo,

221 5.1 MEDICAMENTOS a) Volume comparticipado, Continente, Anos Nº de receitas (1) Nº de embalagens (1) Receitas per capita (1) Embalagens p/receita Embalagens per capita (1) ,3 72,4 3, 2,5 7, , ,7 3,2 2,6 8, , ,2 2,9 2,7 7, , ,1 3,2 2,7 8, , ,5 3,2 2,8 8, ,6 9218,3 3,6 2,7 9, , ,6 3,9 2,7 1, , 15758,2 4,2 2,7 11,2 199/ , ,8 1,2,2 3,7 1996/ ,2 612,6,3 -,6 (1) Valores calculados com base nas estimativas da população total do Continente. Fonte: DEPS; ARS; INE; INFARMED, Informação Estatística (%) Índices de variação do número de receitas e de embalagens, (199 = 1) Receitas Embalagens 179

222 5.1 MEDICAMENTOS b) Volume comparticipado por distritos e regiões de saúde, 1997 Distritos e Regiões de Saúde Nº de receitas Nº de embalagens Receitas per capita (1) Embalagens p/receita Embalagens per capita (1) Continente ,2 2,7 11,2 Aveiro ,3 2,6 11,2 Beja ,3 2,6 11,2 Braga ,1 2,6 1,7 Bragança ,2 2,6 8,3 Castelo Branco ,2 2,6 11, Coimbra ,4 2,6 11,6 Évora , 2,6 13,2 Faro ,9 2,6 1,3 Guarda ,8 2,8 1,5 Leiria ,8 2,7 13, Lisboa ,2 2,8 12, Portalegre ,5 2,8 12,4 Porto , 2,7 1,7 Santarém ,8 2,7 12,9 Setúbal , 2,7 1,7 Viana do Castelo ,9 2,7 1,3 Vila Real ,5 2,6 9,1 Viseu ,7 2,6 9,6 R.S. Norte ,9 2,6 1,4 R.S. Centro ,3 2,6 11,3 R.S. Lisboa Vale Tejo ,3 2,8 11,8 R.S. Alentejo ,6 2,7 12,3 R.S. Algarve ,9 2,6 1,3 (1) Valores calculados com base nas estimativas da população total. Fonte: INE INFARMED, Informação Estatística,

223 5.1 MEDICAMENTOS c) Evolução do valor das comparticipações e sua relação com os encargos do SNS e com o PIB, Anos Valor comparticipado (mil contos) Preços correntes Preços constantes (2) % s/despesas totais do SNS % s/pib Valor comparticipado per capita (1) (contos) Taxa média de comparticipação Encargos p/utente (contos) ,8,64 7,8 68,6 3, ,3,69 1,4 69, 4, ,9,7 11,8 67,9 5, ,4,74 13,3 66,4 6, ,2,76 14,6 67, 7, ,6,81 16,7 66,8 8, ,2,87 18,9 67,2 9, ,2,88 21,2 67,2 1,4 9/ ,4,24 13,4-1,4 6,8 96/ ,1 2,3 -,8 (1) Calculado na base de uma estimativa da população utente do SNS. (2) Com base no IPC, classe Saúde, subgrupo Medicamentos. Fonte: INFARMED, Informação Estatística IGIFS Índices de variação do valor das comparticipações a preços correntes, (199 = 1) (%) Valor Comparticipado % s/despesas do SNS % s/pib 181

224 5.1 MEDICAMENTOS d) Valor comparticipado e encargos dos utentes, por distritos e regiões de saúde, 1997 Distritos e Regiões de Saúde Valor comparticipado (contos) Valor comparticipado per capita (1) (contos) Encargos dos utentes (2) (%) Continente ,2 32,8 Aveiro , 33,6 Beja ,6 3,2 Braga ,2 33,5 Bragança , 29,7 Castelo Branco ,3 3,4 Coimbra ,7 31,1 Évora ,8 3,6 Faro ,3 32,5 Guarda ,4 3, Leiria ,4 32,7 Lisboa , 33,8 Portalegre ,8 3,1 Porto ,1 34, Santarém ,9 31,6 Setúbal ,8 32,7 Viana do Castelo ,7 31,6 Vila Real , 31,1 Viseu ,8 31,9 R.S. Norte , 33,3 R.S. Centro ,1 32,1 R.S. Lisboa Vale Tejo ,1 33,3 R.S. Alentejo ,5 3,3 R.S. Algarve ,3 32,5 (1) Calculado na base de uma estimativa da população utente do SNS. (2) Em relação ao PVP. Fonte: INFARMED, Informação Estatística, 1997 Valor comparticipado per capita, por regiões de saúde, 1997 (Contos) Encargos dos utentes, por regiões de saúde,1997 (%) Cont. Nor. Cen. LVT Ale. Alg. Cont. Nor. Cen. LVT Ale. Alg. 182

225 Medicamentos Valor comparticipado per capita, 1997 Fonte: INFARMED, Informação Estatística,

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