E L E M E N T O S SAÚDE / 1999 E S T A T Í S T I C O S

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1 M i n i s t é r i o d a S a ú d e D I R E C Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E E L E M E N T O S SAÚDE / 1999 E S T A T Í S T I C O S L I S B O A

2 ISSN Ministério da Saúde DIRECÇÃO GERAL DA SAÚDE E L E M E N T O S E S T A T Í S T I C O S S A Ú D E / LISBOA Maio/2002

3 Portugal. Direcção-Geral da Saúde. DSIA Elementos Estatísticos: Saúde/99, p. ISSN Participaram na execução deste trabalho: DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO E ANÁLISE (DSIA) Maria Luísa Sequeira José Nunes Martins João Manuel Vintém Fernando Correia Maria Clara Francisco Colaboraram: Teresa Amaral Martins José António Giria Ana Lisette Oliveira Editor Direcção-Geral da Saúde Alameda D. Afonso Henriques, Lisboa Tel.: Fax: /31 dgsaude@dgsaude.min-saude.pt http// Composição e arranjo gráfico Luciano Chastre Impressão Tiragem 500 exemplares Depósito Legal 86406/95 II

4 SINAIS CONVENCIONAIS Dado confidencial Resultado nulo/não aplicável Dado não disponível Estimativa Dado rectificado ο Dado inferior a metade da unidade utilizada Nota: Por razões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas indicadas. SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS ACD - Actos Complementares de Diagnóstico ACT - Actos Complementares de Terapêutica Adm. - Administração ARS - Administração Regional de Saúde Car. - Carreira CAT - Centro de Atendimento a Toxicodependentes CIAV - Centro de Informação Antivenenos CID9 - Classificação Internacional de Doenças e Causas de Morte (9ª Revisão) CPR - Centro Psiquiátrico de Recuperação CRA - Centro Regional de Alcoologia CS - Centros de Saúde CSD - Cuidados de Saúde Diferenciados CSP - Cuidados de Saúde Primários Dep. - Departamento DEPS - Departamento de Estudos e Planeamento da Saúde DGS - Direcção-Geral da Saúde DI - Dias de internamento DM - Demora média DMRHS Departamento de Modernização e Recursos da Saúde DRHS - Departamento de Recursos Humanos da Saúde DS/C - Doentes saídos/cama DSIA - Direcção de Serviços de Informação e Análise DT - Doente tratado DTP - Difteria, Tétano e Poliomielite ECG - Electrocardiogramas EEG - Electroencefalogramas EEIC - Estabelecimentos de Ensino e Investigação Científica Esp. - Especialidades ESTS - Escolas Superiores de Tecnologias de Saúde EUROSTAT - Serviço de Estatística da União Europeia Ex. - Exames FBCF - Formação bruta de capital fixo FEDER - Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional H - Homens h - Habitantes HC - Hospitais Centrais HCE - Hospitais Centrais Especializados HCG - Hospitais Centrais Gerais HE - Hospitais Especializados HD - Hospitais Distritais III

5 HDN1 - Hospitais Distritais de Nível 1 HFA - Health For All HG - Hospitais Gerais HP - Hospitais Psiquiátricos IC - Instituto do Consumidor IGIF - Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde IGFSS - Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social INE - Instituto Nacional de Estatística INFARMED - Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica INS - Inquérito Nacional de Saúde INSA - Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge IPC - Índice de preços no consumidor IPO - Instituto Português de Oncologia ISP Instituto de Seguros de Portugal Lot - Lotação Lx. - Lisboa M - Mulheres Matern. - Maternidades MAI - Ministério da Administração Interna MAOT - Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território Med. - Medicina MS - Ministério da Saúde MTS - Ministério do Trabalho e da Solidariedade N.º - Número Obs/Gin - Obstetrícia/Ginecologia OCDE - Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico OID - Operação Integrada de Desenvolvimento OMS - Organização Mundial da Saúde Pes. - Pessoal PIDDAC - Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central PIDR - Programa Integrado de Desenvolvimento Regional Pl. - Plástica PNBpm - Produto Nacional Bruto (a preços de mercado) PIB - Produto Interno Bruto PVP - Preço de Venda ao Público RA - Regiões Autónomas ROR - Registo Oncológico Regional SAP - Serviço de Atendimento Permanente ou Prolongado SM - Saúde Mental SNS - Serviço Nacional de Saúde SO - Serviço de Observação SPTT - Serviço de Prevenção e Tratamento da Toxicodependência S/RS - Sub/Regiões de Saúde TDT - Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Tec. Sup. - Técnico Superior TME - Taxa de Mortalidade Específica TMP - Taxa de Mortalidade Padronizada Tx.O - Taxa de Ocupação UCI - Unidade de Cuidados Intensivos UE - União Europeia UI - Unidades de Internamento VA Valor absoluto VASPR - Vacina Anti-Sarampo, Poliomielite e Rubéola IV

6 SUMÁRIO Introdução... VII A. Apreciação global do sector da saúde I Parte Enquadramento demográfico e de situação de saúde... VIII 1. Demografia VIII 2. Situação de saúde VIII 2.1 Morbilidade... VIII 2.2 Acidentes... X 2.3 Consumos nocivos à saúde... XI 2.4 Mortalidade... XII 3. Indicadores de saúde. Evolução no decénio 1990/99... XIV II Parte Rede global de serviços públicos de saúde (SNS): Recursos e actividade desenvolvida... XVI 1. Situação em XVI 2. Evolução de curto prazo: 1998/99... XXII 3. Evolução no período 1990/99... XXIII 3.1 Recursos físicos, humanos e financeiros... XXIII 3.2 Despesas em saúde... XXIX 3.3 Cuidados prestados... XXXI 4. Informação síntese... XXXV B. Dados Estatísticos 1. DEMOGRAFIA Indicadores demográficos. Comparações internacionais (países da UE) População residente Movimento da população Indicadores demográficos V

7 2. ESTADO DE SAÚDE Morbilidade Acidentes Comportamentos nocivos à saúde Cobertura vacinal Mortalidade SERVIÇOS DE SAÚDE: OFERTA E UTILIZAÇÃO Rede total de serviços de saúde Centros de saúde Hospitais Saúde mental Toxicodependência RECURSOS HUMANOS Formação Exercício CONSUMOS DO SNS EM BENS E SERVIÇOS PRODUZIDOS POR ENTIDADES CONVENCIONADAS E ORGANISMOS COM ACORDO Medicamentos Actos complementares de diagnóstico Serviços requisitados ao exterior DESPESAS EM SAÚDE Despesas correntes do SNS Custos hospitalares por tipo de actividade Investimento Despesas da Segurança Social em saúde CONCEITOS VI

8 INTRODUÇÃO Esta edição, além de conter a informação relativa ao ano de 1999, inclui também dados e indicadores relativos à década Pretendeu-se, deste modo, disponibilizar um conjunto de dados de base, abrangendo as várias componentes do sector saúde e compilar informação que possibilite uma caracterização imediata do comportamento de alguns indicadores ao longo da década. Embora nem sempre tenham sido consideradas as mesmas fontes no decurso deste período, particularmente em relação a 1999, o que se deve à extinção de algumas (caso do sistema de informação sobre recursos humanos do SNS) e à introdução de novos instrumentos de recolha de informação (inquéritos aos centros de saúde e hospitais), consideramos que as variações ocorridas nas séries, particularmente nas áreas referidas, não são, na sua totalidade, consequência destes factos. Identificamse, no entanto, algumas variáveis cujo comportamento é atribuível a estas mudanças. O conjunto de quadros apresentados, bem como a informação complementar, possibilitam uma apreciação global do sector, identificando-se as áreas onde mais claramente se observam ganhos em saúde. Apesar da evolução positiva da informação disponível, algumas das insuficiências que caracterizavam o sistema de informação em saúde no início da década prevalecem. Contudo, várias acções já desencadeadas, nomeadamente: a identificação das necessidades de informação; a harmonização conceptual; o esforço no sentido de se evitar a duplicação de recolha de informação; o alargamento do sistema de informação sobre morbilidade hospitalar e um conhecimento mais alargado dos recursos humanos inscritos em organizações profissionais, particularmente dos médicos e enfermeiros, encaminham-se no sentido de melhorar a qualidade do sistema de informação. VII

9 I PARTE - ENQUADRAMENTO DEMOGRÁFICO E DE SITUAÇÃO DE SAÚDE 1. Demografia 1999 Em 1999, a população portuguesa estimada era de 9997,6 mil habitantes, o que representa um acréscimo total de 18,1 mil indivíduos em relação ao ano anterior e um crescimento de 1,3% desde o início da década. Nasceram, em média, 11,6 nados-vivos por 1000 habitantes, a que corresponde uma taxa de fecundidade de 45,1%o, sendo o índice sintético de fecundidade de 1,5. Manteve-se, assim, a tendência crescente da natalidade iniciada em A taxa de mortalidade continuou a crescer ligeiramente, atingindo os 10,8%0. O crescimento natural foi de 8131 habitantes, superior a Prosseguiu em 1999, o envelhecimento da população. O índice de envelhecimento atingiu 91,6%. Por cada 100 adultos em idade activa existiam: - 24,6 jovens de menos de 15 anos - 22,6 adultos com mais de 65 anos O índice de dependência total decresceu, desde 1990, 4,3 pontos percentuais, o que se fica a dever ao decréscimo acentuado do índice de dependência dos jovens, 7,1 pontos percentuais. Em contrapartida o índice de dependência dos idosos aumentou 2,7 pontos percentuais. Também em relação a 1990, o índice de envelhecimento aumentou 45,6%. A esperança de vida dos portugueses era, em 1998/99, de 71,8 anos para os homens e de 78,9 anos para as mulheres, sendo para o total dos sexos de 75,4. A esperança de vida à nascença aumentou ligeiramente no total e por sexos, assim como nos grupos etários anos e anos. As diferenças entre sexos, para cada um dos grupos de idade referidos, têm-se mantido praticamente idênticas durante esta década. De 1990 para 1998/99, a esperança de vida à nascença quer dos homens, quer das mulheres aumentou 1,6 anos. Não obstante as melhorias verificadas, Portugal apresenta o valor mais baixo deste indicador no conjunto dos 15 Estados-membros da UE. 2. Situação de saúde Morbilidade a) Doenças de declaração obrigatória O número de casos declarados em 1999, excluindo a tuberculose, foi de 7386, mantendo-se o decréscimo iniciado em A incidência da tuberculose foi de 42,2%ooo, o que corresponde a 4218 casos novos, tendo-se verificado um decréscimo em relação a 1998 (-174 casos novos). b) SIDA Os casos registados foram, segundo a data do diagnóstico, 561, e por data de notificação, 916. Mantevese o decréscimo no número de casos registados segundo o diagnóstico, continuando a crescer o número de casos por data de notificação. Existiam, no total, 6558 registos. VIII

10 c) Tumores Em 1993 (último ano disponível), o total de casos de tumores malignos registados foi de 28075, no conjunto dos três centros de Registo Oncológico Regional. A este número correspondia uma taxa de incidência bruta de 274,4%ooo. Por localização topográfica e sexo, destacam-se os seguintes tumores (Quadro I): Quadro I Taxas de incidência de alguns tumores malignos, segundo a localização primitiva e sexo, Portugal, 1993 Localização HM H M Todos os tumores 274,4 280,0 269,2 TM da pele 38,9 37,1 40,6 TM do estômago 27,2 33,8 21,0 TM do pulmão 16,6 28,0 5,9 TM da mama feminina ,2 TM da próstata - 29,4 - TM do fígado e vias biliares 1,8 2,8 0,9 Fonte: ROR Dos tumores malignos registados, é o tumor maligno do pulmão o que apresenta maior diferença de incidência entre os sexos, sendo cerca de 5 vezes mais frequente no sexo masculino. A taxa de incidência de tumor maligno da mama feminina tem sido muito superior à taxa de mortalidade, o mesmo não acontecendo, por exemplo, com o tumor maligno da próstata que apresenta taxas de incidência e de mortalidade muito próximas 1. É de realçar que, dos 25 aos 49 anos, as taxas de incidência de tumores malignos na mulher, em cada grupo quinquenal, são praticamente o dobro das verificadas para os homens nas mesmas idades. d) Morbilidade hospitalar 2 Com oscilações percentuais mínimas e totalizando 47,8% dos casos de internamento, o seguinte grupo de causas continuou, em 1999, a dar origem ao maior número de episódios de internamento: - Doenças do aparelho circulatório... 12,2 % - Doenças do aparelho digestivo... 10,8 % - Doenças do aparelho respiratório... 8,2 % - Lesões e envenenamentos... 8,1 % - Tumores... 8,5 % É também de realçar que o número de doentes saídos do sexo masculino é bastante superior ao do sexo feminino, para os seguintes grupos de doenças, correspondendo a cerca de 53% do total de situações de 1 A Saúde dos Portugueses, DGS, Inclui informação de todos os estabelecimentos do SNS, com exclusão dos Hospitais Psiquiátricos e do Hospital Dr. José Maria Antunes Júnior. IX

11 internamento do sexo masculino: - Doenças infecciosas e parasitárias... 60,0% - Doenças do aparelho circulatório... 53,6% - Doenças do aparelho respiratório... 57,2% - Doenças do aparelho digestivo... 56,2% - Lesões e envenenamentos... 58,8% A predominância de situações de internamento do sexo feminino é significativa neste grupo de patologias: - Tumores... 55,8% - Doenças dos nervos e órgãos dos sentidos... 56,8% - Doenças do aparelho genito-urinário... 60,4% - D. glândulas endócrinas, nutrição e metabol.. 60,0% e) Doenças profissionais A informação estatística existente continua a ser muito incompleta. Apenas dispomos de dados sobre o número de incapacitações permanentes que, em cada ano, deram origem a pensões de reforma. Em 1999, esses casos subiram a 744, sendo de destacar as dermatoses (155) e a surdez (219). O crescimento de casos iniciado em 1998 manteve a tendência, ou seja, houve mais 167 casos em Acidentes a) Acidentes de viação Os acidentes de viação registados referem-se apenas aos acidentes com vítimas. O seu número foi de 47966, no Continente, ou seja, contaram-se menos 1353, do que em O número de vítimas baixou (- 115 óbitos no momento do acidente) e o de feridos também (-1276). b) Acidentes de trabalho 3 Segundo as fontes de que dispomos, os acidentes de trabalho em 1998 totalizaram casos em Portugal, o que significa mais do que no ano anterior. Por outro lado, de acordo com as Estatísticas da Justiça, regista-se que, das acções de acidentes de trabalho findas segundo o resultado do acidente, o número de casos de morte transitados em julgado foi de 565 no ano em estudo (1998). Em 1999, o valor correspondente foi de 619. c) Acidentes domésticos e de lazer (ADL) É de relevar a grande percentagem de acidentes até aos 14 anos (37,2% para os homens e 30,8% para as mulheres). As causas responsáveis pela grande maioria dos acidentes desta natureza são as quedas (54,0%) e as pancadas (13,3%). O número de acidentes em indivíduos do sexo masculino tende a diminuir com a idade (19,7% a partir dos 45 anos). Para as mulheres, a situação caracteriza-se por uma distribuição por idades mais ou menos idêntica, exceptuando os grupos de 0 a 4 anos e de 15 a 24. Neste caso, a disparidade em relação ao sexo masculino é notória (18,6% dos acidentes em homens e 12,5% em mulheres). 3 Não estão ainda disponíveis para 1999 dados sobre o número de acidentes de trabalho. X

12 Quanto ao local do acidente, a maior parte acontece no domicílio (31,8%) ou nas suas imediações (20,3%). Na zona de transporte têm lugar cerca de ¼ dos acidentes. Segue-se a escola (9,3%) e um residual de outros locais com 14,5%. No que se refere à actividade no momento do acidente, distinguem-se as actividades domésticas responsáveis por 26,7% dos acidentes. Na bricolage e jardinagem acontecem 7,5% e na escola 8,0%. É nos tempos livres que o maior número de acidentes tem lugar (29,4%). A parte do corpo mais afectada em consequência dos ADL é a cabeça (32,0%). Seguem-se os membros superiores (30,4%) e de seguida os inferiores (26,4%). Os restantes acidentes afectam outras partes do corpo (11,2%). Dos acidentes estudados apenas 3,1% obrigam a hospitalização, sendo que 14,5% são encaminhados para a consulta externa, depois do tratamento inicial. São os acidentes com produtos de limpeza e com equipamentos de aquecimento que mais obrigam a hospitalização, respectivamente, 11,3% e 8,4%. d) Intoxicações Segundo os dados do CIAV, os medicamentos continuam a ser o principal agente de intoxicações: 9469 casos, ou seja, cerca de 49% dos agentes envolvidos. Seguem-se os agentes químicos ou farmacêuticos (6624) e os pesticidas (2093), tendo o número de produtos (agentes) envolvidos em intoxicações crescido em 1999 (mais 554 do que em 1998). Na análise por idades dos casos de intoxicação, qualquer que seja o produto envolvido, destacam-se dois grandes grupos de risco: crianças de idade inferior a 5 anos e adultos dos 20 aos 49 anos. São os seguintes os produtos: <5 anos anos Medicamentos... 34,3% 37,8% Agentes químicos não farmacêuticos... 51,8% 23,9% Pesticidas... 16,6% 40,0% É ainda de referir que, no grupo etário 50 a 69 anos, os pesticidas são, só por si, responsáveis por 23,3% dos casos de intoxicação. 2.3 Consumos nocivos à saúde a) Consumo de tabaco Segundo o INS 1998/99, da população inquirida com 10 anos ou mais, 19,2% declarou-se fumadora actual, 12,6% ex-fumadora e 68,1% disse nunca ter fumado, continuando a ser no grupo etário dos 25 aos 44 anos que se encontra a maior percentagem de fumadores, 34,6%. A média diária de consumo de cigarros é de 19,0 para a população fumadora de cigarros. b) Consumo de bebidas alcoólicas Segundo o mesmo inquérito, da população inquirida com 10 ou mais anos, 49,9% declarou não ter consumido bebidas alcoólicas nos doze meses anteriores à inquirição. O grupo etário em que a percentagem de não consumidores é mais baixa (30,4%) é o dos 25 aos 44 anos. Da população consumidora de vinho na semana anterior à inquirição, 59,7% declarou ter consumido, em média, diariamente, ¼ de litro ou menos. XI

13 c) Consumo de droga Os casos novos de consumidores de droga que consultaram os serviços de prevenção e tratamento da toxicodependência somaram 9991, registando-se um aumento de 1056 casos novos relativamente ao ano anterior, o que contraria o decréscimo iniciado em Os casos novos de atendimento, desde 1990, somam O número de óbitos por overdose e relacionados com o consumo de droga foi de Mortalidade a) Mortalidade materno-infantil 5 Em 1999, o número de crianças falecidas com idade inferior a um ano foi de 653, ou seja, 5,6 crianças por 1000 nados-vivos. A mortalidade de crianças de menos de 28 dias (417 óbitos, em 1999, equivalente a 3,6 por 1000 nados-vivos) praticamente manteve-se (-3 óbitos). Os óbitos perinatais diminuíram igualmente, apresentando uma taxa de 6,4%o. Os casos de mortalidade materna totalizaram 6 óbitos. b) Mortalidade por grandes grupos de causas de morte e por idade As doenças do aparelho circulatório continuam a ser as responsáveis pelo maior número de óbitos (38,8%), ocorrendo fundamentalmente a partir dos 65 anos (89,8% dos casos). Seguem-se os óbitos por tumores, que deram origem a 19,8% dos casos. Embora mais de 2/3 destes óbitos tenham lugar a partir dos 65 anos (70,0%), é de salientar que constituem a primeira causa de morte da população em idade activa (29,6%). O terceiro grande grupo de causas de morte classificado como sintomas, sinais e afecções mal definidas apresenta uma percentagem de 12,4%, sendo igualmente a partir dos 65 anos que mais ocorre (76,7%). É de destacar que, na população de 1 a 4 anos, 21,2% dos óbitos também estão incluídos no mesmo grupo de causas representando mais de 1/5 dos óbitos nesta idade. Por ordem de importância quantitativa, são de considerar ainda os óbitos por doenças do aparelho respiratório (10,4%) e os motivados por lesões e envenenamentos (4,6%). Também as mortes por doenças do aparelho respiratório acontecem essencialmente na população de 65 anos e mais de idade (89,8%). Relativamente às lesões e envenenamentos, é na população em idade activa que ocorre a maioria dos óbitos (terceira causa de morte). Também esta causa pesa nos óbitos verificados no grupo de idades de 1 a 4 anos (34,2%) e entre os 5 e 14 anos (35,3%). Dos restantes grandes grupos de causas de morte são ainda de notar os óbitos devidos a doenças do aparelho digestivo (4,0%), que, embora sejam em maior número a partir dos 65 anos, constituem a quinta causa de morte da população em idade activa. É de notar o peso crescente das doenças infecciosas e parasitárias no grupo da população em idade activa, atingindo 6,6% dos óbitos, que muito se deve à SIDA. 4 Não abrange os casos de morte de toxicodependentes verificados em consequência da SIDA ou tuberculose,por impossibilidade de os identificar. 5 Inclui a mortalidade registada em "outras residências" e "residências ignoradas", num total de 12 óbitos de crianças de menos de 1 ano. XII

14 Quadro II Os cinco maiores grupos de causas de morte em cada grupo etário, Portugal, Grupos de idade/causas de morte Percentagem de óbitos TME (%ooo) < 15 anos 1. Lesões e envenenamentos 21,0 19,2 17,8 16,7 22,3 15,6 13,4 11,3 2. Malformações congénitas 17,5 19,6 21,3 20,8 18,6 15,9 16,0 14,0 3. Sintomas, sinais e afecções mal definidas 10,7 10,4 13,3 12,5 11,4 8,5 10,0 8,4 4. Tumores 6,0 6,1 6,4 6,3 6,4 5,0 4,8 4,2 5. D. sistema nervoso central e órgãos dos sentidos 4,0 7,6 5,9 6,4 4,2 6,2 4,5 4,3 Total 59,2 63,0 64,8 62,7 62,9 51,2 48,6 42, anos 1. Tumores 27,5 28,4 28,9 29,1 100,3 95,6 94,4 93,7 2. Doenças do aparelho circulatório 23,7 20,9 19,9 19,6 86,4 70,4 64,8 63,0 3. Lesões e envenenamentos 18,1 16,5 14,5 13,6 66,1 55,3 47,2 43,9 4. Sintomas, sinais e afecções mal definidas 9,5 10,9 13,1 13,6 34,7 36,7 42,8 43,8 5. Doenças do aparelho digestivo 8,3 7,6 7,3 6,7 30,2 25,7 23,7 21,7 Total 87,1 84,4 83,6 82,6 317,7 283,7 272,8 266,1 >= 65 anos 1. Doenças do aparelho circulatório 51,6 48,6 45,8 44,2 3086,6 2649,1 2506,3 2458,2 2. Tumores 15,4 17,5 17,8 17,6 920,6 954,4 977,3 979,3 3. Sintomas, sinais e afecções mal definidas 12,5 11,6 12,1 12,0 745,5 932,1 665,4 669,1 4. Doenças do aparelho respiratório 8,1 8,7 10,1 11,8 483,0 476,5 554,4 658,6 5. Doenças do aparelho digestivo 3,4 3,5 3,4 3,3 203,1 190,8 187,6 182,1 Total 91,0 89,9 89,3 88,9 5438,8 4902,9 4891,1 4947,3 Fonte: INE, Estatísticas Demográficas Dos valores do quadro II, destacamos, na década de 90: - A evolução positiva da mortalidade em crianças e jovens de menos de 15 anos, devida a Lesões e envenenamentos. Para o mesmo grupo etário, verifica-se uma evolução negativa da mortalidade devida a Sintomas, sinais e afecções mal definidas. - Para a população em idade activa, a evolução positiva e sistemática da mortalidade por Lesões e envenenamentos. Contrariamente, verifica-se um crescente aumento da mortalidade resultante de Sintomas, sinais e afecções mal definidas e o aumento tendencial da mortalidade por tumores. Verifica-se ainda um decréscimo, embora pouco acentuado, da mortalidade por Doenças do aparelho circulatório e Doenças do aparelho digestivo. - Quanto à população com 65 anos ou mais, teve lugar um decréscimo da mortalidade por Doenças do aparelho circulatório. Já a mortalidade por Doenças do aparelho respiratório tem vindo, sistematicamente, a aumentar. XIII

15 c) Mortalidade segundo as principais causas de morte A principal causa de morte continua a pertencer às doenças cerebrovasculares (20,3% do total de óbitos), com uma taxa específica de 216,4%ooo. Seguem-se os tumores malignos, com 19,6% dos óbitos (209,6%ooo). A terceira causa de morte é atribuída às doenças do coração (16,8% dos óbitos e uma taxa específica de 179,5%ooo). Os sintomas, sinais e afecções mal definidas continuam como a quarta causa de morte (12,6%). São de salientar ainda os óbitos devidos às seguintes causas: - Pneumonia e gripe 4,9% - Diabetes 3,2% - Acidentes 2,7% - Bronquite crónica, enfisema, asma e outras doenças pulmonares obstrutivas - 2,7% - Doença crónica do fígado e cirrose hepática 1,8%. Destacamos também: - O acréscimo dos óbitos devidos a pneumonia e gripe e bronquite crónica, enfisema, asma e outras doenças pulmonares obstrutivas ( óbitos). - A redução dos óbitos por acidentes (- 402), nomeadamente acidentes de trânsito de veículo a motor (- 322). 3. Indicadores de saúde. Evolução no decénio 1990/99 Considerados alguns indicadores do estado de saúde de tipo mais agregado, salientamos ao longo do decénio que (Quadro III): - A mortalidade de crianças até aos quatro anos melhorou substancialmente, apresentando uma redução da ordem dos 50%; - A esperança de vida à nascença cresceu 1,6 anos. Para o grupo anos foi de 1,1 anos e para o grupo anos foi de 0,9 anos; - Houve um ganho de anos de vida potencial perdidos, que se traduz numa redução de taxas, para os homens, de 13,8%, e para as mulheres, de 19,9%; - A opinião das pessoas sobre o seu estado de saúde também melhorou desde 1995/96. Há mais 6,5% a considerarem a sua saúde muito boa/boa e 3,9% razoável, reduzindo-se a percentagem (-11,9%) dos que a consideravam má ou muito má; XIV

16 Quadro III Indicadores de saúde. Evolução 1990/99 Anos Mortalidade Infantil Perinatal 1-4 anos n.º óbitos Taxa (%0) Índ. var. (1) n.º óbitos Taxa (%0) Índ. var. (1) n.º óbitos Taxa (%000) Índ. var. (1) , , , ,9 72, ,2 74, ,6 76, ,5 68, ,0 72, ,1 72, ,6 51, ,4 51, ,9 58,5 (1) Índice de variação da taxa de mortalidade Esperança de vida À nascença anos anos Anos Índ. var. Anos Índ. var. Anos Índ. var , , , /95 75,1 101,8 37,6 102,7 20,1 104,1 1998/99 75,4 102,2 37,7 103,0 20,2 104,7 Anos de vida potencial perdidos Todas as causas H (taxa %000) Índ. var. M (taxa %000) Índ. var , , ,6 92,0 3627,4 82, ,9 86,2 3509,3 80,1 Auto-apreciação do estado de Muito bom/bom Razoável Mau/muito mau saúde (HM) (1) (%) Índ. var. (%) Índ. var. (%) Índ. var. 1995/96 29, , , /99 31,3 106,5 42,9 103,9 25,8 88,1 Nota: Índ. var. - Índice de variação de base fixa. (1) Calculado em relação à população inquirida de 15 e mais anos. XV

17 II PARTE - REDE GLOBAL DE SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (SNS): RECURSOS E ACTIVIDADE DESENVOLVIDA 1. Situação em 1999 a) Recursos físicos Em 1999, o número de estabelecimentos de saúde existentes era o seguinte: 361 centros de saúde, 1824 extensões dos centros de saúde, 90 hospitais, 34 estabelecimentos de saúde mental 6 e 54 estabelecimentos de apoio a toxicodependentes. O número de camas somava (3,0/1000 hab.), sendo assim distribuídas: Centros de saúde... 4,1% Hospitais... 83,8% Saúde Mental ,1% Existiam 1154 camas instaladas em 76 centros de saúde. Além deste equipamento, há a registar nos centros de saúde, o seguinte: - 3 dispunham de ecografias - 90 de electrocardiografia - 27 de fisioterapia - 74 de radiologia - 25 de laboratório de patologia clínica - 23 tinham outros equipamentos O total do pessoal ao serviço nos centros de saúde, em 1999, era de efectivos, assim distribuídos: - Médicos: Outro pessoal técnico superior: Pessoal de enfermagem: Pessoal técnico: Outro (administrativo, auxiliar de acção médica, etc.): Deste modo, o pessoal técnico (superior e outro) representa apenas 55% do total dos recursos humanos, sendo: 26,4% - Médicos 24,8% - Pessoal de enfermagem 3,8% - Outro pessoal técnico É de notar que 442 médicos têm um horário semanal inferior a 35 horas. Com horário superior a 35 horas, trabalhavam nos centros de saúde 3445 médicos, ou seja, 49,4% dos médicos. 6 Nos estabelecimentos de saúde mental estão incluídos os departamentos de saúde mental dos hospitais distritais e centrais. 7 Inclui os CAT. XVI

18 Do pessoal médico especialista, 86,4% eram especialistas em Medicina Geral e Familiar. Dos restantes especialistas, destacam-se os médicos de saúde pública (375), os pediatras (115) e os especialistas em ginecologia/obstetrícia (58). Do grupo outro pessoal técnico superior, mais de metade é do serviço social (146). Os psicólogos somam 47, praticamente todos situados na Região de Lisboa e Vale do Tejo (NUT II). Há a destacar ainda 18 técnicos superiores de laboratório e 13 técnicos superiores sanitários. É também de salientar que a maioria do pessoal de enfermagem não é especializado (87,9%). Do conjunto do pessoal técnico destacam-se os fisioterapeutas (64), os radiografistas (136), os técnicos de análises clínicas e de saúde pública (60) e os técnicos de higiene e saúde ambiental (304). Este breve resumo dos recursos humanos em centros de saúde, embora em valores absolutos, permitenos avaliar da sua deficiente cobertura. As camas em cuidados diferenciados ( ,52/1000 hab.) distribuem-se por tipo de hospital do seguinte modo: Hospitais Centrais Gerais 8877 Hospitais Distritais Hospitais Distritais de Nível Hospitais Especializados 2011 As camas adstritas à saúde mental (3374 0,36/1000 hab.) localizam-se principalmente em: - 6 hospitais psiquiátricos (64,0%) - 20 departamentos de psiquiatria e saúde mental (29,5%) - 3 centros regionais de alcoologia (2,2%) Há ainda a considerar a existência de 3 departamentos de pedopsiquiatria e saúde mental infantil/juvenil com 14 camas e 2 centros psiquiátricos de recuperação com 131 camas. Os estabelecimentos de saúde de apoio a toxicodependentes abrangem 40 CAT com 7 extensões, 5 unidades de desabituação com 46 camas e 2 comunidades terapêuticas com 34 camas. As camas nos estabelecimentos hospitalares gerais (HCG, HD e Nível 1) repartiam-se por especialidades do seguinte modo: - Cirurgia e especialidades cirúrgicas Medicina e especialidades médicas Ginecologia/Obstetrícia Diversas (1) SO 593 Nas camas dos hospitais especializados, que totalizam 2011 (exceptuando a saúde mental), destacamos: - Cirurgia e especialidades cirúrgicas Medicina e especialidades médicas Ginecologia/Obstetrícia Diversas (1) SO 29 (1) Em diversas estão incluídas camas de quartos particulares, unidades de cuidados especiais, unidades de cuidados intensivos, unidades de cuidados intermédios, unidades de queimados e outras unidades. XVII

19 b) Cuidados prestados Entre os cuidados de saúde prestados, contam-se: - Consultas... 33,2 milhões - Atendimentos em urgência... 11,4 " - Internamentos (DS)... 0,89 " - Dias de internamento... 7,7 " - ACD... 67,6 " - ACT (1)... 9,5 " - Intervenções cirúrgicas ,7 milhares - Partos ,1 " - Transplantes de órgãos (2) (1) Inclui tratamentos de fisioterapia. (2) Inclui 208 transplantes do osso. Quadro IV Distribuição percentual dos cuidados prestados, por tipo de serviços, 1999 Tipo de prestações CSPrimários Hospitais Saúde Mental Total HC (1) HD (2) (%) Serviço de Apoio a Toxicodependentes Consultas 79,8 18,6 10,0 8,6 0,7 0,9 Atendimentos em urgência 45,1 54,8 14,5 40,3 0,1 - Internamentos (DS) 2,0 96,1 39,5 56,5 1,8 0,2 Intervenções cirúrgicas - 100,0 45,4 54,6 - - Transplantes - 100,0 100, Partos - 100,0 31,9 68,1 - - Dias de internamento 4,0 83,8 38,4 45,4 12,1 0,1 ACD 2,2 97,7 58,0 39,6 0,1 - ACT 4,8 95,2 43,6 51,5 0,1 - (1) Inclui os gerais e especializados. (2) Inclui os hospitais distritais de nível 1. c) Consumos No SNS, para além dos consumos originados pela produção directa dos seus recursos, há a considerar também os consumos de bens e serviços (medicamentos, consultas, internamentos, transporte de doentes, actos complementares de diagnóstico e de terapêutica e outros serviços) adquiridos no sector privado (entidades convencionadas e organismos com acordo), necessários aos seus utentes, e para cuja produção não teve capacidade ou vocação. Os bens e serviços adquiridos ao sector privado pelas ARS constituem uma parcela importante das despesas efectuadas (317 milhões de contos), como se pode observar (Quadro V): XVIII

20 Quadro V Tipo de Total Despesas Consumos (1000) (milhões contos) Medicamentos ,8 (1) 189,6 Consultas 225,0 x Internamentos 23,8 6,9 Dias de internamento 514,3 Transporte de doentes x 7,9 ACD 55369,2 57,5 ACT (2) 18424,6 31,4 Outros (3) x 23,7 (1) Embalagens (2) Inclui tratamentos de fisioterapia (3) Em Outros estão incluídas as despesas com consultas. Há a considerar igualmente os serviços requisitados ao exterior pelos hospitais. Quanto a actos complementares de diagnóstico e terapêutica, estes, resumidamente, foram: ACD (total) 1,85 milhões ACT (total) 487,6 mil O consumo de medicamentos comparticipados continuou a crescer. Foi a partir do ano de 1995 (inclusivé) que o crescimento mais se acentuou. Desde 1990, o número de receitas aumentou 49,9%, cerca de 14 milhões, e o de embalagens 61,8%, perto de 43,4 milhões. O número de receitas per capita cresceu 1,4, de 1990 para 1999, e o número de embalagens per capita, no mesmo período, subiu 4,5. Em termos financeiros, este consumo traduziu-se em 189,6 milhões de contos em 1999, ou seja, mais 209,0%, que em 1990 (preços correntes). A preços constantes, o valor do consumo foi de 118,1 milhões de contos, o que equivale a um aumento de 92,6% desde É de notar que este crescimento, a preços correntes, foi mais acentuado, que o do consumo físico, expresso em embalagens, cerca de três vezes mais. O valor comparticipado per capita foi de 25,6 contos 8 em 1999, com um crescimento de 228,2% desde O peso destas despesas no total de encargos do SNS foi de 17,5%. Desde 1990 que tem havido uma certa constância do valor. Em relação ao PIB, há um crescimento contínuo. A taxa média de comparticipação, que foi de 67,6%, decresceu, embora de forma pouco acentuada em relação a 1990, e é praticamente idêntica a Em 1999, os encargos do SNS com medicamentos comparticipados para o regime normal correspondiam a cerca de 45,8% do total de encargos, enquanto que para os pensionistas esse valor era de 53,3%. Considerando, em termos de preço de venda ao público (PVP), esses medicamentos comparticipados, verificamos que a comparticipação representava 60,0% do PVP para o regime normal e 75,4% para os pensionistas. O consumo de actos complementares de diagnóstico requisitados ao exterior pelas ARS cresceu de uma forma sistemática ao longo do decénio, quase duplicando: acréscimo de 24,2 milhões de actos. Quanto a outros serviços requisitados ao exterior pelas ARS, constatamos a diminuição do número de consultas e dos internamentos em medicina e cirurgia. 8 Valor calculado com base numa estimativa da população utente do SNS. XIX

21 Na área dos actos complementares de terapêutica destacamos os tratamentos de fisioterapia, com um aumento de cerca de 70,0%. d) Recursos financeiros A quase totalidade do financiamento do SNS, incluindo subsídios de investimento (ARS, Hospitais e Psiquiatria), tem lugar a partir de verbas do OE (90,1%). A somar a estes recursos há a considerar as verbas provenientes de prestações de serviços, outros subsídios de exploração e outros proveitos e ganhos, que representam 9,9% da receita total cobrada em SNS Receita cobrada no exercício de 1999 (10 9 esc.): Total (valor consolidado) Subsídios de exploração (IGIF) Subsídio de exploração (Outros) Subsídio de investimento Prestação de serviços Proveitos e Ganhos Extraordinários (valor consolidado) Outros proveitos operacionais O subsídio de exploração atribuído através do OE ( mil contos) distribuiu-se pelos serviços deste modo: - ARS... 44,0% - Hospitais... 51,0% - Psiquiatria... 1,0% - Serviços Centrais c/autonomia... 2,0% - Ensino... 1,0% - Diversos... 1,0% No que se refere ao investimento, os montantes, segundo as fontes, foram os seguintes: - PIDDAC 34,5 milhões de contos - Despesa nacional 25,9 " " " - Fundos comunitários (FEDER) 8,6 " " " - Investimentos directos das instituições 23,4 " " " O grau de execução financeira do PIDDAC/FEDER foi de 79,5%. A mais deficiente execução financeira teve lugar na área dos Recursos Humanos construção e ampliação de instalações escolares, em que se limitou aos 34,4%, não considerando a área de tratamento de resíduos hospitalares, em que a verba atribuída não foi utilizada. O decréscimo do investimento, que teve início em 1998, acelerou-se em XX

22 A execução financeira distribuiu-se, por entidades executoras, do seguinte modo: - DGIES - 57,0% - ARS - 26,1% - Outros 9-16,9% Das verbas executadas através da DGIES, salientamos o investimento realizado no sector hospitalar (91,0%), em especial em hospitais distritais (74,5%). Acrescem ainda para este sector as verbas directamente executadas pelos próprios em equipamento e remodelação num total de 2,869 milhões de contos, além de 650,705 mil contos para os IPO. Desta forma, do total do investimento realizado pelas fontes em estudo, 63,4% foi para Cuidados Diferenciados (construção, beneficiação e equipamento de hospitais centrais gerais e especializados e distritais, Saúde Mental e Outros). São ainda de salientar os investimentos em actividades semelhantes referentes a Cuidados de Saúde Primários (26,1% - 9,01 milhões de contos) e a instalações escolares (2,3% - 808,8 mil contos). e) Despesas em saúde (SNS) SNS Despesa efectuada em 1999 (mil contos) 10 : Total (valor consolidado) Pessoal (valor consolidado) Transferências para o sector privado Farmácia Convenções Imobilizado (inclui também verbas do PIDDAC) Consumos e outros encargos Custos e perdas extraordinárias (valor consolidado) Do total das despesas acima consideradas, destacamos o peso da conta Custos e Perdas extraordinários (7,7%). Verifica-se, quanto ao exercício de 1999, um ligeiro acréscimo relativo em Consumos e outros encargos e nas Convenções. Os encargos com Pessoal (43,7%) e Medicamentos (17,6%) diminuíram ligeiramente. 9 Direcção-Geral da Saúde, Instituto Nacional da Saúde, Instituto Português de Oncologia, Instituto Português da Saúde, Centro de Histocompatibilidade Norte, Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde, Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento, Instituto de Genética Médica, Serviço de Prevenção e Tratamento da Toxicodependência, Saúde Mental, Centros Regionais de Alcoologia, Proalentejo e Hospitais (equipamento e remodelação). 10 A conta Custos e perdas extraordinárias aqui considerada integra as despesas dos anos anteriores que tinham ficado por pagar e as que, durante 1999, apareceram, também, relativas a anos anteriores. A despesa relativa a 1999 foi de 1114,009 milhões de contos. XXI

23 2. Evolução de curto prazo: 1998/99 Os aspectos mais notórios a registar quanto a recursos são os seguintes: Recursos físicos - diminuição de camas em centros de saúde (-122), em hospitais centrais gerais (-153), em hospitais de nível 1 (-44) e nos serviços de prevenção e tratamento da toxicodependência (-2); - aumento de camas em hospitais distritais (+268), nos serviços de saúde mental (+29) e nos hospitais especializados (+32); - aumento do número de CAT (+8) e diminuição do número de extensões dos CAT (-3). Recursos financeiros - acréscimo das transferências do SNS (101,4 milhões de contos 13,1%); - decréscimo da verba atribuída para investimento através do PIDDAC (-5,108 milhões de contos). O investimento executado também diminuiu (-5,263 milhões de contos). A taxa de execução em função do atribuído desceu ligeiramente (82% em 1998; 79,5% em 1999). Recursos humanos - Em termos globais, o total de efectivos do Ministério da Saúde (dados provisórios) manteve-se praticamente idêntico a No que se refere à produção, destacamos: - acréscimo de 740,8 mil consultas (sendo 418,3 mil em centros de saúde) e de 483,9 mil atendimentos nos SAP; - acréscimo do número de doentes saídos do internamento (19,2 mil), na sua maior parte dos hospitais centrais gerais e das maternidades (17,9 mil); - decréscimo do total de urgências hospitalares (-161,5 mil). No entanto, nos hospitais distritais verificou-se um acréscimo de 40 mil casos de urgência. 11 Não considerando o pessoal contratado. XXII

24 3. Evolução no período 1990/99 Os aspectos mais relevantes a nível global quanto à produção dos serviços integrados no SNS são os relativos às áreas do ambulatório (consultas e atendimentos na urgência) e do internamento hospitalar. Paralelamente, estabelece-se uma comparação com os recursos físicos, humanos e financeiros disponíveis. Analisar-se-á igualmente a evolução das despesas. 3.1 Recursos físicos, humanos e financeiros a) Recursos físicos A evolução quantitativa dos recursos físicos caracteriza-se por (Quadro IX): - Centros de saúde aumento de 7 unidades e decréscimo das camas em cerca de 60%; - Hospitais decréscimo do número de camas nos HCG (-1028), HDN1 (-184), HE (-219) e nos estabelecimentos de saúde mental (-901). Crescimento significativo das camas em HD (+2148, o que corresponde a 24%, em relação às camas existentes em 1990); - CAT alargamento da rede existente, a qual passou de 4 estabelecimentos em 1990, para 54 em b) Recursos humanos - Efectivos 12 O total de efectivos de recursos humanos tiveram, no decénio, um crescimento da ordem dos 15%. No que se refere aos médicos, enfermeiros e técnicos de diagnóstico e terapêutica (TDT) a evolução em centros de saúde e em hospitais caracteriza-se por (Quadro IX): - Centros de saúde decréscimo do número de médicos, o qual é mais acentuado a partir de 1995; crescimento do número de enfermeiros, em cerca de 700 efectivos, e acréscimo notório do número de TDT, em cerca de 300 unidades. - Hospitais o número de todos os profissionais em estudo cresceu. O maior crescimento, da ordem dos 30%, teve lugar relativamente ao pessoal de enfermagem e aos TDT. O número de médicos cresceu aproximadamente 20%. 12 Não considerando o pessoal contratado. XXIII

25 - Formação 13 Quadro VI Formação de profissionais de saúde, 1990/99 Diplomados Anos Médicos Enfermeiros TDT Médicos dentistas Total No decénio, diplomaram-se, no total: Médicos 4658 Enfermeiros TDT 3508 Médicos Dentistas 1744 Da leitura do quadro VI, verifica-se que: - a partir de 1996, tem crescido, embora muito ligeiramente, mas de forma sustentada, o número de médicos diplomados; - nos dois últimos anos do decénio, a tendência de crescimento do número de diplomados em enfermagem inverteu-se, verificando-se reduções significativas da ordem dos 30%; - há uma tendência de crescimento ligeira, desde 1997, do número de técnicos de diagnóstico e terapêutica diplomados; 13 No ano lectivo 1999/2000 as matrículas por cursos foram: - Medicina (663-1ª vez) - Medicina Dentária (414-1ª vez) - Farmácia (684-1ª vez) - Enfermagem (1914-1º ano) - TDT (641-1º ano) No que se refere aos cursos de medicina, medicina dentária e farmácia, o número de diplomados em 1999/2000 foi, respectivamente, de: 604, 369 e 486. Em enfermagem, o número de diplomados foi de 1125 (Bacharel) e 1726 (Licenciatura). Os TDT diplomados foram 397 (Bacharel) e 416 (Licenciatura). É interessante notar que o número de licenciaturas foi superior ao da formação de base. XXIV

26 - o aumento do número de médicos dentistas diplomados tem sido constante, no decénio, com maior acentuação a partir de É de sublinhar a entrada em funcionamento de mais três escolas de medicina dentária, pertencentes ao sector privado. Quadro VII Densidade da formação em saúde - Número de alunos diplomados e matriculados por habitantes Tipo de cursos N.º escolas Diplomados Matriculados Total 51 31,1 33,0 27,3 30,6 156,6 154,7 165,0 203,6 Medicina 5 4,9 5,1 5,2 5,6 39,7 40,1 41,5 42,9 Medicina Dentária 6 2,3 2,5 2,9 3,3 23,9 23,9 23,7 23,6 C. Farmacêuticas 6 2,8 3,1 3,2 4,9 34,1 35,7 26,9 38,1 Enfermagem 31 18,6 19,6 13,1 12,4 47,2 44,1 48,8 47,9 TDT 3 2,5 2,7 2,9 3,6 11,7 10,9 14,1 16,0 c) Recursos financeiros As transferências anuais do OE para o SNS cresceram no decénio, a preços correntes, 559,1 milhões de contos, ou seja, 176%, totalizando neste período cerca de 5940 milhões de contos 14. O acréscimo foi praticamente consumido pelas ARS (228,7 milhões de contos 41%) e pelos hospitais (298,7 milhões de contos 53%). As transferências para as ARS cresceram 154%, enquanto que para os hospitais praticamente triplicaram (Figuras 1 e 2). Figura 1 Índices de variação das transferências do SNS, por tipo de serviços, (1990=100) 500 (%) ARS Hospitais Psiquiatria Serv.Centrais e de Ensino 14 Não se incluem os seguintes valores, correspondentes às regularizações de dívidas: milhões de contos; milhões de contos; milhões de contos. XXV

27 A repartição das transferências operou-se no sentido de (Figura 2): redução da quota-parte para as ARS (menos 3,6 pontos percentuais) e psiquiatria (-1,8); aumento da quota-parte para os hospitais (mais 3,6 pontos percentuais), serviços centrais e de ensino (1,4) e diversos (0,4). Figura 2 Estrutura das transferências do SNS entre ARS e Hospitais (%) ARS Hospitais Investimento No decénio, o investimento no sector da saúde, financiado pelo PIDDAC e outras fontes financeiras complementares, somou, a preços correntes, 279,8 milhões de contos (Quadro VIII). Em termos médios, 17% deste valor aplicou-se na área dos cuidados de saúde primários, 76% na área hospitalar, 2% em recursos humanos, 3% em actividades de gestão e organização, 1% em investigação e 1% em outras actividades, onde se inclui a assistência técnica. A evolução deste investimento caracterizou-se por um crescimento contínuo até 1994, tendo havido, em 1995, um nítido recuo. Nos anos subsequentes, retomou-se o crescimento até 1997/98. Já em 1999, houve de novo uma redução substancial, cerca de 13,0% (Figura 3). XXVI

28 Figura 3 Índices de variação do investimento (total executado), a preços correntes e constantes, (1990=100) (%) Preços correntes Preços constantes Analisando a evolução do financiamento em cada uma das áreas de actividades consideradas, verifica-se que (Quadro VIII e Figura 4): O investimento na área Cuidados de Saúde Primários caiu de uma posição relativa de 23% em 1990, para valores que, em 1994, chegaram a significar apenas 10% do total do investimento. A partir deste ano, retomou o seu crescimento, vindo a atingir, em 1999, 26%. É o investimento na construção, adaptação, remodelação e equipamento de centros de saúde que consubstancia, na prática, toda a despesa. O investimento em saúde mental tem sido diminuto e muito variável, de ano para ano. Na área hospitalar, a evolução do investimento foi inverso ao verificado para os cuidados de saúde primários. Assim, atingiu mais de 80% das verbas despendidas de 1991 a 1995, ano em que começou a decrescer, atingindo apenas 64% em É também a construção, beneficiação e equipamento dos hospitais centrais, distritais e maternidades que explica quase todo o investimento. Também o investimento em Saúde Mental na área dos cuidados diferenciados foi diminuta e irregular. O investimento em Gestão e Organização representou 1% a 2% durante a maior parte do decénio, tendo crescido nitidamente a partir de 1997, inclusive, atingindo 6% do total do investimento, valor idêntico ao de O investimento consubstancia-se essencialmente na área da informática e de sistemas de informação. Em Recursos Humanos, o investimento teve apenas lugar para a construção e ampliação das instalações escolares e situou-se em valores muito baixos (1 a 2%), exceptuando os anos de 1990 (4%) e de 1998 (3%). A investigação continua a ser a área mais pobre, com um investimento muito reduzido. XXVII

29 Quadro VIII Investimento - PIDDAC e outras fontes financeiras complementares (1000 contos) Áreas de Total Actividade Total Geral 11001, , , , , , , , , , , ,2 1805,0 3002,0 2893,5 3566,0 3580,1 5433,9 7202,5 8288,0 9010, , ,7 1738,3 2791,9 2798,0 3432,0 3247,9 5201,9 7092,8 6469,5 8378, , ,5-38,4-79,9 68,7 85,2 109,7 33,2 1,4 378, ,7 171,7 95,5 54,1 263,5 146,9-1785,4 630,7 2416, , , , , , , , , , , , ,6 8986, , , , , , , , , , ,4 37,6 194,9 372,3 318,9 176,2 173,1 168,2 1479, ,0 2912,2 2089,2 1522,0 2028,2 1673,4 1880,2 1228,6 1018,7 877, , ,0 364,0 324,7 215,6 157,1 307,5 142,9 806,9 1250,6 808,8 4846, ,6 252,5 426,5 187,9 339,0 453,1 530,6 2008,6 1194,5 2200, ,0-43,4 94,0 240,3 235,3 81,4 203,0 208,7 413,2 1519, ,5 754,0 47,6 976,8 448,7 536,2 206,5 3382,3 1. Cuidados de Saúde Primários 4 Gestão e Organização 1.1 Construção, adaptação, remodelação e equipamento de centros de saúde 4.1 Informática do Ministério da Saúde 1.2 Saúde Mental 4.2 Sistemas de Informação 1.3 Outros 4.3 Outros 2 Cuidados Diferenciados 5. investigação 2.1 Construção, beneficiação, equipamento de hospitais centrais, distritais e 5.1 Investigação científica e técnica maternidades 2.2 Saúde Mental 6. Outros 2.3 Outros 6.1 Tratamentos de Resíduos Hospitalares 3 Recursos Humanos 6.2 Programa de Saúde Materno-Infantil 3.1 Construção e ampliação das instalações escolares 6.3 Assistência técnica 3.2 Actividades de formação Figura 4 (%) 100 Distribuição percentual do investimento em Cuidados de Saúde Primários e Cuidados Diferenciados, 1990/ Cuidados Saúde Primários Cuidados Diferenciados XXVIII

30 3.2 Despesas em saúde Da análise da evolução das despesas, em termos estruturais, verificamos que (Figura 5): - As transferências para o sector privado (medicamentos e convencionados) mantiveram uma posição relativa com poucas oscilações e que representa perto de 30% das despesas. - As despesas com pessoal têm vindo a regredir, desde um máximo de 53,6%, em 1991, para 43,7% em As despesas incluídas na rubrica Consumos e outros encargos têm crescido sistematicamente representando 19,0%, no início da década, e 26,8%, em Figura 5 Estrutura das despesas com medicamentos e convencionados, pessoal e consumos e outros encargos, 1990/99 (%) Medicamentos e Convencionados Pessoal Consumos e Outros Encargos A preços correntes, as despesas com medicamentos triplicaram. As restantes transferências para o sector privado (Convencionados) cresceram cerca de 260%. No que se refere às despesas com pessoal, o crescimento foi da ordem dos 160% e para a rubrica Consumos e outros encargos de cerca de 330% (Figura 6). 15 Estão aqui incluídas as contas referentes a Compras, Fornecimentos e Serviços, Impostos, Outros Custos Operacionais, Custos e perdas Financeiras e Custos e Perdas Extraordinárias referentes ao exercício de XXIX

31 Figura 6 Índices de variação das despesas, por natureza dos encargos, (1990=100) (%) Cons.out.encargos Out.Serviços Medicamentos Pessoal No seu conjunto, as despesas do SNS cresceram, a preços correntes, cerca de 223%. A preços constantes, o aumento foi da ordem dos 103,5% (Figura 7). Figura 7 Índices de variação das despesas do SNS, a preços correntes e constantes, (1990=100) (%) Preços correntes Preços constantes Em relação ao PIB, estas despesas passaram de 3,6% para 5,4 %, ou seja, cerca de mais de metade (Figura 8). A despesa do SNS per capita passou de 36,7 mil escudos para 117,4, ou seja, teve um acréscimo de 220% (80,7 mil escudos ) (Figura 8). XXX

32 Figura 8 Índices de variação da capitação e das despesas do SNS, em percentagem do PIB, (1990=100) (%) Despesas em % do PIB Capitação 3.3 Cuidados prestados a) Ambulatório Analisando a evolução do volume dos cuidados prestados a partir do ano de 1990, constatamos o seu crescimento, embora com diferentes intensidades (Quadro X): Crescimento muito acentuado dos atendimentos em SAP (centros de saúde), da ordem dos 55,2%, ou seja, mais 1,84 milhões. Só em 1999, o aumento foi de cerca de meio milhão (484 mil). Figura 9 Índices de variação das consultas e dos atendimentos urgentes (Centros de Saúde) (1990=100) (%) Consultas SAP XXXI

33 Crescimento constante das urgências hospitalares a partir de Esta tendência foi contrariada em 1999, ano em que teve lugar um decréscimo de cerca de 160 mil urgências, em relação a A diminuição aconteceu nos hospitais centrais gerais e especializados (200 mil). Em contrapartida, os hospitais distritais registaram um aumento de 40 mil urgências. A repartição dos atendimentos urgentes entre centros de saúde e hospitais era, em 1990, respectivamente de 38% e 62%, valores que se alteraram para 45% e 55%, em 1999 (Figuras 10 e 11). Figura 10 Urgências em hospitais e atendimentos urgentes nos SAP, 1990/99 (milhões) Hospitais SAP Figura 11 Índices de variação das urgências nos hospitais e dos atendimentos urgentes nos SAP, (1990=100) 200 (%) Urgências Hospitalares SAP Crescimento anual regular do número de consultas, num total de cerca de 4,8 milhões (17%). Este acréscimo teve lugar essencialmente nos centros de saúde (2,6 milhões 11,0%) e nos hospitais distritais (1,4 milhões - 94,6%). Em 1990, as consultas em centros de saúde representavam 84,2% do total, valor que decresceu, atingindo 79,9%, em É de assinalar, em termos relativos, o crescimento intenso de consultas nos CAT (Figuras 12 e 13). XXXII

34 Figura 12 Consultas em centros de saúde e hospitais, 1990/99 (milhões) Centros Saúde Hospitais Figura 13 Distribuição percentual das consultas por centros de saúde e hospitais (%) Centros Saúde Hospitais b) Internamento hospitalar O número de doentes saídos cresceu regularmente desde 1990, atingindo um máximo em 1999, cerca de 870,0 mil, ou seja, mais 158,6 mil 21,7%. Este acréscimo é devido essencialmente ao movimento dos hospitais distritais (mais 146,9 mil doentes saídos o que representa um acréscimo de 70,7%). É de notar, no entanto, que, em 1999, a situação se alterou substancialmente, ou seja, o número de doentes saídos em hospitais centrais cresceu, enquanto que nos hospitais distritais praticamente se manteve (Quadro X). XXXIII

35 Figura 14 Doentes saídos em hospitais centrais e distritais, 1990/99 (milhares) Hosp. Centrais Hosp. Distritais Figura 15 Índices de variação dos doentes saídos e dias de internamento, (1990=100) (%) Doentes saídos Dias de Internamento O número de dias de internamento cresceu apenas 3% no decénio (mais 216,4 mil), o que, conjugado com o crescimento dos doentes saídos, explica a notória melhoria dos indicadores de rendimento dos hospitais considerados. Assim: a demora média baixou de 2 dias nos HCG e de 1,2 dias nos HD; a taxa de ocupação cresceu 12,3 pontos percentuais nos HDN1, 1,4% nos HD e reduziu-se nos HCG (- 2,9%); o número de doentes saídos/cama aumentou em todos os tipos de hospitais: 4,8% nos HCG, 6,4% nos HD e 5,3% nos HDN1. XXXIV

36 4. Informação síntese Quadro IX Evolução dos recursos físicos e humanos, 1990/94/95/99 Recursos Físicos Estabelecimentos /camas C. Saúde HCG HD HDN1 HE S. Mental CAT N.º Lot N.º Lot N.º Lot N.º Lot N.º Lot N.º (2) Lot N.º Lot Índices de C. Saúde HCG HD HDN1 HE S. Mental CAT evolução Índ. var. Índ. var. Índ. var. Índ. var. Índ. var. Índ. var. Índ. var ,3-93,6-106,5-96,6-103,2-91,3-533, , , , , , , , ,8 68,0 89,6 97,2 123,9 113,0 91,0 94,4 90,2 90,0 78,9 89,8 666,7 129,0 Recursos Humanos Total Centros de Saúde Hospitais Médicos VA (1) Índ. var. VA Índ. var. VA Índ. var , , , , , , ,8 103, ,3 96, ,0 105, (2) ,4 102, ,9 95, ,7 103,0 Enfermeiros , , , , , , ,6 107, ,8 99, ,4 108, (2) ,8 107, ,5 104, ,2 106,9 TDT , , , , , , ,0 120, ,3 136, ,5 112, (2) ,0 119, ,4 148, ,6 110,1 Nota: Índ. var. - Índice de variação de base fixa (1) Inclui profissionais que não trabalham nos hospitais nem nos centros de saúde. (2) Dados provisórios. O método utilizado é distinto dos anos anteriores. As comparações devem ser lidas com cautela. XXXV

37 Quadro X Evolução dos cuidados prestados, 1990/94/95/99 Ambulatório Total Centros de Saúde Hospitais Anos (1000) Índ. var. (1000) Índ. var. (%) (1000) Índ. var. (%) Consultas , , ,2 4493, , ,0 105, ,9 102,5-81,6 5515,1 122,7-18, ,0 108, ,3 103, ,4 6034,7 134, , ,2 116,8 108, ,5 110,9 107,4 80,6 6392,8 142,3 105,9 19,4 Urgências , , ,0 5380, , ,5 106,6-4017,7 120,8-43,0 5260,8 97,8-57, ,8 117, ,8 138, ,0 5618,0 104, , ,9 131,4 112,1 5160,7 155,2 112,5 45,1 6282,2 116,8 111,8 54,9 Internamento hospitalar Anos Lotação Doentes saídos Dias de internamento Camas Índ. var. (1000) Índ. var. (1000) Índ. var , , ,5-792,9 115,6-7448,2 103, , ,3 117, ,9 102, ,0 88,6 868,9 126,7 108,3 7437,2 103,0 100,5 Demora média (dias) Taxa de ocupação (%) Doentes saídos/cama HCG HD HDN1 HCG HD HDN1 HCG HD HDN ,1 8,0 7,8 81,8 73,0 57,5 26,9 33,4 26, ,2 6,9 7,3 83,7 72,4 68,7 29,8 38,0 34, ,9 7,0 7,2 81,5 72,1 69,2 30,0 37,8 35, ,1 6,8 7,9 78,9 74,4 69,8 31,7 39,8 32,1 Nota: Índ. var. - Índice de variação de base fixa XXXVI

38 1. DEMOGRAFIA 1.1 Indicadores demográficos Comparações internacionais (países da UE), População residente a) Portugal, b) Segundo o sexo, em 30 de Junho e 31 de Dezembro, por distritos, RA e Regiões de Saúde, Movimento da população a) Casamentos, nados-vivos, óbitos e crescimento natural, Portugal e Continente, Indicadores demográficos a) Portugal e Continente, b) Por distritos, RA e Regiões de Saúde, 1999 c) Esperança de vida à nascença e por grupos etários, Portugal, /99 1

39 2

40 1.1 INDICADORES DEMOGRÁFICOS Comparações Internacionais (países da UE), 1999 Taxa de Taxa de Índice sintético Esperança Países natalidade geral mortalidade geral de fecundidade de vida (%0) (%0) (1) à nascença Portugal 11,8 10,7 1,46 (1998) 75,4 (1998) Alemanha 9,4 10,4 1,40 (1998) 77,8 (1998) Áustria 9,7 9,7 1,31 78,3 Bélgica 11,3 10,3 (1994) 1,50 76,9 (1994) Dinamarca 12,5 11,6 (1996) 1,70 75,8 (1996) Espanha 9,3 (1998) 9,2 (1998) 1,20 (1998) 78,7 (1997) Finlândia 11,2 9,6 (1998) 1,70 77,5 (1998) França 12,4 (1997) 9,1 (1997) 1,80 (1998) 79,2 (1997) Grécia 9,6 (1998) 9,8 (1998) 1,30 (1998) 78,3 (1998) Holanda 12,7 8,8 1,60 (1998) 78,1 (1999) Irlanda 14,3 8,8 (1998) 1,89 76,1 (1997) Itália 9,3 9,8 (1997) 1,20 79,0 (1997) Luxemburgo 13,1 9,0 (1997) 1,67 (1998) 77,8 (1997) Reino Unido 12,1 (1998) 10,6 (1998) 1,70 (1998) 77,5 (1998) Suécia 10,0 10,6 (1996) 1,50 79,3 (1996) (1) Descendência média por mulher Fonte: OMS, Health For All Índice Sintético de Fecundidade, ,5 2 1,5 1 0,5 0 POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE Fonte: OMS, Health For All 3

41 1.2 POPULAÇÃO RESIDENTE a) Portugal, Índice Densidade Índice de Grupos etários (%) Índices de dependência (%) Anos População de demográfica envelheci- (1000) evolução (Hab/Km2) < =>65 Total Jovens Idosos mento (%) ,9 100, ,9 66,0 13,1 51,5 31,7 19,9 62, ,9 99, ,4 66,8 13,8 49,7 29,0 20,7 71, ,2 99, ,9 67,1 14,0 49,0 28,1 20,9 74, ,2 100, ,4 67,4 14,2 48,5 27,4 21,1 77, ,1 100, ,0 67,6 14,4 48,0 26,6 21,4 80, ,8 100, ,6 67,7 14,7 47,7 26,0 21,7 83, ,1 100, ,3 67,8 14,9 47,4 25,5 21,9 86, ,3 100, ,0 67,9 15,1 47,3 25,1 22,2 88, ,5 101, ,9 67,9 15,2 47,2 24,8 22,4 90, ,6 101, ,8 67,9 15,3 47,2 24,6 22,6 91,6 Fonte: INE, Estimativas de População Residente Evolução do índice de dependência total, índice de dependência dos jovens e índice de envelhecimento, (%) Índice dep.total Índice dep.jovens Índice envelhecimento Fonte: INE, Estimativas de População Residente 4

42 1.2 POPULAÇÃO RESIDENTE b) Segundo o sexo, em 30 de Junho e 31 de Dezembro, por distritos, RA e Regiões de Saúde, 1999 Distritos, RA e Regiões de Saúde 30 de Junho 31 de Dezembro HM H M HM H M Portugal 9988,5 4809,5 5179,1 9997,6 4813,8 5183,8 Continente 9482,1 4566,8 4915,2 9490,0 4570,6 4919,5 Aveiro 687,2 333,9 353,3 689,1 334,9 354,2 Beja 154,2 75,9 78,3 153,2 75,4 77,8 Braga 793,3 386,8 406,5 796,2 388,3 407,9 Bragança 148,3 73,2 75,1 147,7 72,9 74,8 Castelo Branco 200,8 96,6 104,2 199,9 96,2 103,7 Coimbra 420,9 200,4 220,5 420,4 200,3 220,1 Évora 166,8 80,7 86,1 166,3 80,5 85,8 Faro 349,2 170,2 179,0 349,7 170,3 179,4 Guarda 177,0 84,6 92,4 176,2 84,2 92,0 Leiria 434,7 211,1 223,6 435,3 211,4 223,9 Lisboa 2055,3 973,0 1082,2 2056,1 973,0 1083,1 Portalegre 123,7 59,5 64,3 123,1 59,1 64,0 Porto 1710,4 825,9 884,6 1714,7 827,9 886,8 Santarém 438,1 211,0 227,1 437,9 210,9 226,9 Setúbal 742,6 359,6 383,0 744,7 360,5 384,2 Viana do Castelo 250,6 116,9 133,7 250,7 117,1 133,6 Vila Real 229,8 113,1 116,7 229,6 113,0 116,6 Viseu 399,3 194,6 204,7 399,3 194,8 204,6 R. Saúde Norte 3132,5 1515,8 1616,7 3138,8 1519,1 1619,7 R. Saúde Centro 2319,8 1121,3 1198,7 2320,3 1121,8 1198,5 R. Saúde Lisboa e Vale Tejo 3235,9 1543,6 1692,3 3238,7 1544,4 1694,2 R. Saúde Alentejo 444,7 216,0 228,6 442,6 215,0 227,6 R. Saúde Algarve 349,2 170,2 179,0 349,7 170,3 179,4 RA Açores 245,5 120,6 124,9 246,0 120,8 125,2 RA Madeira 261,0 122,1 138,9 261,5 122,4 139,1 Fonte: INE, Estimativas de População Residente (1000) 5

43 Pirâmide etária, Portugal, 1999 Grupos etários (unidade = 1000) > ,1 181,1 220,9 243,9 249,6 292,4 314,3 331,3 354,1 375,8 416,2 408,2 343,8 284,3 286,2 287,3 31,1 64,1 74,3 113,1 195,3 248,8 276,1 286,3 281,7 319,7 334,1 350,2 367,2 376,9 413,6 400,1 330,7 272,8 273,6 269, Homens Mulheres Fonte: INE, Estimativas de População Residente 6

44 Percentagem da população com 65 e mais anos, por distrito, 1999 Fonte: INE, Estimativas de População Residente 7

45 1.3 MOVIMENTO DA POPULAÇÃO a) Casamentos, nados-vivos, óbitos e crescimento natural, Portugal (1) e Continente, Anos Casamentos Nados-vivos Óbitos Crescimento natural (2) Portugal / / Continente / / (1) Inclui as situações de residência ignorada e outras residências. (2) Para o cálculo do crescimento natural, excluíram-se os movimentos de "residência ignorada" e outras residências. Fonte: INE, Estatísticas Demográficas 8

46 Crescimento natural da população, por distrito, 1999 Fonte: INE, Estatísticas Demográficas 9

47 1.4 INDICADORES DEMOGRÁFICOS a) Portugal e Continente, Taxa de Taxa de Taxa de Taxa de Índice Anos nupcialidade natalidade mortalidade fecundidade sintético de (%0) (%0) (%0) (%0) fecundidade (1) Portugal ,3 11,8 10,4 47,0 1, ,3 11,8 10,5 46,6 1, ,1 11,6 10,2 45,7 1, ,9 11,5 10,7 44,9 1, ,7 11,0 10,0 42,8 1, ,6 10,8 10,4 41,8 1, ,4 11,1 10,8 42,9 1, ,6 11,4 10,5 43,8 1, ,7 11,4 10,7 44,0 1, ,9 11,6 10,8 45,1 1,50 90/99 (%) -5,5-1,7 3,8-4,0-2,6 98/99 (%) 2,9 1,8 0,9 2,5 2,7 Continente ,3 11,6 10,4 46,1 x ,3 11,6 10,5 45,8 x ,0 11,5 10,2 43,2 x ,9 11,4 10,7 44,2 x ,6 10,9 10,0 42,1 x ,6 10,7 10,4 41,3 x ,4 11,0 10,8 42,5 x ,6 11,3 10,5 43,5 x ,7 11,3 10,7 43,8 x ,9 11,5 10,8 44,9 x 90/99 (%) -5,5-0,9 3,8-2,6 x 98/99 (%) 2,9 1,8 0,9 2,5 x (1) Descendência média por mulher Fonte: INE, Estatísticas Demográficas; Estimativas de População Residente 10

48 1.4 INDICADORES DEMOGRÁFICOS b) Por distritos, RA e Regiões de Saúde, 1999 Distritos, RA Taxa de Taxa de Taxa de Taxa de e Nupcialidade natalidade mortalidade fecundidade Regiões de Saúde (%0) (%0) (%0) (%0) Portugal (1) 6,9 11,6 10,8 45,1 Continente 6,9 11,5 10,8 44,9 Aveiro 7,0 11,6 9,2 43,4 Beja 5,3 8,8 17,5 38,9 Braga 8,3 13,5 7,7 48,2 Bragança 5,8 7,9 14,0 33,7 Castelo Branco 5,6 8,4 15,8 37,5 Coimbra 5,5 9,9 12,5 39,8 Évora 5,4 9,4 13,4 40,9 Faro 6,0 11,6 13,5 48,9 Guarda 5,8 8,0 15,3 34,5 Leiria 6,5 11,4 11,4 45,5 Lisboa 6,6 12,1 10,7 47,9 Portalegre 5,3 9,4 16,5 42,0 Porto 7,6 13,0 8,5 47,3 Santarém 6,4 10,1 13,2 42,6 Setúbal 6,7 11,9 10,4 45,8 Viana do Castelo 7,1 9,5 11,9 36,8 Vila Real 7,0 8,9 11,8 35,2 Viseu 7,1 10,5 11,8 42,4 RS Norte 6,8 12,3 9,0 45,4 RS Centro 7,6 10,5 11,7 41,9 RS Lisboa e Vale Tejo 6,5 11,8 11,0 46,7 RS Alentejo 5,0 9,2 15,7 40,5 RS Algarve 6,0 11,6 13,5 48,9 RA Açores 7,7 13,7 10,5 52,2 RA Madeira 7,2 12,4 9,9 44,0 (1) Não inclui as situações: residência ignorada e outras residências. Fonte: INE, Estatísticas Demográficas; Estimativas de População Residente 11

49 Taxa de fecundidade, por distrito, 1999 Taxa de mortalidade geral, por distrito, 1999 Fonte: INE Fonte: INE 12

50 1.4 INDICADORES DEMOGRÁFICOS c) Esperança de vida à nascença e por grupos etários, Portugal /99 Nascença anos anos Anos HM H M M-H HM H M M-H HM H M M-H ,8 70,2 77,3 7,1 36,6 33,7 39,3 5,6 19,3 17,2 21,2 4, ,6 69,9 77,3 7,4 36,5 33,6 39,3 5,7 19,3 17,1 21,2 4, ,5 70,8 78,2 7,4 37,,3 34,5 40,0 5,5 19,9 17,9 21,8 3,9 1992/93 74,4 70,8 78,0 7,2 37,1 34,3 39,8 5,5 19,8 17,7 21,7 4,0 1993/94 74,7 71,2 78,2 7,0 37,3 34,5 40,0 5,5 19,9 17,7 21,8 4,1 1994/95 75,1 71,5 78,6 7,1 37,6 34,8 40,3 5,5 20,1 18,0 22,0 4,0 1995/96 74,9 71,3 78,6 7,3 37,5 34,6 40,2 5,6 20,0 17,9 21,9 4,0 1996/97 75,1 71,4 78,7 7,3 37,6 34,7 40,3 5,6 20,1 17,9 22,0 4,1 1997/98 75,3 71,7 78,8 7,1 37,7 34,8 40,5 5,7 20,2 18,0 22,1 4,1 1998/99 75,4 71,8 78,9 7,1 37,7 34,9 40,5 5,6 20,2 18,0 22,1 4, /99 1,6 1,6 1,6-1,1 1,2 1,2-0,9 0,8 0,9 0,1 Fonte: INE, Estatísticas Demográficas 13

51 2. ESTADO DE SAÚDE 2.1 Morbilidade Doenças de declaração obrigatória a) Total de casos declarados e respectiva taxa de incidência, Portugal e Continente, b) Número de casos declarados, por tipo de doença, Portugal, 1990, 1998/99 c) Total de casos declarados e taxa de incidência por distritos, RA e Regiões de Saúde, 1990, 1998/ Tuberculose a) Incidência, Portugal e Continente, b) Incidência por distritos, RA e Regiões de Saúde, 1990, 1998/ SIDA a) Distribuição dos casos, por ano de diagnóstico e de notificação, por sexo, Portugal, b) Distribuição dos casos acumulados notificados, por categorias de doenças oportunistas, Portugal, 1990, c) Distribuição dos casos acumulados, por distritos, RA e Regiões de Saúde (residência), 1990, Tumores malignos a) Taxas de incidência, por sexo e grupos etários, Portugal, 1993 b) Taxas de incidência, por sexo e localização topográfica, Portugal, Morbilidade hospitalar a) Doentes saídos dos hospitais, por grupos de causas, Continente, 1999 b) Frequência de doentes saídos dos hospitais, por 1000 habitantes, segundo os grupos de causas, por distritos de residência, Doenças profissionais Número de incapacitados permanentes, segundo o iniciadas em 1999 sexo, por tipo de doença contraída, com pensões Incapacidade para o trabalho Número de dias subsidiados por doença, por beneficiário activo, Acidentes Acidentes de viação Número de acidentes e de vítimas, Portugal e Continente, Acidentes de trabalho Segundo as consequências (mortais e não mortais), Portugal e Continente, Acidentes domésticos e de lazer a) Segundo o sexo, por grupos etários, 1999 b) Distribuição percentual por tipo de acidentes, Intoxicações a) Número de produtos (agentes) envolvidos em intoxicações, segundo o tipo, Portugal, 1998/99 b) Número de produtos (principais grupos) envolvidos em intoxicações, por grupos etários, Portugal,

52 2.3 Comportamentos nocivos à saúde Consumo de Tabaco a) População inquirida de 10 e mais anos, segundo o comportamento face ao consumo de tabaco, por grupos etários, Continente, 1998/99 b) População inquirida de 10 e mais anos, fumadora de cigarros, segundo os níveis de consumo médio diário, por grupos etários, Continente, 1998/ Consumo de bebidas alcoólicas a) População inquirida, segundo o comportamento face ao consumo de bebidas alcoólicas durante os 12 meses anteriores à inquirição, por grupos etários, Continente, 1998/99 b) População inquirida, consumidora de vinho na semana anterior à inquirição, segundo os níveis médios de consumo diário, por grupos etários, Continente, 1998/99 c) População inquirida, consumidora de cerveja na semana anterior à inquirição, segundo os níveis médios de consumo diário, por grupos etários, Continente, 1998/ Droga Número de casos novos em atendimentos e óbitos relacionados com o uso ilícito de droga, Portugal, Cobertura vacinal Número de inoculações e percentagem de crianças vacinadas por Regiões de Saúde, Continente, Mortalidade Indicadores sanitários Comparações internacionais (países da UE), Taxas de mortalidade padronizadas a) Comparações internacionais (países da UE), 0-64 anos, 1999 b) Comparações internacionais (países da UE), todas as idades, Indicadores sanitários a) Portugal e Continente, b) Distritos, RA e Regiões de Saúde, Óbitos materno-infantis a) Portugal e Continente, b) Distritos, RA e Regiões de Saúde, Principais causas de morte Taxa de mortalidade específica, Portugal, Taxas de mortalidade padronizadas Para algumas causas de morte, por distritos, RA e Regiões de Saúde, Total de óbitos Por causas de morte (capítulos da CID-9) e grupos etários, Portugal, Estrutura percentual de óbitos a) Por causas de morte (capítulos da CID-9) e grupos etários, Portugal, 1999 b) Por grupos etários e causas de morte (capítulos da CID-9), Portugal, Anos de vida potencial perdidos para algumas causas de morte, por sexos, Portugal, 1990, 1995/98 16

53 2.1.1 DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA a) Total de casos declarados e respectiva taxa de incidência, Portugal e Continente, (1) Anos Total de casos Taxa de incidência (%000) Portugal , , , , , , , , , ,9 90/ ,3% 98/ ,6% Continente , , , , , , , , , ,9 90/ ,5% 98/ ,0% (1) Não inclui os casos notificados de tuberculose, donde a diferença em relação à página seguinte. Fonte: DGS, Doenças de Declaração Obrigatória Evolução da taxa de incidência, Portugal,

54 2.1.1 DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA b) Número de casos declarados, por tipo de doença, Portugal, 1990, 1998,1999, 90/99, 98/99 Doenças (Lista Básica CID-9) /99 98/99 Total Febre tifóide e paratifóide (002) Outras salmoneloses (003) Tuberculose do aparelho respiratório (011 e 012) Tuberculose das meninges e do sistema nervoso central (013) Tuberculose miliar (018) Brucelose (023) Tosse convulsa (033) Escarlatina (034.1) Infecção meningocócica (036; exclui 036.0) Meningite meningocócica (036.0) Tétano (037 exclui 771.3) Sarampo (055) Rubéola (056; exclui 771.0) Hepatite por vírus "A" (070.0 a 070.1) Hepatite por vírus "B" (070.2 a 070.3) Hepatite por vírus "C" e outros especificados (070.4 a 070.5) * Hepatite p/outros vírus não especificados (070.6 a 070.9) Parotidite epidémica (072) Rickettsioses (080 a 083; exclui 082.1) Febre escaronodular (082.1) Sezonismo (Malária, 084) ** Sífilis congénita (090) *** Sífilis precoce (091 e 092) Infecções gonocócicas (098) Cancro mole (099.0) Leptospirose (100) Equinococose (Hidatidose, 122) Outras * De declaração obrigatória a partir de ** Casos importados *** De declaração obrigatória a partir de 1999 Fonte: DGS, Doenças de Declaração Obrigatória 18

55 2.1.1 DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATÓRIA c) Total de casos declarados (1) e taxa de incidência, por distritos, RA e Regiões de Saúde, 1990, 1998, 1999, 1990/99, 1998/99 Distritos, RA / /99 e N.º de taxa N.º de taxa N.º de taxa N.º de N.º de Regiões de Saúde casos casos casos casos casos (%000) (%000) (%000) Portugal , , , Continente , , , Aveiro , , , Beja , , , Braga , , , Bragança , , , Castelo Branco , , , Coimbra , , , Évora , , , Faro , , , Guarda , , , Leiria , , , Lisboa , , , Portalegre , , , Porto , , , Santarém , , , Setúbal , , , Viana do Castelo , , , Vila Real , , , Viseu , , , RS Norte , , , RS Centro , , , RS Lisboa e Vale Tejo , , , RS Alentejo , , , RS Algarve , , , RA Açores , , , RA Madeira 56 22, , , (1) Não inclui as notificações dos casos de tuberculose. Fonte: DGS, Doenças de Declaração Obrigatória 19

56 2.1.2 TUBERCULOSE a) Incidência, Portugal e Continente, Anos N.º de casos novos Taxa (%000) Portugal , , , , (1) 50, (1) 49, (1) 38, (1) 42, (1) 44, (1) 42,2 90/ ,4% 98/ ,1% Continente , , , , , , , , , ,3 90/ ,8% 98/ ,4% Nota: Os valores deste quadro dizem respeito apenas à tuberculose de declaração obrigatória (Cód.CID-9; 011, 012, 013 e 018) (1) Há a considerar também 574 casos de recidivas em 1994, 658 em 1995, 592 em 1996, 618 em 1997, 575 em 1998, e 560 em Fonte: DGS, Doenças de Declaração Obrigatória 7500 N.º de casos novos de tuberculose, Portugal,

57 2.1.2 TUBERCULOSE b) Incidência por distritos, RA e Regiões de Saúde, 1990, 1998, 1999, 1990/99 e 1998/99 Distritos, RA / /99 e N.º de Taxa N.º de Taxa N.º de Taxa N.º de N.º de Regiões de Saúde casos (%000) casos (%000) casos (%000) casos casos Portugal , , , Continente , , , Aveiro , , , Beja 75 44, , , Braga , , , Bragança 90 56, , , Castelo Branco , , , Coimbra , , , Évora 40 23, ,2 10 6, Faro , , , Guarda 64 34, , , Leiria , , , Lisboa , , , Portalegre 53 39, , , Porto , , , Santarém , , , Setúbal , , , Viana do Castelo , , , Vila Real , , , Viseu , , , RS Norte , , , RS Centro , , , RS Lisboa e Vale Tejo , , , RS Alentejo , , , RS Algarve , , , RA Açores , , , RA Madeira 93 36, , , Nota: Os valores deste quadro dizem respeito apenas à tuberculose de declaração obrigatória (Cód.CID-9; 011, 012, 013 e 018) Fonte: DGS, Doenças de Declaração Obrigatória Taxa de incidência da tuberculose, por regiões de saúde, 1999 (%000) Cont. Norte Centro LVT Alentejo Algarve 21

58 Taxa de incidência da tuberculose, por distrito, 1999 Fonte: DGS 22

59 2.1.3 SIDA a) Distribuição dos casos, por ano de diagnóstico e de notificação, por sexo, Portugal, Anos Casos por data Casos de diagnóstico por sexo Diagnóstico Notificação H M (1) (1) (1) Ignorado 114 (1) / / Nota: Os dados anteriores a 1998 foram objecto de correcção. (1) Inclui 1 caso em que não é referido o sexo. Fonte: INSA, Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis SIDA - Casos por data de notificação, 1990/

60 2.1.3 SIDA b) Distribuição dos casos acumulados* notificados, por categorias de doenças oportunistas, Portugal, 1990, Categoria da Doença Total Infecção Oportunista Sarcoma de Kaposi Infecção Oportunista + Sarcoma de Kaposi Linfoma Encefalopatia Síndrome de Emaciação Pneumonia Intersticial Linfóide Carcinoma invasivo do colo do útero * Casos acumulados desde Fonte: INSA, Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Posição relativa das doenças oportunistas no conjunto dos casos, 1990, 1995/ % 25% 50% 75% 100% Infecção Oportunista Sarcoma de Kaposi Infec.Oport.+Sarc.Kaposi Linfoma Restantes 24

61 2.1.3 SIDA c) Distribuição dos casos acumulados*, por distritos, RA e Regiões de Saúde (residência)*, 1990, , 1990/99, 1998/99 Distritos, RA e Regiões Autónomas / /99 Total Portugal Continente Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu RS Norte RS Centro RS Lisboa e Vale Tejo RS Alentejo RS Algarve RA Açores RA Madeira Outras Residências (1) * Considera-se a residência à data da notificação. Casos acumulados desde (1) Inclui os casos de residentes no estrangeiro e residências ignoradas. Fonte: INSA, Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis 25

62 2.1.4 TUMORES MALIGNOS a) Taxas de incidência, por sexo e grupos etários, Portugal, 1993 (%000) Grupos etários (anos) HM H M Total 274,4 280,0 269,2 < 1 31,0 3,5 5, ,2 16,7 19, ,9 11,4 8, ,1 11,5 10, ,1 17,4 14, ,2 21,8 22, ,1 26,4 47, ,9 42,5 90, ,7 78,7 152, ,1 114,2 238, ,8 216,5 310, ,3 337,9 355, ,5 495,1 422, ,9 782,6 574, ,0 1033,7 659, ,2 1255,5 829, ,9 1553,7 967, ,1 1585,3 921,7 => ,6 1733,6 976,1 Nota: O número total de tumores malignos notificados foi de (14229-M e H). No entanto, para 945 registos não havia referência à idade. A taxa de incidência padronizada foi de 248,66%ooo (HM), 232,69%ooo (M) e 274,71%ooo (H). Não existem dados mais actualizados. Fonte: MS, Registos Oncológicos Regionais; Registo Oncológico Nacional 26

63 2.1.4 TUMORES MALIGNOS b) Taxas de incidência, por sexo e localização topográfica, Portugal, 1993 Localização (Lista Básica CID-9) Taxa de incidência (%000) HM H M Cavidade oral e faringe ( ) 11,29 18,08 5,01 Peritoneu e orgãos digestivos ( ) 78,71 94,20 64,32 Sistema respiratório e orgãos intratoráxicos ( ) 23,05 39,88 7,40 Sistema hematopoiético e reticular (169) 7,34 8,19 6,56 Ossos e articulações (170) 1,37 1,51 1,23 Tecidos moles (171) 2,06 1,89 2,22 Pele (173) 38,95 37,13 40,64 Mama feminina (174) ,20 Mama masculina (175) - 1,05 - Orgãos geniturinários ( ) 65,49 56, Olho e glândula lacrimal (190) 0,49 0,50 0,47 Sistema nervoso ( ) 4,35 5,22 3,53 Glândulas endócrinas ( ) 4,42 2,16 6,51 Outras localizações mal definidas (195) 0,51 0,61 0,41 Gânglios linfáticos (196) 6,29 6,82 5,79 Primário de origem desconhecida (199) 5,94 6,40 5,50 Fonte: MS, Registos Oncológicos Regionais; Registo Oncológico Nacional Casos novos registados, para alguns tipos de tumores, Restantes

64 2.1.5 MORBILIDADE HOSPITALAR a) Doentes saídos dos hospitais, por grupos de causas, Continente, 1999 Grupos de Doenças (Capítulos da CID-9) Doentes saídos (1) HM (2) H M (%) Demora média (dias) Total ,0 7,1 Doenças infecciosas e parasitárias (I) ,4 11,3 Tumores (II) ,5 11,0 Doenças glândulas endócrinas, nutrição e metabolismo (III) ,0 9,4 Doenças do sangue e orgãos hematopoiéticos (IV) ,7 8,3 Transtornos mentais (V) ,3 16,4 Doenças do sistema nervoso e orgãos dos sentidos (VI) ,6 5,0 Doenças do aparelho circulatório (VII) ,2 8,5 Doenças do aparelho respiratório (VIII) ,2 8,4 Doenças do aparelho digestivo (IX) ,8 6,8 Doenças do aparelho geniturinário (X) ,6 6,0 Complicações da gravidez, parto e puerpério (XI) ,6 3,6 Doenças da pele e tecido celular subcutâneo (XII) ,6 7,0 Doenças sistema osteo-muscular e tecido conjuntivo (XIII) ,0 8,8 Malformações congénitas (XIV) ,0 6,4 Afecções perinatais (XV) ,3 8,4 Sintomas, sinais e afecções mal definidas (XVI) ,4 5,2 Lesões e envenenamentos (XVII) ,1 9,6 Outras categorias (3) ,9 4,2 Nota: Inclui informação de todos os estabelecimentos hospitalares do SNS, com exclusão dos Hospitais Psiquiátricos e do Hospital Dr. José Maria Antunes Júnior. (1) Corresponde ao número de episódios de internamento. Estes dados não são comparáveis com os valores apresentados no capítulo 3. (2) Estão incluídos 1058 casos de doentes saídos cujo sexo não está referenciado. (3) Inclui: as situações codificadas com o código V ( outros motivos para o contacto com os serviços de saúde ), nomeadamente a classificação de crianças nascidas vivas e sadias; a supervisão da gravidez e puerpério e outros procedimentos específicos. Fonte: DGS; IGIF 28

65 Doentes saídos dos hospitais, segundo o sexo, por grupos de causas de morbilidade, 1999 Out. XVII XVI XV XIV XIII XII XI X IX VIII VII VI V IV III II I Homens Mulheres Distribuição percentual dos doentes saídos dos hospitais, segundo o sexo, por grupos de causas de morbilidade, 1999 Out. XVII XVI XV XIV XIII XII XI X IX VIII VII VI V IV III II I 0% 25% 50% 75% 100% Homens Mulheres 29

66 2.1.5 MORBILIDADE HOSPITALAR b) Frequência de doentes saídos dos hospitais, por 1000 habitantes, segundo os grupos de causas, por distritos de residência, 1999 Distritos Total I II III IV V VI VII VIII IX Continente (1) 101,0 2,4 8,5 2,0 0,7 1,3 4,6 12,3 8,3 10,9 Aveiro 95,1 1,9 6,9 1,9 0,6 1,2 4,8 9,4 9,1 10,9 Beja 93,6 1,4 9,4 1,9 0,6 0,5 5,0 13,0 5,1 12,9 Braga 89,6 1,9 7,0 2,0 0,5 0,7 3,1 8,3 8,2 8,6 Bragança 125,0 3,8 9,0 3,4 1,4 3,6 7,9 13,5 12,1 18,3 Castelo Branco 125,7 2,0 11,3 3,2 0,9 5,0 8,0 16,4 9,7 15,5 Coimbra 71,2 1,8 7,4 1,5 0,5 0,6 3,8 6,7 5,5 7,6 Évora 88,4 1,8 7,1 1,7 0,5 1,6 3,8 11,9 4,8 9,0 Faro 90,7 1,7 7,6 1,4 0,8 2,1 3,0 11,7 5,8 10,1 Guarda 92,5 1,2 7,7 2,6 0,8 2,5 3,6 12,3 11,4 11,2 Leiria 104,0 2,3 9,1 2,4 0,6 1,9 3,7 13,5 8,7 11,5 Lisboa 106,3 3,3 9,4 2,2 1,0 1,1 4,9 16,1 9,3 10,9 Portalegre 113,4 3,5 10,1 2,5 0,9 2,4 4,8 15,6 8,9 14,7 Porto 88,9 2,1 6,4 1,8 0,5 0,6 4,0 8,0 7,8 9,6 Santarém 99,2 2,0 9,7 1,5 0,6 0,6 4,1 13,6 7,0 11,5 Setúbal 95,1 2,5 8,9 1,5 0,6 0,8 4,4 12,8 6,4 9,3 Viana do Castelo 84,7 1,4 7,0 1,6 0,5 2,5 3,9 10,2 6,2 9,9 Vila Real 112,1 3,5 8,9 1,7 1,0 2,0 5,8 12,7 13,4 12,8 Viseu 72,8 1,0 5,5 1,4 0,4 1,2 2,6 8,6 5,4 9,3 I - Doenças infecciosas e parasitárias II Tumores III - Doenças das glândulas endócrinas, nutrição e metabolismo IV - Doenças do sangue e orgãos hematopoiéticos V - Transtornos mentais VI - Doenças do sistema nervoso e orgãos dos sentidos VII - Doenças do aparelho circulatório VIII - Doenças do aparelho respiratório IX - Doenças do aparelho digestivo (1) Inclui todos os casos, mesmo aqueles em que não tenha sido preenchido o campo da residência. Fonte: IGIF Frequência de doentes saídos (episódios de internamento) dos hospitais, por 1000 habitantes, por distritos e Continente,

67 2.1.5 MORBILIDADE HOSPITALAR b) Frequência de doentes saídos dos hospitais, por 1000 habitantes, segundo os grupos de causas, por distritos de residência, 1999 (continuação) Distritos X XI XII XIII XIV XV XVI XVII Outras categorias Continente (1) 5,7 13,7 1,6 3,0 1,0 0,3 1,4 8,2 15,0 Aveiro 5,3 12,5 1,6 4,0 0,9 0,4 1,2 8,1 14,4 Beja 6,3 11,2 1,0 1,7 0,6 0,1 1,0 8,4 13,6 Braga 4,8 15,8 1,2 2,2 0,9 0,4 1,4 6,4 16,1 Bragança 6,8 11,4 2,1 4,7 1,1 0,2 1,7 10,8 13,5 Castelo Branco 8,1 11,9 1,6 2,4 0,6 0,3 2,5 9,8 16,4 Coimbra 4,8 9,8 1,0 2,7 0,7 0,2 0,6 4,9 11,2 Évora 7,5 13,5 0,7 1,6 0,6 0,2 1,0 7,0 14,1 Faro 5,1 14,7 0,8 1,5 0,6 0,3 1,5 7,9 13,9 Guarda 5,3 9,9 0,9 1,9 0,5 0,1 1,6 7,4 11,4 Leiria 6,7 13,1 2,1 2,2 0,8 0,4 1,4 9,0 14,7 Lisboa 5,5 13,4 1,8 2,5 0,9 0,2 0,9 8,5 14,4 Portalegre 8,1 10,5 1,4 3,5 0,8 0,3 1,2 10,4 14,0 Porto 4,8 14,4 1,2 2,8 1,2 0,4 1,3 6,6 15,5 Santarém 5,8 12,9 2,1 2,6 0,9 0,2 1,7 9,0 13,3 Setúbal 6,1 14,7 1,6 2,2 0,9 0,3 1,6 6,3 14,3 Viana do Castelo 4,9 11,6 1,2 3,0 0,8 0,2 1,8 5,5 12,4 Vila Real 8,2 11,6 1,3 4,0 0,9 0,3 1,3 8,6 14,2 Viseu 2,9 11,4 0,9 1,8 0,4 0,1 1,9 6,1 11,8 X - Doenças do aparelho geniturinário XI Complicações da gravidez, parto e puerpério XV - Afecções perinatais XII Doenças da pele e tecido celular subcutâneo XVI - Sintomas, sinais e afecções mal definidas XIII Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo XVII - Lesões e envenenamentos XIV Malformações congénitas Outras categorias - Ver nota do quadro a) Fonte: IGIF Frequência de doentes saídos dos hospitais, por 1000 habitantes, por Regiões de Saúde e Continente, Continente (1) Norte Centro LxVTejo Alentejo Algarve (1) Ver nota da página anterior 31

68 2.1.6 DOENÇAS PROFISSIONAIS Número de incapacitados permanentes, segundo o sexo, por tipo de doença contraída, com pensões iniciadas em 1999 Tipos de doenças Número de casos Total H M Total Intoxicações Pneumatoses: Silicoses Outras (1) Dermatoses Doenças provocadas por agentes físicos: Surdez (2) Outras (3) Outras (4) (1) Pneumatoses não discriminadas, classificadas de acordo com a Lista das Doenças Profissionais (2) Surdez sonotraumática (3) Doenças não discriminadas, provocadas por agentes físicos, classificadas de acordo com a Lista das Doenças Profissionais (4) Doenças não discriminadas, provocadas por agentes animados, classificadas de acordo com a Lista das Doenças Profissionais e doenças profissionais atípicas, enquadráveis no nº. 2 da Base XXV da Lei nº. 2127, de 3 de Agosto de Fonte: MTS, Centro Nacional de Protecção Contra os Riscos Profissionais Evolução do número de incapacitados permanentes, com pensões iniciadas em cada ano,

69 2.1.7 INCAPACIDADE PARA O TRABALHO Número de dias subsidiados por doença, por beneficiário activo, (1) Anos Número de dias subsidiados por doença, por beneficiário activo , , , , , , , , , (2) 9,4 (1) Refere-se à população activa abrangida pelo Regime Geral de Segurança Social (2) Não inclui dados dos distritos de Castelo Branco e Coimbra Fonte: MTS, Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social Instituto de Informática e Estatística da Solidariedade NOTA SOBRE "MORTE DEVIDA A ACIDENTE DE VIAÇÃO": A diferença entre "morto ou vítima mortal em acidente de viação" e "óbito por acidente de viação" decorre da diferença entre os conceitos adoptados pelas fontes desta informação. Assim, de acordo com o conceito adoptado pela Direcção-Geral de Viação, considera-se "morto ou vítima mortal em acidente de viação" qualquer caso de óbito ocorrido no local do acidente (em consequência deste) ou durante a sua transferência do local do acidente para uma unidade de saúde e o eventual óbito ocorrido durante 30 dias após o acidente e resultante do mesmo. Para obter o número de mortos a 30 dias, aplica-se ao número de casos ocorridos um coeficiente de 1,14. Da aplicação deste coeficiente resulta um número de óbitos superior ao que é apurado pelo INE. 33

70 2.2.1 ACIDENTES DE VIAÇÃO Número de acidentes e de vítimas, Portugal e Continente, Anos N.º de acidentes Vítimas com vítimas Mortos (1) Feridos Óbitos por acidentes de viação (2) Portugal x x x x x x /99 x x x /99 x x x -322 Continente / / (1) Ver nota da página anterior (2) INE, dados de mortalidade - inclui a morte na altura do acidente e as que ocorreram posteriormente, em consequência do acidente. Fonte: MAI, Direcção-Geral de Viação INE Número de acidentes de viação com vítimas e número de vítimas, Continente, Vítimas Acidentes 34

71 2.2.2 ACIDENTES DE TRABALHO Segundo as consequências (mortais e não mortais), Portugal e Continente, (1) Anos Total Mortais Não mortais Portugal x x 90/ x x 97/ x x Continente x x x 1996 x x x x x x 90/98 x x x 97/98 x x x (1) Não existem dados disponíveis para Fonte: INE, Anuário Estatístico MTS, Departamento de Estatística, Acidentes de Trabalho ISP, Estatísticas de Seguros,

72 NOTA SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO : A informação sobre a ocorrência de acidentes de trabalho não é ainda exaustiva. Estima-se que os dados apresentados estejam subavaliados, pois dizem apenas respeito aos casos de acidentes verificados entre trabalhadores por conta de outrem e a uma parte não quantificada de trabalhadores independentes, já que a legislação que enquadra esta matéria permite que o seguro seja facultativo para este último grupo. Não estão igualmente englobados os acidentes de trabalho que envolvam membros subscritores da Caixa Geral de Aposentações. Tais condicionalismos limitam-nos as possibilidades de medir com rigor a incidência dos acidentes de trabalho verificados em cada ano. Em relação ao número de casos mortais, constata-se que os valores apresentados, e de acordo com os conceitos em vigor, são igualmente subavaliados, dado que apenas dizem respeito aos casos de óbitos verificados no momento e no local do acidente. Em complemento dos dados disponibilizados, de acordo com as Estatísticas da Justiça, das acções de acidentes de trabalho findas, segundo o resultado do acidente, o número de casos de morte transitados em julgado no período foi o seguinte: Fonte: MJ, Gabinete de Estudos e Planeamento Ano n.º de casos Evolução do número total de acidentes de trabalho, Portugal, (milhares)

73 2.2.3 ACIDENTES DOMÉSTICOS E DE LAZER a) Segundo o sexo, por grupos etários, 1999 (%) Grupos etários Homens Mulheres ,2 10, ,0 20, ,6 12, ,5 18, ,2 19,7 => 65 7,5 18,3 Fonte: MAOT, Instituto do Consumidor, Relatório Anual do Projecto "EHLASS", Portugal, 1999 Percentagem de acidentes, segundo o sexo, por grupos etários, (%) < =>65 Homens Mulheres NOTA SOBRE ACIDENTES DOMÉSTICOS E DE LAZER : Cabem no âmbito dos acidentes domésticos e de lazer (ADL) todos os acidentes registados durante os tempos livres da população (os acidentes ocorridos em casa, em práticas desportivas, em períodos de lazer ou diversão, etc.), acidentes com crianças na escola, acidentes de rua, etc.. A informação sobre acidentes domésticos e de lazer tem por base o projecto EHLASS - sistema comunitário de informação relativa a acidentes domésticos e de lazer - da responsabilidade do Instituto do Consumidor (IC). Os dados sobre o acidente, o agente causador do mesmo e as circunstâncias da sua ocorrência são recolhidos a partir dos casos de urgência surgidos num número definido de hospitais distribuídos pelo país. Em 1999, foram apurados registos de acidentes recolhidos em 5 hospitais (Funchal, Aveiro, Santo António, São Francisco Xavier e Castelo Branco), com, pelo menos, 3000 urgências/mês. A metodologia adoptada é a seguinte: O questionário é preenchido pelos funcionários do atendimento dos serviços de urgência, no momento da entrada do paciente, simultaneamente com o preenchimento da ficha hospitalar. Os elementos respeitantes à parte médica - tipo de lesão, parte do corpo afectada, tratamento e encaminhamento posterior, ou outros elementos adicionais de caracterização são indicados pelo médico respectivo. Em caso de hospitalização, a ficha EHLASS acompanha o doente até ao prazo máximo de 30 dias. A recolha é exaustiva, ocorre durante as 24 horas do dia e tem como população alvo todos os indivíduos que recorrem ao serviço de urgência. Como objectivo do sistema destaca-se, particularmente, a necessidade de se dispor de informação que permita a tomada de medidas no sentido da redução do número e gravidade dos acidentes, quer identificando as suas causas, quer delineando adequadas campanhas de prevenção. 37

74 2.2.3 ACIDENTES DOMÉSTICOS E DE LAZER b) Distribuição percentual por tipo de acidentes, 1999 (%) Tipo de acidentes H HM Queda do mesmo nível 33,0 36,9 Queda de nível superior 17,1 17,1 Corte, perfuração 7,9 6,7 Pancada, colisão 14,8 13,3 Beliscão, entalão 3,6 3,5 Outros contactos mecânicos 2,5 2,8 Corpo estranho 8,3 6,3 Explosão 0,2 0,2 Intoxicação 0,5 0,6 Corrosão 0,6 0,6 Exposições térmicas/líquidos 0,8 1,0 Exposições térmicas/objectos 0,2 0,2 Exposições térmicas/chamas 0,3 0,3 Luz, radiações e electricidade 0,1 0,1 Outros mecanismos e desconhecido 10,2 10,5 Fonte: MAOT, Instituto do Consumidor, Relatório Anual do Projecto "EHLASS", Portugal, (%) Acidentes domésticos e de lazer, por tipo de acidente, Legenda: A - Queda do mesmo nível B - Queda de nível superior C - Corte/Perfuração D - Pancada/Colisão E - Beliscão/entalão F - Outros contactos mecânicos G - Corpo estranho H Outros 0 A B C D E F G H 38

75 2.2.4 INTOXICAÇÕES a) Número de produtos (agentes) envolvidos (1) em intoxicações, segundo o tipo, Portugal, 1998/99 Tipo de produtos /99 N.º N.º N.º Total Medicamentos Agentes químicos não farmacêuticos (2) Pesticidas Produtos alimentares Substâncias de abuso (3) Animais, plantas e cogumelos Outros agentes Agentes desconhecidos (1) O total de "consultas de exposição humana" foi de 16916, correspondendo na sua maioria a um único produto (agente). (2) Englobam os produtos caseiros, de cosmética e higiene corporal, escolares e brinquedos, industriais e agrícolas, excluindo os pesticidas. (3) Inclui bebidas alcoólicas e drogas. Fonte: MS, Instituto Nacional de Emergência Médica - CIAV, Relatório anual, 1999 Produtos envolvidos em intoxicações, 1999 Medicamentos 48,7% Ag.químicos não farmacêuticos 32,0% Pesticidas 10,8% Prod.alimentares 2,3% Ag.desconhecidos 0,4% Out.agentes 1,9% Subs.de abuso 1,7% Animais, plantas e cogumelos 2,2% 39

76 2.2.4 INTOXICAÇÕES b) Número de produtos (principais grupos) envolvidos em intoxicações, por grupos etários, Portugal, 1999 Grupos etários Agentes químicos Substâncias Medicamentos Pesticidas não farmacêuticos (1) de abuso (2) N.º (%) N.º (%) N.º (%) N.º (%) Total , , , ,0 < , , ,6 28 8, , ,5 42 2,0 6 1, , ,3 43 2,1 16 4, , ,6 97 4, , , , , , , , ,3 17 5,2 > , , ,0 1 0,3 Desconhecido 66 0,7 53 0,8 50 2,4 12 3,6 (1) Exclui os pesticidas (2) Inclui bebidas alcoólicas e drogas Fonte: MS, INEM - CIAV, Relatório anual, 1999 Percentagem de produtos envolvidos em intoxicações, por grupos etários, Portugal, (%) Medicamentos Agentes químicos n/farmacêuticos Pesticidas Substâncias de abuso < =>50 40

77 2.3.1 CONSUMO DE TABACO a) População inquirida de 10 e mais anos, segundo o comportamento face ao consumo de tabaco, por grupos etários, Continente, 1998/99 (%) Grupos etários Fumadores Ex-fumadores Não fumadores Nunca fumaram Total 19,2 12,6 68,1 < 15 0,3 0,2 99, ,2 3,2 74, ,6 11,7 53, ,0 16,0 67, ,8 19,8 72,4 >= 75 4,0 18,1 77,8 Fonte: MS, INSA, Inquérito Nacional de Saúde 1998/99 População segundo o comportamento face ao tabaco, por grupos etários, 1998/ (%) < =>75 Total Fumadores Ex-fumadores Nunca fumaram Fonte: MS, INSA, Inquérito Nacional de Saúde 1998/99 41

78 2.3.1 CONSUMO DE TABACO b) População inquirida de 10 e mais anos, fumadora de cigarros, segundo os níveis de consumo médio diário, por grupos etários, Continente, 1998/99 (1) Grupos etários < => 41 Quantidade Média diária Cigarros (%) Cigarros (%) Cigarros (%) Ignorada (%) (N.º cigarros) Total 6,6 9,5 0,4 0,3 19,0 < 15 0, , ,9 7,7 0,07 0,9 14, ,6 18,3 0,7 0,5 19,5 (2) ,4 9,6 0,5 0,08 21,7 (2) ,2 3,5 0,05 0,03 17,7 >= 75 2,0 2,2 0,03 0,03 17,0 (2) (1) A percentagem da população por níveis de consumo é calculada em relação à população total inquirida do respectivo grupo etário. (2) A média diária de consumo para os grupos etários assinalados é uma média calculada tendo em conta o número de fumadores diários de cada um dos grupos etários a agregar e o respectivo consumo médio diário. Fonte: MS, INSA, Inquérito Nacional de Saúde 1998/99 Consumo médio diário de cigarros da população fumadora, por grupos de idade Grupos etários => < 15 Total Fonte: MS, INSA, Inquérito Nacional de Saúde 1998/99 42

79 2.3.2 CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS a) População inquirida, segundo o comportamento face ao consumo de bebidas alcoólicas durante os 12 meses anteriores à inquirição, por grupos etários, Continente, 1998/99 (1) (%) Grupos etários Não consumiu Total Várias vezes p/semana 1 vez p/semana Consumiu 1 vez por mês Raramente Não sabe Total 49,9 50,1 32,1 4,7 1,6 11,6 0,1 < 15 98,6 1,4 0,1 0,2 0,07 1, ,9 38,1 12,9 6,6 2,5 16,0 0, ,4 69,6 43,1 7,0 2,8 16,7 0, ,9 65,1 46,5 4,9 1,4 12,2 0, ,8 54,2 39,2 4,1 0,9 10,0 0,02 >= 75 58,0 41,9 30,7 2,9 0,7 7,6 0,03 (1) A percentagem da população por níveis de consumo é calculada em relação à população total inquirida do respectivo grupo etário. Fonte: MS, INSA, Inquérito Nacional de Saúde 1998/99 População face ao consumo de bebidas alcoólicas, por grupos etários, 1998/ (%) < =>75 Total Não consumiu Consumiu Fonte: MS, INSA, Inquérito Nacional de Saúde 1998/99 43

80 2.3.2 CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS b) População inquirida, consumidora de vinho na semana anterior à inquirição, segundo os níveis médios de consumo diário, por grupos etários, Continente, 1998/99 (1) (%) Grupos etários =< ¼ litro > ¼ litro a <= ½ litro > ½ litro a <= 3/4 litro > 3/4 litro a <= 1 litro > 1 litro Total 59,7 27,8 5,3 5,5 1,7 < 15 95,2 4, ,5 21,4 3,7 3,1 0, ,2 29,2 5,0 4,3 1, ,4 29,1 6,0 6,3 2, ,1 26,7 5,9 7,4 2,0 >= 75 70,3 21,5 3,2 4,2 0,9 (1) A percentagem da população por níveis de consumo é calculada em relação à população, que bebeu vinho, do respectivo grupo etário. Fonte: MS, INSA, Inquérito Nacional de Saúde 1998/99 Percentagem da população segundo os níveis de consumo diário de vinho e cerveja, 1998/99 >1 litro 3/4-1 litro 1/2-3/4 litro 1/4-1/2 litro =<1/4 litro Vinho Cerveja Fonte: MS, INSA, Inquérito Nacional de Saúde 1998/99 44

81 2.3.2 CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS c) População inquirida, consumidora de cerveja na semana anterior à inquirição, segundo os níveis médios de consumo diário, por grupos etários, Continente, 1998/99 (1) (%) Grupos etários =< ¼ litro > ¼ litro a <= ½ litro > ½ litro a <= 3/4 litro > 3/4 litro a <= 1 litro > 1 litro Total 22,0 47,0 17,7 7,3 6,0 < 15 90,0 10, ,6 45,5 19,3 8,1 8, ,6 44,1 19,2 8,5 6, ,2 50,4 16,3 5,9 5, ,0 53,3 13,8 5,2 3,7 >= 75 35,7 49,7 10,5 3,5 0,6 (1) A percentagem da população por níveis de consumo de cerveja é calculada em relação à população, que bebeu cerveja, do grupo etário respectivo. Fonte: MS, INSA, Inquérito Nacional de Saúde 1998/99 Percentagem da população, segundo os níveis de consumo diário de vinho e de cerveja, 1998/99 <15 anos anos >1 L 3/4-1 L 1/2-3/4 L 1/4-1/2 L =<1/4 L >1 L 3/4-1 L 1/2-3/4 L 1/4-1/2 L =<1/4 L Vinho Cerveja Vinho Cerveja anos anos >1 L 3/4-1 L 1/2-3/4 L 1/4-1/2 L =<1/4 L >1 L 3/4-1 L 1/2-3/4 L 1/4-1/2 L =<1/4 L Vinho Cerveja Vinho Cerveja 45

82 2.3.3 DROGA Número de casos novos em atendimentos e óbitos, relacionados com o uso ilícito de droga, Continente, Anos Casos novos Óbitos (*) HM H M x x / / Nota: Chamamos a atenção para a mudança de critérios em relação ao envio de dados dos Institutos de Medicina Legal sobre os óbitos. Assim, os dados de 1990 a 1994, dizem respeito apenas aos óbitos por overdose e, a partir 1995, incluem também as mortes relacionadas com o consumo de droga, exceptuando as mortes por SIDA e tuberculose de toxicodependentes, que não é possível identificar. (*) O total (HM) pode não corresponder à soma das parcelas (H) e (M). Fonte: Instituto Português da Droga e da Toxicodependência Serviço de Prevenção e Tratamento da Toxicodependência Índices de variação de casos novos e de óbitos relacionados com o uso ilícito de droga, (1990=100) 500 (%) Casos Novos Óbitos 46

83 2.4 COBERTURA VACINAL Número de inoculações e percentagem de crianças vacinadas, por Regiões de Saúde, Continente, 1999 Até aos 12 meses 12 a 23 meses 11 a 14 anos Regiões de Saúde DTP (2) POLIO BCG VASPR (3) HEPATITE B Inoculações (%) Inoculações (%) Inoculações (%) Inoculações (%) Inoculações (%) Continente (1) , , , , ,0 Norte , , , , ,4 Centro , , , , ,2 Lisboa e V.do Tejo (1) , , , , ,6 Alentejo , , , , ,9 Algarve , , , , ,1 Nota: As percentagens de cobertura iguais a 100% resultam de dados sobreavaliados. (1) Não estão incluídos os dados relativos aos concelhos da Sub-Região de Saúde de Santarém. (2) Difteria, Tétano e Pertussis. (3) Vacina Anti-Sarampo, Parotidite e Rubéola. Fonte: DGS/DSIA 47

84 2.5.1 INDICADORES SANITÁRIOS Comparações internacionais (países da UE), 1999 Países Mortalidade Infantil (%0) Mortalidade Neonatal (%0) Mortalidade Perinatal (1) (%0) Portugal 6,0 (1998) 3,7 (1998) 8,4 Alemanha 4,7 (1998) 2,8 (1998) 3.9 Áustria 4,4 2,8 3,8 Bélgica 6,0 (1995) 4,2 (1992) 7,0 (1995) Dinamarca 5,5 (1996) 3,9 (1996) 6,1 (1996) Espanha 4,9 (1998) 3,2 (1997) 6,5 (1994) Finlândia 4,1 (1998) 2,9 (1996) 3,1 França 4,7 (1997) 3,0 (1997) 7,0 (1997) Grécia 6,7 (1998) 4,6 (1998) 10,3 (1995) Holanda 5,2 3,8 (1995) 7,9 (1997) Irlanda 6,1 (1997) 3,5 (1997) 10,6 (1995) Itália 5,7 (1997) 4,2 (1997) 7,2 (1997) Luxemburgo 3,5 (1997) 2,0 (1997) 5,4 Reino Unido 5,7 (1998) 3,8 (1998) 8,3 (1998) Suécia 3,8 (1996) 2,4 (1996) 4,5 (1998) (1) Total de óbitos fetais + óbitos de < 7 dias sobre o nº. de nados-vivos + total de óbitos fetais Fonte: OMS, Health For All EUROSTAT (%o) 10 Taxa de mortalidade infantil, comparações internacionais (países da UE), Fonte: OMS, Health For All; EUROSTAT 48

85 2.5.2 TAXAS DE MORTALIDADE PADRONIZADAS (0-64 ANOS) a) Comparações internacionais (países da UE), 1999 (%000) Países E471 Portugal (1998) x 74,9 12,3 15,8 52,5 19,3 20,3 x x 16,6 Alemanha (1998) x 78,5 17,0 17,5 56,0 28,0 8,9 x x 8,7 Áustria x 73,8 16,4 15,2 59,1 30,3 10,2 x x 10,7 Bélgica (1995) x 90,1 24,6 23,9 49,3 24,0 8,6 x x 14,7 Dinamarca (1996) x 95,3 23,9 24,3 53,4 28,2 11,4 x x 8,3 Espanha (1998) x 77,8 17,5 14,4 41,5 18,5 8,1 x x 13,9 Finlândia (1998) x 60,5 11,4 14,8 65,2 38,1 12,4 x x 6,7 França (1997) x 86,7 19,3 17,6 34,1 12,7 7,3 x x 11,9 Grécia (1998) x 65,8 18,1 13,5 60,0 31,5 13,2 x x 18,7 Holanda x 81,2 20,4 22,1 46,9 22,6 8,1 x x 5,9 Irlanda (1997) x 83,2 14,0 23,2 69,7 45,0 10,0 x x 10,7 Itália (1997) x 76,6 16,8 16,6 42,7 18,2 8,4 x x 11,0 Luxemburgo (1997) x 81,7 21,9 13,9 50,8 22,0 8,6 x x 14,1 Reino Unido (1998) x 77,6 16,4 20,0 61,9 39,4 10,7 x x 5,2 Suécia (1996) x 63,4 11,3 14,5 46,9 27,0 8,7 x x 4,5 (01-57) - Todas as causas (27) - Doença isquémica do coração (08-14) - Tumores malignos (29) - Doenças cerebrovasculares (101) - Tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão (323) - Bronquite, enfisema e asma (113) - Tumor maligno da mama feminina (347) - Doença crónica do fígado e cirrose (25-30) - Doenças do aparelho circulatório (E471) - Acidentes de trânsito de veículo a motor Fonte: OMS, Health For All (%000) 100 TMP (0-64 anos) tumores malignos (08-14), comparações internacionais (países da UE), Fonte: OMS, Health For All 49

86 30 (%000) TMP (0-64 anos), tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão (101), comparações internacionais (países da EU), POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE 30 (%000) TMP (0-64 anos), tumor maligno da mama feminina (113), comparações internacionais (países da UE), POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE (%000) TMP (0-64 anos), doenças do aparelho circulatório (25-30), comparações internacionais (países da UE), POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE Fonte: OMS, Health For All 50

87 75 (%000) TMP (0-64 anos), doença isquémica do coração (27), comparações internacionais (países da UE), POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE 25 (%000) TMP (0-64 anos), doenças cerebrovasculares (29), comparações internacionais (países da UE), POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE 25 (%000) TMP (0-64 anos), acidentes de trânsito de veículo a motor (E471), comparações internacionais (países da UE), POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE Fonte: OMS, Health For All 51

88 2.5.2 TAXAS DE MORTALIDADE PADRONIZADAS (TODAS AS IDADES) b) Comparações internacionais (países da UE), 1999 Países E471 Portugal (1998) 871,5 172,2 24,0 24,4 334,8 74,6 170,2 6,7 18,9 17,8 Alemanha (1998) 708,7 189,1 35,6 28,8 316,9 141,0 67,8 21,1 18,3 8,7 Áustria 680,5 176,6 32,8 26,4 338,1 142,4 73,5 9,7 19,4 11,2 Bélgica (1995) 742,9 213,3 53,3 37,7 258,1 86,2 60,6 12,2 10,6 15,1 Dinamarca (1996) 832,2 226,5 53,4 39,3 286,1 142,0 67,7 41,5 13,0 9,1 Espanha (1998) 652,7 175,5 35,2 22,2 228,9 71,3 63,1 6,2 13,3 14,4 Finlândia (1998) 728,2 157,5 30,4 23,0 306,0 182,8 69,8 18,2 11,5 7,7 França (1997) 616,1 187,8 35,1 27,6 175,6 50,4 43,1 9,0 15,2 12,3 Grécia (1998) 675,0 157,3 39,0 20,8 328,4 83,8 114,0 1,0 4,2 20,1 Holanda 703,8 203,9 48,3 36,6 239,9 91,3 58,0 31,9 4,9 6,5 Irlanda (1997) 834,0 208,9 39,0 35,4 349,9 193,1 68,7 10,2 4,6 11,3 Itália (1997) 636,2 185,0 39,4 27,0 254,7 82,3 70,2 19,0 16,1 12,1 Luxemburgo (1997) 707,4 193,0 45,2 26,7 277,1 91,6 69,5 13,8 15,7 13,5 Reino Unido (1998) 729,0 197,2 45,4 32,7 286,0 158,4 68,7 6,6 8,7 5,5 Suécia (1996) 637,6 160,2 24,5 23,8 286,9 149,0 61,3 8,7 4,8 5,1 (%000) (01-57) - Todas as causas (27) - Doença isquémica do coração (08-14) - Tumores malignos (29) - Doenças cerebrovasculares (101) - Tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão (323) - Bronquite, enfisema e asma (113) - Tumor maligno da mama feminina (347) - Doença crónica do fígado e cirrose (25-30) - Doenças do aparelho circulatório (E471) - Acidentes de trânsito de veículo a motor Fonte: OMS, Health For All 1000 (%000) TMP (todas as idades), todas as causas (01-57), comparações internacionais (países da UE), POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE Fonte: OMS, Health For All 52

89 2.5.3 INDICADORES SANITÁRIOS a) Portugal e Continente, Anos Taxas de mortalidade Partos Infantil Neonatal Perinatal Esp. 1-4 anos Materna s/assistência (%0) (%0) (%0) (%000) (%000) (%) Portugal (1) ,9 6,9 12,4 71,6 10,3 2, ,8 6,9 12,1 82,3 12,0 1, ,2 5,9 10,8 74,1 9,6 0, ,6 5,5 10,1 71,1 6,1 0, ,9 4,7 9,2 54,6 9,1 0, ,5 4,7 9,0 52,1 8,4 0, ,9 4,2 8,4 54,8 5,4 0, ,4 4,1 7,2 53,0 5,3 0, ,0 3,7 6,7 51,0 7,9 0, ,6 3,6 6,4 41,9 5,2 0,18 90/99 (%) -48,4% -47,9% -48,2% -41,5% -50,0% -92,0% 98/99 (%) -6,2% -2,9% -4,1% -17,8% -34,8% 192,1% Continente ,7 6,8 12,2 68,9 9,1 2, ,7 6,9 12,0 73,1 12,7 1, ,8 5,7 10,5 70,0 10,1 0, ,4 5,3 10,1 68,1 6,5 0, ,8 4,6 9,0 54,2 9,7 0, ,3 4,6 8,9 51,8 8,0 0, ,6 4,0 8,2 53,9 5,8 0, ,2 4,0 7,1 51,4 5,6 0, ,8 3,6 6,6 49,2 7,5 0, ,4 3,5 6,2 41,2 4,6 0,18 90/99 (%) -49,5% -48,5% -49,2% -40,2% -49,9% -91,9% 98/99 (%) -6,9% -2,8% -6,1% -16,3% -39,3% 197,6% (1) Inclui outras residências e residência ignorada Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estatísticas da Saúde (%0) 15 Mortalidade Infantil (taxas), Portugal, Infantil Neonatal Perinatal 53

90 2.5.3 INDICADORES SANITÁRIOS b) Distritos, RA e Regiões de Saúde, 1999 Distritos, RA e Regiões de Saúde Infantil (%0) Taxas de mortalidade Neonatal (%0) Perinatal (%0) Esp. 1-4 anos (%000) Portugal (1) 5,5 3,5 6,3 41,9 Continente 5,4 3,5 6,2 41,2 Aveiro 6,3 4,3 6,4 34,4 Beja 3,0 1,5 4,5 38,0 Braga 8,0 4,7 7,1 40,6 Bragança 7,8 4,3 6,0 20,6 Castelo Branco 4,7 4,1 9,4 90,5 Coimbra 3,6 2,2 4,1 60,5 Évora 3,8 2,6 9,5 33,6 Faro 4,9 3,7 7,8 60,3 Guarda 7,8 5,7 9,9 52,4 Leiria 4,0 3,4 6,0 37,8 Lisboa 5,1 2,9 5,8 39,3 Portalegre 6,9 4,3 10,3 23,6 Porto 5,7 3,7 6,0 28,1 Santarém 3,8 1,6 3,2 43,5 Setúbal 4,1 2,9 5,0 34,5 Viana do Castelo 4,6 2,9 6,7 84,7 Vila Real 6,4 3,4 4,9 82,7 Viseu 5,5 4,3 8,7 56,3 RS Norte 6,4 4,0 6,3 38,0 RS Centro 5,2 3,8 6,7 48,2 RS Lisboa e Vale Tejo 4,7 2,8 5,3 38,7 RS Alentejo 4,4 2,7 8,1 32,8 RS Algarve 4,9 3,7 7,8 60,3 RA Açores 9,5 4,5 8,9 35,7 RA Madeira 5,2 4,0 8,9 65,0 (1) Continente, Açores e Madeira. Não inclui outras residências e residência ignorada. Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estatísticas da Saúde DGS/DSIA Mortalidade infantil (taxas), por regiões de saúde, 1999 (%o) Infantil Neonatal Perinatal Continente Norte Centro Lx.V.Tejo Alentejo Algarve 54

91 2.5.4 ÓBITOS MATERNO-INFANTIS a) Portugal e Continente, Anos Óbitos Partos < 1 ano < 28 dias Perinatais (2) 1-4 anos Maternos s/assistência Portugal (1) / / Continente / / (1) Inclui outras residências e residência ignorada (2) Óbitos de < 7 dias, mais fetos mortos de 28 e mais semanas. Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estatísticas da Saúde DGS/DSIA 55

92 Taxa de mortalidade infantil, por distrito, 1999 Taxa de mortalidade neonatal, por distrito, 1999 Fonte: DGS/DSIA Fonte: DGS/DSIA Taxa de mortalidade perinatal, por distrito, 1999 Taxa de mort.específica de 1-4 anos, por distrito,1999 Fonte: DGS/DSIA Fonte: DGS/DSIA 56

93 2.5.4 ÓBITOS MATERNO-INFANTIS b) Distritos, RA e Regiões de Saúde, 1999 Distritos, RA Óbitos e Regiões de Saúde < 1 ano < 28 dias Perinatais (2) 1-4 anos Maternos Portugal (1) Continente Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu RS Norte RS Centro RS Lisboa e Vale Tejo RS Alentejo RS Algarve RA Açores RA Madeira (1) Não inclui "outras residências" e residência ignorada. (2) Óbitos de < 7 dias, mais fetos mortos de 28 e mais semanas. Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estatísticas da Saúde DGS/DSIA 57

94 2.5.5 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE Taxa de mortalidade específica, Portugal (1), 1999 Causas de morte (Lista básica da CID-9) N.º de óbitos /99 (%) Taxa (%000) V.A. Variação (%) da TME Doenças cerebrovasculares (29) ,3 216, ,2 Tumores malignos (08-14 e 16) ,6 209,6 75 0,1 Doenças do coração (25, 27, 28 e 260) ,8 179, ,0 Sintomas, sinais e afecções mal definidas (46) ,6 133, ,3 Pneumonia e gripe (321, 322) ,9 51, ,0 Diabetes (181) ,2 33,9-2 -0,3 Acidentes (E47-E53) ,7 28, ,4 Bronquite crónica, enfisema, asma e outras doenças pulmonares crónicas obstrutivas (323, 325) ,7 29, ,4 Doenças transmissíveis (01-07e 57) ,3 24, ,3 Doença crónica do fígado e cirrose hepática (347) ,8 19, ,4 Acidentes de trânsito de veículo a motor (E471) ,5 15, ,2 Aterosclerose (300) ,5 16, ,0 SIDA (57) 980 0,9 9,8 85 9,0 Suicídios e homicídios (E54, E55) 663 0,6 6, ,8 Afecções perinatais (45) 244 0,2 2, ,0 (1) Inclui outras residências e residência ignorada. Fonte: INE, Estatísticas da Saúde Distribuição percentual das principais causas de morte, 1999 (%) 45 E54,E E ,325 E47-E , ,27,28, Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 58

95 2.5.6 TAXAS DE MORTALIDADE PADRONIZADAS Para algumas causas de morte, por distritos, RA e Regiões de Saúde, 1999 Distritos, RA e Regiões de Saúde (%000) E Portugal 829,0 169,3 154,0 102,2 69,5 36,1 25,0 17,5 14,8 6,3 Continente 818,1 168,4 154,2 102,3 66,7 35,1 24,3 16,9 14,5 6,2 Aveiro 795,1 158,5 158,3 106,6 50,6 29,9 26,1 18,7 7,9 9,7 Beja 961,3 178,7 193,5 94,6 108,3 32,2 37,7 19,7 31,2 5,8 Braga 804,1 163,4 173,0 108,4 48,7 39,2 20,1 18,1 14,4 8,9 Bragança 807,6 141,8 153,4 153,3 49,7 33,6 28,7 17,7 14,1 10,3 Castelo Branco 791,3 144,6 167,1 124,9 59,8 21,6 22,4 13,5 26,0 4,3 Coimbra 795,8 155,9 145,7 120,9 32,8 37,1 23,5 17,3 10,5 8,8 Évora 755,7 157,4 123,8 99,4 62,4 17,8 25,8 13,1 23,1 3,3 Faro 857,4 162,8 147,6 123,9 71,8 46,9 19,1 12,8 32,5 3,9 Guarda 786,4 163,5 153,1 97,3 50,3 32,3 22,0 27,0 15,9 5,7 Leiria 824,5 157,9 160,9 134,0 41,2 33,7 23,0 18,1 13,6 5,0 Lisboa 816,9 185,2 137,6 41,3 106,6 36,8 23,3 16,3 15,6 5,2 Portalegre 830,8 158,2 133,6 123,2 70,7 31,8 26,7 11,0 21,9 7,0 Porto 827,5 178,8 157,0 146,6 50,9 39,2 24,4 14,5 5,4 6,4 Santarém 790,9 154,4 148,3 118,8 46,8 30,4 27,3 17,7 17,1 5,8 Setúbal 889,8 181,9 164,9 86,1 92,6 40,8 32,6 11,7 21,6 4,3 Viana do Castelo 784,1 170,3 181,4 77,9 54,3 20,3 17,4 23,0 19,4 6,0 Vila Real 842,7 156,4 166,6 139,5 49,8 33,3 21,2 26,0 14,0 10,2 Viseu 785,5 142,4 168,5 104,4 41,7 39,8 22,3 26,1 14,9 5,9 RS Norte 817,2 169,8 164,2 131,2 50,3 35,9 22,6 17,2 9,7 7,6 RS Centro 794,9 153,7 158,2 115,4 45,0 32,7 23,4 19,8 12,6 7,0 RS Lisboa Vale Tejo 827,4 179,7 144,9 62,6 93,8 36,5 25,9 15,5 17,1 5,1 RS Alentejo 847,6 164,8 150,4 104,5 80,5 27,0 30,0 14,9 25,6 5,3 RS Algarve 857,4 162,8 147,6 123,9 71,8 46,9 19,1 12,8 32,5 3,9 RA Açores 1027,0 205,1 158,8 56,7 166,3 30,7 42,2 27,2 16,0 11,1 RA Madeira 950,0 170,3 120,1 117,8 72,3 81,8 38,7 33,2 13,0 3,1 Fonte: DGS/DSIA 1000 (%000) Taxas de mortalidade padronizada (todas as causas), por regiões de saúde, Portugal Norte Centro LxVTejo Alentejo Algarve 59

96 TMP Tumores malignos, por distrito, 1999 TMP Doença isquémica do coração, por distrito,1999 TMP Doenças cerebrovasculares, por distrito, 1999 TMP Sintomas, sinais e afecções mal definidas, por distrito, 1999 TMP Acidentes de veículo a motor, por distrito, 1999 Fonte: DGS/DSIA 60

97 2.5.7 TOTAL DE ÓBITOS Por causas de morte (capítulos da CID-9) e grupos etários, Portugal, 1999 Causas de morte (Capítulos da CID-9) HM H M < >= 65 TOTAL Doenças infecciosas e parasitárias (I) Tumores (II) Doenças endócrinas e metabólicas, transtornos imunitários e deficiências nutricionais (III) Doenças sangue e orgãos hematopoéticos (IV) Transtornos mentais (V) Doe. sistema nervoso e orgãos dos sentidos (VI) Doenças aparelho circulatório (VII) Doenças aparelho respiratório (VIII) Doenças aparelho digestivo (IX) Doenças aparelho geniturinário (X) Complicações gravidez, parto e puerpério (XI) Doenças pele e tecido celular subcutâneo (XII) Doe.sist. osteomuscular e tecido conjuntivo (XIII) Malformações congénitas (XIV) Afecções perinatais (XV) Sintomas, sinais e afecções mal definidas (XVI) Lesões e envenenamentos (XVII) ÓBITOS SEGUNDO A CAUSA EXTERNA Acidentes (E47-E53) Suicídios e lesões auto-infligidas (E54) Homicídios (E55) Outras violências (E56) Fonte: INE, Estatísticas da Saúde Distribuição percentual do total de óbitos, segundo o sexo, por causas de morte (capítulos da CID-9), 1999 XVII XV XIII XI IX VII V III I 0% 25% 50% 75% 100% Homens Mulheres 61

98 2.5.8 ESTRUTURA PERCENTUAL DE ÓBITOS a) Por causas de morte (capítulos da CID-9) e grupos etários, Portugal, 1999 Causas de morte (Capítulos da CID-9) >= 65 TOTAL 0,8 0,3 20,2 78,8 Doenças infecciosas e parasitárias (I) 2,3 0,7 59,4 37,7 Tumores (II) 0,1 0,2 29,6 70,0 Doenças endócrinas e metabólicas, transtornos imunitários e deficiências nutricionais (III) 0,4 0,2 13,5 85,9 Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos (IV) 0,4 0,4 23,5 75,7 Transtornos mentais (V) - 0,3 16,6 83,1 Doenças do sistema nervoso e órgãos dos sentidos (VI) 2,3 2,6 22,8 72,3 Doenças do aparelho circulatório (VII) ,2 89,8 Doenças do aparelho respiratório (VIII) 0,3 0,1 9,9 89,8 Doenças do aparelho digestivo (IX) 0,3 0,1 34,4 65,3 Doenças do aparelho geniturinário (X) 0,3 0,1 10,2 89,4 Complicações da gravidez, parto e puerpério (XI) ,0 - Doenças da pele e tecido celular subcutâneo (XII) - - 9,3 90,7 Doenças sistema osteomuscular e tecido conjuntivo (XIII) - 1,5 25,4 73,1 Malformações congénitas (XIV) 76,2 5,9 17,1 0,7 Afecções perinatais (XV) 100, Sintomas, sinais e afecções mal definidas (XVI) 0,8 0,2 22,2 76,7 Lesões e envenenamentos (XVII) 1,7 2,1 59,3 36,9 ÓBITOS SEGUNDO A CAUSA EXTERNA 1,7 2,1 59,3 36,9 Acidentes (E47-E53) 2,1 1,9 62,2 33,8 Suicídios e lesões auto-infligidas (E54) - 0,7 50,5 48,8 Homicídios (E55) 5,1 1,7 77,1 16,1 Outras violências (E56) 1,4 2,8 55,5 40,3 Fonte: INE, Estatísticas da Saúde (%) Distribuição percentual do total de óbitos, segundo o grupo etário, por causas de morte (capítulos da CID-9), 1999 XVII XV XIII XI IX VII V III I 0% 25% 50% 75% 100% =< =>65 62

99 2.5.8 ESTRUTURA PERCENTUAL DE ÓBITOS b) Por grupos etários e causas de morte (capítulos da CID-9), Portugal, 1999 Causas de morte (Capítulos da CID-9) Total < >= 65 TOTAL 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Doenças infecciosas e parasitárias (I) 2,23 6,43 7,07 5,48 6,55 1,07 Tumores (II) 19,81 0,92 9,24 16,44 29,09 17,61 Doenças endócrinas e metabólicas, transtornos imunitários e deficiências nutricionais (III) 3,53 1,68 2,17 2,05 2,37 3,85 Doenças do sangue e órgãos hematopoéticos (IV) 0,21 0,15-0,34 0,25 0,20 Transtornos mentais (V) 0, ,34 0,30 0,39 Doenças do sistema nervoso e órgãos dos sentidos (VI) 1,34 3,06 7,61 13,01 1,51 1,23 Doenças do aparelho circulatório (VII) 38,79 0,61 1,63 3,08 19,56 44,21 Doenças do aparelho respiratório (VIII) 10,40 3,83 2,72 4,11 5,08 11,85 Doenças do aparelho digestivo (IX) 3,95 1,84-1,37 6,73 3,28 Doenças do aparelho geniturinário (X) 1,45 0,46 0,54 0,34 0,74 1,65 Complicações da gravidez, parto e puerpério (XI) 0, ,03 - Doenças da pele e tecido celular subcutâneo (XII) 0, ,11 0,29 Doenças sistema osteomuscular e tecido conjuntivo (XIII) 0, ,03 0,23 0,17 Malformações congénitas (XIV) 0,26 29,56 13,59 5,82 0,22 - Afecções perinatais (XV) 0,23 37, Sintomas, sinais e afecções mal definidas (XVI) 12,36 10,57 21,20 11,30 13,61 12,03 Lesões e envenenamentos (XVII) 4,64 3,52 34,24 35,27 13,62 2,18 ÓBITOS SEGUNDO A CAUSA EXTERNA 4,64 3,52 34,24 35,27 13,62 2,18 Acidentes (E47-E53) 2,67 2,60 23,37 19,18 8,22 1,15 Suicídios e lesões auto-infligidas (E54) 0, ,37 1,26 0,31 Homicídios (E55) 0,11 0,46 1,63 0,68 0,42 0,02 Outras violências (E56) 1,36 0,46 9,24 14,04 3,73 0,70 Fonte: INE, Estatísticas da Saúde (%) Total de óbitos segundo o sexo, por causas (capítulos da CID-9), 1999 XVII XV XIII XI IX VII V III I Homens Mulheres 63

100 2.5.9 ANOS DE VIDA POTENCIAL PERDIDOS Para algumas causas de morte, por sexos, Portugal, 1990, 1995/98 (1) (%000) Causas de morte H M H M H M Tumores malignos 1250,1 952,9 1202,4 871,8 1261,7 850,6 Acidentes de viação 1384,2 330,3 1175,3 300,8 894,0 215,5 Cardiopatias isquémicas 457,9 123,0 407,4 107,6 405,3 96,7 Doenças cerebrovasculares 436,2 259,3 386,4 193,3 346,5 213,9 Cirrose do fígado 357,4 125,5 320,0 105,9 306,2 95,9 Suicídios 257,1 78,2 201,5 76,1 130,8 31,7 Todas as causas 9056,2 4379,4 8330,6 3627,4 7802,9 3509,3 (1) Anos de vida perdidos até aos 70 anos Fonte: OECD, Health Data 2001 Anos de vida potencial perdidos, todas as causas, por sexos, 1990/95/98 (Taxa por h) Homens Mulheres Fonte: OECD, Health Data

101 3. SERVIÇOS DE SAÚDE 3.1 Rede total de serviços de saúde Estabelecimentos de saúde a) Número e lotação, segundo o tipo de estabelecimento, Continente, 1990 e 1999 b) Lotação, segundo o tipo de estabelecimento, por Regiões de Saúde e distritos, Continente, Estabelecimentos de saúde: actividade a) Consultas, doentes saídos e urgências, por tipo de estabelecimento, Continente, 1990 e 1999 b) Consultas, doentes saídos e urgências, por tipo de estabelecimento, Continente, 1990/99 e 1998/99 c) Consultas, doentes saídos e urgências e respectivas frequências, por tipo de estabelecimento, Continente, 1999 d) Consultas, doentes saídos e urgências, por Regiões de Saúde e distritos, Continente, 1999 e) Actos complementares de diagnóstico e de terapêutica efectuados, por tipo de estabelecimento, Continente, Centros de saúde Centros de saúde: equipamento Número de centros de saúde, extensões e SAP, por Regiões de Saúde e distritos, Centros de saúde: actividade Número de consultas por valência e de atendimentos urgentes nos SAP, Continente, 1990, 1995, 1998 e Hospitais Hospitais: equipamento a) Lotação dos hospitais, por tipo de hospital e por Regiões de Saúde, 1999 b) Lotação, segundo o tipo de hospital (hospitais gerais), por Regiões de Saúde e valências, 1999 c) Lotação dos hospitais especializados, por Regiões de Saúde e valências, Hospitais: actividade global a) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar, por tipo de hospital, Continente, 1999 b) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar, por tipo de hospital, Região de Saúde do Norte, 1999 c) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar, por tipo de hospital, Região de Saúde do Centro, 1999 d) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar, por tipo de hospital, Região de Saúde de Lisboa e Vale Tejo, 1999 e) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar, por tipo de hospital, Região de Saúde do Alentejo, 1999 f) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar, por tipo de hospital, Região de Saúde do Algarve, Hospitais: internamento a) Indicadores de utilização e rendimento (hospitais centrais gerais), por Regiões de Saúde e valências,

102 b) Indicadores de utilização e rendimento (hospitais distritais), por Regiões de Saúde e valências, 1999 c) Indicadores de utilização e rendimento (hospitais de nível 1), por Regiões de Saúde e valências, 1999 d) Doentes saídos, por grupos etários, Regiões de Saúde e sexos, Continente, Consulta externa a) Consultas, segundo a especialidade, por tipo de hospital, Continente, 1999 b) Consultas, segundo a especialidade, por Regiões de Saúde, Hospitais: Actos complementares de diagnóstico (ACD) a) Actos complementares de diagnóstico efectuados, por tipo de hospital, Continente, 1999 b) Actos complementares de diagnóstico efectuados, por tipo de hospital e Regiões de Saúde, Hospitais: Actos complementares de terapêutica (ACT) a) Actos complementares de terapêutica, por tipo de hospital, Continente, 1999 b) Actos complementares de terapêutica, por tipo de hospital e Regiões de Saúde, Hospitais: intervenções cirúrgicas Intervenções cirúrgicas, segundo a CID-9 MC (grandes grupos) e Regiões de Saúde, Continente, Hospitais: outras actividades Outras actividades desenvolvidas, por Regiões de Saúde, Continente, Hospitais centrais gerais: equipamento e actividade Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por Regiões de Saúde, distritos e hospitais, Continente, Hospitais especializados: equipamento e actividade Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por Regiões de Saúde, distritos e hospitais, Continente, Hospitais distritais: equipamento e actividade Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por Regiões de Saúde, distritos e hospitais, Continente, Hospitais distritais de nível 1: equipamento e actividade Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por Regiões de Saúde, distritos e hospitais, Continente, Saúde mental Saúde mental: equipamento e actividade Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por Regiões de Saúde e estabelecimentos, Continente, Toxicodependência Toxicodependência: equipamento e actividade Número, lotação, utilização e rendimento hospitalar, por Regiões de Saúde e distritos, Continente,

103 3.1.1 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE a) Número e lotação (1), segundo o tipo de estabelecimento, Continente, 1990 e 1999 Estabelecimentos, por / /99 tipo de serviços N.º Lotação N.º Lotação Lot/1000h Lotação Lotação Total , Cuidados de Saúde Primários , Centros de Saúde Centros de Saúde com Internamento , Extensões de Centros de Saúde Cuidados de Saúde Diferenciados , Hospitais Gerais , Hospitais Centrais , Hospitais Distritais , Distritais , Nível 1 (2) , Hospitais Especializados , Saúde Mental , Hospitais Psiquiátricos , Centros de Saúde Mental Centros de Saúde Mental Infantil e Juvenil Departamentos Psiquiatria e Saúde Mental ,10-49 Dep.Pedopsiquiatria e SM Infantil e Juvenil , Centros Psiquiátricos Recuperação (CPR) , Centros Regionais Alcoologia (CRA) , Serviço de Prevenção e Tratamento da Toxicodependência (SPTT) , Centros Atend.Toxicodependentes (CAT) Extensões Unidades de Desabituação (UD) , Comunidades Terapêuticas (CT) , Nota: Para efeitos de comparação, não consideramos, em 1990, o CMR de Alcoitão e o Hospital Ortopédico de Sant Ana, pertencentes à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, com uma lotação praticada de 120 e 118 camas, respectivamente, e que, entretanto, deixaram de integrar o SNS. (1) Os dados apresentados referem-se à lotação praticada. Não estão incluídas as camas de SO. (2) Os hospitais do Fundão e da Covilhã foram integrados no Centro Hospitalar da Cova da Beira. Fonte: DGS/DSIA IGIF, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 SPTT INE NOTA SOBRE A REDE DOS SERVIÇOS DE SAÚDE: Os dados contidos neste capítulo têm por fonte, para 1999, as aplicações relativas aos hospitais e centros de saúde, desenvolvidas conjuntamente pela DGS e pelo INE. Sendo aquele o primeiro ano em que vigora o novo instrumento de notação, apesar dos esforços das duas instituições, não deixarão de existir lacunas, devendo sobretudo ter-se um maior cuidado quando se estabelecem comparações com os anos anteriores. Pensamos, contudo, que, do empenhamento das duas instituições, resultará uma melhoria global da qualidade da informação. 67

104 Camas, por tipo de serviços, 1999 SM 11,1% HD N1 6,2% SPTT 0,3% HCG 29,2% CSP 3,8% HE 6,6% HD 42,7% N.º de camas/mil habitantes, por tipo de serviços, 1999 (%o) 1,5 1 0,5 0 HCG HD HD N1 HE SM CSP SPTT Fonte: DGS/DSIA SPTT INE 68

105 3.1.1 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE b) Lotação, segundo o tipo de estabelecimento, por Regiões de Saúde e distritos, Continente, 1999 Regiões de Saúde Hospitais Hospitais Saúde Centros Lotação/ e Total Centrais Distritais Mental CAT de Saúde /1000 h Distritos (1) (2) (3) Total ,00 R. Saúde Norte ,73 Braga ,99 Bragança ,14 Porto ,90 Viana do Castelo ,71 Vila Real ,24 R. Saúde Centro ,34 Aveiro ,01 Castelo Branco ,47 Coimbra ,27 Guarda ,77 Leiria ,78 Viseu ,35 R. Saúde Lisboa e V. Tejo ,10 Lisboa ,78 Santarém ,93 Setúbal ,90 R. Saúde Alentejo ,81 Beja ,29 Évora ,80 Portalegre ,49 R. Saúde Algarve ,50 Faro ,50 (1) Inclui os hospitais gerais e especializados. (2) Inclui os hospitais distritais de nível 1. (3) CAT (Centros de Atendimento de Toxicodependentes). Fonte: DGS/DSIA SPTT INE 69

106 3.1.2 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE: ACTIVIDADE a) Consultas, doentes saídos e urgências, por tipo de estabelecimento, Continente, 1990 e 1999 (1000) Tipo de Serviços Consultas D. Saídos Urgências Consultas D. Saídos Urgências Total 28400,7 730,0 8718, ,3 888, ,9 Cuidados de Saúde Primários 23887,9 43,9 3324, ,5 17,8 5160,7 H. Centrais Gerais 2224,1 266,6 1647,4 2512,1 281,7 1490,0 H. Especializados (1) 538,7 51,1 83,9 789,2 68,9 170,1 Maternidades 71,0 13,2 41,0 115,3 24,0 51,3 Outros (1) 467,7 37,9 42,9 673,9 44,9 118,8 H. Distritais 1469,1 355,3 3619,2 2858,4 502,2 4610,7 Distritais 1261,6 300,7 2671,5 2516,8 442,7 3546,9 Nível 1 207,5 54,6 947,7 341,6 59,5 1063,8 HP/SM 261,4 12,8 30,2 233,1 16,1 11,4 CAT (2) 19,5 0,3 13,3 288,0 1,9 - (1) Para efeitos de comparação, não consideramos, em 1990, um total de consultas e 1095 doentes saídos do CMR de Alcoitão e do Hospital Ortopédico de Sant Ana, estabelecimentos pertencentes à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que, entretanto, deixaram de integrar o SNS. (2) Centros de Atendimento de Toxicodependentes Fonte: DGS/DSIA IGIF, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 SPTT INE Índices de variação das actividades desenvolvidas, (1990 = 100) Consultas Urgências Hospitalares SAP'S Doentes saídos Dias de Internamento 70

107 3.1.2 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE: ACTIVIDADE b) Consultas, doentes saídos e urgências, por tipo de estabelecimento, Continente, 1990/99 e 1998/99 (1000) Tipo de Serviços 1990/ /99 Consultas D. Saídos Urgências Consultas D. Saídos Urgências Total 4782,6 158,6 2724,0 740,8 19,2 322,1 Cuidados de Saúde Primários 2614,6-26,1 1835,8 418,3-1,4 483,9 H. Centrais Gerais ,1-157,4 72,1 13,8-160,4 H. Especializados (1) 250,5 17,8 86,2-20,1 3,6-40,2 Maternidades 44,3 10,8 10,3 5,8 4,1-0,8 Outros (1) 206,2 7 75,9-25,9-0,5-39,4 H. Distritais 1389,3 146,9 991,5 222,1 0,1 40,0 Distritais 1255, ,4 238,2 3,5 40,3 Nível 1 134,1 4,9 116,1-16,1-3,4-0,3 HP/SM -28,3 3,3-18,8-1,4 2,7-1,2 CAT (2) 268,5 1,6-13,3 50,0 0,4 - (1) Ver nota (1) do quadro a) (2) Centros de Atendimento de Toxicodependentes Fonte: DGS/DSIA IGIF, Estatísticas dos Hospitais Centrais, Distritais e de Nível 1 SPTT INE Evolução das consultas e urgências, (1000) Consultas Urgências 71

108 3.1.2 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE: ACTIVIDADE c) Consultas, doentes saídos e urgências e respectivas frequências, por tipo de estabelecimento, Continente, 1999 Tipo de Consultas Doentes Saídos Urgências Serviços (1000) (%) /1000h (1000) (%) /1000h (1000) (%) /1000h Total 33183,3 100,0 3496,6 888,7 100,0 93, ,9 100,0 1205,8 C. Saúde Primários 26502,5 79,9 2792,7 17,8 2,0 1,9 5160,7 45,1 543,8 H. Centrais Gerais 2512,1 7,6 264,7 281,7 31,7 29,7 1490,0 13,0 157,0 H. Especializados 789,2 2,4 83,2 68,9 7,8 7,3 170,1 1,5 17,9 Maternidades 115,3 0,3 12,1 24,0 2,7 2,5 51,3 0,4 5,4 Outros 673,9 2,0 71,0 44,9 5,1 4,7 118,8 1,0 12,5 H. Distritais 2858,4 8,6 301,2 502,2 56,5 52,9 4610,7 40,3 485,8 Distritais 2516,8 7,6 265,2 442,7 49,8 46,6 3546,9 31,0 373,8 Nível 1 341,6 1,0 36,0 59,5 6,7 6,3 1063,8 9,3 112,1 HP/SM 233,1 0,7 24,6 16,1 1,8 1,7 11,4 0,1 1,2 CAT (1) 288,0 0,9 30,3 1,9 0,2 0, (1) Centros de Atendimento de Toxicodependentes Fonte: DGS/DSIA SPTT INE Consultas, por tipo de estabelecimento, 1999 CSP 79,8% CSP 45,1% Atendimentos nas urgências, por tipo de estabelecimento, 1999 HC 13,0% HE 1,5% HCG 7,6% HP/SM 0,7% HD 8,6% HE 2,4% CAT 0,9% HD 40,3% CAT 0,2% Doentes saídos, por tipo de estabelecimento, 1999 HD 56,5% HC 31,7% CSP 2,0% HE 7,8% HP/SM 1,8% 72

109 3.1.2 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE: ACTIVIDADE d) Consultas, doentes saídos e urgências, por Regiões de Saúde e distritos, Continente, 1999 Regiões de Saúde/Distritos Consultas Doentes Saídos Urgências (1) (1000) /1000h (1000) /1000h (1000) /1000h Continente 33183,3 3496,7 888,7 93, ,9 1205,8 R. Saúde Norte 10371,8 3304,4 286,7 91,3 3431,7 1093,3 Braga 2426,1 3047,2 65,1 81,8 935,6 1175,1 Bragança 393,2 2661,9 18,2 123,1 249,3 1687,8 Porto 6079,6 3545,6 157,5 91,9 1554,9 906,8 Viana Castelo 785,8 3134,5 18,2 72,6 298,7 1191,4 Vila Real 687,1 2993,2 27,6 120,4 393,2 1713,1 R. Saúde Centro 8591,7 3702,9 232,8 100,3 3259,7 1404,9 Aveiro 2432,7 3530,3 49,2 71,3 883,8 1282,6 Castelo Branco 693,3 3468,4 22,1 110,5 276,0 1380,5 Coimbra 2097,3 4988,7 88,7 210,9 690,5 1642,5 Guarda 544,9 3091,9 13,8 78,5 226,9 1287,4 Leiria 1600,5 3676,5 29,4 67,4 599,3 1376,6 Viseu 1222,9 3062,5 29,7 74,5 583,2 1460,5 R. Saúde Lisboa Vale Tejo 11663,7 3601,4 308,6 95,3 3412,2 1053,6 Lisboa 7705,4 3747,6 225,9 109,9 1864,1 906,6 Santarém 1660,3 3791,9 29,5 67,4 600,2 1370,7 Setúbal 2298,0 3085,8 53,2 71,5 948,0 1273,0 R. Saúde Alentejo 1629,2 3681,4 35,3 79,8 757,3 1711,2 Beja 541,9 3538,3 12,2 79,5 250,8 1637,4 Évora 617,5 3712,3 12,0 72,4 288,0 1731,4 Portalegre 469,8 3817,7 11,1 90,4 218,6 1775,9 R. Saúde Algarve 926,9 2650,4 25,3 72,2 582,0 1664,1 Faro 926,9 2650,4 25,3 72,2 582,0 1664,1 (1) Inclui urgências hospitalares e atendimentos urgentes nos centros de saúde. Fonte: DGS/DSIA SPTT INE Consultas/1000 habitantes Doentes saídos/1000 habitantes Urgências/1000 habitantes Cont. Nor. Cent. LVT Alen. Alg. 0 Cont. Nor. Cent. LVT Alen. Alg. 0 Cont. Nor. Cent. LVT Alen. Alg. 73

110 3.1.2 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE: ACTIVIDADE e) Actos complementares de diagnóstico e de terapêutica efectuados, por tipo de estabelecimento, Continente, 1999 Tipo de Actos Total Hospitais C.S. Primários (1) (1000) (1000) (%) (1000) (%) A.C. Diagnóstico (Total) 67562, ,3 97,8 1496,1 2,2 Análises clínicas 52276, ,5 98,6 754,7 1,4 Imuno-Hemoterapia 7170,1 7170,1 100,0 - - Anatomia patológica 1157,8 1157,8 100, Autópsias 2,2 2,2 100, Outros 1155,6 1155,6 100,0 0 - Imagiologia 4949,9 4545,5 91,8 404,4 8,2. Angiografia 8,1 8,1 100, Ecografias 546,8 546,8 100, Exames radiológicos 4039,9 3635,5 90,0 404,4 10,0. Mamografias 52,8 52,8 100, Ressonâncias magnéticas 21,3 21,3 100, TAC 261,2 261,2 100, Outras por imagem 19,8 19,8 100,0 - - Endoscopias (2) 189,7 189,7 100,0 - - Medicina nuclear (3) 58,2 58,2 100,0 - - Psicologia 24,2 24,2 100,0 - - Outros 1736,3 1399,3 80,6 337,0 (4) 19,4 A.C. Terapêutica (Total) 9473,8 9023,3 95,2 450,5 4,8 Imuno-Hemoterapia 659,6 659,6 100,0 - - Fisioterapia 7376,7 7003,0 94,9 373,7 5,1 Litotrícia 5,2 5,2 100,0 - - Medicina nuclear 0,5 0,5 100,0 - - Radioterapia 355,9 355,9 100,0 - - Psicoterapia 25,3 25,3 100,0 - - Outros actos 1050,6 973,8 92,7 76,8 7,3 (1) Efectuados nos Centros de Saúde. (2) Inclui endoscopias brônquicas, digestivas, ginecológicas, urológicas e outras. (3) Inclui cintigrafia e doseamento para radio-imunoensaio. (4) Inclui 74,7 milhares de electrocardiogramas. Fonte: DGS/DSIA INE 74

111 3.2.1 CENTROS DE SAÚDE: EQUIPAMENTO Número de centros de saúde, extensões e SAP, por Regiões de Saúde e distritos, 1999 Regiões de Saúde/Distritos Centros de Saúde Extensões Centros Saúde c/internamento Número Lotação SAP (1) Continente R.Saúde Norte Braga Bragança Porto Viana Castelo Vila Real R.Saúde Centro Aveiro Castelo Branco Coimbra Guarda Leiria Viseu R.Saúde Lisboa Vale Tejo Lisboa Santarém Setúbal R.Saúde Alentejo Beja Évora Portalegre R.Saúde Algarve Faro (1) Serviço de Atendimento Permanente ou Prolongado Fonte: DGS/DSIA INE Habitantes/Centros de Saúde (1000h) Habitantes/Extensões (1000h) Habitantes/C.Saúde c/internamento (1000h) , , Cont. Nor. Cent. LVT Alen. Alg. 0 Cont. Nor. Cent. LVT Alen. Alg. 0 Cont. Nor. Cent. LVT Alen. Alg. 75

112 3.2.2 CENTROS DE SAÚDE: ACTIVIDADE Número de consultas, por valência, e de atendimentos urgentes no SAP, Continente, 1990, 1995, 1998 e 1999 Valências /99 90/95 98/99 (1000) (%) (1000) (%) (1000) (%) (1000) (%) (1000) (1000) (1000) Total de consultas 23887, , , , ,6 696,6 418,3 Saúde Materna 357,4 1,5 349,8 1,4 407,8 1,6 436,4 1,6 79,0-7,6 28,6 Planeamento Familiar 455,8 1,9 560,1 2,3 596,6 2,3 622,9 2,4 167,1 104,3 26,3 Saúde Infantil 2337,0 9,8 2111,6 8,6 2230,7 8,6 2560,2 9,7 223,2-225,4 329,5 Clínica Geral 19454,0 81, ,6 83, ,1 84, ,3 82,9 2528,3 1181,6 0,2 Especialidades 1092,9 4,6 802,6 3,3 736,3 2,8 762,8 2,9-330,1-290,3 26,5 Domicílios 190,8 0,8 124,8 0,5 130,8 0,5 137,8 0,5-53,0-66,0 7,0 Consultas per capita 2,5 2,6 2,8 2,8 0,3 0,1 0,0 SAP 3324,9 4586,8 4676,8 5160,7 1835,8 1261,9 483,9 Nota: Os dados de 1999 foram recolhidos com base em outro instrumento de notação e, apesar do cuidado em manter os conceitos, houve certamente algumas modificações que, porém, consideramos de pouca importância para a comparabilidade dos dados estatísticos. Fonte: DGS/DSIA INE Índices de variação das consultas e dos atendimentos urgentes, no período (1990=100) Consultas e atendimentos urgentes, por regiões de saúde, 1999 (%) (1000) Norte Centro LVT Alentejo Algarve Consultas SAP Consultas SAP 76

113 3.3.1 HOSPITAIS: EQUIPAMENTO a) Lotação dos hospitais, por tipo de hospital (1) e por Regiões de Saúde, 1999 Regiões de Saúde/Hospitais N.º hospitais Lotação N.º (%) /1000h R. Saúde Norte ,1 2,3 Hospitais Centrais Gerais Hospitais Distritais Hospitais Distritais Nível Maternidades Outros Hospitais Especializados R. Saúde Centro ,0 2,8 Hospitais Centrais Gerais Hospitais Distritais Hospitais Distritais Nível Maternidades - - Outros Hospitais Especializados R. Saúde Lisboa e Vale do Tejo ,2 2,7 Hospitais Centrais Gerais Hospitais Distritais Hospitais Distritais Nível Maternidades Outros Hospitais Especializados R. Saúde Alentejo ,0 2,2 Hospitais Centrais Gerais - - Hospitais Distritais Hospitais Distritais Nível Maternidades - - Outros Hospitais Especializados - - R. Saúde Algarve ,7 1,8 Hospitais Centrais Gerais - - Hospitais Distritais Hospitais Distritais Nível Maternidades - - Outros Hospitais Especializados - - (1) Não inclui a Saúde Mental nem os CAT. Fonte: DGS/DSIA INE Distribuição percentual das camas, segundo as regiões de saúde, por tipo de hospital, 1999 Algarve Alentejo Lisboa V.T. Centro Norte Continente 0% 25% 50% 75% 100% HC HD HE 77

114 3.3.1 HOSPITAIS: EQUIPAMENTO b) Lotação, segundo o tipo de hospital (hospitais gerais), por Regiões de Saúde e valências, 1999 Regiões de Saúde/Valências Total H. Centrais Hospitais Distritais Gerais Distritais Nível 1 Total de camas Medicina e especialidades médicas Cirurgia e especialidades cirúrgicas Obstetrícia/Ginecologia Diversas SO (1) R. Saúde Norte Medicina e especialidades médicas Cirurgia e especialidades cirúrgicas Obstetrícia/Ginecologia Diversas SO (1) R. Saúde Centro Medicina e especialidades médicas Cirurgia e especialidades cirúrgicas Obstetrícia/Ginecologia Diversas SO (1) R. Saúde Lisboa e Vale do Tejo Medicina e especialidades médicas Cirurgia e especialidades cirúrgicas Obstetrícia/Ginecologia Diversas SO (1) R. Saúde Alentejo Medicina e especialidades médicas Cirurgia e especialidades cirúrgicas Obstetrícia/Ginecologia Diversas SO (1) R. Saúde Algarve Medicina e especialidades médicas Cirurgia e especialidades cirúrgicas Obstetrícia/Ginecologia Diversas SO (1) (1) As camas de SO não estão incluídas no total. Fonte: DGS/DSIA INE Distribuição percentual das camas, por valências, segundo o tipo de hospital, Continente, 1999 HD1 HD HCG Total 0% 25% 50% 75% 100% Med.e Esp. Médicas Cir. e Esp.Cirúrgicas Obstetrícia/Ginecologia Diversas 78

115 3.3.1 HOSPITAIS: EQUIPAMENTO c) Lotação dos hospitais especializados, por Regiões de Saúde e valências, 1999 Regiões de Saúde/ Hospitais Total Total Gin/ Obs Especialidades cirúrgicas Cir/ Ped Oft Onc Ort Cir/ Ger Especialidades médicas Out Total Inf Neo Onc Ped Pne Rad Out Div (1) SO Total R.Saúde Norte IPO Norte Joaquim Urbano Maria Pia Maternidade Júlio Dinis R.Saúde Centro IPO Centro R.Saúde Lisboa Vale Tejo D. Estefânia IPO Sul Inst.Oftalmologia Dr. Gama Pinto Maternidade Alfredo da Costa Ortopédico Dr. José de Almeida Ortopédico do Outão Sanatório Dr. José M. A. Júnior Nota: As camas de SO não estão incluídas no total. (1) Diversas (inclui camas de: quartos particulares; unidades de cuidados especiais/intensivos neonatais; unidades de cuidados intensivos; unidades de cuidados intermédios, unidades de queimados e outras unidades). Especialidades cirúrgicas Gin/Obs - Ginecologia/Obstetrícia Cir/Ped Cirurgia/Pediátrica Oft - Oftalmologia Onc - Oncologia cirúrgica Ort - Ortopedia Cir/Ger Cirurgia/Geral Out - Outras especialidades cirúrgicas Especialidades médicas Inf - Infecciologia Neo - Neonatologia Onc - Oncologia médica Ped - Pediatria Pne - Pneumologia Rad - Radioterapia Out - Outras especialidades médicas Fonte: DGS/DSIA INE 79

116 3.3.2 HOSPITAIS: ACTIVIDADE GLOBAL a) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar, por tipo de hospital, Continente, 1999 Indicadores Total H. Distritais H. Especializados (1) H. Centrais Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Consultas externas (1000) 6159,7 2512,1 2516,8 341,6 115,3 673,9 Frequência das consultas (/1000h) 649,1 264,7 265,2 36,0 12,1 71,0 Urgência (1000) 6270,8 1490,0 3546,9 1063,8 51,3 118,8 Frequência da urgência (/1000h) 660,8 157,0 373,8 112,1 5,4 12,5 Doentes saídos (1000) 852,8 281,7 442,7 59,5 24,0 44,9 Frequência do internamento (/1000h) 89,9 29,7 46,6 6,3 2,5 4,7 Dias de internamento (1000) 6525,7 2557,0 3022,5 471,9 82,6 391,7 Demora média (dias) 7,7 9,1 6,8 7,9 3,4 8,7 Taxa de ocupação (%) 74,9 78,9 74,4 69,8 53,1 67,7 Doentes saídos/cama 35,7 31,7 39,8 32,1 56,3 28,3 (1) Não inclui a Saúde Mental nem os CAT. Fonte: DGS/DSIA INE Frequência das consultas, das urgências e do internamento, por tipo de hospital, Continente, (1000h) 0 HCentrais Gerais HDistritais Consultas Urgências Internamento 80

117 3.3.2 HOSPITAIS: ACTIVIDADE GLOBAL b) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar, por tipo de hospital, Região de Saúde do Norte, 1999 Indicadores Total H. Distritais H. Especializados (1) H. Centrais Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Consultas externas (1000) 2070,1 856,3 724,0 178,7 51,9 259,4 Frequência das consultas (/1000h) 659,6 272,8 230,7 56,9 16,5 82,6 Urgência (1000) 1997,6 568,3 919,7 480,9 17,1 11,6 Frequência da urgência (/1000h) 636,4 181,1 293,0 153,2 5,4 3,7 Doentes saídos (1000) 270,6 80,9 135,7 30,4 6,4 17,2 Frequência do internamento (/1000h) 86,2 25,8 43,2 9,7 2,0 5,5 Dias de internamento (1000) 1931,3 681,0 869,2 225,1 29,8 126,2 Demora média (dias) 7,1 8,4 6,4 7,4 4,7 7,3 Taxa de ocupação (%) 73,7 75,4 75,3 73,6 15,0 212,1 Doentes saídos/cama 37,7 32,7 42,9 36,3 11,8 105,5 (1) Não inclui a Saúde Mental nem os CAT. Fonte: DGS/DSIA INE Frequência das consultas, das urgências e do internamento, por tipo de hospital, Região de Saúde do Norte, (1000h) 0 HCentrais Gerais HDistritais Consultas Urgências Internamento 81

118 3.3.2 HOSPITAIS: ACTIVIDADE GLOBAL c) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar, por tipo de hospital, Região de Saúde do Centro, 1999 Indicadores Total H. Distritais H. Especializados (1) H. Centrais Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Consultas externas (1000) 1411,1 531,5 677,4 109,8-92,4 Frequência das consultas (/1000h) 608,2 229,1 291,9 47,3-39,8 Urgência (1000) 1797,7 288,8 1089,1 419,8 - - Frequência da urgência (/1000h) 774,8 124,5 469,4 180,9 - - Doentes saídos (1000) 223,4 71,4 127,7 19,0-5,3 Frequência do internamento (/1000h) 96,3 30,8 55,0 8,2-2,3 Dias de internamento (1000) 1764,2 679,7 887,6 151,3-45,6 Demora média (dias) 7,9 9,5 7,0 8,0-8,6 Taxa de ocupação (%) 75,1 82,4 72,5 64,8-67,2 Doentes saídos/cama 34,7 31,6 38,1 29,7-28,5 (1) Não inclui a Saúde Mental nem os CAT. Fonte: DGS/DSIA INE Frequência das consultas, das urgências e do internamento, por tipo de hospital, Região de Saúde do Centro, (1000h) 0 HCentrais Gerais HDistritais Consultas Urgências Internamento 82

119 3.3.2 HOSPITAIS: ACTIVIDADE GLOBAL d) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar, por tipo de hospital, Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, 1999 Indicadores Total H. Distritais H. Especializados (1) H. Centrais Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Consultas externas (1000) 2309,9 1124,4 777,8 22,2 63,4 322,1 Frequência das consultas (/1000h) 713,2 347,2 240,2 6,9 19,6 99,5 Urgência (1000) 2116,2 632,9 1245,9 95,9 34,3 107,2 Frequência da urgência (/1000h) 653,4 195,4 384,7 29,6 10,6 33,1 Doentes saídos (1000) 303,2 129,4 129,2 4,5 17,7 22,4 Frequência do internamento (/1000h) 93,6 40,0 39,9 1,4 5,5 6,9 Dias de internamento (1000) 2385,0 1196,3 871,6 44,4 52,8 219,9 Demora média (dias) 7,9 9,2 6,7 9,9 3,0 9,8 Taxa de ocupação (%) 75,6 79,1 74,6 68,3 55,0 70,4 Doentes saídos/cama 35,1 31,2 40,3 25,3 67,3 26,2 (1) Não inclui a Saúde Mental nem os CAT. Fonte: DGS/DSIA INE Frequência das consultas, das urgências e do internamento, por tipo de hospital, Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, 1999 (1000h) HCentrais Gerais HDistritais Consultas Urgências Internamento 83

120 3.3.2 HOSPITAIS: ACTIVIDADE GLOBAL e) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar, por tipo de hospital, Região de Saúde do Alentejo, 1999 Indicadores Total H. Distritais H. Especializados (1) H. Centrais Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Consultas externas (1000) 207,9-183,2 24,7 - - Frequência das consultas (/1000h) 469,8-414,0 55,8 - - Urgência (1000) 163,8-137,1 26,7 - - Frequência da urgência (/1000h) 370,1-309,8 60,3 - - Doentes saídos (1000) 33,0-29,1 3,9 - - Frequência do internamento (/1000h) 74,6-65,8 8,8 - - Dias de internamento (1000) 252,7-218,4 34,3 - - Demora média (dias) 7,7-7,5 8,8 - - Taxa de ocupação (%) 71,5-72,4 66,2 - - Doentes saídos/cama 34,1-35,2 27,5 - - (1) Não inclui a Saúde Mental nem os CAT. Fonte: DGS/DSIA INE Frequência das consultas, das urgências e do internamento, hospitais distritais, Região de Saúde do Alentejo, (1000h) 0 HDistritais Consultas Urgências Internamento 84

121 3.3.2 HOSPITAIS: ACTIVIDADE GLOBAL f) Indicadores de utilização e rendimento hospitalar, por tipo de hospital, Região de Saúde do Algarve, 1999 Indicadores Total H. Distritais H. Especializados (1) H. Centrais Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Consultas externas (1000) 160,7-154,5 6,2 - - Frequência das consultas (/1000h) 459,5-441,8 17,7 - - Urgência (1000) 195,5-155,0 40,5 - - Frequência da urgência (/1000h) 559,0-443,2 115,8 - - Doentes saídos (1000) 22,7-21,0 1,7 - - Frequência do internamento (/1000h) 64,9-60,0 4,9 - - Dias de internamento (1000) 192,4-175,6 16,8 - - Demora média (dias) 8,5-8,4 9,9 - - Taxa de ocupação (%) 81,7-81,5 83,7 - - Doentes saídos/cama 35,2-35,6 30,9 - - (1) Não inclui a Saúde Mental nem os CAT. Fonte: DGS/DSIA INE Frequência das consultas, das urgências e do internamento, hospitais distritais, Região de Saúde do Algarve, (1000h) 0 HDistritais Consultas Urgências Internamento 85

122 3.3.3 HOSPITAIS: INTERNAMENTO a) Indicadores de utilização e rendimento (hospitais centrais gerais), por Regiões de Saúde e valências, 1999 Regiões de Saúde/Valências Lotação (camas) Dias de Internamento Doentes Indicadores de rendimento Saídos DS/C D M Tx.O Total ,7 9,1 78,9 1. Medicina e especialidades médicas ,1 9,8 83,3 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,2 9,3 74,6 3. Obstetrícia/Ginecologia ,5 4,7 75,8 4. Diversas ,0 12,5 82,2 5. SO R. Saúde Norte ,7 8,4 75,3 1. Medicina e especialidades médicas ,8 9,6 78,6 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,5 8,9 71,7 3. Obstetrícia/Ginecologia ,4 4,1 71,7 4. Diversas ,9 10,2 88,9 5. SO R. Saúde Centro ,6 9,5 82,4 1. Medicina e especialidades médicas ,6 10,3 86,4 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,2 10,9 78,3 3. Obstetrícia/Ginecologia ,7 6,0 83,0 4. Diversas ,7 7,1 87,3 5. SO R. Saúde Lisboa e Vale do Tejo ,2 9,2 79,1 1. Medicina e especialidades médicas ,0 9,6 84,3 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,9 8,8 74,3 3. Obstetrícia/Ginecologia ,6 3,9 68,4 4. Diversas ,4 17,6 78,7 5. SO Nota: Os valores de SO não estão incluídos nos totais. Fonte: DGS/DSIA INE Dias de internamento, Continente, 1999 Doentes saídos, Continente, 1999 O/G 7% Diversas 7% O/G 13% Diversas 5% Cir.Esp. Cir. 41% Med.Esp. Med. 45% Cir.Esp. Cir. 40% Med.Esp. Med. 42% 86

123 3.3.3 HOSPITAIS: INTERNAMENTO b) Indicadores de utilização e rendimento (hospitais distritais), por Regiões de Saúde e valências, 1999 Regiões de Saúde/Valências Lotação (camas) Dias de Internamento Doentes Indicadores de rendimento Saídos DS/C D M Tx.O Total ,8 6,8 74,4 1. Medicina e especialidades médicas ,4 8,2 79,7 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,7 7,6 72,6 3. Obstetrícia/Ginecologia ,7 3,6 65,0 4. Diversas ,5 6,6 69,7 5. SO R. Saúde Norte ,9 6,4 75,3 1. Medicina e especialidades médicas ,9 7,8 82,7 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,3 7,0 72,0 3. Obstetrícia/Ginecologia ,2 3,5 63,5 4. Diversas ,0 5,7 84,1 5. SO R. Saúde Centro ,1 6,9 72,5 1. Medicina e especialidades médicas ,9 8,1 75,5 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,3 7,9 74,3 3. Obstetrícia/Ginecologia ,9 3,8 66,2 4. Diversas ,1 4,6 42,5 5. SO R. Saúde Lisboa e Vale do Tejo ,3 6,7 74,6 1. Medicina e especialidades médicas ,3 8,4 80,9 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,6 7,3 68,9 3. Obstetrícia/Ginecologia ,0 3,3 66,3 4. Diversas ,0 8,1 84,7 5. SO R. Saúde Alentejo ,2 7,5 72,5 1. Medicina e especialidades médicas ,7 8,3 74,0 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,0 9,4 77,3 3. Obstetrícia/Ginecologia ,7 3,4 58,9 4. Diversas ,8 9,1 47,2 5. SO R. Saúde Algarve ,6 8,4 81,5 1. Medicina e especialidades médicas ,9 10,7 90,1 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,6 9,7 78,8 3. Obstetrícia/Ginecologia ,4 3,9 67,5 4. Diversas ,0 33,7 83,1 5. SO Nota: Os valores de SO não estão incluídos nos totais. Fonte: DGS/DSIA INE 87

124 3.3.3 HOSPITAIS: INTERNAMENTO c) Indicadores de utilização e rendimento (hospitais de nível 1), por Regiões de Saúde e valências, 1999 Regiões de Saúde/Valências Lotação (camas) Dias de Internamento Doentes Indicadores de rendimento Saídos DS/C D M Tx.O Total ,1 7,9 69,8 1. Medicina e especialidades médicas ,4 9,9 76,9 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,1 7,1 64,1 3. Obstetrícia/Ginecologia ,4 3,4 60,8 4. Diversas ,5 7,6 34,4 5. SO R. Saúde Norte ,2 7,4 73,6 1. Medicina e especialidades médicas ,3 9,9 76,6 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,2 7,1 70,3 3. Obstetrícia/Ginecologia ,4 3,4 80,4 4. Diversas ,0 6,0 42,7 5. SO R. Saúde Centro ,6 8,0 64,8 1. Medicina e especialidades médicas ,0 9,3 76,6 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,3 6,6 56,7 3. Obstetrícia/Ginecologia ,9 3,7 21,4 4. Diversas ,4 4,3 0,4 5. SO R. Saúde Lisboa e Vale do Tejo ,1 9,9 68,4 1. Medicina e especialidades médicas ,6 11,8 76,2 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,8 8,0 60,7 3. Obstetrícia/Ginecologia Diversas ,2 22,0 61,3 5. SO R. Saúde Alentejo ,7 8,7 66,2 1. Medicina e especialidades médicas ,6 9,0 75,1 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,6 8,7 60,6 3. Obstetrícia/Ginecologia ,7 4,6 22,2 4. Diversas ,5 9,5 51,0 5. SO R. Saúde Algarve ,7 9,6 83,5 1. Medicina e especialidades médicas ,7 16,0 90,8 2. Cirurgia e especialidades cirúrgicas ,5 6,2 76,8 3. Obstetrícia/Ginecologia Diversas ,5 5,0 50,3 5. SO Nota: Os valores de SO não estão incluídos nos totais. Fonte: DGS/DSIA INE 88

125 3.3.3 HOSPITAIS: INTERNAMENTO d) Doentes saídos, por grupos etários, Regiões de Saúde e sexos, Continente, 1999 (1) Grupos Etários Continente Norte Centro Lisboa V. Tejo Alentejo Algarve (%) Homens < 1 4,5 5,6 4,5 4,4 2,5 3, ,8 6,1 4,9 4,3 4,5 3, ,0 5,1 4,0 3,5 3,3 3, ,8 3,3 2,9 2,3 2,6 2, ,8 7,5 6,7 6,0 5,4 6, ,9 17,4 14,4 15,4 12,1 15, ,0 23,8 23,4 26,4 23,5 25, ,4 17,3 19,9 20,5 23,5 19,4 => 75 16,9 14,0 19,4 17,3 22,5 20,4 Mulheres < 1 2,7 3,0 2,7 2,7 1,5 2, ,7 3,2 2,8 2,5 2,6 2, ,1 2,6 2,1 1,9 1,6 1, ,6 1,8 1,5 1,5 1,5 1, ,4 12,8 10,6 10,7 10,8 13, ,0 35,0 30,8 31,0 27,2 35, ,7 17,3 19,0 18,7 19,7 16, ,8 11,2 13,3 13,5 16,1 10,9 => 75 16,0 13,0 17,3 17,7 19,0 16,6 Nota: 1) Na coluna referente ao Continente estão contidos doentes saídos, num total de (23276 homens e mulheres), de residência ignorada e/ou desconhecida, e 1138 (612 homens e 526 mulheres) residentes nas Regiões Autónomas. Não foram considerados 48 doentes saídos, com sexo ignorado. 2) No grupo etário <1 ano (HM) não foram incluídas as crianças nascidas sadias e as crianças sem problemas significativos. (1) Ver nota no quadro a) Fonte: DGS/DSIA; INE Doentes saídos, por grupos etários e sexos, Continente, 1999 (%) < >=75 Homens Mulheres 89

126 3.3.4 HOSPITAIS: CONSULTA EXTERNA a) Consultas, segundo a especialidade, por tipo de hospital (1), Continente, 1999 Especialidades Total Total H. Centrais H. Distritais H. Especializados (%) Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Total Especialidades Cirúrgicas , Cirurgia Cardiotorácica , Cirurgia Maxilofacial , Cirurgia Pediátrica , Cirurgia Pl. e reconstrutiva , Cirurgia Vascular , Ginecologia , Neurocirurgia , Obstetrícia , Oftalmologia , Oncologia cirúrgica 611 0, Ortopedia , ORL , Urologia , Cirurgia Geral , Outras esp. cirúrgicas , Especialidades Médicas , Anestesiologia , Cardiologia , Cardiologia pediátrica , Dermatologia , Diabetologia , Dor , Endocrinologia , Estomatologia , Gastrenterologia , Genética médica , Hematologia , Hematologia clínica , Imunoalergologia , Imuno-hemoterapia , Infecciologia , Medicina dentária , Medicina fis. e reabilitação , Medicina nuclear 254 0, Nefrologia , Neonatalogia , Neurologia , Neuropediatria , Nutrição , Oncologia médica , Pediatria , Psiquiatria inf. adolescência , Pneumologia , Psiquiatria , Radioterapia , Reumatologia , Saúde ocup. do pessoal , Transplantes , Medicina Interna , Outras esp. médicas , (1) Não inclui a Saúde Mental nem os CAT. Fonte: DGS/DSIA INE 90

127 Consultas, por especialidade, segundo o valor percentual mais elevado, Continente, (%) Ortopedia Cirurgia Geral Oftalmologia Medicina Interna Ginecologia Otorrino Consultas, por especialidade, segundo o valor percentual mais elevado, regiões de saúde, (%) Norte Centro L.V.Tejo Alentejo Algarve Ortopedia Cirurgia Geral Oftalmologia Fonte: DGS/DSIA INE 91

128 3.3.4 HOSPITAIS: CONSULTA EXTERNA b) Consultas, segundo a especialidade, por Regiões de Saúde (1), 1999 Especialidades Norte Centro Lx. Vale Tejo Alentejo Algarve Valor (%) Valor (%) Valor (%) Valor (%) Valor (%) Total Especialidades Cirúrgicas , , , , ,2 Cirurgia Cardiotorácica , , , Cirurgia Maxilofacial 738 0, , , Cirurgia Pediátrica , , , ,2 - - Cirurgia Plástica e reconstrutiva , , , , ,0 Cirurgia Vascular , , , ,9 - - Ginecologia , , , , ,3 Neurocirurgia , , , ,5 Obstetrícia , , , , ,6 Oftalmologia , , , , ,1 Oncologia cirúrgica 319 0, , Ortopedia , , , , ,8 ORL , , , , ,7 Urologia , , , , ,1 Cirurgia Geral , , , , ,5 Outras especialidades cirúrgicas , , , ,5 Especialidades Médicas , , , , ,8 Anestesiologia , , , , ,4 Cardiologia , , , , ,3 Cardiologia pediátrica , , , , ,2 Dermatologia , , , , ,1 Diabetologia , , , , ,7 Dor , , , , ,2 Endocrinologia , , , ,4 2 0,001 Estomatologia , , , , ,1 Gastrenterologia , , , , ,2 Genética médica 876 0, , , ,1 - - Hematologia , , , , ,4 Hematologia clínica , , , Imunoalergologia , , , ,5 - - Imuno-hemoterapia , , , , ,6 Infecciologia , , , Medicina dentária , , , Medicina fisica e reabilitação , , , , ,6 Medicina nuclear 156 0, , Nefrologia , , , , ,3 Neonatalogia , , , , ,7 Neurologia , , , , ,7 Neuropediatria , , , , ,4 Nutrição , , , , ,4 Oncologia médica , , , , ,8 Pediatria , , , , ,9 Psiquiatria inf. adolescência , , , ,1 - - Pneumologia , , , , ,8 Psiquiatria , , , , ,1 Radioterapia , , , Reumatologia , , , Saúde ocupacional do pessoal , , , Transplantes , , , Medicina Interna , , , , ,9 Outras especialidades médicas , , , , ,1 (1) Não inclui a Saúde Mental nem os CAT. Fonte: DGS/DSIA INE 92

129 3.3.5 HOSPITAIS: ACTOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO (ACD) a) Actos complementares de diagnóstico efectuados, por tipo de hospital, Continente, 1999 Tipo de Actos Total H. Centrais H. Distritais H. Especializados Saúde Gerais Distritais Nível 1 Matern. Outros Mental Total Análises clínicas Imuno-Hemoterapia Anatomia patológica Autópsias Outros Imagiologia Angiografia Ecografias Exames radiológicos Mamografias Ressonâncias magnéticas TAC Outras por imagem Endoscopias (1) Medicina nuclear (2) Psicologia Outros (1) Inclui endoscopias brônquicas, digestivas, ginecológicas, urológicas e outras. (2) Inclui cintigrafia e doseamento para radio-imunoensaio. Fonte: DGS/DSIA; INE Distribuição percentual dos ACD efectuados, segundo o tipo de hospital, por regiões de saúde, 1999 Algarve Alentejo Lisboa V.T. Centro Norte Continente 0% 25% 50% 75% 100% HCG HD HE 93

130 3.3.5 HOSPITAIS: ACTOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO (ACD) b) Actos complementares de diagnóstico efectuados, por tipo de hospital e Regiões de Saúde, 1999 Tipo de Actos Total H. Centrais H. Distritais H. Especializados Saúde Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Mental Região de Saúde Norte Análises clínicas Imuno-Hemoterapia Anatomia patológica Autópsias Outros Imagiologia Endoscopias Medicina nuclear Psicologia Outros Região de Saúde Centro Análises clínicas Imuno-Hemoterapia Anatomia patológica Autópsias Outros Imagiologia Endoscopias Medicina nuclear Psicologia Outros Região de Saúde Lisboa e V. do Tejo Análises clínicas Imuno-Hemoterapia Anatomia patológica Autópsias Outros Imagiologia Endoscopias Medicina nuclear Psicologia Outros Região de Saúde Alentejo Análises clínicas Imuno-Hemoterapia Anatomia patológica Autópsias Outros Imagiologia Endoscopias Medicina nuclear Psicologia Outros Região de Saúde Algarve Análises clínicas Imuno-Hemoterapia Anatomia patológica Autópsias Outros Imagiologia Endoscopias Medicina nuclear Psicologia Outros Fonte: DGS/DSIA; INE 94

131 3.3.6 HOSPITAIS: ACTOS COMPLEMENTARES DE TERAPÊUTICA (ACT) a) Actos complementares de terapêutica efectuados, por tipo de hospital, Continente, 1999 Tipo de Actos Total H. Centrais H. Distritais H. Especializados Saúde Gerais Distritais Nível 1 Matern. Outros Mental Total Imuno-Hemoterapia Fisioterapia Litotrícia Medicina nuclear Radioterapia Psicoterapia Outros actos Fonte: DGS/DSIA INE Distribuição percentual dos ACT efectuados, segundo o tipo de hospital, por regiões de saúde, 1999 Algarve Alentejo Lisboa V.Tejo Centro Norte Continente 0% 25% 50% 75% 100% HCG HD HE 95

132 3.3.6 HOSPITAIS: ACTOS COMPLEMENTARES DE TERAPÊUTICA (ACT) b) Actos complementares de terapêutica efectuados, por tipo de hospital e Regiões de Saúde, 1999 Tipo de Actos Total H. Centrais H. Distritais H. Especializados Saúde Gerais Distritais Nível 1 Matern. Outros Mental Região de Saúde do Norte Imuno-Hemoterapia Fisioterapia Litotrícia Medicina nuclear Radioterapia Psicoterapia Outros actos Região de Saúde do Centro Imuno-Hemoterapia Fisioterapia Litotrícia Medicina nuclear Radioterapia Psicoterapia Outros actos Região de Saúde Lisboa V.Tejo Imuno-Hemoterapia Fisioterapia Litotrícia Medicina nuclear Radioterapia Psicoterapia Outros actos Região de Saúde do Alentejo Imuno-Hemoterapia Fisioterapia Litotrícia Medicina nuclear Radioterapia Psicoterapia Outros actos Região de Saúde do Algarve Imuno-Hemoterapia Fisioterapia Litotrícia Medicina nuclear Radioterapia Psicoterapia Outros actos Fonte: DGS/DSIA INE 96

133 3.3.7 HOSPITAIS: INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS (1) Intervenções cirúrgicas, segundo a CID-9 MC (grandes grupos), por Regiões de Saúde, Continente, 1999 (%) CID 9 - MC Continente Norte Centro Lx. V. Tejo Alentejo Algarve Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Sstema Nervoso (01-05) 3,2 3,2 2,5 3,4 2,0 2,3 Sistema Endócrino (06-07) 0,8 1,0 0,8 0,7 0,8 0,6 Olho (08-16) 5,5 5,5 6,3 5,4 7,6 3,7 Ouvido (18-20) 1,0 0,9 0,7 1,3 0,6 0,9 Nariz, Boca e Faringe (21-29) 3,7 4,4 3,6 3,5 2,7 2,6 Sistema Respiratório (30-34) 2,5 2,2 2,3 3,0 2,2 2,2 Sistema Cardiovascular (35-39) 10,2 8,5 8,6 9,9 7,4 10,4 Sistema Linfático (40-41) 0,9 0,7 0,8 1,1 0,8 0,7 Sistema Digestivo (42-54) 22,0 21,2 23,0 23,4 26,4 26,4 Sistema Urinário (55-59) 3,0 2,8 2,6 3,8 3,4 2,4 Órgãos Genitais Masculinos (60-64) 3,5 2,8 3,0 3,0 3,7 3,4 Órgãos Genitais Femininos (65-71) 9,4 10,2 10,7 8,9 11,4 9,7 Intervenções Obstétricas (72-75) (2) 12,6 15,6 12,6 11,5 12,0 14,2 Sistema Osteomuscular (76-84) 14,2 14,2 15,0 12,5 13,3 15,3 Cirurgia da Mama e Tegumentos (85-86) 7,4 6,5 7,5 8,6 5,7 5,1 Nota: Na coluna referente ao Continente estão contidas intervenções cirúrgicas, num total de (8,2%), que não foi possível discriminar por região. (1) Inclui informação de todos os estabelecimentos hospitalares do SNS, com exclusão dos Hospitais Psiquiátricos e do Hospital Dr. José Maria Antunes Júnior. (2) Exclui os partos normais Fonte: DGS/DSIA; INE 25 (%) Intervenções cirúrgicas, por categorias, Continente,

134 3.3.8 HOSPITAIS: OUTRAS ACTIVIDADES Outras actividades desenvolvidas, por Regiões de Saúde, Continente, 1999 Regiões de Saúde/ /Tipo de Actividade Total H. Centrais H. Distritais H. Especializados Gerais Distritais Nível 1 Maternidades Outros Continente Transplantes (1) 1009 (2) (3) Partos Cesarianas Intervenções cirúrgicas Região de Saúde do Norte Transplantes Partos Cesarianas Intervenções cirúrgicas Região de Saúde do Centro Transplantes Partos Cesarianas Intervenções cirúrgicas Região de Saúde Lisboa Vale Tejo Transplantes (3) Partos Cesarianas Intervenções cirúrgicas Região de Saúde do Alentejo Transplantes Partos Cesarianas Intervenções cirúrgica Região de Saúde do Algarve Transplantes Partos Cesarianas Intervenções cirúrgicas (1) Em 1999, não foram seleccionadas pelo HLA os seguintes transplantes: 6 efectuados pelo Hospital dos Capuchos, 87 pelo HUC, 117 pelo Hospital Santo António e 25 pelo Hospital São João. (2) Inclui 208 transplantes do osso. (3) Inclui 2 transplantes da córnea, efectuados no Centro de Oftalmologia de Lisboa Fonte: DGS/DSIA; INE; Lusotransplante Distribuição percentual dos transplantes, intervenções cirúrgicas, cesarianas e partos, por tipo de hospital, Continente, 1999 Transplantes Int.Cirúrgicas Cesarianas Partos 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% HCG HD HE 98

135 3.3.9 HOSPITAIS CENTRAIS GERAIS: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por Regiões de Saúde, distritos e hospitais, Continente, 1999 Regiões de Saúde/ /Distritos/Hospitais Lotação Praticada Dias de Internamento Doentes Saídos Consultas Externas Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O Total ,7 9,1 78,9 R. Saúde Norte ,7 8,4 75,3 Porto ,7 8,4 75,3 CH Vila Nova Gaia ,7 6,4 70,0 Santo António ,6 8,6 76,6 São João ,2 9,3 76,6 R. Saúde Centro ,6 9,5 82,4 Coimbra ,6 9,5 82,4 CH Coimbra ,6 8,0 93,1 HUC ,4 10,4 78,3 R. Saúde Lx. Vale Tejo ,2 9,2 79,1 Lisboa ,2 9,2 79,1 Capuchos ,7 10,2 80,3 Curry Cabral ,1 12,5 85,9 Egas Moniz ,5 10,5 77,7 Pulido Valente ,7 9,1 69,4 S. Francisco Xavier ,3 5,2 88,4 São José ,5 11,2 81,6 Santa Cruz ,7 79,2 Santa Maria ,8 8,7 77,7 Santa Marta ,8 11,1 75,7 Fonte: DGS/DSIA INE 99

136 HOSPITAIS ESPECIALIZADOS: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por Regiões de Saúde, distritos e hospitais, Continente, 1999 Regiões de Saúde/ /Distritos/Hospitais Lotação Praticada Dias de Internamento Doentes Saídos Consultas Externas Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O Total ,3 6,9 64,6 R. Saúde Norte ,4 6,6 60,5 Porto ,4 6,6 60,5 Maria Pia ,4 3,6 48,4 Joaquim Urbano ,4 18,8 48,4 IPO Norte ,3 8,4 71,9 Mat. Júlio Dinis ,0 4,7 50,1 R. Saúde Centro ,4 8,6 67,1 Coimbra ,4 8,6 67,1 IPO Centro ,4 8,6 67,1 R. Saúde Lx. Vale Tejo ,8 6,8 66,8 Lisboa ,5 6,7 68,5 D. Estefânia ,6 7,6 72,5 Ort. José d Almeida ,5 11,9 69,9 IPO Sul ,2 9,6 74,2 Inst. Gama Pinto ,9 3,8 50,4 Mat. Alfredo Costa ,3 3,0 55,0 San. Dr. J.M.A. Júnior ,8 106,2 81,5 Setúbal ,2 8,8 53,6 Outão ,2 8,8 53,6 Fonte: DGS/DSIA INE 100

137 HOSPITAIS DISTRITAIS: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por Regiões de Saúde, distritos e hospitais, Continente, 1999 Regiões de Saúde/ /Distritos/Hospitais Lotação Praticada Dias de Internamento Doentes Saídos Consultas Externas Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O Total ,8 6,8 74,4 R. Saúde Norte ,9 6,4 75,3 Braga ,9 6,4 75,4 São Marcos ,2 7,0 75,2 Santa Maria Maior ,4 5,9 60,1 Senhora da Oliveira ,3 6,2 91,5 São João de Deus ,3 6,2 58,4 Bragança ,8 6,3 63,4 Bragança ,9 6,6 57,8 Mirandela ,3 5,8 75,3 Porto ,9 6,0 78,2 CH Vale de Sousa ,3 4,8 71,2 Pedro Hispano ,2 6,8 82,3 Viana do Castelo ,4 6,9 72,9 Santa Luzia ,4 6,9 72,9 Vila Real ,2 6,6 81,9 Chaves ,0 6,8 81,5 São Pedro de Vila Real ,1 6,5 82,2 Fonte: DGS/DSIA INE 101

138 HOSPITAIS DISTRITAIS: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por Regiões de Saúde, distritos e hospitais, Continente, 1999 (continuação) Regiões de Saúde/ /Distritos/Hospitais Lotação Praticada Dias de Internamento Doentes Saídos Consultas Externas Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O R. Saúde Centro ,1 6,9 72,5 Aveiro ,0 6,0 68,4 Águeda ,8 8,9 77,4 Aveiro ,4 7,2 71,4 Senhora da Saúde ,0 3,8 61,3 Oliveira Azeméis ,6 6,7 70,9 São João Madeira ,0 6,5 62,3 Castelo Branco ,6 7,2 66,2 Amato Lusitano ,6 6,3 59,8 CH Cova da Beira (1) ,4 8,2 73,0 Coimbra ,6 6,9 69,1 Figueira da Foz ,6 6,9 69,1 Guarda ,2 8,0 70,6 Sousa Martins ,2 8,0 70,6 Leiria ,2 7,1 87,8 CH Caldas Rainha (2) ,0 6,2 79,3 Santo André ,6 7,4 90,8 Viseu ,3 7,7 74,8 Lamego ,6 6,8 60,4 São Teotónio ,0 8,0 78,6 (1) Integra os hospitais da Covilhã e do Fundão. (2) Inclui o movimento do Hospital Termal Rainha D. Leonor. Fonte: DGS/DSIA INE 102

139 HOSPITAIS DISTRITAIS: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por Regiões de Saúde, distritos e hospitais, Continente, 1999 (continuação) Regiões de Saúde/ /Distritos/Hospitais Lotação Praticada Dias de Internamento Doentes Saídos Consultas Externas Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O R. Saúde Lx. Vale Tejo ,3 6,7 74,6 Lisboa ,4 6,5 78,8 Condes Castro Guimarães ,3 7,2 81,9 Torres Vedras ,5 5,7 75,9 Reynaldo dos Santos ,1 6,6 85,1 Prof. Dr. Fernando Fonseca ,9 6,6 77,2 Santarém ,7 7,1 69,8 Dr. M. Constâncio ,8 7,3 77,3 Santarém ,3 6,9 66,3 Nossa Senhora da Graça ,5 7,8 69,2 Torres Novas ,4 7,3 69,3 Setúbal ,3 6,8 73,4 Garcia de Orta ,4 7,0 77,2 Nossa Senhora do Rosário ,5 6,9 65,4 São Bernardo ,7 6,4 77,1 R. Saúde Alentejo ,2 7,5 72,5 Beja ,6 6,5 72,5 José Fernandes ,6 6,5 72,5 Évora ,1 8,5 76,7 Espírito Santo ,1 8,5 76,7 Portalegre ,0 7,5 65,9 Dr. José Maria Grande ,0 7,5 65,9 R. Saúde Algarve ,6 8,4 81,5 Faro ,6 8,4 81,5 Faro ,4 8,9 81,7 Barlavento Algarvio ,5 7,0 81,2 Fonte: DGS/DSIA INE 103

140 HOSPITAIS DISTRITAIS DE NÍVEL 1: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por Regiões de Saúde, distritos e hospitais, Continente, 1999 Regiões de Saúde/ /Hospitais Lotação Praticada Dias de Internamento Doentes Saídos Consultas Externas Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O Total ,1 7,9 69,8 R. Saúde Norte ,2 7,4 73,6 Braga São José de Fafe ,6 7,1 59,9 Bragança Macedo Cavaleiros ,4 14,9 99,7 Porto São Gonçalo ,6 6,2 72,0 São Pedro Pescador ,4 5,6 81,2 Conde de São Bento ,4 5,8 68,6 Nossa Sra. da Conceição ,4 8,6 88,5 Vila do Conde ,7 6,4 64,7 Viana do Castelo Conde de Bertiandos ,4 10,9 81,9 Vila Real Peso Régua ,0 8,6 49,4 R. Saúde Centro ,6 8,0 64,8 Aveiro José Luciano de Castro ,8 9,9 70,4 Nossa Senhora da Ajuda ,7 7,0 57,4 Visconde de Salreu ,2 9,8 59,7 Dr. Francisco Zagalo ,2 6,6 49,0 Coimbra Arcebispo João Crisóstomo ,6 8,6 62,8 Guarda Nossa Senhora da Assunção ,2 7,8 72,7 Leiria Bernardino Lopes Oliveira ,8 5,6 72,3 São Pedro Gonçalves Telmo ,4 8,2 59,5 Pombal ,3 9,9 92,8 Viseu Cândido Figueiredo ,7 9,4 63,5 R. Saúde Lx. Vale Tejo ,1 9,9 68,4 Setúbal Montijo ,8 10,6 63,4 Conde do Bracial ,3 8,5 84,9 R. Saúde Alentejo ,7 8,7 66,2 Beja São Paulo ,7 10,5 56,7 Portalegre Santa Luzia de Elvas ,5 8,3 69,6 R. Saúde Algarve ,7 9,6 83,5 Faro Lagos ,7 9,6 83,5 Fonte: DGS/DSIA INE 104

141 3.4.1 SAÚDE MENTAL: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por Regiões de Saúde e estabelecimentos, Continente, 1999 Regiões de Saúde/ /Estabelecimentos Lotação (1) Internamento DI DS Consultas Externas Hospital de Dia (2) DT Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O Total Geral ,8 56,6 74,0 Hospitais Psiquiátricos ,5 80,0 76,6 Dep. Psiquiatria Saúde Mental ,2 34,1 66,9 Dep. Pedopsiquiatria e Saúde Mental Infantil e Juvenil ,0 13,3 32,9 Centros Regionais de Alcoologia (CRA) ,0 17,4 81,3 Centros Psiquiátricos de Recuperação (CPR) ,3 925,5 85,2 R. Saúde Norte ,2 43,5 74,4 Hospitais Psiquiátricos ,0 54,2 88,8 Conde Ferreira ,0 86,5 94,6 Magalhães de Lemos ,3 20,8 70,4 Dep. Psiquiatria Saúde Mental ,6 38,2 59,1 HD Amarante ,1 77,7 67,3 HD Braga ,3 55,5 65,0 HD Bragança ,5 18,7 48,5 HC São João ,2 22,3 80,6 CH Vale Sousa ,4 30,8 87,6 HD Viana Castelo ,3 84,3 52,4 CH V. N. Gaia ,2 15,4 68,2 HD Vila Real ,8 25,2 39,8 Dep. Pedopsiquiatria e Saúde Mental Infantil e Juvenil ,0 13,3 32,9 HCE Maria Pia ,0 13,3 32,9 Centros Regionais de Alcoologia (CRA) ,9 11,9 77,5 CRA Porto ,9 11,9 77,5 (1) Inclui as camas destinadas a doentes crónicos e agudos. (2) Sessões de tratamento. Fonte: DGS/DSIA INE 105

142 3.4.1 SAÚDE MENTAL: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por Regiões de Saúde e estabelecimentos, Continente, 1999 (continuação) Regiões de Saúde/ /Estabelecimentos Lotação (1) Internamento DI DS Consultas Externas Hospital de Dia (2) DT Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O R. Saúde Centro ,2 50,4 71,8 Hospitais Psiquiátricos ,1 87,1 73,4 Lorvão ,9 139,7 72,0 Sobral Cid ,0 67,6 74,5 Dep. Psiquiatria Saúde Mental ,7 23,7 62,9 HD Aveiro ,9 38,2 51,3 HD Castelo Branco ,9 14,5 67,0 CH Cova da Beira ,1 16,5 68,2 HD Guarda ,3 17,4 63,7 HD Leiria ,2 41,7 94,0 HD Viseu ,9 4,0 15,5 Dep. Pedopsiquiatria e Saúde Mental Infantil e Juvenil CH Coimbra Centros Psiquiátricos de Recuperação (CPR) ,4 835,8 85,6 CPR de Arnes ,4 835,8 85,6 Centros Regionais de Alcoologia (CRA) ,4 16,9 80,7 CRA Coimbra ,4 16,9 80,7 R. Saúde Lisboa e Vale Tejo ,1 88,0 73,6 Hospitais Psiquiátricos ,6 103,1 72,7 Júlio de Matos ,2 94,7 82,7 Miguel Bombarda ,0 116,1 63,1 Dep. Psiquiatria Saúde Mental ,6 37,8 79,1 HD Barreiro ,4 36,9 104,9 HC São Francisco Xavier ,7 38,3 70,0 HD Setúbal x x x Dep. Pedopsiquiatria e Saúde Mental Infantil e Juvenil HCE D. Estefânia Centros Psiquiátricos de Recuperação (CPR) ,2 1822,0 83,2 CPR de Montachique ,2 1822,0 83,2 Centros Regionais de Alcoologia (CRA) ,5 29,6 85,3 CRA António Flores (Lisboa) ,5 29,6 85,3 (1) Inclui as camas destinadas a doentes crónicos e agudos. (2) Sessões de tratamento. Fonte: DGS/DSIA INE 106

143 3.4.1 SAÚDE MENTAL: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE Lotação, utilização e rendimento hospitalar, por Regiões de Saúde e estabelecimentos, Continente, 1999 (continuação) Regiões de Saúde/ /Estabelecimentos Lotação (1) Internamento DI DS Consultas Externas Hospital de Dia (2) DT Urgências Indicadores de rendimento DS/C DM Tx.O R. Saúde Alentejo ,1 60,6 84,0 Dep. Psiquiatria Saúde Mental ,1 60,6 84,0 HD Évora ,8 48,3 77,0 HD Portalegre ,4 73,3 89,5 R. Saúde Algarve ,5 41,5 96,7 Dep. Psiquiatria Saúde Mental ,5 41,5 96,7 HD Faro ,5 41,5 96,7 (1) Inclui as camas destinadas a doentes crónicos e agudos. (2) Sessões de tratamento. Fonte: DGS/DSIA INE 107

144 3.5.1 TOXICODEPENDÊNCIA: EQUIPAMENTO E ACTIVIDADE Número, lotação, utilização e rendimento hospitalar, por Regiões de Saúde e distritos, Continente, 1999 Regiões de Saúde/ /Distritos/Estabelecimentos Número Lotação Internamento DI DS Consultas Externas Urgências Indicadores rendimento DS/C D M Tx.O Total ,4 11,3 75,4 Centros de Atendimento de Toxicodependentes (CAT) Unidades de Desabituação (UD) ,0 6,1 68,1 Comunidades Terapêuticas (CT) ,9 167,9 85,2 Extensões (1) R. Saúde Norte ,3 6,3 74,3 Braga CAT Bragança CAT Porto CAT Unidades de Desabituação (UD) ,3 6,3 74,3 Vila Real CAT Extensões (1) Viana do Castelo CAT R. Saúde Centro ,9 13,3 72,9 Aveiro CAT Extensões (1) Castelo Branco CAT Coimbra CAT Unidades de Desabituação (UD) ,1 5,5 76,5 Comunidades Terapêuticas (CT) ,8 147,8 70,8 Guarda CAT Leiria CAT Viseu CAT R. Saúde Lisboa e Vale Tejo ,5 14,8 79,2 Lisboa CAT Unidades de Desabituação (UD) ,0 6,2 64,7 Comunidades Terapêuticas (CT) ,9 178,0 93,1 Extensões (1) Santarém CAT Setúbal CAT R. Saúde Alentejo Beja CAT Évora CAT Portalegre CAT R. Saúde Algarve ,0 6,1 61,9 Faro CAT Unidades de Desabituação (UD) ,0 6,1 61,9 Extensões (1) Nota: Os Centros de Atendimento de Toxicodependentes (CAT) são unidades orgânicas que, nalguns casos, integram extensões, unidades de desabituação (internamento) e/ou comunidades terapêuticas (CT). (1) As consultas estão incluídas no movimento dos CAT. Para dar resposta à procura de consultas na área da toxicodependência, têm sido criadas as CON, as quais constituem locais de consulta, que podem funcionar nos Centros de Saúde ou outros locais, com a supervisão e acompanhamento de técnicos do SPTT. Em 1999, existiam 7 em funcionamento: 6 na Região de Lisboa e Vale do Tejo e 1 na Região do Algarve. Fonte: SPTT 108

145 4. RECURSOS HUMANOS 4.1 Formação Formação de médicos, dentistas e farmacêuticos Alunos matriculados e diplomados, por tipo de estabelecimento e curso, ano lectivo 1999/ Formação de enfermeiros Alunos matriculados e diplomados, por Regiões de Saúde e Regiões Autónomas, ano lectivo 1999/ Formação de técnicos de diagnóstico e de terapêutica Alunos matriculados e diplomados, por áreas funcionais, ano lectivo 1999/ Exercício Efectivos do Ministério da Saúde a) Total, por agrupamentos profissionais, 1990, b) Total, segundo o tipo de serviço, por agrupamentos profissionais, 1999 c) Total de efectivos, por Regiões de Saúde e distritos, Médicos do Ministério da Saúde a) Médicos, segundo as carreiras, por Regiões de Saúde e distritos, 1999 b) Índice habitante/médico e médico/cama, por Regiões de Saúde e distritos, Enfermeiros do Ministério da Saúde a) Total e índice habitante/enfermeiro e enfermeiro/cama, por Regiões de Saúde e distritos, Técnicos de diagnóstico e de terapêutica do Ministério da Saúde a) Segundo as áreas funcionais, por Regiões de Saúde e distritos, Médicos a) Por distritos, RA e Regiões de Saúde, 1990, 1995/98/99 b) Distribuição, etária e por sexos, da classe médica (1/1/2000) Enfermeiros a) Distribuição, etária e por sexos, dos enfermeiros (31/12/2000) 109

146 110

147 4.1.1 FORMAÇÃO DE MÉDICOS, DENTISTAS E FARMACÊUTICOS Alunos matriculados e diplomados, por tipo de estabelecimento e curso, ano lectivo 1999/2000 Tipo de Estabelecimento/ Matriculados 1999/2000 Diplomados Total (Público, Particular e Cooperativo) /Curso Total 1ª vez 1998/ /2000 Medicina Medicina Dentária Ciências Farmacêuticas Ensino Superior Público Medicina (total) Medicina Dentária (total) Ciências Farmacêuticas (total) Universidade do Porto. Medicina Medicina Dentária Ciências Farmacêuticas Inst. Ciências Biomédicas Abel Salazar. Medicina Universidade de Coimbra. Medicina Medicina Dentária Ciências Farmacêuticas Universidade de Lisboa. Medicina Medicina Dentária Ciências Farmacêuticas Universidade Nova de Lisboa. Medicina Ensino Superior Particular e Cooperativo Medicina Dentária (total) Ciências Farmacêuticas (total) Universidades. Medicina Dentária Ciências Farmacêuticas Institutos. Medicina Dentária Ciências Farmacêuticas Fonte: DGE, Direcção-Geral do Ensino Superior NOTA SOBRE A INFORMAÇÃO EM RECURSOS HUMANOS A informação disponibilizada sobre os recursos humanos, para o ano de 1999, na parte respeitante aos efectivos do Ministério da Saúde, tem por base o Recenseamento Geral da Administração Pública. Para a sua recolha, foi necessariamente adoptada uma metodologia diferente, comparativamente aos restantes anos da década. Por este facto, foi apresentado um conjunto menor de quadros, que em anos anteriores, considerando-se estes elementos com carácter provisório. 111

148 4.1.2 FORMAÇÃO DE ENFERMEIROS Alunos matriculados e diplomados, por Regiões de Saúde e RA, ano lectivo 1999/2000 Escolas Enfermagem/ N.º Alunos inscritos (1) Diplomados (1) /Regiões de Saúde/RA Escolas Total 1º ano 2º ano 3º ano Formação complementar (2) Bacharelato Licenciatura (2) Total Geral H M Públicas Privadas Regiões de Saúde Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Regiões Autónomas Açores Madeira (1) Não inclui dados das escolas São João (Porto) e São Vicente de Paulo (Lisboa). (2) Inclui ano complementar, complemento de formação e CESE. Fonte: DRHS, Divisão de Estudos e Planeamento Alunos matriculados no 1º ano, por habitantes, Alunos diplomados (Bacharelato), por habitantes,

149 4.1.3 FORMAÇÃO DE TÉCNICOS DE DIAGNÓSTICO E DE TERAPÊUTICA Alunos matriculados e diplomados, por áreas funcionais, ano lectivo 1999/2000 Áreas Funcionais Total Alunos inscritos (1) 1º Ciclo 2º Ciclo Diplomados (1) 1º ano 2º ano 3º ano Total Bacharelato Licenciatura Total H M Análises Clínicas e Saúde Pública Anatomia Patológica, Citológ. e Tanatológica Audiologia Cardiopneumologia Dietética Farmácia Fisioterapia Medicina Nuclear Neurofisiografia Ortoprotesia Ortóptica Radiologia Radioterapia Saúde Ambiental Terapia da Fala Terapia Ocupacional (1) Dados provisórios Fonte: DRHS, Divisão de Estudos e Planeamento 10 Alunos matriculados no 1º ano, por habitantes, Alunos diplomados (Bacharelato), por habitantes,

150 4.2.1 EFECTIVOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE a) Total, por agrupamentos profissionais, 1990, Agrupamentos Profissionais (1) 1990/ /99 Total Pessoal Dirigente (2) Pessoal Médico Pessoal Técnico Superior (3) Pessoal de Enfermagem Pessoal Docente/Investigação Pessoal de Informática x Pessoal Técnico Técnicos Diagnóstico e Terapêutica Pessoal Técnico Profissional Pessoal Administrativo Pessoal Operário Pessoal Auxiliar e Serviços Gerais Outro Pessoal (1) Dados provisórios (2) Inclui os Administradores Hospitalares. Em 1999, totalizavam 237. (3) Inclui a carreira de técnico superior de saúde (1104) e a carreira de técnico superior (1902). São valores referentes a Fonte: DRHS, Recursos Humanos da Saúde DMRS, Departamento de Modernização e Recursos da Saúde Índices de evolução, (1990 = 100) 130 (%) Pessoal Médico 130 (%) Pessoal de Enfermagem

151 4.2.1 EFECTIVOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE b) Total, segundo o tipo de serviço, por agrupamentos profissionais, 1999 Agrupamentos Total Profissionais N.º (%) SPAE SCSP EEIC ARS S-RS HC (1) HD Total Pessoal Dirigente 732 0, Administrador Hospitalar 237 0, Pessoal Médico , Carreira Téc.Superior Saúde , Pessoal Técnico Superior , Pessoal Enfermagem , Pessoal Docente/Investigação 720 0, Pessoal Informática 406 0, Pessoal Técnico 363 0, Técnicos de Diag. e Terapêutica , Pessoal Técnico-Profissional , Pessoal Administrativo , Pessoal Operário , Pessoal Auxiliar , Pessoal dos Serviços Gerais , Outro Pessoal 394 0, Nota: Dados provisórios (1) Gerais e Especializados SPAE - Serviços Personalizados com Atribuições Específicas SCSP - Serviços Centrais e restantes Serviços Personalizados EEIC - Estabelecimentos de Ensino e Investigação Científica ARS - Administrações Regionais de Saúde S-RS - Sub-Regiões de Saúde HC - Hospitais Centrais HD - Hospitais Distritais Fonte: DMRS, Departamento de Modernização e Recursos da Saúde 115

152 Recursos humanos, por serviços, 1999 HD 30,2% SCSP 1,0% ARS/S-RS 26,1% EEIC 1,3% SPAE 2,4% HC 39,0% Profissionais de saúde, por serviços, Pes.Médicos Pes.Enfermagem TDT Pes.Serv.Gerais S-RS HC HD Fonte: DMRS, Departamento de Modernização e Recursos da Saúde 116

153 4.2.1 EFECTIVOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE c) Total de efectivos, por Regiões de Saúde e distritos, 1999 Regiões de Saúde e Distritos Total Pessoal Dirigente Pessoal Adm. Hospitalar Pessoal Médico Pessoal Téc. Sup. Saúde Pessoal Técnico Superior Pessoal Enfermagem Pes. Doc. /Investigação Total R. Saúde Norte Braga Bragança Porto V. Castelo Vila Real R. Saúde Centro Aveiro C. Branco Coimbra Guarda Leiria Viseu R. Saúde Lx. V. Tejo Lisboa Santarém Setúbal R. Saúde Alentejo Beja Évora Portalegre R. Saúde Algarve Faro Nota: Dados provisórios Fonte: DMRS, Departamento de Modernização e Recursos da Saúde Densidade média (100000h), Continente e regiões de saúde, Total 400 Médicos 400 Enfermagem Continente Norte Centro L.V.Tejo Alentejo Algarve Continente Norte Centro L.V.Tejo Alentejo Algarve Continente Norte Centro L.V.Tejo Alentejo Algarve 117

154 4.2.1 EFECTIVOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE c) Total de efectivos, por Regiões de Saúde e distritos, 1999 (continuação) Regiões de Saúde e Distritos Pessoal Informática Pessoal Técnico Téc.Dia. Terapêutica Pes.Téc. Profissional Pessoal Administrativo Pessoal Operário Pessoal Auxiliar Pessoal Serviços Gerais Outro Pessoal Total R. Saúde Norte Braga Bragança Porto V. Castelo Vila Real R. Saúde Centro Aveiro C. Branco Coimbra Guarda Leiria Viseu R. Saúde Lx. V.Tejo Lisboa Santarém Setúbal R. Saúde Alentejo Beja Évora Portalegre R. Saúde Algarve Faro Nota: Dados provisórios Fonte: DMRS, Departamento de Modernização e Recursos da Saúde 118

155 4.2.2 MÉDICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE a) Médicos, segundo as carreiras, por Regiões de Saúde e distritos, 1999 Regiões de Saúde e Distritos Total Carreira Médica Hospitalar Carreira Méd. Clínica Geral Carreira Méd. Saúde Pública Internato Geral Outro Pessoal Médico (1) Total R. Saúde Norte Braga Bragança Porto V. Castelo Vila Real R. Saúde Centro Aveiro C. Branco Coimbra Guarda Leiria Viseu R. Saúde Lx. Vale Tejo Lisboa Santarém Setúbal R. Saúde Alentejo Beja Évora Portalegre R. Saúde Algarve Faro Nota: Dados provisórios (1) Categorias atípicas Fonte: DMRS, Departamento de Modernização e Recursos da Saúde 119

156 4.2.2 MÉDICOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE b) Índice habitante/médico e médico/cama, por Regiões de Saúde e distritos, 1999 Regiões de Saúde e Habitante/Médico Médico/Cama Habitante/Médico Distritos (Total) (Car.Méd.Hospitalar) (Clínica Geral) Total 415 0, R. Saúde Norte 413 0, Braga 611 0, Bragança 703 0, Porto 320 0, V. Castelo 683 0, Vila Real 631 0, R. Saúde Centro 479 0, Aveiro 719 0, C. Branco 635 0, Coimbra 201 0, Guarda 716 0, Leiria 667 0, Viseu 692 0, R. Saúde Lx. Vale Tejo 356 0, Lisboa 293 0, Santarém 696 0, Setúbal 513 0, R. Saúde Alentejo 627 0, Beja 652 0, Évora 618 0, Portalegre 609 0, R. Saúde Algarve 553 0, Faro 553 0, Nota: Dados provisórios Fonte: INE DMRS, Departamento de Modernização e Recursos da Saúde Habitante/médico, por regiões de saúde, 1999 Algarve Alentejo Lx.V.Tejo Centro Norte Continente Habitante/Médico de Clínica Geral, por regiões de saúde, 1999 Algarve Alentejo Lx.V.Tejo Centro Norte Continente

157 4.2.3 ENFERMEIROS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE a) Total, índice habitante/enfermeiro e enfermeiro/cama, por Regiões de Saúde e distritos, 1999 Regiões de Saúde e Distritos Total Habitante/Enfermeiro Enfermeiro/cama Total ,1 R. Saúde Norte ,2 Braga ,2 Bragança ,9 Porto ,3 V. Castelo ,0 Vila Real ,2 R. Saúde Centro ,0 Aveiro ,9 C. Branco ,1 Coimbra ,9 Guarda ,1 Leiria ,4 Viseu ,1 R. Saúde Lx. Vale Tejo ,1 Lisboa ,0 Santarém ,3 Setúbal ,5 R. Saúde Alentejo ,2 Beja ,3 Évora ,2 Portalegre ,1 R. Saúde Algarve ,2 Faro ,2 Fonte: DMRS, Departamento de Modernização e Recursos da Saúde Habitante/Enfermeiro (total), por regiões de saúde, 1999 Enfermeiro/cama, por regiões de saúde, 1999 Alg. Alen. LVT Cen. Nor. Cont Alg. Alen. LVT Cen. Nor. Cont. 0,9 1 1,1 1,2 1,3 121

158 Índice habitante/enfermeiro (SNS), por distrito, 1999 Fonte: DMRS 122

159 4.2.4 TÉCNICOS DE DIAGNÓSTICO E DE TERAPÊUTICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE a) Segundo as áreas funcionais, por Regiões de Saúde e distritos, 1999 Regiões Áreas Funcionais de Saúde e Distritos Total Total RS Norte Braga Bragança Porto V. Castelo Vila Real RS Centro Aveiro C. Branco Coimbra Guarda Leiria Viseu RS L.V.Tejo Lisboa Santarém Setúbal RS Alentejo Beja Évora Portalegre RS Algarve Faro Análises Clínicas 2 - Anatomia Patológica 3 - Audiometria 4 - Cardiopneumografia 5 - Dietética 6 - Farmácia 7 - Fisioterapia 8 - Higiene e Saúde Ambiental 9 - Higiene Oral 10 - Medicina Nuclear 11 - Neurofisiografia 12 - Ortopróteses 13 - Ortóptica 14 - Prótese Dentária 15 - Radiologia 16 - Radioterapia 17 - Terapia da Fala 18 - Terapia Ocupacional Fonte: DMRS, Departamento de Modernização e Recursos da Saúde 123

160 4.2.5 MÉDICOS (MÉDICOS E ÍNDICE HABITANTE/MÉDICO) a) Por distritos (1), RA e Regiões de Saúde, 1990, 1995/98/99 Distritos, RA e Médicos Habitante/Médico Regiões de Saúde Total Continente Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu RS Norte RS Centro RS Lisboa e Vale Tejo RS Alentejo RS Algarve RA Açores RA Madeira (1) Refere-se ao local da residência Fonte: INE, Estatísticas da Saúde; Ordem dos Médicos Evolução do número de habitantes/médico, por regiões de saúde, Continente Região Norte Região Centro Região Lisboa Vale do Tejo Região Alentejo Região Algarve 124

161 Índice habitante/médico, por distrito, 1999 Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 125

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