D E P S S A Ú D E / 9 5 E L E M E N T O S E S T A T Í S T I C O S LISBOA MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PLANEAMENTO DA SAÚDE

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1 D E P S E L E M E N T O S E S T A T Í S T I C O S S A Ú D E / 9 5 MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PLANEAMENTO DA SAÚDE LISBOA

2 ISSN ELEMENTOS ESTATÍSTICOS SAÚDE/95 MINISTÉRIO DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PLANEAMENTO DA SAÚDE LISBOA Março/97 1

3 FICHA TÉCNICA Título: ELEMENTOS ESTATÍSTICOS: SAÚDE/95 Autor: DIVISÃO DE ESTATÍSTICA Editor: DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E PLANEAMENTO DA SAÚDE Sede: Avenida Álvares Cabral, Lisboa Tel (01) Fax (01) Tiragem: 900 exemplares Composição e Impressão: DEPS Depósito Legal: 86406/95 ISBN ISSN Participaram na execução deste trabalho: DIVISÃO DE ESTATÍSTICA Maria Luísa Sequeira (Chefe de Divisão) José Nunes Martins Fernando Correia Maria Clara Francisco Paulo Alexandre Coutinho Ana Júlia Ribeiro COLABORAÇÃO Núcleo de Informática: Maria Manuela Correia SATS/Desenho: Luciano Chastre SATS/Reprografia: José António Mestre Perpétua Almeida 2

4 SINAIS CONVENCIONAIS... Dado confidencial - Resultado nulo x Dado não disponível " Estimativa Dado incompleto * Dado rectificado o Dado inferior a metade da unidade utilizada Nota: Por razões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas indicadas. SIGLAS E ABREVIATURAS UTILIZADAS ARS - Administração Regional de Saúde CAT - Centro de Apoio a Toxicodependentes CIAV - Centro de Informação Anti-venenos CID-9 - Classificação Internacional de Doenças e Causas de Morte (9ª Revisão) C.M.R. - Centro de Medicina e Reabilitação CPR - Centro Psiquiátrico de Recuperação CRA - Centro Regional de Alcoologia CS - Centros de Saúde CSP - Cuidados de Saúde Primários Depend. - Dependência DEPS - Departamento de Estudos e Planeamento da Saúde DE - Divisão de Estatística DGS - Direcção-Geral da Saúde D.M. - Demora Média DRHS - Departamento de Recursos Humanos da Saúde DTP - Difteria, Tétano e Poliomielite ECG - Electrocardiogramas ECD - Elementos Complementares de Diagnóstico ECT - Elementos Complementares de Terapêutica EEG - Electroencefalogramas EEIC - Estabelecimentos de Ensino e Investigação Científica Esp. - Específica EUROSTAT - Serviço de Estatística das Comunidades Europeias Ex. - Exames G. - Grupos H - Homens H. - Hospitais Hab. - Habitantes HC - Hospitais Centrais HCE - Hospital Central Especializado HE - Hospitais Especializados HD - Hospitais Distritais HD Nível 1 - Hospitais Distritais de Nível 1 HFA - Health For All HG - Hospital Geral HP - Hospitais Psiquiátricos IC - Instituto do Consumidor 3

5 INFARMED - Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento IGFSS - Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social IGIFS - Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde INE - Instituto Nacional de Estatística IGM - Instituto de Genética Médica INEM - Instituto Nacional de Emergência Médica INS - Inquérito Nacional de Saúde INSA - Instituto Nacional de Saúde Inst. - Instituto Intern. - Internamento IPO - Instituto Português de Oncologia Lot. - Lotação M - Mulheres Matern. - Maternidade Medic. - Medicina MQE - Ministério da Qualificação e do Emprego Mort. - Mortalidade Nº - Número Out. - Outros(as) OCDE - Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico OID - Operação Integrada de Desenvolvimento OMS - Organização Mundial de Saúde Ort. - Ortopédico PIDDAC - Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central PIDR - Programa Integrado de Desenvolvimento Regional PNBpm - Produto Nacional Bruto a preços de mercado PIB - Produto Interno Bruto Psiquiat. - Psiquiatria Rad. - Radiológicos ROR - Registo Oncológico Regional San. - Sanatório SAP - Serviço de Atendimento Permanente SM - Saúde Mental SNS - Serviço Nacional de Saúde SO - Serviço de Observação SPTT - Serviço de Prevenção e Tratamento da Toxicodependência TDT - Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica TME - Taxa de Mortalidade Específica TMP - Taxa de Mortalidade Padronizada Trat./Tratam. - Tratamento Tx.O. - Taxa de ocupação UCI - Unidade de Cuidados Intensivos UE - União Europeia UI - Unidades de Internamento Urgênc. - Urgências VASPR - Vacina Anti-Sarampo, Poliomielite e Rubéola VG - Verba Gasta 4

6 SUMÁRIO Página nº. Nota. 7 Síntese sobre a situação presente e a evolução conjuntural do sector da saúde DEMOGRAFIA Indicadores demográficos. Comparações internacionais População residente Movimento da população Indicadores demográficos ESTADO DE SAÚDE Morbilidade Acidentes Comportamentos nocivos à saúde Cobertura vacinal Mortalidade SERVIÇOS DE SAÚDE: OFERTA E UTILIZAÇÃO Rede total de serviços de saúde Centros de saúde Hospitais Saúde mental RECURSOS HUMANOS Formação Em exercício CONSUMOS DO SNS EM BENS E SERVIÇOS PRODUZIDOS POR ENTIDADES CONVENCIONADAS E ORGANISMOS COM ACORDO Medicamentos Elementos complementares de diagnóstico Elementos complementares de terapêutica Consultas, internamentos e tratamentos de fisioterapia

7 Página nº. 6. DESPESAS EM SAÚDE Despesas correntes do SNS Custos hospitalares por tipo de actividade Investimento Despesas da Segurança Social em saúde CONCEITOS TO ENGLISH-SPEAKING READERS Detailed contents, a complete list of tables should make it easier for readers to apprehend the Portuguese Health Information System

8 NOTA A publicação Elementos Estatísticos Saúde iniciou-se em 1983 e o seu objectivo inicial era dotar o DEPS de um documento organizado que permitisse dar resposta pronta a muitos pedidos de dados estatísticos que nos chegavam regularmente. A pouco e pouco o seu conteúdo foi ficando mais completo, graças ao desenvolvimento de muitos sistemas de informação na área da saúde ou com esta relacionados. Dada a sua procura, passámos a ter a iniciativa da sua divulgação não só aos serviços centrais e regionais do Ministério da saúde e serviços prestadores de cuidados de saúde, como também a estabelecimentos de ensino, de investigação e organizações profissionais. Foi nosso propósito incluir numa mesma publicação dados e informação estatística que nos dêem uma imagem o mais possível completa e sintética da situação demográfica e de saúde e dos recursos do SNS disponíveis, da actividade (prestações de saúde) que desenvolveram e respectivos consumos e custos. Foi acima de tudo graças ao contributo de muitas entidades, que indicamos como fontes, responsáveis pela colheita dos dados e seu tratamento que nos foi possível elaborar esta publicação. Melhor gostaríamos de ter feito e embora essa fosse a meta, na verdade temos de aceitar o possível. Resta-nos agradecer a todos, e foram muitos, os que nos ajudaram neste trabalho. 7

9 SÍNTESE SOBRE A SITUAÇÃO PRESENTE E A EVOLUÇÃO CONJUNTURAL DO SECTOR DA SAÚDE É nosso objectivo elaborar uma breve análise quantitativa relativa a cada um dos capítulos que estão considerados nesta publicação. Como o título sugere a nossa apreciação cinge-se, de um modo geral, aos dados de 1995 e à sua comparação com o ano anterior. 1. Demografia A população estimada para 1995 (9920,8 mil) é ligeiramente superior à de 1994 (cerca de 8,7 mil). Nasceram em média 10,8 crianças vivas por cada 1000 habitantes, ou seja 41,8 por grupo de mil mulheres em idade de procriação (15-49 anos). O índice sintético de fecundidade encontra-se abaixo do nível de substituição de gerações estimando-se, para 1995, em 1410 crianças por 1000 mulheres. Em termos absolutos estes indicadores correspondem a nado-vivos. No mesmo ano faleceram 10,4 pessoas por 1000 habitantes, num total de óbitos. O crescimento natural da população, num total de 3622 pessoas, registou o valor mais baixo até agora verificado nos últimos decénios. A baixa dos valores da natalidade insere-se na tendência de decréscimo da natalidade. Prosseguiu também o envelhecimento da população que se caracteriza pela diminuição relativa da população com idade inferior a 15 anos (17,6%) e a subida da população com 65 anos e mais (14,7%). Por cada 100 adultos em idade activa existiam: - 26,0 jovens de menos de 15 anos, e - 21,7 adultos com 65 ou mais anos. 2. Estado de Saúde 2.1 Morbilidade a) Doenças de Notificação Obrigatória O número de casos declarados de doenças de notificação obrigatória (DNO) foi de 8232, bastante inferior ao ano anterior (-2888). É de destacar o número de casos de parotidite epidémica (2229). Seguem-se por ordem de importância numérica a hepatite por vírus B (993), a brucelose (915), a febre escaro-nodular (764) e a hepatite por outros vírus e não especificados (675). A incidência da tuberculose foi de 56,5%000 o que corresponde a 4919 casos novos e 658 recidivas. b) SIDA Os casos registados, em 1995, segundo a data de diagnóstico foram 395 ou seja menos 172 casos que no ano anterior. No que se refere aos casos por data de notificação o seu número foi de 636, superior a 1994 (+ 28). Existiam, no total, 2919 casos conhecidos registados. 8

10 c) Tumores Em 1993, os novos casos registados de tumores foram 9417 para a Zona Norte e na Zona Sul. Não se encontram disponíveis à data, os dados para a Zona Centro cujo número em 1992 foi de Para o Norte a taxa global de incidência é de 269,3%ooo, sendo de destacar as taxas referentes aos seguintes aparelhos/orgãos: - Peritoneu e orgãos digestivos - 87,4 %ooo - Orgãos genitais - 37,9 %ooo - Pele - 35,7 %ooo - Mama - 29,3 %ooo - Sistema respiratório e orgãos intra-torácicos - 25,8 %ooo. Para o Sul, a taxa global de incidência para o sexo masculino foi de 318,8%ooo e para o sexo feminino 294,4%ooo. d) Morbilidade hospitalar Excluindo as complicações da gravidez, parto e puerpério, e o residual outras categorias, os cinco grupos de causas com maior peso no internamento hospitalar, e que representam 45% dos internamentos, são: - As doenças do aparelho circulatório - 11,0% - As doenças do aparelho digestivo - 10,7% - As lesões e envenenamentos - 8,8% - Os tumores - 8,0% - As doenças do aparelho respiratório - 6,7%. e) Doenças profissionais A informação estatística existente é muito incompleta. Apenas dispomos de dados sobre o número de casos de incapacitação permanente que, em cada ano, deram origem a pensões de reforma. Em 1995 esses casos foram 1326, sendo de destacar as silicoses (245) e a surdez (297). 2.2 Acidentes a) Acidentes de viação Os acidentes de viação registados referem apenas os acidentes com vítimas. O seu número foi 48339, no Continente, ou seja mais 2935 que em O número de vítimas foi superior tanto relativamente aos óbitos (171) no momento do acidente como quanto aos feridos (5803). O número de pessoas falecidas por acidentes de viação também cresceu em relação a 1994 (239). 9

11 b) Acidentes de trabalho Os acidentes de trabalho totalizaram casos (Continente). Os casos de óbito no momento do acidente (232) tiveram um decréscimo em número de 17. De acordo com as Estatísticas da Justiça, das acções de acidentes de trabalho findas segundo o resultado do acidente, o número de casos de morte transitados em julgado foi 652 em c) Acidentes domésticos e de lazer (ADL) Os ADL que se estimam em cerca de 750 mil por ano, ocorrem nas mulheres em especial a partir dos 45 anos e nos homens entre os 5 e 44 anos. De relevar a grande percentagem de acidentes até aos 14 anos (38% para os homens e 28,3% para as mulheres). As causas responsáveis pela grande maioria dos acidentes desta natureza são as quedas (52,7%) e as pancadas (15,1%). 2.3 Consumos nocivos à saúde a) Consumo de tabaco Da população inquirida com 10 anos ou mais 18,1% declarou-se fumadora actual, 11,1% exfumadora e 70,8% que nunca havia fumado. É no grupo etário dos 25 aos 44 anos que se encontra a maior percentagem de fumadores, 32,2%. A média diária de consumo de cigarros é de 19,5 para a população fumadora de cigarros. b) Consumo de bebidas alcoólicas Da população inquirida com 10 ou mais anos, 49,1% declarou não ter consumido bebidas alcoólicas nos doze meses anteriores à inquirição. O grupo etário em que a percentagem de não consumidores é mais baixa (29,6%) é o dos 25 aos 44 anos. Da população consumidora de vinho na semana anterior à inquirição, 56,0% declarou ter consumido em média diariamente, ¼ de litro ou menos. c) Droga Os casos novos de consumidores de droga que consultaram os serviços de prevenção e tratamento da droga foram 7460, registando-se um aumento de 1812 novos casos relativamente ao ano anterior. 10

12 2.5 Mortalidade a) Mortalidade materno-infantil 1 Em 1995 o número de crianças falecidas com idade inferior a um ano foi 796, ou seja, 7,4 crianças por 1000 nado-vivos. Também decresceu a mortalidade de crianças de menos de 28 dias (501 óbitos em 1995, equivalente a 4,7 por 1000 nado-vivos, taxa idêntica a 1994). Os óbitos perinatais diminuiram igualmente apresentando uma taxa de 9,0%o, ligeiramente inferior à do ano anterior (9,2%o). As principais causas de morte de crianças de menos de cinco anos são as causas ligadas a malformações congénitas e afecções perinatais que no seu conjunto representam 58,9% dos óbitos. De notar que nas crianças de menos de 5 anos os óbitos por sintomas, sinais e afecções mal definidas, continuam a ter um peso significativo (8,6%). b) Mortalidade por grandes grupos de causas de morte e por idade As doenças do aparelho circulatório são as responsáveis pelo maior número de óbitos (41,9%), ocorrendo fundamentalmente a partir dos 65 anos (89,0%). São, no entanto, a segunda causa de morte da população em idade activa (20,9%). Seguem-se os tumores, que deram origem a 19,7% dos óbitos. Se bem que cerca de 2/3 destes óbitos tenham lugar a partir dos 65 anos é de salientar constituirem a primeira causa de morte da população em idade activa (28,4%). O terceiro grande grupo de causas de morte é devido a sintomas, sinais e afecções mal definidas (11,4%). Igualmente é a partir dos 65 anos que mais ocorre (77,8%). Por ordem de importância quantitativa são de considerar ainda os óbitos por doenças do aparelho respiratório (7,7%) e os motivados por lesões e envenenamentos (5,6%). Também as mortes por doenças do aparelho respiratório acontecem essencialmente na população de 65 anos e mais de idade. Relativamente às lesões e envenenamentos, é na população em idade activa que se dão a maioria dos óbitos (terceira causa de morte). Também esta causa pesa nos óbitos ocorridos entre os 1 a 4 anos (36,8%) e entre os 5 e 14 anos (40,2%). Dos restantes grandes grupos de causas de morte são ainda de notar os óbitos devidos a doenças do aparelho digestivo (4,4%) que, embora sejam em maior número a partir dos 65 anos, constituem a sexta causa de morte da população em idade activa. É de notar o peso crescente das doenças infecciosas e parasitárias no grupo da população em idade activa com, 5,7% dos óbitos em 1995, o que se deve à SIDA. c) Mortalidade segundo as principais causas de morte A principal causa de morte continua a ser devida às doenças cerebrovasculares (22,6% do total de óbitos) com uma taxa específica de 235,9%ooo. Seguem-se os tumores malignos com 19,3% dos óbitos (201,5%ooo). A terceira causa de morte é motivada pelas doenças do coração (16,5% dos óbitos e taxa específica de 172,2%ooo). 1 Inclui a mortalidade registada em outras residências e residências ignoradas. 11

13 Os sintomas, sinais e afecções mal definidas continuam como a quarta causa de morte declarada (11,4%). São de salientar ainda os óbitos devidos às seguintes causas: - Acidentes - 3,8% - Pneumonia e gripe - 3,3% - Diabetes - 3,0% - Bronquite crónica, enfisema, asma e outras doenças pulmonares obstrutivas - 2,5% - Doença crónica do fígado e cirrose hepática - 2,2%. Comparativamente a 1994 pode dizer-se que a estrutura é praticamente a mesma. Apenas a pneumonia e gripe passaram a sexto lugar, onde anteriormente se encontravam os óbitos por diabetes. No que se refere a valores absolutos convém destacar o acréscimo de mortes devidas a SIDA (285), suicídios e homicídios (56), afecções perinatais (41) e pneumonia e gripe (456). 3. Serviços de saúde e actividade desenvolvida 3.1 Serviços existentes Em 1995, os estabelecimentos de saúde existentes tinham uma lotação de camas o que equivale a 3,08 camas/1000 habitantes. A nível de cuidados de saúde primários havia 350 centros de saúde, dos quais 103 dispunham de internamento (1697 camas com um índice de 0,18 camas/1000 habitantes). Na área dos cuidados de saúde diferenciados dispunha-se de 94 hospitais com um total de camas (2,49 camas/1000 habitantes). Estes hospitais distribuíam-se do seguinte modo: - 14 hospitais centrais gerais - 39,0% das camas - 39 hospitais distritais - 42,0% - 26 hospitais de nível 1-8,4% - 15 hospitais especializados - 10,5% Na saúde mental existiam 72 estabelecimentos com 3819 camas (0,41 camas/1000 habitantes). Destes estabelecimentos faziam parte: - 6 hospitais psiquiátricos camas - 21 departamentos de psiquiatria camas - 3 departamentos de psiquiatria e saúde mental infantil e juvenil - 20 camas - 23 centros de atendimento a toxicodependentes (CAT) - 3 unidades de desabituação/internamento dos CAT - 30 camas - 2 comunidades terapêuticas - 32 camas - Outros, em número de camas. Em comparação com 1994 verificaram-se as seguintes modificações de maior relevo: - Continuação da redução do número de camas em cuidados de saúde primários (-120) - Diminuição do número de camas em hospitais centrais gerais (-135) - Aumento do número de centros de saúde (2) - Aumento do número de camas em hospitais distritais (275). 12

14 3.2 Actividade desenvolvida Os estabelecimentos de saúde existentes realizaram, entre outros actos: - 30 milhões de consultas - 10,2 milhões de atendimentos em urgência - 6,4 milhões de dias de internamento 2-832,2 mil internamentos (doentes saídos) - 54,6 milhões de elementos complementares de diagnóstico - 7,8 milhões de elementos complementares de terapêutica - 94,3 mil partos - 446,3 mil intervenções cirúrgicas transplantes de orgãos. O contributo para a actividade global desenvolvida, por tipo de estabelecimento, foi a seguinte: - Consultas Cuidados de saúde primários - 80,5% Cuidados de saúde diferenciados - 18,0% Saúde mental - 1,5% - Atendimentos em urgência Cuidados de saúde primários - 44,8% Cuidados de saúde diferenciados - 54,9% Saúde mental - 0,3% - Internamentos (doentes saídos) Cuidados de saúde primários - 3,2% Cuidados de saúde diferenciados - 94,8% 3 Saúde mental - 2,0% - Elementos complementares de diagnóstico Cuidados de saúde primários - 2,7% Cuidados de saúde diferenciados - 97,3% Comparativamente a 1994 são de notar os seguintes aspectos: - Aumento significativo do número de prestações de saúde: Consultas (920,5 mil), sendo de destacar o acréscimo de consultas em cuidados de saúde primários (400,6 mil) e nos hospitais distritais (411,3 mil); Atendimentos em urgência (78,2 mil). Este crescimento das urgências deve-se em especial aos cuidados de saúde primários (569,1 mil), aos hospitais centrais gerais (178,9 mil) e aos de nível 1 (142,5 mil) se bem que tivesse ocorrido a nível de todos os serviços; Transplantes efectuados (178); Diminuição do número de partos (-1377) o que se explica dada a descida do número de nascimentos. 2 Não inclui nem a Saúde Mental nem os Centros de Saúde. 3 É nos hospitais distritais que maior número de internamentos tem lugar (44,2%). 13

15 O número de doentes saídos, de dias de internamento, os elementos complementares de diagnóstico e de terapêutica produzidos, sofreram apenas pequenas alterações no sentido positivo ou negativo em relação aos valores de Indicadores de utilização e de rendimento dos estabelecimentos de saúde Tendo como base o total da população do Continente e dadas as características da variação do número de prestações, verificou-se apenas um acréscimo significativo da frequência dos atendimentos em urgência por mil habitantes, em relação a Assim, os valores para 1995 foram os seguintes: - Média de consultas por habitante - 3,3 (2,6 em cuidados de saúde primários). - Doentes saídos do internamento por 1000 habitantes - 88,3. - Atendimentos em urgência por 1000 habitantes ,1. De salientar o valor deste indicador para os cuidados de saúde primários (486,8). Aliás foi nestes serviços que se deu um aumento significativo dos atendimentos em urgências em comparação com 1994 (mais 60,1 por mil habitantes). Os índices de rendimento hospitalar melhoraram em relação ao ano anterior 4 : - A demora média que foi de 8,2 dias para o conjunto dos hospitais decresceu 0,1 dias. 4. Recursos Humanos 4.1 Formação 5 Em 1995 a formação em enfermagem geral envolveu 4933 alunos ou seja menos 798 que no ano anterior. Diplomaram-se 1606 enfermeiros, o que equivale a 16,2 diplomados por habitantes, tendo havido em relação a 1994 um decréscimo de 139 diplomados. Nas escolas públicas formaramse 80,3% dos alunos. As matrículas no 1º ano (1276) são bastante inferiores a 1994 (-708). A formação de técnicos de diagnóstico e de terapêutica envolveu 1263 alunos, tendo-se diplomado Em exercício a) Efectivos do Ministério da Saúde O total de efectivos do SNS era, em 1995, Comparativamente a 1994, deu-se um acréscimo de efectivos (3365). O pessoal médico, de enfermagem e os técnicos de diagnóstico e de terapêutica aumentaram respectivamente 664, 1398 e 402 unidades em relação ao ano anterior. Continuou a decrescer o número de operários (- 90) e o pessoal auxiliar manteve a tendência de crescimento (1062). A grande redução teve lugar no pessoal administrativo (- 480). 4 Não se considera a saúde mental. 14

16 Mais de 2/3 dos efectivos (69,1%) encontravam-se nos hospitais centrais e distritais, cabendo aos hospitais centrais a maior parcela dos recursos humanos (40,8%). Nas ARS e Sub-Regiões de Saúde trabalhavam 27,1% dos recursos humanos. Nota-se assim um reforço dos recursos a nível hospitalar. Do total de efectivos, 78,0% pertenciam aos quadros, valor ligeiramente inferior a 1994 e que se insere na tendência de decréscimo de pessoal pertencente ao quadro. As vagas nos quadros representavam 32,8% 6, valor este que em 1994 era de 32,0%. b) Médicos do Ministério da Saúde 7 No SNS trabalhavam médicos (446 hab/médico), sendo 6986 de clínica geral (1349 hab/médico). Nos hospitais centrais (gerais e especializados) encontravam-se 9754 médicos (66,6% dos médicos em estabelecimentos hospitalares). Nos hospitais distritais havia 4886 médicos. Por carreiras e tipo de internato a distribuição dos médicos em estabelecimentos hospitalares era a seguinte: na Carreira Médica Hospitalar 56,1% na Carreira Médica de Clínica Geral 4,3% - 3 na Carreira Médica de Saúde Pública no Internato Complementar - 34,1% no Internato Geral 5,1% Relativamente a 1994 é de sublinhar o acréscimo do número de médicos da carreira médica hospitalar (861). A maioria dos médicos do quadro situava-se no grupo etário dos 35 aos 44 anos (53,7%). Entre os 45 e os 54 anos encontravam-se 27,5%. Estes dois grupos de idade abrangiam cerca de 80% dos médicos. Enquanto que na carreira médica de clínica geral há uma concentração dos médicos entre os 35 a 44 anos (cerca de ¾ do total), o mesmo não acontece para a carreira médica hospitalar. Nesta, embora a maioria tenha idades entre os 35 e 44 anos (41,5%), é igualmente importante o número de médicos do grupo etário seguinte (33,6%). c) Enfermeiros do Ministério da Saúde O número de enfermeiros a trabalhar em cuidados de enfermagem era de 29356, ou seja em média 321 habitantes/enfermeiro. Para os cuidados de saúde primários a média era de A formação de enfermeiros refere-se a Portugal. 6 Entenderam-se por vagas, as diferenças entre a dotação dos quadros e os lugares preenchidos. 7 O total de médicos inscritos na Ordem dos Médicos era de a que corresponde um índice de 338 habitantes por médico. Relativamente a 1994 há mais 322 médicos inscritos. Quanto aos médicos especialistas, 19416, e relativamente a 1994 houve um acréscimo de 2568 médicos. Este número de médicos inclui todos os que trabalham e todos os que não executam a sua profissão. 15

17 O total de enfermeiros do Ministério da Saúde registou um aumento em relação ao ano de 1994 de 1398 enfermeiros. Este aumento repartiu-se pelos hospitais (1108) e pelos cuidados de saúde primários (480). O pessoal de enfermagem repartia-se do seguinte modo por tipo de serviços: - Hospitais Centrais - 44,0% - Hospitais Distritais - 34,0% - ARS e S-RS - 21,0% - Outros - 1,0% É no grupo de 25 a 34 anos que se encontra o maior número de enfermeiros do quadro (36,0%). O pessoal de enfermagem do quadro com idade inferior a 45 anos representa 70%. d) Técnicos de diagnóstico e de terapêutica do Ministério da Saúde Em 1995 estavam em exercício efectivo de funções, 5513 técnicos, ou seja, mais 402 unidades que no ano anterior. Os técnicos a trabalhar em hospitais centrais e distritais (4714) e cuidados de saúde primários (562), representavam 94,5% do total dos efectivos. 16

18 5. Consumos do SNS em bens e serviços produzidos pelo sector privado a) Medicamentos O volume de embalagens comparticipadas, em 1995, foi de cerca de 92 milhões, o que equivale a 9,8 embalagens per capita. Em termos financeiros este consumo corresponde a 122,6 milhões de contos e a uma capitação de 13,0 contos. Dos subgrupos farmacoterapêuticos com maior encargo financeiro para o SNS, destacam-se os seguintes: - Anti-hipertensores - 14,4% - Anti-reumatismais e outros anti-inflamatórios - 12,8% - Antibióticos - 11,3% - Antiácidos e antiulcerosos - 10,4% - Vasodilatadores 10,3% b) Elementos complementares de diagnóstico (ECD) O número de ECD consumidos pelo SNS e produzidos pelo sector privado foi de 40,5 milhões, em 1995, ou seja, 96,5% do total consumido em cuidados de saúde primários. O volume de ECD adquiridos ao sector privado cresceu acentuadamente em 1995 de 2,5 milhões. c) Elementos complementares de terapêutica (ECT) O volume de ECT subsidiados tem decrescido sistematicamente tendo sido apenas 42,2 mil em d) Outros serviços No ano em estudo consumiram-se ainda, do sector privado, cerca de 195,1 mil consultas, 29,8 mil internamentos dos quais mais de metade são da área da psiquiatria e 10,8 milhões de tratamentos de fisioterapia. 6. Despesas em saúde a) Despesas globais do SNS As despesas de exploração do Serviço Nacional de Saúde representaram 4,89% do PNBpm. Deu-se um ligeiro aumento em relação a 1994 (mais 0,21 pontos percentuais). O total das despesas de exploração per capita continua a aumentar, sendo 73,78 contos em 1995 (mais 7,85 contos que em 1994). b) Transferências do SNS por tipo de serviços Na estrutura das transferências do SNS por tipo de serviços, a verba para as ARS (46,4%) é ligeiramente superior a 1994 (45,8%). 17

19 Como no ano anterior verificou-se um acréscimo relativo das transferências para as ARS e um decréscimo para os hospitais. As verbas destinadas a serviços específicos de psiquiatria (hospitais psiquiátricos) têm vindo a ter um peso relativo menor no conjunto das transferências (1,6% em 1995). c) Despesas de exploração do SNS segundo a natureza dos encargos Embora os encargos com pessoal continuem a representar a maior parte das despesas totais de exploração (45,3% em 1995), o seu peso relativo tem vindo a decrescer desde Os consumos e outros encargos são cerca de ¼ das despesas representando 24,6% dos encargos em Estes encargos têm vindo a aumentar desde As transferências para o sector privado para pagamento de medicamentos e da prestação de serviços, em especial de meios complementares de diagnóstico e de terapêutica (30,1%) cresceram de 1,6% em relação a d) Despesas de investimento do SNS O valor do investimento executado situou-se nos 23,9 milhões de contos, o que em relação ao ano anterior representa menos 12,5 milhões de contos. O grau de execução financeira em relação ao valor ajustado foi de 69,7%. A execução foi variável segundo as áreas, tendo sido bastante mais baixa que a média em Gestão e Organização (58,45) e em Outras (39,3%) sendo de destacar neste caso o valor nulo de execução em Tratamento de resíduos hospitalares. A maior parte do valor investido realizado teve lugar nos Cuidados Diferenciados (80,6%), seguindo-se os Cuidados de Saúde Primários com 15%. Regionalizando as verbas possíveis, verificamos ter sido na Região Centro (44,1%) que ocorreu a maior fatia do investimento. Em situação idêntica encontram-se a Região Norte (24,0%) e a Região de Lisboa e Vale do Tejo (26,5%). Os investimentos relativos na Região do Alentejo e Algarve são insignificantes. 18

20 1. DEMOGRAFIA 19

21 1.1 Indicadores demográficos Comparações internacionais (países da UE), População residente a) Portugal, 1985/90-95 b) Segundo o sexo, em 30 de Junho e 31 de Dezembro, por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1995 c) Por sexos e idades, Portugal, 1995 d) Por grupos de idade, distritos, R.A. e regiões de saúde, Movimento da população Casamentos, nados-vivos, óbitos e crescimento natural, Portugal e Continente, 1985/ Indicadores demográficos a) Portugal e Continente, 1985/90-95 b) Esperança de vida à nascença e por idades, Portugal, 1987/ /95 c) Por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1995 d) Casamentos, nados-vivos, óbitos e crescimento natural, por distritos, R.A. e regiões de saúde,

22 1.1 INDICADORES DEMOGRÁFICOS Comparações internacionais (países da UE) 1994 Taxa de Taxa de Índice Países Natalidade Geral Mortalidade Geral Sintético de (%0) (%0) Fecundidade (1) Portugal 11,0 10,1 1,44 Alemanha 9,4 10,8 1,30 (1993) Áustria 11,5 10,1 1,44 Bélgica 12,4 (1992) 10,4 (1992) 1,70 Dinamarca 13,4 11,7 1,80 Espanha 9,9 (1993) 8,7 (1993) 1,20 (1993) Finlândia 12,8 9,4 1,80 França 12,3 9,0 1,65 Grécia 9,9 9,4 1,40 (1993) Holanda 12,7 8,7 1,60 Irlanda 13,4 9,0 (1993) 1,86 Itália 9,4 9,7 (1993) 1,20 Luxemburgo 13,5 9,2 1,72 Reino Unido 12,9 10,8 1,75 Suécia 12,8 11,1 (1993) 1,90 (1) Descendência média por mulher Fonte: OMS, Health For All Índice Sintético de Fecundidade, ,5 2 1,5 1 0,5 0 POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE Fonte: OMS, Health For All 23

23 1.1 INDICADORES DEMOGRÁFICOS Comparações internacionais (continuação) - Esperança de vida à nascença, 1994 Países HM Portugal 75,2 Alemanha 76,6 Áustria 76,9 Bélgica 76,5 (1992) Dinamarca 75,6 Espanha 77,7 (1993) Finlândia 76,8 França 78,6 Grécia 77,8 Holanda 77,7 Irlanda 75,3 (1993) Itália 77,9 (1993) Luxemburgo 77,1 Reino Unido 77,0 Suécia 78,3 (1993) Fonte: OMS, Health For All 24

24 1.2 POPULAÇÃO RESIDENTE a) Portugal, 1985/90-95 Índice Densidade Grupos Etários(%) Índice Índice Índice Índice Anos População de Demográfica Depend. Depend. Depend. de (1000) Evolução (Hab/Km2) < >=65 Total Jovens Idosos Envelhec. (%) (%) (%) (%) ,3 100,0 109 x x x x x x x ,9 98, ,9 66,0 13,1 51,5 31,7 19,9 62, ,9 98, ,4 66,8 13,8 49,7 29,0 20,7 71, ,2 98, ,9 67,1 14,0 49,0 28,1 20,9 74, ,2 98, ,4 67,4 14,2 48,5 27,4 21,1 77, ,1 99, ,0 67,6 14,4 48,0 26,6 21,4 80, ,8 99, ,6 67,7 14,7 47,7 26,0 21,7 83,5 Nota: Em 1980, Portugal tinha milhares de habitantes, a que correspondia uma densidade demográfica de 107/hab/km2. A população com menos de 15 anos representava 25,5%, a dos anos 63,0% e a população de idade igual ou superior a 65 anos 11,5%. O índice de dependência total era de 58,6%, o índice de dependência dos jovens 40,5%, o índice de dependência de idosos 18,1% e o índice de envelhecimento 44,9%. Fonte: INE População por grupos etários, 1995 =>65 14,7% <15 17,7% ,7% Fonte: INE 25

25 1.2 POPULAÇÃO RESIDENTE b) Segundo o sexo, em 30 de Junho e 31 de Dezembro, por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1995 (1000) Distritos, R.A. e Regiões de Saúde 30 de Junho 31 de Dezembro HM H M HM H M Total 9916,5 4775,6 5140,9 9920,8 4777,5 5143,3 Continente 9418,5 4537,4 4881,2 9422,0 4538,8 4883,1 Aveiro 669,5 324,8 344,8 671,3 325,7 345,7 Beja 161,9 80,0 82,0 160,9 79,4 81,5 Braga 770,1 374,0 396,0 772,6 375,4 397,2 Bragança 152,2 74,9 77,3 151,7 74,7 77,0 Castelo Branco 207,8 99,6 108,2 206,9 99,2 107,7 Coimbra 424,0 201,4 222,6 423,4 201,3 222,2 Évora 170,3 82,4 87,9 169,9 82,2 87,7 Faro 345,1 168,9 176,1 345,3 168,9 176,4 Guarda 182,5 87,1 95,4 181,7 86,7 95,0 Leiria 429,5 208,8 220,7 430,0 209,0 221,0 Lisboa 2052,1 974,9 1077,1 2051,2 974,0 1077,2 Portalegre 129,1 62,0 66,8 128,4 61,9 66,5 Porto 1676,0 809,2 866,8 1679,9 811,0 868,6 Santarém 441,0 212,6 228,4 440,5 212,3 228,2 Setúbal 726,9 353,7 373,2 728,5 354,2 374,3 Viana do Castelo 249,5 115,3 134,2 249,5 115,4 134,1 Vila Real 231,9 113,9 118,1 231,5 113,7 117,8 Viseu 399,3 193,6 205,6 399,1 193,7 205,4 Região Norte 3079,7 1487,3 1592,4 3084,9 1490,2 1594,7 Região Centro 2312,6 1115,3 1197,3 2312,4 115,6 1197,0 Região Lx. e Vale Tejo 3220,0 1541,2 1678,7 3220,2 1540,5 1679,7 Região Alentejo 461,3 224,7 236,7 459,2 223,5 235,7 Região Algarve 345,1 168,9 176,1 345,2 168,9 176,4 Açores 241,0 118,7 122,4 241,5 118,8 122,7 Madeira 257,0 119,6 137,4 257,3 119,8 137,5 Fonte: INE 26

26 1.2 POPULAÇÃO RESIDENTE c) Por sexos e idades, Portugal, 1995 (1000) Grupos Etários HM H M Total 9920,8 4777,5 5143, ,7 285,6 270, ,4 55,2 51, ,3 55,9 52, ,9 57,7 55, ,6 58,0 55, ,5 58,7 55, ,7 277,6 266, ,8 55,0 52, ,2 56,3 53, ,6 53,8 51, ,4 55,5 52, ,6 57,0 54, ,2 330,0 315, ,2 60,5 57, ,3 63,8 60, ,7 66,2 62, ,4 69,0 66, ,5 70,5 68, ,5 395,3 383, ,4 423,3 418, ,8 384,0 379, ,3 357,5 367, ,6 338,2 353, ,7 318,7 338, ,0 303,0 324, ,6 264,7 294, ,2 254,3 287, ,7 245,4 289, ,1 218,3 272, ,4 175,4 234, ,7 110,2 163, ,1 65,3 113,8 >= ,2 31,0 72,2 Fonte: INE 27

27 Pirâmide etária, Portugal, 1995 Grupos etários (milhares) => ,4 218,3 245,4 254,3 264, ,7 338,2 357, ,3 395, ,6 285,6 65,3 110, ,2 113,8 163, ,9 289,4 287, ,4 367,9 379, ,2 315,3 266,1 270, Fonte: INE Homens Mulheres 28

28 1.2 POPULAÇÃO RESIDENTE d) Por grupos de idade, distritos, R.A. e regiões de saúde, 1995 Distritos, R.A. e Regiões de Saúde < =>65 % (1000) < =>65 Total 106,4 449,4 1188,9 3108,9 1348,2 2262,4 1456,6 17,6 67,7 14,7 Continente 99,9 421,3 1110,6 2938,3 1284,2 2171,5 1396,3 17,3 67,9 14,8 Aveiro 7,8 32,4 85,8 222,5 94,5 143,6 84,9 18,8 68,6 12,6 Beja 1,3 5,8 17,4 44,1 19,5 38,4 34,5 15,2 63,4 21,4 Braga 10,1 43,3 113,1 279,2 106,0 140,3 80,6 21,6 68,0 10,4 Bragança 1,2 5,3 17,1 44,7 17,6 35,6 30,2 15,6 64,5 19,9 Cast.Branco 1,6 7,1 21,1 55,7 25,6 48,2 47,9 14,4 62,4 23,2 Coimbra 4,1 16,7 45,5 125,7 56,1 100,8 74,6 15,7 66,7 17,6 Évora 1,4 6,2 18,2 46,8 21,3 41,3 34,7 15,2 64,4 20,4 Faro 3,6 15,3 37,9 95,8 46,9 83,3 62,6 16,5 65,4 18,1 Guarda 1,4 6,4 20,3 50,1 21,5 41,3 40,7 15,5 62,1 22,4 Leiria 4,5 18,5 50,5 130,5 57,8 100,6 67,7 17,1 67,2 15,7 Lisboa 21,5 88,8 213,0 614,1 285,3 532,1 296,6 15,8 69,7 14,5 Portalegre 1,1 4,5 13,2 33,9 15,4 30,4 30,0 14,6 62,0 23,4 Porto 20,7 86,9 217,5 571,4 246,7 351,6 184,9 19,4 69,6 11,0 Santarém 3,9 16,4 47,4 125,8 56,3 106,9 83,9 15,4 65,5 19,1 Setúbal 7,5 31,0 81,6 220,0 107,3 188,0 93,2 16,5 70,7 12,8 V. Castelo 2,3 10,1 30,9 76,9 31,3 54,4 43,6 17,4 65,1 17,5 Vila Real 2,1 9,4 28,9 75,5 28,0 49,3 38,0 17,5 66,1 16,4 Viseu 3,9 17,2 51,3 125,9 47,2 85,5 68,1 18,1 64,8 17,1 R.Norte 36,4 155,0 407,5 1048,0 429,6 631,2 377,3 19,4 68,4 12,2 R.Centro 23,3 98,3 274,5 710,2 302,7 520,0 383,9 17,1 66,3 16,6 R.L.V.Tejo 32,9 136,2 342,0 989,9 448,9 827,0 473,7 15,9 69,4 14,7 R.Alentejo 3,8 16,5 48,8 124,8 56,2 110,1 99,2 15,0 63,4 21,6 R.Algarve 3,6 15,3 37,9 95,8 46,9 83,3 62,6 16,5 65,4 18,1 Açores 3,5 14,6 39,7 80,1 32,2 43,0 29,4 23,9 63,9 12,2 Madeira 3,0 13,5 38,6 90,6 32,9 47,9 30,8 21,4 66,6 12,0 Fonte: INE 29

29 Percentagem da população com 65 e mais anos, 1994 Fonte: INE 30

30 1.3 MOVIMENTO DA POPULAÇÃO Casamentos, nados-vivos, óbitos e crescimento natural, Portugal (1) e Continente, 1985/90-95 Crescimento Anos Casamentos Nados-vivos Óbitos Natural (2) Portugal / / Continente / / (1) Inclui as situações de residência ignorada e outras residências. (2) Para o cálculo do crescimento natural, excluiu-se o movimento de residência ignorada e outras residências. Fonte: INE 31

31 1.4 INDICADORES DEMOGRÁFICOS a) Portugal e Continente, 1985/90-95 Taxa de Taxa de Taxa de Taxa de Índice Anos Nupcialidade Natalidade Mortalidade Fecundidade Sintético de (%0) (%0) (%0) (%0) Fecundidade (1) Portugal ,9 13,2 9,8 x 1, ,3 11,8 10,5 47,0 1, ,3 11,8 10,5 46,6 1, ,1 11,7 10,2 45,6 1, ,9 11,5 10,7 44,8 1, ,7 11,0 10,1 42,7 1, ,6 10,8 10,4 41,8 1,41 Continente ,7 12,6 9,5 x x ,3 11,6 10,4 46,1 x ,3 11,6 10,5 45,8 x ,0 11,5 10,2 43,2 x ,9 11,4 10,7 44,2 x ,6 10,9 10,0 42,1 x ,6 10,7 10,4 41,3 x (1) Descendência média por mulher Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estimativas da População Residente 32

32 1.4 INDICADORES DEMOGRÁFICOS b) Esperança de vida à nascença e por idades, Portugal, 1987/ /95 Anos Nascença anos anos HM H M M-H HM H M M-H HM H M M-H 1987/88 74,2 70,7 77,6 6,9 37,2 34,3 39,8 5,5 19,9 17,8 21,7 3, ,8 70,2 77,3 7,1 36,6 33,7 39,3 5,6 19,3 17,2 21,2 4, ,6 69,9 77,3 7,4 36,5 33,6 39,3 5,7 19,3 17,1 21,2 4, ,5 70,8 78,2 7,4 37,,3 34,5 40,0 5,5 19,9 17,9 21,8 3,9 1992/93 74,4 70,8 78,0 7,2 37,1 34,3 39,8 5,5 19,8 17,7 21,7 4,0 1993/94 74,7 71,2 78,2 7,0 37,3 34,5 40,0 5,5 19,9 17,7 21,8 4,1 1994/95 75,1 71,5 78,6 7,1 37,6 34,8 40,3 5,5 20,1 18,0 22,0 4,0 87/88-94/95 0,9 0,8 1,0 0,2 0,4 0,5 0,5-0,2 0,2 0,3 0,1 Fonte: INE, Estatísticas Demográficas 33

33 1.4 INDICADORES DEMOGRÁFICOS c) Por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1995 Taxa de Taxa de Taxa de Taxa de Distritos, R.A Nupcialidade Natalidade Fecundidade Mortalidade e Regiões de Saúde (%o) (%o) (%o) (%o) Portugal 6,6 10,8 41,8 10,4 Continente 6,6 10,7 41,3 10,4 Aveiro 7,0 11,7 43,5 8,9 Beja 4,9 8,0 37,1 15,7 Braga 8,5 13,2 47,2 7,6 Bragança 6,0 8,1 36,0 12,9 Castelo Branco 5,6 7,6 34, Coimbra 6,3 9,7 38,8 12,1 Évora 5,7 8,4 36,8 12,3 Faro 5,2 10,3 43,4 13,3 Guarda 6,1 7,6 34,4 14,3 Leiria 6,4 10,6 42,1 10,6 Lisboa 6,1 10,6 40,3 10,4 Portalegre 5,1 8,2 38,8 15,7 Porto 7,5 12,5 44,6 8,2 Santarém 6,0 8,8 37,3 12,5 Setúbal 5,8 10,4 38,9 9,9 Viana do Castelo 4,3 9,7 36,8 11,8 Vila Real 6,8 9,0 37,1 12,1 Viseu 7,2 9,9 41,0 11,4 R. Norte 7,6 11,9 43,8 8,8 R. Centro 6,6 10,1 40,6 11,2 R.Lx.Vale do Tejo 6,0 10,3 39,6 10,5 R. Alentejo 5,2 8,2 37,4 14,5 R. Algarve 5,2 10,3 43,4 13,3 Açores 7,2 14,5 57,5 11,2 Madeira 7,1 11,9 43,1 10,0 (1) Continente, Açores e Madeira Fonte: INE 34

34 Taxa de fecundidade, 1995 Fonte: INE Taxa de mortalidade geral, 1995 Fonte: INE 35

35 1.4 INDICADORES DEMOGRÁFICOS d) Por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1995 Distritos, R.A Crescimento e Regiões de Saúde Casamentos Nados-vivos Óbitos Natural (1) Portugal Continente Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu R. Norte R. Centro R. Lisboa Vale do Tejo R. Alentejo R. Algarve Açores Madeira (1) Para o cálculo do crescimento natural, excluiu-se o movimento de residência ignorada e outras residências. Fonte: INE 36

36 Crescimento Natural da População, 1995 Fonte: INE 37

37 2. ESTADO DE SAÚDE 39

38 2.1 Morbilidade Doenças de notificação obrigatória a) Total de casos declarados, Portugal e Continente, 1985/90-95 b) Número de casos declarados por tipo de doença, Portugal, c) Total de casos declarados por distritos, R.A. e regiões de saúde, Tuberculose a) Incidência, Portugal e Continente, 1985/90-95 b) Incidência por distritos, R.A. e regiões de saúde, SIDA a) Distribuição dos casos por ano de diagnóstico e de notificação, por sexo, Portugal, 1985/90-95 b) Distribuição dos casos por categorias de doenças oportunistas, Portugal, 1983/95 c) Distribuição dos casos por distritos, R.A. e regiões de saúde (residência), 1983/ Tumores Casos novos registados, por localização topográfica, Continente, Morbilidade hospitalar a) Doentes saídos dos hospitais por grupos de causas, Continente, 1995 b) Frequência de doentes saídos dos hospitais por 1000 habitantes, segundo os grupos de causas por distritos de residência, Doenças profissionais Número de incapacitados permanentes, segundo o sexo, por tipo de doença contraída, com pensões iniciadas em Incapacidade para o trabalho Número de dias subsidiados por doença, por beneficiário activo, Acidentes Acidentes de viação Número de acidentes e de vítimas, Portugal e Continente, 1985/ Acidentes de trabalho Segundo as consequências (mortais e não mortais), Portugal e Continente, 1985/ Acidentes domésticos e de lazer a) Segundo o sexo, por grupos etários, 1995 b) Distribuição percentual por tipo de acidentes, Intoxicações a) Número de produtos (agentes) envolvidos em intoxicações, segundo o tipo, Portugal, 1995 b) Número de produtos (principais grupos) envolvidos em intoxicações, por grupos etários, Portugal, Comportamentos nocivos à saúde 2.3. Consumo de tabaco a) População inquirida de 10 e mais anos, segundo o comportamento face ao consumo de tabaco, por grupos etários, Continente, 1995/96 b) População inquirida de 10 e mais anos, fumadora de cigarros, segundo os níveis de consumo médio diário, por grupos etários, Continente, 1995/ Consumo de bebidas alcoólicas a) População inquirida de 10 e mais anos, segundo o comportamento face ao consumo de bebidas alcoólicas durante os 12 meses anteriores à inquirição, por grupos etários, Continente, 1995/96 41

39 b) População inquirida de 10 e mais anos, consumidora de vinho na semana anterior à inquirição, segundo os níveis médios de consumo diário, por grupos etários, Continente, 1995/96 c) População inquirida de 10 e mais anos, consumidora de cerveja na semana anterior à inquirição, segundo os níveis médios de consumo diário, por grupos etários, Continente, 1995/ Droga Número de atendimentos, casos novos e óbitos, relacionados com o uso ilícito de droga, Portugal, Cobertura vacinal Percentagem de crianças vacinadas, Continente, ,5 Mortalidade Indicadores sanitários Comparações internacionais (países da UE), Taxas de mortalidade padronizadas a) Comparações internacionais (países da UE), todas as idades, Indicadores sanitários a) Portugal e Continente, 1985/90-95 b) Distritos, R.A. e regiões de saúde, Óbitos materno-infantis Distritos, R.A. e regiões de saúde, Óbitos de menos de 5 anos Segundo as 5 principais causas de morte, Portugal, Mortalidade infantil Segundo o nível de instrução da mãe, Principais causas de morte a)taxa de mortalidade específica, Portugal, 1995 b) Óbitos segundo a idade e o sexo, Portugal, 1995 c) Óbitos por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1995 d) Taxas de mortalidade específica por distritos, R.A. e regiões de saúde, Taxas de mortalidade padronizadas Algumas causas de morte, por distritos e R.A., Total de óbitos Por causas de morte (capítulos da CID-9) e grupos etários, Portugal, Estrutura percentual de óbitos a) Por causas de morte e grupos etários, Portugal, 1995 b) Por grupos etários e causas de morte, Portugal, Anos de vida potencial perdidos para algumas causas de morte, por sexos, Portugal, 1985/90/94 42

40 2.1.1 DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA a) Total de casos declarados, Portugal e Continente, 1985/90-95 Anos Total de casos Portugal / / Continente / / Fonte: DGS, Doenças de Notificação Obrigatória 43

41 2.1.1 DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA b) Número de casos declarados por tipo de doença, Portugal, Doenças (Lista Básica CID-9) /95 Total Febre Tifoide e Paratifoide (002) Outras Salmoneloses (003) Brucelose (023) Tosse Convulsa (033) Escarlatina (034,1) Infecção Meningocócica (036; exclui 036,0) Meningite Meningocócica (036,0) Tétano (037 exclui 771,3) Sarampo (055) Rubéola (056; excl, 771,0) Hepatite por vírus "A" (070,0 a 070,1) Hepatite por vírus "B" (070,2 a 070,3) Hepatite p/outros vírus e não especificados (070,4 a 070,9) Parotidite Epidémica (072) Rickettsioses (080 a 083; exclui 082,1) Febre Escaro-nodular (082,1) Sezonismo (084) * Sífilis Precoce Sintomática (091) Sífilis Precoce Latente (092) Infecções Gonocócicas (098) Cancro Mole (099,0) Outras * Casos importados, Fonte: DGS, Doenças de Notificação Obrigatória 44

42 2.1.1 DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA c) Total de casos declarados por distrito, R,A, e regiões de saúde, Número de casos declarados Distritos, R,A, e Regiões de Saúde Portugal Continente Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Região Norte Região Centro Região Lisboa e Vale do Tejo Região Alentejo Região Algarve Açores Madeira Fonte: DGS, Doenças de Notificação Obrigatória 45

43 2.1.2 TUBERCULOSE a) Incidência, Portugal e Continente, 1985/90-95 Anos Nº de Casos Novos Taxa (%ooo) Portugal , , , , , (1) 56, (1) 56,5 85/ /95-42 Continente , , , , , , ,2 85/ /95-28 (1) Inclui 574 casos de recidivas e 658 em 1995, Estas não estão incluídas nos anos anteriores, Fonte: DGS TUBERCULOSE Nº de casos novos, Portugal, 1985/ Fonte: DGS

44 2.1.2 TUBERCULOSE b) Incidência por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1995 Distritos, R.A. e Regiões de Saúde /95 Nº Casos Novos Taxa (%ooo) Nº Casos Novos Portugal ,5-42 Continente ,2-28 Aveiro ,7-2 Beja 52 31,4-20 Braga ,0-35 Bragança 66 42,8 5 Castelo Branco 59 28,0 2 Coimbra ,3 33 Évora 33 19,2-1 Faro ,4 57 Guarda 67 36,2-16 Leiria ,9 6 Lisboa ,8 41 Portalegre 36 27,3-7 Porto ,5-31 Santarém ,5 3 Setúbal ,3-35 Viana do Castelo ,6-22 Vila Real 83 35,6-9 Viseu ,3 3 Região Norte ,1-92 Região Centro ,6 26 Região Lisboa e Vale do Tejo ,3 9 Região Alentejo ,2-28 Região Algarve ,4 57 Açores 49 20,5-16 Madeira 71 27,9-2 Fonte: DGS 47

45 Taxa de incidência da tuberculose, 1995 FONTE: DGS 48

46 SIDA a) Distribuição dos casos por ano de diagnóstico e de notificação, por sexo, Portugal, 1985/90-95 Anos Casos por data Casos por sexo Diagnóstico Notificação H M (1) (1) (2) Ignorado 49 (1) / / (1) - Inclui 1 caso com sexo desconhecido (2) - Inclui 2 caso com sexo desconhecido Fonte: INSA, Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis 700 SIDA - Casos por data de notificação, FONTE: INSA 49

47 2.1.3 SIDA b) Distribuição dos casos por categorias de doenças oportunistas, Portugal, Categoria da Doença Casos Total (1) 2919 Infecção Oportunista 2418 Sarcoma de Kaposi 176 Infecção Oportunista + Sarcoma de Kaposi 175 Linfoma 56 Encefalopatia 32 Síndroma de Emaciação 48 Pneumonia Intersticial Linfoide 9 Carcinoma invasivo do colo do útero 5 Fonte: INSA, Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis 50

48 2.1.3 SIDA c) Distribuição dos casos por distritos, R.A. e regiões de saúde (residência), Distritos, R.A. e Regiões de Saúde Casos Portugal 2919 Continente, Açores e Madeira 2789 Continente 2745 Aveiro 57 Beja 15 Braga 51 Bragança 21 Castelo Branco 17 Coimbra 57 Évora 13 Faro 83 Guarda 14 Leiria 58 Lisboa 1484 Portalegre 6 Porto 404 Santarém 33 Setúbal 360 Viana do Castelo 35 Vila Real 12 Viseu 25 Região Norte 523 Região Centro 228 Região Lisboa e Vale do Tejo 1877 Região Alentejo 34 Região Algarve 83 Açores 22 Madeira 22 Outras Residências (1 130 (1) Inclui residentes no estrangeiro e residências ignoradas. Fonte: INSA, Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis 51

49 2.1.4 TUMORES Casos novos registados, por localização topográfica, Continente, 1993 Localização (Lista Básica CID-9) Número de Casos ROR Norte ROR Centro ROR Sul (1993) (1992) (1993 Total Cavidade oral e faringe ( ) Peritoneu e orgãos digestivos ( ) Sistema respiratório, orgãos intratoráxicos ( ) Sistema hematopoético e retículo endotelial (169) Ossos e articulações (170) Tecidos moles (171) Pele ( ) Mama ( ) Orgãos genito-urinários ( ) Olho e glândula lacrimal (190) Sistema nervoso ( ) Glândulas endócrinas ( ) Outras localizações mal definidas (195) Gânglios Linfáticos (196) Primário de origem desconhecida (199) Fonte: ROR, Registos Oncológicos Regionais (Norte, Centro e Sul) 52

50 2.1.5 MORBILIDADE HOSPITALAR a) Doentes saídos dos hospitais por grupos de causas, Continente, 1995 Grupos de Doenças Doentes saídos (Capítulos da CID-9) Número (%) Demora média (dias) Total ,0 7,6 Doenças infecciosas e parasitárias (I) ,1 12,6 Tumores (II) ,0 12,0 Doenças glândulas endócrinas, nutrição e metabolismo (III) ,9 9,2 Doenças do sangue e orgãos hematopoéticos (IV) ,8 9,0 Transtornos mentais (V) ,1 17,1 Doenças do sistema nervoso e orgãos dos sentidos (VI) ,8 6,5 Doenças do aparelho circulatório (VII) ,0 9,9 Doenças do aparelho respiratório (VIII) ,7 8,4 Doenças do aparelho digestivo (IX) ,7 7,8 Doenças do aparelho geniturinário (X) ,8 6,1 Complicações da gravidez, parto e puerpério (XI) ,8 3,8 Doenças da pele e tecido celular subcutâneo (XII) ,5 7,9 Doenças sistema osteo-muscular e tecido conjuntivo (XIII) ,7 11,0 Malformações congénitas (XIV) ,1 7,6 Afecções perinatais (XV) ,3 8,3 Sintomas, sinais e afecções mal definidas (XVI) ,7 6,3 Lesões e envenenamentos (XVII) ,8 10,0 Outras categorias (1) ,2 4,2 (1) Inclui as situações codificadas com o código V ( outros motivos para o contacto com os serviços de saúde ), nomeadamente a classificação de crianças nascidas vivas e sadias; a supervisão da gravidez e puerpério e outros procedimentos específicos. Por este facto há divergência com o total de internamentos hospitalares indicado no capítulo 3. Notas relativas aos quadros sobre Morbilidade Hospitalar: 1. Não está incluída informação relativa aos seguintes estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde: Hospitais Psiquiátricos; Instituto Gama Pinto; Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão; Hospital Rovisco Pais; Sanatório Dr, José Maria Antunes Júnior. 2. A informação contida nestes quadros, não deve ser linearmente comparada com aquela que consta no capítulo seguinte (Hospitais: Internamento), uma vez que a sua recolha tem critérios e objectivos diferentes. 3. A apresentação de um quadro com informação sobre a frequência de doentes saídos segundo a causa por distrito de residência, pretende unicamente dar uma panorâmica da situação, A informação não é ainda rigorosa, o que se deve a duas ordens de razões: os dados de base nem sempre contêm elementos sobre a residência e por outro lado por conveniência do doente internado haverão situações de residência fictícias cujo peso não é mensurável. Fonte: IGIFS 53

51 2.1.5 MORBILIDADE HOSPITALAR b) Frequência de doentes saídos dos hospitais por 1000 habitantes, segundo os grupos de causas, por distritos de residência, 1995 Distritos Total I II III IV V VI VII VIII Continente (1) 93,5 1,9 7,3 1,8 0,7 1,0 3,5 10,1 6,2 Aveiro 95,9 1,6 7,2 1,9 0,6 1,6 3,4 8,7 6,2 Beja 75,0 1,1 6,7 1,4 1,4 0,3 3,1 9,9 4,6 Braga 85,6 1,5 6,2 1,6 0,5 0,6 3,1 7,3 6,2 Bragança 117,8 2,8 7,7 2,9 1,3 3,1 7,4 11,6 8,8 C,Branco 120,7 2,3 10,3 3,3 1,3 4,8 4,2 14,3 8,7 Coimbra 82,3 1,6 7,9 1,4 0,5 0,8 3,9 6,5 4,9 Évora x x x x x x x x x Faro 78,4 1,6 6,6 1,5 0,9 0,5 2,6 9,6 4,4 Guarda 78,4 1,2 8,6 1,5 0,7 1,9 2,6 8,8 7,8 Leiria 93,6 2,2 8,4 1,7 0,5 0,4 2,4 9,9 6,4 Lisboa 82,6 2,3 6,7 1,3 0,7 0,4 3,1 10,9 5,5 Portalegre 97,1 1,4 8,2 2,5 1,0 2,4 2,7 13,7 6,5 Porto 79,4 1,7 5,6 2,1 0,5 0,5 3,0 6,9 6,1 Santarém 87,5 1,6 7,5 1,4 0,7 0,5 2,6 9,8 4,6 Setúbal 85,3 2,1 6,9 1,7 0,7 1,1 3,4 10,5 5,5 V,Castelo 76,5 1,0 6,1 1,3 0,4 0,6 3,4 8,0 4,6 V,Real 99,0 2,3 7,7 1,7 0,6 3,2 6,7 9,1 7,3 Viseu 89,8 1,2 5,7 1,6 0,6 2,1 2,3 8,4 5,1 I - Doenças infecciosas e parasitárias II - Tumores III - Doenças das glândulas endócrinas, nutrição e metabolismo IV - Doenças do sangue e dos orgãos hematopoéticos V - Transtornos mentais VI - Doenças do sistema nervoso o dos orgãos dos sentidos VII - Doenças do aparelho circulatório VIII - Doenças do aparelho respiratório (1) Inclui todos os casos mesmo que não tenha sido preenchido o campo da residência. Fonte: IGIFS 54

52 2.1.5 MORBILIDADE HOSPITALAR b) Frequência de doentes saídos dos hospitais por 1000 habitantes, segundo os grupos de causas, por distritos de residência, 1995 (continuação) Outras Distritos IX X XI XII XIII XIV XV XVI XVII categorias Continente 9,8 5,4 12,6 1,3 2,5 1,0 0,3 2,5 8,1 15,8 Aveiro 10,3 5,5 27,5 1,8 3,4 1,0 0,4 3,2 9,0 15,9 Bej a 11,0 5,0 17,2 0,9 1,4 0,4 0,1 3,0 6,8 9,1 Braga 8,6 4,3 30,1 1,1 2,0 1,1 0,4 2,4 7,1 16,2 Bragança 16,7 7,3 17,8 2,3 4,2 1,2 0,2 8,4 10,8 12,0 C,Branco 14,9 7,3 20,1 2,3 2,9 0,6 0,2 4,6 10,5 17,7 Coimbra 7,8 5,4 20,6 1,2 3,1 0,9 0,1 2,6 5,3 17,6 Évora x x x x x x x x x x Faro 8,7 4,1 25,6 0,8 1,7 0,6 0,8 1,5 7,3 12,1 Guarda 9,3 4,8 17,9 0,6 1,9 0,6 0,6 1,6 7,2 9,3 Leiria 9,4 6,4 23,9 1,8 2,1 0,7 0,2 2,8 9,1 16,9 Lisboa 8,7 4,8 22,4 1,3 2,1 0,7 0,2 1,5 7,2 13,4 Portalegre 13,0 6,7 15,4 1,1 3,1 0,6 0,2 4,6 9,9 11,7 Porto 8,7 4,1 27,1 1,1 2,1 1,1 0,3 1,9 6,5 13,3 Santarém 9,0 4,5 20,3 1,6 2,2 0,6 0,7 2,1 8,9 18,6 Setúbal 8,4 5,5 22,9 1,3 1,9 0,8 0,4 2,6 6,6 14,2 V,Castelo 8,1 4,0 20,2 1,5 2,1 0,9 0,1 1,9 5,8 15,7 V,Real 11,9 6,4 21,5 1,0 3,5 0,8 0,3 3,0 9,4 13,2 Viseu 10,5 5,6 22,8 1,0 2,1 0,8 0,2 3,8 8,6 18,3 IX - Doenças do aparelho digestivo XIV - Malformações congénitas X - Doenças do aparelho geniturinário XV - Afecções perinatais XI - Complicações da gravidez, parto e puerpério XVI - Sintomas, sinais e afecções mal definidas XII - Doenças da pele e do tecido celular subcutâneo XVII - Lesões e envenenamentos XIII - Doenças do sistema ósteo-muscular e tecido conjuntivo Out, categorias - ver nota do quadro 2,1,5 a) Fonte: IGIFS 55

53 2.1.6 DOENÇAS PROFISSIONAIS Número de incapacitados permanentes, segundo o sexo, por tipo de doença contraída, com pensões iniciadas em 1995 Doenças Número de casos Total H M Total Intoxicações Pneumatoses: Silicoses Outras Dermatoses Doenças provocadas por agentes físicos: Surdez Outras Outras Fonte: Caixa Nacional de Seguros e Doenças Profissionais NOTA SOBRE DOENÇAS PROFISSIONAIS: A informação nesta área apresenta ainda deficiências acentuadas, De facto, a cobertura das empresas por pessoal de saúde ocupacional revela carências significativas indiciando que, um número não quantificável de casos de patologias resultantes da actividade profissional, ficam ainda por diagnosticar. A informação revela-se ainda insuficiente pelo facto de apenas se conhecerem os casos que conduzem a situações de incapacidade permanente, desconhecendo-se o número total de situações de doença profissional ocorridas em cada ano e as suas consequências em termos de morbilidade. O Eurostat iniciou, há cerca de 4 anos, o processo de estudo das estatísticas das doenças profissionais com o envio aos estados membros de um questionário para levantamento dos processos de participação e reconhecimento das doenças profissionais. A harmonização a nível da UE é difícil devido às inter-relações existentes com as legislações próprias de cada país (diferenças de critérios de diagnóstico médico e laboratorial para reconhecimento da doença profissional), Numa fase posterior fez-se um levantamento de critérios de diagnóstico, junto dos médicos da Caixa Nacional de Seguros e Doenças Profissionais. Decidiu-se avançar com um projecto piloto em 1995 tendo por base 31 doenças (as mais frequentes na UE e cujos critérios de reconhecimento não diferiam muito entre os vários países). O Departamento de Estatística do Ministério da Qualificação e Emprego está a realizar esse levantamento, trabalhando com a Caixa Nacional de Seguros e Doenças Profissionais e com a CP, pelo facto desta empresa ser auto seguradora. O modelo utilizado é ainda provisório. Neste momento, o Departamento de Estatística do Ministério da Qualificação e Emprego dispõe dos dados até Julho de 1995, para todas as doenças observadas (para além das 31 definidas pelo Eurostat). A avaliação do projecto piloto vai ser feita, pelo Eurostat, no início de 1997, pensando-se que então se estenda a um maior número de doenças. 56

54 2.1.7 INCAPACIDADE PARA O TRABALHO Número de dias subsidiados por doença, por beneficiário activo, 1995 (1) Número de dias subsidiados por doença, por beneficiário activo 15,70 (1) Refere-se à população activa abrangida pelo Regime Geral de Segurança Social Fonte: IGFSS, Estatísticas da Segurança Social NOTA SOBRE "MORTE DEVIDA A ACIDENTE DE VIAÇÃO": A diferença entre "morto em acidente de viação" e "óbito por acidente de viação" decorre dos diferentes conceitos adoptados pelas fontes desta informação. Assim, considera-se "morto em acidente de viação" no caso da morte se verificar no local do acidente (em consequência deste), durante a sua transferência do local do acidente para outro local ou imediatamente a seguir àquela transferência. Não inclui os casos de óbitos verificados posteriormente, em resultado das lesões provocadas pelo acidente, donde o facto de os "óbitos por acidentes de viação" apresentarem sempre valores superiores, não obstante alguns casos de "óbitos por acidentes de viação" não serem ainda codificados como tal por falta de informação. NOTA SOBRE ACIDENTES DE VIAÇÃO: O número de acidentes considerados nas edições anteriores, respeitavam unicamente aqueles que eram comunicados pela GNR e PSP. Não eram dados exaustivos sendo considerados subestimados. Por este facto, substituímos a série referida pelo número de acidentes com vítimas cujos valores são mais plausíveis, Um novo sistema de informação, está em preparação de modo a abarcar todo o tipo de acidentes. 57

55 2.2.1 ACIDENTES DE VIAÇÃO Número de acidentes e de vítimas, Portugal e Continente, 1985/90-95 Nº de acidentes Vítimas Óbitos por acidentes Anos Mortos (1) Feridos de viação (2) Portugal 1985 x x x x x /95 x x x /95 x x x 212 Continente 1985 x /95 x / (1) Na altura do acidente. (2) Inclui a morte na altura do acidente e as que ocorreram posteriormente, em consequência do acidente. Fonte: Direcção Geral de Viação INE, Estatísticas da Saúde Número de acidentes de viação e número de vítimas, Portugal, 1985/ Acidentes Vítimas Fonte: DGV; INE 58

56 NOTA SOBRE ACIDENTES DE TRABALHO: A informação sobre a ocorrência de acidentes de trabalho não é ainda exaustiva. Tal facto deve-se essencialmente à existência de deficiências na coordenação de todo o processo de recolha de elementos desta natureza. A partir de 1994, com a entrada em vigor do Decreto-Lei nº 362/93 de 15 de Outubro prevê-se que esta lacuna seja ultrapassada. Face à situação actual, estima-se que os dados apresentados estejam subavaliados em cerca de 10%, pois, dizem apenas respeito aos casos de acidentes verificados entre trabalhadores por conta de outrem e a uma parte não quantificada de trabalhadores independentes, já que a legislação que enquadra esta matéria permite que o seguro seja facultativo para este último grupo. Não estão igualmente englobados os acidentes de trabalho que envolvam membros subscritores da Caixa Geral de Aposentações. Tais condicionalismos limitam-nos as possibilidades de medir com rigor a incidência dos acidentes de trabalho verificados em cada ano. Em relação ao número de casos mortais, constata-se que os valores apresentados, e de acordo com os conceitos em vigor, são igualmente subavaliados dado que apenas dizem respeito aos casos de óbitos verificados no momento e no local do acidente. Esta insuficiência também é agravada pelo facto dos clínicos aquando do preenchimento do certificado de óbito, não assinalarem os óbitos devidos a acidentes de trabalho, o que deveriam fazer. De acordo com as Estatísticas da Justiça, das acções de acidentes de trabalho findas, segundo o resultado do acidente, o número de casos de morte transitados em julgado no período foi o seguinte: Ano nº de casos Ano nº de casos Fonte: GEP/Ministério da Justiça, Estatísticas da Justiça Presentemente, o processo de recolha de informação das seguradoras encontra-se regularizado. O ano de 1995 foi um ano de transição com o apuramento de um número limitado de variáveis. Há dois momentos de recolha de dados: um primeiro momento aquando da participação do acidente (nº, de acidentes por actividade económica), e um segundo momento no encerramento do processo (lesão consequência do acidente, número de dias perdidos, grau de incapacidade). Com o processo actual as diferenças existentes em relação ao Ministério da Justiça atenuaram-se apesar de subsistirem os casos de acidentes de trabalho que não passaram pelas seguradoras, nomeadamente os trabalhadores clandestinos. 59

57 2.2.2 ACIDENTES DE TRABALHO (1) Segundo as consequências (mortais e não mortais), Portugal e Continente, 1985/90-95 Anos Total Mortais Não Mortais Portugal x x x 85/95 x x x 94/95 x x x Continente / / (1) Não estão incluídos os acidentes de trabalho dos subscritores da Caixa Geral de Aposentações. Fonte: INE, Anuário Estatístico MESS, Estatísticas de Acidentes de Trabalho milhares Número de acidentes de trabalho, Continente, 1985/ Fonte: INE; MESS 60

58 2.2.3 ACIDENTES DOMÉSTICOS E DE LAZER a) Segundo o sexo, por grupos etários, 1995 (%) Grupos Etários Homens Mulheres ,6 10, ,4 18, ,6 13, ,0 18, ,3 21,3 => 65 7,2 18,2 Fonte: IC, Relatório Anual do Projecto "EHLASS", Portugal, 1995 NOTA SOBRE ACIDENTES DOMÉSTICOS E DE LAZER A informação sobre acidentes domésticos e de lazer tem por base o projecto ELHASS - sistema comunitário de informação relativa a acidentes domésticos e de lazer - da responsabilidade do Instituto do Consumidor (IC). Os dados sobre o acidente, o agente causador do mesmo e as circunstâncias da sua ocorrência são recolhidos a partir dos casos de urgência surgidos num número definido de hospitais distribuídos pelo país. Em 1995 foram apurados registos de acidentes recolhidos em 8 hospitais. Como objectivo do sistema destaca-se particularmente a necessidade de se dispor de informação que permita a tomada de medidas no sentido da redução do número e gravidade dos acidentes, quer identificando as suas causas quer delineando adequadas campanhas de prevenção. De acordo com o IC, os acidentes desta natureza correspondem a cerca de 10% da procura total das urgências hospitalares. 61

59 2.2.3 ACIDENTES DOMÉSTICOS E DE LAZER (1) b) Distribuição percentual por tipo de acidentes, 1995 (%) Tipo de Acidentes H H M Queda mesmo nível 32,0 35,9 Queda de nível superior 16,3 16,8 Corte, Perfuração 8,6 7,5 Pancada, colisão 17,3 15,1 Beliscão, entalão 3,2 3,2 Outros contactos mecânicos 2,3 2,4 Corpo estranho 9,3 7,3 Explosão 0,3 0,2 Intoxicação 1,0 1,2 Corrosão 0,9 1,0 Exposições térmicas/líquidos 0,8 1,2 Exposições térmicas/objectos 0,2 0,2 Exposições térmicas/chamas 0,3 0,3 Luz, radiações e electricidade 0,2 0,1 Outros mecanismos 7,2 7,5 (1) O valor estimado do volume anual dos acidentes domésticos e de lazer é aproximadamente de 750,000, o que corresponde a uma incidência de 75 casos por mil habitantes. Fonte: IC, Relatório Anual do Projecto "EHLASS", Portugal, (%) Acidentes domésticos e de lazer por tipo de acidente, 1995 Legenda: A - Queda mesmo nível B - Queda de nível superior C - Corte/Perfuração D - Pancada/Colisão E - Beliscão/entalão F - Outros contactos mecânicos G - Corpo estranho H - Outros 0 Fonte: IC A B C D E F G H 62

60 2.2.4 INTOXICAÇÕES a) Número de produtos (agentes) envolvidos (1) em intoxicações, segundo o tipo, Portugal, 1995 Tipo de Produtos Nº de Produtos Total Medicamentos 9089 Agentes químicos não farmacêuticos (2) 4983 Pesticidas 2563 Produtos alimentares 520 Substâncias de abuso (3) 408 Animais, plantas e cogumelos 464 Outros agentes 374 Agentes desconhecidos 55 (1) O total de consultas foi de 15802, correspondendo a um único produto e 1970 a mais do que um produto, totalizando os produtos envolvidos (2) Excluindo os pesticidas, Engloba os produtos caseiros, de cosmética e higiene corporal, industriais e agrícolas. (3) Inclui as bebidas alcoólicas e drogas. Fonte: INEM - CIAV, Relatório anual, 1995 Produtos envolvidos em intoxicações, 1995 Medicamentos 49,2% Ag. químicos 27,0% Ag. desconhecidos 0,3% Outros agentes 2,0% Animais, Plantas e Cogumelos 2,5% Prod. alimentares 2,8% Subs. abuso 2,2% Pesticidas 13,9% Fonte: INEM - CIAV 63

61 2.2.4 INTOXICAÇÕES b) Número de produtos (principais grupos) envolvidos em intoxicações, por grupos etários, Portugal, 1995 Grupos Etários Agentes químicos Medicamentos não farmacêuticos Pesticidas Produtos (excluindo os alimentares pesticidas) Nº % Nº % Nº % Nº % Total , , , ,0 < , ,7 33 1,3 13 2, , , , , , ,7 65 2, , , ,1 51 2,0 22 4, , , ,7 26 5, , , , , , , , ,0 > , , ,5 21 4,0 Desconhecido 62 0,7 47 1,0 40 1,6 25 4,8 Fonte: INEM - CIAV, Relatório anual,

62 2.3.1 CONSUMO DE TABACO a) População inquirida de 10 e mais anos, segundo o comportamento face ao consumo de tabaco, por grupos etários, Continente, 1995/96 Grupos etários Fumadores Não fumadores (%) Ex-fumadores Nunca fumaram < 15 0,5 0,1 99, ,3 2,9 74, ,2 10,6 57, ,4 14,5 70, ,7 17,5 73,8 >= 75 4,7 16,6 78,6 Total 18,1 11,1 70,8 Fonte: DEPS, INS 1995/96 População segundo o comportamento face ao tabaco, por grupos etários, 1995/ (%) < =>75 Total Fumadores Ex-fumadores Nunca fumaram Fonte: DEPS, INS 1995/96 65

63 2.3.1 CONSUMO DE TABACO b) População inquirida de 10 e mais anos, fumadora de cigarros, segundo os níveis de consumo médio diário, por grupos etários, Continente, 1995/96 (1) < >= 41 Quantidade Média diária Grupos etários cigarros (%) cigarros (%) cigarros (%) ignorada (nº de cigarros) (%) < 15 0, , ,6 8,3 0,08 0,8 15, ,9 17,9 0,7 0,4 20,1 (2) ,1 9,1 0,5 0,09 22,3 (2) ,2 4,0 0,05 0,05 18,2 (2) >= 75 2,1 1,6 0,03-14,9 Total 5,9 9,4 0,4 0,3 19,5 (1) A percentagem da população por níveis de consumo é calculada em relação à população total inquirida do respectivo grupo etário. (2) A média diária de consumo para os grupos etários assinalados é uma média calculada tendo em conta o número de fumadores diários de cada um dos grupos etários a agregar e o respectivo consumo médio diário. Fonte: DEPS, INS 1995/96 Consumo médio diário de cigarros da população fumadora por grupos de idade Grupos etários => < 15 Total Fonte: DEPS, INS 1995/96 66

64 2.3.2 CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS a) População de 10 e mais anos, segundo o comportamento face ao consumo de bebidas alcoólicas durante os 12 meses anteriores à inquirição, por grupos etários, Continente, 1995/96 (1) (%) Grupos Não Consumiu etários consumiu várias vezes 1 vez 1 vez Rara- Não Total p/semana p/semana p/mês mente sabe < 15 97,2 2,8 1,3 0,6 0,07 0, ,8 44,2 18,1 7,1 2,1 16,8 0, ,6 70,4 46,9 6,6 1,8 15,1 0, ,8 65,2 47,2 5,4 1,4 11,5 0, ,9 54,1 39,3 4,6 0,7 9,5 - >= 75 59,2 40,7 28,6 4,2 0,8 7,1 - Total 49,1 50,9 33,5 5,1 1,2 11,0 0,1 (1) A percentagem da população por níveis de consumo é calculada em relação à população total inquirida do respectivo grupo etário, Fonte: DEPS, INS 1995/96 População face ao consumo de bebidas alcoólicas, por grupos etários, 1995/ (%) < =>75 Total Não consumiu Consumiu Fonte: DEPS, INS 1995/96 67

65 2.3.2 CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS b) População inquirida de 10 e mais anos, consumidora de vinho na semana anterior à inquirição, segundo os níveis médios de consumo diário, por grupos etários, Continente, 1995/96 (1) (%) =< 1/4 > 1/4 litro > 1/2 litro > 3/4 litro Grupos etários litro e <= 1/2 litro e <= 3/4 litro e <= 1 Litro > 1 Litro < 15 90,6 7,6 0,9-0, ,8 21,7 3,6 3,0 0, ,9 29,2 5,8 6,0 2, ,3 30,6 7,7 6,8 3, ,4 28,1 7,0 6,1 4,5 >= 75 64,3 24,5 4,5 3,8 2,8 Total 56,0 28,7 6,5 5,6 3,2 (1) A percentagem da população por níveis de consumo de vinho é calculada em relação à população que bebeu vinho do grupo etário respectivo, Fonte: DEPS, INS 1995/96 Percentagem da população segundo os níveis de consumo diário de vinho e cerveja, 1995/96 >1 litro 3/4-1 litro 1/2-3/4 litro 1/4-1/2 litro =<1/4 litro Vinho Cerveja 68

66 2.3.2 CONSUMO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS c) População inquirida de 10 e mais anos, consumidora de cerveja na semana anterior à inquirição, segundo os níveis médios de consumo diário, por grupos etários, Continente, 1995/96 (1) (%) =< 1/4 > 1/4 > 1/2 > 3/4 Grupos etários Litro e <= 1/2 e <= 3/4 e <= 1 Litro > 1 Litro < 15 43,5 52, , ,7 47,1 17,9 5,7 7, ,9 46,7 19,4 7,2 6, ,3 49,7 16,8 6,7 4, ,9 57,2 11,3 4,1 2,5 >= 75 23,4 59,1 10,2 3,6 3,7 Total 21,3 48,6 17,6 6,5 6,0 (1) A percentagem da população por níveis de consumo de cerveja é calculada em relação à população que bebeu cerveja do grupo etário respectivo. Fonte: DEPS, INS 1995/96 Percentagem da população, segundo os níveis de consumo diário de vinho e de cerveja, 1995/96 <15 anos anos >1 L 3/4-1 L 1/2-3/4 L 1/4-1/2 L =<1/4 L >1 L 3/4-1 L 1/2-3/4 L 1/4-1/2 L =<1/4 L Vinho Cerveja Vinho Cerveja anos >1 L 3/4-1 L 1/2-3/4 L 1/4-1/2 L =<1/4 L Vinho Cerveja anos >1 L 3/4-1 L 1/2-3/4 L 1/4-1/2 L =<1/4 L Vinho Cerveja 69

67 2.3.1 DROGA Número de atendimentos, casos novos e óbitos relacionados com o uso ilícito de droga, Portugal, Anos Atendimentos Casos Novos Óbitos 1987 x (1) 87/95 x / (1) Chamamos a atenção para a mudança de critérios em relação ao envio de dados dos Institutos de Medicina Legal, o que faz com que este valor não possa ser comparado de imediato com os anos anteriores, cujos números são relativos a mortes por overdose. Assim, do total de 196 casos, 147 referem-se a mortes por overdose e 49 referem-se a mortes relacionadas com o consumo de droga. Fonte: Gabinete de Planeamento e de Coordenação do Combate à Droga Serviço de Prevenção e Tratamento da Toxicodependência (SPTT) 70

68 2.4 COBERTURA VACINAL Percentagem de crianças vacinadas, Continente (1), 1995 Até aos 12 meses De 12 a 23 meses Anti-Difteria, Tétano e Pertussis Anti-Poliomielite BCG VASPR (2) 94,9 94,6 91,8 96,9 (1) Não estão incluídos os dados relativos à Sub-Região de Saúde de Santarém. (2) Vacina Anti-Sarampo, Parotidite e Rubéola. Fonte: DGS 71

69 2.5.1 INDICADORES SANITÁRIOS Comparações internacionais (países da UE), 1994 Taxa de Taxa de Taxa de Países mortalidade mortalidade mortalidade infantil (%o) neonatal (%o) perinatal (%o) (1) Portugal 8,1 4,8 7,7 Alemanha 5,6 3,2 5,8 (1991) Áustria 6,3 3,9 6,0 Bélgica 8,2 (1992) 4,7 (1989) 9,2 (1989) Dinamarca 5,4 3,4 (1993) 7,4 (1993) Espanha 6,7 (1993) 8,2 8,3 (1989) Finlândia 4,6 3,4 4,2 França 5,9 3,2 9,1 (1988) Grécia 7,9 5,6 12,9 (1988) Holanda 5,7 4,8 (1990) 9,1 (1993) Irlanda 6,1 (1993) 4,3 (1991) 7,1 (1992) Itália 7,1 (1993) 5,9 (1991) 9,3 (1993) Luxemburgo 5,1 3,5 4,9 Reino Unido 6,2 4,1 8,9 Suécia 4,8 (1993) 3,1 (1993) 4,7 (1993) (1) Total de óbitos fetais + óbitos < 7 dias sobre o nº, de nado-vivos + total de óbitos fetais. Fonte: OMS, Health For All Taxa de Mortalidade infantil, POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE Fonte: OMS, Health For All 72

70 2,5,2 TAXAS DE MORTALIDADE PADRONIZADAS (TODAS AS IDADES) a) Comparações internacionais (países da UE), 1994 (%ooo) Países E471 Portugal 856,7 167,0 22,0 25,0 352,7 75,6 187,1 9,7 21,4 20,9 Alemanha 778,8 199,0 35,8 31,3 352,6 152,3 82,5 16,8 21,3 11,1 Áustria 755,2 190,9 33,9 31,0 305,6 148,9 83,6 12,1 24,8 14,5 Bélgica (1992) 770,2 214,5 53,4 35,5 267,7 81,0 66,8 13,2 10,7 15,4 Dinamarca 849,5 235,3 54,4 37,3 313,8 165,1 67,1 39,7 14,3 9,2 Espanha (1993) 692,0 178,2 34,4 25,3 259,3 72,8 78,8 7,3 16,6 14,8 Finlândia 765, ,9 23,2 269,1 206,8 86,5 14,1 9,6 8,6 França 639,6 194,3 34,8 28,2 182,8 54,3 46,0 8,5 15,3 13,5 Grécia 701,6 162,9 39,9 23,3 340,4 87,2 123,6 1,9 6,6 19,8 Holanda 725,3 210,2 51,1 38,4 271,9 112,4 64,0 13,5 4,6 11,2 Irlanda (1993) 895,4 220,0 46,8 37,4 401,3 225,2 82,6 13,4 4,0 11,2 Itália (1993) 695,5 199,8 42,2 29,5 284,9 90,0 85,5 20,9 20,7 13,3 Luxemburgo 741,5 197,1 41,7 33,9 297,5 102,4 87,7 19,1 14,5 16,6 Reino Unido 762,0 209,8 49,8 37,1 321,6 186,1 74,7 8,8 6,3 6,0 Suécia 688,9 163,7 23,2 24,7 241,8 172,0 65,8 10,7 5,6 6,3 (01-57) - Todas as causas (27) - Doença isquémica do coração (08-14) - Tumores malignos (29) - Doenças cerebrovasculares (101) - Tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão (323) - Bronquite, enfisema e asma (113) - Tumor maligno da mama feminina (347) - Doença crónica do fígado e cirrose (25-30) - Doenças do aparelho circulatório (E3471) - Acidentes de trânsito de veículo a motor Fonte: OMS, Health For All (%000) Taxas de mortalidade padronizadas (Todas as idades) Comparações internacionais (01-57 CID9), POR ALE AUS BEL DIN ESP FIN FRA GRE HOL IRL ITA LUX RUN SUE Fonte: OMS, Health For All 73

71 2.5.3 INDICADORES SANITÁRIOS a) Portugal (1) e Continente, 1985/90-95 Taxa Mort. Taxa Mort. Taxa Mort. Taxa Mort. Taxa Mort. Partos Anos Infantil Neonatal Perinatal Esp, 1-4 anos Materna s/assistência (%o) (%o) (%o) (%ooo) (%ooo) (%) Portugal: ,8 12,2 19,8 97,1 10,7 4, ,9 6,9 12,4 71,6 10,3 2, ,8 6,9 12,1 77,2 12,0 1, ,1 5,9 10,8 72,3 9,6 0, ,6 5,5 10,1 70,7 6,1 0, ,9 4,7 9,2 54,4 9,1 0, ,4 4,7 9,0 51,9 8,4 0,5 85/95-10,4-7,5-10,8-45,2-2,3-4,1 94/95-0, ,2-2,5 0,7 - Continente: ,6 11,9 19,3 97,0 8,1 4, ,7 6,8 12,2 68,9 9,1 2, ,7 6,9 12,0 73,1 12,7 1, ,8 5,7 10,5 70,0 10,1 0, ,4 5,3 10,1 68,1 6,5 0, ,8 4,6 9,0 54,2 9,7 0, ,3 4,6 8,9 51,8 8,0 0,5 85/95-10,3-7,3-10,4-45,2-0,1-3,9 94/95-0, ,1-2,4-1,7 - Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estatísticas da Saúde 74

72 (%0) Mortalidade Infantil (taxas) Portugal, Infantil Neonatal Perinatal Fonte: INE (%000) 15 Taxa de mortalidade materna Portugal, Fonte: INE 75

73 2.5.3 INDICADORES SANITÁRIOS b) Distritos, R.A. e regiões de saúde, 1995 Distritos, R.A. Taxa Mort. Taxa Mort. Taxa Mort. Taxa Mort. Partos e Infantil Neonatal Perinatal Esp,1-4 anos s/assistência Regiões de Saúde (%o) (%o) (%o) (%ooo) (%) Portugal 7,4 4,7 9,0 51,9 0,5 Continente 7,3 4,6 8,9 51,8 0,5 Aveiro 8,1 5,0 9,2 43,3 0,3 Beja 6,2 5,4 9,3 86,4 1,6 Braga 8,4 5,0 9,3 48,5 0,4 Bragança 11,4 6,5 13,0 113,4 3,2 Castelo Branco 5,7 3,8 9,4 42,3 1,0 Coimbra 5,1 2,7 5,1 24,0 0,4 Évora 10,5 7,0 10,5 48,1 0,5 Faro 7,3 3,9 6,4 85,0 0,3 Guarda 1,4 0,7 9,3 15,7 1,7 Leiria 6,8 3,5 7,7 27,1 0,3 Lisboa 6,3 4,2 9,3 45,1 0,3 Portalegre 10,2 7,4 11,0 89,1 1,3 Porto 8,1 5,4 8,8 46,1 0,3 Santarém 4,9 3,9 7,5 79,3 0,3 Setúbal 7,3 4,8 8,8 58,0 0,4 Viana Castelo 9,9 5,6 11,5 79,0 1,1 Vila Real 9,1 4,8 13,3 137,7 2,2 Viseu 5,8 4,1 8,1 40,6 1,4 Região Norte 8,5 5,3 9,5 56,8 0,6 Região Centro 6,4 3,8 8,0 34,6 0,6 Região Lisboa e Vale do Tejo 6,4 4,3 9,0 52,1 0,3 Região Alentejo 9,0 6,6 10,2 72,7 1,1 Região Algarve 7,3 3,9 6,4 85,0 0,3 Açores 8,9 5,4 11,9 64,5 0,3 Madeira 10,8 5,2 8,1 44,5 0,3 Fonte: INE, Estatísticas Demográficas e Estatísticas da Saúde 76

74 Taxa de mortalidade infantil, 1995 Taxa de mortalidade neonatal, 1995 Fonte INE Fonte: INE Taxa de mortalidade perinatal, 1995 Taxa de mort,específica de 1-4 anos, 1995 Fonte:INE Fonte: INE 77

75 2.5.4 ÓBITOS MATERNO-INFANTIS Distritos, R.A. e regiões de saúde, 1995 Distritos, R.A. Óbitos Óbitos Óbitos Óbitos Óbitos e Regiões de Saúde < 1 ano < 28 dias Perinatais 1-4 anos Maternos (1) Portugal Continente Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana Castelo Vila Real Viseu Região Norte Região Centro Região Lisboa e Vale do Tejo Região Alentejo Região Algarve Açores Madeira (1) Óbitos de <7 dias, mais fetos mortos de 28 e mais semanas. Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 78

76 2.5.5 ÓBITOS DE MENOS DE 5 ANOS Segundo as 5 principais causas de morte, Portugal, 1995 Principais Causas (Lista básica CID-9) <7 dias <28 dias <1 ano 1-4 anos (%) Septicemia (038) ,9 Paralisia cerebral infantil e outras síndromes paralíticas (224) ,0 Espinha bífida e hidrocefalia (440) e outras malformações congénitas do sistema nervoso (441) 3,9 3,2 3,5 - Malformações congénitas coração e aparelho circulatório (442) 7,0 8,6 11,7 4,7 Crescimento fetal lento, má nutrição fetal e prematuridade (452) 39,6 32,9 20,9 - Hipoxia, asfixia à nascença e outras doenças respiratórias (454) 16,1 16,4 11,6 - Doença hemolítica do feto e do recém nascido (455) 1, Sintomas, sinais e afecções mal definidas (46) - 2,0 7,2 13,7 Acidentes de trânsito de veículo a motor (E471) ,3 Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 79

77 2.5.6 MORTALIDADE INFANTIL Segundo o nível de instrução da mãe, 1995 Nível de instrução Número de óbitos Analfabeta 19 Sabe ler e escrever 53 Curso básico preparatório 531 Curso secundário médio 159 Curso superior 34 Outro e não indicado 9 Nível de instrução Número de nados-vivos Não sabe ler nem escrever 1291 Sabe ler sem ter frequentado 1730 Ensino básico (1º, 2º e 3º ciclo) Ensino secundário Ensino superior Ignorada 13 Nota: Não é possível calcular a taxa de mortalidade infantil pelo nível de instrução da mãe, dado as tabelas utilizadas relativas ao nível de instrução, em 1995, serem diferentes consoante o verbete de óbito e o verbete de nado-vivo. Exceptuam-se as situações de não saber ler nem escrever e de ensino superior, que são equivalentes. Fonte: INE 80

78 2,5,7 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE a) Taxa de mortalidade específica, Portugal (1), 1995 Causas de morte (Lista básica CID-9) Nº de óbitos % Taxa (%ooo) Doenças cerebrovasculares (29) ,6 235,9 Tumores malignos (08-14 e 16) ,3 201,5 Doenças do coração (25, 27, 28 e 260) ,5 172,2 Sintomas, sinais e afecções mal definidas (46) ,4 119,2 Acidentes (E47-E53) ,8 39,7 Pneumonia e gripe (321, 322) ,3 34,0 Diabetes (181) ,0 31,0 Bronquite crónica, enfisema, asma e outras doenças pulmonares crónicas obstrutivas (323, 325) ,5 25,8 Acidentes de trânsito de veículo a motor (E471) ,3 24,4 Doença crónica do fígado e cirrose hepática (347) ,2 22,6 Aterosclerose (300) ,0 20,7 Doenças transmissíveis (01-07e 57) ,9 19,5 Suicídios e homicídios (E54, E55) 971 0,9 9,8 SIDA (57) 935 0,9 9,4 Afecções perinatais (45) 344 0,3 3,5 (1) Não inclui os óbitos ocorridos em outras residências. Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 30(%) Principais causas de morte, Portugal, A - Doenças cereb B - Tumores malig C - Doenças do co D - Sintomas, sina mal definidas E - Acidentes F - Diabetes G - Restantes cau 0 A B C D E F G Fonte: INE 81

79 2.5.7 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE b) Óbitos segundo a idade e o sexo, Portugal, 1995 Causas de Morte Todas as idades < 1 ano 1-4 anos 5-14 anos (Lista Básica CID9) H M H M H M H M e ,27,28, E47-E , , E e E54,E Doenças cerebrovasculares 08-14,16 - Tumores malignos 25,27,28 e Doenças do coração Doença crónica do fígado e cirrose hepática 46 - Sintomas, sinais e afecções mal definidas E471 - Acidentes de trânsito de veículo a motor E47-E53 - Acidentes Aterosclerose Diabetes Mellitus e 57 - Doenças transmissíveis Pneumonia e gripe E54,E55 - Suicídios e homicídios 323,325 - Bronquite crónica, enfisema, asma e outras 57 - SIDA doenças pulmonares crónicas obstrutivas 45 - Afecções perinatais Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 82

80 2.5.7 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE (continuação) b) Óbitos segundo a idade e o sexo, Portugal, 1995 Causas de Morte anos anos anos >= 65 anos (Lista Básica CID9) H M H M H M H M e ,27,28, E47-E , , E e E54,E Doenças cerebrovasculares 08-14,16 - Tumores malignos 25,27,28 e Doenças do coração Doença crónica do fígado e cirrose hepática 46 - Sintomas, sinais e afecções mal definidas E471 - Acidentes de trânsito de veículo a motor E47-E53 - Acidentes Aterosclerose Diabetes Mellitus e 57 - Doenças transmissíveis Pneumonia e gripe E54,E55 - Suicídios e homicídios 323,325 - Bronquite crónica, enfisema, asma e 57 - SIDA outras doenças pulmonares crónicas obstrutivas 45 - Afecções perinatais Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 83

81 2.5.7 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE c) Óbitos por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1995 Distritos, R.A. e ,27,28 46 E47-E , ,325 Regiões de Saúde e 16 e 260 Portugal Continente Aveiro Beja Braga Bragança Cast, Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana Castelo Vila Real Viseu R,Norte R,Centro R,Lisboa Vale Tejo R,Alentejo R,Algarve Açores Madeira Doenças cerebrovasculares E47-E53 - Acidentes e 16 - Tumores malignos Diabetes Mellitus 25,27,28 e Doenças do coração Doença crónica do fígado e cirrose hepática 46 - Sintomas, sinais e afecções mal definidas E471 - Acidentes de trânsito de veículo a motor Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 84

82 2.5.7 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE (continuação) c) Óbitos por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1995 Distritos, R.A. e 347 E E54,E Regiões de Saúde e 57 Portugal Continente Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúba l Viana Castelo Vila Real Viseu R,Norte R,Centro R,Lisboa Vale Tejo R,Alentejo R,Algarve Açores Madeira ,322 - Pneumonia e gripe e 57 - Doenças transmissíveis 323,325 - Bronquite crónica, enfisema, asma e E54,E55 - Suicídios e homicídios outras doenças pulmonares crónicas obstrutivas 57 SIDA Aterosclerose 45 - Afecções perinatais Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 85

83 2.5.7 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE d) Taxas de mortalidade específica por distritos, R.A. e regiões de saúde, 1995 (%ooo) Distritos, R.A. e ,27,28 46 E47-E , ,325 Regiões de Saúde e 16 e 260 Portugal 235,9 201,5 172,2 119,2 39,7 31,0 34,0 25,8 Continente 238,5 202,7 169,5 119,4 39,7 30,6 33,2 25,5 Aveiro 217,6 167,3 149,7 93,2 40,5 27,8 27,6 26,4 Beja 331,7 277,3 327,4 171,1 51,3 61,8 43,9 30,3 Braga 190,5 146,5 106,7 104,0 28,8 13,6 30,4 24,0 Bragança 325,9 205,7 189,2 222,7 47,3 28,9 46,0 23,7 Cast,Branco 363,8 241,6 199,2 226,2 38,5 34,2 36,1 38,5 Coimbra 309,9 213,9 207,1 163,9 38,7 32,8 26,2 26,4 Évora 241,9 224,3 211,9 170,9 55,2 47,0 22,3 24,1 Faro 296,7 249,8 166,6 200,5 78,2 37,4 53,6 24,6 Guarda 343,6 280,6 219,2 217,0 39,5 32,3 31,8 35,6 Leiria 258,4 190,9 147,9 158,8 39,4 38,7 31,9 22,1 Lisboa 194,0 230,2 201,6 41,4 44,5 35,4 33,0 22,1 Portalegre 343,1 271,1 268,0 185,9 58,1 43,4 37,2 47,3 Porto 194,5 163,3 111,9 130,4 16,1 23,8 32,9 29,5 Santarém 300,5 222,5 195,7 166,2 61,7 28,8 39,0 16,8 Setúbal 195,2 209,8 160,1 89,8 48,2 34,0 28,8 19,8 V,Castelo 365,1 216,0 200,0 103,0 28,1 35,7 33,7 34,1 Vila Real 292,4 224,2 184,6 203,5 42,3 20,3 26,3 25,9 Viseu 312,8 180,1 187,3 146,3 47,3 28,6 39,8 25,3 R,Norte 221,2 170,1 127,0 131,7 23,7 22,2 32,5 27,9 R,Centro 281,6 198,1 176,3 149,2 40,9 31,8 31,4 27,2 R,Lisboa Vale Tejo 208,9 224,5 191,4 69,4 47,7 34,2 32,9 20,9 R,Alentejo 301,8 256,0 268,2 175,2 54,6 51,2 34,0 32,7 R,Algarve 296,7 249,8 166,6 200,5 78,2 37,4 53,6 24,6 Açores 205,8 202,5 290,9 73,4 34,4 46,9 25,3 41,5 Madeira 170,9 156,1 156,0 156,5 46,7 28,8 71,2 22, Doenças cerebrovasculares E47-E53 - Acidentes e 16 - Tumores malignos Diabetes Mellitus 25,27,28 e Doenças do coração 321,322 - Pneumonia e gripe 46 - Sintomas, sinais e afecções mal definidas 323,325 - Bronquite, enfisema, asma e outras doenças pulmonares crónicas obstrutivas Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 86

84 TME Doenças cerebrovasculares, 1995 TME Tumores malignos, 1995 TME Doenças do coração, 1995 Fonte: INE Fonte: INE Fonte: INE TME Sintomas, sinais e afecções mal definidas, 1995 TME Acidentes, 1995 Fonte: INE Fonte: INE 87

85 2,5,7 PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE (CONTINUAÇÃO) d) Taxas de mortalidade específica por distritos, R, A, e regiões de saúde, 1995 Distritos, R,A, e 347 E E54,E Regiões de Saúde e 57 (%ooo) Portugal 22,6 24,4 20,7 19,5 9,8 9,4 3,5 Continente 22,7 24,7 20,7 20,0 9,9 9,8 3,4 Aveiro 18,7 29,9 8,1 10,5 4,9 4,0 3,3 Beja 14,2 31,5 40,2 14,2 30,9 10,9 1,9 Braga 24,3 19,9 4,4 7,1 1,7 2,1 4,9 Bragança 21,7 23,7 20,4 9,9 9,9 2,0 5,3 Castelo Branco 23,6 26,0 33,7 14,9 5,3 1,9 2,4 Coimbra 24,3 25,5 6,1 12,7 7,6 1,7 1,9 Évora 15,9 30,0 37,6 8,8 21,7 3,5 2,9 Faro 15,7 47,5 34,8 18,6 23,5 7,8 2,9 Guarda 32,3 21,9 17,0 19,7 5,5 2,2 0,6 Leiria 24,5 24,9 10,0 9,1 11,2 2,6 2,6 Lisboa 23,4 25,0 39,1 44,0 14,3 29,1 3,0 Portalegre 21,7 31,8 104,6 13,9 24,8 3,9 4,7 Porto 18,9 10,1 7,3 13,7 1,8 5,9 4,8 Santarém 27,2 42,4 25,6 13,6 18,6 4,1 2,3 Setúbal 17,3 31,9 23,9 24,2 17,2 11,8 3,3 Viana Castelo 24,1 14,4 13,6 11,6 4,0 0,8 4,4 Vila Real 42,7 24,6 2,6 12,1 5,2 1,7 2,6 Viseu 35,1 32,1 6,3 9,0 5,0 1,3 2,5 Região Norte 22,6 14,6 7,4 11,6 2,6 4,0 4,6 Região Centro 25,1 27,5 10,8 11,5 6,7 2,5 2,5 Região Lisboa Vale Tejo 22,6 28,9 33,9 35,3 15,6 21,8 3,0 Região Alentejo 16,9 31,0 57,2 12,1 25,8 3,0 3,0 Região Algarve 15,7 47,5 34,8 18,6 23,5 7,8 2,9 Açores 25,3 16,2 27,0 11,6 10,4 2,1 5,8 Madeira 19,5 20,6 13,2 11,7 4,3 2,3 4, Doença crónica do fígado e cirrose hepática E471 - Acidentes de trânsito de veículo a motor E54,E55 - Suicídios e homicídios Aterosclerose 57 - SIDA e 57 - Doenças transmissíveis 45 - Afecções perinatais Fonte: INE, Estatísticas da Saúde 88

86 2.5.8 TAXAS DE MORTALIDADE PADRONIZADAS Algumas causas de morte, por distritos e R,A,, 1995 (%ooo) Distritos e R, Autónomas E471 Total 850,3 170,3 24,3 73,4 179,6 25,5 8,5 21,0 96,0 24,4 Aveiro 813,9 158,8 24,9 59,2 191,8 19,0 13,5 19,1 84,5 28,9 Beja 809,0 173,4 32,7 111,6 171,1 21,5 5,0 11,1 85,9 31,6 Braga 835,8 167,4 15,2 56,1 207,3 32,5 9,5 29,2 112,1 19,1 Bragança 815,5 138,1 17,7 46,4 182,9 23,9 7,4 18,1 135,5 20,9 Castelo Branco 756,4 139,2 17,4 42,2 166,0 17,3 8,2 18,2 122,1 24,5 Coimbra 812,4 154,7 21,0 48,2 191,7 15,9 9,0 20,5 105,1 23,5 Évora 750,9 146,0 26,1 70,0 131,6 12,0 6,3 10,9 99,7 32,8 Faro 886,0 178,2 24,6 65,1 178,1 32,3 4,4 13,5 121,0 46,5 Guarda 775,4 168,4 17,6 42,7 160,8 15,5 8,3 28,9 108,1 22,5 Leiria 814,9 151,6 27,7 43,2 186,1 22,1 8,1 20,8 123,2 24,6 Lisboa 852,3 190,7 27,1 107,4 152,4 26,1 7,9 20,3 34,3 25,0 Portalegre 836,7 159,7 21,3 75,5 161,5 16,2 12,8 16,8 93,3 29,3 Porto 854,7 173,4 24,6 60,1 200,8 33,2 11,3 20,5 133,7 10,1 Santarém 816,6 155,7 17,4 59,9 174,6 22,9 3,8 21,6 108,3 39,9 Setúbal 910,2 192,0 30,6 90,4 178,1 26,4 6,1 16,1 83,1 31,7 Viana Castelo 810,2 162,2 23,4 58,8 220,9 19,8 9,7 21,0 76,5 12,9 Vila Real 922,9 179,3 14,4 52,1 203,4 17,8 7,3 39,8 148,5 24,1 Viseu 803,2 136,6 19,1 48,9 198,6 25,3 7,9 31,2 100,0 32,3 Açores 1080,6 210,6 44,8 175,4 186,4 19,5 16,4 30,2 64,0 15,9 Madeira 971,3 162,4 27,6 62,2 158,8 65,0 4,9 23,7 150,5 19, Todas as causas Pneumonia Tumores malignos Bronquite, enfisema e asma Diabetes mellitus Doença crónica do fígado e cirrose 27 - Doença isquémica do coração 46 - Sintomas, sinais e afecções mal definidas 29 - Doenças cerebrovasculares E471 - Acidentes de trânsito de veículo a motor Fonte: DGS, Risco de Morrer em Portugal (%000) Taxas de mortalidade padronizada -Todas as causas, Av Bj Bg Bç CB Co Év Fa Gu Le Lx Pg Pt Sa Se VC VR Vi Fonte: DGS, Risco de Morrer em Portugal 89

87 TMP Tumores malignos, 1995 TMP Doença isquémica do coração, 1995 TMP Doenças cerebrovasculares, 1995 Fonte: DGS Fonte: DGS Fonte: DGS TMP Sintomas, sinais e afecções mal definidas, 1995 TMP Acidentes de veículo a motor, 1995 Fonte: DGS Fonte: DGS 90

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