TRIBUTAÇÃO EM SUPERMERCADO

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1 TRIBUTAÇÃO EM SUPERMERCADO Ana Paula dos Santos RESUMO Este trabalho tem por característica um estudo de caso em uma empresa do ramo supermercadista e atacadista, tem-se por objetivo geral verificar o custo unitário quanto aos tributos incidentes referentes a cinco produtos (molho de tomate, massa alimentícia, açúcar, feijão e detergente em pó). Os objetivos específicos são: calcular o custo unitário tributário de cada produto considerando a aquisição de fornecedores enquadrados no simples nacional e não optantes por esse regime, bem como verificar o seu custo unitário em relação ao estado de origem da mercadoria. Este trabalho tem por característica a pesquisa descritiva e qualitativa, os resultados de onde deverá adquirir os produtos dependeram da característica tributaria de cada um. Palavra-chave: tributação, supermercado, custo. ABSTRACT This work is a case study feature in a supermarket and wholesale company, has a general objctive to check the unit cost in respect of taxes for the five products (tomato sauce, pasta, sugar, beans and powdered detergent). The specific objectives are: to calculate the tax for each product unit cost considering the acquisition od framed in simple national suppliers and not choosers for that regime, as well as check your unit cost in relation to the state of origin of the goods. This work has for characteristic descriptive and qualitative research, the results of which should acquire the products depended on tax feature of each. Key-word: taxation, supermarket, cost

2 1. INTRODUÇÃO A contabilidade é uma ciência que se desenvolveu para controlar o patrimônio e os resultados das atividades, principalmente levando informações as pessoas que necessitarem delas para a tomada de decisões dentro da organização, tanto na forma administrativa, de gestão, econômica e financeira. A contabilidade tem vários ramos, e um desses é a contabilidade tributária. Conforme Fabretti (2006, p. 29), esta é o ramo da contabilidade que tem por objetivo aplicar na prática conceitos, princípios e normas básicas da contabilidade e da legislação tributária, de forma simultânea e adequada. O planejamento tributário vem para auxiliar as empresas em sua administração, pois com o planejamento tributário pode-se produzir a elisão fiscal, que consiste em reduzir a carga tributária de forma legal. Pois o que muitos empresários e administradores querem é pagar menos impostos, e optam até por recorrer a formas ilícitas (evasão fiscal), que é classificada como sonegação fiscal. Se não houver um planejamento tributário adequado, isso poderá acarretar em prejuízos e até mesmo a falência da empresa, por isso é tão importante o planejamento tributário. O empresário/administrador ou o contador devem ter um sistema de informações, que subsidiem a melhor escolha pelo regime tributário que será mais adequado para a organização, proporcionado assim a maximização do seu resultado. Este trabalho tem por objetivo geral verificar o custo unitário quanto os tributos incidentes referente a cinco produtos (massa alimentícia, molho de tomate, feijão, açúcar e detergente em pó). Os objetivos específicos são: calcular o custo unitário tributário de cada produto considerando a aquisição de fornecedores enquadrados no simples nacional e não optantes do simples, bem como verificar o seu custo unitário em relação ao estado de origem da mercadoria. Estes cinco itens, foram selecionados conforme a curva ABC, dos produtos. Onde estes itens fazem parte da curva A, tendo uma maior representatividade aos demais produtos, são itens de consumo básico, são comprados em grandes quantidades, devido a demanda e o giro rápido do estoque

3 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e prestação de Serviços) O ICMS incide sobre a circulação de mercadorias, não importando-se se houve a efetivação da venda da mercadoria, o importante é que houve a circulação, então tem imposto a ser pago. Conforme o art.2 da Lei Complementar 87/1996 DOU (a chamada Lei Kandir ), alterada posteriormente pelas Leis Complementares 92/97, 99/99, 102/2000 e 114/2002. Informe que o imposto incide sobre: I - operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; II - prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; III - prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; IV - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; V - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual. 1º O imposto incide também: I - sobre a entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda quando se tratar de bem destinado a consumo ou ativo permanente do estabelecimento; I sobre a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade; (Redação dada pela Lcp 114, de ) II - sobre o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; III - sobre a entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos

4 dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto ao Estado onde estiver localizado o adquirente. 2º A caracterização do fato gerador independe da natureza jurídica da operação que o constitua. Seguindo a mesma Lei Kandir, referente ao art.3, o imposto não incide sobre: I - operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão; II - operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados semi-elaborados, ou serviços; (Vide Lei Complementar nº 102, de 2000) (Vide Lei Complementar nº 102, de 2000) III - operações interestaduais relativas a energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização ou à comercialização; IV - operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial; V - operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço de qualquer natureza definido em lei complementar como sujeito ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, ressalvadas as hipóteses previstas na mesma lei complementar; VI - operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie; VII - operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive a operação efetuada pelo credor em decorrência do inadimplemento do devedor; VIII - operações de arrendamento mercantil, não compreendida a venda do bem arrendado ao arrendatário; IX - operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras.

5 Parágrafo único. Equipara-se às operações de que trata o inciso II a saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para o exterior, destinada a: I - empresa comercial exportadora, inclusive tradings ou outro estabelecimento da mesma empresa; II - armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro. Contribuinte, é qualquer pessoa, de ordem física ou jurídica que faça com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações onde ocorrem as circulações de mercadorias, serviços de transportes interestaduais ou intermunicipais, e de comunicações, mesmo iniciando-se no exterior. Também é considerado um contribuinte, porém sem habitualidade, conforme o art.4, da lei complementar 87, de 13 de setembro de 1996, DOU I importe mercadorias ou bens do exterior, qualquer que seja a sua finalidade; (Redação dada pela Lcp 114, de ) II - seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; III - adquira em licitação de mercadorias apreendidas ou abandonadas; III adquira em licitação mercadorias ou bens apreendidos ou abandonados; (Redação dada pela Lcp 114, de ) IV - adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização. IV adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização. (Redação dada pela LCP nº 102, de ).

6 Substituição Tributaria é o regime pelo qual a responsabilidade do ICMS devido em relação às operações ou prestações de serviços é atribuída para outro contribuinte. Sobre as mercadorias: Em operações anteriores, a legislação delega ao contribuinte, a responsabilidade do pagamento pelo ICMS sobre operações anteriores. Neste caso ocorre o diferimento do lançamento do imposto; Nas operações subseqüentes, a ST é caracterizada pela atribuição do contribuinte (normalmente o primeiro da cadeia de comercialização, o fabricante ou o importador), para o pagamento do ICMS incidente nas operações subseqüentes da mercadoria até a saída ao consumidor final; Nas operações concominantes, é caracterizada pela atribuição de pagamento do imposto a um outro contribuinte, que não seja o que esta realizando a operação ou prestação do serviço, é concomitantemente a ocorrência do fato gerador. A Substituição Tributaria foi criada para evitar a sonegação dos impostos, pois antes eram poucos os fabricantes de vendiam para distribuidoras, e revendedores, e estes sonegavam bastante os impostos, pois eram muitos para a pouca fiscalização, e com a ST, passou a ser feito o pagamento pelo fabricante, facilitando assim a fiscalização. Contribuinte substituto, é o responsável pela retenção e recolhimento do imposto, incidente nas operações e prestações subseqüentes, e também sobre a diferença de alíquotas interna e interestaduais destinados a consumidor final. Normalmente é o fabricante ou o importador. Contribuinte substituído, é aquele que tem o imposto devido nas operações e prestações no qual o contribuinte substituto era o responsável pela retenção e pelo pagamento. Considera-se responsável aquele contribuinte que receber mercadorias (de dentro ou de fora do estado) que estão sujeitas ao regime de substituição

7 tributaria, sem que tenha sido feita a retenção do imposto na operação anterior, então ele se torna solidariamente responsável pelo recolhimento do imposto, que devia ter sido retido anteriormente. A B C D INDUSTRIA ATACADO VAREJO CONSUMIDOR A, é o responsável pela retenção e pagamento de ICMS devido por B e C, como contribuintes substituídos. As mercadorias sujeitas à substituição tributária, nas operações internas (conforme RICMS, apêndice II, seção II), são: I Carne verde de gado vacum, ovino e bufalino e produtos comestíveis resultantes da matança desse gado submetidos à salga, secagem ou desidratação Livro I, art. 1º, VI. NOTA - Ver definição de carne verde, para os fins deste Regulamento, I V I II VIII II II I V V V Revogado pelo art. 1º (Alteração 2966) do Decreto , de 24/09/09. (DOE 25/09/09) - Efeitos a partir de 01/10/09. Revogado pelo art. 1º, IV (Alteração 574), do Decreto , de 31/05/99. (DOE 01/06/99) Revogado pelo art. 1º (Alteração 2966) do Decreto , de 24/09/09. (DOE 25/09/09) - Efeitos a partir de 01/10/09. Papel para cigarro Piscinas de fibra de vidro Arroz beneficiado Carnes e demais produtos comestíveis Fonte: RICMS, apêndice II, seção III Já no apêndice II, seção III, do RICMS, para as operações internas e interestaduais que destinem mercadorias a este Estado são: Ferramentas; Materiais elétricos; Material de construção, acabamento, bricolagem ou adorno;

8 Bicicletas; Brinquedos; Material de limpeza; Produtos alimentícios; Artefatos de uso doméstico; Bebidas quentes; Artigos de papelaria; Instrumentos musicais; Produtos eletrônicos, eletroeletrônicos, eletrodomésticos. A relação detalhada dos itens acima citados, encontra-se no RICMS, no apêndice II, na seção III, com os seus subitens, e com a descrição da NCM, de cada item. 2.2 PIS/COFINS O PIS é o Programa de Integração Social, criado pela Lei Complementar 07/1970, publicada no DOU em Onde são contribuintes, todas as pessoas jurídicas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, inclusive as empresas de prestação de serviços, empresas públicas, e sociedades de economia mista e suas subsidiarias, excluindo-as as microempresas e todas optantes pelo regime do simples nacional. A base de calculo é feita em cima da totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente da atividade que ela exerça. A alíquota do PIS para a modalidade cumulativa é de 0,65%, e para a modalidade não-cumulativa é de 1,65%. Existem algumas exceções onde a alíquota é diferenciada. O COFINS é a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social, instituída pela Lei Complementar 70 de 30/12/1991, publicada no DOU de , hoje ela é regida pela Lei 9.718/98, onde abrange o PIS e COFINS, publicado no DOU , com alterações subseqüentes. Onde são contribuintes, as pessoas de direito privado, inclusive as equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, excluindo-se as microempresas e todas optantes pelo simples nacional. A base de calculo é a mesma feita para o PIS, a alíquota é aplicada na totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independente da atividade que ela exerça.

9 A partir de 01/02/2001, a alíquota para a modalidade cumulativa é de 3%, e para a modalidade não-cumulativa a partir de 01/02/2004 é de 7,6%. Existem algumas exceções onde a alíquota é diferenciada. Em 08 de março de 2013, a presidente Dilma Rousseff, adota a medida provisória 609 com força de lei, onde reduz a alíquota zero para a contribuição do PIS/COFINS dos produtos da cesta básica. Conforme publicado no DOU do dia 08 de março de 2013, em edição extra, consta: Art. 1º A Lei nº , de 23 de julho de 2004, passa a vigorar com as seguintes alterações: "Art. 1º XIX - carnes bovina, suína, ovina, caprina e de aves e produtos de origem animal classificados nos seguintes códigos da TIPI: a) 02.01, 02.02, , , , , e ; b) 02.03, , , 02.07, e e carne de frango classificada no código ; e c) e miudezas comestíveis de ovinos e caprinos classificadas no código ; XX - peixes e outros produtos classificados nos seguintes códigos da TIPI: a) 03.02, exceto ; e b) e 03.04; XXI - café classificado nos códigos e da TIPI; XXII - açúcar classificado no código da TIPI; XXIII- óleo de soja classificado na posição da TIPI e outros óleos vegetais classificados nas posições a da TIPI; XXIV - manteiga classificada no código da TIPI; XXV - margarina classificada no código ; XXVI - sabões de toucador classificados no código Ex 01 da TIPI; XXVII - produtos para higiene bucal ou dentária classificados na posição da TIPI; e XXVIII - papel higiênico classificado no código da TIPI...." (NR) No item XIX do art. 1º, as carnes a que se referem os códigos são: a) São carnes bovinas frescas, refrigeradas, congeladas; as miudezas também frescas, resfriadas ou congeladas; ossos e núcleos córneos; e sebo. b) São carnes suínas, frescas, refrigeradas ou congeladas; as miudezas também frescas, resfriadas ou congeladas; carnes e miudezas de aves, frescas, resfriadas ou congeladas; toucinho sem partes magras, gordura de porco e aves, frescos, resfriados, congelados, salgados, secos ou defumados.

10 c) São carnes ovinas ou caprinas, frescas, resfriadas ou congeladas e suas miudezas. No item XX do art. 1º, referem-se aos peixes: a) Aos peixes frescos ou resfriados, exceto os filés; fígados, ovas e sêmen. b) Peixes congelados; e filés. No item XXI referem-se aos cafés do código 09.01, torrado ou descafeinado, cascas e películas de café, e outro produtos contendo café em qualquer proporção, os códigos , referem-se aos extratos, essências e concentrados de café, e/ou preparações a base deste. cana. No item XXII, a NCM , referem-se aos outros açucares de No item XXIII, a NCM 1507,referem-se aos óleos de soja, 1508, aos óleos de amendoim, e o código 1514 aos óleos de nabo silvestre, de colza ou de mostarda. No item XXVI, sabões de toucador a que referem-se o exemplo 1 da TIPI, é sobre papeis, pastas, feltros e falsos tecidos, impregnados, revestidos ou recobertos de sabão ou de detergentes. Na posição ao que se refere o item XXVII, é sobre as preparações para a higiene bucal ou dentaria, incluindo os pós e cremes para facilitar a aderência de dentaduras; e fios dentais. Fonte: TIPI Conforme a medida provisória todos os itens listados anteriormente passam a ter a alíquota zero de PIS e COFINS, interferindo assim no custo do produto. 3. METODOLOGIA Este trabalho tem como metodologia um estudo de caso na empresa Lehma Cerealista LTDA. Segundo BEUREN (2004, p.84) estudo de caso caracteriza-se principalmente pelo estudo concentrado de um único caso. Esse estudo é preferido pelos pesquisadores que desejam aprofundar seus conhecimentos a respeito de determinado caso especifico. O Lehma Cerealista LTDA, é uma empresa do setor supermercadista e atacadista, para tanto, o objetivo deste trabalho é verificar o custo unitário quanto aos tributos

11 incidentes referentes a cinco produtos de grande representatividade no setor, onde são itens básicos de consumo como molho de tomate, massa alimentícia, açúcar, feijão e detergente em pó. Tendo como objetivo específico, calcular o custo unitário de cada produto, considerando a aquisição de fornecedores enquadrados no simples nacional, e não optantes pelo simples, bem como se existe diferença no custo em relação ao estado de origem da mercadoria. Este trabalho tem como característica a pesquisa descritiva, pois será coletados os dados, compará-los, para chegar ao objeto de estudo, e pesquisa qualitativa, pois vamos analisar apenas cinco itens e focar neles. 4. DESCRIÇÃO, ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A análise consiste em apurar o custo do produto com os impostos, assim comparando-se de onde é mais vantajoso para a empresa adquirir os produtos selecionados para a análise.. Selecionou-se cinco itens, onde são itens básicos de consumo (molho de tomate, massa alimentícia, açúcar, feijão e detergente em pó), e por isso tem-se uma grande representatividade em relação aos demais produtos, eles são comprados em grandes quantidades, devido a demanda e o giro rápido do estoque. Molho de tomate Fornecedor RS Fornecedor RS optante Simples Fornecedor fora do estado Nacional Custo c/ ST (R$) 1,03 1,03 1,10 Impostos Recuperáveis 9,25 9,25 9,25 (%) Total custo Aquisição (R$) 0,93 0,93 1,00 O molho de tomate, é um produto que tem PIS e COFINS, e é tributado por substituição tributaria. Nos casos onde o produto for substituição tributaria, não interfere a questão do fornecedor ser optante do simples nacional, devido o ICMS ST. Nestes casos de ST, é preciso analisar então a MVA interna e externa para ver qual o real custo do produto, no caso deste produto as alíquotas de MVA são diferentes, portanto causam efeitos no custo. Nestes casos a empresa pode optar em adquirir a mercadoria de dentro do estado,

12 independente se o fornecedor for ou não optante pelo simples nacional. Apenas valera a pena adquirir de fora do estado se o custo do item for bem menor do que dos fornecedores de dentro do estado, isto tudo considerando o frete CIF (já pago pelo fornecedor). Massa alimentícia Fornecedor RS Fornecedor RS optante Simples Fornecedor fora do estado Nacional Custo c/ ST (R$) 1,49 1,49 1,49 Impostos Recuperáveis (%) Total custo Aquisição (R$) 1,49 1,49 1,49 A massa alimentícia até 31/12/2013 esta com alíquota zero no PIS e COFINS, não tendo assim aproveitamentos. É tributada por substituição tributaria. Nestes casos onde o produto é ST, o que fará a diferença no custo pela forma tributaria é a MVA, no caso das massas alimentícias a MVA interna e externa é a mesma alíquota, então pode-se verificar que os custos são os mesmos, independentemente se for de dentro ou de fora do estado ou optante ou não pelo simples nacional. Açúcar Fornecedor RS Fornecedor RS optante Simples Fornecedor fora do estado Nacional Custo c/ ST (R$) 2,36 2,36 2,36 Impostos Recuperáveis (%) Total custo Aquisição (R$) 2,36 2,36 2,36 O açúcar faz parte da cesta básica, portanto tem alíquota zero de PIS e COFINS, não tendo aproveitamento de créditos. É tributado por substituição tributaria, neste caso do açúcar a alíquota de MVA é a mesma interna do que externa, então é indiferente da onde ira adquirir-se esse produto, o custo dele é o mesmo de dentro ou fora do estado, sendo o fornecedor optante do simples nacional ou não.

13 Feijão Fornecedor RS Fornecedor RS optante Simples Fornecedor fora do estado Nacional Custo c/ ST (R$) 2,74 2,74 2,74 Impostos Recuperáveis 7 1,25 7 (%) Total custo Aquisição (R$) 2,55 2,71 2,55 O feijão também faz parte da cesta básica, portanto tem alíquota zero de PIS e COFINS, não podendo-se recuperar deste tributo, porém, diferentes dos produtos anteriores, o feijão é tributado em 12% com redução para 7%, neste caso de produtos tributados, entre dentro e fora do estado o limite máximo para se aproveitar do credito consiste em 7%, considerando o caso do fornecedor optante do simples nacional, onde depende do seu faturamento, e deverá constar em nota fiscal nas observações, que poderá ser aproveitado o credito em X%, no caso no nosso fornecedor que tem faturamento até ,00, desde que conte as observações, poderemos aproveitar apenas 1,25%. Neste caso não compensa-se adquirir do fornecedor do simples nacional. Detergente em pó Custo c/ ST (R$) Impostos Recuperáveis (%) Total custo Aquisição (R$) Fornecedor RS Fornecedor RS, Industria Fornecedor RS optante Simples Nacional Fornecedor fora do estado Fornecedor fora do Estado, Industria 1,92 1,94 1,92 2,03 2, ,92 2,03 1,92 2,03 2,15 O detergente em pó também faz parte da cesta básica, com isso tendo alíquota zero de PIS e COFINS. O detergente em pó é tributado por substituição tributária, então o que vai determinar a diferença no custo é a MVA, neste caso, temos também fornecedores direto da indústria, tendo assim o custo do IPI no produto. No caso analisado é mais vantajoso adquirir o

14 produto de dentro do estado, não da indústria, ou de empresa optando pelo simples nacional, valerá a pena adquirir de indústria, apenas nos casos onde o valor negociado do produto compense, pois pelo fato de ser direto da indústria é possível negociar quantidade e preço mais acessível. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho apresentou assuntos relacionados aos tributos de ICMS, ICMS ST, PIS e COFINS, que são produtos que interferem no custo dos produtos analisados. Chegou-se a determinadas situações, como produtos que são pelo regime de substituição tributaria, será levado muito em consideração a MVA interna e externa, a alíquota do PIS e COFINS, e para esses casos de produtos com ST, não interfere se o fornecedor for optante pelo simples nacional, ou não. Ainda com produtos com ST, poderá ser considerado o fornecedor/ industria, porém terá o custo de IPI, e aumentara o valor da ST, valendo apena nos casos de grandes negociações, onde poderá ser negociado um preço mais baixo devido a estes custos a mais. Para os produtos tributados integralmente, será considerado sim se o fornecedor for optante do simples nacional, pois dependera da faixa que ele se enquadre, e se será permitido ou não aproveitamento de crédito. E para produtos de fora do Estado a alíquota é diferente na interna, dependendo assim o preço negociado se valerá a pena adquirir o produto. 6. REFERÊNCIAS BRASIL. Decreto-Lei n , de Diário Oficial da União,Brasília, DF, n.114, p.25, 17 de junho de Seção 1, art.247. BRASIL. Lei de 27 de novembro de Altera a legislação tributaria federal. Diário Oficial da União,Brasília, Disponível em: <acesso em 19/06/2013> BRASIL. Lei de 16 de maio de Altera a legislação tributaria federal. Diário Oficial da União,Brasília, Disponível em: em 13/06/2013> BRASIL. Lei Complementar 07 de 07 de setembro de Altera a legislação tributaria federal. Diário Oficial da União,Brasília, 08 de setembro de Disponível em: <acesso em 19/06/2013>

15 BRASIL. Lei Complementar 87 de 13 de setembro de Altera a legislação tributaria federal. Diário Oficial da União,Brasília, 16 de setembro de Disponível em: <acesso em 18/06/2013> BRASIL. Lei Complementar 123, de Diário Oficial da União,Brasília, DF, n.240, p.5, 15 de dezembro de Seção 1, art.24. Disponível em: data=15/12/2006&jornal=1&pagina=5&totalarquivos=208 <acesso em 18/06/2013> BRASIL. Lei Complementar 128 de 19 de dezembro de Altera a legislação tributaria federal. Diário Oficial da União,Brasília, 22 de dezembro de Disponível em: 28.htm<acesso em 13/06/2013> BRASIL. Resolução CGSN, nº51 de 22 de dezembro de Altera a legislação tributaria federal. Diário Oficial da União,Brasília, 22 de dezembro de Disponível em: 51.htm<acesso em 13/06/2013> BRASIL. Resolução CGSN, nº 61 de 09 de julho de Altera a legslação tributaria federal. Diário Oficial da União, Brasília, 13 de julho de Disponível em: tm<acesso em 13/06/2013> BEUREN, Ilse Maria. Como elaborar trabalhos monográficos em Contabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, FABRETTI, Laudio Camargo. Contabilidade Tributaria. 10. ed. São Paulo: Atlas, RITT, Valéria. Substituição Tributaria Considerações Gerais. In: palestra material de apoio, Lefisc p Disponível em: <acesso em 27/10/2012>

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