ANO XXVII ª SEMANA DE MARÇO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2016

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1 ANO XXVII ª SEMANA DE MARÇO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2016 TRIBUTOS FEDERAIS E-FINANCEIRA... Pág. 88 ICMS RS ICMS INTRODUÇÃO E ATUALIZAÇÃO... Pág. 91

2 TRIBUTOS FEDERAIS E-FINANCEIRA Sumário 1. Introdução 2. Definição 3. Obrigatoriedade 4. Prazo 5. Penalidade 6. Retificação 7. Envio E Assinatura 8. Validação 9. Certificado Digital 10. Contingência 1. INTRODUÇÃO Na presente matéria, serão abordados os aspectos técnicos da E-financeira. 2. DEFINIÇÃO A e-financeira é uma obrigação acessória que reúne diversas informações relativas a operações financeiras de interesse da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). A obrigação é constituída por um conjunto de arquivos a serem entregues em leiautes específicos, por meio do ambiente do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED). 3. OBRIGATORIEDADE Estão obrigadas a apresentar a e-financeira, segundo o artigo 4º da IN RFB nº 1.571/2015: a) pessoas jurídicas autorizadas a estruturar e comercializar planos de benefícios de previdência complementar; b) pessoas jurídicas autorizadas a instituir e administrar Fundos de Aposentadoria Programada Individual (Fapi); c) pessoas jurídicas que tenham como atividade principal ou acessória a captação, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, incluídas as operações de consórcio, em moeda nacional ou estrangeira, ou a custódia de valor de propriedade de terceiros; e d) sociedades seguradoras autorizadas a estruturar e comercializar planos de seguros de pessoas. Essa obrigatoriedade refere-se às entidades supervisionadas pelo Banco Central do Brasil (BACEN), pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC). São considerados serviços de custódia de valor de terceiros aqueles prestados diretamente ao investidor, conforme definição adotada pelo Bacen e pela CVM, em relação a ativos financeiros, títulos e valores mobiliários, inclusive no que se refere à manutenção de posições em contratos derivativos. A entrega não dispensa o declarante da guarda dos documentos que originaram as informações constantes no arquivo enviado digitalmente, devendo guardá-lo sob a forma e prazo estabelecido pela legislação. A obrigatoriedade da e-financeira é para os fatos geradores ocorridos a partir de , sendo transmitida semestralmente. 4. PRAZO Conforme os artigos 10 e 11 da IN RFB nº 1.571/2015, o envio deve seguir os seguintes prazos: a) até o último dia útil do mês de fevereiro, contendo as informações relativas ao segundo semestre do ano anterior; b) até o último dia útil do mês de agosto, contendo as informações relativas ao primeiro semestre do ano em curso. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 10/

3 Extraordinariamente, para os fatos ocorridos entre e , a entrega poderá ser realizada até o último dia útil de maio de 2016 ( ). O prazo para entrega da e-financeira será encerrado às 23h59min59s, horário de Brasília, do dia fixado para sua apresentação. 5. PENALIDADE A entrega extemporânea ou apresentação com incorreções ou omissões sujeita a pessoa jurídica as seguintes multas segundo o artigo 13 da IN RFB nº 1.571/2015: I - Pela falta de informações abrangidas pela Lei Complementar n 105/2001, artigo 5º: a) R$ 50,00 por grupo de cinco informações inexatas, incompletas ou omitidas; b) R$ 5.000,00 por mês-calendário ou fração, independentemente da sanção prevista no item "a", na hipótese de atraso na entrega da declaração que venha a ser instituída para o fim de apresentação das informações. Para apuração das multas acima citadas, o período será compreendido entre o dia seguinte ao término do prazo fixado para a entrega da declaração até a data da efetiva entrega. Cabe salientar que a penalidade será majorada em 100% caso ocorra lavratura de auto de infração. Nesse caso, quando a pessoa jurídica não apresente a declaração, serão lavrados autos de infração complementares até a sua efetiva entrega. II - Para as demais informações, a multa será de: a) R$ 500,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido ou pelo Simples Nacional, inclusive para as pessoas jurídicas de direito público; b) R$ 1.500,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às demais pessoas jurídicas. As multas acima terão redução de 50% quando a obrigação for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício. 6. RETIFICAÇÃO A e-financeira poderá ser substituída mediante transmissão de novo arquivo digital validado e assinado, para inclusão, alteração ou exclusão de registros e de outras operações e informações, conforme disposto no artigo 14 da IN RFB nº 1.571/2015. A retificação poderá ser efetuada em até 5 anos, contados do termo final do prazo para sua entrega em conformidade com os prazos estipulados para o envio. 7. ENVIO E ASSINATURA Para enviar as informações, as instituições declarantes deverão gerar os eventos em arquivos eletrônicos, contendo as informações referentes às entidades declarantes, aos declarados, às movimentações financeiras, aos eventos de abertura e de fechamentos dos períodos e aos cadastros de patrocinados e de intermediários, conforme o caso. Os arquivos gerados deverão ser assinados digitalmente e transformados em documento eletrônico, nos termos da legislação brasileira, de modo a garantir a integridade dos dados e a autoria do emissor. Os arquivos eletrônicos devem ser transmitidos pela Internet para o Ambiente Nacional em agrupamentos denominados lotes de eventos: arquivos eletrônicos que agrupam um conjunto de eventos (obs.: o tamanho máximo permitido é de 100 eventos por lote). No Ambiente Nacional, os eventos serão extraídos dos lotes, e submetidos a validações quanto à estrutura e ao conteúdo e em relação a outros eventos recebidos anteriormente, garantindo a qualidade da informação. O processamento de eventos será executado de forma síncrona, através de um Web Service. O processamento dos eventos acontecerá na mesma conexão, e será retornado um arquivo XML contendo o resultado do processamento do lote. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 10/

4 O Sistema possui um Web Service específico para consultas, onde será possível obter informações das empresas declarantes, informações de movimentos, de intermediários e de patrocinados, bem como a relação dos arquivos eletrônicos enviados por cada instituição. 8. VALIDAÇÃO Os arquivos enviados serão validados em 3 etapas, de forma síncrona: - Validação do lote: será executada no momento da recepção do lote de eventos, quando serão verificados, inicialmente, o certificado da conexão e a estrutura e versão do lote. Caso ocorra erro na validação do lote, o lote não será recebido e não serão realizadas as demais validações, descritas abaixo. Validação dos eventos contidos no lote. Para cada evento contido no lote, serão feitas as seguintes validações: - Validação de estrutura: validação do evento em relação à estrutura do arquivo, de acordo com o tipo de evento. Caso ocorra erro na validação de estrutura, o evento não será recebido e não serão realizadas as demais validações do evento. - Validação de conteúdo: validações dos valores informados no evento. Caso seja detectada alguma inconsistência, o evento não será recebido. As validações realizadas e a lista das mensagens retornadas encontram-se nos itens 5 e 6 do Manual da e-financeira. 9. CERTIFICADO DIGITAL Os arquivos deverão estar assinados digitalmente pelo representante legal da entidade declarante ou procurador constituído nos termos da IN RFB n 944/2009. O certificado digital utilizado na e-financeira deverá ser emitido por Autoridade Certificadora credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. O certificado digital deverá pertencer à série A. Existem duas séries às quais os certificados podem pertencer: a série A e a série S. A série A reúne os certificados de assinatura digital utilizados na confirmação de identidade na Web, em s, em redes privadas virtuais (VPN) e em documentos eletrônicos com verificação da integridade de suas informações. A série S reúne os certificados de sigilo que são utilizados na codificação de documentos, de bases de dados, de mensagens e de outras informações eletrônicas sigilosas. O certificado digital deverá ser do tipo A1 ou A3. Certificados digitais de tipo A1 ficam armazenados no próprio computador utilizado. Certificados digitais do tipo A3 são armazenados em dispositivos portáteis invioláveis do tipo smartcard ou token, que possuem um chip com capacidade de realizar a assinatura digital. Este tipo de dispositivo é bastante seguro, pois toda operação é realizada pelo chip existente no dispositivo, sem qualquer acesso externo à chave privada do certificado digital. Para que um certificado seja aceito na função de transmissor de solicitações este deverá ser do tipo e-cpf (e-pf) ou e-cnpj (e-pj). Os certificados digitais podem ser utilizados tanto nas conexões SSL de transmissão dos lotes de eventos para a e- Financeira, quanto para a assinatura dos eventos. Neste caso, os efeitos da validação podem ser para todo o lote (no caso de o erro ser gerado a partir do certificado de transmissão) como para um evento específico (no caso do erro ser gerado a partir da assinatura de um documento XML enviado para a e-financeira que representa o evento). 10. CONTINGÊNCIA Em situações de contingência, as transmissões e consultas também poderão ser efetuadas por meio do Portal do SPED, nos seguintes links: a) transmissão: b) consulta: As transmissões e consultas efetuadas por meio do Portal do SPED estão sujeitas às mesmas regras de negócio (incluindo validações) dos envios via Web Service. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 10/

5 ICMS RS ICMS INTRODUÇÃO E ATUALIZAÇÃO Sumário 1. Introdução 2. Incidências 3. Não Incidências 4. Contribuinte 5. Substituição Tributária 6. Ocorrência Do Fato Gerador 7. Não Cumulatividade Do Imposto 1. INTRODUÇÃO Nesta matéria serão abordados os aspectos básicos do ICMS (Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação), de competência dos Estados e do Distrito Federal. A competência está inserida no Inciso III do art. 155 da Constituição Federal e a aplicabilidade prática do tributo é regulamentada pela Lei Complementar 87/1996 (conhecida como Lei Kandir, pois foi feita pelo então ministro do Planejamento Antônio Kandir). 2. INCIDÊNCIAS O imposto incide sobre: a) operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos similares; b) prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; c) prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; d) fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios; e) fornecimento de mercadorias com prestação de serviços sujeitos ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, quando a lei complementar aplicável expressamente o sujeitar à incidência do imposto estadual. f) sobre a entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda quando se tratar de bem destinado a consumo ou ativo permanente do estabelecimento; g) sobre o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; h) sobre a entrada, no território do Estado destinatário, de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, e de energia elétrica, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, decorrentes de operações interestaduais, cabendo o imposto ao Estado onde estiver localizado o adquirente. 3. NÃO INCIDÊNCIAS O imposto não incide sobre: a) operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão; b) operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos industrializados semi-elaborados, ou serviços; c) operações interestaduais relativas a energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização ou à comercialização; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 10/

6 d) operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial; e) operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço de qualquer natureza definido em lei complementar como sujeito ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios, ressalvadas as hipóteses previstas na mesma lei complementar; f) operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie; g) operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive a operação efetuada pelo credor em decorrência do inadimplemento do devedor; h) operações de arrendamento mercantil, não compreendida a venda do bem arrendado ao arrendatário; i) operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras. Equipara-se às operações de que trata a letra B a saída de mercadoria realizada com o fim específico de exportação para o exterior, destinada a: a) empresa comercial exportadora, inclusive tradings ou outro estabelecimento da mesma empresa; b) armazém alfandegado ou entreposto aduaneiro. 4. CONTRIBUINTE Contribuinte é qualquer pessoa, física ou jurídica, que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. É também contribuinte a pessoa física ou jurídica que, mesmo sem habitualidade: a) importe mercadorias do exterior, ainda que as destine a consumo ou ao ativo permanente do estabelecimento; b) seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior; c) adquira em licitação de mercadorias apreendidas ou abandonadas; d) adquira lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização. 5. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA A Lei estadual poderá atribuir a contribuinte do imposto ou a depositário a qualquer título a responsabilidade pelo seu pagamento, hipótese em que o contribuinte assumirá a condição de substituto tributário. A responsabilidade poderá ser atribuída em relação ao imposto incidente sobre uma ou mais operações ou prestações, sejam antecedentes, concomitantes ou subsequentes, inclusive ao valor decorrente da diferença entre alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações que destinem bens e serviços ao consumidor final localizado em outro Estado, que seja contribuinte do imposto. A atribuição de responsabilidade dar-se-á em relação a mercadorias ou serviços previstos em lei de cada Estado. É assegurado ao contribuinte substituído o direito à restituição do valor do imposto pago por força da substituição tributária, correspondente ao fato gerador presumido, que não se realizar. Desde 1º de janeiro de 2016, as regras de aplicabilidade foram alteradas de modo a padronizar a aplicação do regime em todo território nacional, através da publicação do Convênio ICMS 92/15. Também merecem destaque o Convênio ICMS 81/93, que estabelece normas gerais para a interpretação e aplicabilidade dos Convênio e Protocolos de Substituição Tributária firmados no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ, e o Convênio ICMS 149/15, que dispões sobre a inaplicabilidade da substituição tributária em virtude de a mercadoria ou bem ter sido produzido em escala industrial não significante, ou seja, ser IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 10/

7 de produção de microempresa optante pelo Simples Nacional, que mantenha um único estabelecimento e que tenha auferido refeita bruta máxima de R$ ,00 nos doze meses imediatamente anteriores ao processo produtivo do item. 6. OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento: a) da saída de mercadoria de estabelecimento de contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; b) do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias por qualquer estabelecimento; c) da transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém geral ou em depósito fechado, no Estado do transmitente; d) da transmissão de propriedade de mercadoria, ou de título que a represente, quando a mercadoria não tiver transitado pelo estabelecimento transmitente; e) do inicio da prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, de qualquer natureza; f) do ato final do transporte iniciado no exterior; g) das prestações onerosas de serviços de comunicação, feita por qualquer meio, inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; h) do fornecimento de mercadoria com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios ou compreendidos na competência tributária dos Municípios e com indicação expressa de incidência do imposto da competência estadual, como definido na lei complementar aplicável, i) do desembaraço aduaneiro das mercadorias importadas do exterior; j)do recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado no exterior; k) da aquisição em licitação pública de mercadorias importadas do exterior apreendidas ou abandonadas; l) da entrada no território do Estado de lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica oriundos de outro Estado, quando não destinados à comercialização ou à industrialização; m) da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subsequente. 7. NÃO CUMULATIVIDADE DO IMPOSTO O imposto é não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou por outro Estado. É assegurado ao sujeito passivo o direito de creditar-se do imposto anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado a entrada de mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento, inclusive a destinada ao seu uso ou consumo ou ao ativo permanente, ou o recebimento de serviços de transporte interestadual e intermunicipal ou de comunicação (art. 20 da Lei Complementar 87/1996). É de bom tom salientar que as Unidades Federadas mantêm, ainda, suas próprias regras específicas relativas ao crédito de ICMS, no que concerne questões como vedação, estorno, manutenção, crédito presumido, crédito outorgado, etc. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL MARÇO - 10/

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