CRENÇAS SOBRE O ENSINO DE INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA: UMA ANÁLISE DOS ESTUDANTES INGRESSANTES NO IFMT EM 2015
|
|
- Isabela Ana Sofia Olivares Sales
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CRENÇAS SOBRE O ENSINO DE INGLÊS NA ESCOLA PÚBLICA: UMA ANÁLISE DOS ESTUDANTES INGRESSANTES NO IFMT EM 2015 Weslley Alves Siqueira; Wanderson Renato Moraes da Silva; Matheus Eduardo dos Santos Cavalcante Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso / weslley.siqueira@pdl.ifmt.edu.br, wandersonrenato2014@gmail.com, matheusedusantos13@gmail.com Resumo: O presente trabalho, fruto do projeto de pesquisa Crenças sobre o ensino de inglês na escola pública, aprovado no Edital 046/2015 PROPES/IFMT, objetiva compreender a concepção que os estudantes do IFMT, campus Primavera do Leste, das turmas ingressantes dos anos de 2015, têm em relação ao ensino de língua estrangeira: inglês na escola pública. Para isso, foi aplicado um questionário aos estudantes a fim de que expusessem suas compreensões sobre o ensino de línguas. Entrevistas também foram realizadas para compreender o fenômeno. Logo após foi realizada uma análise dos dados coletados à luz do campo teórico que disserta sobre o assunto. Palavras-Chave: Crenças, Ensino, Escola Pública. INTRODUÇÃO É preciso ir para o exterior para se aprender inglês e/ou Não se aprende inglês no curso de Letras ou na escola pública, mas nos cursinhos. (CARVALHO, 2000; SILVA, L. 2001; BARCELOS, 1995; SILVA, K., 2005 apud BARCELOS, 2007). É com estas crenças sobre o aprendizado de uma língua estrangeira, no caso específico do inglês, que iniciamos nosso trabalho. Em diversas pesquisas esses apontamentos acabam sendo os mais comuns quando se fala de escola pública e o ensino de idiomas no Brasil. Falamos do interior do Estado de Mato Grosso, município de Primavera do Leste. Tratamos neste trabalho das crenças sobre o ensino de idiomas de estudantes do ensino médio ingressantes na instituição a qual estamos vinculados. O município de Primavera do Leste foi contemplado com a implantação de um campus do IFMT na III fase da Expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, anunciada no ano de Expansão que previa ao seu término o funcionamento de 578 unidades educacionais, saindo assim das 140 já instaladas até o ano de Foram previstas, segundo informações do Ministério da Educação, 208 novas escolas. É neste cenário, ao qual a nossa escola se insere, que se dá o lócus da pesquisa.
2 Articulado no eixo de tecnologia, o campus organizou a proposta de seus cursos na área de Eletrotécnica, Eletromecânica, Logística, Informática e Engenharia. Nestes cursos, a presença das disciplinas de Línguas Estrangeiras Modernas se fez de essencial importância. Primeiro, para o atendimento às diretrizes nacionais que regem o ensino no Brasil; segundo, para a formação profissional dos estudantes e atendimento às demandas do mundo do trabalho no que diz respeito à comunicação e o próprio fazer das áreas; e por fim, em terceiro, ao incipiente movimento de internacionalização da rede com vistas a produção e publicização de conhecimento e também mobilidade acadêmica para fins de intercâmbio de saberes. Frente a esses desafios, a compreensão de crenças sobre o aprendizado de uma língua estrangeira se torna ponto inicial para a definição curricular e trabalhos a serem desenvolvidos no âmbito do ensino na instituição. CRENÇAS SOBRE ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA São várias as concepções acerca do termo crenças. Para Borg 1 tem-se na compreensão deste, a intenção de se referir ao que as pessoas pensam, acreditam e sabem sobre o processo de ensinar línguas. Em Barcelos 2 temos um entendimento que se assemelha também ao de Dewey de que crenças são uma forma de pensamento, como construções da realidade, maneiras de ver e perceber o mundo e seus fenômenos, co-construídas em nossas experiências e resultantes de um processo interativo de interpretação e (re)significação. Já Krueger 3 conceitua crenças como representações mentais presentes em nossa subjetividade, exercendo influência em nossa existência pessoal e vida coletiva. Conceituações que se aproximam e que estabelecem diálogos possíveis; apresentam-se, por vezes, como complementação de outras definições, a fim de abarcar ao máximo o que o termo possa representar. A respeito dessa diversidade, vale salientar, em todo caso, a complexidade do conceito, visto que ele abrange vários outros termos que foram antes utilizados na literatura específica, como: representação dos aprendizes; filosofia de aprendizagem de línguas; conhecimento metacognitivo; cultura de aprender línguas; atitudes; valores; julgamentos; axiomas; opiniões; ideologia; percepções; conceituações; sistema conceitual; pré-conceituações; disposições; teorias implícitas; teorias explícitas; teorias pessoais; processo mental interno; estratégia de ação; regras de prática; princípios práticos; perspectivas; repertórios de compreensão; estratégia social; 1 Barcelos apud Borg. (in) BARCELOS, A. M. F. Cognição de professores e alunos: tendências recentes na pesquisa de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. In: BARCELOS, A. M. F.; VIEIRA-ABRAHÃO, M. H. (Orgs.) Crenças e Ensino de Línguas: Foco no professor, no aluno e na formação de professores. Campinas, SP: Pontes Editores, p , Ibidem. 3 KRUGER, H. R. Ação e crenças. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 45 (3 e 4), p. 3-11, 1993.
3 teorias populares; conhecimento prático pessoal; perspectiva; teoria prática; construções pessoais; epistemologias; modos pessoais de entender; metáforas; entre outros, que representam o que Woods chama de floresta terminológica 4. Quais as considerações até então apresentadas sobre a justificativa de se investigar as crenças e concepções de aprendizes? Partindo de um pressuposto sócio interacional, admite-se, em grande parte das recentes pesquisas, a importância da interação dos indivíduos na construção do conhecimento. Por este viés, crê-se na possibilidade da intervenção como mediadora de conhecimento e, se possível, para intervir é necessário que se conheça o terreno por onde se queira passar, por isso conhecer as crenças. Temos em Coterall apud Barcelos 5 a compreensão da experiência anterior de aprendizagem exercendo um papel crucial no desenvolvimento de crenças quanto na percepção que aluno tem de si em mesmo ; em Kern apud Barcelos 6 a ideia de que o maior conhecimento sobre as noções preconcebidas dos alunos sobre a aprendizagem de LE pode ajudar a prevenir os conflitos de expectativas que podem levar à frustração ; em Weden apud Barcelos 7 a experiência educacional, [...], pode fazer com que alguns alunos encarem o estudo de línguas de maneira semelhante ao estudo de biologia e história, por exemplo, ou de esperar a aprender toda a língua em pouco tempo. Justificar-se-á, portanto, a necessidade da compreensão do que pensam aprendizes e professores sobre o processo de ensino de línguas pela necessidade de se entender as ações e comportamentos dos mesmos. Mas por quê? Há nos estudos sobre as crenças sobre aprendizagem de línguas três grandes abordagens que compreendem o entendimento acerca do conceito, são elas: a normativa, a cognitiva e a contextual. Têm-se no entendimento da primeira o fator norma, aquilo que determina o que é o bom ou o correto, etc. É, portando, nesta visão, compreendido como crenças as noções preconcebidas, mitos e concepções errôneas 8. A segunda, apresenta um primeiro passo ao distanciamento do normativo, estabelece-se nos estudos que tem como abordagem a noção cognitiva a compreensão de crenças como conhecimento estável, algumas vezes falível, que os aprendizes têm acerca da aprendizagem 4 WOODS, D. Processes in ESL reading: a study of the role of planning and interpretive processes in the practice of teaching English as a second language. Carleton Papers in Applied Language Studies. Occasional Papers, 3. Ottawa: Carleton University, BARCELOS, A. M. F. A cultura de aprender línguas (inglês) de alunos do curso de Letras. In: ALMEIDA FILHO, J. C. P. (Org.). O professor de língua estrangeira em formação. 1a Ed. Campinas: Pontes, v., p , Idem. 7 Idem. 8 BARCELOS, A. M. F. Researching beliefs about SLA: A critical review. In: P. KALAJA e A. M. F. BARCELOS (eds.), Beliefs about SLA: New Research Approaches. Dordrecht, Kluwer Academic Publishers, 2003, p.7-33.
4 de línguas 9 e que influenciam diretamente no processo de ensino de línguas (em grande parte, ensino autônomo). Salienta-se que ambas se apresentam com o aspecto cognitivo muito forte, estabelecendo a condição de estabilidade e imutabilidade daquilo em que se acredita 10, certo ou errado, e, se cognitivas, são do indivíduo. Já, em estudos mais recentes, é incorporado ao que se entende sobre a terminologia o fator contextual, em que as práticas sociais dos indivíduos passam a ser também avaliadas como substrato do que se concebe como crenças, isto é, têm-se a crença como parte da cultura de aprendizagem e representações da aprendizagem de línguas numa dada sociedade 11. Compreender o que pensam e como pensam os estudantes, apresenta-se como passo essencial na compreensão do fenômeno escolar no que diz respeito ao ensino de línguas. E mais, pode ser o passo inicial para transformações de crenças, mais do que isso, passo para a desconstrução daquelas que relacionam o ensino diretamente ao fracasso. METODOLOGIA O trabalho foi organizado com levantamento bibliográfico sobre a temática e estabelecimento das definições conceituais que tangem ao assunto. Em seguida, em dezembro de 2015, foi elaborado questionário para o procedimento de entrevistas e identificação das crenças dos estudantes. Definido ainda na época da elaboração do projeto de pesquisa ao qual este trabalho é fruto, foi definido como sujeito de pesquisa os estudantes das turmas ingressantes no ano de 2015 no IFMT campus Primavera do Leste. O instrumento elaborado possui 9 perguntas, sendo 4 de identificação e 5 perguntas sobre o aprendizado de inglês. Para a identificação dos estudantes foram solicitados dados como nome, turma, sexo e idade, a fim de executar a análise em/por diferentes grupos/categorias (como, por exemplo: sexo e idade) e facilitar o processo de assinatura dos termos de consentimento, por se tratar, na sua maioria, estudante menores de idade. Conforme prevê o Comitê de Ética na Pesquisa, o nome dos estudantes não será utilizado para publicação de dados. Nas perguntas direcionadas a compreensão das crenças sobre o aprendizado de inglês tivemos: (A)Você tem vontade de aprender uma língua estrangeira?; (B) Você acha que é possível aprender uma língua estrangeira na escola pública?; (C) Liste os motivos contrários ou favoráveis ao aprendizado de uma língua estrangeira na escola pública; (D) Qual a diferença entre aprender 9 Ibidem. 10 Muito embora se possa reconhecer e compreender a forma de como pesamos os nossos processos de aprendizagem. Vide a abordagem metacognitiva: que busca oferecer a oportunidade para o aluno refletir sobre suas experiências. 11 Ibidem.
5 uma língua estrangeira na escola pública ou em cursinhos particulares?; (E) O que se pode fazer para mudar o aprendizado de línguas estrangeiras nas escolas públicas?; a ideia era identificar o interesse dos estudantes em aprender uma língua estrangeira e se esse processo é possível dentro da escola pública. Os estudantes, com base em suas experiências, responderam a essas indagações e exemplificaram através de suas trajetórias aquilo que eles acreditam, e, por fim, foi solicitado sugestões para mudar o processo. Para a aplicação deste questionário foi utilizado o Google Drive Formulário (Google Forms), que é um mecanismo de construção de formulários para pesquisa, enquetes, informações de contato. RESULTADOS E DISCUSSÕES Para a condução dos trabalhos, foram entrevistados 65% dos estudantes do Ensino Médio Integrado do IFMT campus Primavera do Leste ingressantes no ano de Com idades entre 14 e 19 anos, 97% dos estudantes disseram ter vontade em aprender uma língua estrangeira. Contudo, quando adentramos a porcentagem sobre a possibilidade do aprendizado ocorrer no espaço da escola pública, 54%, a maioria, dizem não acreditar nesta possibilidade. Gráfico 1- Motivos contrários ou favoráveis ao aprendizado de uma língua estrangeira na escola pública.
6 Dentre os motivos apresentados para o insucesso ou fracasso do ensino de uma LE na escola pública estão: a qualificação dos professores; o tempo de aula; a metodologia de ensino; a necessidade de mudança nas grades curriculares; motivação dos estudantes acerca da necessidade do aprendizado; comprometimento dos estudantes; e, a necessidade de investimento no ensino de LE's. O cenário apresentado pelos estudantes no que tange aos fatores relacionados à aprendizagem nos diz, de certo modo, como tem sido a experiência destes estudantes no que concerne a aprendizagem de uma língua estrangeira: tempo curto de aula geralmente conduzido por professor não fluente no idioma. Gráfico 2- O que se pode fazer para mudar o aprendizado de línguas estrangeiras nas escolas públicas? Quando indagados sobre como proceder para uma mudança no quadro pintado por eles a partir de suas experiências, encontramos o fator aula e suas variáveis em destaque. Neste ponto, os estudantes discutiram e apontaram a necessidade de se (re)pensar a carga horária das disciplinas e a metodologia da condução dos trabalhos. Uma possível mudança neste fator pode ser o início da construção de um processo de ensino-aprendizagem exitoso. Outro destaque que precisa ser dado é o apontamento avaliativo implícito nas respostas referentes às escolas do município. Os entrevistados acreditam que a escola é definidora para que a aprendizagem ocorra, isto é, apontam que há escolas em que a qualidade de ensino é qualificada como melhor que outras, o que culmina
7 na possibilidade de que aprendizado ocorra. Professores qualificados, empenho dos estudantes e equipamentos para ensino também foram fatores apontados. Gráfico 3- Qual a diferença entre aprender uma língua estrangeira na escola pública ou em cursinhos particulares? Pensando o espaço como responsável também pela aprendizagem, conversamos com os estudantes sobre as diferenças entre o ensino na escola pública (pensado a partir de suas experiências) e os cursos particulares de idiomas (pensados a partir daquilo que escutam e/ou imaginam, uma vez que grande parte deles nunca estiveram neste espaço, ou de próprias experiências). As categorias apontadas para pensar as diferenças foram: foco, tempo, aluno, professor, equipamento. Neste sentido, foco, por exemplo, foi pensado como melhor assegurado nos cursinhos já que há interesse e motivação dos estudantes para o aprendizado. Em relação ao tempo, foi pontuado a maior carga horária efetiva de estudo do idioma-alvo no curso particular. Associando tempo aos apontamentos relacionados ao professor, tem-se a crença do maior comprometimento educativo (em termos de ensino da língua em estudo) fora do espaço público, como pontuaram vários estudantes fora da escola pública as aulas não são interrompidas para avisos, festas e afins. Por fim, cabe o destaque aos apontamentos relacionados a equipamento. Há a compreensão, por parte dos estudantes, que materiais alternativos / elaborados para o ensino de idiomas são tecnologias compradas e de uso no espaço privado. Mais do que pensar o som, a televisão, o computador, equipamento esteve relacionado aos flash cards, materiais fotocopiados, jogos etc.
8 AGRADECIMENTO Agradecemos ao apoio institucional do Instituto Federal de Ciência, Educação e Tecnologia de Mato Grosso, através de disponibilidade de auxílio financeiro ao pesquisador e de bolsas de Iniciação Científica da Pró Reitoria de Pesquisa e Inovação do IFMT (PROPES/IFMT). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Barcelos apud Borg. (in) BARCELOS, A. M. F. Cognição de professores e alunos: tendências recentes na pesquisa de crenças sobre ensino e aprendizagem de línguas. In: BARCELOS, A. M. F.; VIEIRA-ABRAHÃO, M. H. (Orgs.) Crenças e Ensino de Línguas: Foco no professor, no aluno e na formação de professores. Campinas, SP: Pontes Editores, p , BARCELOS, A. M. F. A cultura de aprender línguas (inglês) de alunos do curso de Letras. In: ALMEIDA FILHO, J. C. P. (Org.). O professor de língua estrangeira em formação. 1a Ed. Campinas: Pontes, v., p , BARCELOS, A. M. F. Researching beliefs about SLA: A critical review. In: P. KALAJA e A. M. F. BARCELOS (eds.), Beliefs about SLA: New Research Approaches. Dordrecht, Kluwer Academic Publishers, 2003, p BRASIL. Ministério da Educação. Expansão da Federal. Disponível em: < Acesso em 15 de ago. De KRUGER, H. R. Ação e crenças. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 45 (3 e 4), p. 3-11, WOODS, D. Processes in ESL reading: a study of the role of planning and interpretive processes in the practice of teaching English as a second language. Carleton Papers in Applied Language Studies. Occasional Papers, 3. Ottawa: Carleton University, 1993.
A PESQUISA CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO: LEVANTAMENTOS PRELIMINARES ENTRE OS ALUNOS DO IFTM/PATOS DE MINAS
A PESQUISA CIENTÍFICA NO ENSINO MÉDIO: LEVANTAMENTOS PRELIMINARES ENTRE OS ALUNOS DO IFTM/PATOS DE MINAS BARBATO, Luis Fernando Tosta 1 ; SOUZA, Nathália Gaya 2. RESUMO: O objetivo dessa pesquisa foi entender
Resenha. Narrativas, crenças e experiências de aprender inglês
Universidade Federal de Uberlândia - Mestrado em Estudos Linguísticos Disciplina: Tópicos em Linguística Aplicada 1: Crenças no ensino/aprendizagem de línguas: interfaces afetivas e contextuais Docente:
CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Maria Avelino de Araujo (BIC/ARAUCÁRIA), Letícia Fraga (Orientadora), e- mail: leticiafraga@gmail.com
Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2
Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Essa é uma descrição sobre o funcionamento do modelo global de ensino, aprendizagem
A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI
A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI Mayra Alvarenga da Silva 1 Daniel de Sá Rodrigues 2
Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.
Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br
CRENÇAS E EXPERIÊNCIAS DE APRENDENTES DO ENGLISH CLUB
CRENÇAS E EXPERIÊNCIAS DE APRENDENTES DO ENGLISH CLUB José Henrique de Almeida Cavalcante 1, Pedro Lucas Saraiva Freitas 2 e Kaline Girão Jamison 3 Resumo: O presente trabalho visa apresentar dados de
PALAVRAS-CHAVE crenças; formação de professores; ensino-aprendizagem de língua.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
paulinhaven@hotmail.com Introdução
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza
Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Pará, Servidora Pública do Estado:
ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE PROFESSORES E ALUNOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM. Pabllo Antonny Silva dos Santos; Maria Cristina Quaresma e Silva; Vanessa
A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
1 A PROFISSIONALIDADE DO BACHAREL DOCENTE NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL Joselene Elias de Oliveira UnB Fernanda Bartoly Gonçalves de Lima IFB RESUMO Este trabalho se propõe a realizar uma revisão bibliográfica
CRENÇAS SOBRE O PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA EM ESCOLA PÚBLICA: ENTRAVES E CONTRIBUIÇÕES
CRENÇAS SOBRE O PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA EM ESCOLA PÚBLICA: ENTRAVES E CONTRIBUIÇÕES Keila Mendes dos Santos Mestranda em Cultura, Educação e Linguagens pela Univ. Estadual do Sudoeste
A VISÃO DA DISCIPLINA DE FÍSICA PELA ÓTICA DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DO IFPI Apresentação: Pôster
A VISÃO DA DISCIPLINA DE FÍSICA PELA ÓTICA DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DO IFPI Apresentação: Pôster Josilany da Silva Sousa 1 ; Cosmo Genus de Sousa 2 ; Damião Ginus de Sousa 3 ; Prof. Ms. Francílio Vieira
MINICURSO: FLIPPED CLASSROOM A SALA DE AULA INVERTIDA EM ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA
MINICURSO: FLIPPED CLASSROOM A SALA DE AULA INVERTIDA EM ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA Carlos Roberto Ferreira Universidade Estadual do Centro-Oeste prof.crferreira@gmail.com Resumo: Este minicurso
RENATA FERNANDES RODRIGUES CRENÇAS E APRENDIZADO DE LÍNGUAS: O CASO DE ALUNOS PARTICULARES DE INGLÊS
RENATA FERNANDES RODRIGUES CRENÇAS E APRENDIZADO DE LÍNGUAS: O CASO DE ALUNOS PARTICULARES DE INGLÊS Porto Alegre 2010 RENATA FERNANDES RODRIGUES CRENÇAS E APRENDIZADO DE LÍNGUAS: O CASO DE ALUNOS PARTICULARES
AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA: ANÁLISE COMPARATIVA DESSE PROCESSO EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE JÚLIO DE CASTILHOS
AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA: ANÁLISE COMPARATIVA DESSE PROCESSO EM ESCOLAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE JÚLIO DE CASTILHOS Resumo Francine L. Monteiro Universidade Franciscana - UNIFRA monteirofrancine@hotmail.com
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES E O PERFIL DO ALUNO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Deise Becker Kirsch (Instituto Federal do Paraná) deise.kirsch@ifpr.edu.br Amanda Caroliny Doi 1 (Instituto
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA SOB A ÓTICA DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO PAULINO, Paulo Cesar 1 paulino@utfpr.edu.br MASCHIO, Marcelina Teruko Fujii 2 marcelina.maschio@ifms.edu.br RESUMO O presente trabalho buscou
Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica
Potencialidades de atividades baseadas em Categorias do Cotidiano em uma sala de aula da Educação Básica Cleiton Ramos de Souza 1 GD 7 Formação de Professores que Ensinam Matemática Este trabalho tem porobjetivo
CONHECENDO SUA PROFISSÃO III
CONHECENDO SUA PROFISSÃO III META Levar o aluno a conhecer a profissão de Biólogo Professor. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: identificar as principais dificuldades encontradas na profissão;
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO POSSIBILIDADE NO ENSINO
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE BIOLOGIA E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO POSSIBILIDADE NO ENSINO Igor Edvin Hedlund ¹ Simone Medianeira Franzin ² Resumo: Este trabalho teve como objetivo oportunizar aos licenciandos
Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2
Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Esta é uma descrição do funcionamento do modelo global de ensino, aprendizagem
A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR
A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR Pagliarini, C.D. 1,* ; Flores, A. S. 1 ; Maltoni, K, L. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 cibelepagliarini3@gmail.com 1 Faculdade de Engenharia
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PENSAR E O FAZER NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Lucilene Aline da Rosa 1 Jéssica de Góes Bilar 2 Daniela Medeiros 3 Resumo: Este texto se situa nos debates presentes no contexto
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL
A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA
REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO FUNDAMENTAL II E MÉDIO EM ITAPETINGA-BA: FORMAÇÃO INICIAL EM FÍSICA Monyke Hellen dos Santos Fonsêca 1 Dulcinéia da Silva Adorni 2 INTRODUÇÃO O avanço na qualidade
FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Curso de Pedagogia Linha de Pesquisa: Educação a Distância Professora Proponente: Daiane Grassi - daiane@saojudastadeu.edu.br. 1. IDENTIFICAÇÃO
Seminário de Planejamento da Graduação: Aperfeiçoamento, Troca de Saberes e Integração da Gestão do Ensino de Graduação na UFRGS
Seminário de Planejamento da Graduação: Aperfeiçoamento, Troca de Saberes e Integração da Gestão do Ensino de Graduação na UFRGS Fernanda Nogueira Julian Milone Relato de Experiência Pró-Reitoria de Graduação
A EJA EM MINHA VIDA: ESTUDO DAS POTENCIALIDADES EM APRENDER QUÍMICA
A EJA EM MINHA VIDA: ESTUDO DAS POTENCIALIDADES EM APRENDER QUÍMICA Suzi Silva Ramalho (1); Elaine Karen Pereira da Silva (1); Nezilina dos Santos Maia; (2) Ester Dias da Silva; (3); Eliane de Sousa Almeida
A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat
A Proposta Pedagógica em questão: caminhos e descobertas 1 Alunas do Normal Superior da Faculdade Montserrat Resumo: Esse artigo tem por objetivo fazer uma reflexão mais ampla sobre a pesquisa desenvolvida
VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
1 VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Izabella Alvarenga Silva, Raul Aragão Martins, Luciana Nogueira da Cruz Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas UNESP
Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo CAMPUS SÃO PAULO Núcleo de Apoio ao Estudante - NAE-SP
PROCESSO SELETIVO - PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO À GESTÃO NA PRAE (BIG PRAE) 2019 O presente documento torna pública a finalidade e as etapas do processo seletivo de estudantes de graduação da para a
EDITAL DE FOMENTO A PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO Nº01/ IFMT CAMPUS AVANÇADO LUCAS DO RIO VERDE
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO CAMPUS AVANÇADO LUCAS DO RIO VERDE EDITAL DE FOMENTO A PROJETOS DE PESQUISA E EXTENSÃO Nº01/2016 - IFMT CAMPUS AVANÇADO LUCAS DO RIO
Mesa Temática II: Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica 1 o de junho de 2016
Campus Parintins (AM)/ de 30 de maio a 3 de junho de 2016 Mesa Temática II: 1 o de junho de 2016 Mediadora: Prof a Maria Francisca Morais de Lima DE/CMZL Palestrante: Prof a Anna Cristina Cardozo da Fonseca
A LÍNGUA INGLESA COMO INSTRUMENTOS DE TRABALHO: AS VOZES DOS EGRESSOS DO CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA INTEGRADO
A LÍNGUA INGLESA COMO INSTRUMENTOS DE TRABALHO: AS VOZES DOS EGRESSOS DO CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA INTEGRADO RESUMO Maurivan Barros Pereira Mestrando do curso de Pós-Graduação do Programa em Ensino
AVALIAÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE ENSINO PARA O CONTEÚDO DE POLARIDADE
AVALIAÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE ENSINO PARA O CONTEÚDO DE POLARIDADE INTRODUÇÃO Thiago Pereira da Silva¹ E-mail:thiagoellisson@yahoo.com.br Paulo Deyvit Rodrigues de Sousa² E-mail: paulodaivid@gmail.com
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS Claudia Regina Rodrigues Nazaré Magalhães, Secretaria Municipal de Educação Msc. Jacy Alice Grande da
FACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA DOCENTE EDITAL Nº 01/2018
FACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROJETOS DE PESQUISA CIENTÍFICA DOCENTE EDITAL Nº 01/2018 A Coordenação de Pesquisa e Extensão da Faculdade Educamais
XIV Semana da Pós-Graduação na EESC 12 a 16 de março de 2018
XIV Semana da Pós-Graduação na EESC 12 a 16 de março de 2018 Mesa Redonda: Internacionalização na Pós- Graduação: Oportunidades de Convênios e Acordos de Cooperação Internacional para Pesquisa Prof. Luís
IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA
IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,
A motivação como elemento propulsor da aprendizagem implícita da pronúncia de palavras em inglês por meio do game Pac-English
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Programa de Pós-Graduação em Estudos de Linguagens CLÉBER PIMENTEL BARBOSA A motivação como elemento propulsor
Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica
Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE
XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG
ESTUDO COMPARATIVO SOBRE A VISÃO DA CIÊNCIA DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO Raquel Roberta Bertoldo (PIBIC/FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA/UNIOESTE), Angela Camila P. Duncke, Márcia Borin da Cunha, Marcelo Giordan,
FACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 02/2018
FACULDADE EDUCAMAIS COORDENAÇÃO DE PESQUISA E EXTENSÃO PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL Nº 02/2018 A Coordenação de Pesquisa e Extensão da Faculdade Educamais torna público o presente
OS HÁBITOS DE USO DAS TDIC POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO CONTEXTO EDUCACIONAL
OS HÁBITOS DE USO DAS TDIC POR ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS NO CONTEXTO EDUCACIONAL Vivian Timbó Magalhães Martins, Universidade Federal do Ceará (UFC); RESUMO Esse artigo expõe sobre os hábitos de uso das
A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA A DISTÂNCIA UAB/ IFMT SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA A DISTÂNCIA UAB/ IFMT SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Andréia Andreóli Silvestre Sandra valéria Limonta Rosa RESUMO Os cursos de ensino
APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
APRENDER A ENSINAR COM TECNOLOGIA EM CURSOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Rosemara Perpetua Lopes Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Campus de Presidente
Campus Sorriso. FORMULÁRIO PARA COLETA DE OPINIÕES DOS DISCENTES Questionário Avaliação Discente CPA SRS 3 semestre Gestão ambiental
Campus Sorriso FORMULÁRIO PARA COLETA DE OPINIÕES DOS DISCENTES Questionário Avaliação Discente CPA SRS 3 semestre Gestão ambiental Esta pesquisa tem por objetivo obter informações sobre as variáveis em
Língua e cultura na sala de aula de PLE: experiências de uso da plataforma Moodle
Língua e cultura na sala de aula de PLE: experiências de uso da plataforma Moodle Bruno da Cruz Faber (CAPES/UFRJ) & Danúsia Torres dos Santos (UFRJ) Introdução Relato de experiência sobre as propostas
COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10
COMO OS ALUNOS VEEM A MATEMÁTICA? Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (EMAIEFEM) GT 10 Gervazio Alves Gaia de MENDONÇA gervazioalves@gmail.com Eudes Miranda da SILVA
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DA LÍNGUA JAPONESA DO PONTO DE VISTA MOTIVACIONAL
826 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DA LÍNGUA JAPONESA DO PONTO DE VISTA MOTIVACIONAL Clara Yoshiko Hori Takigawa Engenharia de Produção FEPP UNOESTE. E-mail: clarahori@unoeste.br RESUMO A intensidade e a qualidade
Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo CAMPUS SÃO PAULO Núcleo de Apoio ao Estudante - NAE
PROCESSO SELETIVO - PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO À GESTÃO NA PRAE (BIG PRAE) 2018 O presente documento torna pública a finalidade e as etapas do processo seletivo de estudantes de graduação da para a
INSERÇÃO DE JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO ATRAVÉS DO PROGRAMA DE APRENDIZAGEM.
INSERÇÃO DE JOVENS NO MERCADO DE TRABALHO ATRAVÉS DO PROGRAMA DE APRENDIZAGEM. André Luiz Entreportes Santos (1), Lucas Elias Campos Soares Silva (1), Rosemary Pereira Costa (2) (1) Discente do Instituto
APLICAÇÕES DA MODELAGEM COMPUTACIONAL NO ENSINO DE FUNÇÕES UTILIZANDO O SOFTWARE DE SIMULAÇÕES MODELLUS
APLICAÇÕES DA MODELAGEM COMPUTACIONAL NO ENSINO DE FUNÇÕES UTILIZANDO O SOFTWARE DE SIMULAÇÕES MODELLUS Pedro Anísio Ferreira Novais 1 ; Lucélio Ferreira Simião 2 1 Estudante do curso de Matemática da
TEACHERS AND STUDENTS BELIEFS WITHIN A DEWEYAN FRAMEWORK: CONFLICT AND INFLUENCE
TEACHERS AND STUDENTS BELIEFS WITHIN A DEWEYAN FRAMEWORK: CONFLICT AND INFLUENCE Jackson Rafael Santos Pereira 1 Ana Maria Ferreira Barcelos, autora do artigo ao qual pretendemos discutir, possui doutorado
Material elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC
QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos
A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES
A PROVINHA BRASIL SOB A ÓTICA DOS PROFESSORES ALFABETIZADORES Luciana Silva Nascimento Estudante do Curso de Pedagogia Licenciatura pela Universidade Federal do Maranhão UFMA. E-mail: luciana.ns@uol.com.br
TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO: MUITO ALÉM DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, UM REPENSAR METODOLÓGICO
TECNOLOGIAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO: MUITO ALÉM DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, UM REPENSAR METODOLÓGICO Milena Ferreira Hygino Nunes* - Doutoranda em Cognição e Linguagem (UENF). Talita da Silva Ernesto**- Mestranda
FACULDADE DE TECNOLOGIA CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 02/2017
FACULDADE DE TECNOLOGIA CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE PESQUISA - INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE INSCRIÇÃO Nº 02/2017 A Coordenação de Pesquisa da Faculdade de Tecnologia
Autor: Prof. Luís Havelange Soares Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba Campus Campina Grande
Contribuições do uso do Geogebra no estudo de funções Autor: Prof. Luís Havelange Soares Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba Campus Campina Grande Aspectos motivacionais
VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA
VIABILIDADE E ACEITAÇÃO DO SOFTWARE GEOGEBRA COMO RECURSO DIDÁTICO NAS AULAS DO ENSINO MÉDIO DE MATEMÁTICA Jerniel da Silva Parente 1 1 Graduando em Matemática IFRR. Bolsistas do PIPICT. e-mail: jerni-p@hotmail.comr
LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO
LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO Jeanynni Fortunato Severo UFRPE - UAG Aliete Gomes Carneiro Rosa UFRPE - UAG INTRODUÇÃO Com o crescente acesso às TIC, e a utilização destas
EDUCAÇÃO E IMAGENS: A UTILIZAÇÃO DO AUDIOVISUAL COMO RECURSO DIDÁTICO NO CAMPUS AVANÇADO SOMBRIO
EDUCAÇÃO E IMAGENS: A UTILIZAÇÃO DO AUDIOVISUAL COMO RECURSO DIDÁTICO NO CAMPUS AVANÇADO SOMBRIO Autores: Ulysses Tavares CARNEIRO Orientador IFC Campus Avançado Sombrio, Cynthia Nalila Souza Silva Colaboradora
A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.
A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com
OFICINA: Aprendizagem no Ensino Superior. FORMADORAS: Profa. Blaise K. C. Duarte Profa. Lourdes Furlanetto Profa. Luciane Nesello
OFICINA: Aprendizagem no Ensino Superior FORMADORAS: Profa. Blaise K. C. Duarte Profa. Lourdes Furlanetto Profa. Luciane Nesello IDENTIFICAÇÃO: Aprendizagem no Ensino Superior FORMADORES (AS): PLANO DE
PIBID QUÍMICA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS DIDÁTICOS COM ÊNFASE NA QUALIDADE E TRATAMENTO DE ÁGUA
PIBID QUÍMICA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS DIDÁTICOS COM ÊNFASE NA QUALIDADE E TRATAMENTO DE ÁGUA Kágila Batista Alves 1 ; João Paulo Ferreira Lima 2 ; Camila Marcelino de Oliveira 3 ; Liliane Pinheiro de Sousa
A Noção de Lingüística Aplicada como Ciência Horizontal com Interseções. O que hoje se entende por Lingüística Aplicada (LA) ainda é algo sem limites
A Noção de Lingüística Aplicada como Ciência Horizontal com Interseções Danilo L. Brito (UFRJ) O que hoje se entende por Lingüística Aplicada (LA) ainda é algo sem limites bem definidos. Na verdade, é
RELATÓRIO DA PESQUISA DE OPINIÃO COM OS INGRESSANTES DA UNIVERSIDADE DE FORTALEZA - UNIFOR
FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA VICE-REITORIA DE GRADUAÇÃO VREGRAD PROGRAMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL INTERNA PROAVI RELATÓRIO DA PESQUISA DE OPINIÃO COM OS INGRESSANTES 0. DA UNIVERSIDADE
XVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
PRÁTICAS AVALIATIVAS DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RONDONÓPOLIS-MT Kelly Bomfim Alves de Oliveira - PPGEdu/UFMT/CUR Adelmo Carvalho da Silva - PPGEdu/UFMT
DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM RESUMO
01566 DIDÁTICA MULTICULTURAL SABERES CONSTRUÍDOS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Elana Cristiana dos Santos Costa Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação em Educação RESUMO O presente
LITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA.
LITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA. Autoras: BARRETO, Raisa Queiroga. rsqueiroga92@gmail.com OLIVEIRA, KhomarTander sde. Khomartanders13@hotmail.com SIRINO,
UMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO
(ISBN N. 978-85-98092-14-0) Eixo Temático: (E4 - Formação de professores) UMA REFLEXÃO SOBRE A DEMANDA POR PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Vinicius dos Santos Oliveira
Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza. O uso das tecnologias no contexto da escola:
Curso Gestão Escolar e Tecnologias PUC/SP Microsoft Brasil Centro Paula Souza O uso das tecnologias no contexto da escola: refletindo sobre algumas implicações Maria Elisabette Brisola Brito Prado Modalidade
Comissão Setorial de Avaliação Institucional CSA Campus - Cariacica. Resultados da Autoavaliação Institucional 2017
Comissão Setorial de Avaliação Institucional CSA Campus - Cariacica Resultados da Autoavaliação Institucional 2017 Gráficos comparativo da participação por segmento no triênio 2015 a 2017 8 7 6 5 4 Ano
USOS E APROPRIAÇÕES DO CELULAR NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR
USOS E APROPRIAÇÕES DO CELULAR NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR Elivelton Saggiorato Chortaszko 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, veto_65@hotmail.com Resumo:
II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO
II CONGRESSO DE INOVAÇÃO E METODOLOGIAS DE ENSINO 1 Tecnologias digitais FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES NO CONTEXTO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS Camila Sanches Gomes Faculdade de Educação -UFMG camilasagomes@gmail.com
OS FAZERES PEDAGÓGICOS DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE: de que práticas estamos falando? 1
OS FAZERES PEDAGÓGICOS DOS PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA NO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE: de que práticas estamos falando? 1 Elana Cristina Schueda Raiser 2 ; Alexandre Vanzuita 3 INTRODUÇÃO O tema formação
RESENHA DO ARTIGO O QUE PENSAM OS PROFESSORES SOBRE A FUNÇÃO DA AULA EXPOSITIVA PARA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA. Bolsista:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA UNIPAMPA CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA RESENHA DO ARTIGO O QUE PENSAM OS PROFESSORES SOBRE A FUNÇÃO
A IMPORTÂNCIA DO ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA NO BHU-UNILAB
A IMPORTÂNCIA DO ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA INGLESA NO BHU-UNILAB MATOS, Alan Martins 1, XAVIER, Antonio Gabriel Batista 2, SILVA, Ana Cristina Cunha da 3, 1 Universidade da Integração Internacional
ANEXO I PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC
ANEXO I PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC 1. IDENTIFICAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS 1.1 Campus: 1.2 Diretor Geral: 1.3 E-mail: 1.4 Telefone: 1.5 Diretor de Ensino: 1.6 E-mail: 1.7 Telefone: 1.8 Coordenador de Extensão:
Eixo Temático: Eixo 01: Formação inicial de professores da educação básica. 1. Introdução
A FORMAÇÃO DE PROFESSORES E A QUESTÃO DA APROXIMAÇÃO DA HISTÓRIA E FILOSOFIA DA CIÊNCIA NO ENSINO: O QUE APONTAM OS TRABALHOS APRESENTADOS NO SIMPÓSIO NACIONAL DE ENSINO DE FÍSICA (SNEF) ENTRE OS ANOS
A IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE GOIÁS: UMA ANÁLISE APARTIR DAS EXPERIÊNCIAS DOS SUJEITOS DA ESCOLA.
A IMPLANTAÇÃO DA ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NAS ESCOLAS ESTADUAIS NO MUNICÍPIO DE GOIÁS: UMA ANÁLISE APARTIR DAS EXPERIÊNCIAS DOS SUJEITOS RESUMO: DA ESCOLA. 1 Paulo Sérgio Cantanheide Ferreira 2 A presente
Ano Lectivo 2007/08. Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias
Ano Lectivo 2007/08 Agrupº. Escolas Padre Vítor Melícias FR: Luísa Chedas Competências De acordo com os princípios do Decreto lei 6/2001, o Ministério da Educação define um conjunto de competências que
A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE
A PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR: VISÃO DAS PROFESSORAS SOBRE A CONTRIBUIÇÃO DAS ABORDAGENS PSICOLÓGICAS PARA A PRÁTICA DOCENTE Benedita de Brito Melo E-mail: benedita3@hotmail.com Maria da
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO EDITAL Nº01 2011 CHAMADA INTERNA PRÓ-REITORIA DE ENSINO-
OS RECURSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS PELOS ALUNOS DO PEG
OS RECURSOS TECNOLÓGICOS UTILIZADOS PELOS ALUNOS DO PEG RESUMO CARLOS EDUARDO WEIZENMANN 1 RAFAELA JARDIM 2 KARLA MARQUES DA ROCHA 3 Este trabalho tem por objetivo apresentar os resultados obtidos por
CONSTRUINDO MODELOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EM MICROBIOLOGIA
CONSTRUINDO MODELOS DIDÁTICOS: UMA EXPERIÊNCIA EM MICROBIOLOGIA Beatriz Rezende Gandra de Araújo 1 Anderson Arthur Rabello 2 Ronaldo Luiz Nagem 3 Mariana de Lourdes Almeida Vieira 4 Fátima de Cássia Oliveira
LETRAMENTO DIGITAL: A INFORMÁTICA NA ESCOLA. Jarbas Oliveira (UFCG); Wilho da Silva Araújo (UFCG)
LETRAMENTO DIGITAL: A INFORMÁTICA NA ESCOLA Jarbas Oliveira (UFCG); Wilho da Silva Araújo (UFCG) Resumo: Este projeto didático foi elaborado sob a coordenação da Professora Maria do Socorro Silva produzido
AS CONTRIBUIÇÕES DA RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA PARA O ALCANCE DOS FINS EDUCACIONAIS
AS CONTRIBUIÇÕES DA RELAÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA PARA O ALCANCE DOS FINS EDUCACIONAIS Márcia Pereira da Silva Graduanda em Pedagogia pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí E-mail: marciapereira.ufip2013@gmail.com
O USO DAS TIC S COMO INSTRUMENTOS DE MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: REALIDADE E DESAFIOS DO PROFESSOR
O USO DAS TIC S COMO INSTRUMENTOS DE MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: REALIDADE E DESAFIOS DO PROFESSOR INTRODUÇÃO Rafael da Silva da Cunha* - Autor rafael.dudu.r@gmail.com Maria Teobanete da Cunha* - Co-autora Rita
Discutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia
I SEEMAT Discutindo o trabalho docente aliado às novas tendências educacionais De 25 à 29 de Maio de 2009 Vitória da Conquista - Bahia Formação do Professor Dando um tratamento hermenêutico ao assunto:
SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: O USO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
SISTEMA MONETÁRIO BRASILEIRO: O USO DE ATIVIDADES LÚDICAS COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Natália Moraes Cordeiro 1 ; Maria Marciele de Lima Silva 2 ; Jonnathan Felipe
DESAFIOS E NECESSIDADES DE INCLUSÃO NUMA ESCOLA TÉCNICA EM CAMPINA GRANDE-PB
DESAFIOS E NECESSIDADES DE INCLUSÃO NUMA ESCOLA TÉCNICA EM CAMPINA GRANDE-PB Jakson Luis Galdino Dourado (1); Thiego Barros de Almeida Bradão (2) (Universidade Estadual da Paraíba, jaksonpsi@gmail.com)
O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
ISBN 978-85-7846-516-2 O PAPEL DO PEDAGOGO NO CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Fernanda de Souza Martins 1 - UEL Email: Fernandadesouzauel@outlook.com Marina Castilho Pradal
COLEÇÃO DE LIVROS DIDÁTICOS DE INGLÊS: O PROCESSO DE SELEÇÃO FEITO PELO CURSO DE LINGUAS PARA COMUNIDADE (CLEC) DA UEPG.
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 REA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO
DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ
DAS PRÁTICAS DE ENSINO NA PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DE LICENCIATURAS DA UFSJ Prof. Orlando José de Almeida Filho (DECIS) Pesquisa realizada com alunos do curso de História do Departamento de Ciências Sociais
AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: PERCEPÇÕES DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: PERCEPÇÕES DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA Nelson Princival Junior Evelline Cristhine Fontana Bruna Gisele Barbosa Universidade Estadual
JOGOS EDUCATIVOS NO ENSINO MÉDIO: CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS PARA UTILIZAÇÃO EM SALA DE AULA
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. JOGOS EDUCATIVOS NO ENSINO MÉDIO: CONSIDERAÇÕES TEÓRICAS PARA UTILIZAÇÃO EM SALA
Avaliação da Execução do Plano de Trabalho. Professor: Alexandre Cunha Vairo. Tema do Plano de Trabalho: Formas e Fontes de Energia
Avaliação da Execução do Plano de Trabalho Professor: Alexandre Cunha Vairo Tema do Plano de Trabalho: Formas e Fontes de Energia O plano de trabalho proposto era baseado em três atividades: 1) um estudo
EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE PÓS-DOUTORADO BOLSA PNPD/CAPES 2018/1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO/PPGE campus Cuiabá RETIFICAÇÃO Nº2
EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE PÓS-DOUTORADO BOLSA PNPD/CAPES 2018/1 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO/PPGE campus Cuiabá RETIFICAÇÃO Nº2 1. FINALIDADE: Abrir as inscrições e estabelecer as condições