JUÍZO MORAL DE CRIANÇAS SOBRE SITUAÇÕES DE INDISCIPLINA NO CONTEXTO ESCOLAR.

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1 1 JUÍZO MORAL DE CRIANÇAS SOBRE SITUAÇÕES DE INDISCIPLINA NO CONTEXTO ESCOLAR. Antônio Gomes, Camila de Souza Souto, Juliana Guilheri *, Kátia Hatsue Endo, Mislane Carvalho de Oliveira, Mário Sérgio Vasconcelos (orientador). Resumo: O objetivo dessa pesquisa foi realizar um estudo sobre as representações que estudantes de 4ª série do ensino fundamental fazem a respeito da indisciplina no contexto da sala de aula. Com essa finalidade, entrevistamos 10 sujeitos (9 meninos e 1 menina), aluno (a)s da 4ª série do Ensino Fundamental, de 5 escolas municipais da cidade de Assis (SP). Os sujeitos foram indicados pelos professore(a)s, sendo 2 aluno(a)s de cada escola: um indicado como disciplinado e outro como indisciplinado. Para a coleta de dados, os aluno(a)s foram entrevistados após a apresentação de uma historieta hipotética que continha uma situação de conflito envolvendo a indisciplina em sala de aula, acompanhada de três pranchetas com desenhos coloridos retratando a historieta. Os dados foram organizados em categorias e os fragmentos discursivos extraídos das respostas, analisados numa perspectiva qualitativa, tendo por referência os estudos de Jean Piaget (1932/1994) sobre juízo moral. Concluiu-se principalmente que: a) os sujeitos percebem e sabem distinguir os atos disciplinados dos indisciplinados; b) os estudantes indisciplinados e disciplinados fizeram julgamentos morais semelhantes, ou seja, tiveram o mesmo padrão de respostas para a resolução do conflito apresentado na historieta e consideraram a indisciplina como errada ; c) os sujeitos atribuíram juízo de valor moral mesmo nas respostas às questões que não exigiam o aspecto valorativo e d) a maioria dos juízos de valor presente no julgamento moral das crianças são heterônomos. * julheri2002@yahoo.com.br Universidade Estadual Paulista UNESP Campus de Assis.

2 2 Uma queixa muito comum hoje em dia no contexto escolar é que as classes são turbulentas, povoadas de alunos desinteressados, aparentemente infelizes, de olhos vagos e testas franzidas de mau humor. Para alguns pesquisadores, este problema está relacionado à indisciplina e é considerado um mal-estar contemporâneo, pois revela uma preocupação de fundamental importância nos sistemas de ensino das últimas décadas (La Taille, 1996). Para a socióloga Áurea M. Guimarães (1996) a escola está formada para que as pessoas sejam iguais, não tolera as diferenças, ou seja, homogeneíza. E a indisciplina vem como forma e interromper as pretensões do controle homogeizador imposto pela escola. As definições sobre indisciplina na escola podem ser interpretadas de diversas formas. É possível, por exemplo, entender que disciplinável é aquele que se deixa submeter, que se sujeita de modo passivo, ao conjunto de prescrições normativas geralmente estabelecidas por outrem e relacionadas a necessidades externas a este. Disciplinado é, portanto, aquele que obedece, que cede, sem questionar às regras e preceitos vigentes em determinada organização. Disciplinador é, nesta perspectiva, aquele que molda, modela, leva o indivíduo ou o conjunto de indivíduos à submissão, à obediência e à acomodação. Já o indisciplinado é o que se rebela, que não acata e não se submete, nem tampouco se acomoda, e agindo assim, provoca ruptura e questionamentos (Aquino, 1996, p. 85). Segundo Aquino (1996) existe duas gêneses para a indisciplina. Uma social que diz: a indisciplina não reside na figura do aluno, mas na rejeição operada por essa escola incapaz de administrar as novas formas de existência social concreta, personificadas nas transformações de perfil de sua clientela, ou seja, a escola que antes

3 3 era conservadora e elitista se vê as voltas de alunos com níveis sociais mais baixos e não conseguem lidar com isso, gerando certa rebeldia dos alunos que se acham excluídos, se tornando possíveis indisciplinados. A outra gênese é a psicológica, que argumenta que os alunos vão para escola com uma carência psíquica gerada por uma relação familiar desagregadora, incapaz de realizar a contento sua parcela no trabalho educacionais das crianças e adolescentes. A questão da indisciplina, do ponto de vista psicológico, pode estar relacionada com o desenvolvimento moral ou com a consciência das regras morais. Um dos autores que apresentou uma produção de destaque no estudo do desenvolvimento moral e a consciência das regras foi Jean Piaget, no livro O Juízo Moral da Criança (1932/1994). De acordo com este autor, toda moral consiste num sistema de regras, e a essência de toda moralidade deve ser procurada no respeito que o indivíduo adquire por essas regras (Piaget, 1932/1994, p. 23). Nesta obra, foi elaborada uma teoria do desenvolvimento moral que culmina nas tendências de desenvolvimento Anomia (é o deixar fazer, é a ausência de regras), Heteronomia (regras legitimadas a uma autoridade, que pode ser: pais, professores, Deus, etc) e a Autonomia (as regras ganham legitimidade sem nenhuma referência a algo que transcenda os indivíduos, são legítimas de acordo com suas próprias idéias). Sabemos que as escolas, enquanto instituições educacionais atuam na formação moral de seus alunos. Porém, nem todas fazem em direção da autonomia, pelo contrário, as escolas têm contribuído para a perpetuação da heteronomia, a moral da obediência ao outro, do dever imposto de fora. Tendo por base tais considerações, decidimos estudar como as crianças percebem a indisciplina no contexto escolar. Que tipo de raciocínio fazem de situações que contém atos indisciplinados? Desse modo, definimos como objetivo de pesquisa,

4 4 realizar um estudo sobre as representações que alunos de 4ª série do Ensino Fundamental fazem a respeito da indisciplina em sala de aula. Pensamos que este estudo poderá fornecer aos educadores subsídios sobre a percepção que as crianças têm a respeito da indisciplina, proporcionar informações aos educadores para que possam melhor interagir com os alunos, favorecer o processo de construção do conhecimento e contribuir para que a instituição escolar possa lidar com situações de conflito envolvendo a indisciplina em sala de aula. Os dados foram coletados com 10 sujeitos da 4ª série do Ensino Fundamental de cinco escolas Municipais na cidade de Assis (SP). Para selecionar os sujeitos, nossos primeiros contatos nas escolas foram com as diretoras, tendo como finalidade recebermos autorização para a realização da pesquisa. As crianças foram indicadas pela diretora e/ou professoras da escola, ou seja, indicaram dois alunos de cada escola (um disciplinado e outro indisciplinado de cada sala). Os materiais utilizados na investigação foram: uma historieta, pranchetas com desenhos representando a história de indisciplina, gravador, fita cassete, caneta esferográfica e folhas para anotações. A principal estratégia metodológica para coleta de dados nesta investigação foi a utilização de uma historieta hipotética, pré-elaborada. Posteriormente, foi realizada uma entrevista com cada participante. Para melhor compreensão da historieta por parte do aluno, utilizamos três pranchetas com desenhos coloridos; cada uma representava uma cena da história. Estas foram mostradas ao aluno à medida que a historieta ia sendo contada. É importante ressaltar que os nomes dos personagens da historieta não coincidiram com o do sujeito e nem com o dos colegas de sua sala de aula; caso houvesse os mesmos nomes, estes eram modificados. Ao contar a história para meninos,

5 5 as personagens da historieta e das pranchetas eram masculinas, e para as meninas, femininas. A historieta apresentada foi a seguinte: Márcio pega o estojo de João, sem João perceber. Márcio joga o estojo em outro colega, mas erra o alvo e acerta a professora, que estava escrevendo na lousa. Pedro que estava sentado na carteira ao lado viu tudo. A professora, em seguida, sabendo que João é o dono do estojo, dirige-se a João e começa a repreendê-lo, e diz que vai mandá-lo para a diretoria. Após o término da apresentação da historieta e verificada a compreensão desta por parte do aluno, pedimos para que este respondesse algumas questões com o objetivo de descobrir o que a criança pensa e como ela percebe a indisciplina no contexto da sala de aula. O roteiro de entrevistas foi: (1) O que Pedro pensou da situação? Por quê? (2) O que você acha que Pedro sentiu vendo o que aconteceu? (3) O que Pedro poderia fazer para ser justo? Por quê? (4) E se você estivesse no lugar de Pedro, o que faria? (5) E se você fosse a professora, o que você faria? (6) Você acha que o que Márcio fez foi uma indisciplina? Por quê? (7) Você acha que a sua classe é disciplinada ou indisciplinada? (8) Que tipo de Indisciplina que vocês fazem? A primeira questão teve como objetivo verificar as abstrações feitas pela criança sobre a realidade descrita no conflito hipotético. A segunda questão buscou compreender quais sentimentos estavam envolvidos, pois segundo Piaget (1932/1994) o desenvolvimento moral está diretamente relacionado com as elaborações dos sentimentos e afetos dos indivíduos. A terceira questão pretendeu verificar o julgamento moral relacionado com sentimento de justiça. A quarta questão procurou compreender

6 6 qual é a ação que o sujeito desenvolveria nesta situação e as relações entre juízo moral e ação moral. A quinta questão almejou verificar a identificação do sujeito com o professor. A sexta, a sétima e a oitava questão eram perguntas abertas que estavam diretamente relacionadas com a indisciplina na escola, com a intenção de confirmar ou não os dados coletados através das perguntas. As informações coletadas foram analisadas com interpretação comparativa em relação a cada questão. Para isso, foram considerados os seguintes recursos: fidelidade ao conteúdo das respostas obtidas; organização sintética ao conteúdo dos dados; análise de fragmentos de discurso e recorrência interpretativa ao referencial piagetiano. Além disso, os dados foram analisados com interpretação comparativa entre as questões. Verificou-se nas questões 1, 2, 3 e 4, que os sujeitos fizeram referência apenas aos personagens presentes na história. Não buscando personagens exteriores à situação para relacioná-los aos acontecimentos cotidianos, o que poderia indicar a presença de heteronomia. Isso foi verificado na maioria das respostas na questão 5. Na questão 6 os alunos confirmaram a existência do juízo valorativo presente nas questões 1, 2, 3, e 4. Este juízo de valor esteve presente nas respostas dos sujeitos, pois estes julgaram o fato ocorrido como injusto, errado, chato, enfim, atribuíram valores negativos na maioria das situações. Além disso, atribuíram sentimentos como, por exemplo: Ficou triste, Sentiu-se mal, Não foi legal. Desse modo, as representações dos alunos relacionadas com a indisciplina trouxeram, quase sempre, representações valorativas implícitas no raciocínio. Fundamentando-se que o objetivo deste trabalho foi estudar as representações dos alunos de 4ª série do ensino fundamental sobre a indisciplina em sala de aula, obtivemos as seguintes conclusões: a) a maioria dos alunos indisciplinados e disciplinados, fez julgamentos morais semelhantes, ou seja, apresentaram o mesmo

7 7 padrão de respostas; b) os sujeitos atribuíram juízo de valor às respostas que não exigiam (por parte das perguntas) o aspecto valorativo. Isso indica que as representações de indisciplina estão associadas ao julgamento moral; c) os sujeitos percebem e sabem distinguir os atos disciplinados dos indisciplinados; d) a maioria dos juízos de valor presente no julgamento moral das crianças da pesquisa se encontra na fase de heteronomia. Referências Bibliográficas: AQUINO GROPPA, J. Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. 8ª edição. São Paulo: Summus Editorial, A desordem na relação professor-aluno:indisciplina, moralidade e conhecimento. In: AQUINO GROPPA, J. Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. 8ª edição. São Paulo: Summus Editorial, DE LA TAILLE, Y. A indisciplina e o sentimento de vergonha. In: AQUINO GROPPA, J. Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. 8ª edição. São Paulo: Summus Editorial, GUIMARÃES, M. A. Indisciplina e violência: Ambigüidade dos conflitos na escola. In: AQUINO GROPPA, J. Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. 8ª edição. São Paulo: Summus Editorial, PIAGET, J. O juízo moral da criança. 2ª edição. São Paulo: Summus Editorial, 1994.

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