TRATAMENTO DE COMPRESSÃO MEDULAR ATRAVÉS DE ELETROACUPUNTURA - RELATO DE UM CASO
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- Estela Medina Sacramento
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1 INSTITUTO HOMEOPÁTICO JACQUELINE PEKER TRATAMENTO DE COMPRESSÃO MEDULAR ATRAVÉS DE ELETROACUPUNTURA - RELATO DE UM CASO Marise Menin de Oliveira Santos Monografia apresentada para conclusão de curso de Especialização em Acupuntura Veterinária. Belo Horizonte 2009
2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA CONCEITOS QI XUE OU SANGUE DIAGNÓSTICO DA DOR SEGUNDO A MTC PADRÕES DE DOR ASPECTOS IMPORTANTES A SEREM IDENTIFICADOS PARA O DIAGNÓSTICO DA DOR AS CAUSAS DO EXCESSO A AVALIAÇÃO DA DOR TRATAMENTO DA DOR PELA ACUPUNTURA ANATOMIA EXAME NEUROLÓGICO SEGUNDO A MEDICINA OCIDENTAL SINAIS CLÍNICOS ELETROACUPUNTURA RELATO DE UM CASO PONTOS DE ACUPUNTURA UTILIZADOS MERIDIANO DA BEXIGA B MERIDIANO DA VESÍCULA BILIAR VB MERIDIANO DO RIM R MAPA DOS PONTOS RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS
3 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1 Divisão da coluna vertebral em segmentos, mostrando a formação da cauda eqüina Figura 2 Corte coronal da coluna vertebral, destacando a localização dos segmentos medulares e dos respectivos corpos vertebrais Figura 3 Corte sagital da coluna vertebral...12 Figura 4 Animal apresentando paralisia de trem posterior...17 Figura 5 Radiografia Ventro-dorsal mostrando estreitamento de espaço intervertebral entre L3 e L Figura 6 Animal em sessão de eletroacupuntura...18 Figura 7 Aplicação de agulhas com eletrodos nos acupontos Figura 8 Pontos B23, B24, B25 e B Figura 9 B Figura 10 R Figura 11 VB Figura 12 VG2, VG Figura 13 Ponto extra Bafeng...27 Figura 14 RX latero lateral direito...28 Figura 15 Foto atual cão
4 1 - INTRODUÇÃO A compressão medular derivada de um trauma se enquadra, de acordo com a MTC na categoria de obstrução dolorosa. Esta é causada pela estagnação localizada de Qi e estase de sangue e pela obstrução de Qi e sangue, resultando em dor. Segundo Maciocia (1996) os quadros com sintomas de dor, sensibilidade ou parestesia correspondem a uma obstrução de energia nos meridianos. Além disso, em qualquer lombalgia temos deficiência de Qi (Yin ou Yang) do Rim (Shen), e estagnação de Qi (energia) e sangue (Xue) responsáveis pela dor (Torro, 1997). A região lombar é energizada pelos Rins (Shen), pelo Canal de Energia Principal da Bexiga (Pangguang), pelo Canal de Energia Curioso Vaso-Governador (Du Mai) e pelos pontos Shu do dorso dos órgãos e vísceras, enquanto nervos, ligamentos e cápsulas articulares são energizadas pelo Fígado (Gan) (Yamamura, 2001). A acupuntura tem sido utilizada no tratamento das doenças de disco intervertebrais, associada ou não com corticóides, com o intuito de promover analgesia, reabilitação motora e sensorial. Ela trata os pontos gatilho e assim aboli a dor, o encurtamento e rigidez muscular. Além disso, pode ativar o crescimento de axônios destruídos na medula espinhal e reduzir a inflamação local, edema, vasodilatação ou vasoconstrição e a liberação de histamina ou cinina. Restabelece o equilíbrio de estados funcionais alterados, atingindo a homeostase (Yamamura, 2001). Segundo Jaggar (1992) a MTC baseia-se no equilíbrio ou harmonia, tanto no interior do organismo como o relacionamento com o meio exterior. 4
5 2 - REVISÃO DE LITERATURA Conceitos Qi Qi é força ou energia que controla a harmonia em qualquer corpo vivo. É a força vital ou energia da vida que ativa e mantém o processo da vida. Essa energia é derivada do nosso ambiente por meio de processos, como nutrição e respiração: é convertida numa forma absorvível por certos órgãos, armazenada no corpo e distribuída aos sistemas pelos outros órgãos. Basicamente, tudo que existe é definido pelo seu Qi. È a matéria que está prestes a se tornar energia; é a energia que está prestes a se tornar matéria; é o tangível e o intangível. Qi denota função, processo ou mudança. Qi é necessário para digerir o alimento, mas o próprio alimento cria o crescimento. Qi é o responsável pelo movimento e o movimento produz Qi, mas Qi não é movimento. (Schoen 2006) O Qi tem como funções básicas: Transporte, transformação, sustentação, proteção, aquecimento, ascenção e nutrição e se apresenta sobre várias formas, dependendo de onde se localizam no corpo e da sua função, recebendo diferentes nomes, como: Qi do órgão, Qi do canal, Qi nutritivo, Qi defensivo, Qi coletor e Qi Pré-natal. O Qi é uma mistura de forças opostas: Yin (força passiva ou negativa) e Yang (força ativa ou positiva). O sistema totalmente equilibrado tem quantidades equilibradas de Yin e Yang. Dentro da filosofia da MTC estas estruturas não existem isoladamente; sempre há algum Yin no Yang e algum Yang no Yin, embora raramente atinjam um equilíbrio exato, sendo um sistema mutante e dinâmico. Entende-se, hoje, que excesso ou falta de qualquer um destes leva a desequilíbrios no sistema, o que, com o tempo, acarretará em doenças. (Shoen 2006) 5
6 Símbolo Yin e Yang Como o Qi circula livremente, qualquer situação como, por exemplo; traumatismo, agentes patógenos ou emocionais que leve a bloqueio da circulação de pelo organismo, ocorrendo a estagnação do Qi que pode evoluir para estagnação de sangue (Xuê) e de líquidos (Jing Ye). Os principais sintomas são distensão, inchaço, dispnéia ou dor local Xuê ou Sangue Segundo Schoen (2006), o Xuê é mais do que apenas a substância vermelha que a medicina ocidental conhece. Segundo a MTC, é produzido principalmente no tórax, pela função do Qi do Pulmão (Fei) e do Baço Pâncreas (Pi). Também é produzido pela medula óssea. Juntamente com o Coração (Xin), que controla seu movimento, o sangue é mantido nos vasos pelo Baço Pâncreas (Pi) e estocado e distribuído pelo Fígado (Gan). Tem três funções primárias: nutrir, manter e umedecer estruturas como pele, pelos tendões, ossos, órgãos, canais e qualquer outro tecido que dependa de sua nutrição. Ainda, segundo a MTC, Qi e Xuê são os dois elementos clássicos básicos de toda atividade fisiológica. Qi denota função e auxilia na produção de sangue (Xuê). O sangue nutre os órgãos que produzem o Qi. Portanto, eles complementam um ao outro, são dependentes um do outro embora diferentes entre si, são inseparáveis. Há um ditado chinês que diz: Qi é o comandante de Sangue. Aonde o Qi vai, o sangue segue atrás. O sangue é a mãe do Qi. Onde está o Qi, o sangue já está lá. A estagnação de sangue ocorre em decorrência de obstrução do fluxo por traumas, caracterizando-se por sinais como contusões, nódulos, inchaços dolorosos, coágulos de sangue e dor em facada no ponto de estagnação. 6
7 Qi e Xuê circulam pelo sistema através dos meridianos, os quais formam a base da acupuntura conectando os órgãos internos com o corpo externo e mantendo a harmonia e o equilíbrio Diagnóstico da dor segundo a MTC Na Medicina Tradicional Chinesa a dor é compreendida como conseqüência da interrupção de processos biológicos. A normalidade desses processos depende das duas substâncias (concepções fisiológicas) Qi e sangue, fundamentais para as operações do organismo, e a dor sinaliza a sua disfunção. Qi e Sangue têm sido tomadas como correspondentes às funções do sistema nervoso e do sistema circulatório, respectivamente. Para Meng Zhaoweii (2005) os dois aspectos Qi e Xue, representam nervos e vasos sangüíneos. Uma das suas características básicas é fluir, estar em movimento. Quando fluem livremente, não há dor. Quando sofrem interrupção, seja por causa de deficiência das funções orgânicas que garantem o movimento de Qi e sangue, ou devida à presença de fatores patogênicos operantes, manifesta-se a dor. A sensação de dor é diferente, quando devida a estagnação do Qi ou a estase do sangue. A estagnação do Qi provoca sensação de distensão ou de traumatismo, que varia no tempo, em intensidade e localização. É geralmente um conjunto de alterações emocionais importantes. A estase do sangue, por outro lado, se caracteriza por uma sensação de tumefação dolorosa, ou dor aguda, em pontada, cortante, com localização bem definida. Mas o fluxo de Qi e sangue também pode estar inibido por causa de deficiência de cada uma ou das duas substâncias. Nesse caso, a dor não é intensa como a do excesso, mas é continuada e duradoura. A dor que piora depois de repouso, e melhora depois de exercício leve, é devida a deficiência simultânea de Qi e de sangue, porque durante o repouso ou a imobilidade não há Qi e sangue suficientes para circular, enquanto o movimento em si mesmo promove a movimentação de Qi e sangue, trazendo alívio para esse tipo de dor quando é devida a deficiência do Qi, a dor é pior no final do dia, ou depois de atividade intensa, porque o uso consumiu o Qi, tornando-o ainda mais deficiente. A dor devida a deficiência do sangue tende a ser pior à noite. 7
8 Padrões de dor: - Deficiência - Excesso - Meridianos comprometidos - Órgãos Internos - De acordo com os Fatores Patogênicos Aspectos importantes a serem identificados para o diagnóstico da dor: - Sinais de excesso ou deficiência; - No caso de excesso fazer a distinção entre estagnação do Qi ou estase do Sangue (Xuê); As causas do excesso: O envolvimento dos órgãos internos e/ou dos meridianos; quais os meridianos primariamente envolvidos e quais os fatores patogênicos. Animais com deficiência sistêmica de Yang podem apresentar dor por excesso local do padrão de Yang, como por exemplo, na doença do disco que leva a espondilose. Podemos caracterizar a dor como distúrbio de Yin e Yang, dependendo dos sintomas. A dor devido a distúrbios de Yang é caracterizada por ser aguda e superficial, com sensação de pontada que melhora com frio e imobilização, e piora com movimento e pressão. A dor devido a distúrbios de Yin é caracterizada por ser profunda, crônica e melhorar com calor, movimento, exercício, pressão e massagem, e piorar com frio umidade e imobilização. O tipo misto Yin/Yang é caracterizado por uma dor importante originada de falso calor com sinais de Yin e Yang se alternando, melhorando com repouso (tipo Yang), calor (tipo Yin) e massagem (Torelli 2006) O diagnóstico das condições clínicas dolorosas é efetuado, segundo a práxis da Medicina Tradicional Chinesa, através da avaliação, da história, do interrogatório e do exame físico do paciente. O conjunto de dados obtidos, interpretados segundo as teorias médicas clássicas chinesas, compõe um quadro que conduz a um diagnóstico 8
9 sindrômico, a partir do qual é determinada a escolha da terapêutica, e é possível formular prognósticos. A Semiologia da Medicina Tradicional Chinesa reconhece sinais e interpreta sintomas de modo a lhes conferir um nexo, o que permite a composição de quadros sindrômicos, a serem comparados com os padrões de desarmonia descritos na literatura. A cada diagnóstico, elaborado por meio dessa identificação de padrões, corresponde uma prescrição, que inclui a escolha dos pontos e técnicas a serem utilizados no tratamento. As manifestações clínicas dos quadros sindrômicos são compreendidos no âmbito da fisiopatologia, que explica os fenômenos observados no exame do paciente, apontando as medidas terapêuticas indicadas para a situação, de acordo com a experiência dos médicos chineses antigos, registrada em obras magistrais A avaliação da dor A dor pode ser classificada genericamente segundo critérios: - Qualitativos, descrevem variações de acordo com o Fator Patogênico - Quantitativos, definem Deficiência ou Excesso (Qi Ortodoxo versus Fator Patogênico) - Topográficos, situam o processo doloroso, como relacionado aos órgãos internos (Zang Fu), ou ao sistema musculoesquelético (Jing Luo) Muitos dos pontos meridionais de acupuntura coincidem com os dermatômeros onde a dor está sediada, localizando-se em regiões ricamente inervadas e onde há grande concentração de pontos-gatilho. Cerca de 71% e 80% dos pontos de acupuntura correspondem aos pontos-gatilho, ou a pontos motores dos músculos esqueléticos. 9
10 Tratamento da dor pela acupuntura O tratamento por Acupuntura envolve a punção de pontos sistêmicos, pontos locais e regionais, de localização pré-definida, e pontos dolorosos, que são identificados pela palpação. Os pontos dolorosos (Ah Shih) preferencialmente utilizados são os que apresentam as características de pontos gatilho - neles se localizam nódulos, faixas musculares rígidas, e a pressão sobre eles desperta reação intensa, além de dor referida. No tratamento dos pontos dolorosos (Ah Shih) ou pontos gatilho, a punção em geral deve ser acompanhada de aplicação de calor, a fim de eliminar os fatores patogênicos Frio e Umidade. A eletro-estimulação tem sido empregada com êxito Anatomia A medula espinhal está localizada dentro do canal vertebral e contém raízes dorsais e ventrais que formam o Sistema Nervoso Periférico ajusta-se confortavelmente ao canal na região toracolombar, apresentando mais espaço na região cervical; esse espaço residual é preenchido pela gordura epidural. A medula espinhal afunila-se formando o cone medular e termina próximo a L6; formando a cauda eqüina. A coluna vertebral é divida em segmento cervical (C1-C6), torácico (T1-T13), lombar (L1-L7), sacral (S1- S3) e caudal ou coccígeo (Figura 1). Os segmentos correspondentes ao plexo braquial (C5-T2) e lombossacral (L4 S2) são de maior diâmetro, devido ao volume de tecido a ser inervado por eles, sendo chamados de intumescências cervical e lombar, respectivamente. Nessas regiões encontram-se neurônios motores inferiores que inervam os membros torácicos e pélvicos. (Torelli, 2006) Figura 1 Divisão da coluna vertebral em segmentos, mostrando a formação da cauda eqüina. 10
11 No embrião jovem, os nervos espinhais deixam a medula em seus respectivos forames, porém com as diferenças de crescimento entre esqueleto e estruturas neurais, a medula espinhal torna-se menor do que a coluna vertebral, e observa-se no adulto uma disparidade entre a localização do segmento medular e sua respectiva vértebra. Dessa forma, é importante compreender a relação entre medula espinhal e coluna vertebral na localização das lesões neurológicas (Torelli, 2006) Figura 2 Corte coronal da coluna vertebral, destacando a localização dos segmentos medulares e dos respectivos corpos vertebrais. 11
12 A substância branca ocupa as áreas mais externas da medula espinhal, sendo freqüentemente afetada no sítio inicial da lesão. Possui, entre outros, um trato ascendente ou sensorial e um trato descendente ou motor, porém no cão identifica-se ainda um trato motor ascendente, que se origina nas células marginais da substância cinzenta do segmento medular lombar L1-L7. Seus axônios inibem os neurônios motores extensores dos membros torácicos e lesões que interfiram nesse trato manifestam-se como sinal de Schiff-Scherrington, isto é, hiperextensão de membros torácicos e flacidez de membros pélvicos. Com exceção de C1-C2 e das vértebras sacrais, que são fusionadas, todos os corpos vertebrais articulam-se por meio de discos intervertebrais, que são ricos em água e responsáveis pela flexibilidade da coluna, atuando como absorventes de impacto. Os discos são compostos pelo anel fibroso, constituído de material fibrocartilaginoso, e pelo núcleo pulposo, constituído de material gelatinoso. A capacidade de absorver impactos diminui com a idade e os processos degenerativos. A nutrição do disco pode se dar por difusão das placas terminais das vértebras ou tecidos adjacentes, uma vez que é controversa a existência de um sistema vascular para sua manutenção. Os ligamentos encontrados no canal vertebral têm um importante significado na estabilidade e mobilidade da coluna, contudo, a sustentação que proporcionam varia nas diferentes regiões da coluna vertebral. O ligamento longitudinal dorsal, junto com o anel fibroso, é um dos fatores responsáveis pela manutenção da estabilidade do disco. (Figura 3) Possui uma estrutura larga e espessa na região cervical, oferecendo maior resistência a herniação dorsal do disco; entretanto, o ligamento torna-se mais delgado nas regiões torácica caudal e lombar, permitindo a herniação e conseqüente compressão da medula. Na coluna torácica, isto é, entre T1 e T11, protrusão ou extrusão é menos comum, devido aos ligamentos intercapitais que unem as cabeças das costelas opostas, cruzando o assoalho do canal espinhal, por sobre o anel fibroso dorsal O ligamento longitudinal dorsal e o anel fibroso, especialmente na sua lâmina mais externa, são estruturas inervadas e capazes de transferir a dor para o nível de consciência. (Torelli, 2006) 12
13 Figura 3 Corte sagital da coluna vertebral. Observa-se o canal vertebral, os discos intervertebrais e identificados pelas letras estão (a) ligamento longitudinal ventral e (b) ligamento longitudinal dorsal. A compressão da medula espinhal acompanha sintomas que podem variar desde dor aparente até sinais de mielopatia transversal completa. A dor não é causada pela lesão no tecido medular propriamente dito, mas provavelmente resulta da combinação da lesão ao anel fibroso e ligamento longitudinal dorsal, além da irritação aos tecidos adjacentes a medula como meninges, raízes nervosas, ossos e tecidos fibrosos da coluna Exame neurológico segundo a Medicinal Ocidental Locais e tipos de reflexos neurológicos: - Membros anteriores: Reflexo tríceps, bíceps extensor carpo radial - Membros posteriores: Reflexo patelar, tibial cranial e ciático - Dor profunda presente ou ausente - Dor superficial - Reflexo anal - Panículo - Pesquisa de hiperpatia Sinais Clínicos Os sinais neurológicos mais precoces podem ser perda da propriocepção consciente e marcha atáxica, como sinal motor mais precoce. O aumento da severidade das lesões leva a perda da capacidade de sustentar o próprio peso, perda dos movimentos 13
14 voluntários, disfunção da bexiga e, finalmente, depressão ou perda da sensação de dor profunda, caudal ao local da lesão, a perda da sensação dolorosa. A perda da sensação dolorosa é geralmente um sinal clínico desfavorável, uma vez que indica danos severos a medula. A perda da percepção da dor profunda é um indicador de prognóstico desfavorável, com pequena chance de recuperação. Lesões de neurônio motor superior mostram o efeito da perda de inibição dos reflexos miotáticos resultando em espasticidade ou hipertonia e levam a atrofia por desuso, cuja progressão é mais lenta. Os reflexos espinhais apresentam-se intactos ou hiperativos (hiperreflexia) e pode ser observada a presença de clonus nestes pacientes. É possível verificar, com o animal em decúbito lateral, a presença do reflexo extensor cruzado quando o reflexo flexor é estimulado, o que se deve à liberação dos neurônios motores inferiores. O reflexo do panículo contribui para a localização da lesão, sinais como depressão ou ausência deste reflexo são vistos até um ou dois segmentos vertebrais caudais ao disco herniado. Dor é sintoma freqüente na compressão de medula espinhal. A dor resultante de doença de disco toracolombar é geralmente menos dramática do que a observada em quadros de lesão cervical. O cão pode apresentar cifose, relutância para caminhar e desconforto à palpação da região; entretanto, a dor desacompanhada de outros sinais pode ser vista e confundida como sendo de origem abdominal refere que vários estudos indicaram a existência de dor discogênica; entretanto, afirmam serem raros pacientes que apresentam este tipo de dor, isto é, dor por pressão no ligamento longitudinal dorsal e no ânulo fibroso. Em lesões afetando os discos da coluna lombar (L4 a L7) podem estar presentes sinais de neurônios motores inferiores, verificando-se paresia ou paralisia flácida e perda de reflexos segmentares nos membros afetados. Os sinais podem ser assimétricos. A espasticidade observada na marcha pode ser a única evidência de lesão em casos leves; no entanto, animais com lesão unilateral podem demonstrar alteração apenas aos testes de reação postural. (Torelli, 2006) 14
15 Eletroacupuntura A eletroacupuntura consiste em uma condução de energia elétrica através de pontos de acupuntura. As indicações para seu uso são paralisias, condições dolorosas crônicas graves, condições dolorosas que não respondem à estimulação manual e indução da analgesia cirúrgica por acupuntura. Existem algumas contra-indicações como: arritmias cardíacas, epilepsia, choque, febre, fraqueza, hipotensão e gravidez. A aplicação de estimulação elétrica nas agulhas de acupuntura, pode-se induzir a liberação de diferentes tipos de neuropeptídeos no sistema nervoso central (SNC) simplesmente pela mudança na freqüência da estimulação elétrica, sem mover a posição da agulha. Enquanto a estimulação de baixa freqüência (2HZ) ativa a liberação de betaendorfina e de metencefalina no Sistema Nervoso Central, a estimulação de alta freqüência (100 Hz) acelera a liberação de dinorfina na medula espinhal. De forma geral, a estimulação fraca com baixas corrente e freqüência tonifica o ponto em que é aplicada. Usa-se estimulação elétrica com menos de 15 Hz (normalmente de 2 a 3 Hz) até o limiar de percepção do paciente atingindo uma amplitude ideal. Para sedação usam-se alta freqüência (maior que 15 hz) e alta amplitude (contração muscular distinta, mas de forma a não causar dor). Na eletroacupuntura existem vários modos de pulsação e formas de onda, a saber, modo ajustável, denso, disperso, descontínuo onde cada impulso tem a mesma intensidade ou amplitude e em dente de serra e em ondulação ou rampa onde as amplitudes são variadas. Os aparelhos de eletroacupuntura possuem um gerador de pulsos que podem ter uma ou múltiplas formas. Estas podem ser retangulares, quadradas, sinusoidais, em ponta ou uma combinação da quadrada e em ponta. Podem também apresentar variação dos padrões de onda produzidos. É preciso ainda, que haja um controle da freqüência ou uma unidade de controle do pulso, para ajustar a saída do gerador de pulso. Esse mecanismo estabelece a freqüência e a duração dos pulsos. O aparelho tem ainda um 15
16 último componente, que é o controle da corrente, permitindo o modo da amplitude ou a intensidade do estímulo elétrico em termos da voltagem. A maioria dos aparelhos tem potencial de 3 a 12 V, mas a corrente que passa pelas agulhas fica na faixa entre o miliampere e o microampere. As informações acima são importantes para que se defina a conduta terapêutica uma vez que segundo Schoen (2006), cada área do corpo pode ter um nível de condutividade diferente daquele da área adjacente. Para a aplicação da eletroacupuntura, os eletrodos de conexão são conectados na haste das agulhas, próximo à pele e não no cabo. Quanto mais próximo da pele, menor resistência elétrica com menor probabilidade de os fios dos eletrodos puxarem as agulhas para fora do corpo do animal. Seleciona-se, então, o tipo de onda e a freqüência que são fixados no aparelho e ligados a seguir. (Shoen, 2006) 16
17 3 RELATO DE UM CASO Cão da raça poodle, de 5 anos de idade (Fig 4) foi levado ao consultório após atropelamento, apresentando paralisia de membros posteriores. O exame clínico avaliou as condições neurológicas da região afetada. Foi realizado exame radiológico ventro dorsal (Fig5) da área atingida. Na anamnese foi constatado que o animal estava com as funções urinárias e intestinais normais, pois, como foi informado, apresentava controle sobre fezes e urina. Não foi feita mielografia nem RX em decúbito lateral; a suspeita diagnóstica do local da lesão foi baseado na pesquisa de pontos ASHI que foram localizados na região lombar (entre L2,L3 e L4). Fig. 4. Animal apresentando paralisia de trem posterior 17
18 Fig 5. RX ventro-dorsal mostrando estreitamento de espaço intervertebral entre L3 e L4 Foi estipulado o tratamento através de eletroacupuntura de baixa frequencia ( 2 Hz onda tipo quadrada e em ponta por 30 min) 2 sessões por semana nos pontos escolhidos para aplicação que foram: B23, B24, B25, B40,VG2, VG3, Bafeng, VB34 e R3. Foi prescrito, Vitamina B1 (100mg 1 comprimido 2 vezes ao dia), diariamente, recomendado repouso, fisioterapia (alongamentos, exercícios para estimulação da musculatura do trem posterior) e tratamento suporte visando evitar o aparecimento de úlceras de decúbito, infecção urinária e atrofia muscular(mudança de decúbito periódica, higiene rigorosa do trem posterior) Fig 6. animal em sessão de eletroacupuntura 18
19 Fig 7 aplicação de agulhas com eletrodos nos acupontos Pontos de Acupuntura utilizados Meridiano da Bexiga (B) B23 - Shenshu Ponto de associação do rim Localização: Lateral á borda caudal do processo espinhal da segenda vértebra lombar, ao longo da linha longitudinal dos tubérculos costais torácicos Inervação: ramo Cutâneo Dorsal do segundo nervo Espinhal Lombar Método: inserção perpendicular a 1 a 3 cm de profundidade Indicações: distúrbios renais, distúrbios urogenitais, dor no dorso, espondilose vertebral, artrite coxofemoral, doença de disco intervertebral. B24.- QiHaiShu Ponto de associação do Mar do Qi Localização: Lateral à borda caudal do processo espinal da terceira vértebra lombar, ao longo da linha longitudinal dos tubérculos costais torácicos Inervação: Ramo cutâneo dorsal do terceiro nervo espinal lombar Método: Inserção perpendicular a 1 a 2 cm de profundidade 19
20 Indicações: constipação, dor no dorso, cistite B25 DaChangShu Ponto de associação do intestino grosso Localização: Lateral à borda caudal do processo espinal da quinta vértebra lombar, ao longo da linha longitudinal dos tubérculos costais torácicos. Inervação: Ramo cutâneo dorsal do quinto nervo espinal lombar. Método: Inserção perpendicular a 1 a 2 cm de profundidade Indicações: Distúrbios gastrintestinais, constipação, diarréia, colite crônica. Ponto para doença de disco toracolombar e dor no dorso. B40- WeiZhong Centro da Dobra. Ponto He (ponto de união) Localização: No centro da fossa poplítea. Abaixo deste ponto situam-se a artéria femoral e o nervo tibial Inervação: Nervo sural cutâneo caudal Método: Inserção perpendicular a 0,5 e 1,5 cm de profundidade Indicações: Doença de disco toracolombar, espondilose, paresia ou paralisia caudal, enurese. Importante ponto distal para qualquer distúrbio lombar ou do membro posterior Meridiano da Vesícula Biliar (VB) VB 34 YangLingQuan Nascente da colina Yang Ponto He (ponto de união), Ponto de influência para músculos e tendões Localização: Na depressão cranial e ventral à cabeça da fíbula, no espaço interósseo. Proximal à bifurcação dos nervos peroneiros superficial e profundo. 20
21 Inervação: Nervo cutâneo sural lateral Método: Inserção perpendicular a 1 a 2 cm de profundidade. Indicações: Distúrbios do fígado, vesícula biliar e membro pélvico. Distúrbios dos músculos e tendões, miopatias, distúrbios do joelho, paresia ou paralisia do membro pélvico. Ponto distal para doença de disco toracolombar Meridiano do Rim (R) R3 Taixi - Grande Córrego Ponto Fonte Localização: Na depressão caudal ao maléolo medial da tíbia e cranial à tuberosidade do calcâneo Inervação: Ramo plantar medial do nervo tibial. Método: Inserção angular, em sentido distal, a 0,5 cm de profundidade. Indicações: Distúrbios urogenitais, cistite, enirese, doença renal crônica, dor no dorso, dor na região do tarso. Vaso Maravilhoso Du Mai (Vaso governador) VG2 Yao Shu, Ponto de Associação do Lombo Localização: Na linha média dorsal entre os processos espinhosos da segunda e terceira vértebra sacral. O nome apropriado para esse ponto usado na acupuntura veterinária tradicional é Wei Gen (base da cauda). Inervação: Ramos cutâneos do nervo sacral dorsal. Método: Inserção perpendicular a 0,5 a 1 cm de profundidade Indicação: Paralisia do membro pélvico ou da cauda, prolapso retal, constipação, diarréia. 21
22 VG3 Yang Guan, Passagem Yang Localização: Na linha média dorsal entre os processos espinhosos da quarta e da quinta (ou da quinta e da sexta) vértebra lombar. Inervação: Ramo medial do quarto nervo espinal lombar. Método: Inserção perpendicular com 1 a 2 cm de profundidade Indicações: Problemas de reprodução, endometrite, espondilose lombar, artrite. Ponto extra Bafeng Oito ventos Localização: No dorso do pé, na depressão localizada na extremidade das dobras dos dedos dos pés (8 pontos no total - bilateralmente). Função: Exterioriza as Energias Perversas, Dispersa o Vento e o Calor, Dispersa a Umidade-Calor. Indicações: dor nos dedos dos pés, inflamação no dorso do pé, neurite periférica do membro inferior, adormecimento do membro inferior ou dor no dorso dos pés. 22
23 Mapa dos pontos Meridiano da Bexiga.(B) Fig 8 Pontos B23, B24,B25 e B40 (FONTE: Draehmpaehl & Zohmann, 1997) 23
24 Fig 9 - B 40 (FONTE: Draehmpaehl & Zohmann, 1997) 24
25 Meridiano do Rim (R) Fig 10 R3 (FONTE: Draehmpaehl & Zohmann, 1997) Meridiano da Vesícula Biliar (VB) Fig 11 VB 34 (FONTE: Draehmpaehl & Zohmann, 1997) 25
26 Vaso Maravilhoso Du Mai (VG) Fig 12 VG2, VG3 (FONTE: Draehmpaehl & Zohmann, 1997) 26
27 Ponto extra Bafeng Fig. 13 Bafeng (FONTE : Schoen 2006) 27
28 4 - RESULTADOS O animal apresentou melhoras já após 1ª sessão, segundo relato do proprietário, demonstrando mais apetite, com tentativas de andar, embora ainda não conseguisse se levantar. Após a 3ª sessão, quando colocado em posição quadrupedal, conseguia se manter na posição por alguns segundos. Os reflexos dos membros posteriores (patelar, tibial e ciático) estavam mais fortes. Após a 7ª sessão o animal recuperou os movimentos e voltou a andar. O tratamento prosseguiu até a 10ª sessão com excelente progressão, resgatando, a cada dia, firmeza dos movimentos e equilíbrio do trem posterior. O tratamento foi interrompido pelo proprietário. Após 1 ano e três meses deste tratamento foram tiradas novas radiografias que tiveram como laudo radiográfico: diminuição do espaço intervertebral em L3-4, L4-5 e L5-6, espondilose anquilosante em L3-4, presença de osteófitos laterais na face articular caudal de L3 e cranial de L4. Foi sugerido ao proprietário o recomeço do tratamento para estabilizar as seqüelas presentes (andar um pouco cambaleante) e prevenção do agravamento do quadro instalado, como mostra a figura 14. Fig 14 - RX latero lateral direito 28
29 O tratamento convencional para este trauma incluiria o procedimento conservador, ou seja, uso de drogas antiinflamatórias não esteroidais e repouso ou ainda uso de corticóides por um período prolongado. Os corticóides de depósito agem por até seis meses no organismo, promovendo efeitos colaterais prolongados. Além disso, ao surgir qualquer complicação decorrente do seu uso, uma vez administrados não podem mais ser removidos. (Mazzei 2009) Fig. 15 Cão nos dias de hoje após tratamento 29
30 5 - CONCLUSÃO A escolha da acupuntura para tratamentos de distúrbios musculoesqueléticos é uma alternativa que demonstra ser bastante eficaz e sem efeitos colaterais. A resposta é variável, de acordo com a profundidade do trauma e é avaliada pela melhora do grau de mobilidade do animal como um todo, no aumento dos níveis de atividade e no alívio de certos padrões comportamentais associados à dor, que incluem habilidade para subir e descer escadas, se manter em pé, desejar participar de brincadeira, levando, enfim, uma vida normal. Conclui-se que a acupuntura pode ser aplicada como tratamento em cães com discopatia lombar, antecipando o retorno à locomoção, com ausência de efeitos colaterais e no caso apresentado, após um curto espaço de tempo. 30
31 6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS MACIOCIA, G. Os Fundamentos da medicina chinesa. São Paulo: Roca, 1996, 658p. SCHOEN, A. M. Acupuntura veterinária: da arte antiga à medicina moderna. São Paulo: Roca, 2006, 603p. TORELLI.S.R., JOAQUIM J.G.F: Tratamento por acupuntura de cães com doenças do disco intervertebral na coluna tóracolombar - Monografia apresentada no Curso de Formação em Acupuntura Veterinária Aula 26 Diagnóstico da dor segundo a Medicina Tradicional Chinesa disponível em : acessado em 01/05/
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