DIMENSIONAMENTO DE BACIAS DE RETENÇÃO DO ESCOAMENTO H. MATA-LIMA
|
|
- Cristiana Gesser Araújo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIMENSIONAMENTO DE BACIAS DE RETENÇÃO DO ESCOAMENTO H. MATA-LIMA
2 OBJECTIVO Referir a multifuncionalidade das Bacias de Retenção do escoamento; Os critérios de dimensionamento; O papel importante que assumem na gestão do escoamento (quantidade e qualidade), na bacia, evitando Picos superiores a capacidade das estruturas hidráulicas preexistentes.
3 TÓPICOS A ABORDAR Tipologias de Bacias de Retenção (Detenção?) do Escoamento; Método de Soil Conservation Service vs Método Racional; Métodos Expeditos de Cálculo do Volume da Bacia - Estudo Prévio; Modelo Numérico - Projecto de Execução; Dispositivos de Descarga; Estabilidade dos Taludes da Bacia.
4 TIPOLOGIA DE BACIAS DE RETENÇÃO DO ESCOAMENTO Bacia de Retenção Permanente (BRP); Bacia de Retenção Temporária (BRT); Seca BRT Húmida
5 Bacias de Retenção em Série Bacias de Retenção em Paralelo Apresenta vantagens estratégicas
6 EXEMPLOS DE BACIAS Bacia seca de Liourat, Vitrolles. (Fonte: Manual do IEP) Bacia seca de Chemin de Clères, Rouen, França
7 Bacia junto a auto-estrada, impermeabilizada com geomembrana
8 BACIAS HÚMIDAS COM UM VOLUME DE ÁGUA PERMANENTE
9
10
11 Parâmetros Sólido suspenso total Fósforo total Azoto total (Nitrogen) Zinco (Zinc) Eficiência de Remoção (%) Chumbo (Lead) 75-90
12 EXEMPLO DE BACIA ENTERRADA
13 MÉTODOS DE CÁLCULO DE CAUDAIS R S Q = p = λ C f ( P 0.2S ) P + 0.8S = CN Q = p 2.083RA t p 2 CIA MÉTODO RACIONAL: adequado para o cálculo de caudal de ponta instantâneo importante para o dimensionamento de estruturas hidráulicas urbanas. MÉTODO DE SCS: i) mais versátil que o anterior; ii) permitir estimar a evolução do escoamento ao longo do tempo (hidrograma); iii) adequado para o cálculo de volumes de armazenamento.
14 CÁLCULO DO VOLUME DA BACIA MÉTODOS EXPEDITOS Estudo Prévio Projecto de Execução - método do Higrograma Triangular Simplificado (HTS); - método de Regressão de Pagan (RP); - método de Wycoff & Singh (WS); MODELO NUMÉRICO - método de Puls ou Level Pool Routing.
15 MÉTODO DE HTS V - [m 3 ] t - [h] Q - [m 3 /s] L - [m] 1 V = t 2 t 8 3 b ( Q Q ) t b = t p t p = 0.67 t c t c =t lag /0.6 lag L 9 CN = i i 0.7 o SCS (1972); SCS (1986); USDA (1997)
16 MÉTODO DE PAGAN CURVA DO MÉTODO DE PAGAM SP [ft 3 /cfs] SP = -2883,1Ln(Q o /Q i ) Os dados ajustaram-se a curva logarítmica Q o /Q i [%] Vmax = ηspq i ; η= m 3 cfs
17 MÉTODO DE WYCOFF & SINGH V V E Q Q = t p t b o i V - volume a armazenar [in] V E - volume do escoamento produzido [in] Q - caudal [cfs] t - [h]
18 MÉTODO NUMÉRICO V Baseia-se no princípio de conservação da massa = I O t Faz-se um balanço de input e output da bacia V - volume de armazenamento I - caudal afluente (inflow) O - outflow ou caudal efluente (dado pela lei de vazão do dispositivo de descarga) 1) Desc. Soleira espessa 1.5 Q = CLH 2) Orifício com saída livre Q = CA 2gH 3) Combinação de 1 e 2 Esquema de resolução numérica: 2V Δt i+ 1 + O i+ 1 = I i + I i V Δt i O O objectivo é estudar a relação O vs i 2V Δt + O
19 CASO DE ESTUDO SINTÉTICO QUADRO 1 Características da bacia. Área A Perímetro P Comprimento da bacia L Altitudes Máxima Mínima Declive médio i Curve number CN ha km 2 km m m m m/m [ - ] QUADRO 2 Parâmetros a e b da curva I-D-F (Matos, 1987) Período de Retorno, T (anos) a b
20 RESULTADOS OBTIDOS Métodos Expeditos: 3,0 HTS WYCOFF PAGAN 2,5 Volume, V [10 3 m 3 ] 2,0 1,5 1,0 0,5 0, Período de Retorno, T [anos] Que período de retorno considerar???
21 Modelo Numérico V de 1000 m 3 (T = 10 anos) Dimensões: Taludes 1V:3H Profundidade = 1.20 m de coluna de água. Dispositivos de descarga
22 RESULTADOS Decarga da bacia [m 3 /s] 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1, 0 0,5 0,0 Curva de Armazenamento vs Descarg a 0,00 2,38 3,60 4,82 6,05 7,29 8,55 10,42 12,80 2V/ΔT+O [m 3 /s] Ní vel da água na bacia vs Descarga Descarga [m 3 /s]
23 ESTABILIDADE DOS TALUDES DA BACIA TALUDE PROTEGIDO COM VEGETAÇÃO - declive máximo de 1V:3H TALUDE PROTEGIDO COM ENROCAMENTO - declive máximo de 1V:2H
24 RECOMENDAÇÕES FINAIS Taludes com declive acentuado e altura superior a 3 m - avaliação de estabilidade geotécnica O comprimento (L) da bacia dever ser L > 2B Os métodos expeditos usados na fase de estudo prévio devem ser validados pelo modelo numérico - projecto de execução Deve considerar um factor de segurança de 1.2 para prevenir a acumulação de sedimentos ou
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA - HIDROLOGIA APLICADA EXERCÍCIO DE REVISÃO
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA - HIDROLOGIA APLICADA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1. CONCEITUE HIDROLOGIA? Ciência que trata da água na terra, em relação a sua ocorrência, Circulação,
Leia maisCapítulo 10 Dimensionamento preliminar de reservatório de detenção
Capítulo 10 Dimensionamento preliminar de reservatório de detenção Os alunos não devem se apaixonar por programas de computadores, pois, em alguns anos estes serão ultrapassados, mas os conceitos continuarão
Leia mais4º Trabalho. Obtenção de hidrogramas de cheia. Amortecimento de ondas de cheia afluente
4º Trabalho Obtenção de hidrogramas de cheia. Amortecimento de ondas de cheia afluente Plano de trabalhos Sem.: a) Cálculo da precipitação de projecto; Cálculo do tempo de concentração da bacia hidrográfica;
Leia maisReformulação do Açude da Ponte da Bateira
AdDP NEWTON Reformulação do Açude da Ponte da Bateira Abril de 2007 Símbolos Aqui REFORMULAÇÃO DO AÇUDE DA PONTE DA BATEIRA OBJECTIVOS DEFINIÇÃO DE UM NOVO PERFIL DO AÇUDE DA PONTE DA BATEIRA Permitir
Leia maisHidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010. Rodrigo Proença de Oliveira
Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos 2009 / 2010 Rodrigo Proença de Oliveira Simulação do funcionamento de uma albufeira IST: Hidrologia, Ambiente e Recursos Hídricos Rodrigo Proença de Oliveira, 2009
Leia maisCapítulo 136 Dimensionamento de reservatório para enchente com pré e pós desenvolvimento
Capítulo 136 Dimensionamento de reservatório para enchente com pré e pós desenvolvimento 136-1 Ordem Assunto 136.1 Introdução 136.2 Exemplo padrão 136.3 Modelo triangular do método Racional 136.4 Modelo
Leia maisCurso de Manejo de águas pluviais Capitulo 56- Faixa de filtro gramada Engenheiro civil Plinio Tomaz pliniotomaz@uol.com.br 21/09/10.
Capítulo 56 Faixa de filtro gramada (filter strip) A água por capilaridade sobe até uns 2m em determinados solos. 56-1 Sumário Ordem Assunto Capítulo 56 - Faixa de filtro gramada (BMP) 56.1 Introdução
Leia maisAULA 23 ÓRGÃOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS. SANEAMENTO Aula 23 - Sumário
SANEAMENTO Aula 23 - Sumário AULA 23 ÓRGÃOS ESPECIAIS EM SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS Sifões invertidos, descarregadores e instalações elevatórias. Saneamento [A23.1] SIFÕES INVERTIDOS (Artº
Leia maisCapitulo 99- Método do SCS (Soil Conservation Service) para várias bacias
Capítulo 99 Método do SCS (Soil Conservation Service) para várias bacias 99-1 Capítulo 99- Método do SCS (Soil Conservation Service) para várias bacias 99.1 Introdução O método do SCS (Soil Conservation
Leia maisSEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO NATUR-GREASE
SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO EN 109 Km 160,3 2425-737 Ortigosa Leiria ; Telf, 244616073 / Fax: 244616074 E-mail: geo@tubofuro,pt www.tubofuro.pt Apresentação Os Separadores de Gorduras são construídos
Leia maisAplicação da ferramenta Invest para identificação de Áreas de Risco de Contaminação no âmbito do Plano de Segurança da Água
Aplicação da ferramenta Invest para identificação de Áreas de Risco de Contaminação no âmbito do Plano de Segurança da Água João Guimarães Dezembro/2012 60 anos Brasil 1988 32 países 3.500 funcionários
Leia maisEVOLUÇÃO DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS DO RIO PARAGUAI SUPERIOR EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS DO RIO PARAGUAI SUPERIOR
EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE DE SEDIMENTOS DO RIO PARAGUAI Grizio-orita, E.V. 1 ; Souza Filho, E.E. 2 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA Email:edineia_grizio@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
Leia maisROTM800GF ROTM1000GF ROTM1500G2F
Apresentação Os es de Gorduras e Féculas, tipo EcoAlcance são recipientes estanques, destinados à recepção de águas residuais gordurosas procedentes do uso doméstico ou industrial, originadas pelo manuseamento
Leia mais- DIMENSIONAMENTO DE VERTEDOUROS -
V CONGRESSO BRASILEIRO DE MINA A CÉU C U ABERTO ASPECTOS CRÍTICOS DE PROJETO PARA FECHAMENTO DE BARRAGENS DE REJEITOS - DIMENSIONAMENTO DE VERTEDOUROS - MÁRIO CICARELI PINHEIRO Engenheiro Civil, especialidade
Leia maisCapítulo 26. Método TR-55 para várias bacias
Capítulo 26 Método TR-55 para várias bacias Para a construção do Parthenon localizado na Acrópole de Atenas foi usada a seção áurea ou a divina proporção onde o comprimento L e a largura W para um retângulo
Leia maisO Hidrograma Unitário
Capítulo 11 O Hidrograma Unitário U ma bacia pode ser imaginada como um sistema que transforma chuva em vazão. A transformação envolve modificações no volume total da água, já que parte da chuva infiltra
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça
Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça SISTEMA DE DRENAGEM E PRECIPITAÇÕES (PARTE 1) 1) Sistema
Leia maisCapítulo 32 Rain Garden
Capítulo 32 Rain Garden O primeiro sistema de filtração construído nos Estados Unidos foi na cidade de Richmond no Estado da Virginia em 1832. 32-1 Sumário Ordem Assunto Capitulo 32- Rain garden 32.1 Introdução
Leia maisElevatórias de Esgoto Sanitário. Profª Gersina N.R.C. Junior
Elevatórias de Esgoto Sanitário Profª Gersina N.R.C. Junior Estações Elevatórias de Esgoto Todas as vezes que por algum motivo não seja possível, sob o ponto de vista técnico e econômico, o escoamento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 3 CONDUÇÃO DE ÁGUA 3.1 CONDUTOS LIVRES OU CANAIS Denominam-se condutos
Leia maisHIDROLOGIA BÁSICA Capítulo 7 - Infiltração 7. INFILTRAÇÃO
7. INFILTRAÇÃO 7 - INFILTRAÇÃO 7.1 - Conceituação Geral Uma gota de chuva pode ser interceptada pela vegetação ou cair diretamente sobre o solo. A quantidade de água interceptada somente pode ser avaliada
Leia maisEnchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA PARA REUSO COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC RIO LARGO - AL
IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ARMAZENAMENTO DE ÁGUA PARA REUSO COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC RIO LARGO - AL AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel M. Meucci ANO -
Leia maisMEMORIAL DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PASSAGEM VIÁRIA
MEMORIAL DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PASSAGEM VIÁRIA Dispositivo: Bueiro simples tubular concreto (BSTC) Aterro: sim I - INTRODUÇÃO 1. Parâmetros de dimensionamento do BSTC Segundo o Manual de Drenagem
Leia maisProf. Célio Carlos Zattoni Maio de 2008.
- FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO: HIDRÁULICA E SANEAMENTO CURSO: HIDRÁULICA E SANEAMENTO AMBIENTAL DIMENSIONAMENTO DE CAIXAS DE AREIA Prof. Célio Carlos Zattoni Maio de 2008. 1. Introdução.
Leia maisIMPACTO DA BARRAGEM DE CAMARÁ SOBRE O HIDROGRAMA DE CHEIA NA CIDADE DE ALAGOA GRANDE/PB. Elisângela do Rego Lima
IMPACTO DA BARRAGEM DE CAMARÁ SOBRE O HIDROGRAMA DE CHEIA NA CIDADE DE ALAGOA GRANDE/PB Elisângela do Rego Lima INTRODUÇÃO As inundações (freqüência e magnitude); Alagoa Grande (332,6 km²); Maior enchente
Leia maisQuadro 4.3 - Relação de chuvas de diferentes durações. Valor Médio Obtido pelo DNOS. 5 min / 30 min 0,34 1 h / 24 h 0,42
Determinação da Intensidade de Chuva Para obtenção das intensidades de chuvas de curta duração, em função de diversos tempos de recorrência, aplicaram-se procedimentos a seguir descritos: Primeiramente
Leia maisGestão das Águas Pluviais no Meio Urbano
Gestão das Águas Pluviais no Meio Urbano PROF. DR. JOSÉ RODOLFO SCARATI MARTINS ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO A CIDADE É O GRANDE VILÃO AMBIENTAL Grandes demandas concentradas sobre uma
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO, IRRIGAÇÃO E LAVAGEM COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC AZUL JACUTINGA - MG
IMPERMEABILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA PARA COMBATE A INCÊNDIO, IRRIGAÇÃO E LAVAGEM COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC AZUL JACUTINGA - MG AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel
Leia maisImpactes de Projectos da Engenharia Civil na Hidrologia de Bacias de Drenagem. Como Gerir o Excesso do Escoamento?
Impactes de Projectos da Engenharia Civil na Hidrologia de Bacias de Drenagem. Como Gerir o Excesso do Escoamento? Herlander Mata-Lima 1, # CMRP - Instituto Superior Técnico (IST). Av. Rovisco Pais, 1.
Leia maisParte I. Hidrologia e Hidráulica: conceitos básicos e metodologias. Capítulo 1 Hidrologia Vazão de Enchente
Parte I e Hidráulica: conceitos básicos e metodologias Capítulo 1 12 Capítulo 1. PRINCIPAIS TERMOS HIDROLÓGICOS Na análise hidrológica aqui apresentada, destaca-se a importância do conhecimento das metodologias
Leia maisCapítulo 2 DIMENSIONAMENTO HIDROLÓGICO
Capítulo 2 DIMENSIONAMENTO HIDROLÓGICO Dimensionamento hidrológico 2.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS Por forma a assegurar a necessária fiabilidade, o dimensionamento hidrológico de passagens hidráulicas, deve
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais:
HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Exames Os exames da disciplina de Hidrologia e Recursos Hídricos (LECivil) realizam-se nas seguintes datas e locais: 4 de Janeiro de 2007, quinta-feira, às 17:00 no Pavilão
Leia maisRem: Revista Escola de Minas ISSN: Escola de Minas Brasil
Rem: Revista Escola de Minas ISSN: 0370-4467 editor@rem.com.br Escola de Minas Brasil Mata Lima, Herlander; Santos Silva, Evaristo; Raminhos, Cristina Bacias de retenção para gestão do escoamento: métodos
Leia maisEsta apresentação irá mostrar passo a passo os cálculos e as decisões envolvidas no dimensionamento. O tempo de cada apresentação: 12 minutos.
Dimensionamento Altair (SP) - região de São José do Rio Preto 1/28 Esta apresentação irá mostrar passo a passo os cálculos e as decisões envolvidas no dimensionamento. O tempo de cada apresentação: 12
Leia maisDRENAGEM URBANA. Semana do Meio Ambiente 01 a 05 de Junho. Ribeirão Preto, 03 de Junho de 2009. Swami Marcondes Villela
DRENAGEM URBANA Atualização do Plano Diretor de Macrodrenagem de Ribeirão Preto Semana do Meio Ambiente 01 a 05 de Junho Ribeirão Preto, 03 de Junho de 2009 Swami Marcondes Villela CONTROLE DE ENCHENTES
Leia maisTanques Sépticos e Disposição de Efluentes de Tanques Sépticos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tanques Sépticos e Disposição de Efluentes de Tanques Sépticos DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com
Leia maisExercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:
IPH 111 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características
Leia mais* Desvio - Critérios de Projeto. * Tipos de Desvios: Exemplos. * Casos históricos importantes
MARÇO/2011 EXPERIÊNCIA BRASILEIRA EM DESVIO DE GRANDES RIOS ERTON CARVALHO COMITÊ BRASILEIRO DE BARRAGENS - CBDB PRESIDENTE * Desvio - Critérios de Projeto * Etapas de Desvio * Tipos de Desvios: Exemplos
Leia maisBOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS NA RECUPERAÇÃO DE PEDREIRAS: GESTÃO DA ÁGUA E SISTEMAS DE DRENAGEM. Carla Rolo Antunes
BOAS PRÁTICAS AMBIENTAIS NA RECUPERAÇÃO DE PEDREIRAS: Carla Rolo Antunes Recuperação DL nº 270/2001, 6 out. 2001 (DL nº 340/2007, 12 out. 2007) normas para projeto, exploração, encerramento e desativação
Leia maisSeção transversal (S): engloba toda a área de escavação para construção do canal.
CONDUTOS LIVRES Definições Escoamento de condutos livres é caracterizado por apresentar uma superfície livre na qual reina a pressão atmosférica. Rios são os melhores exemplos deste tipo de conduto. Sua
Leia mais4 ESCOAMENTOS COM SUPERFÍCIE LIVRE
4 ESCOAMENTOS COM SUPERFÍCIE LIVRE PROBLEMA 4.1 Trace as curvas representativas das funções geométricas S(h), B(h), P(h). R(h) e da capacidade de transporte de um canal de secção trapezoidal, revestido
Leia maisPLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE DO NATAL 3.2 -MEDIDAS NÃO-ESTRUTURAIS
PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE DO NATAL 3.2 -MEDIDAS NÃO-ESTRUTURAIS NATAL/RN, Outubro / 2009 EQUIPE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS (PPDDMA) Demétrio
Leia maisDP-H13 DIRETRIZES DE PROJETO PARA COEFICIENTE DE RUGOSIDADE
REFERÊNCIA ASSUNTO: DIRETRIZES DE PROJETO DE HIDRÁULICA E DRENAGEM DATA DP-H13 DIRETRIZES DE PROJETO PARA COEFICIENTE DE RUGOSIDADE -309- ÍNDICE PÁG. 1. OBJETIVO... 311 2. RUGOSIDADE EM OBRAS HIDRÁULICAS...
Leia maisREDE DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO PARA A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIU SC
REDE DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO PARA A BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CAMBORIU SC FLORIANÓPOLIS SETEMBRO 2011 1 1. INTRODUÇÃO O Sistema de monitoramento hidrometeorológico é um dos principais instrumentos
Leia maisDecantação primária e precipitação
Decantação primária e precipitação Prof. Dr. Peterson B. Moraes Departamento de Tecnologia em Saneamento Ambiental Centro Superior de Educação Tecnológica UNICAMP - Limeira 1 Decantadores primários (sedimentação)
Leia maisUma análise sob o enfoque dos recursos hídricos
Uma análise sob o enfoque dos recursos hídricos Uirá Piá-Uaçu Oliveira Deák 1 João Luiz Boccia Brandão 2 1:Mestrando em Engenharia Hidráulica e Saneamento PPG/SHS EESC/USP 2:Professor Doutor da Escola
Leia maisPLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA
II Seminário Estadual de Saneamento Ambiental PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA Prof. Dr. Eng. Civil Adilson Pinheiro Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Civil UNIVERSIDADE
Leia maisA rede meteorológica é o conjunto dos pontos onde se medem as variáveis de estado da fase
O QUE É? A rede meteorológica é o conjunto dos pontos onde se medem as variáveis de estado da fase atmosférica do ciclo hidrológico. Compreende estações udométricas, onde se mede apenas o hidrometeoro
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Resíduos Industriais
Introdução ao Tratamento de Resíduos Industriais Disciplina : Tratamento de Resíduos Professor : Jean Carlo Alanis Peneiras : Utilizadas para remoção de sólidos finos e/ou fibrosos; Possuem abertura de
Leia maisEFEITO DO CONTROLE NA FONTE SOBRE A MACRODRENAGEM. Palavras-Chave - microrreservatórios, controle na fonte, macrodrenagem
EFEITO DO CONTROLE NA FONTE SOBRE A MACRODRENAGEM Rutinéia Tassi 1 e Adolfo O. N. Villanueva1 1 1 Instituto de Pesquisas Hidráulicas da UFRGS Caixa Postal 15029, CEP 91501-970, Porto Alegre/RS - Brasil.
Leia maisSumário. manua_pratic_05a_(1-8)_2014_cs4_01.indd 9 26/05/2014 15:40:32
Sumário Apresentação... 15 Capítulo 1 Qualidade da água e saneamento... 17 Referências bibliográficas...24 Capítulo 2... 25 Resumo geral da teoria... 25 2.1 Poluição e contaminação dos recursos hídricos...25
Leia maisCATÁLOGO 2014. Aquah Cisternas Verticais PLUVIAIS E POTÁVEIS
CATÁLOGO 2014 Aquah Cisternas Verticais PLUVIAIS E POTÁVEIS CISTERNAS VERTICAIS Nossa linha de Cisternas Verticais foi desenvolvida para se adaptar às mais diversas estruturas e, atráves de vasos comunicantes,
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1ª PARTE (ÁGUA SUBTERRÂNEA) 1- Como pode ser classificado um manancial de abastecimento? 2- De que são constituídos
Leia maisFossas Sépticas, TIPO ECODEPUR De acordo com a Norma EN12566-1
v1.4-300312 -281011 Fossas Sépticas, TIPO ECODEPUR De acordo com a Norma EN12566-1 APRESENTAÇÃO As Fossa Séptica, tipo ECODEPUR, são recipientes estanques, destinados ao armazenamento de águas residuais
Leia maisESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS
ESTRADAS E AEROPORTOS DRENAGEM DE VIAS Prof. Vinícius C. Patrizzi 2 DRENAGEM PROFUNDA 3 DRENAGEM PROFUNDA 4 DRENAGEM PROFUNDA DRENAGEM PROFUNDA OBJETIVOS INTERCEPTAR AS ÁGUAS QUE POSSAM ATINGIR O SUBLEITO;
Leia maisG-Évora: Análise exploratória de relações espaciais na construção de um modelo geográfico de escoamento superficial. Marco Freire Nuno de Sousa Neves
G-Évora: Análise exploratória de relações espaciais na construção de um modelo geográfico de escoamento superficial Marco Freire Nuno de Sousa Neves A gestão dos recursos naturais requer um conhecimento
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS PARA ÁGUAS PLUVIAIS NBR 10844
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO DADOS PLUVIOMÉTRICOS Localidade: Praça XV Ângulo de inclinação da chuva: θ = 60,0 Tipo: Coberturas s/ extravazamento Período de Retorno: T = 25 anos Intensidade pluviométrica*: i =
Leia maisBarragem na ribeira Vale dos Fetos. Anteprojecto dos órgãos hidráulicos. Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil
Barragem na ribeira Vale dos Fetos. Anteprojecto dos órgãos hidráulicos. Irene Almeida Samora Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil Volume I Júri Presidente: Orientador: Vogal:
Leia maisSistema Laminar Alto. Ecotelhado
Sistema Laminar Alto Sistema Laminar Alto Objetivo O Sistema Laminar Alto tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio
Leia maisProf.ª Andréa Souza Castro
Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Prof.ª Andréa Souza Castro Outubro 2017 1 Método apresentado por Silveira e Goldenfum (2007) Artigo da RBRH É um pré-dimensionamento hidrológico que
Leia maisCapítulo 66 Método de I PAI WU
Capítulo 66 Método de I PAI WU 66-1 Capítulo 66- Método I PAI WU 66.1 Introdução Vamos comentar o Método I PAI WU usando os ensinamentos do prof. Hiroshi Yoshizane da Unicamp de Limeira. Para os engenheiros
Leia maisHIDRÁULICA APLICADA II
HIDRÁULICA APLICADA II PARTE I 1 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES 2. CICLO HIDROLÓGICO 3. BACIA HIDROGRÁFICA 5. INTERCEPÇÃO, EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO 6. ESCOAMENTO DE SUPERFÍCIE 2 1 Originada na camada inferior
Leia maisINTRODUÇÃO OBJETIVOS MATERIAIS E MÉTODOS
AVALIAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DO PICO DE VAZÃO PELA FÓRMULA RACIONAL, MÉTODO DE COOK (USA) E MÉTODO DE COOK MODIFICADO EM UMA PEQUENA BACIA HIDROGRÁFICA Tarcisio Barcellos Bellinaso 1 RESUMO -
Leia maisGOVERNO DO DISTRITO FEDERAL GDF SECRETARIA DE ESTADO DE OBRAS PROGRAMA DE SANEAMENTO BÁSICO NO DISTRITO FEDERAL
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL GDF SECRETARIA DE ESTADO DE OBRAS PROGRAMA DE SANEAMENTO BÁSICO NO DISTRITO FEDERAL ACORDO DE EMPRÉSTIMO Nº 1288/OC-BR BID PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA DO DISTRITO FEDERAL
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Preliminar Gradeamento Desarenador
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO OBRA: UNIDADE DE ACOLHIMENTO ADULTO PREFEITURA MUNICIPAL DE SOBRAL ENDEREÇO: Rua Dinamarca, S/N Sobral - Ceará PROJETO: HIDRO-SANITÁRIO E ÁGUAS PLUVIAIS
Leia maisASPECTOS TÉCNICOS RELEVANTES PARA O DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO BIOLÓGICO AERÓBIO E ANAERÓBIO
ASPECTOS TÉCNICOS RELEVANTES PARA O DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO BIOLÓGICO AERÓBIO E ANAERÓBIO PEDRO ALEM SOBRINHO ESCOLA POLITÉCNICA - USP TRATAMENTO DE ESGOTO O INÍCIO 1.850 1.900 MOTIVO
Leia maisChaminés Cálculos e Normas aplicáveis
Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis Chaminé de tiragem natural Tem como função permitir a evacuação dos gases, produzidos por uma determinada combustão. Aplicado na extracção de gases de combustão provenientes
Leia maisSistema de Confinamento de Áreas Contaminadas do Depósito de Resíduos Industriais da Solvay S/A em Santo André/SP
Sistema de Confinamento de Áreas Contaminadas do Depósito de Resíduos Industriais da Solvay S/A em Santo André/SP Francisco José Pereira de Oliveira Fral Consultoria Ltda., São Paulo, Brasil, franciscojpoliveira@fralconsultoria.com.br
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA VILA CARÁS NO MUNICIPIO DE FARIAS BRITO-CE
MEMORIAL DESCRITIVO OBJETIVO: SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA VILA CARÁS NO MUNICIPIO DE FARIAS BRITO-CE RESERVATÓRIO ELEVADO Estrutura - Toda a estrutura do reservatório será em concreto armado utilizando
Leia maisCoeficiente do dia de maior consumo (K1)... 1,20 Coeficiente da hora de maior consumo (K2)... 1,50. n =... 1,522 K =... 0,690
PROJETO CIVIL / HIDRÁULICO DO SISTEMA DE TRATAMENTO ARAGUARI - MG ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS CENTRAL CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES ANO VAZÃO DOMÉSTICA (l/s) VAZÃO (l/s) VAZÃO TOTAL (l/s) POPULAÇÃO
Leia maisColeta e Transporte de Esgoto Sanitário
Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário Giovana Martinelli da Silva Ricardo Franci Gonçalves Universidade Federal do Espírito Santo Índice Evolução Histórica Definição Objetivos Tipos de Sistemas Componentes
Leia maisDRENAGEM EM OBRAS VIÁRIAS. Waldir Moura Ayres Maio/2009
DRENAGEM EM OBRAS VIÁRIAS Waldir Moura Ayres Maio/2009 DRENAGEM EM OBRAS VIÁRIAS Necessidade Travessia de talvegues em geral (rios, córregos, canais); Garantir e direcionar o escoamento superficial; Proteger
Leia maisMedição de Vazão. João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br
1 Medição de Vazão João Karlos Locastro contato: prof.joaokarlos@feitep.edu.br 2 Vazão 3 Definição Vazão: Refere-se a quantidade volumétrica de um fluido que escoa por um duto ou canal em unidade de tempo
Leia maisFAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com
FAIRBANKS NIJHUIS BOMBAS VERTICAIS TIPO TURBINA PARA BOMBEAMENTO DE LÍQUIDOS COM SÓLIDOS (VTSH ) www.fairbanksnijhuis.com FAIRBANKS NIJHUIS Introdução Estações de bombeamento sem acompanhamento exigem
Leia maisLei nº 10200 DE 08/01/2015
Lei nº 10200 DE 08/01/2015 Norma Estadual - Maranhão Publicado no DOE em 12 jan 2015 Dispõe sobre a Política Estadual de Gestão e Manejo Integrado de Águas Urbanas e dá outras providências. O Governador
Leia maisInst Ins alaç t ões alaç Prediais Pr de Esgot g os Sanitários Prof Pr. of Cris tiano Cris
Instalações Prediais de Esgotos Sanitários Prof. Cristiano Considerações Gerais Regidas pela NBR 8160,, as instalações de esgotos sanitários têm a tem a finalidade de coletar e afastar da edificação todos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS Prof. Adolar Ricardo Bohn - M. Sc. 1 A instalação predial de águas pluviais
Leia maisCAPÍTULO XII DRENAGEM DAS CONSTRUÇÕES ENTERRADAS
CAPÍTULO XII DRENAGEM DAS CONSTRUÇÕES ENTERRADAS 12.1 INTRODUÇÃO A água no solo proveniente da precipitação sob a forma de chuva, neve, nevoeiro, orvalho e durante todo o seu ciclo é o pior inimigo nas
Leia maisO que é filtragem? Técnicas de filtragem para irrigação. Porque utilizar a filtragem? Distribuição das partículas sólidas
Técnicas de filtragem para irrigação Prof. Roberto Testezlaf Faculdade de Engenharia Agrícola UNICAMP IV SIMPÓSIO DE CITRICULTURA IRRIGADA Bebedouro, 06 de julho de 2006 O que é filtragem? Processo de
Leia maisEmbasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação. Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico
Embasamento técnico de projetos de conservação do solo para atendimento da legislação Isabella Clerici De Maria Instituto Agronômico Áreas Agrícolas Diferentes situações Aspectos que devem ser vistos em
Leia maisINFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO
INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO SOLO Precipitação Radiação Solar Transpiração e Evaporação Infiltração Escoamento superficial direto Evaporação Lc Lp Escoamento Subterrâneo Rios e lagos Aqüífero Confinado Manto
Leia maisAula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução. O tratamento da água começa na sua captação
Sistemas de Água I - Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 22/10/2013 2 Aula 4 - Captação de água de superfície (Parte I) 4.1 - Introdução O tratamento da água começa na sua captação A parte
Leia maisREADEQUAÇÃO DA ETE EXISTENTE Hipótese de Re-enquadramento do Corpo Receptor na Classe 3
READEQUAÇÃO DA ETE EXISTENTE Hipótese de Re-enquadramento do Corpo Receptor na Classe 3 1 - Vazões e Cargas de Dimensionamento População = Vazão média = Q k1 = Q k1k2 = CO = So = 49974 hab 133.17 L/s 156.31
Leia maisCapítulo 02 Método Racional
Capítulo 02 Método Racional As hipóteses são redes: só quem as lança colhe alguma coisa.. Novalis 2-1 Capítulo 2 -Método Racional ( 3km 2 ) 2.1 Introdução O método racional é um método indireto e foi apresentado
Leia maisMODELAGEM DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS USANDO CENÁRIO AMBIENTAL ALTERNATIVO NA REGIÃO NO NOROESTE DO RIO DE JANEIRO - BRAZIL
MODELAGEM DA PRODUÇÃO DE SEDIMENTOS USANDO CENÁRIO AMBIENTAL ALTERNATIVO NA REGIÃO NO NOROESTE DO RIO DE JANEIRO - BRAZIL SEDIMENT YIELD MODELING USING AN ALTERNATIVE ENVIRONMENTAL SCENARIO IN NORTHWESTERN
Leia maisPulsapak. Planta Compacta de Tratamento de Água Potável
Pulsapak Planta Compacta de Tratamento de Água Potável Pulsapak Planta Compacta de Tratamento de Água Potável Cidade de Plantagenet, Ontário. Vazão: 70 m3/h (308 US GPM). O Pulsapak, uma planta compacta
Leia maisAplicação de dejetos líquidos de suínos no sulco: maior rendimento de grãos e menor impacto ambiental. Comunicado Técnico
Comunicado Técnico PÓLO DE MODERNIZAÇÃO TECNOLÓGICA EM ALIMENTOS COREDE-PRODUÇÃO FACULDADE DE AGRONOMIA E MEDICINA VETERINÁRIA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PASSO FUNDO, RS JUNHO, 27 Nº 1 Aplicação de dejetos
Leia maisCapítulo 11 Bombeamento de águas pluviais
Capítulo 11 Bombeamento de águas pluviais Em 1962, Rachel Carson lançou o livro Primavera Silenciosa onde denunciou o uso abusivo do DDT. Mais tarde, em 1997, Theo Colborn, Dianne Dumanoski e Peter Myers
Leia maisÍndice. Página. 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos... 4 1.3. Andaimes metálicos... 4 1.4. Bailéus... 5
!""#$!""%&'( Índice Página 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos..... 4 1.3. Andaimes metálicos...... 4 1.4. Bailéus........ 5 EPC 1/6 EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO COLECTIVA (texto provisório) 1.1
Leia maisAs esteiras porta cabos Selftrak proporcionam movimentação eficiente e segura de cabos e mangueiras
APRESENTAÇÃO As esteiras porta cabos Selftrak proporcionam movimentação eficiente e segura de cabos e mangueiras em unidades móveis de máquinas e equipamentos. Protegem cabos e mangueiras contra abrasão,
Leia maisTENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS. Laura Caldeira
TENDÊNCIAS ACTUAIS DA LEGISLAÇÃO DE BARRAGENS Laura Caldeira Índice 1. Conceitos de segurança estrutural 2. Conceitos de risco 3. Utilização de sistemas de classificação 4. Considerações finais 2 1. Conceitos
Leia maisFundações I. UNIVERSIDADE: Curso: Escoramento de Escavação / Abaixamento de Lençol Freático. Aluno: RA: Professor Douglas Constancio
UNIVERSIDADE: Curso: Fundações: Escoramento de Escavação / Abaixamento de Lençol Freático Aluno: RA: Professor: Disciplina: Professor Douglas Constancio Fundações I Data: Americana, agosto de 2004. 0 FUNDAÇÕES:
Leia maisINSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA
INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA
Leia maisdetenção estendido (enchentes + melhoria da qualidade das águas pluviais)
Reservatório de detenção estendido (enchentes + melhoria da qualidade das águas pluviais) Triângulo do manejo de águas pluviais 1 Ciclo hidrológico natural (voltar ao ciclo hidrológico natural; Gênesis
Leia maisAVALIAÇÃO DO PARÂMETRO CN DO MÉTODO DE SOIL CONSERVATION SERVICE (SCS) NAS BACIAS DO RIBEIRÃO DOS MARINS E CÓRREGO BUSSOCABA ESTADO DE SÃO PAULO
AVALIAÇÃO DO PARÂMETRO CN DO MÉTODO DE SOIL CONSERVATION SERVICE (SCS) NAS BACIAS DO RIBEIRÃO DOS MARINS E CÓRREGO BUSSOCABA ESTADO DE SÃO PAULO Paulo Takashi Nakayama 1, João Batista Mendes 2, Gré de
Leia maisSistemas de recuperação de águas pluviais
Ambietel Tecnologias Ambientais, Lda UPTEC P.MAR Av. Liberdade, s/n 4450-718 Leça da Palmeira Telef: +351 225 096 087 Sistemas de recuperação de águas pluviais A água da chuva é um recurso natural que
Leia maisCAPÍTULO 3. BACIA HIDROGRÁFICA
CAPÍTULO 3. BACIA HIDROGRÁFICA 3.1. Introdução O Ciclo Hidrológico, como descrito anteriormente, tem um aspecto geral e pode ser visto como um sistema hidrológico fechado, já que a quantidade de água disponível
Leia maisPrevisão de Vazões da Duke Energy
Previsão de Vazões da Duke Energy Duke Energy International, Geração Paranapanema Carlos Antônio Severino Costa MODELO DE PREVISÃO DE VAZÕES: SMAP (Soil Moisture Accounting Procedure) -Modelo determinístico
Leia mais