UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS
|
|
- Yan Sabrosa Medina
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUAS PLUVIAIS Prof. Adolar Ricardo Bohn - M. Sc. 1
2 A instalação predial de águas pluviais segue a norma NB 611/81. Os objetivos específicos que se pretende atingir com o projeto da instalação de águas pluviais são os seguintes: 1 Permitir recolher e conduzir as águas da chuva até um local adequado e permitido. 2 Conseguir uma instalação perfeitamente estanque. 3 Permitir facilmente a limpeza e desobstrução da instalação. 4 Permitir a absorção de choques mecânicos. 5 Permitir a absorção das variações dimensionais, causadas por variações térmicas bruscas. 6 Ser resistente às intempéries e à agressividade do meio. ( marisia da orla marítima). 7 Escoar a água sem provocar ruídos excessivos. 8 Resistir aos esforços mecânicos atuantes na tubulação. 9 Garantir indeformabilidade através de uma boa fixação da tubulação. OBJETIVO DA NORMA NB 611/81 A norma fixa exigências e critérios necessários aos projetos das instalações de drenagem de águas pluviais, visando garantir níveis aceitáveis de funcionalidade, segurança, higiene, conforto, durabilidade e economia. TERMINOLOGIA ASSOCIADA A CONCEITOS DE HIDROLOGIA ALTURA PRUVIOMÉTRICA : é o volume de água precipitada por unidade de área. (mm). Ou, é a altura de água de chuva que se acumula, após um certo tempo, sobre uma superfície horizontal impermeável e confinada lateralmente, desconsiderando a evaporação. INTENSIDADE PLUVIOMÉTRICA: é a altura pluviométrica por unidade de tempo. ( mm/h). DURAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO: é o intervalo de tempo que determinada intensidade pluviométrica dura. (min). 2
3 PERÍODO DE RETORNO (ou período de recorrência): é o número médio de anos em que, para a mesma duração de precipitação, uma determinada intensidade é igualada ou ultrapassada apenas uma vez. (anos). ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO: É a área horizontal em que as águas que nela se precipitam se dirigem para um mesmo ponto. (Km 2, ha, m 2 ). TEMPO DE CONCENTRAÇÃO: é o tempo que uma gota d'água leva para escoar do ponto mais afastado da área de contribuição até o local considerado. (min). TERMINOLOGIA ASSOCIADA A CONCEITOS DE HIDRAULICA CALHA: dispositivo destinado a recolher a água da chuva. CONDUTOR: dispositivo destinado a conduzir a água da chuva. PERÍMETRO MOLHADO: linha que limita a seção molhada junto às paredes da calha ou condutor. (m). ÁREA MOLHADA: área ocupada pelo liquido, na seção transversal da calha ou condutor. (m 2 ) RAIO HIDRÁULICO: é a área molhada sobre o perímetro molhado. area molhada perímetro molhado 2 [ m ] [ ] = [ ] R = 2 H m m VAZÃO DE PROJETO: é a vazão de contribuição da bacia, usada para dimensionar as calhas e condutores. FORMATO DAS CALHAS 3
4 TIPOS DE CALHAS 4
5 MATERIAIS UTILIZÁVEIS Segundo a NB 611, os seguintes materiais podem ser utilizados para a coleta e condução das águas pluviais: folhas de flandres, cobre, aço inoxidável, aço galvanizado, ferro fundido, alumínio, PVC rígido, fibrocimento, fibra de vidro, cerâmica vitrificada, concreto e alvenaria. PRINCIPAIS PRESCRIÇÕES DA NB 611 QUE DEVEM SER OBSERVADAS E ADOTADAS NO PROJETO DE ÁGUAS PLUVIAIS - As águas pluviais não devem ser lançadas no coletor de esgoto doméstico. - A rede de águas pluviais não deve ser ligada a qualquer outra instalação predial. - O acesso de gases do esgoto primário à rede de águas pluviais deve ser bloqueado. - Nas junções, e no máximo de 20 em 20 metros, deve haver uma caixa de inspeção. - Quando houver risco de obstrução, deve-se prever mais de uma saída. - Lajes impermeabilizadas devem ter declividade mínima de 0,5%. - Calhas de beiral e platibanda devem ter declividade mínima de 0,5% - Nos casos em que um extravasamento não pode ser tolerado, pode-se prever extravasores de calha que descarreguem em locais adequados. -Sempre que possível, usar declividade maior que 0,5% nos condutores horizontais. - O período de retorno a ser adotado ( T ) deve ser de: T = 1 ano, em áreas onde empossamentos podem ser tolerados, T = 5 anos, em coberturas e terraços. T = 25 anos, em coberturas e áreas onde empossamentos e extravasamentos não podem ser tolerados. - O tempo de duração é fixado em 5 minutos. - A intensidade de precipitação ( I ) a ser adotado deve ser: 5
6 I = 150 mm/h, quando a área de contribuição for menor que 100m 2. Quando a área for maior que 100m 2, I deve ser tirado da tabela "CHUVAS INTENSAS DO BRASIL"de Oto Pfafsteter. Chuvas intensas do Brasil ( duração = 5 minutos)- Parte da tabela como exemplo Intensidade Pluviométrica (mm/h) LOCAL Período de Retorno (anos) Belém Belo Horizonte Florianópolis Fortaleza Goiânia João Pessoa Maceió Manaus Niterói (RJ) Porto Alegre Rio de Janeiro(Jardim Botânico) - A área de contribuição deve: - ser tomada na horizontal - receber um incremento devido à inclinação da chuva. - Os incrementos devidos à inclinação da chuva são calculados segundo certas situações que podem se apresentar, e a NB 611 preve a seguintes situações e as fórmulas correspondentes: 6
7 7
8 - A vazão de projeto é calculada pela fórmula racional: I A Q = 60 8
9 Onde: Q = vazão [l/min] A = área de contribuição [m 2 ] I = intensidade pluviométrica [mm/h] Observação: a vazão de projeto deve ser multiplicada pelos seguintes fatores, caso a saída da calha esteja a menos de 4m de uma curva: Fatores multiplicativos da vazão de projeto Tipo de curva Curva a menos de 2m de Curva entre 2 4 m da saída saída Canto reto 1,2 1,1 Canto arredondado 1,1 1,05 DIMENSIONAMENTOS: a) DAS CALHAS As calhas podem ser dimensionadas pela fórmula de MANNING-STRICKLER, ou com uso de tabelas. A fórmula de Manning-Strickler: Q = K. 3 2 S n R H. Onde: Q = vazão da calha [l/min] S = área molhada [m 2 ] n = coeficiente de rugosidade ( ver tabela) RH = raio hidráulico [m] i = declividade da calha [m/m] K = i 9
10 Coeficientes de rugosidade ( n ) 1. Plástico, fibrocimento, alumínio, aço inoxidável, aço galvanizado, cobre, latão 0, Ferro fundido, concreto alisado, alvenaria revestida 0, Cerâmica e concreto não- alisado 0, Alvenaria de tijolos não-revestida 0,015 Capacidade de Calhas Semicirculares (Lâmina d'água igual a 1/2 diâmetro interno) n = 0,011 (Vazão em litros/min.) Diâmetro Interno Vazões (l/min) Declividades (mm) 0,5% 1% 2%
INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Disciplina ECV5317 Instalações I INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS Prof. Enedir Ghisi, PhD Eloir Carlos Gugel, Eng. Civil Florianópolis,
Leia maisSistemas Prediais de Águas Pluviais (SPAP)
Escola de Engenharia Civil - UFG SISTEMAS PREDIAIS Sistemas Prediais de Águas Pluviais (SPAP) Concepção de projeto Métodos de dimensionamento dos componentes e sistemas Prof. Ricardo Prado Abreu Reis Goiânia
Leia maisÁguas Pluviais: Introdução
Águas Pluviais: Introdução Águas Pluviais: Introdução OBJETIVO GERAL Águas Pluviais: Objetivos de Projeto Recolher e conduzir as águas da chuva até um local adequado e permitido. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS PARA ÁGUAS PLUVIAIS NBR 10844
ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO DADOS PLUVIOMÉTRICOS Localidade: Praça XV Ângulo de inclinação da chuva: θ = 60,0 Tipo: Coberturas s/ extravazamento Período de Retorno: T = 25 anos Intensidade pluviométrica*: i =
Leia maisUNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim
UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS 2 INTRODUÇÃO A água da chuva é um dos elementos
Leia maisCurso Aproveitamento de água de chuva em cisternas para o semi-árido 5 a 8 de maio de 2009
Curso Aproveitamento de água de chuva em cisternas para o semi-árido 5 a 8 de maio de 2009 Tema 2 Projeto de sistemas de aproveitamento de água de chuva Rodolfo Luiz Bezerra Nóbrega Universidade Federal
Leia mais4. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
4. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS As instalações de águas pluviais devem ser projetadas de modo a obedecer às seguintes exigências: a) Recolher e conduzir a vazão de projeto até locais permitidos
Leia maisSistemas Prediais de Águas Pluviais
PCC-465 SISTEMAS PREDIAIS I Sistemas Prediais de Águas Pluviais Normalização: NBR 10844/1989 Os condutores de águas pluviais não podem ser usados para receber efluentes de esgotos sanitários ou como
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 05 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS... 3 1.1 Objetivos de Projeto... 3 1.1 Elementos
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE ESPECIFICAÇÕES SISTEMA DE RECOLHIMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS OBRA: ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE PROJETO PADRÃO
MEMORIAL DESCRITIVO E DE ESPECIFICAÇÕES SISTEMA DE RECOLHIMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS OBRA: ESCOLA DE ENSINO PROFISSIONALIZANTE PROJETO PADRÃO PROPRIETÁRIO: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO OBRA: UNIDADE DE ACOLHIMENTO ADULTO PREFEITURA MUNICIPAL DE SOBRAL ENDEREÇO: Rua Dinamarca, S/N Sobral - Ceará PROJETO: HIDRO-SANITÁRIO E ÁGUAS PLUVIAIS
Leia mais*MODULO 1 - IDENTIFICAÇÃO. *1. Requerente Pessoa Física. Distrito Caixa Postal UF CEP DDD Telefone Fax E-mail. *2. Requerente Pessoa jurídica
15 - CANALIZAÇÃO E/OU RETIFICAÇÂO DE CURSO D ÁGUA 1 Definição: É toda obra ou serviço que tenha por objetivo dar forma geométrica definida para a seção transversal do curso d'água, ou trecho deste, com
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II ESGOTO SANITÁRIO 1 Conjunto de tubulações, conexões e
Leia maisDISCIPLINA: SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO PROFESSOR: CÁSSIO FERNANDO SIMIONI
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE TELHADOS VERDES EM UM PONTO CRÍTICO DE SANTA MARIA - RS¹
DIMENSIONAMENTO DE TELHADOS VERDES EM UM PONTO CRÍTICO DE SANTA MARIA - RS¹ BINS, Fernando Henrique²; TEIXEIRA, Laís³; TEIXEIRA, Marília 4 ; RIBEIRO, Mariana 5 1 Trabalho de pesquisa_unifra ² Acadêmico
Leia maisConstrução de Edifícios I Instalações Sanitárias 10-26
5. MATERIAIS Construção de Edifícios I Instalações Sanitárias 10-26 Numa instalação hidráulica, os materiais são classificados em tubos, conexões e válvulas, os quais abrangem uma grande variedade de tipos,
Leia maisSaneamento I Adutoras
Saneamento I Adutoras Prof Eduardo Cohim ecohim@uefs.br 1 INTRODUÇÃO Adutoras são canalizações que conduzem água para as unidades que precedem a rede de distribuição Ramificações: subadutoras CLASSIFICAÇÃO
Leia maisManual de Construção: Fossa ECOLÓGICA E Sumidouro
Manual de Construção: Fossa ECOLÓGICA E Sumidouro Introdução Este manual destina a fornecer informações sobre a construção e dimensionamento do sistema individual de tratamento de esgotos, especialmente
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E MEMORIAL DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRO
MEMORIAL DESCRITIVO E MEMORIAL DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRO CONSTRUÇÃO AC SÃO PAULO DE OLIVENÇA / AM TIRADENTES, S/Nº- CENTRO CEP 69.600-000 SÃO PAULO DE OLIVENÇA/AM GEREN/DR/AM MANAUS mal/smds MEMORIAL DESCRITIVO
Leia maisOrientações para Instalação Domiliciar do Sistema de Fossa e Sumidouro.
Orientações para Instalação Domiliciar do Sistema de Fossa e Sumidouro. INTRODUÇÃO Este manual destina a fornecer informações sobre a construção e dimensionamento do sistema individual de tratamento de
Leia maisCOBERTURAS. Prof. Amison de Santana
COBERTURAS Prof. Amison de Santana Cobertura Funções Básicas: Proteção das partes internas das construções; Dar inclinação adequada, de acordo com o tipo de telha utilizada, para drenar águas pluviais;
Leia maisCOBERTURAS. Treliças Estruturas: Metálica Telha Auto Portante Espacial. Concreto
COBERTURAS Madeira Tirantes Treliças Estruturas: Metálica Telha Auto Portante Espacial Concreto Em telhas de barro/metálicas/fibrocimento Proteções: Em lajes Concreto Tijolos Domos, etc. Shed Terça Pestana
Leia maisInstalações Hidráulicas e
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO DEA 07778 Instalações Hidráulicas e Sanitárias ias Prediais Curso: Engenharia Civil Prof. Diogo Costa Buarque diogo.buarque@gmail.com g CONTEÚDO PROGRAMÁTICO o UNIDADE
Leia maisForçados. Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes, DEC-UFPel E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/
Escoamento em Condutos Forçados Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes, DEC-UFPel E-mail: hugo.guedes@ufpel.edu.br Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/ CONCEITO São aqueles nos quais o fluido escoa com uma
Leia maisExercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1:
IPH 111 Hidráulica e Hidrologia Aplicadas Exercícios de Hidrologia Exercício 1: Calcular a declividade média do curso d água principal da bacia abaixo, sendo fornecidos os dados da tabela 1: Tabela 1 Características
Leia maisANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO
ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO 1. GENERALIDADES O presente memorial descritivo trata das instalações hidrossanitárias do prédio acima descrito, o qual foi elaborado segundo as normas
Leia maisDRENAGEM DO PAVIMENTO. Prof. Ricardo Melo 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS DE DISPOSITIVOS SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Disciplina: Estradas e Transportes II Laboratório de Geotecnia e Pavimentação SEÇÃO TRANSVERSAL DE UM PAVIMENTO DRENAGEM DO
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO
MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO OBRA: CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). PROPRIETÁRIO: Prefeitura Municipal de Sobral. ENDEREÇO: Rua Sem Denominação Oficial
Leia maisCaixa de Inspeção e Interligação
Caixa de Inspeção e Interligação Localização no website Tigre: Obra predial Esgoto CAIXA DE INSPEÇÃO e/ou Obra predial Águas Pluviais CAIXA DE INTERLIGAÇÃO Função/Aplicação: Caixa de Inspeção: destinada
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;
Leia maisPROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DO RESTAURANTE E VESTIÁRIOS Rev. 0: 09/01/13 1. INTRODUÇÃO Este memorial visa descrever os serviços e especificar os materiais do projeto
Leia maisEngenharia Civil Disciplina: Hidráulica / Instalações Hidráulicas
INTRODUÇÃO A instalação predial de águas pluviais se destina exclusivamente ao recolhimento e condução das águas pluviais, não se admitindo quaisquer interligações com outras instalações prediais. O destino
Leia maisV 2. 1.7 Perda de carga localizada (h L. Borda-Belanger formulou que
1.7 Perda de carga localizada (h L ) Borda-Belanger formulou que h L K l V 2 2g onde k L é um coeficiente de perda de carga localizada que é função do número de Reynolds e da geometria da peça. É obtido
Leia maisε, sendo ε a rugosidade absoluta das
DETERMINAÇÃO DAS PERDAS DE CARGA No projeto de uma instalação de bombeamento e da rede de distribuição de água de um prédio, é imprescindível calcular-se a energia que o líquido irá despender para escoar
Leia maisInstalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial
Instalações Hidráulicas/Sanitárias Água Pluvial INTRODUÇÃO A água da chuva causa danos: à durabilidade das construções; à boa aparência das construções. A água de chuva deve ser coletada e transportada
Leia maisDP-H13 DIRETRIZES DE PROJETO PARA COEFICIENTE DE RUGOSIDADE
REFERÊNCIA ASSUNTO: DIRETRIZES DE PROJETO DE HIDRÁULICA E DRENAGEM DATA DP-H13 DIRETRIZES DE PROJETO PARA COEFICIENTE DE RUGOSIDADE -309- ÍNDICE PÁG. 1. OBJETIVO... 311 2. RUGOSIDADE EM OBRAS HIDRÁULICAS...
Leia maisFOSSA SÉPTICA. 1. Processos de disposição
Fossa séptica 1 FOSSA SÉPTICA Em locais onde não há rede pública de esgoto, a disposição de esgotos é feita por meio de fossas, sendo a mais utilizada a fossa séptica. Esta solução consiste em reter a
Leia maisPROJETO HIDROSSANITÁRIO
PROJETO HIDROSSANITÁRIO Ampliação Comercial 1/10. PROJETO HIDROSSANITÁRIO CLIENTE : Rosangela Slomp Obra : Ampliação Comercial Endereço: Rua Dr. Mauricio Cardoso Hamburgo Velho Novo Hamburgo - RS Área
Leia maisUNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA CIVIL CLÁUDIA PRISCILA BRESSAN
UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA CIVIL CLÁUDIA PRISCILA BRESSAN LEVANTAMENTO DE TÉCNICAS PARA O DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES VERTICAIS EM INSTALAÇÕES
Leia maisDCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO
DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 13. TELHADO Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP TELHADO A cobertura de uma casa constitui-se de um telhado ou de uma laje. Neste capítulo, mostraremos
Leia mais200888 Técnicas das Construções I COBERTURA. Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 9
200888 Técnicas das Construções I COBERTURA Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 9 Objetivos: Escolher a estrutura de telhado adequada para cada tipo de telha;
Leia maisDEOP DIRETORIA DE ENGENHARIA E OPERAÇÕES EPE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA MANUAL DE TUBULAÇÕES TELEFÔNICAS PREDIAIS
CAPÍTULO 2: ESQUEMA GERAL DA TUBULAÇÃO TELEFÔNICA. RECOMENDAÇÕES A tubulação telefônica é dimensionada em função da quantidade de pontos telefônicos previsto para cada parte do edifício. Cada ponto telefônico
Leia maisEM UM PROJETO DE COBERTURA, DEVEM SER CONSIDERADOS:
COBERTURA Funciona como elemento essencial de abrigo para os espaços internos de uma edificação. Sua forma e construção devem controlar a passagem de água, ar e calor. Deve ser estruturado de forma a vencer
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Sistemas de Esgotos DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Conceito Sistemas de Esgotos
Leia maisORIENTAÇÕES DE INSTALAÇÃO PARA TELHAS SHINGLE
ORIENTAÇÕES DE INSTALAÇÃO PARA TELHAS SHINGLE 1 ÍNDICE 1 ESTRUTURA DE SUPORTE... 3 2 INSTALAÇÃO DOS PAINÉIS (CHAPAS)... 4 3 VENTILAÇÃO DO TELHADO... 5 4 INSTALAÇÃO DA SUBCOBERTURA... 7 5 INSTALAÇÃO DOS
Leia maisPerda de Carga e Comprimento Equivalente
Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para
Leia maisÁGUAS PLUVIAIS INSTALAÇÕES HIDROSANITARIAS
ÁGUAS PLUVIAIS INSTALAÇÕES HIDROSANITARIAS Introdução A água da chuva é um dos elementos mais danosos à durabilidade e boa aparência das construções. As coberturas das edificações destinam-se a impedir
Leia maisCondensação. Ciclo de refrigeração
Condensação Ciclo de refrigeração Condensação Três fases: Fase 1 Dessuperaquecimento Redução da temperatura até a temp. de condensação Fase 2 Condensação Mudança de fase Fase 3 - Subresfriamento Redução
Leia maisRecomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor
Recomendações para aumento da confiabilidade de junta de expansão de fole com purga de vapor 1. Junta de expansão de fole com purga de vapor d água Em juntas de expansão com purga da camisa interna, para
Leia maisTubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto Antonio D. de Figueiredo Tubos de Concreto 1 Principais
Leia maisQuadro 4.3 - Relação de chuvas de diferentes durações. Valor Médio Obtido pelo DNOS. 5 min / 30 min 0,34 1 h / 24 h 0,42
Determinação da Intensidade de Chuva Para obtenção das intensidades de chuvas de curta duração, em função de diversos tempos de recorrência, aplicaram-se procedimentos a seguir descritos: Primeiramente
Leia maisTH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil TH 030- Sistemas Prediais Hidráulico Sanitários Aula 25 Sistema Predial de Águas Pluviais Profª Heloise G. Knapik 1 Instalações prediais de águas pluviais
Leia maisECOM EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, CONSULTORIA E MEIO AMBIENTE LTDA
MEMORIAL DESCRITIVO DOS PROJETOS DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, SANITÁRIAS E PLUVIAL MERCADO PÚBLICO DO SÃO JOAQUIM TERESINA PI AGOSTO/2014 IDENTIFICAÇÃO Obra: Mercado do São Joaquim Endereço: Bairro São
Leia maisInforma INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA SEPARADOR DE AREIA E ÓLEO A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE É FUNDAMENTAL NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
Informa INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DO SISTEMA SEPARADOR DE AREIA E ÓLEO A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE É FUNDAMENTAL NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE Introdução A coleta e o tratamento de esgotos contribuem
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO Os equipamentos do Kit Chuva atendem as exigências da norma NBR 15527: Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis Requisitos. KIT CHUVA Filtro
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS. Introdução
MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Introdução O presente projeto pretende dimensionar e posicionar na edificação toda rede hidrossanitária. Estas instalações devem ser realizadas de acordo
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011
PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO EM AQUECIMENTO SOLAR ABRAVA/DASOL 2011 MÓDULO 2 Projetista SAS Pequeno Porte Passo a Passo de Instalação ABRAVA -São Paulo,Maio de 2011 Luciano Torres Pereira Leonardo Chamone Cardoso
Leia maisUniversidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS IAD176 - Desenho Técnico Prof. Dennis Coelho Cruz
Universidade Federal do Oeste da Bahia UFOB CENTRO DAS CIÊNCIAS EXATAS E DAS TECNOLOGIAS IAD176 - Desenho Técnico Prof. Dennis Coelho Cruz Aula 6 : Desenho Arquitetônico Planta de Cobertura Índice: UNIDADE
Leia maisE-mail: vendas@bratal.com.br
CENTRAL DE VENDAS Consulte-nos pelo fone/fax : (19) 341.0081 E-mail: vendas@bratal.com.br 603 - Tubos 01 ESCOLHA ADEQUADA DA TUBULAÇÃO.... 1 DIAGRAMA TEÓRICO PARA CÁLCULO DE TUBULAÇÕES...........................
Leia maisEnchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV 640 Saneamento Urbano Reservatórios e Redes de Distribuição de Água Universidade Federal de Ouro Preto Escola de
Leia maisMEMORIAL DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PASSAGEM VIÁRIA
MEMORIAL DE CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE PASSAGEM VIÁRIA Dispositivo: Bueiro simples tubular concreto (BSTC) Aterro: sim I - INTRODUÇÃO 1. Parâmetros de dimensionamento do BSTC Segundo o Manual de Drenagem
Leia maisInstalações Hidráulicas Prediais
Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Prediais de Águas Pluviais Prof.: Guilherme Nanni Grabowski Água Pluvial Deve: Captar, Conduzir e Destinar adequadamente as águas de chuva que precipitam nos edifícios.
Leia maisMATERIAIS EMPREGADOS NAS REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS
MATERIAIS EMPREGADOS NAS REDES DE ESGOTOS SANITÁRIOS 1 - INTRODUÇÃO. A escolha do material a empregar (tipo de tubulação) nas redes coletoras de esgotos sanitários é função das características dos esgotos,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL. Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 3 CONDUÇÃO DE ÁGUA 3.1 CONDUTOS LIVRES OU CANAIS Denominam-se condutos
Leia maisESTIMATIVA DO FATOR DE REDUÇÃO PONTO-ÁREA PARA ESTUDOS DE MACRODRENAGEM NA
Introdução A chuva de projeto é um dos fatores mais importantes no dimensionamento de obras de drenagem, sendo a principal forçante de modelos de transformação chuva-vazão. Estes modelos, na falta de observações
Leia maisCURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7
AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura
Leia maisA) GENERALIDADES: UNIDADES USUAIS
Hidr ulica Residencial A) GENERALIDADES: UNIDADES USUAIS 1 kgf/cm² = 10 m.c.a 1 MPa = 10 kgf/cm² = 100 m.c.a. 1 kgf/cm² = 14,223355 lb/pol² Etapas a serem executadas a de alvenaria, as instalações hidráulicas
Leia maisProjeto de Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário
AULA 14 Projeto de Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário Nos projetos de sistemas prediais de esgoto sanitário vamos traçar e dimensionar as tubulações que vão desde os aparelhos sanitários até o coletor
Leia maisAula 6 : Desenho Arquitetônico Coberturas
Aula 6 : Desenho Arquitetônico Coberturas Cobertura: representa a última planta do nível superior e é uma vista em planta sem cortes - além do aspecto funcional tem diversos materiais e processos construtivos
Leia maisCAPÍTULO VI ESCOAMENTO SUPERFICIAL
CAPÍTULO VI ESCOAMENTO SUPERFICIAL 6.0.Considerações: O escoamento superficial é a fase do ciclo hidrológico que resulta do excedente das águas precipitadas que não se infiltraram ou evaporaram; e que
Leia maisEstruturas de Madeira. Telhados. É a parte superior das construções, destina-se a dar-lhes proteção.
Estruturas de Madeira Telhados É a parte superior das construções, destina-se a dar-lhes proteção. Funções básicas: Proteção das partes internas da instalação, contra o sol excessivo, chuva, neve, etc.
Leia maisMemorial de Projeto: Instalações Hidráulicas
Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Agência SHS Novas Instalações Código do Projeto: 1641-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial Descritivo da Obra...3
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS - SANITÁRIA - Arquivo 828-M-SAN.DOC Página 1 1. SERVIÇOS COMPLEMENTARES Serão executados
Leia maisFS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10
- -03 1/5 - -03 2/5 - -03 3/5 - -03 4/5 DESCRIÇÃO Constituintes Lastro de concreto magro, traço 1:4:8, cimento, areia e brita. Fundo e vigas de concreto armado, moldados in loco: - Fôrmas de tábuas de
Leia maisManual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação Calha Parshall MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Setembro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (0xx11)
Leia maisAquapluv Style 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS: Função: Coleta e condução de águas pluviais de telhados residenciais;
Aquapluv Style Localização no Website Tigre: Obra Predial Drenagem Pluvial AQUAPLUV STYLE Função: Coleta e condução de águas pluviais de telhados residenciais; Aplicações: Obras residenciais com telhados
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia maisSoluções Amanco. Linha Amanco Novafort
Linha Amanco Novafort Linha Amanco Novafort s o l u ç õ e s a m a n c o i n f r a e s t r u t u r a Linha Amanco Novafort para Redes Coletoras de Esgotos e Águas Pluviais para Infraestrutura A linha Amanco
Leia maisÍNDICE. 11. Instalação do CONTROLADOR ELETRO ELETRÔNICO E SENSORES...31. 13. Capa TÉRMICA...33
ÍNDICE 1. PRODUTO SORIA...04 2. ALGUMAS VANTAGENS...05 3. PRODUTO SORIA...06 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS...07 5. KIT DE INSTALAÇÃO...08 6. ACESSÓRIOS...09 7. DIMENSIONAMENTO DOS COLETORES...10 8. Dimensionamento
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO/TÉCNICO
MEMORIAL DESCRITIVO/TÉCNICO PROPRIETÁRIO: Prefeitura Municipal de Carmo de Minas. ENDEREÇO: Rua Luiz Gomes, nº. 150, Bairro: Centro, CEP: 37472-000. CNPJ: 18.188.243/0001-60. ENDEREÇO DA OBRA: Rua Euclides
Leia maisSOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES
SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em
Leia maisÍndice. Página. 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos... 4 1.3. Andaimes metálicos... 4 1.4. Bailéus... 5
!""#$!""%&'( Índice Página 1.1. Redes de Segurança... 2 1.2. Guarda-corpos..... 4 1.3. Andaimes metálicos...... 4 1.4. Bailéus........ 5 EPC 1/6 EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO COLECTIVA (texto provisório) 1.1
Leia maisFalando em CORTE. Corte GRSS
Falando em CORTE Prof. Alexandre Queiroz Bracarense, PhD Laboratório de Robótica, Soldagem e Simulação Departamento de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Minas Gerais Falando em CORTE Métodos
Leia maisSistema Laminar Alto. Ecotelhado
Sistema Laminar Alto Sistema Laminar Alto Objetivo O Sistema Laminar Alto tem como objetivo proporcionar a laje plana, uma cobertura vegetada para conforto térmico do ambiente interno e maior convívio
Leia maisPlanilha de Orçamento GLOBAL
Município de 1. SERVIÇOS INICIAIS.1 PLACA DE OBRA.2 REMOÇÃO DE ESTRUTURA METÁLICA.3 LOCACAO DE OBRA POR M2 CONSTRUIDO Página 1 de 5 2,00 M2 137,50 16,88 275,00 (25,00%) 33,76 (25,00%) 308,76 175,00 M2
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO - EST 1
DESCRITIVO TÉCNICO - EST 1 1 DESCRITIVO TÉCNICO 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Todos os cálculos e detalhamentos estão de acordo com o prescrito nas normas NBR 6118:2014 Projeto de Estruturas de Concreto -
Leia maisInst Ins alaç t ões alaç Prediais Pr de Esgot g os Sanitários Prof Pr. of Cris tiano Cris
Instalações Prediais de Esgotos Sanitários Prof. Cristiano Considerações Gerais Regidas pela NBR 8160,, as instalações de esgotos sanitários têm a tem a finalidade de coletar e afastar da edificação todos
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÃO EM EDIFICAÇÕES
IMPERMEABILIZAÇÃO EM EDIFICAÇÕES Necessidade da impermeabilização Introdução a Impermeabilização Projeto de impermeabilização Execução de impermeabilização 1 - A NECESSIDADE DA IMPERMEABILIZAÇÃO Problemas
Leia maisRecomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás.
Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás. USO DE GÁS NATURAL CANALIZADO NORMAS E LEGISLAÇÃO: ABNT NBR 14570 ABNT NBR 13103 COSCIP código de segurança - decreto estadual nº
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 024
Norma Técnica Interna SABESP NTS 024 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Elaboração de Projetos Procedimento São Paulo Maio - 1999 NTS 024 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 RECOMENDAÇÕES DE
Leia maisSISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO PROJETO 1 DATA DE ENTREGA:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO PROJETO 1 DATA DE ENTREGA: 05/10/2015 1. Objetivo A expansão do sistema de abastecimento de
Leia maisDesenho e Projeto de Tubulação Industrial
Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Módulo IV Aula 04 Isolamento térmico AQUECIMENTO DE TUBULAÇÕES Motivos Manter em condições de escoamento líquidos de alta viscosidade ou materiais que sejam sólidos
Leia maisVENTOSAS. UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁULICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa
NIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA HIDRÁLICA APLICADA AD 0195 Prof.: Raimundo Nonato Távora Costa VENTOSAS 01. INTRODÇÃO: As ventosas são aparelhos automáticos destinados
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. 2.0 - Calçadas Externas/rampa/escada:
PROJETO Nº 051/2013 Solicitação: Memorial Descritivo Tipo da Obra: Reforma, ampliação e adequação acesso Posto de Saúde Santa Rita Área existente: 146,95 m² Área ampliar: 7,00 m² Área calçadas e passeio:
Leia maisFACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA CURSO - ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA- HIDROLOGIA EXERCÍCIO DE REVISÃO 1ª PARTE (ÁGUA SUBTERRÂNEA) 1- Como pode ser classificado um manancial de abastecimento? 2- De que são constituídos
Leia maisESGOTAMENTO. Conceitos básicosb
ESGOTAMENTO SANITÁRIO Conceitos básicosb Interrelação entre captação de água e lançamento de esgotos ESGOTO SANITÁRIO ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) ÁREA URBANA COM REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 032/DAT/CBMSC) CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 032/DAT/CBMSC)
Leia maisSISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PROF. MARCO AURELIO HOLANDA DE CASTRO
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PROF. MARCO AURELIO HOLANDA DE CASTRO INTRODUÇÃO 1.1 Partes de um Sistema de Esgotamento Sanitário: Rede Coletora: Conjunto de tubulações destinadas a receber e Conduzir
Leia mais