Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Tecnologia e Gestão Engenharia Civil

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2 Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Tecnologia e Gestão Engenharia Civil Elaborado por: Gisela Alexandra Martins Correia Nº 7150 Novembro de 2009

3 Agradecimentos O presente relatório é o culminar da minha primeira experiência no mundo do trabalho e da conclusão do curso de Engenharia Civil, o qual não podia ser realizado, sem a ajuda de todas as pessoas que me rodeiam, pelo que não poderia deixar de avançar sem primeiro lhes agradecer. Ao meu pai pela força psicológica que me deu ao longo destes anos, para nunca desistir, e que sempre me apoiou nos momentos difíceis dando sempre mais uma palavra de apoio. À minha mãe pela sua paciência, quando a minha não era muita, e pelo seu amor sempre demonstrado. Pela sua força de ir em frente quando a minha vontade era de desistir. À minha irmã pela sua boa disposição em todos os mementos difíceis pelos que passei. Ao meu namorado pela sua dedicação, o seu amor, as palavras boas de ouvir e principalmente pela paciência nos meus momentos difíceis, quando para mim bastava desistir. Aos meus avós, que sempre acreditaram em mim, e que sempre me deram o sorriso necessário para continuar em frente. A todos os meus verdadeiros amigos, pelos seus sorrisos, momentos únicos que vão ficar para sempre. Aos professores que me apoiaram e principalmente à professora Elsa Silva, pela sua paciência que teve comigo sempre que eu precisei de ajuda. Ao Eng. Tony Martins pela sua ajuda durante o estágio e pela sua amizade. A todos um MUITO OBRIGADO!!!! Gisela Correia

4 FICHA IDENTIFICATIVA Discente: Gisela Alexandra Martins Correia Nº de Aluno: 7150 Morada: Rua do Pelourinho, Pessegueiro do Vouga, Sever do Vouga Telemóvel: Gisela Inicio do Estágio: 18 de Agosto de 2008 Conclusão do Estágio: 18 de Fevereiro de 2009 Docente Orientador: Elsa de Fátima Terras Silva Habilitações Literárias: Licenciatura em Engenharia Civil Orientador na Empresa: Tony Pedro Ribeiro Martins Habilitações Literárias: Bacharelato em Engenharia Civil Empresa:, Construções Lda. Sede: Edifício da Torre, 1º, Sever do Vouga Gisela Correia

5 Gisela Correia

6 INDICE DE FIGURAS Figura 1 Obras realizadas 7 moradias em banda 5 Figura 2 Interior de um apartamento 11 Figura 3 Alçado posterior do prédio 12 Figura 4 Alçado principal do prédio 12 Figura 5 Isolamento usado no chão das lojas 16 Figura 6 Isolamento dos tectos das lojas 17 Figura 7 Isolamento das tubagens 17 Figura 8 Isolamento do chão do sótão 17 Figura 9 Aplicação de tomadas de electricidade no chão da loja 18 Figura 10 Aplicação de tomadas de electricidade no chão da loja 18 Figura 11 - Extracto do Caderno de Encargos 19 Figura 12 - Assentamento das janelas 19 Figura 13 - Casa de banho de um apartamento 19 Figura 14 Escadaria 20 Figura 15 Escadaria 20 Figura 16 Garagens com segurança contra incêndio 21 Figura 17 Balde de segurança contra incêndio 21 Figura 18 Moradia unifamiliar 34 Figura 19 Moradia unifamiliar 35 Figura 20 Assentamento de tijoleira 36 Figura 21 Pintura de tectos e paredes 36 Figura 22 Aplicação de gesso no tecto e nas paredes 37

7 Figura 23 Aspecto exterior 37 Figura 24 Assentamento de pedras 38 Figura 25 Aspecto final do assentamento de pedras 38 Figura 26 Aplicação de tubagens para os holofotes 39 Figura 27 Aplicação da caixa de holofote 39 Figura 28 Aspecto final dos holofotes 39 Figura 29 Colocação de plástico preto e godo 40 Figura 30 Aspecto final do exterior 40 Figura 31 Pintura do muro exterior 41 Figura 32 Pintura do muro exterior 41 Figura 33 Iniciação da construção do pavilhão 42 Figura 34 Subida de paredes dos escritórios 42 Figura 35 Iniciação do assentamento das chapas no pavilhão 43 Figura 36 Aspecto final do pavilhão 43

8 ÌNDICE DE QUADROS Quadro 1 Obras Realizadas 5 Quadro 2 - Organigrama da Empresa 6 Quadro 3 - Medições das Cozinhas 13 Quadro 4 - Medições das Portas 14 Quadro 5 - Medições de Toças 15 Quadro 6 - Medições de portas e toças das entradas 16 Gisela Correia

9 1 Introdução O estágio decorreu entre 18/08/2008 e 18/02/2009, cumprindo 6 meses de duração, sendo o presente relatório elaborado durante e após esse período. De referir também que é o estágio de admissão à Associação Nacional dos Engenheiros Técnicos (ANET). O relatório apresentado diz respeito à pretensão, por parte da discente Gisela Alexandra Martins Correia nº 7150, de obter o grau académico de licenciatura em Engenharia Civil pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão da Guarda. O relatório refere o trabalho desenvolvido durante o estágio curricular decorrido na empresa, Construções, Lda, sedeada em Sever do Vouga. O relatório de estágio incide fundamentalmente no acompanhamento dos acabamentos de um edifício de 7 andares. Neste relatório são expostas as actividades desenvolvidas no estágio, nomeadamente realização de orçamentação e acompanhamento de direcção de obra. São enunciados todos os procedimentos levados a cabo para a concretização das actividades reportadas. Gisela Correia 1

10 2 - Objectivos do Estágio Objectivos Curriculares Como objectivos curriculares da parte de estágio e relatório tem-se a pretensão da obtenção do grau académico de Licenciatura em Engenharia Civil, assim como aplicar toda a desenvoltura e conhecimentos adquiridos no período lectivo Objectivos Pessoais Os objectivos pessoais não são facilmente definidos, pois estão no âmbito de toda a preparação social e curricular, variando assim desde o próprio carácter de cada aluno até ás oportunidades dadas nesta fase, mas, imperando sempre o objectivo de autorealização profissional, afirmação de um carácter, uma escola, uma cidade Objectivos Profissionais Os objectivos profissionais, centram-se na execução de um bom trabalho de engenharia, tendo em conta sempre as várias condicionantes com que nos deparamos na formulação de um trabalho. Durante o período de estágio curricular foi proposto, de acordo com o plano já previamente elaborado, a realização de trabalhos, os quais foram do agrado da estagiária. De entre as actividades desenvolvidas durante o período do estágio destacam-se as seguintes: - Acompanhamento de um Prédio. - Acompanhamento de uma moradia. - Acompanhamento de uma remodelação de escritórios. Gisela Correia 2

11 3 - Apresentação da Empresa Uma empresa é um agrupamento humano, hierarquizado, que mobiliza meios humanos, materiais e financeiros para extrair, transformar, transportar e distribuir ou prestar serviços e que atendendo a objectivos definidos por uma direcção faz intervir nos diversos escalões hierárquicos as motivações do lucro e de utilidade social. Pierre Lauze As empresas são complexas e diversificadas e para isso contribuem diversos factores, tais como: - Operam em diferentes ambientes. - Visam satisfazer diferentes necessidades. - Estão sujeitas a diferentes coações. - Estão sujeitas a diferentes contingências. - Utilizam diferentes tecnologias. - Fazem parte dela diferentes pessoas e com diferentes motivações. - Todos estes factores, e outros mais, vão mudando ao longo do tempo Considerações Gerais sobre a Empresa O estágio foi realizado na empresa Construções, Lda., Construções Lda. é uma empresa com 27 anos de experiência, tendo os trabalhos realizados essencialmente na construção civil. É uma pequena empresa, com regras muito rígidas na sua construção, tendo sempre em atenção a datas de entrega de obras e gosto pelo trabalho desenvolvido no ramo da Construção Civil. Do pouco tempo presente na empresa, deu para a estagiária verificar algumas situações que reflectem a cultura da empresa: Gisela Correia 3

12 - Sempre que um operário da empresa necessite de algum apoio de meios próprios da empresa, esta cede esses meios para uso pessoal com as devidas salvaguardas. - Para reforçar os laços existentes entre a direcção e os operários e seus familiares, a direcção organiza o jantar de Natal onde todos são convidados para estar presentes. - No aniversário de algum operário ou direcção é feito um lanche no fim do trabalho com todos presentes. Pode-se por assim dizer que existe uma cultura de empresa, pois incutiu-se a ideia de que todos são importantes para o crescimento da empresa, e que a saúde da empresa se vai reflectir directamente numa melhoria no nível de vida de todos os que nela laboram, tirando a empresa contrapartidas com a motivação dos trabalhadores ao serviço desta. 3.2 Equipamento da Empresa Toda a empresa a exercer no ramo da construção civil, tem necessidade de possuir equipamentos, quer próprios, quer alugados, em número suficiente para que sirvam de apoio e garantia para uma boa execução dos trabalhos que a empresa se propõe a efectuar. Além do mais, tem de se analisar as necessidades que se vão apresentando, para cada tipo de trabalho a executar, a aquisição de equipamento, quer por compra ou aluguer tem que ser feita de forma ponderada. 3.3 Obras realizadas da Empresa Dado que a empresa tem longos anos de existência é muito difícil e monoroso estar aqui a descrever as obras realizadas pela mesma, pelo que se apresentam algumas executadas recentemente. Gisela Correia 4

13 Quadro 1 Obras Realizadas Dono de Obra Nome da Obra Ano Habivouga Prédio de 3 andares 2004 Estrela do Vouga 3 blocos de 3 andares 2005 Ângelo Seca Moradia Unifamiliar 2006 Francisco Martins Reconstrução de moradia 2006 Albervouga Moradia unifamiliar 2006 Manuel Henriques Anexos da moradia 2007 Habivouga 7 Moradias em Banda 2007 A. Silva Matos Sala de raio X 2007 Edite Matos Reconstrução de Moradia Unifamiliar 2007 De seguida apresenta-se uma figura de uma das obras realizadas pela empresa: Figura 1 - Obras realizadas - 7 moradias em banda Gisela Correia 5

14 No quadro seguinte apresenta-se o número de operários nos respectivos sectores da empresa: QUADRO 2 Organigrama da Empresa Departamento Funções Gerais Direcção Departamento ou Serviço Administrativo Direcção Gerência 1 Administrativo Contabilidade Pagamentos 1 Correspondência Facturação Engenharia Elaboração de propostas Preços Planos de trabalho Planos de equipamento e mão-de-obra Projectos Produção Elaboração de Obras e Produção. Área de Produção Técnicos Encarregados Operários Actividades Desenvolvidas ao Longo do Estágio 4.1 Orçamentação No decorrer do tempo de estágio, a estagiária realizou vários orçamentos, de referir, como é normal, que muitos desses orçamentos não significava necessariamente obras que a empresa iria executar. Gisela Correia 6

15 Para começar era necessário fazer-se um levantamento do local da obra, e para isso sempre que possível ir ao local de implantação, para ter uma melhor percepção das condições de trabalho e os meios a mobilizar para a sua execução. Havia também que verificar a disponibilidade da empresa quer em meios humanos quer em equipamento. Depois de definidas as actividades a realizar e as suas quantidades, sem nunca esquecer os custos indirectos, como por exemplo os custos com pessoal técnico e administrativo, desgaste de equipamento e ferramentas, deslocação de mão-de-obra e equipamento entre outros. Com base nestes parâmetros obtém-se o custo real unitário da cada actividade e a esse valor é acrescentada uma percentagem do seu valor, para precaver de possíveis dificuldades técnicas na sua execução, mas sempre de forma a que não afectasse a competitividade em relação aos orçamentos concorrentes. Pode-se concluir que o sucesso de uma empresa começa na fase da orçamentação, sendo aqui que se podem definir as margens que se vão ter após a execução de obras. 4.2 Higiene e Segurança no Trabalho Na construção civil, a higiene e segurança no trabalho, é muito importante. Não se pode nunca deixar este ponto de fora, pois ele rege a terceiros. A higiene e a segurança são duas actividades que estão intimamente relacionadas com o objectivo de garantir condições de trabalho capazes de manter um nível de saúde dos trabalhadores que, segundo a O.M.S.- Organização Mundial de Saúde, "é um estado de bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença e enfermidade. A higiene do trabalho propõe-se combater, dum ponto de vista não médico, as doenças profissionais, identificando os factores que podem afectar o ambiente do trabalho e o trabalhador, visando eliminar ou reduzir os riscos profissionais (condições inseguras de trabalho que podem afectar a saúde, segurança e bem estar do trabalhador). A segurança do trabalho propõe-se combater, também dum ponto de vista não médico, os acidentes de trabalho, quer eliminando as condições inseguras do ambiente, quer Gisela Correia 7

16 educando os trabalhadores a utilizarem medidas preventivas. A realização pessoal e profissional dos trabalhadores encontra na qualidade de vida do trabalho, nomeadamente a que é favorecida pelas condições de segurança, higiene e saúde, uma matriz fundamental para o seu desenvolvimento Foi definido à estagiária todos os pontos de segurança, e esta teve que elaborar um plano para o uso de equipamento e explicar a todos os funcionários o seu uso adequado. Ao elaborar este plano, foi notado que havia equipamento fora da validade, estragado e outros que nem eram usados. Após isto foi feito um levantamento do material existente e em boas condições para de seguida fazer a encomenda do material. Posto isto, a estagiária fez um documento comprovativo da entrega do material e também de responsabilidade dos funcionários. Gisela Correia 8

17 DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO E USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL, portador do Bilhete de Identidade nº, funcionário da empresa Construções, Lda. Declara para os devidos efeitos, que em 28 de Setembro de 2009, recebeu em mãos, o seguinte equipamento de protecção individual: - 1 par de botas com protecção em aço Nº 40-1 par de luvas de protecção - 1 óculo de protecção - 2 cintos de segurança com linha de vida - 1 capacete de protecção - 1 máscara de protecção Declara ainda ter compreendido todas as instruções para o uso do equipamento, recomendações e regras de Higiene e Segurança no trabalho, bem como, em manter em perfeitas condições de utilização todo o equipamento disponibilizado, sendo que, em caso de qualquer tipo de anomalia no acima referido equipamento, compromete-se a informar o seu superior hierárquico que por sua vez tomará todas as medidas necessárias para repor as condições do equipamento. Sever do Vouga, 28 de Setembro de 2008 O Declarante: Gisela Correia 9

18 4.3 Planeamento, Acompanhamento e Direcção de Obra Após a adjudicação da obra era indispensável fazer um bom planeamento para que se pudesse realizar uma gestão e direcção, adequada, permitindo calendarizar as diversas actividades a realizar, e podendo atempadamente disponibilizar os meios necessários para a sua boa execução, evitando perdas de tempo e custos desnecessários. Para que isso se tornasse realidade, era feita uma visita à obra, já com o encarregado e aí era feita uma lista do material necessário para o começo da obra, e também a localização da grua para um bom desempenho da mesma na ajuda aos operários. O planeamento em obra só é viável se as diversas actividades estiverem bem definidas, pois só assim é possível ver quais as actividades que não podem ser atrasadas, para não se reflectir no prazo final da obra. Com as diversas actividades definidas era possível elaborar a calendarização para a obra de forma gráfica, podendo recorrer-se para isso ao diagrama de Gantt, tendo-se facilmente a percepção se os recursos são ou não suficientes para manter a obra dentro dos prazos estabelecidos. A direcção de obra é uma das actividades mais importantes no decorrer da execução da obra. Para além de agrupar todas as outras actividades, é a que exige mais engenho e experiência por parte do seu responsável. Sendo o responsável pelos aspectos administrativos, técnicos, económico, pelo cumprimento de todas as cláusulas contratuais, caderno de encargos, restantes peças do projecto, assim como pela orientação do modo de execução dos trabalhos devendo zelar pela segurança dos trabalhadores e terceiros, presentes em obra, o que nem sempre se torna uma tarefa fácil de desempenhar. É preciso ter uma vasta experiência, sendo nesta fase essencial o acompanhamento de profissionais com mais experiência, e ter uma enorme capacidade de análise para que em conjunto com os restantes intervenientes na obra se encontre uma solução imediata e adequada para a resolução de problemas que possam surgir ao longo da execução da obra. Gisela Correia 10

19 No tempo de estágio uma das principais dificuldades foi a falta de prática na direcção de obra, na presença de dificuldades que surgiram e foi muito importante para a estagiária a presença do patrono para a resolução desta. Na actualidade é fundamental para qualquer empresa que queira ter sucesso, fazer um controlo de custos, o mais rigoroso possível pois só assim pode saber os resultados económico/financeiros que está a ter em determinada obra, actividade especifica, ou pelo contrário ver onde tem perdas, pois é uma forma de saber como se vão racionalizar os meios de forma a ter uma maior produtividade. 5 Apresentação das Obras 5.1 Prédio A primeira obra apresentada foi um prédio já em construção com 7 pisos, nomeadamente, cave, subcave, rés-do-chão, 1º, 2º e 3º andar e ainda sótão, com um valor global de ,00. No anexo I apresentam-se algumas das peças desenhadas correspondentes à obra citada. A quando do inicio do estágio e edifício encontrava-se na fase que se ilustra através das seguintes figuras. Figura 2 - Interior de um apartamento Gisela Correia 11

20 Figura 3 - Alçado posterior do prédio Figura 4 - Alçado principal do prédio Como se pode verificar esta obra, foi encontrada já na fase de acabamentos, e coube à estagiária pedir orçamentos de carpintaria, caixilharia, isolamentos e acompanhamento dos compradores dos apartamentos aos armazéns de cerâmica e cozinhas. Para isso a estagiária elaborou tabelas de medições para a encomenda do material. Na primeira fase, foram feitas medições de cozinhas, casas de banho e portas. Gisela Correia 12

21 QUADRO Quadro 3 Medições 4 - Medições das Portas Cozinhas - Largura (m) ANDAR CHÃO (m 2 ) PAREDE (m 2 ) FAIXA (m) 3º Andar/Direito 20,80 47,48 15,96 3º Andar/Esquerdo 18,43 44,72 13,56 2º Andar/Direito 15,03 40,66 13,54 2º Andar/Frente 9,80 34,22 11,60 2º Andar/Esquerdo 17,77 44,20 12,85 1º Andar/Direito 15,27 40,77 13,54 1º Andar/Frente 9,40 34,32 10,90 1º Andar/Esquerdo 18,00 44,20 14,38 R/C T2 15,23 40,82 13,12 Gisela Correia 13

22 ANDAR QUARTOS WC'S COZINHA SALA HALL DISPENSA 1 0,910 GERAL 0,886 R/C Andar 2 0,878 0,880 1,690 0,885 PRIV 0,877 PRIV 0, ,875 GERAL 0,880 1º Direito 0,875 1,670 0,880 PRIV 0,885 PRIV 0,883 1º Esquerdo 1 0,880 GERAL 0,880 PRIV 0,878 PRIV 0,880 0,870 1,670 0,880 1º Frente 1 0,880 GERAL 0,880 0,880 2º Direito 2º Esquerdo 1 0,896 GERAL 0,880 PRIV 0,880 0,880 PRIV 1 0,866 GERAL 0,870 PRIV 0,875 PRIV 0,870 0,880 1,670 0,870 0,867 1,662 2º Frente 1 0,880 GERAL 0,880 0, ,870 GERAL 0,867 3º Direito 2 0,858 0,875 1,680 0,870 PRIV 0,865 PRIV 0, ,870 GERAL 0,867 3º 2 0,870 Esquerdo PRIV 0,876 PRIV 0,870 0,870 1,655 0,870 0,870 Gisela Correia 14

23 Quadro 5 - Medições Toças (m) ANDAR QUARTOS WC'S COZINHA SALA HALL DISPENSA 1 2,060 GERAL 2,060 R/C Andar 2 2,060 2,070 2,055 2,050 PRIV 2,060 PRIV 2, ,070 GERAL 2,070 1ºDireito 2,070 2,080 2,080 PRIV 2,070 PRIV 2,070 1º Esquerdo 1 2,070 GERAL 2,060 PRIV 2,070 PRIV 2,070 2,060 2,060 2,060 1º Frente 1 2,060 GERAL 2,060 2, ,056 GERAL 2,056 2º Direito 2,070 2,060 2,070 PRIV,2,06 2,066 PRIV 1 2,080 GERAL 2,080 2º Esquerdo PRIV 2,070 PRIV 2,070 2,080 2,060 2º Frente 1 2,060 GERAL 2,060 2, ,060 GERAL 2,070 3º Direito 2 2,060 2,060 2,056 2,065 PRIV 2,060 PRIV 2, ,070 GERAL 2,060 3º Esquerdo 2 2,068 2,057 2,048 2,068 2,060 PRIV 2,060 PRIV 2,067 Gisela Correia 15

24 QUADRO 6 Medições de portas e toças das entradas Andar Porta Troça Portas escadas Porta Troça 3º Esquerdo 0,870 2,080 3º Direito 0,870 2,090 0,900 2,150 2º Esquerdo 0,870 2,095 2º Frente 0,890 2,120 0,880 2,130 2º Direito 0,900 2,110 1º Esquerdo 0,900 2,090 1º Frente 0,890 2,090 0,900 2,160 1º Direito 0,890 2,130 R/C 0,920 2,100 0,910 2,150 Sotão Esq 0,850 1,930 Sotão Dir 0,840 1,920 Foi também muito importante o tipo de isolamento usado no chão, tectos e tubagens das lojas, e também no chão do sótão. Foi usado Fona 708 no tecto e Fona 508 no chão (ver ficha técnica no anexo I). Nas figuras seguintes apresenta-se a aplicação desse bolamento nos vários elementos. Figura 5 - Isolamento usado no chão das lojas Gisela Correia 16

25 APLIC AÇ ÃO DE ISO LAM ENTO ANTES DO TEC TO FALSO Figura 6 - Isolamento dos tectos das lojas Figura 7 - Isolamento das tubagens Figura 8 - Isolamento do chão do sotão Uma das lojas tem como finalidade um escritório de contabilidade, e o dono da mesma pediu a aplicação de fichas para os computadores no chão. Para isso foi feita uma planta Gisela Correia 17

26 com o electricista e com o dono da loja, para que a colocação das fichas ficassem onde eram necessárias. Figura 9 - Aplicação de tomadas de electricidade no chão da loja Figura 10 - Aplicação de tomadas no chão da loja Antes de assente a caixilharia, foram medidos os peitorais das janelas para encomenda das pedras e assentamento das mesmas. Este assentamento foi da responsabilidade de um dos colaboradores da empresa. Teve de ser pedido o orçamento da caixilharia e verificar os requisitos nomeados no caderno de encargos deste. Foi verificado que era um vidro do tipo Vidro laminado incolor + caixa + planitherm 4mm e tendo sempre em conta o certificado acústico e térmico. Gisela Correia 18

27 Figura 11 - Extracto do Caderno de Encargos Assim, como a diferença de preço não era muito elevada, foi decidido, por ser melhor acusticamente, o vidro laminado 33.1 incolor + caixa + planitherm 6 mm, conforme o orçamento dado em anexo. Figura 12 - Assentamento das janelas Depois de decidido a empresa de caixilharia e assentamento das pedras, foram pedidos os orçamentos de carpintaria, nestes foram postos em causa a qualidade da madeira e também os prazos de entrega e assentamento. Foram pedidos orçamentos a 3 carpintarias. Na escolha das cerâmicas a estagiária teve que se deslocar com os clientes à empresa de cerâmica e lá foi escolhido o material a assentar nas cozinhas e casas de banho. Os preços tinham sido estipulados no contrato de compra e era de 10 /m 2. Todos os que ultrapassaram este valor tiveram que pagar à parte. O mesmo se passou com os móveis de cozinha e o valor estipulado no contrato era de 3.700,00. Gisela Correia 19

28 Figura 13 - Casa de banho de um apartamento Espaços Comuns Nos espaços comuns, tinha-se a escadaria, o elevador e as garagens. Na escadaria foi assente pedra e tijoleira. Figura 14 - Escadaria Foi também aplicado um gradeamento em inox, com todos os pontos de segurança em consideração. Os orçamentos para este assentamento também foram da responsabilidade da estagiária. Aqui, foi tido em conta o tempo de montagem do mesmo. Gisela Correia 20

29 Figura 15 - Escadaria O elevador da OTIS tem pré-requisitos que são da responsabilidade do construtor e que a estagiária teve de os acompanhar para que nada falhasse quando viessem ligar o elevador (ver anexo I). Podem ser enunciados alguns, tais como, pintura das paredes da caixa de cor branco, a altura das troças, o respiro do elevador, pois este não tem casa das máquinas. As garagens eram abertas e cada condómino tinha o seu lugar de garagem. Aqui o sistema de contra incêndio foi feito à risca. Para isso, a estagiária, teve que observar a planta de segurança contra incêndio, identificar todas as legendas, encomendar as diversas placas para a aplicação das mesmas nos diferentes compartimentos comuns do prédio, tais como, placa de saída em cada andar, a não utilização do elevador em caso de incêndio e também a pintura de cor amarelo, no chão das garagens. Figura 16 - Garagens com segurança contra incêndio Gisela Correia 21

30 Figura 17 - Balde de segurança contra incêndio As portas corta-fogo foram adquiridas à mesma empresa que forneceu as portas de entrada dos fogos, sendo estas de alta segurança. A estagiária foi a responsável pela apresentação da empresa e de manter o contacto com esta na aquisição e assentamento das portas (ver anexo I) Fichas Técnicas O preenchimento de fichas técnicas foi de uma maneira geral difícil. Para um adequado preenchimento, foi em primeiro lugar preciso saber os autores dos projectos das diversas especialidades, inclinações da rua até à entrada do prédio, fundações, estrutura e cobertura, elementos constituintes das paredes envolventes, revestimentos dos espaços comuns e também de todas as divisões de cada apartamento e lojas, moradas completas de fornecedores de material aplicado, áreas de todas as divisões e também a sua orientação. Todos estes pontos levaram muito tempo a preencher, pois são 9 apartamentos todos diferentes e mais 2 lojas, o que teve que ser feito para todos em particular. A maior dificuldade que a estagiária teve no preenchimento das fichas técnicas foi nos pontos relativos à obra, pois a estagiária não presenciou essa parte da construção, e para isso, a estagiária teve que pedir a ajuda do Engenheiro da empresa para que tudo tivesse em conformidade com a construção. Gisela Correia 22

31 Este preenchimento teve a duração de aproximadamente um mês e meio, pois foram necessárias medições, alterações a plantas para os anexos das mesmas fichas, e para cada andar é necessário três cópias completas. Estas cópias de seguida são entregues na câmara Municipal, onde são avaliadas e aceites. Depois disso, a estagiária já não teve mais nenhum papel no seu desenvolvimento. Gisela Correia 23

32 FICH A T ÉCN ICA D A H AB ITAÇ ÃO provisória X definitiva 1. Prédio urbano / fracção autónoma Morada _Rua do Silveirinho Código Postal _3740_-_Sever do Vouga Inscrito na matriz predial da freguesia de Sever do Vouga art.º n.º _ P2179 Registado na Conservatória do Registo Predial de Sever do Vouga n.º _1735 Identificação da fracção autónoma K Licença de utilização n.º 66 / 09, emitida em 03_ /_08_ / _2009_ Alvará de licença de construção n.º _84 / 07_, emitido em _2007_ /_07_ / _03_ prazo previsto para conclusão das obras_60 meses 2. Promotor imobiliário ou outro, nos termos do n.º 3 do artigo 3.º do D.L. 68/2004, de 25 de Março Nome Estrela do Vouga Imobiliária e Construções, Lda. NIF/NIPC _ Morada Edificio da Torre, 1º Andar Código Postal Sever do Vouga 3. Autor do projecto de arquitectura Nome AMADEU DA FONSECA LOPES LOBO NIF/NIPC _ n.º_13409_ OA _ OE_ _ANET Morada Quinta da Remolha Código Postal _3740_ Sever do Vouga 4. Autores dos projectos de especialidades ESTRUTURAS DISTRIBUIÇÃO E DRENAGEM DE ÁGUAS DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA DISTRIBUIÇÃO DE GÁS DISTRIBUIÇÃO DE RADIODIFUSÃO E TELEVISÃO INSTALAÇÕES TELEFÓNICAS ISOLAMENTO TÉRMICO (RCCTE) ISOLAMENTO ACÚSTICO Nome AMADEU DA FONSECA LOPES LOBO n.º_13409 OE ANET Nome AMADEU DA FONSECA LOPES LOBO n.º_13409 OE ANET Nome ORLANDO DUARTE MARTINS n.º OE ANET DGE_ Nome MANUEL FERNANDO PAULO PEREIRA n.º_20183 OE ANET DGE Nome n.º OE ANET DGE_ Nome ORLANDO DUARTE MARTINS n.º_inl 1461 PI_ OE ANET ICP Nome AMADEU DA FONSECA LOPES LOBO n.º_13409 OE ANET _ Nome AMADEU DA FONSECA LOPES LOBO n.º_13409 OE ANET Nome n.º OE ANET 5. Construtor ou administração directa Nome Construções,Lda NIF/NIPC _ _ Alvará n.º Morada Edificio da Torre, 1º Andar Código Postal Sever do Vouga 6. Técnico responsável da obra Nome TONI PEDRO RIBEIRO MARTINS NIF/NIPC ANET n.º_3872 Morada Rua do Bouço Pessegueiro do Vouga Código Postal _ _Pessegueiro do Vouga Gisela Correia 24

33 Secção I LOTEAMENTO 7. Descrição geral N.º total de lotes 1 N.º total de edifícios N.º de edifícios por tipo de utilização: 1 N.º de lugares de estacionamento público Qt. Tipo de utilização Qt. Tipo de utilização Edifícios exclusivamente de habitação 1 Edifícios mistos de habitação/comércio Edifícios mistos de habitação/escritórios 5 N.º total de fogos 11 Equipamentos colectivos no loteamento, existentes ou previstos (E/P): Qt. Equipamento E/P Responsável pela promoção Responsável pela gestão/manutenção Jardim público Parque infantil Piscina Campo de jogos 8. Planta de síntese do loteamento, cf. Portaria n.º 1110/2001, de 19 de Setembro...ANEXO n.º _AR1 9. Descrição geral do edifício N.º do lote Área de implantação do edifício _499,90_ m2 Secção II - EDIFÍCIO / PRÉDIO URBANO Utilização dominante do edifício: Habitação multifamiliar Habitação unifamiliar Outra N.º total de pisos 6 N.º de pisos acima do solo 4_ N.º de pisos abaixo do solo _2 N.º total de ascensores _1 N.º total de fogos 9 Nº de fogos por tipologia: T0 T1 2 T2 5_ T3 _2 T4 T5 Outros tipos de utilização e respectivas localizações: Tipo de utilização Piso(s) Tipo de utilização Piso(s) Comércio Comério R/C Cave Serviços acessórios: Descrição Casa do porteiro Sala de condóminos Área útil (m 2 ) Piso Arrumos gerais do condomínio 4 Subcave Descrição Área útil (m 2 ) Piso N.º de lugares de estacionamento reservado aos moradores: Colectivo em garagem 14 Colectivo à superfície Garagens privadas Outro, qual? Condições de acesso a pessoas com mobilidade condicionada: Altura máxima dos ressaltos existentes no percurso entre a rua de acesso e a entrada no edifício _10 cm Características da(s) rampa(s) de acesso: Inclinação máxima _15_ % Largura mínima _90 cm Guardas(S/N)_N_ Comprimento máx. entre patamares de descanso_5.00 m Entrada no edifício e percurso até à entrada no fogo: Altura máxima do painel de campainhas _137_ cm Gisela Correia 25 Largura mínima da porta de entrada _90_ cm Largura mínima das portas entre espaços comuns (incluindo portas corta-fogo) _85_ cm Altura dos botões de chamada do ascensor_102_ cm Dimensão interior do ascensor _100_ x _125_ cm e largura mínima da

34 porta _80_ cm Meios mecânicos alternativos à subida de escadas ou degraus: Outras instalações/equipamentos de apoio à mobilidade (ex.: avisadores sonoros, etc.): 10. Fundações e estruturas Tipos de fundações: Sapatas Estacas Outro Breve descrição da solução: Sapatas isoladas com lintéis de fundação Tipos de estruturas: Betão armado Metálica Mistas aço/betão Madeira Alvenaria Outro Breve descrição da solução: Estrutura porticada de vigas e pilares em betão armado 11. Coberturas Tipos de coberturas: Terraço Inclinada Outro Breve descrição de todos os elementos constituintes, incluindo estrutura, revestimentos, isolamento térmico e respectiva espessura: Estrutura de suporte de telhado em vara/ripa de betão armado pré-esforçado com revestimento a telha cerâmica tipo lusa. Breve descrição do sistema de drenagem de águas pluviais: Caleiras pré-moldadas em alumínio termolacado a branco, incluindo tubos de queda em alumínio fixo à fachada 12. Paredes envolventes Paredes exteriores e paredes encostadas ou comuns (meeiras) com outros edifícios, agrupadas por características construtivas semelhantes: Fachada(s) Empena(s) exterior(es) Orientação(ões): N NE E SE S SW W NW Espessura total _32cm Pano simples Pano duplo Outro Breve descrição de todos os elementos constituintes, incluindo localização e espessura do isolamento térmico: Parede dupla de tijolo cerâmico 30*20*11 cm incluindo caixa de ar de 6 cm, isolamento em placas de poliuretano expandido de 3 cm de espessura, revestimento exterior a reboco e interior a gesso projectado Fachada(s) Empena(s) exterior(es) Orientação(ões): N NE E SE S SW W NW Espessura total cm Pano simples Pano duplo Outro Breve descrição de todos os elementos constituintes, incluindo localização e espessura do isolamento térmico: Parede(s) encostada(s) Parede(s) meeira(s).. Espessura total _30 cm Pano simples Pano duplo Outro Breve descrição de todos os elementos constituintes, incluindo localização e espessura do isolamento térmico: Parede dupla de tijolo cerâmico 30*20*11 cm incluindo caixa de ar de 4 cm, isolamento em placas de poliuretano expandido de 3 cm de espessura, revestimento nas duas faces a gesso projectado 13. Revestimentos de espaços comuns Espaço Piso Paredes Tecto Acesso às Garagens Cimento afagado Reboco Areado Branco Natural Reboco Areado Branco Natural Espaços de distribuição (ex.: corredores, galerias, etc.) Revestimento Mediterrâneo Arena 33*67 Gesso projectado + tinta plástica 1475 Gesso projectado + tinta plástica Branco Gisela Correia 26

35 Granito cinza + Vila Real Escadas de distribuição Cinza Átrio de entrada Revestimento Pequim Beje Reboco areado + tinta plástica Branco 14. Segurança contra intrusão Breve descrição dos dispositivos de segurança contra intrusão, incluindo controlo de acessos e sistemas de alarme: Porta de entrada do Edificio em alumínio com fechadura de segurança, sistema de intercomunicador. 15. Segurança contra incêndio Meios de detecção e alarme: Automáticos Locais: Zonas comuns do Edifício Dispositivos de accionamento manual Locais: Meios de extinção: Extintores Redes de incêndio armadas Colunas secas Colunas húmidas Sprinklers Outros equipamentos/dispositivos: Controlo de fumos Iluminação de emergência Bloqueio automático de ascensores Sinalização dos caminhos de evacuação Portas corta-fogo Elevador p/ uso prioritário dos bombeiros 16. Gestão energética e ambiental Controlo térmico de espaços comuns: Aquecimento Ar condicionado Sistemas passivos Outros Ventilação de espaços comuns: Natural Mecânica, nos seguintes espaços: Iluminação em espaços comuns: Natural Artificial, com accionamento Semi-automático (c/ temporizador) Automático (c/ sensores) Evacuação de lixos: Recolha selectiva Conduta(s) de recolha Contentor(es) Compartimento/depósito de contentores Ductos: Água Águas residuais Gás Electricidade _Telefone Outros: Colectores solares p/ aquecimento de água 17. Equipamentos ruidosos Qt. Equipamentos ruidosos Potência sonora Localização, referindo se estão em espaços contíguos a espaços habitáveis Grupo hidropressor Gerador Máquinas dos ascensores Automatismos de portas de garagens Sistema centralizado de ventilação Sistema de ar condicionado Posto transformação de corr. eléctrica Outro Lw= db(a) Lw= db(a) Lw=_58_dB(A) Zonas comuns do Edifício Lw= db(a) Lw= db(a) Lw= db(a) Lw= db(a) Lw= db(a Breve descrição das soluções de isolamento acústico e de isolamento face à transmissão de vibrações: 18. Comunicação e entretenimento Breve descrição do sistema de distribuição de sinal audio: Pré-instalação de tubagem para passagem de cabos de ligação à antena exterior Breve descrição do sistema de distribuição de sinal video: Sistema de ligação ITED conforme projecto de especialidade próprio Gisela Correia 27

36 INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Breve descrição do sistema de comunicação de dados: Sistema de ligação ITED conforme projecto de especialidade próprio. 19. Outra informação Instruções sobre uso e manutenção do edifício, equipamentos de uso comum e serviços contratados de manutenção: Descrição ANEXO n.º Regras de funcionamento do condomínio, ANEXO n.º 20. Materiais, equipamentos e fabricantes Materiais de construção, com destaque para os de revestimento de fachadas e de espaços comuns: Material Local de aplicação Fabricante Tinta VIPflex Fachadas exteriores J.A M.C. Construções LDA Blocos Betão 20*10 Zona pública de acesso ao prédio António Moreira Neves Equipamentos de uso comum instalados no edifício (ex.: ascensores, ventiladores/extractores, detectores de fumos e gases, etc.): Equipamento Localização Fabricante Garantia (anos) Ascensor Zona Comum do Edifício Otis 2 Sistema de incêndios Zona Comum do Edifício Virgican 2 Identificação dos fabricantes referidos nos quadros anteriores, com indicação de moradas e contactos: Fabricante Morada e contacto Rua da Igreja Edificio Torre 1º Andar J.A M.C. Construções LDA Sever do Vouga Agrochã - Arouca António Moreira Neves Moldes Tel Otis Rua Cónego Maio, 35 R/C Esquerdo S. Bernardo Aveiro Virgican Canalizações, Lda Av. Comendador Augusto Martins Pereira, Sever do Vouga 21. Planta de implantação do edifício, cf. Portaria n.º 1110/2001, de 19 de Setembro.:...ANEXO n.º _PH02_ 22. Planta simplificada do piso de entrada, com indicação da orientação do edifício, e com a localização das portas exteriores, circulações horizontais, escadas e ascensores......anexo n.º _03A_ Gisela Correia 28

37 INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA 23. Descrição geral da habitação Secção III - HABITAÇÃO / FRACÇÃO AUTÓNOMA Orientação(ões) da(s) fachada(s): N NE E SE S SW W NW habitação _251,79_m 2 Área bruta da Tipologia do fogo: T0 T1 T2 T3 T4 T5 N.º de pisos_01_ Área bruta do fogo_146,85_m 2 Área útil do fogo _120,53_m 2 Área útil dos compartimentos/espaços do fogo: Qt. Compartimento/espaço Área útil (m 2 ) Qt. Compartimento/espaço Área útil (m 2 ) 1 Cozinha 19,64 1 Corredor 4,93 1 Sala comum 30,43 1 WC1 5,64 1 Hall 8,62 1 Quarto 1 17,06 1 Quarto 2 14,03 1 WC2 (Privativo) 5,33 1 Quarto 3 14,88 Dependências do fogo (ex.: lugares em garagem, arrecadações, varandas, quintais, etc.): Qt. Dependência Localização Área útil (m 2 ) 1 Garagem Sub-cave 15,75 2 Varandas posteriores 3º Andar 8,52 3 Varandas anteriores 3º Andar 5,40 1 Arrecadação Sub-cave 4,17 1 Arrumos Águas Furtadas 59, Paredes Paredes Paredes interiores de separação de compartimentos Espessura total (cm) Breve descrição de todos os elementos constituintes, incluindo localização e espessura do isolamento térmico 15 Cm Tijolo cerâmico 30*20*11 cm com revestimento nas duas faces com gesso projectado Paredes confinantes com outros fogos 30 Cm Parede dupla de tijolo cerâmico 30*20*11 cm com caixa de ar de 4 cm e placas de fona Ref. 708, incluindo revestimento na face interior com gesso projectado Paredes entre o fogo e os espaços comuns do edifício Paredes entre o fogo e a(s) caixa(s) do(s) elevador(es) Paredes entre o fogo e locais de comércio ou serviços 25. Pavimentos e escadas Pavimentos e escadas Pavimentos entre fogos Pavimentos entre o fogo e locais de comércio ou serviços Pavimentos entre o fogo e garagem Espessura total (cm) Breve descrição de todos os elementos constituintes, incluindo localização e espessura de eventual isolamento térmico Gisela Correia 29

38 Esteira (separação entre o fogo e cobertura) Pavimentos intermédios do fogo (ex.: fogo em duplex, etc.) Escadas no interior do fogo 26. Revestimentos 28 cm Laje aligeirada com 20 cm de espessura + isolamento térmico ref camada de regularização com argamassa de cimento com aproximadamente 8 cm de espessura 29 cm Laje aligeirada com 20 cm de espessura + camada de regularização com argamassa de cimento com 8 cm de espessura + revestimento cerâmico com 1 cm de espessura Descrição dos revestimentos por tipos de compartimentos/espaços do fogo: Compartimento/espaço Piso Paredes Tectos Sala Comum Piso flutuante Gesso projectado + tinta plástica 1475 Cozinha Pavimento Ceto Beje 50*50 Revestimento Cinca Pérola + Barra Inox WC 1 Pavimento Travertino areia 32,5*32,5 Revestimento Travertino areia 65*32,5 + mosaico travertino yellow WC 2 privativo Pavimento Krómia Cielo Revestimento Dreams Pérola 35*100 + SDO32 2*5 Hall Piso flutuante Gesso projectado + tinta plástica 1475 Quarto 1 Piso flutuante Gesso projectado + tinta plástica 1475 Quarto 2 Piso flutuante Gesso projectado + tinta plástica 1475 Quarto 3 Piso flutuante Gesso projectado + tinta plástica 1475 Corredor Piso flutuante Gesso projectado + tinta plástica 1475 Gesso projectado + tinta plástica branca Gesso projectado + tinta plástica branca Gesso projectado + tinta plástica branca Gesso projectado + tinta plástica branca Gesso projectado + tinta plástica branca Gesso projectado + tinta plástica branca Gesso projectado + tinta plástica branca Gesso projectado + tinta plástica branca Gesso projectado + tinta plástica branca 27. Portas Portas Porta principal de acesso ao fogo Largura livre (cm) Breve descrição da sua constituição 90 cm Porta Segurança Stampa Elegance com revestimento em madeira Tola Porta (s) interior (es) Local_Cozinha e Sala Comum 86 cm 176 cm Porta lisa folheada a madeira de Tola. Porta dupla com vidro a madeira Tola. 28. Janelas e sistemas de protecção dos vãos Descrição das janelas, agrupadas por características semelhantes, referindo características especiais (tais como corte térmico na caixilharia, no preenchimento, ou em ambos, utilização de vidro acústico, etc.) e características certificadas, e indicando os compartimentos onde estão colocadas. janela(s) simples janela(s) dupla de abrir de correr fixa basculante de guilhotina oscilo-batente pivotante Qt. 5 2 Dimensões (lxh em cm) _200_x_ _x_176_ Material da caixilharia Aluminio Lacado à cor branco Envidraçado Características especiais (simples/duplo) Vidro Duplo Estores térmico lacado cor branco e eléctrico. Características certificadas Vidro laminado incolor + caixa + planitherm 6 mm Compartimentos Gisela Correia 30

39 Sistema de protecção dos vãos: _ Estores de alumínio termolacado janela(s) simples janela(s) dupla de abrir de correr fixa basculante de guilhotina oscilo-batente pivotante Qt. Dimensões (lxh em cm) Material da caixilharia Envidraçado (simples/duplo) Características especiais Características certificadas Compartimentos Sistema de protecção dos vãos: _ Estores de alumínio termolacado janela(s) simples janela(s) dupla de abrir de correr fixa basculante de guilhotina oscilo-batente pivotante Qt. Dimensões (lxh em cm) Material da caixilharia Envidraçado (simples/duplo) Características especiais Características certificadas Compartimentos Sistema de protecção dos vãos: 29. Ventilação e evacuação de fumos e gases Breve descrição do sistema de ventilação e evacuação de fumos e gases no interior do fogo: Conduta independente metálica de ø125 mm para o esquentad or e exaustor, abertura para o exterior ø110 mm com grelhas para ventilação da cozinha Instruções e garantia Instruções sobre o uso e a manutenção da habitação e dos equipamentos nela incorporados: Descrição ANEXO n.º Garantia da habitação:.. Prazo 5 (anos) Descrição do modo de accionamento em caso de defeitos: Dar conhecimento pessoal das anomalias ao promotor imobiliário. 31. Materiais, equipamentos e fabricantes Materiais de construção, com destaque para os de revestimento de piso e de paredes: Material Compartimento (s)/espaço (s) Fabricante Piso flutuante Quarto e sala comum Vougaclas, LDA Pavimento cerâmico Cozinha e WC Casa Rios Materiais de Construção e Decoração LDA Revestimento cerâmico WC e cozinha Casa Rios Materiais de Construção e Decoração LDA Tinta plástica (Paredes) Quartos, e sala comum Gisela Correia 31 Construções LDA Tinta plástica (Tectos) Todas as divisões Construções LDA Caixilharias Janelas e grades Francisco Rodrigues Martins Lda Portas Exteriores de entrada Zona de entrada FormStampa

40 INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Equipamento e mobiliário incorporado na habitação, nomeadamente de cozinha e de casa de banho, aparelhos de ar condicionado, roupeiros, etc.: Equipamento/mobiliário Compartimento (s)/espaço (s) Fabricante Garantia (anos) Móveis Caixotes em Aglomerado normal e portas em Madeira de Faia Roupeiros embutidos em madeira Tola Cozinha Quartos Vougaclas, LDA Ramiro Soares de Almeida Porta de entrada do fogo Entrada FormStampa, Indutrialização de produtos metálicos, Lda Identificação dos fabricantes referidos no quadro anterior, com indicação de moradas e contactos: Fabricante Casa Rios - Materiais de Construção e Decoração LDA. Construções LDA Ramiro Soares de Almeida Vougaclas, LDA. Francisco Rodrigues Martns FormStampa, Indutrialização de produtos metálicos, Lda Morada e contacto Amoladeira Fermelã Estarreja Tel Rua da Igreja Edifício Torre 1º andar Sever do Vouga Tel São Pedro de Castelões 3730 Vale de Cambra Rua da Sobreira Vale da Grama Sever do Vouga Tel Mosqueiro Pessegueiro do Vouga 3740 Sever do Vouga Rua dos Balazeiros, 236 Lugar do Monte Argivai Póvoa do Varzim Gisela Correia 32

41 INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA 32. Planta simplificada do piso de acesso ao fogo, com destaque para a localização do fogo e espaços comuns, e com indicação da localização de extintores portáteis e das saídas de emergênc ia em caso de incêndio. Escala mínima 1:200...ANEXO n.º _3A_ 33. Planta(s) simplificada(s) da habitação, com identificação de todos os compartimentos e a localização dos equipamento, fixos ou móveis, incorporados na habitação. Escala mínima 1: ANEXO n.º _PH07_ 34. Planta simplificada da rede de distribuição de água do fogo, com o posicionamento dos ramais e prumadas em relação a pavimentos e paredes e indicação do material das tubagens e respectivo isolamento térmic o. Escala mínima 1: ANEXO n.º _03_ 35. Planta simplificada da rede de drenagem de águas residuais do fogo, com o posicionamento dos ramais e prumadas em relação a pavimentos e paredes e indicação do material das tubagens. Escala mínima 1: ANEXO n.º _03_ 36. Planta simplificada da rede de distribuição de energia eléctrica do fogo, incluindo identificação do material de enfiamento dos cabos. Escala mínima 1:100...ANEXO n.º _3,8_ 37. Planta simplificada da distribuição de gás no fogo, com indicação do material das tubagens e do tipo de gás a utilizar. Escala mínima 1: ANEXO n.º _02_ 38. Planta simplificada do sistema de climatização e aquecimento, incluindo a localização dos equipamentos. Escala mínima 1: ANEXO n.º _04,11_ 39. Planta(s) simplificada(s) da(s) rede(s) de comunicação, incluindo comunicação telefónica, comunicação de dados e comunicação de sinal áudio e vídeo. Escala mínima 1: ANEXO n.º _6_ OS RESPONSÁVEIS PELA INFORMAÇÃO (*) (assinatura do promotor imobiliário) (assinatura do técnico responsável da obra) (*) No caso da versão provisória da Ficha, as assinaturas dos responsáveis pela informação constam da página seguinte. ARQUITECTURA Assinaturas dos autores dos projectos ESTRUTURAS DISTRIBUIÇÃO E DRENAGEM DE ÁGUAS DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA DISTRIBUIÇÃO DE GÁS DISTRIBUIÇÃO DE RADIODIFUSÃO E TELEVISÃO INSTALAÇÕES TELEFÓNICAS ISOLAMENTO TÉRMICO (RCCTE) ISOLAMENTO ACÚSTICO Gisela Correia 33

42 INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA OBSERVAÇÕES O presente modelo de Ficha Técnica da Habitação (FTH) respeita o articulado de D.L. n.º 68 / 2004, de 25 de Março, e serve os propósitos definidos no seu artigo 4º, devendo ser utilizado nos casos em que as obras ainda não estão concluídas e se pretende fazer divulgação (cf. números 4 e 5 do mesmo artigo), sendo então denominada versão provisória, e/ou após a conclusão das obras (cf. números 2 e 3 do referido artigo), sendo então considerada versão definitiva. A utilização da FTH nestes diferentes momentos deve ser assinalada na primeira folha da Ficha, utilizando os itens previstos para o efeito. A versão provisória da Ficha não obriga à inclusão da informação assinalada com sombreado (cf. número 2 do artigo 11.º do D.L. n.º 68 / 2004). A Ficha está estruturada em cinco partes distintas, mas complementares: uma folha inicial, com a identificação do prédio urbano/fracção autónoma objecto de venda e dos respectivos profissionais envolvidos; a Secção I, contendo informação referente ao loteamento; a Secção II, contendo informação referente ao edifício/prédio urbano; e a Secção III, contendo informação referente à habitação/fracção autónoma. Nas situações em que alguma das secções ou algum dos seus pontos não se aplique, o respectivo conteúdo deverá ser anulado com um traço na diagonal (exemplo: no caso de a habitação objecto de venda não fazer parte de uma promoção baseada num loteamento, anular toda a Secção I com um traço na diagonal). Definições aplicáveis (cf. artigo 3.º do D.L. n.º 68 / 2004): Habitação - unidade na qual se processa a vida de um agregado residente no edifício, a qual compreende o fogo e as suas dependências; Fogo - conjunto de espaços e compartimentos privados nucleares de cada habitação - tais como salas, quartos, cozinha, instalações sanitárias, arrumos, despensa, arrecadações em cave ou em sótão (nos edifícios unifamiliares), corredores, vestíbulos -, conjunto esse confinado por uma envolvente que separa o fogo do ambiente exterior e do resto do edifício; Dependências do fogo - espaços privados periféricos desse fogo - tais como varandas, balcões, terraços, arrecadações em cave ou em sótão (nos edifícios multifamiliares) ou em corpos anexos e os logradouros pavimentados, telheiros e alpendres (nos edifícios unifamiliares), espaços esses exteriores à envolvente que confina o fogo; Espaços comuns - os espaços destinados a serviços comuns (átrios, comunicações horizontais e verticais, pisos vazados, logradouros e estacionamentos em cave nos edifícios multifamiliares) e espaços destinados a serviços técnicos; Compartimento - espaço privado, ou conjunto de espaços privados directamente interligados, delimitado por paredes e com acesso através de vão ou vãos guarnecidos com portas ou com disposições construtivas equivalentes; Planta simplificada - planta rigorosa e à escala, limpa de informação dispensável à perfeita compreensão do objecto de representação, por forma a melhor comunicar com o consumidor comum; Serviços acessórios - os serviços de apoio residencial disponibilizados no acto da compra ou de arrendamento da habitação, tais como portaria e vigilância, salas equipadas para actividades especializadas e zonas exteriores ajardinadas e ou equipadas, designadamente, com mobiliário urbano ou instalações de lazer e recreio. Área bruta da habitação, área bruta do fogo, área útil de um compartimento e área útil do fogo - aplicam-se as definições constantes do Regulamento Geral das Edificações Urbanas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º , de 7 de Agosto de 1951, com as posteriores alterações. Gisela Correia 34

43 5.2 Moradia Unifamiliar Foi também apresentada uma moradia unifamiliar, com três pisos, de um proprietário particular. O valor do orçamento dado foi de ,00. Figura 18 - Moradia unifamiliar Nesta moradia a estagiária teve apenas o trabalho observador. Foi feita a apresentação, mas todas as decisões tomadas eram da responsabilidade do Engenheiro e do Patrono. A estagiária aprendeu a resolver problemas, a observar betonagens, assentamento de tijolo, e a aprender essencialmente a passar do papel para a prática. Eram dadas as plantas à estagiária, sempre com a presença do Engenheiro ou Patrono, e ali a estagiária verificava as medições de betão e ferro (por vezes não era através das plantas, mas sim medido na obra). A estagiária teve que acompanhar o dono de obra na escolha dos azulejos e tijoleiras para a cozinha e casas de banho. O ensaio ao betão foi feito durante a betonagem da laje superior (ver anexo II). Este ensaio foi pedido à empresa de betão e eles durante a betonagem retiraram amostras, levaram para a fábrica e depois enviaram os resultados. Gisela Correia 35

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