DEPOSIÇÃO DE SERAPILHEIRA EM POVOAMENTO DE PINUS 1
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1 e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 42, n. 2, p , br./jun. 212 DEPOSIÇÃO DE SERAPILHEIRA EM POVOAMENTO DE PINUS 1 Gbriel Piovesn 2, Muro Vldir Schumcher 2, Márcio Vier 3, Vicente Guilherme Lopes 2, Crline Welter 2 ABSTRACT LITTERFALL DEPOSITION IN A PINUS STAND Litterfll is the min responsible for mintining forest stnds yield in soils with low nturl fertility. This study imed to evlute sesonl nd monthly litterfll deposition in Pinus ted L. stnd, in Queds do Iguçu, Prná Stte, Brzil. Three plots with 21. m x 2. m were rndomly llocted, where four collectors of 1. m 2 ech were systemticlly distributed. The litterfll ws monthly collected, between April 27 nd Mrch 29, respectively t eight nd nine yers fter the stnd plnttion, nd divided in needles, thin brnches (dimeter <.5 cm), nd miscellneous, being subsequently determined its dry mss. The litterfll nnul deposition reched 7.1 Mg h -1, being higher in the utumn. The verge mximum temperture nd verge ir temperture hd inverse nd significnt influence on needles deposition nd totl litterfll. KEY-WORDS: Pinus ted L.; senescent mteril; sesonlity; reforesttion. RESUMO A serpilheir é principl responsável pel mnutenção d produtividde de povomentos florestis estbelecidos em solos com bix fertilidde nturl. Objetivou-se, com este trblho, vlir deposição mensl e estcionl de serpilheir em um povomento de Pinus ted L., no município de Queds do Iguçu (PR). Instlrm-se, o cso, três prcels de 21, m x 2, m, ns quis distribuírm-se, sistemticmente, qutro coletores de 1, m² cd. As colets form relizds menslmente, entre bril de 27 e mrço de 29, respectivmente os oito e nove nos de idde do povomento. A serpilheir foi seprd ns frções cículs, glhos finos (diâmetro <,5 cm) e miscelâne, sendo, posteriormente, determind mss sec. A deposição nul de serpilheir foi de 7,1 Mg h -1, com deposição superior no outono. A tempertur máxim médi e tempertur médi do r presentrm influênci invers e significtiv n deposição de cículs e n serpilheir totl. PALAVRAS-CHAVE: Pinus ted L.; mteril senescente; szonlidde; reflorestmento. INTRODUÇÃO A crescente preocupção com preservção do meio mbiente, s restrições legis e os impedimentos burocráticos tornm o uso mdeirável de florests ntivs bstnte restrito. A prtir deste impedimento, o setor industril mdeireiro, especilmente d Região Sul do Brsil, que present cerc de 83% dos h de pinus plntdos no Pís (Abrf 212), dequou-se à nov relidde, com o uso de mdeir de plntios florestis, destcndo-se o gênero Pinus, sendo o Pinus ted e o Pinus elliottii, originários do sul dos Estdos Unidos, s espécies mis utilizds (IAP 27). Ests espécies destcm-se como mtéri-prim em tividdes industriis, s quis constituem bses importntes pr economi no Sul do Brsil, pr produção de ppel, celulose, compensdos, glomerdos, emblgens, mobiliário e chps, dentre outros (Ferreir et l. 24). Muits vezes, implntção de povomentos florestis ocorre em solos com bix fertilidde nturl, pois os mis férteis são destindos o cultivo de espécies grícols. Estes povomentos, principlmente de pinus, rrmente recebem dição de nutrientes vi dubção, ou, qundo est é relizd, n miori ds vezes, ocorre pens n cov (Melo & Resck 22). Segundo os mesmos utores, o volume de nutrientes diciondo, neste tipo de dubção, é pequeno, e isto fz com que os nutrientes exigidos durnte o crescimento d plnt sejm supridos pel 1. Trblho recebido em jul./211 e ceito pr publicção em jun./212 (n registro: PAT 15131). 2. Universidde Federl de Snt Mri, Deprtmento de Ciêncis Florestis, Snt Mri, RS, Brsil. E-mils: gbriel_piovesn@yhoo.com.br, mvcschumcher@gmil.com, viguelopes@yhoo.com.br, crlinewelter@hotmil.com. 3. Fundção Estdul de Pesquis Agropecuári, Centro de Pesquis em Florests, Snt Mri, RS, Brsil. E-mil: mrcio-vier@fepgro.rs.gov.br.
2 Deposição de serpilheir em povomento de pinus 27 reserv do solo e pelos resíduos orgânicos cumuldos sobre o piso florestl. A serpilheir é principl formdor do mteril orgânico do solo, sendo constituíd por frgmentos orgânicos, provenientes d prte ére d plnt, tis como glhos, folhs, cscs, frutos, cules e flores, bem como restos nimis e mteril fecl. A serpilheir, lém de prticipr n ciclgem de nutrientes, é eficiente n proteção contr erosão, devido à espess cmd formd, evitndo o impcto direto d águ d chuv no solo (Corrê Neto et l. 21). Dest form, presenç d serpilheir é de fundmentl importânci pr estbilidde e produtividde de povomentos de pinus. Est importânci é evidencid qundo verific-se que muitos povomentos mntêm-se em áres com solos de bix fertilidde e incpzes de suportr outrs culturs (Vier & Schumcher 21). Devido ests crcterístics, é fundmentl estudr o comportmento d serpilheir depositd, fim de se obter informções que possibilitem um melhor entendimento d dinâmic existente em plntções florestis, visto que o comportmento d deposição de serpilheir é dinâmico, vrindo estcionlmente e sendo influencido pel tempertur ou pluviosidde, bem como pel idde ds árvores. Assim, objetivou-se, neste estudo, vlir deposição mensl e estcionl de serpilheir em um povomento de Pinus ted L. de oito nos de idde e su relção com tempertur do r e pluviosidde. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi relizdo em um povomento de Pinus ted L. de oito nos de idde, loclizdo no município de Queds do Iguçu, PR ( S, W e ltitude médi de 63 m). O clim, segundo Köppen, é clssificdo como Cf, subtropicl úmido, com verão quente e tempertur médi nul de 2ºC. A precipitção médi nul é de 1.78 mm e do mês mis seco é de 6, mm (Embrp 1984). N Tbel 1, são presentdos os vlores de tempertur e precipitção registrdos durnte os dois nos de estudo, n Estção Meteorológic de Queds do Iguçu (PR), próxim à áre de pesquis. O relevo onde o povomento foi implntdo é suve-onduldo, presentndo solo clssificdo como Ltossolo Vermelho distroférrico, crcterizdo por ser um solo profundo, vermelhdo, com presenç de óxidos e textur rgilos (Embrp 1999). O povomento de Pinus ted L. utilizdo no estudo foi implntdo em junho de 1999, em espçmento de 3, m x 2, m e sem dubção de plntio. No inventário relizdo em gosto de 28, o povomento encontrv-se com árvores h -1, diâmetro médio à ltur do peito de 18,3 cm, ltur médi de 11,8 m e incremento médio nul (IMA) de 23,5 m 3 h -1 no -1. Pr nlisr deposição de serpilheir no povomento de Pinus ted L., form instlds, o cso, três prcels de 21, m x 2, m. Conforme metodologi descrit por Schumcher et l. (24), em cd um ds prcels, form distribuídos, sistemticmente, qutro coletores de serpilheir, locdos em qutro posições distints: um n linh de plntio, entre dus árvores; um n entrelinh de plntio, entre dus árvores; um n digonl, entre qutro árvores; e o último encostdo o tronco d árvore, totlizndo 12 coletores. Os coletores são do tipo bndej, cd um com 1, m 2 de áre de colet, Tbel 1. Vrição mensl d tempertur mínim médi, tempertur médi e tempertur máxim médi do r e d precipitção (Queds do Iguçu, PR). Vriáveis Tempertur mínim médi ( C) Tempertur médi ( C) Tempertur máxim médi ( C) Precipitção (mm) Fonte: Simepr (29). Ano Mês br mi jun jul go set out nov dez jn fev mr 27/28 17,6 11,7 12, 9,8 12,4 15,9 17,6 16,7 19,1 19,5 19,5 18,9 28/29 18,8 16,3 15, 14,5 16,3 16,9 18,8 19,5 19,6 19,7 19,8 2, 27/28 23,4 17,2 18, 15,9 19, 23,1 23,3 22,7 25,3 24,6 24,9 24,5 28/29 23,9 21, 2,1 21,5 22,9 23,9 24,3 24,7 25,1 24,9 25,1 24,4 27/28 29,1 22,7 24, 21,9 25,5 3,3 29, 28,6 31,5 29,7 3,2 3, 28/29 28,9 25,7 25,7 25,2 28,4 29,3 3,8 29,8 29,9 3,5 3, 3,3 27/28 29, 234, 22, 72, 1, 16, 99, 152, 31, 77, 162, 16, 28/29 13, 12, 243, 11, 248, 195, 289, 163, 69, 218, 161, 68, e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 42, n. 2, p , br./jun. 212
3 28 G. Piovesn et l. (212) dispost,7 m de ltur, em relção à superfície do solo, e compost de um moldur de mdeir, com fundo em tel de nylon de 1, mm. Menslmente, coletou-se o mteril interceptdo pelos coletores, durnte um período de dois nos (bril de 27 mrço de 29). O mteril recolhido foi condiciondo em emblgem plástic, devidmente identificdo e envido o Lbortório de Ecologi Florestl pertencente o Deprtmento de Ciêncis Florestis d Universidde Federl de Snt Mri (RS). No lbortório, serpilheir foi seprd nos comprtimentos cículs, glhos finos (diâmetro <,5 cm) e miscelâne (csc e cones). Após est seprção, s mostrs form secs em estuf de circulção e renovção de r, 7ºC, por um período de 72 hors, sendo, posteriormente, pesds em blnç digitl de precisão (,1 g). Com bse nos ddos provenientes de cd colet mensl de serpilheir (mteril rmzendo sobre os coletores), foi estimd quntidde médi de deposição de serpilheir no piso florestl, durnte o período de estudo. Relizou-se nálise de vriânci e o teste de comprção de médis de Tukey, pr cd frção d serpilheir, em relção às estções de cd no de vlição. Tnto pr o teste de comprção de médis, como pr nálise de correlção de Person (r), entre deposição de serpilheir e s vriáveis climátics, 5%, utilizou-se o softwre SPSS (IBM 1996). RESULTADOS E DISCUSSÃO A deposição médi nul de serpilheir foi de 7,1 Mg h -1, sendo, est, formd por cículs (95,6%), glhos finos (2,3%) e miscelâne (2,1%) (Tbel 2). Est deposição situ-se próxim os vlores encontrdos por outros utores, pr o Pinus ted L. Poggini et l. (1987) verificrm deposição médi nul de 4,4 Mg h -1, em um povomento de Pinus ted L. com sete e oito nos de idde, plntdo em áre degrdd pel extrção de xisto betuminoso, no Prná. Koehler (1989), nlisndo sítios com produtividdes diferentes, encontrou deposição médi nul vrindo de 6,5 Mg h -1 8,7 Mg h -1, em plntios de Pinus ted L. com 15 nos de idde, n região de Pont Gross (PR). Schumcher et l. (28) observrm deposição de 4,5 Mg h -1 e Vier & Schumcher (21) de 2,5 Mg h -1, em povomentos de Pinus ted L. com cinco sete nos Tbel 2. Deposição médi mensl de serpilheir (kg h -1 ) em um povomento de Pinus ted L. (Queds do Iguçu, PR, 27/29). Mês Acículs Glhos Miscelâne Totl Abr 1.13,1 (98,6)* 7,3 (,7) 7,2 (,7) 1.27,5 Mi 794,7 (97,) 2, (,2) 23, (2,8) 819,7 Jun 1.192,1 (98,4) 8,6 (,7) 11,3 (,9) 1.212, Jul 539,9 (97,) 11,1 (2,) 5,7 (1,) 556,7 Ago 566,7 (93,2) 22,9 (3,8) 18,5 (3,) 68,1 Set 219,7 (83,9) 26, (9,9) 16,2 (6,2) 261,9 Out 375,4 (87,1) 35,7 (8,3) 2,1 (4,7) 431,1 Nov 321,8 (94,1) 7,5 (2,2) 12,8 (3,7) 342, Dez 299,2 (93,6) 8,5 (2,6) 12, (3,8) 319,7 Jn 454,9 (97,1) 7,2 (1,5) 6,3 (1,3) 468,4 Fev 61,2 (95,7) 19,3 (3,1) 8,1 (1,3) 628,5 Mr 378,7 (97,) 5,7 (1,5) 6,2 (1,6) 39,6 Totl 6.757,2 (95,6) 161,8 (2,3) 147,2 (2,1) 7.66,2 * Vlores entre prênteses referem-se o percentul de cd frção, em relção o totl de serpilheir, pr um determindo mês. de idde, em áre de segund e primeir rotção, respectivmente, no Rio Grnde do Sul. A quntidde de serpilheir produzid foi similr à de outrs espécies do gênero Pinus, como verificdo por Poggini (1985), pr Pinus oocrp (7,1 Mg h -1 ) e Pinus cribe vr. hondunensis (8,4 Mg h -1 ), os 11 nos de idde. No estudo de Melo & Resck (22), pr três diferentes procedêncis de Pinus cribe, os 16 nos de idde, quntidde de queds de cículs, em relção o totl depositdo, foi, em médi, de 92,7%. A percentgem superior d frção cículs encontrd neste estudo, em Queds do Iguçu (PR), decorre d mior juvenilidde do povomento, o qul ind não present elevd tx de frutificção, qul poderi umentr percentgem d frção miscelâne. A deposição d frção cículs foi mis centud em junho do no 1 e bril do no 2, e os glhos tiverm picos de deposição por volt dos meses de setembro e outubro e miscelâne em mio, pr o no 1 (Figur 1). De form gerl, os meses que mis colborrm n deposição mensl form bril, mio e junho, com, proximdmente, 43,3% do totl. A deposição presentou-se szonl, sendo superior (p <,5) no outono, seguido pelo verão, inverno e primver (Figur 2). Pr glhos e miscelâne, ocorreu vrição n quntidde de glhos, no inverno do no 2, possivelmente pel grnde diferenç de precipitção, em relção o inverno do no 1 (Tbel 1). Ns demis frções, não ocorrerm vrições significtivs. e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 42, n. 2, p , br./jun. 212
4 Deposição de serpilheir em povomento de pinus Ano 1 Ano Acículs (kg h -1) Abr Mi Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jn Fev Mr Glhos (kg h -1) ) Abr Mi Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jn Fev Mr Miscelâne (kg h -1) ) Abr Mi Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jn Fev Mr Figur 1. Deposição médi mensl de cículs, glhos e miscelâne (kg h -1 ), no no 1 (bril/27 mrço/28) e no 2 (bril/28 mrço/29) (Queds do Iguçu, PR). Segundo Brum et l. (21), szonlidde de deposição vri de espécie pr espécie, dependendo d região em que se encontrm, pois, em regiões temperds e fris, chegd do outono é sempre o período que desencdei o processo de derrubd totl de folhs. Pr Schumcher et l. (28), em estudo com Pinus ted L., em Cmbrá do Sul (RS), o povomento presentou mgnitude szonl médi de deposição seguindo ordem estcionl inverno = outono > verão > primver, sendo est vriável em cd no de observção e não estndo bem definid, em rzão d juvenilidde ds plnts. Em um povomento de Pinus ted L. estuddo por Koehler (1989), n região de Pont Gross (PR), foi verificd mior produção de serpilheir no outono e menor no período inverno-primver, com correlção positiv e significtiv entre produção de serpilheir e umidde reltiv do r. Poggini et l. (1987), em estudo relizdo no Prná, em tlhões de Pinus ted L., Euclyptus viminlis e Mimos scbrell, pr recuperção de e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 42, n. 2, p , br./jun. 212
5 21 G. Piovesn et l. (212) Ano 1 Ano 2 Glhos (kg h -1) ) Acículs (kg h -1) ) b bc b c Outono Inverno Prinver Verão b b b Miscelâne (kg h -1) ) Serpilheir totl (kg h -1) ) Outono Inverno Primver Verão b b b Outono Inverno Prinver Verão Outono Inverno Prinver Verão Figur 2. Deposição estcionl ds frções de serpilheir no no 1 (bril/27 mrço/28) e no 2 (bril/28 mrço/29) (Queds do Iguçu, PR). Frções de serpilheir seguids por mesm letr, ns diferentes estções do no, não diferem entre si, pelo teste Tukey, 5%. Brrs n verticl indicm o desvio-pdrão. áre degrdd pel minerção de xisto, encontrrm, pr Pinus ted L., um centud produção de folhedo, no período de bril junho. No locl de ocorrênci nturl d espécie Pinus ted L., n Crolin do Norte (EUA), Wells et l. (1972) consttrm que espécie deposit mis centudmente sus cículs durnte o outono e no início do inverno, sendo o mesmo verificdo em plntios for de su áre de ocorrênci nturl. Com relção às vriáveis climátics do povomento, tempertur máxim médi e tempertur médi do r presentrm influênci inversmente proporcionl n deposição de cículs e serpilheir totl (Tbel 3). As vriáveis climátics não influencirm significtivmente n deposição dos comprtimentos glhos e miscelâne. Tbel 3. Correlção de Person (r) entre deposição de serpilheir e s vriáveis climátics, de bril de 27 mrço de 29 (Queds do Iguçu, PR). Serpilheir Temp. Temp. Temp. máx. médi mín. médi médi Precip. kg h -1 ºC mm Acículs -,46* -,34 -,4* -,25 Glhos,18,1,14,13 Miscelâne -,7 -,1 -,9,16 Serpilheir totl -,46* -,35 -,4* -,25 * Significtivo 5%. Estudndo correlção de Person entre s vriáveis climátics e produção mensl de serpilheir, Cinciruso et l. (26), em trblho sobre produção de serpilheir e decomposição do mteril folir em um Cerrdão, no município de Luiz Antônio (SP), encontrrm correlção negtiv entre umidde do r e tempertur médi. Já pr König et l. (22), n vlição d szonlidde d produção de serpilheir, em florest estcionl decidul, no município de Snt Mri (RS), observrm que produção de serpilheir esteve correlciond com tempertur médi mensl, comportndo-se de form invers (r = -,54), não obtendo-se correlção pr vriável precipitção, sendo est correlção negtiv (r = -,66) tmbém encontrd por Schumcher et l. (28), no segundo no de estudo. CONCLUSÃO A deposição de serpilheir foi estcionl, demonstrndo que povomentos de Pinus ted L. possuem mior produção de mteril senescente durnte o período do outono, com chegd de bixs temperturs, não estndo relciond com precipitção pluviométric. O mteril produzido é essencilmente composto por cículs, devido à juvenilidde ds árvores. e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 42, n. 2, p , br./jun. 212
6 Deposição de serpilheir em povomento de pinus 211 AGRADECIMENTOS Ao Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pel bols de inicição científic concedid o primeiro utor, e à empres Arupel S/A, pel mnutenção d áre experimentl, colet, envio de mostrs e uxílio logístico. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRODUTORES DE FLORESTAS PLANTADAS (Abrf). Anuário esttístico d ABRAF 212, no bse 211. Brsíli, DF: Abrf, 212. BRUM, E. J. et l. Relção entre produção de serpilheir e vriáveis meteorológics em três fses sucessionis de um florest estcionl no Rio Grnde do Sul. Revist Brsileir de Agroclimtologi, Snt Mri, v. 9, n. 2, p , 21. CIANCIARUSO, M. V. et l. Produção de serpilheir e decomposição do mteril folir em um Cerrdão n Estção Ecológic do Jtí, no município de Luiz Antônio, SP, Brsil. Act Botnic Brsilic, São Pulo, v. 2, n. 1, p , 26. CORRÊA NETO, T. A. C. et l. Deposição de serpilheir e mesofun edáfic em áres de euclipto e florest secundári. Florest e Ambiente, Rio de Jneiro, v. 8, n. 1, p. 7-75, 21. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (Embrp). Serviço Ncionl de Levntmento e Conservção de Solos. Levntmento de reconhecimento dos solos do Estdo do Prná. Curitib: Embrp, EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (Embrp). Sistem brsileiro de clssificção de solos. Rio de Jneiro: Embrp, FERREIRA, C. A. et l. Pesquis sobre nutrição de pinus no Sul do Brsil. Revist d Mdeir, Curitib, n. 83, 24. Disponível em: < revistdmdeir_mteri.php?num=6&subject=nutri %C3%A7%C3%A3o&title=Pesquiss>. Acesso em: 16 out. 21. IBM. Sttisticl pckge for the socil sciences - SPSS. Versão Chicgo: IBM, INSTITUTO AMBIENTAL DO PARANÁ (IAP). Biodiversidde e áres protegids. 27. Disponível em: < Acesso em: 22 set. 29. KOEHLER, W. C. Vrição estcionl de deposição de serpilheir e de nutrientes em povomentos de Pinus ted n região de Pont Gross - PR f. Tese (Doutordo em Ciêncis Florestis) Universidde Federl do Prná, Curitib, König, F. G. et l. Avlição d szonlidde d produção de serpilheir num florest estcionl decidul no município de Snt Mri - RS. Revist Árvore, Viços, v. 26, n. 4, p , 22. MELO, J. T.; RESCK, D. V. S. Retorno, o solo, de nutrientes de serpilheir de pinus no Cerrdo do Distrito Federl. Plnltin: Embrp Cerrdos, 22. (Boletim de pesquis e desenvolvimento, 75). POGGIANI, F. Ciclgem de nutrientes em ecossistems de plntções florestis de Euclyptus e Pinus: implicções silviculturis f. Tese (Livre docênci) Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, POGGIANI, F. et l. Quntificção d deposição de folhedo em tlhões experimentis de Pinus ted, Euclyptus viminlis e Mimos scbrell plntdos em um áre degrdd pel minerção do xisto betuminoso. IPEF, Pircicb, v. 47, n. 1, p , SCHUMACHER, M. V. et l. Produção de serpilheir em um florest de Arucri ngunstifoli (Bertol.) Kuntze no município de Pinhl Grnde - RS. Revist Árvore, Viços, v. 28, n. 1, p , 24. SCHUMACHER, M. V.; VIERA, M.; WITSCHORECK, R. Produção de serpilheir e trnsferênci de nutrientes em áre de segund rotção com florest de Pinus ted no município de Cmbrá do Sul, RS. Ciênci Florestl, Snt Mri, v. 18, n. 4, p , 28. SIMEPAR: sistem meteorológico do Prná. 29. Disponível em: < sumrio?uf=pr>. Acesso em: 21 set. 29. VIERA, M.; SCHUMACHER, M. V. Vrição mensl d deposição de serpilheir em povomento de Pinus ted L. em áre de cmpo ntivo em Cmbrá do Sul - RS. Revist Árvore, Viços, v. 34, n. 3, p , 21. WELLS, C. G. et l. Investigtion of minerl nutrient cycling in n uplnd Piemont forest. Journl of the Elish Mitchell Scientific Society, Chpel Hill, v. 88, n. 2, p , e-issn Pesq. Agropec. Trop., Goiâni, v. 42, n. 2, p , br./jun. 212
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