Análise da violencia intrafamiliar no filme feios, sujos e malvados
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- Edson Paranhos Peres
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1 1397 Análise da violencia intrafamiliar no filme feios, sujos e malvados (Ettore Scola) Produtora Compagnia Cinematografica Champion, 1976, 115 minutos. Autores da resenha Camila Negreiros Comodo Mestranda em Psicologia pela Universidade Federal de São Carlos. End.: Rua Episcopal, 2474 apto 52 torre I, CEP: , Centro São Carlos São Paulo. cami_nc@hotmail.com. Ricardo da Costa Padovani Doutor em Educação Especial, Professor Adjunto do Curso de Psicologia da Universidade Federal de São Paulo-Campus Baixada Santista.
2 1398 Camila Comodo, Ricardo Padovani e Lúcia Williams Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Williams Professora Titular do Curso de Psicologia da Universidade Federal de São Carlos e coordenadora do Laboratório de Análise e Prevenção da Violência (LAPREV). A premiada comédia italiana, Feios, Sujos e Malvados, produzida por Ettore Scola em 1976, discute a problemática da exclusão social e da violência imposta a uma comunidade localizada no subúrbio de Roma. O impacto de tais variáveis é analisado a partir da dinâmica de uma família constituída pelo casal, dez filhos e diversos parentes, todos convivendo no mesmo barraco. A partir do recebimento do seguro devido a um acidente de trabalho pelo patriarca da casa (Giacinto), ocorre uma série de situações, marcadas pelo desrespeito e atos de violência, promovidas pelos próprios membros da família, na tentativa de subtrair a quantia recebida e escondida na casa pelo beneficiado. Deve-se ressaltar que o emprego da violência se apresenta como uma característica comum e aceitável entre os membros da família e da própria comunidade. Sendo assim, a partir de exemplos ilustrativos discutidos ao longo do filme, o presente artigo tem como objetivo analisar exclusivamente o fenômeno da violência contra a mulher, praticada pelo parceiro, de ordem íntima, assim como o impacto dos maus tratos infantis no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Condições precárias de infraestrutura e moradia, naturalização da violência, cômodos não suficientes ao número de moradores, desemprego, envolvimento expressivo da comunidade em atos considerados ilícitos vêm compor o pano de fundo do desenvolvimento da narrativa. É ilustrativa a cena na qual a comunidade, buscando suprir a ausência de uma instituição voltada para os cuidados de crianças, improvisa uma espécie de cercado onde crianças permanecem durante o período em que seus pais vão trabalhar, sendo os cuidados delegados a um adolescente. Tal cenário deixa evidente a negligência parental, além de denunciar o descaso das autoridades com populações que vivem à margem da sociedade. A problemática dos maus tratos infantis é amplamente explorada a partir da família de Gacinto. No restrito espaço onde
3 Análise da violencia intrafamiliar no filme feios, sujos e malvados 1399 moram, não há separação de cômodos, sendo assim crianças e adolescentes são expostos a situações de risco diversas, dentre as quais pode-se destacar: a negligência (omissão com relação à educação, saúde, alimentação, afeto), abuso físico (agressões físicas), emocional (xingamentos, ameaças e exposição a episódios de agressão do homem à parceira) e sexual (exposição das crianças e adolescentes a relações sexuais de adultos). É importante lembrar, ainda, que morar em cômodos não suficientes ao número de moradores pode se apresentar como um fator de risco adicional, favorecendo a emergência de comportamentos agressivos. (Gallo & Williams, 2005). Estudiosos apontam que vitimização direta (alvo da agressão) e/ou indireta (exposição à violência conjugal) de crianças e adolescentes podem criar condições favoráveis à transmissão intergeracional da violência (Pears & Capaldi, 2001; Smith e Ireland & Thornberry, 2005). O contexto familiar marcado pelo emprego da violência como forma de enfrentamento de situações problema associado ao emprego corriqueiro de atos ilícitos e violentos na própria comunidade criam condições extremamente favoráveis à modelação de tais comportamentos entre crianças e adolescentes. (Patterson, Reid, & Dishion, 1992). O impacto da violência no desenvolvimento de crianças e adolescentes vem sendo amplamente discutido pela literatura nacional e estrangeira (Becker-Blease, & Depromce, 2005; Gallo & Williams, 2005; Smith e col., 2005; Maldonado & Williams, 2005). Dentre os possíveis impactos, destacam-se: déficits cognitivos (crenças distorcidas relacionadas ao uso da violência, prejuízos de atenção e memória), emocionais (quadros de ansiedade e depressão), comportamentais (passividade, agressividade) e acadêmicos (fracasso e evasão escolar). A violência contra a mulher também se apresenta como uma questão presente no filme. Corroborando os achados da literatura (Murphy, Meyer & O Leary, 1994; Sinclair, 1985; Padovani & Williams, 2009; Williams, Padovani & Brino, 2009), ficam expressivas a desigualdade de poder, o uso da ameaça ou da violência como estratégia de intimidação e controle do comportamento das vítimas, a visão estereotipada dos papéis de gênero e o consu-
4 1400 Camila Comodo, Ricardo Padovani e Lúcia Williams mo abusivo de bebidas alcoólicas em diversas cenas do filme. Adicionalmente, pode-se supor as possíveis consequências cognitivas, afetivas e comportamentais relacionadas a tal vivência, como por exemplo, o uso de substâncias psicoativas, quadros de depressão e ansiedade (Sinclair, 1985; Ramos, Carlson & Mcnutt, 2004; Padovani & Williams, 2008). O desejo de retaliação da vítima, discutido por estudiosos da área (Sinclair,1985; Yourstone, Lindholm & Kristiansson, 2008) pode ser observado no momento em que a parceira do personagem do filme, que se apresenta como um homem violento, tenta matá-lo, colocando veneno em sua comida. Em concordância com a revisão da literatura apresentada no artigo de Yourstone e colaboradores (2008), mulheres agressoras tendem a apresentar uma relação próxima com a vítima, encontram-se em uma situação de desvantagem de poder e força física e apresentam altos níveis de provação, exposição a situações de violência (física e emocional) e raiva. Em resposta à tentativa de homicídio por parte da parceira, o personagem ateia fogo na casa, colocando em risco todos os moradores do lar. A relação reproduzida no filme vem na direção dos achados da literatura no que se refere ao perfil da vítima e do agressor e em relação às consequências decorrentes da violência para a saúde física e mental dos mesmos. (Sinclair, 1985; Soares, 1999; Cortez, Padovani & Williams, 2005, Padovani & Williams, 2008). Como características do personagem que favorecem o uso da violência, pode-se inferir: a relação desigual de poder entre agressor e vítima, o uso da violência como alternativa para a resolução de conflitos, a vulnerabilidade nas discussões de ordem íntima, a visão estereotipada de gênero e o consumo exagerado de bebidas alcoólicas. (Holtzworth-Munroe & Meehan, 2004; Cortez e col., 2005; Henning. & Holdford, 2006; Padovani & Williams, 2009). Além disso, a ausência de uma punição judicial aos comportamentos direcionados à parceira no decorrer do filme, explica, em parte, a manutenção do comportamento do agressor. Dado o exposto, fica evidente que as relações exibidas no filme possuem estreita relação com os achados da literatura acerca da violência doméstica, o que torna Feios, Sujos e Malvados um
5 Análise da violencia intrafamiliar no filme feios, sujos e malvados 1401 recurso didático para a discussão desse fenômeno. Portanto, podese afirmar que passadas três décadas do lançamento do filme, as questões das desigualdades sociais e econômicas marcantes, a vivência de episódios de violência nas diferentes modalidades de relação interpessoal e o desrespeito à condição da criança e adolescente continuam presentes em muitos países na atualidade. Referências Becker-Blease, K. A., & Depromce, A.P. (2005). Child victimization, cognitive functioning, and academic performance. In K. A Kendall-Tackett, S. M. Giacomoni, (Ed.), Child victimization: Maltreatmentm bullyng and dating violence, preventivion and intervention (pp.1-13). New Jersey, NJ: Civic Research Institute. Cortez, M. B., Padovani, R. C., & Williams, L. C. A. (2005). Terapia de grupo cognitivo-comportamental com agressores conjugais. Estudos de Psicologia, 22 (1) Gallo, A. E., & Williams, L. C. A. (2005). Adolescentes em conflito com a lei: Uma revisão dos fatores de risco para a conduta infracional. Psicologia, 7 (1), Henning, K., Jones, A., & Holdford, R. (2005). I didn t do it, but if I did I had a good reason: Minimization, denial, and attributions of blame among male and female domestic violence offenders. Journal of Family Violence, 20 (3), Holtzworth-Munroe A., & Meehan J. C. (2004). Typologies of men who are maritally violent: scientific and clinical implications. Journal Interpersonal Violence, 19, Maldonado, D. P. A., & Williams, L. C. A. (2005). Meninos agressivos na escola: Qual a relação com violência doméstica?. Psicologia em Estudo, 10 (3), Murphy, C. M., Meyer, S., & O Leary, K. D. (1994). Dependency characteristics of partner assaultive men. Journal of Abnormal Psychology, 103, Padovani, R. C., & Williams, L. C. A. (2008). Histórico de violência intrafamiliar em pacientes psiquiátricos. Psicologia Ciência e
6 1402 Camila Comodo, Ricardo Padovani e Lúcia Williams Profissão, 28, Padovani, R. C., & Williams, L. C. A. (2009). Atendimento psicológico ao homem que agride sua parceira. In R. C.Wielenska (Org.), Sobre comportamento e cognição (Vol. 24, pp ), Santo André, SP: ESETec. Patterson, G., Reid, J., & Dishion, T. (1992). Antisocial boys. Salem, OR: Castalia. Pears, K. C., & Capaldi, D. M. (2001) Intergenerational transmission of abuse: A two-generational prospective study of an at-risk sample. Child Abuse & Neglect, 25 (11), Ramos, B. M., Carlson, B. E., & Mcnutt, L. A. (2004). Lifetime abuse, mental health and African American woman. Journal of Family Violence, 19 (3), Sinclair, D. (1985). Understanding wife assault. Torronto, Canada: Publications Ontario. Smith, C. A., Ireland, T. O., & Thornberry, T. P. (2005). Adolescent maltreatment and its impact on young adult antisocial behavior. Child Abuse & Neglect, 29, Soares, B. M. (1999). Mulheres Invisíveis: Violência conjugal e novas políticas de segurança. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. Williams, L. C. A., Padovani, R. C., & Brino, R.F. (2009). O empoderamento da família para enfrentar a violência doméstica. São Carlos, SP: EdUFScar. Yourstone, J., Lindholm, T., & Kristiansson, M. (2008). Women who kill: A comparison of the psychosocial background of female and male perpetrators convicted of lethal violence in Sweden between International Journal of Law and Psychiatry, 31, Recebido em 18 de setembro de 2010 Aceito em 2 de novembro de 2010 Revisado em 27 de novembro de 2010
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