PROBLEMA DA SEMANA: ASPECTOS MOTIVACIONAIS E ATITUDINAIS

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1 III Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola 1 PROBLEMA DA SEMANA: ASPECTOS MOTIVACIONAIS E ATITUDINAIS Carlos Eduardo Petronilho Boiago ¹, Sara Lindsey Alves da Silva², Odaléa Aparecida Viana³. 1 Escola Aureliano Joaquim da Silva, professor de Matemática, cadu@mat.pontal.ufu.br 2 Universidade Federal de Uberlândia, discente do curso de graduação em Matemática, saralindsey@mat.pontal.ufu.br 3 Universidade Federal de Uberlândia, professora adjunta no curso de Matemática, odalea@pontal.ufu.br. Linha de trabalho: Experiências de caráter motivador e Inovação Pedagógica. Resumo Esse relato tem por objetivo refletir sobre uma experiência vivenciada por meio de uma das ações do PIBID, subprojeto da Matemática, na escola municipal Aureliano Joaquim da Silva. A ação, denominada de Problema da Semana, está sendo aplicada em alunos do sexto ano e tem por objetivo promover mudanças nas atitudes e na motivação dos alunos frente à matemática. São apresentadas algumas reflexões sobre aspectos motivacionais de alunos e sobre a importância de o professor ter consciência sobre as suas concepções acerca da ciência Matemática, pois são elas que guiarão suas opções metodológicas. Palavras-chave:ensino de matemática, atitudes, motivação. Contexto Educacional Quando são analisados os baixos índices de aproveitamento dos alunos brasileiros, revelados pelo Sistema de Avaliação do Ensino Básico (SAEB), várias questões são colocadas para reflexão e, entre elas, destacam-se a prática do professor de matemática e os fatores motivacionais que interferem na aprendizagem escolar desta disciplina. É possível ter-se uma concepção tradicional de ensino da matemática, em que a prática mais comum do professor é apresentar as definições e os exemplos e em seguida as listas de exercícios de fixação. Em oposição a essa maneira de ensinar, encontra-se aquela apoiada na concepção que a Matemática é uma ciência viva, construída por meio da capacidade investigativa e criativa da mente humana e cuja aprendizagem pode ocorrer no processo de resolução de problemas. Sendo assim, não caberia ao professor transmitir o conhecimento pronto, mas sim fazer com

2 III Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola 2 que o aluno também pudesse participar dessa construção, incentivando suas iniciativas, suas idéias e suas estratégias na solução de problemas advindos das situações de seu cotidiano (BRASIL, 1997). Os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1997) apontam que, no ensino da Matemática, o professor deve levar em consideração os conteúdos procedimentais, conceituais e atitudinais. Os procedimentais estão diretamente ligados ao saber fazer, os conceituais relacionam-se à construção ativa das capacidades cognitivas e os atitudinais são relacionados a fatores afetivos e motivacionais e envolvem normas e valores, sendo verificáveis no interesse, na participação e no envolvimento dos alunos nas atividades escolares. Este relato de experiência tem por objetivo discutir os aspectos motivacionais e atitudinais que permeiam uma atividade denominada de Problema da Semana. Esta vem sendo desenvolvida em uma escola municipal de Ituiutaba-MG, como parte das ações do subprojeto do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) da Matemática Campus do Pontal. Fundamentação teórica Os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998) definem atitude como um componente afetivo que envolve interesse, a motivação, e consideram esses fatores como fundamentais para o processo de ensino e aprendizagem. O documento salienta que os conteúdos atitudinais possuem a mesma importância que os conceituais e procedimentais, pois, de certa forma, aqueles são condições para que estes se desenvolvam. Um exemplo de atitude é a perseverança do aluno na busca de soluções de problemas e a valorização do trabalho coletivo em sala. As situações relativas aos aspectos motivacionais para a aprendizagem são as que mais afligem as que mais afligem os professores na sua prática de sala de aula (Boruchovitch, 2008). Segundo Bzuneck (2001) motivar um sujeito é despertar no mesmo um motivo para que este se coloque em ação ou mude o seu curso. A motivação é entendida como um conjunto de fatores ou como um processo psicológico associado à atividade humana que coloca o sujeito frente a uma escolha, a um processo de instigação e a uma mudança de comportamento, na busca por um determinado objetivo.

3 III Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola 3 Conforme aponta Guimarães (2001), a motivação pode ser intrínseca ou extrínseca. Ela é intrínseca quando o sujeito escolhe ou realiza uma determinada atividade por ter interesse próprio, por considerá-la atraente e pela satisfação em realizá-la. Neste tipo de motivação, o sujeito não necessita de premiações ou pressões externas para o cumprimento das tarefas. Se uma pessoa está motivada intrinsecamente, ela realiza uma atividade de modo a satisfazer sua curiosidade e a buscar um novo conhecimento, e também como uma forma de desenvolver novas habilidades. Já a motivação extrínseca é aquela em que o sujeito realiza uma atividade apenas para cumprir uma determinada obrigação em atendimento a pressões externas, seja para obter recompensas e demonstrar competências ou para evitar castigos e punições. Bzuneck (2001) explica que uma pessoa está motivada quando possui um propósito ou uma meta de realização. Neste enfoque, e amparado por estudos da psicologia, o autor define dois tipos de meta de realização: meta aprender e a outra meta performance. O primeiro tipo de meta é aquela em que o estudante busca a construção do conhecimento e tem a convicção de que os resultados positivos derivam de esforço cognitivo fator interno e sob seu próprio controle. Já na segunda, o sujeito preocupa-se mais com o mostrar-se capaz ou, pelo menos, como não incapaz. Nesse caso, quando enfrenta um fracasso, o sujeito atribui esse evento á falta de capacidades, apresentando assim algumas reações negativas; em outras situações sente-se o melhor, o mais inteligente e o que realiza menos esforços para desenvolver determinadas atividades. Não é raro encontrar esses comportamentos de alunos nas aulas de matemática. O grande desafio que é colocado ao professor é motivar intrinsecamente os alunos de modo que seja estabelecida a meta aprender na sala de aula. Os referenciais teóricos apresentados serão utilizados para a reflexão de alguns pontos acerca da ação aqui relatada. Detalhamento da Atividade Inicialmente, observando o comportamento dos alunos da escola, o professor e os licenciandos constataram que eles não mostravam interesse pela disciplina Matemática. Não se empenhavam em aprender os conceitos matemáticos e a grande maioria dos alunos não fazia tarefas, não participava de forma efetiva das aulas, não aceitava os desafios e nem

4 III Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola 4 ousava responder as indagações que o professor fazia com o objetivo de desencadear os processos de formação de conceitos. Nesse cenário, buscou-se desenvolver uma atividade que despertasse atitudes positivas em alunos do sexto e sétimos anos do Ensino Fundamental e que os motivasse para aprendizagem em matemática. A presente ação denomina-se Problema da Semana, é desenvolvida dentro das ações do programa PIBID Matemática FACIP. Inicialmente foi organizado um painel para cada sala a ser exposto nos horários de aulas de matemática. Para confecção desses painéis foram utilizados papel cartão, fita crepe, grampeador, plástico, barbante e em cada saquinho foi colocado o nome de um aluno da sala, como pode ser visto na Figura 1.. Figura 1: Painel do problema da semana. A exposição deste painel permitiu um movimento diferente no ambiente da sala de aula: semanalmente, o professor da sala, juntamente com os licenciandos, seleciona um problema para a turma. Os problemas geralmente não são convencionais, alguns classificamse como de raciocínio-lógico de abordagem qualitativa, outros exigem cálculos e ainda há aqueles relacionados aos conteúdos abordados ao longo da semana. Alguns exemplos são mostrados no Quadro 1.

5 III Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola 5 Quadro 1: Alguns problemas apresentados

6 III Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola 6 Os licenciandos colocam uma cópia do problema escolhido em cada saquinho; ao chegar à sala, afixam o painel na parede e o professor apresenta o problema, indicando a data em que este será recolhido para correção. Os alunos então retiram o problema da semana para buscar a solução; eles podem levá-lo para casa, pedir ajuda para os familiares ou responsáveis, além de socializar com os colegas de sala os caminhos que levam à solução do problema. Se o aluno conseguir resolver o problema proposto, coloca-o de volta no painel e aguarda a correção do mesmo. O professor e os licenciandos do PIBID realizam uma breve análise das respostas e dos possíveis caminhos que os alunos percorreram para chegar à solução do problema. No dia da correção, os licenciandos e o professor procuram não realizar juízo de valor acerca das resoluções, ou seja, não apontam qual está correta ou qual está errada, nem qual foi a melhor ou a pior maneira de se resolver aquele problema. A atividade finaliza com a socialização das soluções apresentadas pelos alunos e com as indagações realizadas pelo professor ou licenciandos. Essas tem o objetivo de levar os próprios alunos a decidir qual solução é a correta e a indicar se existe mais de uma maneira de solucionar o problema. Com o intuído de valorizar o trabalho dos alunos, os licenciandos organizaram um portfólio com algumas reflexões acerca das soluções verificadas. Este deve ficar disponível para consulta dos alunos e de outros professores. Análise dos Resultados Acredita-se na concepção proposta pelos PCN (BRASIL, 1997) de que a Matemática é uma ciência viva e que foi construída pela mente humana por meio de suas capacidades investigativas e criativas, empregadas na busca de solução de problemas. Nessa perspectiva, procurou-se desenvolver uma atividade em que os alunos pudessem pensar sobre situações que fossem além dos conteúdos propostos em sala de aula e que ajudassem a desenvolver atitudes favoráveis à aprendizagem da matemática. Observando o comportamento dos alunos, foi verificado que essa atividade despertou o interesse dos mesmos. Em várias situações, os alunos preferiam resolver o problema da semana ao invés de prestar atenção na aula, sendo difícil para o professor retomar a concentração deles para as atividades propostas em sala de aula.

7 III Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola 7 Deste modo, a atividade do problema da semana tem despertado nos alunos a vontade, o anseio pela busca de solução para os problemas propostos. Pode-se dizer que a atividade tem provocado a motivação para pensar, elaborar estratégias e discuti-las com os colegas, com o objetivo de solucionar o problema. Sendo assim, considera-se que a motivação desses alunos parece possuir, na perspectiva de Guimarães (2001), um caráter intrínseco, pois eles realizam a atividade por achá-las atraente, por interesse próprio na atividade e por satisfação em realizar a tarefa. Acrescenta-se que não é atribuído nenhum tipo de nota nesta atividade. Pode-se ainda refletir sobre o propósito ou a meta estabelecida pelos estudantes quando se mobilizam para resolver os problemas da semana. Foi possível observar que a maioria dos alunos parecia realizar esta atividade com a meta aprender, conforme define Bzuneck (2001), já que estes buscavam entender as estratégias. Nesta meta, os alunos compreendem que os resultados positivos derivam de esforço cognitivo fator interno e sob seu próprio controle. É possível que, neste contexto, existam alunos que realizam as atividades com uma meta performace, ou seja, tem o intuito de mostrar-se capaz ou, pelo menos, como não incapaz; observa-se que alguns alunos fazem o problema da semana para mostrar-se como o mais inteligente e o primeiro a entregar a solução. Apesar das limitações da atividade, considera-se que a ação Problema da Semana pode contribuir para a formação de atitudes mais favoráveis frente à matemática. A predisposição para empregar esforço cognitivo tendo a aprendizagem como objetivo está amparada pelos sentimentos de confiança em suas capacidades. Espera-se que a atividade aqui relatada esteja favorecendo essa situação. Considerações Finais No âmbito escolar muitas vezes escutamos os professores dizerem que os alunos são desmotivados e que não querem nada com nada. Evidentemente, a motivação que o Problema da Semana conseguiu atingir não pode ficar restrita a essa atividade apenas. É esperado do aluno o empenho e o estabelecimento da meta aprender para todas as situações de sala de aula. Nessa perspectiva, considera-se que o professor, ao planejar e desenvolver uma atividade tenha consciência sobre as suas concepções acerca da ciência Matemática, pois são

8 III Encontro Mineiro Sobre Investigação na Escola 8 elas que guiarão suas opções metodológicas. Permitir que os alunos explorem, investiguem e empreguem diferentes estratégias de solução para os problemas indica uma concepção de que a matemática pode ser construída e não apenas transmitida. Referências BORUCHOVITCH, E. A motivação para aprender de estudantes em cursos de formação de professores. In: Educação, Porto Alegre, v. 31, n. 1, p , jan./abr BRASIL. Ministério da Educação e Cultura / Secretária de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Ensino Fundamental. Brasília, Ministério da Educação e Cultura / Secretária de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Ensino Médio. Brasília, BZUNECK, J. A. A motivação do aluno: aspectos introdutórios. In: BORUCHOVITH, E. BZUNECK, J. A. A motivação do aluno: Contribuições da Psicologia Contemporânea. Petrópolis: Vozes, GUIMARÃES, S. É. R. Motivação Intrínseca, extrínseca e o uso de recompensas em sala de aula. In: BORUCHOVITH, E. BZUNECK, J. A. A motivação do aluno: Contribuições da Psicologia Contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2001.

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