Exames Laboratoriais em Urgências Critérios para Solicitação. Antonio Sérgio Macedo Fonseca Departamento de Pediatria - UFRN
|
|
- Joana Franca Valverde
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Exames Laboratoriais em Urgências Critérios para Solicitação Antonio Sérgio Macedo Fonseca Departamento de Pediatria - UFRN
2 Nos serviços de urgências ou de pronto-atendimento geralmente o clínico (pediatra) depara-se com problemas agudos de gravidade variável. Para a tomada de decisões:
3 Exames Laboratoriais na Emergência Clinical diagnosis in emergence medicine: Lost art, or lost cause? Binder, LS Acad Emerg Med 2: 576, 1995
4 Avaliação da Criança Febril: 20 a 30 % das consultas de crianças aos serviços de Emergência são decorrentes de febre. Um dos maiores desafios do Pediatra em um serviço de emergência éidentificar, no meio da heterogeneidade das apresentações dos quadros febris na infância, aquelas crianças com risco de apresentarem infecções bacterianas severas, particularmente naqueles com idade inferior a 3 anos. Na segunda metade dos anos 80 e no início dos 90, os investigadores mudaram de estratégia e passaram a procurar identificar aqueles que apresentavam baixo risco de apresentar doença bacteriana invasiva, e que poderiam manter-se em acompanhamento sem utilização de antibioticoterapia empírica.
5 Critério de Rochester para Lactentes com Baixo Risco de Infecções Bacterianas Invasivas 1. Crianças previamente sadias sem complicações peri-natais ou tratamento prévio com antibióticos. 2. Exame físico normal (inclusive sem otite média) 3. Contagem de leucócitos no sangue entre 5000 e leucócitos /mm³ 4. Contagem de bastões < 1500 por mm³ 5. Urinálise: < 10 leucócitos/campo no sedimento Nenhum comentário sobre fezes
6 Avaliação da Criança Febril Variações do critério de Rochester: Critério de Baixo Risco Rochester 2 Diferenças do Critério de Rochester original Se diarréia: 5-10 leucócitos /campo nas fezes. Rochester modificado Milwaukee Marcadores inflamatórios (Proteína C reativa e VHS) normais. Hemograma: L < 15000/ mm³(sem critérios de bastões); urina: fita: esterase e nitritos negativos, sedimento: < 10 leucócitos/campo, ausência de bactérias ; LCR: < 10 leucócitos/campo,. Philadelphia Score de observação do lactente < 10; L < 15000/ mm³(sem critérios de bastões); urina: < 10 leucócitos/campo, poucas ou ausência de bactérias ; LCR: < 8 leucócitos/campo, sem bactérias e sem hemácias.
7 Avaliação da Criança Febril Variações do critério de Rochester: Critério de Baixo Risco Philadelphia 2 Boston Pittsburgh Impressão de Sepsis Diferenças do Critério de Rochester original Hemograma: L < 15000/ mm³, relação bastões/neutrófilos < 0,2; LCR: < 8 leuc /cm³, bactérias e hemácias ausentes. Hemograma: L < 20000/ mm³(sem critérios de bastões); urina: fita: esterase negativa, sedimento: < 10 leucócitos/campo; LCR: < 10 leuc/mm³. Urinálise enriquecida: 9 leuc/ mm³, coloração por Gram negativa; LCR: 5 leuc/mm³, coloração por Gram negativa(se < 6 semanas). não doente ou impressão de sepsis negativa (história, exame físico, VHS < 30 mm/h; hemograma: L < 15000/ mm³.
8
9
10
11
12
13
14 Procalcitonina Precursor da calcitonina. 13 kda 3 moléculas: calcitonina; katacalcin; aminoprocalcitonina. Sítios de produção: Fígado e monócitos circulantes. Cinética: Início: 2 a 4 hrs. Pico: 6 hrs. Plateau: 24 hrs. ½vida: 25 a 30 hrs.
15 PCT e PC: Infecções virais: PCT: 5% > 1 ng/ml; 0,8% > 2 ng/ml PCR: 47% > 10mg/l, 26% > 20mg/l
16 PCT como preditor de infecção bacteriana em crianças febris em pronto-atendimentos Autor n Cuttof (ng/ml) Sens. (%) Espec. (%) Han 105 0,5 66, (30-90,3) (91,5-99) Fleischhack 2000 Lacour 2001 Prat 2004 Ciaccio ,5 56,3 (33,2-76,9) 91 0, (51-100) (81,6-100) 54 0,5 89,7 (73,6-96,4) 87,2 (79-92,5) 69,6 (50,4-70,5) 83,3 (70,4-91,3) 16 (6,4-34,7)
17 Procalcitonina PCT e Lactente com 3 meses com bacteremia oculta: PCT pode ser utilizada para auxiliar o diagnóstico diferencial entre infecção bacteriana e viral em crianças menores de 3 anos com febre sem foco evidente.(b). PCT não tem sensibilidade bastante para ser utilizada isoladamente como teste de exclusão para doenças bacterianas sérias, porém reduz a probabilidade pre-teste entre 4 a 20 vezes.(b) Arch Dis Child. 2007; 92: 362.
18 PCT como preditor de bacteremia oculta em crianças febris com idade inferior a 3 meses Autor n Cutto f Sens. Espec. Risco Gendrel França ,96 (0,86-0,81) 0,76 (0,71-0,81) 0,05 (0,02-0,2) Lacour 124 0,9 0,93 0,78 0, Suiça (0,77-0,98) (0,69-0,85) (0,02-0,35) Fernandez 445 0,59 0,91 0,94 0, Espanha (0,86-0,95) (0,89-0,96) (0,06-0,15) Galetto-Lacour 99 0,5 0,93 0,74 0, Suiça (0,78-0,98) (0,63-0,83) (0,02-0,36) Thayyil 72 0,5 0,87 0,5 0, Inglaterra (0,53-0,98) (0,38-0,62) (0,04-1,59)
19 Avaliação da Criança Febril : Preditores de infecção bacteriana invasiva em lactentes não toxemiados com febre sem foco aparente. Luaces-Cubello e cols. (Ped Infect Dis J, 2012). 868 crianças < 3 anos (325 < 3 meses) 535 com febre < 24 hrs e 275 < 8 hrs do início, Infecção Bacteriana Invasiva : 15 ( 5/325; 9/543) Procalcitonina (PCT), Proteina C reativa (PCR), Leucócitos totais (LT) e Neutrófilos totais (NT) mostraram-se preditores de infecção bacteriana invasiva no grupo de início < 24 hrs. PCT (AUC 0,87) e PCR (0,79) mostraram desempenho superior ao LT (0,62) e NT (0,62). Apenas a PCT mostrou-se útil como preditor no grupo de início da febre < 8 hrs.
20 TABLE 2. Sensitivity, Specificity and Positive and Negative Likelihood Ratios of PCT, CRP, WBC and ANC for Predicting Invasive Bacterial Infection in Febrile Children With Unknown Focus Luaces-Cubells e cols. Ped Infect Dis Journal. 31(6): , 2012.
21 Fig 2 Diagnostic value of inflammatory markers for serious infection in febrile children. Van den Bruel A et al. BMJ 2011;342:bmj.d by British Medical Journal Publishing Group
22 Fig 4 Likelihood ratios of individual and combination of inflammatory markers and white blood cell counts for serious infection. Van den Bruel A et al. BMJ 2011;342:bmj.d by British Medical Journal Publishing Group
23
24 Avaliação da Criança com Convulsão Febril: LCR: Quando solicitar: Crianças que apresentem convulsão e febre e apresente sinais e sintomas meníngeos (rigidez de nuca, sinais de Kernig ou Brudzinski). (B) Crianças cuja história ou exame sugerirem a presença de meningite ou infecção intracraniana. (B) Outros exames como hemograma, glicemia, Na, K, Ca, fósforo e magnésio NÃOdevem ser solicitados rotineiramente com o propósito de identificar a causa de uma convulsão febril simples.(b)
Marcos Carvalho de Vasconcellos Departamento de Pediatria da FM UFMG
Marcos Carvalho de Vasconcellos Departamento de Pediatria da FM UFMG marcosvasconcellos@terra.com.br Caso 1: WhatsApp: Dr. Marcos, o meu bebê de 7 dias de vida está com febre de 38,5 C. Posso dar paracetamol?.
Leia maisFEBRE SEM SINAIS LOCALIZATÓRIOS-PROTOCOLOS DE INVESTIGAÇÃO
FEBRE SEM SINAIS LOCALIZATÓRIOS-PROTOCOLOS DE INVESTIGAÇÃO Profª.. Drª.. Joelma Gonçalves Martin Responsável pelo pronto-socorro de pediatria da FMB-Unesp Preceptora do curso de pediatria do 5º 5 ano FEBRE
Leia maisARTIGOS DE PEDIATRIA: RESUMO E COMENTÁRIOS (SÉRIE A) 1
RESUMOS ARTIGOS DE PEDIATRIA: RESUMO E (SÉRIE A) 1 Aristides S. da Cruz Adham A. Castro Ana Carla L. V. Sai Vanessa V. Dal Lago David G. Cordeiro Junior Bruna Christine Artner Gino Pigatto Filho Larissa
Leia maisSEPSE NEONATAL. Renato S Procianoy Prof Titular de Pediatria, UFRGS Editor Jornal de Pediatria
SEPSE NEONATAL Renato S Procianoy Prof Titular de Pediatria, UFRGS Editor Jornal de Pediatria SEPSE NEONATAL Incidência Etiologia Métodos diagnósticos Bacteriológico Hematológico Imunológicos Tratamento
Leia maisO laboratório em Pediatria. Guiomar Oliveira, MD, PhD Unidade Curricular Pediatria II
O laboratório em Pediatria Guiomar Oliveira, MD, PhD Unidade Curricular Pediatria II 5ºano MIM - FMUC. Laboratório Pediatria. Junho 2015 1 O laboratório em Pediatria Sumário: Revisão conceitos exames complementares
Leia mais04/06/2012. Biomarcadores de Infecção. Biomarcadores em PAC Presente e Futuro. Conflitos de interesse
Biomarcadores em PAC Presente e Futuro Paulo José Zimermann Teixeira Prof. Adjunto Pneumologia Supervisor Programa Residencia Médica em Pneumologia Pavilhão Pereira Filho Santa Casa Conflitos de interesse
Leia maisINVESTIGAÇÃO E MANEJO DA FEBRE EM LACTENTES E PRÉ-ESCOLARES
INVESTIGAÇÃO E MANEJO DA FEBRE EM LACTENTES E PRÉ-ESCOLARES UNITERMOS FEBRE; LACTENTE; INVESTIGAÇÃO; TRATAMENTO. Anasthácia Ferreira Wester Wiemann Bruna Zago Munhoz Rosangela Antunes Matte Leonardo A.
Leia maisAcurácia do Exame de Urina para Diagnóstico de ITU em Menores de 2 Meses
Compartilhe conhecimento: Trabalho da Academia Americana de Pediatria estudou a acurácia da urinálise para a ITU em lactentes 60 dias que se apresentavam febris. Acompanhe os resultados. A prática da medicina
Leia maisO exame do líquor mostrou:
01 Concurso Um lactente de nove meses de idade tem um quadro de febre alta há 48 horas, sem foco de origem definido. Porém, quando a temperatura começou a subir, apresentou uma convulsão tônico-clônica
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA-PICPE-2010
RELATÓRIO DE PESQUISA-PICPE-2010 Título do projeto: Sepse Neonatal Precoce: Análise Prospectiva do Método de Rastreio Utilizado pelo Hospital das Clínicas de Teresópolis Constantino Ottaviano. Coordenador:
Leia maisAs dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária
As dúvidas mais comuns sobre a infecção urinária 17/08/2017 - Dra. Marcela Noronha Esse texto tem caráter informativo e foi feito para que você fique por dentro dos principais pontos quando falamos sobre
Leia maisO desempenho diagnóstico da procalcitonina na febre sem foco estudo prospectivo
0873-9781/11/42-6/250 Acta Pediátrica Portuguesa Sociedade Portuguesa de Pediatria Artigo Original O desempenho diagnóstico da procalcitonina na febre sem foco estudo prospectivo Diana Moreira 1, Filipa
Leia maisOtite Média Aguda na Infância: Diagnóstico
Otite Média Aguda na Infância: Diagnóstico Autoria: Sociedade Brasileira de Pediatria Departamento de Otorrinolaringologia e Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial Academia
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO. Assunto: Pneumonia Hospitalar. Especialidade: Infectologia. Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA
PROTOCOLO MÉDICO Assunto: Pneumonia Hospitalar Especialidade: Infectologia Autor: Cláudio de Cerqueira Cotrim Neto e Equipe GIPEA Data de Realização: 22/ 04/2009 Data de Revisão: Data da Última Atualização:
Leia maisHBS-Ag - Antígeno Austrália Material: Soro VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente TRANSAMINASE OXALACETICA (TGO)
HBS-Ag - Antígeno Austrália VALOR DE REFERÊNCIA RESULTADO: SORO NÃO REAGENTE Soro Não Reagente Página: 1 de 6 Nota: Este é um teste de triagem, cujo resultado, em caso de positividade não pode ser considerado
Leia maisData de liberação: 02/02/ :55
GLICOSE Glicose: 82 mg/dl 70-99 Método: Enzimático (GOD-POD) - Fusion - Química Seca Nota: Valor de referência alterado em 30/12/2003 segundo recomendação da Associação Americana de Diabetes (Diabetes
Leia maisInfecção do Trato Urinário na Infância
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas Curso de Medicina Hospital Universitário do Oeste do Paraná HUOP Liga Médico-Acadêmica de Pediatria (LIPED) Infecção
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO
1 Público Alvo: Médicos do Corpo Clínico e Enfermagem. Objetivo: Padronizar diagnóstico e tratamento de meningites bacterianas. Referência: 1)Practice Guidelines for the Managementof Bacterial Meningitis,
Leia maisOSTEOMIELITE CRÓNICA EM LACTENTE
OSTEOMIELITE CRÓNICA EM LACTENTE Teresa Painho 1, Cristina Borges 2, Luís Varandas 1, Delfin Tavares 3, Catarina Gouveia 1 1- Unidade de Infeciologia Pediátrica 2- Serviço de Cirurgia Pediátrica 3- Serviço
Leia maisDoença Meningocócica e Doença Invasiva por Haemophilusinfluenzae: Diagnóstico e Prevenção. Março de 2019
Doença Meningocócica e Doença Invasiva por Haemophilusinfluenzae: Diagnóstico e Prevenção Março de 2019 Conteúdo Etiologia Epidemiologia Definição de caso Diagnostico laboratorial Diagnóstico diferencial
Leia maisContagem eletrônica automatizada realizada em equipamento Sysmex XE-D 2100 Roche.
HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Eritrócitos : 3,24 milhões/mm3 3,9-5,03 Hemoglobina : 11,2 g/dl 12,0-15,5 Hematócrito : 32,8 % 34,9-44,5 VCM : 101,2 fl 81,6-98,3 HCM : 34,6 pg 26,0-34,0 CHCM : 34,1 % 31,0-36,0
Leia maisINSTRUÇÕES. Nº da Inscrição
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 04 casos clínicos e respectivas
Leia maisDefinir critérios de diagnóstico, prognóstico e tratamento das pneumonias do adulto adquiridas em comunidade.
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental OBJETIVO - POPULAÇÃO ALVO Definir critérios de
Leia maisDepartamento de Pediatria Journal Club. Apresentadora: Eleutéria Macanze 26 de Julho, 2017
Departamento de Pediatria Journal Club Apresentadora: Eleutéria Macanze 26 de Julho, 2017 Introdução Nos países em que a Malária é endémica a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda testes de Malária
Leia maisGRUPO SANGUÍNEO e FATOR Rh VDRL. ANTÍGENO p24 e ANTICORPOS ANTI HIV1 + HIV2. Grupo Sanguíneo: "O" Fator Rh: Positivo. Resultado: Não Reagente
GRUPO SANGUÍNEO e FATOR Rh Grupo Sanguíneo: "O" Fator Rh: Positivo Método: Aglutinação Material: Sangue Edta Exame assinado por Dr. Mauricio Carvalho Campos CRBM 0600 em 27/06/2013 às 17:54h VDRL Não Reagente
Leia maisUTILIZAÇÃO DE ESCORE E DOSAGEM DE LACTATO NO LÍQUOR PARA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ENTRE MENINGITE BACTERIANA E MENINGITE ASSÉPTICA
ARTIGO ORIGINAL http://dx.doi.org/10.1590/1984 0462/;2017;35;4;00010 UTILIZAÇÃO DE ESCORE E DOSAGEM DE LACTATO NO LÍQUOR PARA DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL ENTRE MENINGITE BACTERIANA E MENINGITE ASSÉPTICA Use
Leia maisEFEITO DA CONDIÇÃO CORPORAL SOBRE A DINÂMICA DE HEMOGRAMA NO PERIPARTO DE VACAS DA RAÇA HOLANDÊS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUCLEO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO EM PECUÁRIA EFEITO DA CONDIÇÃO CORPORAL SOBRE A DINÂMICA DE HEMOGRAMA NO PERIPARTO DE VACAS DA RAÇA HOLANDÊS
Leia maisA CORRELAÇÃO DAS UROCULTURAS E EAS DE URINA PARA O DIGNÓSTICO DE INFECÇÃO URINÁRIA
A CORRELAÇÃO DAS UROCULTURAS E EAS DE URINA PARA O DIGNÓSTICO DE INFECÇÃO URINÁRIA Matheus Henrique Bragança Duarte Acadêmico do 6º período do curso de graduação em Biomedicina das Faculdades Integradas
Leia maisProcesso Seletivo para Residência Médica 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de Exames de Residência Médica Processo Seletivo para Residência Médica 2010 3. Prova Escrita Cancerologia Pediátrica, Ano Opcional em Pediatria e Áreas de Atuação
Leia maisMaterial: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado
HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 4,66 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4
Leia maisProtocolos Não Gerenciados
Protocolos Não Gerenciados Unidade de Pediatria FEBRE SEM SINAIS LOCALIZATÓRIOS EM CRIANÇAS ATÉ 3 ANOS Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2005 SBIB Hospital Albert Einstein Page 1 of 7 Protocolo
Leia maisA Criança com Febre Fascículo I Prof. Dr. JAYME MURAHOVSCHI Apoio
Fascículo I Prof. Dr. JAYME MURAHOVSCHI Apoio Caro(a) Dr.(a), O estudo da febre continua sendo um permanente desafio para a Medicina. Se a investigação da febre pode ser um quadro complexo de análise em
Leia mais31/10/2013 HEMOGRAMA. Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle. Introdução. Simplicidade. Baixo custo. Automático ou manual.
3//3 HEMOGRAMA Prof. Dr. Carlos Cezar I. S. Ovalle Introdução Simplicidade Baixo custo Automático ou manual Muita informação 3//3 Introdução Componentes celulares eritrócitos plaquetas linfócitos leucócitos
Leia maisMaterial: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado
HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 6,31 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4
Leia maisCaso 2 Citometria de Fluxo Detecção de Múltiplos Clones
Citometria de Fluxo Detecção de Múltiplos Clones Glicínia Pimenta Serviço de Hematologia/UFRJ Laboratório Sergio Franco/DASA RL,44 anos, branco,administrador, natural do Rio de Janeiro QP: febre, astenia,
Leia maisVigilância das meningites e doença meningocócica
Vigilância das meningites e doença meningocócica - 2014 Quais são os principais agentes etiológicos da meningite? Etiologia das meningites Brasil 2012 Etiologia das meningites bacterianas Brasil 2007-2012
Leia maisRelato de Caso Clínico com finalidade didática:
Relato de Caso Clínico com finalidade didática: ID: 005 Data: 01 de abril de 2013 Autora do relato: Natasha Nicos Ferreira Professor responsável: Valdes Roberto Bollela Divisão de Moléstias Infecciosas
Leia maisMaterial: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado
HEMOGRAMA COMPLETO Material: Sangue c/edta Método..: Citometria/Automatizado e estudo morfológico em esfregaço corado ERITROGRAMA V.R: Homens Mulheres Hemacias em milhoes/mm3...: 5,38 4,5 a 5,9 4,0 a 5,4
Leia maisCITOPATOLOGIA ONCÓTICA CERVICO-VAGINAL
Idade: 19ano(s) Sexo: F CITOPATOLOGIA ONCÓTICA CERVICO-VAGINAL Material: Esfregaço cérvico-vaginal. Método: Citopatologia convencional - Coloração de Papanicolaou. ADEQUALIDADE DA AMOSTRA: - Satisfatória
Leia maisPneumonia Comunitária no Adulto Atualização Terapêutica
Pneumonia Comunitária no Adulto Carlos Alberto de Professor Titular de Pneumologia da Escola Médica de PósGraduação da PUC-Rio Membro Titular da Academia Nacional de Medicina Chefe do Serviço de Pneumologia,
Leia maisInfecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria
Infecções por Gram Positivos multirresistentes em Pediatria FABIANE SCALABRINI PINTO JUNHO DE 2017 Principais tópicos Importância dos Gram positivos nas infecções pediátricas Fatores relacionados à resistência
Leia maisINFECÇÃO URINÁRIA EM ADULTO
Página: 1 de 6 1. Definição: É o comprometimento de uma ou mais estruturas do sistema urinário geralmente de etiologia bacteriana. 2. Diagnóstico: 2.1 Clínico Início abrupto dos sintomas a seguir sugerem
Leia maisHEMOGRAMA COMPLETO
ERITROGRAMA HEMOGRAMA COMPLETO REFERENCIAIS PARA ADULTOS ------------------------- Homem Mulher Hemácias em Milhoes/mL...: 4,58 4,5 a 6,5 3,9 a 5,8 Hemoglobina em gdl...: 14,7 13,5 a 18,0 11,5 a 16,4 Hematócrito
Leia mais2. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos, biomédicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos
1. Sinonímia: Hemocultura 2. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos, biomédicos, técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos 3. Aplicação clínica O grande objetivo da coleta de hemocultura
Leia maisMétodo : HPLC (Cromatografia Líquida de Alta Performance) por troca Iônica. Material: Sangue Edta
GLICOSE Resultado: 77 mg/dl 70 a 99 mg/dl Método: Enzimático Material: Soro Resultado(s) Anterior(es) Em 28/04/12: 90 HEMOGLOBINA GLICADA Resultado HbA1c: 5,0 % Não diabéticos: De 4 a 6% Bom controle :
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA AULA TESTES DIAGNÓSTICOS Eleonora D Orsi Lúcio
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA AULA TESTES DIAGNÓSTICOS Eleonora D Orsi Lúcio Botelho Sérgio Freitas DIAGNÓSTICO Processo de decisão clínica
Leia maisLABORATÓRIO BOM JESUS
GLICEMIA...: 74 Metodo: Colorimetrico Valor de Referencia: 70 a 110,0 mg/dl UREIA...: 32 Metodo : Urease/GluDH Valor de Referencia: 15 a 38 mg/dl CREATININA...: 0,65 Metodo : Picrato Alcalino Homens :
Leia maisHOSPITAL PEDIÁTRICO DAVID BERNARDINO
HOSPITAL PEDIÁTRICO DAVID BERNARDINO SESSÃO CLÍNICA CASO CLÍNICO DO SERVIÇO DE NEONATOLOGIA Luanda, Setembro de 2016 Anete Caetano Identificação Nome: J.A.M Idade: 13 dias (DN: 27/07/2016) Sexo: Masculino
Leia maisProf. Ms. Elton Pallone de Oliveira. Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise
Exames laboratoriais: definição, tipos, indicação, cuidados pré e pós exame. Urinálise Objetivos Saber a definição, tipos, indicações e principais cuidados pré e pós exame de urinálise e parasitológico.
Leia maisDISCURSIVA FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO PEDIATRIA MED. ADOLESCENTE NEONATOLOGIA CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO DISCURSIVA PEDIATRIA MED. ADOLESCENTE NEONATOLOGIA CARDIOLOGIA PEDIÁTRICA ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação
Leia maisHEMOGRAMA COMPLETO Método : Analise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA
Unidade : GAMA LESTE Página: 1/5 HEMOGRAMA COMPLETO Método : Analise realizada por Citometria de fluxo fluorescente e impedância "XE2100-Sysmex" Material: SANGUE TOTAL COM EDTA Eritrograma Resultados Homens
Leia maisMétodo: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA
HEMOGRAMA COMPLETO Método: RESISTIVIDADE - IMPEDÂNCIA - MICROSCOPIA ERITOGRAMA: Referências Hemácias...: 5,19 milhões/mm³ 4,3 a 6,0 milhões/mm³ Hemoglobina...: 14,6 g/dl 13,5 a 17,8 g/dl Hematócrito...:
Leia maisAPENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O QUE É APENDICITE E PORQUE OCORRE
APENDICITE AGUDA O QUE É APÊNCIDE CECAL? O apêndice vermiforme ou apêndice cecal é uma pequena extensão tubular, com alguns centímetros de extensão, terminada em fundo cego, localizado no ceco, primeira
Leia maisFebre sem sinais localizatórios
INTRODUÇÃO Febre é uma das principais queixas na infância, sendo responsável por quase 5 milhões de consultas pediátricas por ano nos Estados Unidos (1), além de ser responsável por uma das principais
Leia maisSergio Luiz Alves de Queiroz. Laudo. Sangue
(705562-11/07/2016 06::2) Endereço: R Itaipava, 62, Apto 0 - Jd Botanico - Rio de Janeiro - RJ Nascimento:12/08/1951 (64 anos), Sexo: M Medico: Luiz Maurino Abreu (RJ-CRM-5255942) Posto de Coleta: Leblon
Leia maisHEMOGRAMA COMPLETO. PLAQUETAS : /mm /mm3 PROTEÍNA C REATIVA. Método: Citoquímico/Isovolumétrico Material: Sangue Edta
HEMOGRAMA COMPLETO ERITROGRAMA Valores Referenciais: Eritrócitos : 5,03 milhões/mm3 4,32-5,72 Hemoglobina : 14,0 g/dl 13,5-17,5 Hematócrito : 41,5 % 38,8-50,0 VCM : 82,5 fl 81,2-95,1 HCM : 27,8 pg 26,0-34,0
Leia maisLABORATÓRIO LAGOA NOVA
Setor: HEMATOLOGIA HEMOGRAMA COMPLETO Total Método : Automação: ABX MICROS 60 SÉRIE VERMELHA HEMATÓCRITO... 46,8 % MASCULINO: 39 a 54 FEMININO : 37 a 46 HEMÁCIAS... 4,91 milhões/mm³ MASCULINO: 4,5 a 6
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Convulsão Febril Benigna
Diretrizes Assistenciais Convulsão Febril Benigna Versão eletrônica atualizada em abril/2012 Núcleo de Pediatria Baseada em Evidências - HIAE Relator: Marcelo Luiz Abramczyk Núcleo de Pediatria Baseada
Leia maisSEVEN-YEAR-OLD INDIAN GIRL WITH FEVER AND CERVICAL LYMPHADENITIS THE PEDIATRICS INFECTIOUS DISEASE JOURNAL Vol. 20, No. 4, April, 2001.
SEVEN-YEAR-OLD INDIAN GIRL WITH FEVER AND CERVICAL LYMPHADENITIS IDENTIFICAÇÃO: Paciente feminina, 07 anos de idade, de origem indiana. HMA: Pcte com história de febre e aumento doloroso do lado esquerdo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO FAR07015 CITOLOGIA CLÍNICA Departamento: Ciências Farmacêuticas Professor: Renata Dalmaschio Daltoé Carga Horária: 60 h Teórico: 30 h Exercício: 0 h Laboratório: 30 h Curso: 29 - Farmácia
Leia maisESTUDO CLÍNICO DAS CÉLULAS SANGUÍNEAS
ESTUDO CLÍNICO DAS CÉLULAS SANGUÍNEAS OLIVEIRA, Jessica da Silva¹; ÁVILA, Andressa 1 ; SILVA, Fernanda Euflazino da 1 ; SILVA, Nayara Zaqui 1 ; SOUZA, Nathália de Almeida 1 ; SILVA, Camila Vieira da 2.
Leia maisPágina 1 de 5 GABARITO - PRÁTICA QUESTÃO 1 ITEM A
GABARITO - PRÁTICA QUESTÃO 1 Lactente vem evoluindo bem, com sinais e sintomas comuns dessa faixa etária Ganho de peso limítrofe. Cólicas e hábito intestinal compatível com aleitamento misto. Pediatra
Leia maisDefinição Sepsis 3.0 Sepse: Choque séptico:
SEPSE Definição Sepsis 3.0 Sepse: disfunção orgânica ameaçadora à vida causada por uma resposta desregulada do hospedeir à infecção. Choque séptico: subgrupo de pacientes com sepse em que há anormalidade
Leia maisMedicina laboratorial na medicina de bovinos de carne. Miguel Quaresma DVM, PhD
Medicina laboratorial na medicina de bovinos de carne Miguel Quaresma DVM, PhD 1 A utilidade da Medicina Laboratorial Nada substitui um Médico Veterinário com um estetóscopio, um termómetro e um cérebro
Leia maisDOENÇA DE KAWASAKI E FLEIMÃO RETROFARÍNGEO: UMA DOENÇA?
SOCIEDADE DE INFECIOLOGIA PEDIÁTRICA 12º Encontro de Infeciologia Casos Clínicos DOENÇA DE KAWASAKI E FLEIMÃO RETROFARÍNGEO: UMA DOENÇA? A. M. Garcia 1, S. Laranjo 2, F. Pinto 2, L. Varandas 1, C. Gouveia
Leia maisMeningites- Etiologia
Meningites- Etiologia Meningites (meningo/encefalites) Virais Meningites bacterianas Meningites fúngicas e tuberculosas Meningites (meningo/encefalites) assépticas Outros (eosinofílicas) Meningites ndeterminadas
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisIntrodução. Meningites. Conceitos. Etiologia. Epidemiologia. Epidemiologia. Meningites. Processos inflamatórios das leptomeninges Difusos Agudos
http://geocities.yahoo.com.br/infectologiamedica/ Introdução Processos inflamatórios das membranas que revestem o sistema nervoso central. Prof. Marco Antonio Ainda é doença de grande mortalidade Bastante
Leia maisIdentificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América.
Caso clínico 1 Identificação K.G.R.A, feminino, 4 anos de idade, residente no Município A, Bairro Nova América. História da Doença Atual Foi atendida na unidade básica do Programa de Saúde da Família no
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 PLANO DE CURSO
CURSO DE FARMÁCIA Autorizado pela Portaria nº 991 de 01/12/08 DOU Nº 235 de 03/12/08 Seção 1. Pág. 35 Componente Curricular: Hematologia Clínica Código: FAR - 121 Pré-requisito: Sem pré-requisitos Período
Leia maisInfecção do trato urinário em crianças e adolescentes
TE-5 REMESSA DE documentos de CAIXA, EXTRA-CAIXA E CONTABILIDADE PARA MICROFILMAGEM DIBAN/DPSAG - Depto. de Processos e Suporte às Agências Tipo Documental. INTRODUÇÃO A Infecção do trato urinário (ITU)
Leia maisINTERPRETAÇÃO DOS PARÂMETROS LABORATORIAIS PARA DIAGNÓSTICO DA SEPSE NEONATAL TARDIA
INTERPRETAÇÃO DOS PARÂMETROS LABORATORIAIS PARA DIAGNÓSTICO DA SEPSE NEONATAL TARDIA COSTA, Carolina Roella*. LEÃO, Danielle Vaz** *rccarol@yahoo.com.br; - graduada em Enfermagem pela Universidade Federal
Leia maisDinâmica leucocitária: Inflamação, infecção ou estresse?
Prof. Adj. Paulo César Ciarlini FMV-Araçatuba-UNESP Ciarlini@fmva.unesp.br Lcvfmva.blogspot.com Dinâmica leucocitária: Inflamação, infecção ou estresse? ? 4 sinais cardeais de Cornelius Celsus (redescobertos
Leia maisDOSAGEM DE COLESTEROL HDL DOSAGEM DE COLESTEROL LDL
DOSAGEM DE COLESTEROL HDL Resultado: 69 mg/dl. Relação colesterol/hdl: 3,4. Acima de 35 mg/dl (qualquer sexo e grupo sanguíneo). Relação colesterol/hdl: Homens Mulheres 3,43 3,27 risco 0,5 do normal. 4,97
Leia maisDepartamento de Pediatria Journal Club. Apresentador: Umba Ngoy Kiabu Maio 2018
Departamento de Pediatria Journal Club Apresentador: Umba Ngoy Kiabu Maio 2018 INTRODUCCAO As infecções do trato urinário (ITUs) são entre as mais graves infecções bacterianas em crianças febris. Aproximadamente
Leia maisInfecções do Sistema Nervoso Central. FACIMED Disciplina DIP. Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues
Infecções do Sistema Nervoso Central FACIMED Disciplina DIP. Prof. Ms. Alex Miranda Rodrigues Objetivos da aula de hoje Apresentar as principais características clínicas e laboratoriais das infecções do
Leia maisBactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados. Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados
STREPTOCOCCUS B. HEMOLÍTICO, CULTURA Bactéria isolada: Não houve crescimento bacteriano nos meios utilizados Meios utilizados: Ágar chrom ID, Strepto B Material : Swab anal STREPTOCOCCUS B. HEMOLÍTICO,
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO RIO. Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu- UNESP
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO RIO Dra. Joelma Gonçalves Martin Departamento de pediatria Faculdade de Medicina de Botucatu- UNESP INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO RIO É caracterizada pela multiplicação bacteriana
Leia maisPSA - ANTÍGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/ :05 PROSTÁTICO LIVRE. PSA - ANTIGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/ :05 PROSTÁTICO TOTAL
AUTENTICIDADE: 31BA47 Set.Tecnico Imunoensaio PSA - ANTÍGENO ESPECÍFICO Coleta: 20/11/2004 07:05 PROSTÁTICO LIVRE Resultado 0.15 ng/ml Metodo: Eletroquimioluminescência (ECLIA) Referencial: Até 0.72 ng/ml
Leia maisVDRL Data de Coleta: 05/11/2015
VDRL Data de Coleta: 05/11/2015 Método: FLOCULAÇÃO Resultado...: Não reagente Valor de referência: Não Reagente Endereço: QD 06 CL 20, Lojas 1,2,5 e 6 - Sobradinho -DF. Tel: (61) 3387 4499. Página: 1 de
Leia maisMicoses e zoonoses. Simone Nouér. Infectologia Hospitalar. CCIH-HUCFF Doenças Infecciosas e Parasitárias Faculdade de Medicina
Micoses e zoonoses Simone Nouér Infectologia Hospitalar CCIH-HUCFF Doenças Infecciosas e Parasitárias Faculdade de Medicina snouer@hucff.ufrj.br Micoses Sistêmicas Endêmicas Oportunistas Distribuição geográfica
Leia maisSinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico?
Sinusite Bacteriana Quais São os Critérios para Diagnóstico? Author : Dr. Breno Nery Categories : Infectologia, Otorrinolaringologia, Urgência & Emergência Date : 14 de setembro de 2017 Compartilhe conhecimento!
Leia maisROTINA DE AVALIAÇAO DE IMUNODEFICIENCIAS PRIMARIAS NO PSI HRAS. Dr.FABRICIO PRADO MONTEIRO
ROTINA DE AVALIAÇAO DE IMUNODEFICIENCIAS PRIMARIAS NO PSI HRAS Dr.FABRICIO PRADO MONTEIRO INTRODUÇAO: O sistema imunológico é dividido didaticamente em inespecífico, representado pelos sistemas de fagócitos
Leia maisDOSAGEM DE 25 - HIDROXIVITAMINA D
DOSAGEM DE 25 - HIDROXIVITAMINA D Método: Quimioluminescência. Resultado: 25,7 ng/ml. Valores de Referência: Deficiência : Menor que 20,0 ng/ml. Insuficiência : 20,0 a 29,9 ng/ml. Suficiência : Igual ou
Leia maisWuelton Marcelo Monteiro FMT-HVD/UEA. Malária no Brasil e no mundo e o risco de transmissão transfusional. Rio de Janeiro 2015
Wuelton Marcelo Monteiro FMT-HVD/UEA Malária no Brasil e no mundo e o risco de transmissão transfusional Rio de Janeiro 2015 Gething et al., 2012 MALÁRIA VIVAX Gething et al., 2011 MALÁRIA FALCIPARUM Pina-Costa
Leia maisHEMOGRAMA VANESSA HINSELMANN DOS SANTOS DARLEI DAWTON COLZANI
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,31 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 12,00 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 35,90 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 83,29 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisVigilância das Arboviroses
Vigilância das Arboviroses - 2018 Arbovírus (Arthropod-borne virus) Transmitidos aos seres humanos pela picada de artrópodes hematófagos (Aedes aegypti; Aedes albopictus). Flaviviridae (Dengue, febre amarela,
Leia maisLABORATÓRIO BOM JESUS
GLICEMIA...: 122 Metodo: Colorimetrico Valor de Referencia: Prematuro...: 20 a 60 mg/dl 0 a 1 dia...: 20 a 60 mg/dl > 1 dia...: 50 a 80 mg/dl Crianças e Adultos: 65 a 99 mg/dl Observacoes: Repetido e confirmado.
Leia maisCriança com febre Unidade Curricular Pediatria I. Guiomar Oliveira, MD, PhD
Criança com febre Unidade Curricular Pediatria I Guiomar Oliveira, MD, PhD 1 Sumário: Definição de febre e contextualização Fisiopatologia e clinica da febre Causas da febre Colheita história clínica Tratamento
Leia maisLABORATÓRIO BOM JESUS
GLICEMIA...: 64 Material: Soro Metodo: Colorimetrico Valor de Referencia: 70 a 110,0 mg/dl Observacoes: Repetido e confirmado. GRUPO SANGUINEO Aglutinacao FATOR RH Aglutinacao A NEGATIVO PARCIAL DE URINA
Leia maisUPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento. São objetivos da UPA:
UPA 24h Unidade de Pronto Atendimento As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são fundamentais por serem constituídas de um componente pré-hospitalar fixo, atendendo as regiões desprovidas da modalidade
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM 2. Objetivo da circular normativa Implementar a gestão
Leia maisPROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: TIPO DE INSTRUÇÃO. Primeiras 06 horas
PROTOCOLO DE GERENCIAMENTO DE SEPSE 11- INSTRUÇÕES MULTIPROFISSINAIS ESPECÍFICAS: EQUIPE TIPO DE INSTRUÇÃO Primeiras 06 horas ü Garantir restauração volêmica imediata (30ml/Kg) em 30 minutos. ü Solicitar
Leia maisLABORATÓRIO BOM JESUS
GLICEMIA...: 121 Metodo: Colorimetrico Valor de Referencia: Prematuro...: 20 a 60 mg/dl 0 a 1 dia...: 20 a 60 mg/dl > 1 dia...: 50 a 80 mg/dl Crianças e Adultos: 65 a 99 mg/dl Observacoes: Repetido e confirmado.
Leia maisOFTALMIA NEONATAL portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
ATENÇÃO AO RECÉM-NASCIDO A oftalmia neonatal é uma importante doença ocular em neonatos, sendo considerada uma condição potencialmente séria, tanto pelos efeitos locais, quanto pelo risco de disseminação
Leia maisMaria Barros 8 Novembro 2017 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE E HOSPITALAR
Maria Barros 8 Novembro 2017 PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE E HOSPITALAR SUMÁRIO Introdução Objectivo Metodologia Resultados principais Conclusões Recomendações INTRODUÇÃO Infecções Respiratórias Agudas
Leia maisHEMOGRAMA MARIA TERESA LOOS JOSE CARLOS FUGANTI
HEMOGRAMA ERITROGRAMA Hemácias milhões/mm3...: 4,68 3,90 a 5,40 Hemoglobina g/dl...: 13,50 11,00 a 16,10 Hematócrito %...: 41,50 35,00 a 47,00 Vol. Glob. Média em fl...: 88,68 80,00 a 98,00 Hem. Glob.
Leia maisBárbara Ximenes Braz
Bárbara Ximenes Braz Identificação Sexo masculino 26 anos Universitário Americano Queixa principal Dor abdominal há 1 semana. HDA O paciente apresentou queixa de dor latejante, constante há uma semana,
Leia mais