A influência do borohidreto de sódio na imobilização do extrato enzimático da tirosinase de Agaricus bisporus

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A influência do borohidreto de sódio na imobilização do extrato enzimático da tirosinase de Agaricus bisporus"

Transcrição

1 A influência do borohidreto de sódio na imobilização do extrato enzimático da tirosinase de Agaricus bisporus V.P.S dos SANTOS 1, A.G. TORRES 2, K.S. PEREIRA 1 e A.M SALGADO 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Centro de Tecnologia, Escola de Química, Departamento de Engenharia Bioquímica 2 Universidade Federal do Rio de Janeiro, Centro de Tecnologia, Instituto de Química para contato: andrea@eq.ufrj.br RESUMO A tirosinase é uma enzima de grande potencial de aplicação em biotecnologia, principalmente em biocatálise e biossensores. Uma das etapas mais importantes para a utilização da tirosinase consiste na escolha de métodos de imobilização que resultem em imobilizados com alta atividade catalitica e estáveis. O borohidreto de sodio (NaBH4) é um agente redutor empregado para inativar bases de Shiffs e grupos aldeídos remanescentes presentes no suporte após a imobilização. O extrato enzimático da tirosinase de Agaricus biporus foi imobilizado em membrana de nylon 6,6 por ligação covalente-reticulação com gluraldeído. O efeito do NaBH4 foi avaliado utilizando três concentrações (0.25, 0.5 e 1 mg/ml) em ph 8, durante 15 minutos de reação, a 4 C.Todas as concentrações de borohidreto de sódio testadas promoveram a redução da atividade catalítica da tirosinase em mais de 50%, além de não aumentarem a estabilidade operacional. O NaBH 4 não se mostrou um agente redutor apropriado para esse sistema. 1. INTRODUÇÃO A enzima tirosinase vem sendo bastante utilizada em diversos processos biotecnológicos que vão desde a biorremediação até a confecção de biossensores para as áreas ambiental e de alimentos (COSNIER, 2015). Os processos de imobilização tem como objetivo tornar viável, operacional e economicamente, o uso de enzimas, através da possibilidade de reutilização, de melhorias na estabilidade térmica, operacional e de estocagem, ampliação da faixa de ph ideal, dentre outros benefícios. Para isso, contudo, é necessário que o método de imobilização seja adequado assim como algumas opções de tratamento pós-imobilização, o que inclui o uso de agentes redutores de bases de Shiff s (HERMANSON, 2013).

2 O borohidreto de sódio é um dos agentes redutores mais utilizados para a estabilização de sistemas de imobilização, devido a sua abilidade em tornar grupos aldeídos remanescentes em grupos hidroxil inertes e transformar bases de Schiff s fracas em ligações amino secundárias estáveis, no suporte, após a imobilização. Interações indesejáveis entre esses grupos do suporte e a enzima podem causar diminuição da atividade catalítica e estabilidade (MIELENZ; ADNEY; MCMILLAN, 2009). Uma característica intrínseca ao borohidreto de sódio é o efeito deletério ao sítio ativo da enzima, que pode estar diretamente ligado a natureza da proteína, condições da redução (presença ou ausência de agitação, ph, temperatura e concentração do agente redutor) (TWEEL; HARDER; BUITELAAR, 2013). Este trabalho tem como objetivo determinar a influência do borohidreto de sódio na estabilidade operacional da enzima tirosinase imobilizada em membrana de nylon 6,6 por meio de ligação covalente reticulação com glutaraldeído. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Obtenção do extrato enzimático O procedimento utilizado para realizar a extração química com acetona seguida de etapas de congelamento/descongelamento, foi adaptado do procedimento de KAMEDA et al (2006). Em um liquidificador industrial com jarra de inox, foram triturados 500 g de corpos de frutificação de Agaricus bisporus com 1 L de solvente gelado. A mistura foi filtrada á vácuo. O resíduo de cogumelo foi congelado por 24 horas. Após descongelamento, o resíduo de cogumelo foi ressuspenso com tampão fosfato de sódio 0.1M ph 6 e congelado por 24 horas. Após descongelamento, o resíduo foi centrifugado a 4000 rpm durante 10 minutos a temperatura ambiente. O sobrenadante obtido constitui o extrato enzimático. O precipitado foi ressuspenso com tampão e repetidas as etapas de congelamento, descongelamento e centrifugação. O extrato foi submetido a precipitação sequencial de proteínas com sulfato de amônio (0-20%, 20-40% e 40-60% de saturação) SCOPES, (1994), dialisados por 24 h a 4 C e armazenado congelado em frascos escuros. A acetona foi recuperada por evaporação rotativa para reutilização. 2.2 Imobilização da enzima do extrato enzimático A tirosinase foi imobilizada em membranas de nylon 6,6 via ligação covalente seguida da reticulação com GA (glutaraldeído). Membranas de nylon foram hidrolisadas em solução de HCl 3M por 2 horas a 35 C. Após lavagem tripla com água destilada, as membranas foram ativadas com solução de glutaraldeído 1,5%, durante 2 horas sob agitação, a temperatura de 25 C. Os suportes ativados foram lavados com solução tampão fosfato de sódio 0,1M e postos em contato com 5 ml solução de extrato enzimático (3000 U) durante 15 h a 8 C, sob agitação lenta. Gluraldeído foi adicionado até a concentração de 1,5%, para promover a ligação cruzada enzima-

3 enzima, durante 30 min. As membranas foram lavadas com solução tampão fosfato de sódio para retirar enzimas não imobilizadas. 2.3 Tratamento com borohidreto de sódio O efeito da redução dos imobilizados com borohidreto de sódio, foi avaliado utilizando três concentrações (0.25, 0.5 e 1 mg/ml). Os imobilizados foram imersos em soluções de NaBH 4 ph 8, durante 15 min, sem agitação e sob refrigeração (8 C). Após a redução as membranas foram lavadas com solução tampão fosfato de sódio ph 6 e armazenadas em condição semiumida a 4 C. 2.4 Determinação da atividade da enzima livre e imobilizada e eficiência da imobilização A atividade enzimática da enzima livre foi medida por meio do procedimento adaptado de CAMPOS et al., (1996). 1 ml do extrato enzimático diluído 1:10 foi adicionado a 5,5 ml de tampão fosfato de sódio 0,1 M ph 6 e 1,5 ml de solução de substrato L-tirosina 1.2 mm. Após agitação a mistura foi levada a leitura espectrofotométrica em modo cinético a 280 nm durante 10 minutos. A atividade enzimática expressa em unidades por ml (U/mL) foi calculada a a partir da equação (1). (1) Onde Abs 1 : absorbância inicial, Abs 2 : absorbância final, T 1 : tempo inicial e T 2 : tempo final Para a enzima imobilizada a atividade foi medida fazendo-se a leitura em modo fotométrico, durante 10 minutos com leitura de aliquotas minuto a minuto. A eficiência de imobilização foi determinada através da equação (2). % (2) onde, Us= unidades de atividade enzimática total presente no suporte e U i = unidades de atividade utilizadas na imobilização. 2.5 Estabilidade operacional Para a avaliação da estabilidade operacional, as membramas contendo a tirosinase imobilizada com e sem tratamento com borohidreto de sódio, foram submetidos a 10 ciclos de reação de 10 minutos cada, com substrato L-tirosina, medindo-se a atividade como descrito no ítem 2.4.

4 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Eficiência de imobilização O método de imobilização da tirosinase do extrato de Agaricus bisporus, em membrana de nylon 6,6, nas condições de imobilização testadas, apresentou eficiência de imobilização de aproximandamente 60% da atividade recuperada em relação a carga enzimática disponível empregada na imobilização (3000 U). 3.2 Avaliação da redução com NaBH 4 Os resultados redução em diferentes concentrações de NaBH 4 das membranas com tirosinase imobilizada em comparação com as membranas não reduzidas, em estão apresentados no Gráfico Atividade enzimática U/mL Sem redução 0.25 mg/ml de NabH4 0.5 mg/ml de NaBH4 1 mg/ml de NaBH4 Número de ciclos de reação Gráfico 1 Estabilidade operacional dos imobilizados sem e com redução com NaBH 4, durante 10 ciclos de reação. As membranas não submetidas a redução com NaBH 4, perderam cerca de 59% da atividade inicial ao longo de 10 reutilizações. As membranas tratadas com 0.25 mg/ml de borohidreto de sódio, perderam cerca de 68% da atividade inicial do primeiro ciclo de reação, o que indica menor estabilidade operacional em relação as membranas não reduzidas com borohidreto. Nas membranas tratadas com as concentrações de 0.5 mg/ml houve perda de atividade ao longo de 10 ciclos de operação de cerca de 60%, o que indica menor estabilidade operacional em relação as membranas não reduzidas. Com a concentração de 1 mg/ml a perda da

5 atividade ao longo de 10 bateladas foi 51% sugerindo aumento de estabilidade operacional em relação as membranas não tratadas, mas drástica redução da atividade médida (1759 U/mL membranas não tratadas, 607 U/mL membranas tratadas com 1 mg/ml de borohidreto de sódio). Como é possível observar no Gráfico 1, houve diminuição da atividade enzimática média em todas as concentrações testadas na redução dos imobilizados com borihidreto de sódio, quando comparadas com as membranas sem redução, diretamente proporcional a concentração do NaBH 4, indicando que este pode causar danos aestrutura da enzima tirosinase (clivagem nas pontes de dissulfeto e ligações de peptídeos, por exemplo), ainda que na menor concentração testada. Na literatura estão descritos alguns trabalhos em que o borohidreto de sódio foi utilizado conferindo estabilidade ao imobilizado mas sempre com alguma perda na atividade da enzima, que em geral, varia de acordo com a natureza da mesma e das condições de redução. No trabalho de CHUANG, (2005), a enzima tirosinase comercial, foi imobilizada em esferas de quitosana e tratadas com 25 mg/ml de NaBH 4 em ph 7, sob agitação, durante 1h. A retenção da atividade após a imobilização foi de aproximadamente 12,3% para a imobilização com a redução e de 12,9 % sem redução com NaBH 4. Nesse caso houve baixa perda de atividade e aumento na estabilidade operacional e térmica. No trabalho de MIELENZ, ( 2009), todas as concentrações de NaBH 4, utilizadas para a estabilização da lipase em ph 10, promoveram descrécismo da atividade catalítica além de promover também o decréscimo da estabilidade térmica e não influir na estabilidade de armazenamento e operacional. 4. CONCLUSÕES O borohidreto de sódio não foi considerado um redutor adequado para o sistema de imobilização descrito dentro das condições testadas. Além de causar danos ao sítio ativo da tirosina do extrato de Agaricus bisporus, ocasionando queda drástica na atividade recuperada da enzima imobilizada, não promoveu aumento da estabilidade operacional. 5. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao CNPq pelo financiamento deste trabalho e pelas bolsas concedidas. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMPOS, C. F. et al. Chemical composition, enzyme activity and effect of enzyme inactivation on flavor quality of green coconut water. Journal of Food Processing and Preservation, v. 20, n. 6, p , dez CHUANG, G. Immobilization of Tyrosinase on Chitosan - An Optimal Approach to Enhance the Productivity of L -DOPA from L -Tyrosine. p , 2005.

6 COSNIER, S. Electrochemical Biosensors. [s.l.] CRC Press, HERMANSON, G. T. Bioconjugate Techniques. [s.l.] Academic Press, KAMEDA, E.; LANGONE, M. A. P.; COELHO, M. A. Z. Tyrosinase extract from Agaricus bisporus mushroom and its in natura tissue for specific phenol removal. Environmental technology, v. 27, n. 11, p , nov MIELENZ, J. R.; ADNEY, W. S.; MCMILLAN, J. D. Biotechnology for Fuels and Chemicals: The Twenty-Eighth Symposium. [s.l.] Springer Science & Business Media, SCOPES, R. K. Protein Purification: Principles and Practice. [s.l.] Springer, TWEEL, W. J. J. VAN DEN; HARDER, A.; BUITELAAR, R. M. Stability and Stabilization of Enzymes: Proceedings of an International Symposium Held in Maastricht, The Netherlands, November [s.l.] Elsevier, 2013.

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENZIMA TIROSINASE DE AGARICUS BISPORUS

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENZIMA TIROSINASE DE AGARICUS BISPORUS COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENZIMA TIROSINASE DE AGARICUS BISPORUS V.P.S dos SANTOS 1, C. MENDONÇA 2, P.R. PEREIRA 3, M.L.E. GUTARRA 4, A.G. TORRES 5, K.S. PEREIRA 6, A.M. SALGADO

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso MÉTODOS FÍSICOS PARA EXTRAÇÃO DA FICOCIANINA DA Spirulina sp. AUTOR PRINCIPAL: Ana Carolina Mattana Silva. CO-AUTORES:

Leia mais

Purificação parcial, Caracterização e Imobilização de lectina de sementes de Brosimum gaudichaudii.

Purificação parcial, Caracterização e Imobilização de lectina de sementes de Brosimum gaudichaudii. Purificação parcial, Caracterização e Imobilização de lectina de sementes de Brosimum gaudichaudii. MACHADO, Paula Marce Fernandes 1 ; FERNANDES, Kátia Flávia 2 1 2 Laboratório de Química de Proteínas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ENZIMAS IMOBILIZADAS EM SUPORTE DE QUITOSANA VISANDO À APLICAÇÃO EM REAÇÕES DE MANNICH RESUMO

DESENVOLVIMENTO DE ENZIMAS IMOBILIZADAS EM SUPORTE DE QUITOSANA VISANDO À APLICAÇÃO EM REAÇÕES DE MANNICH RESUMO DESENVOLVIMENTO DE ENZIMAS IMOBILIZADAS EM SUPORTE DE QUITOSANA VISANDO À APLICAÇÃO EM REAÇÕES DE MANNICH Felipe Oliveira Nunes 1, Nelson Luís de Campos Domingues 2. UFGD_FACET, C. Postal 533, 79.804-970

Leia mais

ESTUDO DA IMOBILIZAÇÃO DE LIPASE DE Rhizomucor miehei EM ORGANO GEL PARA APLICAÇÃO EM SÍNTESE ORGÂNICA

ESTUDO DA IMOBILIZAÇÃO DE LIPASE DE Rhizomucor miehei EM ORGANO GEL PARA APLICAÇÃO EM SÍNTESE ORGÂNICA ESTUDO DA IMOBILIZAÇÃO DE LIPASE DE Rhizomucor miehei EM ORGANO GEL PARA APLICAÇÃO EM SÍNTESE ORGÂNICA K. F. CAVALCANTE 1, F. A. PEREIRA 2, L. R. B. GONÇALVES 1, W. S. ADRIANO 2 1 Universidade Federal

Leia mais

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES.

USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. USO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO PARA A DETERMINAÇÃO DE ENXOFRE EM FERTILIZANTES. Y. L. M. COSTA 1, L. M. R. SANTOS 1, D. V. B. CAMPOS 2, B. B. MATTOS 2 e G. S. MARTINS 2 1 Universidade de Vassouras,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM BIOSSENSOR POTENCIOMÉTRICO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DE ÓLEO DE GERGELIM COMESTÍVEL

DESENVOLVIMENTO DE UM BIOSSENSOR POTENCIOMÉTRICO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DE ÓLEO DE GERGELIM COMESTÍVEL DESENVOLVIMENTO DE UM BIOSSENSOR POTENCIOMÉTRICO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DE ÓLEO DE GERGELIM COMESTÍVEL E. F. MAURICIO 1, L. M. C. SILVA 1, A. M. SALGADO 1 e F. L. P. PESSOA 2 1 Universidade Federal

Leia mais

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia 217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de

Leia mais

Teoria da Prática: Transporte de Glicídios

Teoria da Prática: Transporte de Glicídios Teoria da Prática: Transporte de Glicídios INTRODUÇÃO Os estudos dos fatores que afetam a síntese enzimática nos microrganismos levaram à hipótese de que há duas classes de enzimas: as constitutivas e

Leia mais

Grupo de Pesquisa em Toxicologia Analítica

Grupo de Pesquisa em Toxicologia Analítica DESPROTEINIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE SANGUE PELO SULFATO DE ZINCO ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA ESTRATÉGIA. ElianiSpinelli(spinelli@vm.uff.br) 1 ; SoreleB. Fiaux 1 ; CassiaM. L. Silva 2 ; HelianeDuarte

Leia mais

PROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS

PROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS PROSPECÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS LIPOLÍTICAS DO ESTADO DO TOCANTINS PROMISSORAS EM APLICAÇÕES INDUSTRIAIS Maysa Lima Parente Fernandes¹; Ezequiel Marcelino da Silva². 1 Aluna do Curso de Engenharia

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO PARCIAL E SUA APLICAÇÃO EM EXTRATO AQUOSO DE SOJA

CARACTERIZAÇÃO PARCIAL E SUA APLICAÇÃO EM EXTRATO AQUOSO DE SOJA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 IMOBILIZAÇÃO DE β-glicosidase DE SOJA EM QUITOSANA, CARACTERIZAÇÃO PARCIAL E SUA APLICAÇÃO EM EXTRATO AQUOSO DE SOJA Luciana Carvalho Grade 1,Caio Ferreira

Leia mais

EFEITO DO CONTROLE DO ph NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA- GLUCANO-TRANSFERASE (CGTASE)

EFEITO DO CONTROLE DO ph NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA- GLUCANO-TRANSFERASE (CGTASE) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 EFEITO DO CONTROLE DO ph NO CULTIVO DE Bacillus firmus CEPA 37 PARA A PRODUÇÃO DA ENZIMA CICLOMALTODEXTRINA- GLUCANO-TRANSFERASE (CGTASE) Jéssica Bravin

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ENGENHARIA BIOQUÍMICA CÓDIGO: GQB054 UNIDADE ACADÊMICA: FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA

Leia mais

IMOBILIZAÇÃO DE PEROXIDASE DE RAIZ FORTE POR ENCAPSULAMENTO EM MICROESFERAS DE ALGINATO NA PRESENÇA DE LÍQUIDOS IÔNICOS IMIDAZÓLIOS

IMOBILIZAÇÃO DE PEROXIDASE DE RAIZ FORTE POR ENCAPSULAMENTO EM MICROESFERAS DE ALGINATO NA PRESENÇA DE LÍQUIDOS IÔNICOS IMIDAZÓLIOS IMOBILIZAÇÃO DE PEROXIDASE DE RAIZ FORTE POR ENCAPSULAMENTO EM MICROESFERAS DE ALGINATO NA PRESENÇA DE LÍQUIDOS IÔNICOS IMIDAZÓLIOS F. M. S. SANTOS 1, R. M. C. DOS SANTOS 1, M. N. MELO 1, Á. S. LIMA 1,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PROTEÍNA DE SOJA COMO AGENTE ESPAÇADOR NA PRODUÇÃO CLEAS DE INVERTASE

AVALIAÇÃO DE PROTEÍNA DE SOJA COMO AGENTE ESPAÇADOR NA PRODUÇÃO CLEAS DE INVERTASE AVALIAÇÃO DE PROTEÍNA DE SOJA COMO AGENTE ESPAÇADOR NA PRODUÇÃO CLEAS DE INVERTASE M. B. BELTRAME 1, A. C. O. MAFRA 1, M. P. A. RIBEIRO 1,2, A. C. BADINO 1,2 e P. W. TARDIOLI 1,2 1 Universidade Federal

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DOS MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ENZIMAS DA DENTINA EM RELAÇÃO À ABUNDÂNCIA E ATIVIDADE DE PROTEASES

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DOS MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ENZIMAS DA DENTINA EM RELAÇÃO À ABUNDÂNCIA E ATIVIDADE DE PROTEASES AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DOS MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ENZIMAS DA DENTINA EM RELAÇÃO À ABUNDÂNCIA E ATIVIDADE DE PROTEASES Larissa Gabriele Oliveira Nogueira (Bolsista PIBIC/CNPq-UNIAN-SP), e-mail: larissagb.nogueira@gmail.com.

Leia mais

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico 4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias

Leia mais

QBQ 0316 Bioquímica Experimental. Carlos Hotta. Análise de dados (P1 e P2)

QBQ 0316 Bioquímica Experimental. Carlos Hotta. Análise de dados (P1 e P2) QBQ 0316 Bioquímica Experimental Carlos Hotta Análise de dados (P1 e P2) 26/08/2016 Análise de resultados P2 Passo 1: calcular massa de glicose em cada pocinho 5 µmol glicose 1000 µl 5000 nmol glicose

Leia mais

Protocolo para a determinação da atividade da ECA

Protocolo para a determinação da atividade da ECA Protocolo para a determinação da atividade da ECA O ensaio, para a medida da atividade proteolítica da enzima conversora de angiotensina I (ECA-I), empregando os substratos FRET Abz_FRK(Dnp)P-OH, Abz-

Leia mais

Utilização do produto "A" como adjuvante ao processo de secagem do extrato bruto enzimático

Utilização do produto A como adjuvante ao processo de secagem do extrato bruto enzimático Utilização do produto "A" como adjuvante ao processo de secagem do extrato bruto enzimático Nayara Kelly Ribeiro Silva a, Loreny Ribeiro do Nascimento b, Edemilson Cardoso da Conceição c, Mariângela Fontes

Leia mais

Nanopartículas de Prata e. Curva de Calibração da Curcumina

Nanopartículas de Prata e. Curva de Calibração da Curcumina RELATÓRIODEAULAPRÁTICA Disciplina:NanotecnologiaFarmacêutica NanopartículasdePratae CurvadeCalibraçãodaCurcumina Grupo 4 Erick Nunes Garcia Fernanda Buzatto Gabriela do Amaral Gleicy Romão Manuela Pereira

Leia mais

APLICAÇÃO DE HORSERADISH PEROXIDASE IMOBILIZADA NA DESCOLORAÇÃO DE AZUL DE METILENO

APLICAÇÃO DE HORSERADISH PEROXIDASE IMOBILIZADA NA DESCOLORAÇÃO DE AZUL DE METILENO APLICAÇÃO DE HORSERADISH PEROXIDASE IMOBILIZADA NA DESCOLORAÇÃO DE AZUL DE METILENO A. BASTOS 3, P. S.CORREIA 3, S. G. DE LIMA 3, A. R. PEREIRA 1, L. YOKOYAMA 2, E. M. ALHADEFF 3 1 Universidade Federal

Leia mais

IMOBILIZAÇÃO E CINÉTICA DA INVERTASE DE Saccharomyces cerevisiae EM AGAROSE

IMOBILIZAÇÃO E CINÉTICA DA INVERTASE DE Saccharomyces cerevisiae EM AGAROSE IMOBILIZAÇÃO E CINÉTICA DA INVERTASE DE Saccharomyces cerevisiae EM AGAROSE R.P. Toralles 1, A.F. Rossler 1, M. V. Ferreira 2, C. V. Rombaldi 2, C.A. Ruiz 3 1- Departamento de Engenharia Química Instituto

Leia mais

PARA HIDRÓLISE DA LACTOSE DO PERMEADO DE SORO DE LEITE

PARA HIDRÓLISE DA LACTOSE DO PERMEADO DE SORO DE LEITE β-galactosidase DE Kluyveromyces lactis IMOBILIZADA PARA HIDRÓLISE DA LACTOSE DO PERMEADO DE SORO DE LEITE β-galactosidase OF Kluyveromyces lactis IMMOBILIZED FOR HYDROLYSIS OF LACTOSE OF MILK SORO PERMEATE

Leia mais

I Identificação do estudo

I Identificação do estudo I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de cefadroxil em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência

Leia mais

PRODUÇÃO DE CÉLULAS ÍNTEGRAS DE Penicilium citrinum PARA APLICAÇÃO NA MODIFICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS

PRODUÇÃO DE CÉLULAS ÍNTEGRAS DE Penicilium citrinum PARA APLICAÇÃO NA MODIFICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS PRODUÇÃO DE CÉLULAS ÍNTEGRAS DE Penicilium citrinum PARA APLICAÇÃO NA MODIFICAÇÃO DE ÓLEOS E GORDURAS P. M. SATO 1, D. R. VILELA 1, K. C. de CASTRO 1, A. B. ARCAS 1, I. J. F. de ALMEIDA 1 ; L. H. RAMOS

Leia mais

1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol

1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol OP 1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol H 3 Cl Cl ao 2 C 6 H 8 Cl (129.6) (69.0) C 6 H 5 Cl 2 (140.6) OH + Cl OH C 10 H 8 O (144.2) C 6 H 5 Cl

Leia mais

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno 3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7

Leia mais

ESTABILIZAÇÃO DA FORMA ABERTA DE LECITASE ATRAVÉS DA MODIFICAÇÃO FÍSICA COM POLÍMEROS IÔNICOS

ESTABILIZAÇÃO DA FORMA ABERTA DE LECITASE ATRAVÉS DA MODIFICAÇÃO FÍSICA COM POLÍMEROS IÔNICOS ESTABILIZAÇÃO DA FORMA ABERTA DE LECITASE ATRAVÉS DA MODIFICAÇÃO FÍSICA COM POLÍMEROS IÔNICOS J.C.S. DOS SANTOS 1,2, C.GARCIA-GALÁN 1, R. C. RODRIGUES 3, H. B. SANT'ANA 2, L. R. B. GONÇALVES 2, ROBERTO

Leia mais

AVALIAÇÃO E COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE IMOBILIZAÇÃO DE LIPASE PANCREÁTICA EM QUITOSANA PARA PRODUÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS EM FRASCOS AGITADOS

AVALIAÇÃO E COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE IMOBILIZAÇÃO DE LIPASE PANCREÁTICA EM QUITOSANA PARA PRODUÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS EM FRASCOS AGITADOS AVALIAÇÃO E COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE IMOBILIZAÇÃO DE LIPASE PANCREÁTICA EM QUITOSANA PARA PRODUÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS EM FRASCOS AGITADOS Eduardo João Agnes Ernandes Benedito Pereira 1 Rafael Oliveira

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

PURIFICAÇÃO PARCIAL DOS ANTICORPOS PRESENTES NO SORO NORMAL ATRAVÉS DA PRECIPITAÇÃO DA FRAÇÃO GAMA- GLOBULINA COM SULFATO AMÔNIO

PURIFICAÇÃO PARCIAL DOS ANTICORPOS PRESENTES NO SORO NORMAL ATRAVÉS DA PRECIPITAÇÃO DA FRAÇÃO GAMA- GLOBULINA COM SULFATO AMÔNIO PURIFICAÇÃO PARCIAL DOS ANTICORPOS PRESENTES NO SORO NORMAL ATRAVÉS DA PRECIPITAÇÃO DA FRAÇÃO GAMA- GLOBULINA COM SULFATO AMÔNIO Priscila Diniz Lopes Doutoranda em MV, área de concentração Patologia Animal

Leia mais

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila 4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,

Leia mais

AULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS

AULA PRÁTICA Nº / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS AULA PRÁTICA Nº - 02 03 / Março / 2016 Profª Solange Brazaca DETERMINAÇÃO DE TANINOS FUNDAMENTO: Os taninos são determinados segundo metodologia descrita por Price, Hagerman e Buther (1980), que utiliza

Leia mais

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Evento: XXV SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA COMPARAÇÃO DO HIDROLISADO PROTEICO A PARTIR DO FILÉ E DA CARCAÇA DE CARPA HÚNGARA (CYPRINUS CARPIO, L.) 1 COMPARISON OF PROTEIN HYDROLYZATE FROM FILLET AND CARCASS OF CARPA HÚNGARA (CYPRINUS CARPIO, L.)

Leia mais

Aula 12: Enzimas Introdução e Cinética

Aula 12: Enzimas Introdução e Cinética Disciplina de Bioquímica Estrutural Curso de Biologia Aula 12: Enzimas Introdução e Cinética Prof. Marcos Túlio de Oliveira mtoliveira@fcav.unesp.br Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal

Leia mais

Enzimas - Sítio catalítico

Enzimas - Sítio catalítico Enzimas - Sítio catalítico Significado de cofator, grupo prostético e coenzima Enzima holozima Grupo prostético metal cofator coenzima Distinção entre cofator e coenzima depende da força de ligação com

Leia mais

UNIFESO Engenharia Ambiental Prof.: Edson R. Fernandes dos Santos Aminoácidos

UNIFESO Engenharia Ambiental Prof.: Edson R. Fernandes dos Santos Aminoácidos UNIFESO Engenharia Ambiental Prof.: Edson R. Fernandes dos Santos Aminoácidos Clique para editar o estilo do subtítulo mestre α-aminoácidos Variações possíveis Estrutura básica Amina Ácido Carboxílico

Leia mais

Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N Professores. Carlos T. Hotta Ronaldo B.

Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N Professores. Carlos T. Hotta Ronaldo B. Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N 2016 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio 1 1. Um extrato de proteínas foi obtido a partir da

Leia mais

HIDRÓLISE DA LACTOSE A PARTIR DA ENZIMA - PROZYN LACTASE

HIDRÓLISE DA LACTOSE A PARTIR DA ENZIMA - PROZYN LACTASE HIDRÓLISE DA LACTOSE A PARTIR DA ENZIMA β-galactosidase - PROZYN LACTASE 1. INTRODUÇÃO A intolerância a lactose pode ser classificada em três grupos, sendo eles, genética, congênita e manifestada em recém-nascidos

Leia mais

Catálise Enzimática. Um catalisador é uma substância que acelera uma reação sem sofrer, no processo, modificação de natureza química.

Catálise Enzimática. Um catalisador é uma substância que acelera uma reação sem sofrer, no processo, modificação de natureza química. Catálise Enzimática Um catalisador é uma substância que acelera uma reação sem sofrer, no processo, modificação de natureza química. O catalisador age fornecendo uma via reacional alternativa com menor

Leia mais

Avaliação e comparação da eficiência de imobilização de lipase pancreática em quitosana para produção de ácidos graxos em frascos agitados

Avaliação e comparação da eficiência de imobilização de lipase pancreática em quitosana para produção de ácidos graxos em frascos agitados DOI: 1.425/actascitechnol.v32i1.754 Avaliação e comparação da eficiência de imobilização de lipase pancreática em quitosana para produção de ácidos graxos em frascos agitados Rafael Oliveira de Aguiar

Leia mais

POLIFENOLOXIDASE DE CASCA DE COCO VERDE (Cocos nucifera L): OBTENÇÃO, PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO PARCIAIS

POLIFENOLOXIDASE DE CASCA DE COCO VERDE (Cocos nucifera L): OBTENÇÃO, PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO PARCIAIS POLIFENOLOXIDASE DE CASCA DE COCO VERDE (Cocos nucifera L): OBTENÇÃO, PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO PARCIAIS Joana Ferro Machado de Almeida 1 ; Antonia Miwa Iguti 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola

Leia mais

2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana)

2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) 2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) Ph H H H H Ph + H 3 C CH 3 - H 2 FeCl 3 H Ph H Ph H 3 C CH 3 C 14 H 14 2 (214.3) C 3 H 6 (58.1) (162.2)

Leia mais

Cinética Enzimática. Prof Karine P. Naidek Novembro/2016

Cinética Enzimática. Prof Karine P. Naidek Novembro/2016 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC BIOQUÍMICA BIO0001 Cinética Enzimática Prof Karine P. Naidek Novembro/2016 Cinética das Reações Bioquímicas

Leia mais

ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE β- GALACTOSIDASE IMOBILIZADA EM DUOLITE A568 POR COMBINAÇÃO DOS MÉTODOS DE IMOBILIZAÇÃO

ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE β- GALACTOSIDASE IMOBILIZADA EM DUOLITE A568 POR COMBINAÇÃO DOS MÉTODOS DE IMOBILIZAÇÃO ESTUDO DA ESTABILIDADE TÉRMICA DE β- GALACTOSIDASE IMOBILIZADA EM DUOLITE A568 POR COMBINAÇÃO DOS MÉTODOS DE IMOBILIZAÇÃO L. R. ARAUJO,, L. N. S. S. FALLEIROS, M. M. de RESENDE e E. J. RIBEIRO Universidade

Leia mais

Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.

Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule

Leia mais

Acta Scientiarum. Agronomy ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil

Acta Scientiarum. Agronomy ISSN: Universidade Estadual de Maringá Brasil Acta Scientiarum. Agronomy ISSN: 1679-9275 eduem@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Laurenti, Camila; Clemente, Edmar Avaliação da atividade da peroxidase em carambola (Oxalidacia averrhoa)

Leia mais

Graduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica. Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia - UFPel

Graduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica. Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia - UFPel Graduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia - UFPel Introdução Don't waste clean thinking on dirty enzymes!!! Efraim Racker (1913-1991) Introdução Desta

Leia mais

TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA)

TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA) 1 TRABALHO CIENTÍFICO (MÉTODO DE AUXÍLIO DIAGNÓSTICO PATOLOGIA CLÍNICA) ESTABILIDADE DO PLASMA FRESCO CONGELADO CANINO EM DIFERENTES PROTOCOLOS DE CONGELAMENTO E ARMAZENAMENTO STABILITY OF CANINE FRESH

Leia mais

Universidade Estadual Paulista UNESP Instituto de Biociências de Botucatu IBB Bioquímica Vegetal

Universidade Estadual Paulista UNESP Instituto de Biociências de Botucatu IBB Bioquímica Vegetal Campus de Botucatu Universidade Estadual Paulista UNESP Instituto de Biociências de Botucatu IBB Bioquímica Vegetal ROTEIRO PARA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA EM LABORATÓRIO: DETERMINAÇÃO DA PROTEÍNA SOLÚVEL

Leia mais

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO

MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO MF-431.R-1 - MÉTODO TURBIDIMÉTRICO PARA DETERMINAÇÃO DE SULFATO Notas: Revisão aprovada pela Deliberação CECA nº 0102, de 04 de setembro de 1980. Publicada no DOERJ de 18 de setembro de 1980. 1. OBJETIVO

Leia mais

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL

BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP Apostila de protocolos Parte A BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 036N 05 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio Esta apostila foi desenvolvida originalmente

Leia mais

2004 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol

2004 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol 24 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol OH O NaBH 4 H HO OH meso H + H OH H OH racemic C 14 H 12 O 2 (212.3) (37.8) C 14 H 14 O 2 (214.3) Referência

Leia mais

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE PRÉ-TRATAMENTO PARA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DA BIOMASSA DE JABUTICABA PARA PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO

COMPARAÇÃO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE PRÉ-TRATAMENTO PARA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DA BIOMASSA DE JABUTICABA PARA PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO COMPARAÇÃO DE DIFERENTES ESTRATÉGIAS DE PRÉ-TRATAMENTO PARA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DA BIOMASSA DE JABUTICABA PARA PRODUÇÃO DE ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO Ricardo Rodrigues Goulart 1 ; Valdirene Neves Monteiro

Leia mais

I Identificação do estudo

I Identificação do estudo I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de metronidazol em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência

Leia mais

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno 00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos

Leia mais

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO NA CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA VITAMINA C DO SUCO DE ACEROLA CLARIFICADO E CONCENTRADO DURANTE A ARMAZENAGEM.

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO NA CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA VITAMINA C DO SUCO DE ACEROLA CLARIFICADO E CONCENTRADO DURANTE A ARMAZENAGEM. EFEITO DA CONCENTRAÇÃO NA CINÉTICA DE DEGRADAÇÃO DA VITAMINA C DO SUCO DE ACEROLA CLARIFICADO E CONCENTRADO DURANTE A ARMAZENAGEM. ARAGÃO, Arbene. O. 3 ; SOUZA FILHO, Men de Sá. M. 1 ; HYLUI FILHO, João

Leia mais

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol 4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

ESTABILIDADE OPERACIONAL DA ENZIMA COMERCIAL Candida antarctica B (CAL B) IMOBILIZADA EM MATRIZ HIDROFÓBICA

ESTABILIDADE OPERACIONAL DA ENZIMA COMERCIAL Candida antarctica B (CAL B) IMOBILIZADA EM MATRIZ HIDROFÓBICA ESTABILIDADE OPERACIONAL DA ENZIMA COMERCIAL Candida antarctica B (CAL B) IMOBILIZADA EM MATRIZ HIDROFÓBICA A. M. M. FICANHA 1, I. A. FERNANDES 1, N. L. D. NYARY 1, K. LEVANDOSKI 1, R. DALLAGO 1, M. MIGNINI

Leia mais

INFLUÊNCIA DO ph NO PROCESSO DE IMOBILIZAÇÃO DE LIPASE EM FIBRA DA CASCA DE COCO VERDE

INFLUÊNCIA DO ph NO PROCESSO DE IMOBILIZAÇÃO DE LIPASE EM FIBRA DA CASCA DE COCO VERDE VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 1/5 INFLUÊNCIA DO ph NO PROCESSO DE IMOBILIZAÇÃO DE LIPASE EM FIBRA DA CASCA DE COCO VERDE Pinheiro, A. D. T. 1, Brígida, A. I. S.

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

Código da Disciplina: ENZIMOLOGIA E TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES I Professor(es): JOSÉ ALVES ROCHA FILHO Carga horária:

Código da Disciplina: ENZIMOLOGIA E TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES I Professor(es): JOSÉ ALVES ROCHA FILHO Carga horária: Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: FARMÁCIA Disciplina: Código da Disciplina: ENZIMOLOGIA E TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES I Professor(es): JOSÉ ALVES ROCHA FILHO Carga

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Tutora: Aparecida Maria http://www.ufjf.br/nupis PRÁTICA 10: Estudo da eficiência de uma resina de troca iônica Objetivo: Estudar a eficiência

Leia mais

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19

Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de BLUE 19 Utilização de lama vermelha tratada com peróxido de hidrogênio i e ativada por tratamento térmico como meio adsorvedor do corante Reativo Kelli Cristina de Souza BLUE 19 Orientadora: Prof. Dra. Maria Lúcia

Leia mais

MODIFICAÇÃO DE MICROESFERAS DE QUITOSANA COM PROPRIEDADES MAGNÉTICAS, PARA IMOBILIZAÇÃO DE ENZIMAS

MODIFICAÇÃO DE MICROESFERAS DE QUITOSANA COM PROPRIEDADES MAGNÉTICAS, PARA IMOBILIZAÇÃO DE ENZIMAS MODIFICAÇÃO DE MICROESFERAS DE QUITOSANA COM PROPRIEDADES MAGNÉTICAS, PARA IMOBILIZAÇÃO DE ENZIMAS Darlan S. Marum 1 * (D), Ellen Boa Morte 1 (M), Maria Ines T. Bruno 2 e Rubén J. Sanchéz 1 1 - Universidade

Leia mais

Remoção de cor de efluentes têxteis com cogumelos Agaricus bispora

Remoção de cor de efluentes têxteis com cogumelos Agaricus bispora DOI: 10.4025/actascitechnol.v32i3.6339 Remoção de cor de efluentes têxteis com cogumelos Agaricus bispora Renata Lopes Landeira Silva, Maria Alice Zarur Coelho e Magali Christe Cammarota * Universidade

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO DO ETANOL NÃO REAGIDO APÓS A REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE PALMA (Elaeis guineensis, Jacq)

ESTUDO DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO DO ETANOL NÃO REAGIDO APÓS A REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE PALMA (Elaeis guineensis, Jacq) ESTUDO DO PROCESSO DE EVAPORAÇÃO DO ETANOL NÃO REAGIDO APÓS A REAÇÃO DE TRANSESTERIFICAÇÃO DO ÓLEO DE PALMA (Elaeis guineensis, Jacq) M. A. D. LUZ¹, H. G. S. SOUZA 2, D. A. R. CASTRO 3, H. J. S. RIBEIRO

Leia mais

MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL).

MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL). MF-420.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE AMÔNIA (MÉTODO DO INDOFENOL). Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 686, de 25 de julho de 1985. Publicada no DOERJ de 14 de julho de 1985. 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

IMOBILIZAÇÃO DE PROTEASE DE BACILLUS AMYLOLIQUEFACIENS EM PECTINA EXTRAÍDA DE FIBRA DE PASSIFLORA EDULIS FLAVICARPA

IMOBILIZAÇÃO DE PROTEASE DE BACILLUS AMYLOLIQUEFACIENS EM PECTINA EXTRAÍDA DE FIBRA DE PASSIFLORA EDULIS FLAVICARPA IMOBILIZAÇÃO DE PROTEASE DE BACILLUS AMYLOLIQUEFACIENS EM PECTINA EXTRAÍDA DE FIBRA DE PASSIFLORA EDULIS FLAVICARPA D. A. B. PEREIRA 1, J. B. M. ROCHA NETO 1, C. M. G. F. LEMOS 1 e L. R. B. GONÇALVES 1

Leia mais

ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICOS-QUÍMICAS DE LIPASE DE ASPERGILLUS NIGER VISANDO SUA APLICAÇÃO EM ALIMENTOS

ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICOS-QUÍMICAS DE LIPASE DE ASPERGILLUS NIGER VISANDO SUA APLICAÇÃO EM ALIMENTOS ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICOS-QUÍMICAS DE LIPASE DE ASPERGILLUS NIGER VISANDO SUA APLICAÇÃO EM ALIMENTOS STUDY OF PHYSICAL AND CHEMICAL CHARACTERISTICS OF THE LIPASE ASPERGILLUS NIGER AIMING ITS APPLICATION

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DO ph E DA PRESENÇA DE DETERGENTE NA IMOBILIZAÇÃO DE LIPASE DE Thermomyces lanuginosus (TLL) EM NANOPARTÍCULAS SUPERPARAMAGNÉTICAS

ESTUDO DO EFEITO DO ph E DA PRESENÇA DE DETERGENTE NA IMOBILIZAÇÃO DE LIPASE DE Thermomyces lanuginosus (TLL) EM NANOPARTÍCULAS SUPERPARAMAGNÉTICAS ESTUDO DO EFEITO DO ph E DA PRESENÇA DE DETERGENTE NA IMOBILIZAÇÃO DE LIPASE DE Thermomyces lanuginosus (TLL) EM NANOPARTÍCULAS SUPERPARAMAGNÉTICAS R. M. BEZERRA 1, J. C. S. DOS SANTOS 2, D. M. ANDRADE

Leia mais

Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa

Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIAS E TRATAMENTO DE RESÍDUOS - ECOS DE VENEZA 09 Novembro 2011 Casa da Ciência UFRJ - RJ Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa Luzia T.A.S.Semêdo,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA INVERTASE DE Paecilomyces variotii IMOBILIZADA EM GELATINA. Farid Abran Neto, João Atílio Jorge, Luis Henrique Souza Guimarães

CARACTERIZAÇÃO DA INVERTASE DE Paecilomyces variotii IMOBILIZADA EM GELATINA. Farid Abran Neto, João Atílio Jorge, Luis Henrique Souza Guimarães CARACTERIZAÇÃO DA INVERTASE DE Paecilomyces variotii IMOBILIZADA EM GELATINA Farid Abran Neto, João Atílio Jorge, Luis Henrique Souza Guimarães Universidade de São Paulo/Faculdade de Filosofia Ciências

Leia mais

(22) Data do Depósito: 27/12/2013. (43) Data da Publicação: 29/12/2015 (RPI 2347)

(22) Data do Depósito: 27/12/2013. (43) Data da Publicação: 29/12/2015 (RPI 2347) INPI (21) BR 102013033575-4 A2 (22) Data do Depósito: 27/12/2013 *BR102013033575A República Federativa do Brasil Ministério do Desenvolvimento, Indústria e do Comércio Exterior Instituto Nacional da Propriedade

Leia mais

APLICAÇÃO DO BIOSSENSOR POTENCIOMÉTRICO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DE ÓLEO DE GERGELIM COMESTÍVEL

APLICAÇÃO DO BIOSSENSOR POTENCIOMÉTRICO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DE ÓLEO DE GERGELIM COMESTÍVEL APLICAÇÃO DO BIOSSENSOR POTENCIOMÉTRICO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DE ÓLEO DE GERGELIM COMESTÍVEL E. F.MAURÍCIO 1, L. M. C. SILVA 2 e A. M. SALGADO 1 1 Universidade Federal dorio de Janeiro, Centro de

Leia mais

Métodos de extração de amido. Elessandra Zavareze

Métodos de extração de amido. Elessandra Zavareze Métodos de extração de amido Elessandra Zavareze elessandrad@yahoo.com.br 1 Extração de amido de arroz Amido de arroz Grão de arroz 80 e 90% de amido em base seca Grãos quebrados Extração de amido 3 Amido

Leia mais

1023 Isolamento de hesperidina da casca da laranja

1023 Isolamento de hesperidina da casca da laranja NP 0 Isolamento de hesperidina da casca da laranja Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Isolamento de produto natural Produto natural Técnicas de trabalho Extração com extrator de Soxhlet,

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina

1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina 1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina O N HNO 3 /H 2 SO 4 O N NO 2 C 5 H 5 NO (95,1) (63,0) (98,1) C 5 H 4 N 2 O 3 (140,1) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias

Leia mais

Deterioração: altamente perecíveis f (% H 2

Deterioração: altamente perecíveis f (% H 2 Processo Térmico Em um processo térmico com alimento, o principal objetivo é reduzir a atividade de materiais biológicos indesejáveis, como microorganismos e enzimas. Em alguns processos mudanças nas propriedades

Leia mais

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP - 2016 ESTUDOS SOBRE A BIORREMEDIAÇÃO DO GLICEROL, RESULTANTE DA PRODUÇÃO DE BIODIESEL PARA A PRODUÇÃO DE BIOMASSA CELULAR, FONTE DE PROTEÍNAS 1 CAMILA,

Leia mais

Imobilização da celulase presente em caldo fermentado em um suporte a base de quitosana

Imobilização da celulase presente em caldo fermentado em um suporte a base de quitosana www.scientiaplena.org.br VOL. 14, NUM. 6 2018 doi: 10.14808/sci.plena.2018.064202 Imobilização da celulase presente em caldo fermentado em um suporte a base de quitosana Immobilization of cellulase present

Leia mais

PRODUÇÃO DE ENZIMAS INDUSTRIAIS DE ORIGEM VEGETAL

PRODUÇÃO DE ENZIMAS INDUSTRIAIS DE ORIGEM VEGETAL 1 PRODUÇÃO DE ENZIMAS INDUSTRIAIS DE ORIGEM VEGETAL PAPAÍNA enzima constituinte do látex do fruto verde de mamão (Carica papaya) Látex bruto seco em pó papaína. Papaína não pode ser armazenada por longos

Leia mais

ANÁLISE DO ph DO SOLO ATRAVÉS DE UMA ESCALA DE ph CONSTRUÍDA COM UM INDICADOR DE REPOLHO ROXO

ANÁLISE DO ph DO SOLO ATRAVÉS DE UMA ESCALA DE ph CONSTRUÍDA COM UM INDICADOR DE REPOLHO ROXO 1 ANÁLISE DO ph DO SOLO ATRAVÉS DE UMA ESCALA DE ph CONSTRUÍDA COM UM INDICADOR DE REPOLHO ROXO Danielly Marinho Rocha Lucena 1 ; Bernardo Lelis Rezende Lopes 2 ; Janainne Nunes Alves 3 Resumo: Os conceitos

Leia mais

Avaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação

Avaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação Avaliação da potencialidade de aplicação de lipase comercial livre em reações de esterificação Guzzo, Maria Eduarda 1 ; Erig, Cátia Lohmann 1 ; Bonissoni, Camila 1 ; Soligo, Andressa 1 ; Dalla Rosa, Andréia

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: FARMÁCIA Disciplina: ENZIMOLOGIA E TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES I Código da Disciplina: 061.1607.8 Professor(es): JOSÉ ALVES ROCHA

Leia mais

CRISTALOGRAFIA DE PROTEÍNAS Crescimento de cristais

CRISTALOGRAFIA DE PROTEÍNAS Crescimento de cristais Crescimento de cristais Referências: Crystallization of Nucleic Acids and Proteins. A Practical Approach. Second Edition. Edited by A.Ducruix e R.Giegé.Oxford University Press. 1999. Protein Crystallization:

Leia mais

Errata da Tese de Doutorado

Errata da Tese de Doutorado UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE QUÍMICA Uso do Reagente de Fenton como Oxidante Secundário em Sistemas de Destruíção de Resíduos Através de Oxidação Térmica. Carlos Augusto Blasques Tooge Errata

Leia mais

Ficha de protocolo do QIAsymphony SP

Ficha de protocolo do QIAsymphony SP Fevereiro de 2017 Ficha de protocolo do QIAsymphony SP circdna_2000_dsp_v1 e circdna_4000_dsp_v1 Este documento é a ficha de protocolo do QIAsymphony circdna_2000_dsp_v1 e circdna_4000_dsp_v1, versão 1,

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Núcleo Temático: Alimentos ENZIMOLOGIA E TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES I Professor(es): José Alves Rocha Filho

Leia mais

5001 Nitração do Fenol em 2-nitrofenol e 4-nitrofenol

5001 Nitração do Fenol em 2-nitrofenol e 4-nitrofenol 00 Nitração do Fenol em -nitrofenol e -nitrofenol KNO, H SO NO + NO C H O (9.) KNO (0.) H SO (98.) C H NO (9.) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias Substituição eletrofílica aromática,

Leia mais

APLICAÇÕES BIOTECNOLÓGICAS DE VEGETAIS PARA A PRODUÇÃO DE ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO-ESTEROIDAIS (AINE S)

APLICAÇÕES BIOTECNOLÓGICAS DE VEGETAIS PARA A PRODUÇÃO DE ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO-ESTEROIDAIS (AINE S) APLICAÇÕES BIOTECNOLÓGICAS DE VEGETAIS PARA A PRODUÇÃO DE ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO-ESTEROIDAIS (AINE S) A.L.B. de Oliveira 1, R. P. Colares, 2 T.Quirino 3, A.M. da Fonseca (Orientador) 4 Resumo: O uso de

Leia mais

Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Proteínas

Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Proteínas Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Proteínas Profª Larissa dos Santos Introdução As proteínas (ou também conhecidas como polipeptídeos) são as macromoléculas mais abundantes

Leia mais

Aplicação de Bucha Vegetal (Luffa Cylindrica) como Suporte para Produção de Xarope de Açúcar Invertido

Aplicação de Bucha Vegetal (Luffa Cylindrica) como Suporte para Produção de Xarope de Açúcar Invertido Aplicação de Bucha Vegetal (Luffa Cylindrica) como Suporte para Produção de Xarope de Açúcar Invertido Application of Loofa Sponge (Luffa cylindrica) as Carrier for Invertase Immobilization for Invert

Leia mais

5 Resultados e discussão 5.1 Curvas de calibração das vidrarias

5 Resultados e discussão 5.1 Curvas de calibração das vidrarias 5 Resultados e discussão 5.1 Curvas de calibração das vidrarias Com objetivo de garantir a confiabilidade metrológica dos resultados obtidos neste trabalho, todos os equipamentos foram calibrados ou verificados,

Leia mais

XII Seminário Brasileiro de Tecnologia Enzimática ENZITEC 2016

XII Seminário Brasileiro de Tecnologia Enzimática ENZITEC 2016 Avaliação do Potencial Antioxidante de Produtos de Esterificação de Flavonóides por Lipases Anete Souza Mecenas 1, Guilherme Alves Silva 2, Thelma de Barros Machado 3, Ana Claudia Amaral 4, Ivana Correa

Leia mais