Estrutura e dinâmica de cadeias produtivas no Complexo Agroindustrial de Florestas Plantadas em Minas Gerais

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1 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Estrutura e dinâmica de cadeias produtivas no Complexo Agroindustrial de Florestas Plantadas em Minas Gerais Frederico Alfenas Silva Valente Paes (1), Antônio de Pádua Alvarenga (2) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, fredericoalfenas@gmail.com; (2) Pesquisador/Bolsista BIP FAPEMIG/EPAMIG - Viçosa, padua@epamig.ufv.br INTRODUÇÃO O setor de base florestal é importante para o desenvolvimento social e econômico de Minas Gerais, por contribuir para formação do valor da produção, para geração de emprego e renda, para arrecadação de tributos e para formação de divisas oriundas do saldo da balança comercial (VALVERDE et al., 2005). O agronegócio florestal é o terceiro na pauta de exportações do agronegócio mineiro, atrás apenas do de café e de carnes. O volume total de exportações chegou a US$ 490 milhões, entre janeiro e outubro de Os setores de siderurgia, que utilizam carvão vegetal, e o de celulose destacam-se no agronegócio ou no setor de base florestal. Entretanto, as ações de incentivo a esse setor, muitas vezes, esbarram na ausência de informações atuais e sistematizadas sobre os diversos segmentos que o formam. O planejamento governamental e as estratégias empresariais muitas vezes são elaboradas de forma segmentada, não considerando as interrelações existentes entre as diversas cadeias produtivas existentes, que abrangem desde a produção de madeiras, passando pelos produtos industrializados, até a cadeia dos produtos florestais não madeireiros. Diante desse contexto, o presente trabalho tem como objetivo analisar a estrutura e a dinâmica do Complexo Agroindustrial de Florestas Plantadas em Minas Gerais (CAIFP-MG), a partir de análises dos ambientes organizacional, institucional, competitivo e tecnológico, onde estão inseridas as cadeias produtivas do carvão vegetal, da celulose e da movelaria.

2 EPAMIG. Resumos expandidos 2 MATERIAL E MÉTODO Os dados foram levantados por meio de pesquisa bibliográfica, documental e pesquisa direta, em organizações de representação da atividade florestal, de fiscalização e controle, e em empresas, etc. Foram realizadas atividades, como: reuniões e visitas às regiões identificadas pela importância no CAIFP-MG (segmento do carvão vegetal: Sete Lagoas; segmento da celulose: Belo Oriente; segmento da movelaria: Ubá); coleta de informações com aplicação de questionários; e visitas a outros Estados, com o intuito de conhecer instituições de pesquisa que lidam com o tema Cadeia Produtiva Florestal, e a regiões fornecedoras de produtos florestais para Minas Gerais. Para o diagnóstico das cadeias produtivas, foi utilizada a metodologia sugerida por Batalha e Silva (2001), na qual a cadeia de produção apresenta a visão sistêmica e mesoanalítica, que observa que a análise do sistema agroindustrial deve considerar necessariamente ações de encadeamento e articulação entre os vários elos da cadeia, gerando, assim, as diversas atividades econômicas e tecnológicas envolvidas na produção de um produto agroindustrial. Dessa forma, a análise diagnóstica contemplou as análises dos ambientes organizacional, institucional, competitivo e tecnológico das cadeias produtivas do carvão vegetal, da celulose e da movelaria. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para melhor apresentação dos resultados, as cadeias foram divididas: cadeia produtiva do carvão vegetal (Fig. 1), cadeia produtiva da celulose e cadeia produtiva da movelaria (Fig. 2). Cadeia produtiva do carvão vegetal A produção de carvão vegetal é o segmento mais importante dentro do CAIFP-MG. Os números do setor refletem a sua importância social e econômica em Minas Gerais e indicam a necessidade urgente de ações conjuntas e coordenadas dos agentes públicos e privados, visando à ampliação

3 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte 3 das plantações florestais e a redução do descompasso entre a oferta e a demanda de carvão vegetal no Estado, evitando-se o apagão florestal. Por meio da avaliação do ambiente organizacional, verificou-se que há várias organizações que atuam e oferecem suportes tecnológicos, de informações e de representação setorial, vinculados principalmente às grandes corporações produtoras e consumidoras de carvão vegetal. Por outro lado, os produtores florestais fomentados e os independentes atuam de forma não organizada, o que reduz sensivelmente o seu poder de barganha diante dos oligopólios formados pelas empresas consumidoras de produtos florestais. Novas e modernas organizações estão surgindo para atender às mudanças frequentes nos modelos de expansão florestal requeridos pelo ambiente de negócios em constante mudança. O ambiente institucional é favorável à utilização de carvão vegetal de plantações florestais com espécies de rápido crescimento, determinado pelas restrições ao uso de vegetação nativa, às pressões sociais e à valorização dos processos produtivos limpos e renováveis. O aparato legal disponível, atualizado recentemente, tem sido suficiente, apenas em parte, para eliminar as ações ilegais e nocivas ao meio ambiente. O foco central do ordenamento jurídico é, no entanto, o de conferir maior importância às funções ambientais das florestas em detrimento do desenvolvimento florestal. Cadeia produtiva da celulose O estado de Minas Gerais conta com apenas uma indústria de celulose em seu território, a Celulose Nipo-Brasileira S.A. (Cenibra). Esta empresa atua em 53 municípios, onde gera tributos de diversas naturezas para o Estado e municípios da área de influência econômica. É responsável por cerca de empregos diretos, sendo próprios e de terceiros, além de empregos indiretos, voltados total ou parcialmente para as atividades econômicas e sociais da empresa (CENIBRA, 2010). Os industriais mineiros do segmento de celulose julgam que os seus principais problemas estão relacionados com:

4 EPAMIG. Resumos expandidos 4 a) a geomorfologia, a falta de maquinários e tecnologias próprias desenvolvidas para o tipo de relevo predominante na região do Vale do Rio Doce (ondulado a montanhoso); b) o art. 44 do Decreto n o de 22/7/2008 (BRASIL, 2008), por deixar dúbia a questão da colheita de florestas plantadas em áreas de preservação permanente (APPs) de topo de morro, que, no caso da indústria mineira, caracteriza-se por plantios em topo de morro; c) a carga tributária elevada, que continua sendo o principal entrave ao crescimento da indústria, acompanhado pela elevada taxa de juros; d) a infraestrutura inadequada para o escoamento de seus produtos. Cadeia produtiva da movelaria Para o estudo desta cadeia, tomaram-se como referência os empreendimentos moveleiros situados no polo de Ubá, os quais são responsáveis por 10 mil empregos diretos e cerca de 28 mil indiretos (REVISTA MÓVEIS DE MINAS, 2009). Os principais pontos críticos identificados foram: a) baixo índice de retorno dos trabalhos acadêmicos dos quais os empresários do ramo participaram; b) localização desordenada de empresas moveleiras próximas a residências; c) ineficiente gestão dos resíduos provenientes da fabricação de móveis; d) fornecimento de madeira, plantada e nativa, para o polo moveleiro de Ubá; e) necessidade de atração de fornecedores para o polo; f) possibilidade de terceirização de serviços sem perda da qualidade final do produto. CONCLUSÃO Por meio das análises dos ambientes organizacional, institucional, competitivo e tecnológico, onde estão inseridas as cadeias produtivas do carvão vegetal, da celulose e da movelaria, pode-se concluir que as principais barreiras que limitam o desenvolvimento desses segmentos estão relacionadas

5 Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte 5 com a legislação florestal, a elevada carga tributária do Estado, assim como o próprio fornecimento de madeira para atender às demandas dessas cadeias. AGRADECIMENTO À Fapemig. REFERÊNCIAS BATALHA, M.O.; SILVA, M.O. Sistemas agroindustriais: definições e correntes metodológicas. In: BATALHA, M.O.(Coord.). Gestão agroindustrial. São Paulo: Atlas, BRASIL. Decreto n o 6.514, de 22 de julho de Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 23 jul Disponível em: < Acesso em: 15 set CENIBRA. Cenibra Celulose Nipo-Brasileira S.A. Belo Oriente, [2010]. Disponível em: < Acesso em: 15 set INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLOGICAS. Prospectiva tecnológica da cadeia produtiva madeira e móveis. São Paulo, p. REVISTA MÓVEIS DE MINAS, Ubá: Intersid, ano 2, n.7, jul p. VALVERDE, S.R. et al. Participação do setor florestal nos indicadores socioeconômicos do estado do Espírito Santo. Revista Árvore, Viçosa, MG, v.29, n.1, p , jan./fev

6 EPAMIG. Resumos expandidos 6 Figura 1 - Estrutura da cadeia produtiva do carvão vegetal - Minas Gerais, 2010 Figura 2 - Estrutura da cadeia produtiva da movelaria - Minas Gerais, 2010 FONTE: Dados básicos: Instituto de Pesquisas Tecnológicas (2002).

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