Tem o apoio dos Governos Federal e Estadual e de Instituições e Grandes Empresas

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3 Estrada Real Perfil e Potencialidades Tem o apoio dos Governos Federal e Estadual e de Instituições e Grandes Empresas Mais de 1600 Km de extensão / Duas vezes o Caminho de Santigo de Compostela Aspectos Geográficos: 199 Municípios ( 169 MG / 8 RJ / 22 SP ) Potencial Turístico 2008 / 2010 : 2.5 Milhões de turistas/ano Potencial Financeiro : 1.25 Bilhões de dolares/ano Criação de novos empregos diretos 3 Cidades Patrimônios Culturais da Humanidade: Ouro Preto, Diamantina, Congonhas Fonte : Diagnóstico da Estrada Real FIEMG / IEL e EMBRATUR

4 Histórico Participação em Seminários de Turismo Sustentável no Peru e no México, promovidos pelo BID. Negociações com a Rainforest Alliance, referência mundial em turismo sustentável e manejo ambiental. Absorção de conceitos de boas práticas de manejo de interesse do Sistema Indústria e aplicáveis no Brasil, em recente missão técnica à Costa Rica, coordenada pela FIEMG, com representantes da FIEAM, FIEMS e FINDES.

5 Princípios norteadores O Turismo sustentável é aquele ecologicamente suportável em longo prazo, economicamente viável, assim como ética e socialmente eqüitativo para as comunidades locais. (OMT, 1995).

6 Desenvolvimento Sustentável: TURISMO e INDÚSTRIA A indústria está ligada de forma direita e indireta ao setor do turismo e o Sistema Indústria está presente em todos os seus nichos, fornecendo produtos, equipamentos e insumos, gerando emprego e renda. A emergência de graves problemas socioambientais no mundo fez eclodir uma intensa mobilização no sentido de rever os caminhos e valores assumidos pela sociedade industrial. A contribuição que o setor de turismo aporta a este esforço é relevante e além de ser uma economia em ascensão, mobiliza um grande volume de pessoas, promove contatos entre realidades e costumes e é um setor gerador de empregos. O incentivo aos negócios sustentáveis, gera desenvolvimento de fornecedores de bens e serviços no âmbito local, alimentando a cadeia produtiva do turismo e promovendo o desenvolvimento local.

7 Proposição Criação de um Grupo de Estudos em Turismo Sustentável do Sistema INdústria - GETS-IN, de abrangência nacional, com participação das Federações das Indústrias dos Estados do Brasil. Participariam do GETS-IN representantes indicados pela CNI e pelas Federações de Indústrias das unidades federadas e convidados do Sistema Indústria. O Grupo terá natureza propositiva para as questões do desenvolvimento de turismo sustentável e suas interrelações, sempre voltadas para a indústria.

8 Justificativa Necessidade de identificação de novas oportunidades e fortalecimento de negócios para o Sistema Indústria e a cadeia produtiva do turismo. Identificação e disseminação das boas práticas e fomento das relações humano-ambientais e do turismo sustentável.

9 Justificativa Aproveitamento das oportunidades para a Indústria geradas com Copa 2014 (transmissão TV para 210 países, audiência acumulada de 30 bilhões de pessoas) e com as Olimpíadas 2016: Investimentos Previstos: Copa 2014 U$55 bi + Olimpíadas U$20 bi. Total: US$75 bi Criação de empregos: 120 mil/ano entre 2010 e 2016 e 130 mil/ano entre 2017 e 2027 (Total: 2,3 milhões)

10 Justificativa Estímulo e divulgação dos negócios inclusivos e das tecnologias sociais. Produção de bens e serviços no âmbito local Geração de trabalho e renda Valorização da vocação natural e cultural Impacto no desenvolvimento social e ambiental Estimulo e divulgação das tecnologias verdes características da indústria brasileira e políticas de sustentabilidade: Energias limpas e renováveis Biocombustíveis (biodiesel, etanol) e seus usos diversos Construção civil Siderurgia (carvão mineral x carvão vegetal) Estimulo ao turismo sustentável, pela indústria, inovando na promoção da qualidade de vida do trabalhador: Educação Sócio Ambiental Voluntariado Turismo ecológico

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13 Justificativa A preparação do Brasil para a Copa e para as Olimpíadas movimenta diretamente a Industria e é necessária uma maior aproximação com o setor do Turismo, gerando oportunidades de novos negócio e estimulando para que as investimentos sejam sustentáveis. Preparação: o Infraestrutura esportiva, aérea, viária e de mobilidade, serviços turísticos + rede hoteleira, comunicação, projetos de logística, saúde pública, segurança, meio ambiente, Marketing, etc Ações: o o o Ampliação e/ou construção de estádios, aeroportos, terminal rodoviário, hotéis, modernização de rodovias e dos meios de transporte. BNDES: financiamentos totalizando R$20bi para empresas de telecom, linhas de crédito para o setor de hospedagem e para transformação dos atuais estádios (públicos e privados) em complexos multiuso. Cerca de 2/3 dos recursos investidos em infraestrutura são direcionados às industrias.

14 Objetivos do Grupo Identificar oportunidades de novos negócios entre a indústria e o turismo, visando o favorecimento das relações negócio-negócio e negócio-consumidor que utilizam os princípios da sustentabilidade. Representar o Sistema Indústria em fóruns de sustentabilidade ligados ao turismo, como a Rede de Certificação em Turismo Sustentável das Américas e do Conselho de Certificação em Turismo Sustentável. Participar de fóruns de discussão e preparativos para a Copa de 2014 e Olimpíadas Desenvolver estudos aplicados do turismo sustentável e propor ações de melhoria. Gerar e difundir as informações e conhecimentos que contribuam para a sustentabilidade no turismo.

15 Método de trabalho Definição de grupo executivo operacional. Realização de reuniões mensais em sistema de rodízio entre os Estados. Definição prévia das pautas das reuniões. Criação de fórum para discussão temática.

16 Recursos Possibilidade de obtenção de recursos por intermédio de multinacionais da iniciativa privada ou entidades mundiais que apóiam programas ligados ao tema sustentabilidade.

17 Próximos passos Sugestões Reunião em Brasília para apresentação e consolidação do GETS IN Seminário de Boas Práticas de Sustentabilidade, ministrado pela Rainforest Alliance em MG, em Abril/2010. Participantes: CNI e seus convidados. Grupo original: Simônica Sidrim (FIEAM), Arnaldo Leite e Ricardo Senna (FIEMS), Viviane Gaudio (FINDES), Baques Sanna, Dirce Costa, Maria Helena Sá e Marina Fantoni (FIEMG).

18 Muito obrigado pela atenção! Baques Vladimir C. Sanna Instituto Estrada Real Diretor Geral Rua Álvares Maciel, 59 11º. Andar Sta. Efigênia Belo Horizonte Tel: (+31)