SETOR PRODUTIVO DE BASE FLORESTAL: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS

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2 SETOR PRODUTIVO DE BASE FLORESTAL: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS Doádi Antônio Brena, Engº Florestal, MSc., Dr. FIMMA BRASIL 2019 WORKSHOP FLORESTAL Bento Gonçalves, 27 e 28 de março de 2019

3 FLORESTAS NO MUNDO

4 Florestas no Mundo FAO - FRA 2015 Área Mundial de Florestas Área de Florestas Plantadas Milhões de hectares (30,6%) 291 Milhões de hectares (7,3%) fornecem 50% do consumo total de madeira para fins industriais.

5 FLORESTAS BRASILEIRAS

6 Florestas Brasileiras - ÁREA TOTAL DE FLORESTAS FRA Milhões de ha (57,9%) - ÁREA DE FLORESTAS NATURAIS FRA (2015) Milhões de ha (57,0%) - ÁREA DE FLORESTAS PLANTADAS IBÁ (2016) ha (0,92%) IBGE (2016) ha (1,17%) Responsáveis por 6,2% do PIB industrial do Pais.

7 Florestas Brasileiras 1 4º Lugar nas Exportações Soja US$ 25,7 bilhões Árvores Plantadas Celulose 2 Minério de Ferro US$ 19,2 bilhões Papel Painéis e Pisos 3 Petróleo US$ 16,6 bilhões 4 Florestas Plantadas: US$ 9,6 bilhões

8 Milhão m³ Florestas Brasileiras IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL 92% do Suprimento Atual de Madeira Industrial é de Plantações Florestais 3º Maior Produtor Mundial de Celulose (19,4 Milhões Ton) 1º Exportador Mundial de Celulose (US$ 5,6 Bilhões em 2016) Natural Plantation FLORESTAS BRASILEIRAS Plantações: 7,8 milhões ha (1.6%) Nativas: 485,8 milhões ha (98.4%) Indústria Florestal Competitiva e Diversificada (Celulose & Papel, Produtos de Madeira Sólida, Produtos de Valor Agregado) 500 mil Empregos Diretos

9 Florestas Brasileiras IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL CONTRIBUIÇÃO SOCIOECONÔMICA Receita bruta de R$ 71,1 bilhões: 6,2% do PIB Industrial Exportações de US$ 8,9 bilhões: 4,8% das exportações do País 3,7 milhões de empregos: diretos, indiretos e resultante do efeito renda Arrecadação de tributos: R$ 11,4 bilhões em tributos federais, estaduais e municipais: 0,9% da arrecadação nacional Investimentos: R$ 14 bilhões de 2017 a 2020.

10 Florestas Brasileiras PERSPECTIVAS DE MERCADO Novos Projetos Industriais e Demanda de Madeira - Celulose e Papel Klabin, Suzano, RGE- Lwarcel, WestRock, Arauco, CMPC, Duratex, CRPE, Eldorado e outros - Demanda adicional de madeira: milhões m 3 /ano - MDF / Aglomerado Berneck, Arauco e outros - Demanda adicional de madeira: 2-3 milhões m 3 /ano - Serraria / Produtos de Valor Agregado Berneck, Amata e outros - Demana adicional de madeira: 2-3 milhões m 3 /ano DEMANDA ADICIONAL DE MADEIRA: MILHÕES m 3 /ANO

11 Florestas Brasileiras PERSPECTIVAS DE MERCADO Geração de Energia e Demanda de Madeira - Geração de Eletricidade Usinas termelétricas a biomassa ex.: UTE Cambará - Consumo Industrial de Biomassa Agro indústria Indústria de Bebidas Indústria da Carne Outras - Secagem de Grãos (Soja, milho e outros) 200 milhões tons de grãos = milhões m 3 madeira/ano DEMANDA ADICIONAL DE MADEIRA: MILHÕES m 3 /ANO

12 Florestas Brasileiras PERSPECTIVAS DE MERCADO Competitividade e Mercado Global - Fatores Determinantes de Competitividade Produtividade dos plantios florestais Disponbilidade e custo de terras Investimentos em unidades industriais eficientes Logistica eficiente para suprimento e acesso ao mercado Baixos custos de transação Projetos inovadores - Mercado Global Crescimento estimado de 2,3% ao ano

13 FLORESTAS NO RIO GRANDE DO SUL

14 VEGETAÇÃO ORIGINAL: RAMBO (1956) Formações Vegetais Área (km²) Campestres ,7 Silváticas ,8 Outras ,3 Ano INVENTÁRIOS FLORESTAIS Instituição Florestas Naturais Área (km²) % % Florestas Plantadas Área (km²) 1982 IBDF ,2 5, ,7 0, SEMA-RS ,3 17, ,5 0, SFB ,3 15, ,0 2,76 %

15 FLORESTAS PLANTADAS: EXPANSÃO DA ÁREA ANO ÁREA (1.000 ha) EUCALYPTUS PINUS ACACIA TOTAL ,2 181,4 142,4 508, ,2 182,4 159,0 563, ,3 173,2 188,3 638, ,0 171,2 139,1 582, ,0 169,0 89,9 531, ,2 164,8 89,1 534, ,7 164,8 90,2 539, ,4 164,2 88,8 569, ,1 184,6 103,6 597, ,5 184,6 100,0 593, ,7 264,6 89,6 780,9 2018* 614,4* 264,6 89,6 968,6* DE

16 FLORESTAS PLANTADAS: PÓLOS FLORESTAIS DE

17 FLORESTAS PLANTADAS: DISTRIBUIÇÃO POR MUNICÍPIO DE

18 INDÚSTRIAS DE BASE FLORESTAL 2,3 mil empresas DE

19 INDÚSTRIAS DE BASE FLORESTAL CONSUMO DE MADEIRA DE

20 INDÚSTRIAS DE BASE FLORESTAL PRODUÇÃO 2017 Produto DE Unidade Brasil Produção RS Participação % Celulose milhões ton 18,77 1,159 6,2 Papel milhões ton 10,50 0,225 2,1 Painéis reconstituídos milhões ton 7,29 1,196 16,4 Serrados milhões m 3 9,87 1,63 16,5 Cavacos milhões ton 1,70 2,30 74 Pellets mil ton 58,13 4,15 7,1 Carvão vegetal milhões ton 4,64 0,14 3,0 Casca de acácia negra mil ton Erva-mate mil ton 622, ,0 Resina de pinus mil ton ,4

21 INDÚSTRIAS DE BASE FLORESTAL EXPORTAÇÕES DE

22 SETOR DE BASE FLORESTAL EMPREGO E RENDA 2017 Empregos mantidos pelo setor Salário mensal médio por atividade Fonte: CAGED/TEM adequação RDK Logs

23 SETOR DE BASE FLORESTAL PIB E ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS Em Participação do setor no PIB gaúcho 6,4% - Arrecadação de tributos R$ 1,89 bilhões (+ 4,7% em relação a 2016)

24 SETOR DE BASE FLORESTAL INDICADORES AMBIENTAIS ha de Florestas Plantadas Eucalipto Pinus Acácia negra ha de Áreas de Conservação APP RL RPPN Demais áreas de conservação. 1 ha plantado = 0,95 ha preservado

25 SETOR DE BASE FLORESTAL CONTRIBUIÇÃO A CONTRIBUIÇÃO DO SETOR PODERIA SER MUITO MAIOR E OPORTUNA PARA UM ESTADO FALIDO COMO O RS SE: Os 2 projetos de celulose fossem consolidados; O Programa Floresta-Indústria RS fosse implementado; O Estado preparasse o marco legal e definisse políticas públicas para o desenvolvimento do setor florestal; (FIBRIA transferiu o projeto do RS para o MS, implementando o PIB do Estado em 7%); Os plantios não tivessem sido paralisados nos últimos 10 anos.

26 SETOR DE BASE FLORESTAL RESTRIÇÕES A ESTRATÉGIA INAPROPRIADA UTILIZADA NA CONSOLIDAÇÃO DOS INVESTIMENTOS CRIOU E DEIXOU UM PASSIVO DIFÍCIL PARA O SETOR FLORESTAL GAÚCHO: Licenciamento ambiental complexo; Zoneamento Ambiental da Silvicultura; Único Estado com Zoneamento específico que fixa: % de ocupação, tamanho e distância entre maciços; Tentativas de criar marco legal para resolver as restrições ainda não surtiram os resultados esperados.

27 SETOR DE BASE FLORESTAL PERSPECTIVAS Substituição gradual do pinus pelo eucalipto no RS, SC e PR: materiais genéticos resistentes ao clima frio; Aumento da utilização do eucalipto para usos industriais dominados pelo pinus: painéis, serrados, compensados, papel; Novos investimentos: - RS serrarias de grande porte, laminadora, fábricas de pellets; - PR e SC fábrica de painéis, celulose e papel; Aumento na demanda de madeira de pinus do Pólo Serra para abastecer indústrias de SC (atualmente 200 carretas por dia); Falta de madeira de pinus e de acácia no mercado gaúcho; Inserção na geração de energia em ambiente regulado, a partir de biomassa florestal;

28 SETOR DE BASE FLORESTAL PERSPECTIVAS PONTOS FORTES OPORTUNIDADES PONTOS FRACOS RISCOS Praticamente toda a Aumento constante Plantios florestais Conversão de produção de madeira da produtividade das remuneram menos plantios florestais vinda Pontos de florestas Fortes florestas plantadas; que cultivos agrícolas; para agricultura, plantadas; Praticamente toda a produção de madeira vinda de florestas plantadas especialmente em Opção de plantio Baixo nível Alto nível Alto tecnológico regiões com melhores nível tecnológico eucalipto da Silvicultura (além do tecnológico da maior da Silvicultura; solos Propriedade das florestas pinus); diversificada, entre pequenos, parte dos médios produtores e grandes detentores Propriedade Plantios das florestais remuneram mais que pecuáriade serrados e Aumento do Áreas de pastagens florestas Presença diversificada, de grande número de empresas consumindo compensados; lenha, toras finas e grossas protecionismo antropizadas podem entre pequenos, comercial dos EUA ser convertidas para Restrições a plantios médios e grandes plantios; florestais; detentores; Plantios florestais remuneram mais que pecuária; Presença de grande número de empresas consumindo lenha, toras finas e grossas. Novos investimentos em grandes indústrias de painéis, celulose/papel. Restrições a investimentos estrangeiros em terras; Exigências certificação pequenas propriedades. Concorrência com produtos chineses (compensados, móveis) Perda da oferta madeira pequenas propriedades

29 SETOR DE BASE FLORESTAL CONCLUSÕES Cadeia produtiva diversificada e cultura florestal buscando consolidação; Investimentos crescentes em indústrias; Geração de 368,4 mil empregos: diretos, indiretos e efeito renda; Equipamentos e processos antiquados: em especial nas indústrias de serrados e compensados, aumentam custos e diminuem produtividade e competitividade; Falta de madeira no mercado nos próximos anos: pinus na serra em 2029; Setor florestal terá que conviver e vencer as restrições ao seu desenvolvimento, a partir da qualificação do processo produtivo florestal; Oportunidade para aproveitamento de sortimentos de energia para geração de energia elétrica; Urge a criação de um Plano Estadual de Desenvolvimento de Florestas Plantadas, em conformidade com o Plano Nacional (MAPA, 2018).

30 SETOR DE BASE FLORESTAL CONCLUSÕES Cadeia produtiva diversificada e cultura florestal buscando consolidação; Investimentos crescentes em indústrias; Geração de 368,4 mil empregos: diretos, indiretos e efeito renda; Equipamentos e processos antiquados: em especial nas indústrias de serrados e compensados, aumentam custos e diminuem produtividade e competitividade; Falta de madeira no mercado nos próximos anos: pinus na serra em 2029; Setor florestal terá que conviver e vencer as restrições ao seu desenvolvimento, a partir da qualificação do processo produtivo florestal; Oportunidade para aproveitamento de sortimentos de energia para geração de energia elétrica com biomassa florestal; Urge a criação de um Plano Estadual de Desenvolvimento de Florestas Plantadas, em conformidade com o Plano Nacional (MAPA, 2018).

31 OBRIGADO! - (54)

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