Luciana Lana da Costa. Economista Doméstica. Califórnia-USA. RESUMO

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1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Á FAMÍLIA PROEF 1 Patrícia da Silva Fonseca. Economista Doméstica e estudante não-vinculado do Programa de Pós-Graduação em Economia Doméstica da Universidade Federal de Viçosa. Endereço: Rua João Valadares Gomes nº 210, bairro JK, Viçosa-MG. patsfonseca@yahoo.com.br. Luciana Lana da Costa. Economista Doméstica. Califórnia-USA. lulanacosta@yahoo.com.br RESUMO A Divisão de Saúde da UFV (DSA) atua na promoção de programas educacionais e orientação nutricional para os seus beneficiários, além de atuar junto com o ensino, a pesquisa e a extensão universitária, oferecendo estágios para a graduação, colaborando com a formação acadêmica dos estudantes de Economia Doméstica e de Nutrição. O presente projeto foi desenvolvido em três perspectivas e locais diferentes como se seguem: PROEF, Bairro Carlos Dias (Viçosa-MG) e Programa de Saúde da Família em São Miguel do Anta MG. O principal intuito deste projeto foi discutir a importância do aleitamento materno, da alimentação da família como um todo, do planejamento familiar e da prevenção a doenças infecciosas e parasitárias, abordando questões ligadas à biologia, patologia e transmissão dos agentes patógenos, e o papel da higiene pessoal e ambiental visando ampliação dos conhecimentos específicos e práticos e a consciência crítica das famílias participantes, público envolvido, gerando novos hábitos e atitudes. Adotou-se como metodologia reuniões semanais junto à coordenadora e observação ao atendimento às crianças assistidas pelo PROEF, enquanto na cidade de São Miguel do Anta MG foram realizadas medição e pesagem das crianças no posto de atendimento do Programa de Saúde da Família (PSF) e palestras para moradores do bairro Sossego. Quanto aos resultados atingidos, pode-se dizer que em todas as etapas foram alcançados com êxito. Percebeu-se ainda nesse projeto, a importância do curso Economia Doméstica, que tem como principal objetivo promover a qualidade de vida e bem estar social dos indivíduos, em estar realizando trabalhos na área social para conhecer a realidade, senti-la e poder vivê-la, e então agir como profissionais dispostos a contribuir para com a sociedade. 1 Trabalho desenvolvido no PROEF-DAS-UFV-Viçosa-MG

2 Palavras Chaves: saúde, família, higiene pessoal, qualidade de vida. INTRODUÇÃO A Divisão de Saúde (DSA) da Universidade Federal de Viçosa atua na promoção de programas educacionais e orientação nutricional para os seus beneficiários, além de atuar junto com o ensino, a pesquisa e a extensão universitária, oferecendo estágios para a graduação, colaborando com a formação acadêmica dos estudantes de Economia Doméstica e de Nutrição. O Programa de Orientação Educacional à Família (PROEF), que está localizado no setor de pediatria da Divisão de Saúde (DAS) da Universidade Federal de Viçosa (UFV), tal programa visa à participação dos estagiários ao atendimento das gestantes, nutrizes e crianças de zero a doze anos. Tendo em vista o objetivo do PROEF em desenvolver, junto às estagiárias, programas que visam à promoção da saúde da família e de outros grupos etários e de gênero. Convém esclarecer com base em Amaral (2000), na área de saúde o (a) Economista Doméstico (a) tem participação em equipes multidisciplinares que desenvolvem projetos juntos à família. A Qualidade de vida se refere às condições necessárias às famílias de comunidade para satisfazer suas necessidades básicas, sociais e culturais, indispensáveis ao desenvolvimento normal e potencial do homem e do exercício responsável da sua capacidade, considerando seu meio ambiente físico e natural (CEBOTAREV, 1981). Tendo em vista que a saúde está entre os indicadores de qualidade de vida e de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), citada por Chaves (1980), é um estado de completo bem estar físico, psíquico e social; acompanhado de uma perfeita capacidade de adaptação ao meio ambiente. OBJETIVOS Geral Discutir a importância do aleitamento materno, da alimentação da família como um todo e da prevenção a doenças infecciosas e parasitárias, abordando questões ligadas à biologia, patologia e transmissão dos agentes patógenos, e o papel da higiene pessoal e ambiental visando ampliação dos conhecimentos específicos e

3 práticos e a consciência crítica do público envolvido, gerando novas habilidades e atitudes. Específicos Incentivar e difundir técnicas e orientações sobre o aleitamento materno Proporcionar às gestantes e nutrizes orientações e cuidados com as mamas. Possibilitar a aquisição de conhecimentos e compreensão do valor do leite humano: - No desenvolvimento e crescimento da criança; - Na proteção a doenças infecciosas; - Na criação de laços afetivos entre mãe e filho; Informar quanto à alimentação da nutriz enquanto o bebê estiver sendo amamentado; Proporcionar à educação em saúde familiar e as práticas de higiene corporal e ambiental; Desmistificar as mães contra as crendices e tabus a respeito do aleitamento materno; Envolver a família e a comunidade na prática do aleitamento materno. Possibilitar aos estudantes universitários oportunidade de atuação que permitam a formação de profissionais com uma visão de prestação de serviço à sociedade atuando na realidade. ABORDAGEM METODOLÓGICA Buscando-se alcançar os objetivos propostos neste projeto, a metodologia adotada consistiu de: Participação no PROEF As ações e práticas desenvolvidas a partir do PROEF se deram da seguinte forma: Em um primeiro momento foi estabelecido um contato com a coordenadora, definição das estagiárias, apresentação do espaço físico do programa, identificação das atividades desenvolvidas. Definição do projeto quanto à amostra, metodologia e a comunidade a ser estudada. Projeto Aleitamento Materno e Práticas de Higiene no Bairro Carlos Dias A partir da segunda semana iniciamos as leituras relacionadas ao referencial teórico elaboração do projeto.

4 Foi realizado reunião com a supervisora do estágio onde ficou decidido que seriam aplicados os questionários no bairro Carlos Dias. O questionário abordava questões como a idade da mãe, escolaridade, quantidade de filhos, quantos filhos amamentados ao seio e qual o período, uso de remédio anticoncepcional e substâncias tóxicas e hábitos de higiene da família. Logo após a aplicação dos questionários foram tabulados os dados obtidos, e novamente foi realizada uma reunião com a supervisora do estágio definindo o cronograma das atividades que seriam realizadas e preparação do material para o retorno ao bairro Carlos Dias. E nas semanas seguintes orientação das famílias em seus domicílios. Por fim reunião com a coordenadora do fazendo uma avaliação do trabalho realizado. Comunidade Sossego Foi feito um planejamento das atividades a serem desenvolvidas na comunidade do Sossego localizada na cidade de São Miguel do Anta - MG. Depois de concluído o planejamento houve o primeiro contato com a comunidade, quando se teve oportunidade de conhecer a sede do Programa da Saúde da Família, o posto de saúde local e uma vista panorâmica da comunidade na qual o projeto seria desenvolvido. Em seguida foi feita a pesagem e medição das crianças do bairro em estudo que se encontravam na faixa etária entrem de zero a oito anos, buscando estabelecer o perfil das crianças dessa comunidade. No período que segue fez-se o conhecimento da realidade do bairro Sossego através de acompanhamento dos agentes de saúde à comunidade em estudo e confecção de material para as palestras. Por fim foram realizadas três palestras, em dias diferentes com as famílias da comunidade. As palestras ministradas tiveram como assunto: higiene pessoal, saneamento básico, rotina de saúde da família no posto médico, alimentação da família, variação do cardápio da família, planejamento familiar, orientações às gestantes, orientação à nutriz e cuidados com o bebê.

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES Participação no PROEF As ações e práticas desenvolvidas nesta etapa do projeto correspondem ao acompanhamento das mães e nutrizes, e os demais membros da família, juntamente com a coordenadora do projeto, no sentido de proporcionar à criança um desenvolvimento e crescimento mais saudável e adequado à faixa etária e à sua realidade sócio-econômica. Conforme rotina já estabelecida pela pediatra, antes das crianças serem atendidas elas são pesadas e medidas em uma sala ao lado do consultório. Neste momento a coordenadora do PROEF procurava inter-relacionar com os pais da criança em questão e, se necessário pedia-se que os pais passassem pela sua sala após a consulta para uma conversa. Após a pesagem, as crianças esperavam pela consulta na sala de espera, esta possui brinquedos e quadros ilustrativos criados pela economista doméstica. Comunidade Sossego Nesta comunidade os assuntos abordados foram dispostos através de palestras onde foi observada a necessidade de continuidade do trabalho para uma abordagem mais aprofundada. Projeto Aleitamento Materno e Práticas de Higiene no Bairro Carlos Dias Foram entrevistadas 40 mães escolhidas aleatoriamente totalizando em 60 crianças. As famílias dessa comunidade caracterizam-se por serem bastante numerosas, 10% apresentando três membros por domicílio, 30% 4 membros, 15% com cinco membros e 45% com seis membros ou mais. Quanto à faixa etária dessa população, 30% dos habitantes estão abaixo de sete anos de idade, 20% estão entre sete e 14 anos, 17% entre 20 e 29 anos. Verificando uma queda gradativa do número de residentes à medida que se aumenta a idade, atingindo a faixa etária de 60 anos ou mais apenas uma parcela de 3% da população estudada. Quanto ao grau de escolaridade dos membros das famílias visitadas o que se observa é um número baixo de escolarização, uma vez que dentre estes 31% não completaram o ensino primário, 26% tem o ensino fundamental incompleto e 3% completou o ensino médio. Apresentando uma taxa de analfabetismo de 12%. Das mães entrevistadas 46% se declararam casadas, 36% mães solteiras e as demais amigadas (15%) ou separadas (3%). Destas 52% estão entre 20 e 30 anos. A faixa salarial da população é de aproximadamente um salário mínimo (R$300,00) por mês para a maioria dos empregados do bairro (29%), 25% ganha dois salários mínimos

6 mensais e 25% não desenvolve nenhuma atividade remunerada. Do restante 18% fazem bico e 3% têm uma renda de três salários mínimos ou mais. Em relação ao aleitamento materno a porcentagem de mães que amamentaram todos os seus filhos chegou a 70%. E 40% das mães entrevistadas declararam ter recebido orientações durante o pré-natal sobre a importância do leite materno para o desenvolvimento do bebê, e 41% delas, embora não reconheçam verdadeiramente os benefícios da amamentação, reconhecem que o leite materno é bom para a saúde da criança. Quanto ao acompanhamento médico apenas 26% das crianças o tem. Para o recém-nascido, segundo Silva (1997), o leite materno tem inúmeras vantagens, e é a alimentação mais adequada, devendo ser oferecido de forma exclusiva até os seis meses de vida. Além de suas vantagens nutricionais, tem a capacidade de proteger a criança contra infecções por suas propriedades imunológicas e por ser estéril, o que permite ser dada a criança de modo higiênico. Diz ainda que, a criança que mama ao seio adoece menos de diarréias, alergias, infecções respiratórias e infecções urinárias, além de ser menos propensa a desenvolver quadros de desnutrição. No que tange aos cuidados higiênicos adotados pelas nutrizes antes de amamentar seus filhos 49% disseram lavar os seios antes do ato e 9% disseram não tomar nenhum tipo de cuidado. As rachaduras ou inchaço nas mamas estiveram presentes em 43% das mulheres que amamentaram, onde 48% delas usaram algum tipo de medicamento. Quando lhes foi perguntado sobre a importância do colostro a grande maioria (90%) declararam conhecedoras do benefício deste para o recém-nascido. Dentre as vantagens do aleitamento materno para a criança citados pelas mulheres entrevistadas o maior destaque foi para a saúde do bebê (72%), seguido do fator economia, evitar desidratação, bom para dentição da criança e por ser o principal alimento, numa taxa de 7% cada. Embora haja uma preocupação das mães com os benefícios da amamentação para a criança, 63% delas não reconhecem as vantagens da mesma para a mulher e além do mais um percentual de 57% das crianças amamentadas e com menos de seis meses de idade, segundo a mãe, recebiam outro tipo de alimento. Esse comportamento das mães não vai de encontro com o que diz Figueiredo (2003) a qual defende que o leite materno é o único alimento recomendado até os seis meses de vida. Contêm todos os nutrientes necessários, além de propriedades imunológicas que protegem o neném de infecções, crises alérgicas e de doenças futuras, como o diabetes. Na mulher,

7 previne o câncer de mama. Apesar das mães entrevistadas reconhecerem o efeito negativo do fumo e do álcool no período de gravidez ou lactação, o percentual de usuária é 45% e 20% respectivamente. Em relação aos dados de saneamento, a OMS o define como sendo o controle de todos os fatores do meio físico do homem que exercem ou podem exercer efeito deletério sobre o seu bem estar físico, mental ou social. Quanto ao diagnostico sanitário dos domicílios visitados percebeu-se que 100% recebem água tratada da rede distribuidora da Prefeitura e 89% das casas possuem caixa d água para armazená-la. Segundo os entrevistados, uma média de 29% das caixas é lavada numa freqüência variando entre 15 e 60 dias. Entretanto algumas pessoas declararam ter dois anos que não a lavam (3%) e 22% disseram não saber a última vez que essa foi lavada. A forma de desinfecção de água utilizada é através de filtro, onde 72% das famílias o utilizam, sendo comum a prática de uso do açúcar para higienizá-lo (60%). As maiorias dos domicílios visitados (74%) possuem instalações sanitárias dentro de casa, porém 13% dos sanitários, dentro ou fora de casa não possuem descarga. Quanto ao banho das famílias 72% tomam banho em chuveiro, 18% balde/caneco, 5% bacia e os demais apesar de terem chuveiro em casa só o utilizam nos finais de semana sendo que no decorrer dela se banham com o uso de balde/caneco. A forma de destino do esgoto acontece em 100% dos casos através da rede geral. No que tange a coleta do lixo 74% das entrevistadas disseram que há coleta no bairro, porém isso se dá por um funcionário da prefeitura que é responsável por estar coletando o lixo depositado nos becos e levando-o para os tambores que ficam em um terreno baldio da comunidade. O motivo pelo qual 26% negaram haver a coleta de lixo é devido considerarem que esse funcionário não a faz de maneira adequada deixando os lixos acumular nos becos por vários dias, sendo assim elas próprias têm que pegá-los e levá-los até os latões. O principal destino dado ao lixo do bairro é depositando-o nesses latões da prefeitura e os demais são queimados e 40% das famílias têm o hábito de selecionar material para venda. As mais comuns entre os entrevistados são gripe e verminoses, com um percentual de 43% e 15% respectivamente. Nessa situação 47% declararam procurar o médico e 29% recorrem a chás, porém se não resolver eles procuram médico. Dos domicílios visitados 56% possuem animais domésticos, principalmente cachorros. Destes, de acordo com as entrevistadas, 85% são vacinados nas campanhas de vacinação e 10% nunca vacinou.

8 CONCLUSÃO A partir do trabalho desenvolvido conclui-se que é possível intervir de forma eficaz na busca pela melhoria da qualidade de vida. Este revelou à importância de se considerar a relação dos saberes popular e cientifico, uma vez que estas pessoas trazem consigo experiências que não devem ser descartadas pelo cientifico. Esta é uma postura que precisa ser considerada por pessoas que buscam atuar em comunidades. Temos consciência de termos atingido o objetivo principal, mas sabemos que o processo se dá dinamicamente e muito ainda há por se realizar para se atingir uma qualidade de vida digna para todos os cidadãos da comunidade assistida por esse trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMARAL, Célia C. Gurgel do. Fundamentos de Economia Doméstica: Perspectiva da condição Feminina e das Relações de Gênero. Fortaleza: EUFC, BRASIL. Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde, PACS. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. [S. I.: s.n.], CEBOTAREV, E. A. Qualidade de vida da família rural. Brasília, DF: IICA, p. CHAVES, Mário M. Saúde e sistemas. 3ª ed. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, p. SILVA, Marcelo G. C. da. Saúde pública: Auto-avaliação e revisão. São Paulo: Atheneu, 1997.

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