ESTIMATIVA DO TORQUE MÁXIMO DO TRÍCEPS SURAL ATRAVÉS DE MODELO MATEMÁTICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTIMATIVA DO TORQUE MÁXIMO DO TRÍCEPS SURAL ATRAVÉS DE MODELO MATEMÁTICO"

Transcrição

1 ESTIMATIVA DO TORQUE MÁXIMO DO TRÍCEPS SURA ATRAVÉS DE MODEO MATEMÁTICO R. G. acerda 1,2, C. C. Peixinho 2,. F. Oliveira 2, J. Nadal 1 1 Programa de Engenharia Biomédica COPPE Universidade Federal do Rio de Janeiro 2 aboratório de Biomecânica Escola de Educação Física e Desportos Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Modelos matemáticos são utilizados na predição de relações biomecânicas da mecânica muscular. Em 2004 foi proposto um modelo que estima o torque individual dos músculos em contração voluntária máxima. A validação deste tipo de modelo é feita pela comparação dos torques dos músculos estimados individualmente e o torque mensurado do grupamento muscular. O objetivo deste trabalho foi estimar o torque isométrico individual dos músculos do tríceps sural e comparar o somatório destes valores com o torque mensurado. A maioria dos parâmetros de entrada mensurados ou estimados foi similar aos estudos com casuística semelhante. Entretanto, alguns parâmetros não apresentaram valores correspondentes aos encontrados na literatura, o que pode justificar as diferenças estatísticas (p = 0,043) entre o somatório dos torques estimados (110,59 Nm) e o torque mensurado (127 Nm). Sugere-se o aprimoramento das técnicas de mensuração direta dos parâmetros volume muscular e braço de força, que parecem ser os principais componentes de subestimação do torque, assim como o aumento do tamanho amostral do trabalho. Palavras chaves: Modelos matemáticos, torque estimado, tríceps sural. Abstract Mathematical models are used to predict biomechanical relationships of muscle mechanics. On 2004 was proposed a generic predictive model for the contractile moment-generating potential of single human muscles in maximal voluntary contraction (MVC). This kind of model is validated through comparison of predicted values of individual muscle moments against values obtained experimentally. The purpose of this study was to estimate individual isometric moment of triceps surae s muscles and to compare the sum of these values to total moment obtained experimentally. Most of the input parameters used in the model were similar to those found in the literature for studies with same characteristics. However, some parameters didn t show values corroborated by literature, which can explain statistical differences (p=0.043) between the sum of predicted moments (110.59Nm) and experimental moment (127 Nm). It is suggested the improvement of direct measurement techniques of muscle volume and moment arm, which seem to be the main components of moment values underestimation, as well as an increase in the number of participants. Key words: Mathematical models, predicted moment, triceps surae. INTRODUÇÃO Modelos matemáticos constituem uma ferramenta importante na análise das relações da biomecânica muscular (Kawakami e Fukunaga, 2006; Chang et al., 1999; Herzog et al., 1991). O avanço das técnicas de imagem para mensuração dos parâmetros Brazilian Journal of Biomechanics, Year 2010, vol 11, n.20 biomecânicos in vivo e em tempo real, como a ressonância magnética por imagem (RMI), a tomografia computadorizada (TC) e a Ultrassonografia (US) permitiu a utilização de modelos de predição de força muscular mais acurados e complexos (Maganaris, 2001; Fukunaga et al., 2001). Um destes modelos (Maganaris, 2004) estima o torque individual do músculo em 9

2 R. G. acerda, C. C. Peixinho,. F. Oliveira, J. Nadal contração isométrica máxima, a partir de parâmetros medidos ou estimados da arquitetura muscular envolvida. O modelo, bidimensional, consiste de uma articulação uniaxial formada por dois ossos conectados por um músculo unipenado com tendões proximal e distal em paralelo. O modelo considera todas as fibras do músculo idênticas (mesmo ângulo de penação, comprimento e número de sarcômeros em série) e todos os sarcômeros obedecem à mesma relação comprimentotensão. O modelo é genérico, capaz de medir o torque individual de qualquer músculo. Sua validação foi testada a partir da comparação do somatório dos torques estimados das porções medial (GM) e lateral (G) do músculo gastrocnêmio com o torque mensurado através de uma contração voluntária máxima (CVM) em flexão plantar. A participação do sóleo (SO) foi medida indiretamente e subtraída do valor total do torque mensurado. Todos os parâmetros do modelo são medidos diretamente in vivo ou obtidos independente da relação torque-ângulo. Deste modo, o modelo é confiável, pois não há a necessidade de procedimentos de ajuste na determinação de um ou mais parâmetros do modelo. O objetivo deste estudo foi aplicar este modelo para estimar o torque dos músculos GM, G e SO em contração voluntária máxima (CVM) e compará-lo ao torque medido experimentalmente. MATERIA E MÉTODOS Modelo matemático utilizado A equação empregada estima o torque individual dos músculos em CVM e é descrita abaixo: M 0 VM cos AP D (1) em que M representa o torque muscular, VM o volume muscular, σ o estresse da fibra muscular em CVM, AP o ângulo de penação em CVM, D o braço de força e 0 o comprimento ótimo da fibra muscular. Amostra do estudo Participaram deste estudo 7 voluntários sem histórico de lesões nos membros inferiores, com idade média (desvio-padrão) de 19,71 (2,43) anos, 178,36 (6,47) cm de estatura e 71,84 (6,37) kg de massa corporal. Todos praticantes de atividades físicas regulares sem treinamento específico contra-resistência para o tríceps sural (TS). Os participantes assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido, aprovado pelo comitê de ética em pesquisa com seres humanos do Hospital Clementino Fraga Filho, número de registro 031/2007. Aquisição dos dados Após anamnese e medidas antropométricas o indivíduo era posicionado em decúbito ventral no dinamômetro isocinético Norm/Cybex (Cybex, EUA). Foi inicialmente marcado o comprimento da perna (CP), distância entre a fossa poplítea e o maléolo lateral. Na metade desta distância era marcado o ventre muscular do SO e em 30% proximal os ventres do GM e G. Nestes locais era feita a captação das imagens dos parâmetros da arquitetura muscular em repouso e em CVM (Maganaris, 2004). Após a marcação, fixava-se o pé direito ao pedal do dinamômetro, adaptado com fitas largas e inextensíveis e um apoio rígido no calcanhar para minimizar o movimento do tornozelo durante a CVM (Karamanidis et al., 2005; Arampatzis et al., 2005). Ajustava-se o pedal para que o centro de rotação do dinamômetro ficasse alinhado com o centro da articulação do tornozelo (centro do maléolo lateral) (Maganaris, 2003). O tornozelo permanecia em um ângulo articular de 90 e o joelho em extensão completa. O transdutor linear (freqüência de excitação de 7,5 MHz) do aparelho de ultrassom (modelo EUB-405 Hitachi Medical, Japão) era acoplado à pele por meio de gel condutor (Ultrex-gel, Farmativa Indústria e Comércio, Brasil) em um dos locais anteriormente marcados para análise dos parâmetros da arquitetura muscular. A seguir, o indivíduo realizava três contrações voluntárias isométricas máximas com duração de 8 s e descanso de 3 min entre elas. Antes e durante a CVM, o transdutor era posicionado longitudinalmente à linha de ação de força de cada um dos músculos, aleatoriamente, de modo a obter a melhor imagem, com modificações de pequena amplitude no posicionamento do transdutor sem interferência nas imagens (Maganaris et al., 1998). As imagens em repouso e em CVM eram gravadas em uma filmadora Handycam 490x (Sony, Japão), de 30 quadros por segundo, conectada ao ultrassom e posteriormente analisadas em uma rotina desenvolvida no programa Matlab (The Mathworks, EUA). Medida dos parâmetros 10

3 Modelo para estimativa de torque O ângulo de penação (AP) em contração e os comprimentos dos fascículos em repouso ( r ) e em contração ( c ) foram quantificados, conforme a Figura 1. em que EM é a espessura do grupamento muscular, determinada em 30% do CP com o transdutor posicionado transversalmente à linha de ação de força do TS, na parte posterior da perna, com o músculo em repouso anterior à primeira contração. Esta estimativa inclui os volumes dos músculos GM, G, SO, tibial posterior e flexores longos dos dedos e do hálux. Deste total, 79% corresponde ao VM do TS (Ward et al., 2009), sendo 51% referente ao SO, 32% ao GM e 17% ao G (Elliot et al., 1997; Albracht et al., 2008). Estresse das fibras musculares (σ) e comprimento ótimo ( 0 ) (A) Como proposto por Maganaris (2004), o estresse (σ) e o comprimento ótimo ( 0 ) das fibras musculares são obtidos por aproximações mecânicas. O valor de estresse foi obtido utilizando equações ajustadas por Maganaris (2004), a partir de outros estudos (Gordon et al., 1966; Close, 1972; Walker e Schrodt, 1974; Powell et al., 1984) e depende do comprimento do sarcômero em CVM, dado pela expressão: c n sarc (3) (B) Figura 1: Imagem ultra-sônica do gastrocnêmio medial em repouso (A) e em CVM (B). Observar indicação das retas geradas pelo programa para quantificação do comprimento do fascículo e do ângulo de penação. Braços de força (D) Os valores do braço de força dos músculos GM e G foram retirados da literatura com casuística semelhante (Maganaris, 2004). Para o músculo SO utilizou-se uma equação de regressão para estimativa deste valor (Menegaldo et al., 2004). Os valores utilizados, para todos os sujeitos, foram 5,2, 5,1 e 4,1 cm para os músculos GM, G e SO, respectivamente. Volume muscular (VM) O volume muscular, em cm 3, foi estimado a partir da equação de regressão (Miyatani et al., 2004): VM 219,9 EM 31,3 CP1738 (3) em que o número de sarcômeros em série (n) é diretamente proporcional ao comprimento do sarcômero em repouso (β) (Ward et al., 2009) multiplicado pelo r do fascículo: r n (4) Deste modo, os comprimentos dos sarcômeros de interesse (em μm) são dados por sarcgm sarcg sarcso 2,59 r 2,71 c r 2,12 c (5) r c O comprimento ótimo da fibra ( 0 ), em cm, é dado pelo produto entre o comprimento ótimo do sarcômero, 2,7 µm (Walker e Scrodht, 1974), e o número de sarcômeros em série: 4 0 2,7 10 n (6) 11

4 R. G. acerda, C. C. Peixinho,. F. Oliveira, J. Nadal Portanto, obtém-se: 2,7 rgm 0 GM 2,59 2,7 rg 0G (7) 2,71 2,7 rso 0 SO 2,12 Análise estatística A comparação dos resultados do somatório dos torques individuais estimados com o torque mensurado foi feita pelo teste de Wilcoxon para amostras dependentes, com α = 0,05. RESUTADOS ΣTE (Nm) TM (Nm) ε% 1 138, , , , , , , , , , , , , ,51 Tabela 3 Valores da mediana e média (DP) do somatório dos torques individuais estimados (ΣTE) e do torque mensurado (TM) Mediana Média (DP) ΣTE (Nm) 110,59* 110,33 (17,92) TM (Nm) 127* 127 (20,68) * p = 0,043 Os parâmetros da arquitetura muscular e os valores do somatório dos torques estimados e do torque mensurado de todos os indivíduos encontram-se nas Tabelas 1 e 2, respectivamente. A média dos torques estimados foi 13,15% menor do que a média dos torques mensurados, com o erro das estimativas (ε%) entre 28,44% até +8,98% (média 12,29%). Na comparação entre as medianas dos torques (Tabela 3), houve diferença estatística significativa (p = 0,043). Tabela 1 Parâmetros musculares mensurados (AP =ângulo de penação; r = comprimento do fascículo em repouso, c = comprimento do fascículo em CVM) e estimados ( 0 = comprimento ótimo do fascículo; σ = estresse do fascículo em CVM, VM = volume muscular) Tabela 2 Valores do somatório dos torques estimados (ΣTE) e do torque mensurado (TM), e erro percentual da estimativa (ε%) de todos os sujeitos do estudo. DISCUSSÃO No trabalho de Maganaris (2004), o modelo foi validado pela comparação do torque estimado somente dos gastrocnêmios (GS). De acordo com o autor, uma CVM com o joelho em flexão de 120 possibilita a mensuração do torque do músculo SO isoladamente. Este valor foi subtraído do torque mensurado total e o valor resultante foi comparado ao valor estimado para os GS. O presente estudo tentou estimar o torque total, com o modelo proposto, para os três músculos. A hipótese era de que a inclusão da estimativa do torque do músculo sóleo fosse capaz de minimizar as diferenças percentuais encontradas. Entretanto, o mesmo não foi verificado. Os resultados mostraram semelhança com os obtidos por Maganaris (2004), porém a diferença percentual entre os torques no presente estudo (13,15% - estatisticamente diferente) foi maior do que a encontrada anteriormente (8,3% - estatisticamente não diferente). As dificuldades de quantificação dos parâmetros do SO através das imagens, em função da sua maior profundidade, podem ter contribuído para a diferença percentual encontrada. Além disso, imprecisões nas medidas dos parâmetros do modelo são outras possíveis causas capazes de influenciar o resultado final do torque estimado. Os valores de ângulo de penação em CVM encontradas para o GM, G e SO são menores que os encontrados na literatura com 12

5 Modelo para estimativa de torque metodologia similar, com variações entre 33 a 42 para o GM, (Cronin et al., 2008; Manal et al., 2006; Arampatzis et al., 2005; Kawakami et al., 1998; Maganaris et al., 1998), 22 a 35 para o G (Manal et al., 2006; Kawakami et al., 1998; Maganaris et al., 1998), e 36 a 40 para o SO (Cronin et al., 2008; Manal et al., 2006; Kawakami et al., 1998; Maganaris et al., 1998). Este último possui valores de maior discrepância. E, embora o valor utilizado seja o cosseno do ângulo de penação, o que confere ao modelo pequena sensibilidade a variações deste parâmetro (Maganaris, 2004), implicando relevância reduzida no resultado da estimativa dos torques, estes valores levantam dúvidas sobre a capacidade de medição acurada dos parâmetros do SO. Os comprimentos dos fascículos em repouso ( r ) e em CVM ( c ), utilizados na estimativa do estresse (σ) e do comprimento ótimo ( 0 ), apresentaram valores dentro dos intervalos encontrados na literatura (Ward et al., 2009; Cronin et al., 2008; Mademli e Arampatzis, 2008; Arampatzis et al., 2006; Manal et al., 2006; Karamanidis e Arampatzis, 2006; Arampatzis et al., 2005; Kubo et al., 2002; Maganaris et al., 2002; Chow et al., 2000; Kawakami et al., 1998; Maganaris et al., 1998). Portanto, uma possível subestimação do torque em função do σ pode ser devido às aproximações mecânicas do modelo, embora não haja ainda nenhuma contestação de sua validade. O padrão ideal futuro para análise dos parâmetros dos sarcômeros é a mensuração direta in vivo e em tempo real (iewelly et al., 2008). De acordo com o teste de sensibilidade proposto por Maganaris (2004), o modelo é mais sensível aos parâmetros VM e D, com variações na estimativa dos torques musculares entre 9 a 15% e entre 10 a 12% quando ocorrem variações de ±1 desvio-padrão nestes parâmetros, respectivamente. Esses valores demonstram a importância de medidas acuradas destes parâmetros para o modelo. Com relação ao VM, a técnica padrãoouro de medida direta deste parâmetro é a RMI (Fukunaga et al., 2001; Voronov, 2003; Albracht et al., 2008). Entretanto, é onerosa e de difícil acesso (Fukunaga et al., 2001; Narici, 1999). O VM foi estimado por uma equação de regressão linear múltipla formada pelas variáveis CP e EM e correlacionadas com o VM mensurado por RMI (Miyatani et al., 2004). Este trabalho validou a equação de regressão a partir da comparação dos valores estimados pela equação em outro grupo no próprio estudo (grupo de validação-cruzada), obtendo valores de correlação e de índices de determinação elevados (r² = 0,833). Além disso, o VM total estimado dos três músculos (908,71 ± 85,12 cm 3 ) é corroborado por trabalhos com outras técnicas e casuística semelhante (Albracht et al., 2008; Voronov, 2003; Elliott et al., 1997). Entretanto, estudos recentes mostraram que as técnicas de estimativa por diferentes equações de predição, como a utilizada neste estudo, não obtiveram resultados semelhantes na estimativa do VM dos flexores e extensores do cotovelo (acerda et al., 2008) de um mesmo grupo. Além disso, assume-se que todo o VM medido possui componentes contráteis. Kinugasa e colaboradores (2005) concluíram que o percentual de volume ativo dos músculos do TS em contrações submáximas (5 séries de 10 RM) correspondem a 45,7% no GM e 34,9% no G e SO, indicando um percentual diferente de ativação entre os músculos do TS e uma não ativação do VM total destes músculos. Embora sejam contrações submáximas, sugere-se que a quantificação real do VM contrátil em CVM seria capaz de melhorar a estimativa deste parâmetro para o modelo. Portanto, apesar de valores similares aos da literatura, presume-se que a mensuração direta do VM ativo possa aprimorar o modelo. Com relação ao D, um estudo prévio estimou o braço de força do GM em repouso e com o tornozelo a 90º pelo método de excursão do tendão (adaptado para mensurações in vivo). Este trabalho (Alves et al., 2007) mostrou limitações metodológicas e de análise, evidenciadas na comparação com estudos anteriores. Devido à semelhança casuística e à importância deste parâmetro nos modelos de relação mecânica, foram utilizados valores obtidos na literatura para o D do GM e G (Maganaris, 2004), enquanto o D do SO foi estimado (Menegaldo et al., 2004). Maganaris (2004) utilizou a mesma técnica de excursão do tendão inicialmente testada e Menegaldo e colaboradores (2004) estimaram o valor por equação de regressão a partir de um modelo cinemático tridimensional. A estimativa do D do SO ficou abaixo dos valores encontrados na literatura. Foram encontrados valores do braço de força para o SO em CVM em torno de 6 cm (Maganaris et al., 2000; Maganaris et al., 2001; Maganaris, 2001). Uma simulação modificando o valor do D do SO, de 4,1 para 6 cm, retornou um valor do somatório dos torques estimados de 135,41 (23,55) Nm, sem diferença estatística (p = 0,24) com relação ao mensurado. Parece que o modelo é mais sensível a este parâmetro e medidas mais acuradas devem ser realizadas. A proximidade dos valores encontrados (Tabela 2), mesmo diante das limitações encontradas, sugere a continuidade do trabalho 13

6 R. G. acerda, C. C. Peixinho,. F. Oliveira, J. Nadal com aumento da amostra e desenvolvimento de metodologias de mensuração mais precisas, principalmente para o VM e o D. CONCUSÃO O somatório dos torques estimados pelo modelo apresentou diferença estatística na comparação com o torque total mensurado em CVM de flexão plantar, apontando para a necessidade de medidas mais acuradas dos parâmetros volume muscular e braço de força. REFERÊNCIAS 1. Albracht K, Arampatzis A, Baltzoupoulos V. Assessment of muscle volume and physiological cross-sectional area of human triceps surae muscle in vivo. J Biomech 2008; 41: Alves DS, Peixinho CC, Griffo R, Vieira TMM, Oliveira F. Estimativa do braço de força do tendão calcanear através da Ultrasonografia modo-b. XII Congresso brasileiro de biomecânica 2007; Maio 30 Junho 2; São Pedro (SP). Anais do Congresso brasileiro de biomecânica, 2008: Arampatzis A, DeMonte G, Karamanidis K, Morey-Klapsing G, Stafilidis S, Brüggemann GP. Influence of the muscle-tendon unit s mechanical and morphological properties on running economy. J Exp Biol 2006; 209: Arampatzis A, Karamanidis K, Stafilidis S, Morey-Klapsing G, DeMonte G, Brüggemann GP. Effect of different ankleand knee-joint positions on gastrocnemius medialis fascicle length and EMG activity during isometric plantar flexion. J Biomech 2006: 39(10): Chang Y, Su FC, Wu HW, An KN. Optimum length of muscle contraction. Clin Biomech 1999; 14: Chow RS, Medri MK, Martin DC, eekam RN, Agur AM, McKee NH. Sonographic studies of human soleus and gastrocnemius muscle architecture: gender variability. Eur J Appl Physiol 2000; 82: Close RI. The relations between sarcomere length and characteristics of isometric twitch contractions of frog sartorius muscles. J Physiol 1972; 220: Cronin NJ, Peltonen J, Ishikawa M, Komi PV, Avela J, Sinkjaer T, Voigt M. Effects of contraction intensity on muscle fascicle and stretch reflex behavior in the human triceps surae. J Appl Physiol 2008; 105: Elliot MA, Walter GA, Gulish H, Sadi AS,awson DD, Jaffe W, Insko EK, eigh JS, Vandenborne K. Volimetric measure of human calf muscle from magnetic resonance imaging. MAGMA 1997; 5: Fukunaga T, Miyatani M, Tachi M, Kouzaki M, Kawakami Y, Kanehisa H. Muscle volume is a major determinant of joint torque in humans. Acta Physiol Scand 2001; 172: Gordon AM, Huxley AF, Julian FJ. The variation in isometric tension with sarcomere length in vertebrate muscle fibres. J Physiol 1966; 184: Herzog W, Read J, Keurs HEDJ. Experimental determination of force-length relations of intact human gastrocnemius. Clin Biomech 1991; 6: Karamanidis K, Arampatzis A. Mechanical and morphlogical properties of human quadriceps femoris and triceps surae muscle-tendon unit in relation to aging and running. J Biomech 2006; 39: Karamanidis K, Stafilidis, S, de Monte, G, Morey-Klapsing, G, Brüggemann, GP, Arampatzis, A. Inevitable joint angular rotation affects muscle architecture during isometric contraction. J Electromyogr Kinesiol 2005; 15: Kawakami Y, Ichinose Y, Fukunaga T. Architectural and functional features of human triceps surae muscles during contraction. J Appl Physiol 1998; 85(2): Kawakami Y, Fukunaga T. New insights into in vivo human skeletal muscle function. Exerc Spo Sci Rev, 2006; 34 (1): Kubo K, Kanehisa H, Azuma K, Ishizu M, Kuno SY, Okada M, Fukunaga T. Muscle architectural characteristics in young and elderly men and women. Int J Sports Med 2003; 24: acerda RG, Alves DS, Oliveira F, Nadal J. Estimativa do volume muscular por Ultrasonografia através de modelo matemático; XXI Congresso de Engenharia Biomédica 2008 Nov 16-20; Salvador (BA), Brasil. 19. iewelly M, Barretto RPJ, Delp S, Schinitzer MJ. Minimally invasive high-speed imaging of sarcomere contractile dynamics in mice and humans. Nature 2008; 454: Mademli, Arampatzis A. Mechanical and morphological properties of the triceps surae muscle-tendon unit in old and young adults and their interaction with a submaximal fatiguing contraction. J Electromyogr Kinesiol 2008; 18:

7 Modelo para estimativa de torque 21. Maganaris CN, Baltzopoulos V, Sargeant AJ. In vivo Measurements of the triceps surae complex architecture in man: implications for muscle function. J Physiol 1998; 512: Maganaris CN, Baltzopoulos V, Sargeant AJ. In vivo measurement-based estimations of the human Achilles tendon moment arm. Eur J Appl Physiol 2000, 83: Maganaris CN. Force-length characteristics of in vivo human skeletal muscle. Acta Physiol Scand 2001; 172: Maganaris CN. Force-length characteristics of the in vivo human gastrocnemius muscle. Clin Anat 2003; 16: Maganaris CN, Baltzopoulos V, Sargeant AJ. Repeated contractions alter the geometry of human skeletal muscle. J Appl Physiol 2002; 93: Maganaris CN. A predictive model of moment-angle characteristics in human skeletal muscle: application and validation in muscles across the ankle joint. J Theor Biol 2004; 230(1): Maganaris CN, Baltzopoulos V, Tsaopoulos D. Muscle fiber length-to-moment arm ratios in the human lower limb determined in vivo. J Biomech 2006; 39(6): Manal K, Roberts DP, Buchanan TS. Optimal pennation angle of the primary ankle plantar and dorsiflexors: variations with sex, contraction intensity, and limb. J Appl Biomech 2006; 22: Menegaldo, Fleurt AT, Weber HI. Moment arms and musculotendon lengths estimation for a three-dimensional lowerlimb model. J Biomech 2004; 37: Miyatani M, Kanehisa H, Ito M, Kawakami Y, Fukunaga T. The accuracy of volume estimates using ultrasound muscle thickness measurements in different muscle groups. Eur J Appl Physiol 2004; 91: Narici M. Human skeletal muscle architecture studied in vivo by non-invasive imaging techniques: functional significance and applications. J Electrom Kinesiol 1999; 9: Powell P, Roy RR, Kanim P, Beloo M, Edgerton VR. Predictability of skeletal muscle tension from architectural determinations in guinea pig hindlimbs. J Appl Physiol 1984; 57: Redl C, Gfoehler M, Pandy MG. Sensitivity of muscle force estimations to variations in muscle tendon properties. Human Mov Sci 2007; 26: Telley IA, Denoth J. Sarcomere dynamics during muscular contraction and their implications to muscle function. J Muscle Res Cell Motil 2007; 28: Voronov AV. Anatomical cross-sectional areas and volumes of the muscles of the lower extremities. Human Physiol 2003; 29 (2): Walker SM, Schrodt GR. I segment lengths and thin filament periods in skeletal muscle fibers of the rhesus monkey and the human. Anat Rec 1974; 178: Ward RT, Smallwood H, ieber R. Are current measures of lower extremity muscle architecture accurate?. Clin Orthop Relat Res 2009; 467(4): AGRADECIMENTOS Este trabalho contou com apoio financeiro do CNPq, da CAPES e da Fundação Universitária José Bonifácio. Os autores agradecem à Escola de Oficiais do Exército pela colaboração no trabalho. ENDEREÇO PARA CONTATO Prof. Jurandir Nadal, D.Sc. Programa de Engenharia Biomédica Caixa Postal Rio de Janeiro, RJ Brasil Telefone: Fax: jn@peb.ufrj.br attes: Rafael Griffo de acerda rafaelgriffo@yahoo.com.br attes: Carolina Carneiro Peixinho cpeixinho@hotmail.com attes: iliam Fernandes de Oliveira liliam.oliva@gmail.com attes: 15

MEDIÇÃO DA ARQUITETURA MUSCULAR DO M. GASTROCNÊMIO LATERAL, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE ULTRA-SONOGRAFIA

MEDIÇÃO DA ARQUITETURA MUSCULAR DO M. GASTROCNÊMIO LATERAL, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE ULTRA-SONOGRAFIA MEDIÇÃO DA ARQUITETURA MUSCULAR DO M. GASTROCNÊMIO LATERAL, ATRAVÉS DA TÉCNICA DE ULTRA-SONOGRAFIA Rafael Griffo¹, Thiago Torres da Matta¹, Jurandir Nadal², Liliam Fernandes de Oliveira¹ ¹Laboratório de

Leia mais

ESTIMATIVA DA FORÇA MUSCULAR MÁXIMA UTILIZANDO ULTRASSOM

ESTIMATIVA DA FORÇA MUSCULAR MÁXIMA UTILIZANDO ULTRASSOM VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 a 21 de agosto de 2010 Campina Grande Paraíba - Brasil August 18 21, 2010 Campina Grande Paraíba Brazil ESTIMATIVA

Leia mais

ESTIMATIVA DA DISTRIBUIÇÃO DE TORQUE NOS MÚSCULOS DO TRÍCEPS SURAL COM PARÂMETROS OBTIDOS POR ULTRASSOM. Rafael Griffo de Lacerda

ESTIMATIVA DA DISTRIBUIÇÃO DE TORQUE NOS MÚSCULOS DO TRÍCEPS SURAL COM PARÂMETROS OBTIDOS POR ULTRASSOM. Rafael Griffo de Lacerda COPPE/UFRJ ESTIMATIVA DA DISTRIBUIÇÃO DE TORQUE NOS MÚSCULOS DO TRÍCEPS SURAL COM PARÂMETROS OBTIDOS POR ULTRASSOM Rafael Griffo de Lacerda Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação

Leia mais

ULTRASSONOGRAFIA. Músculo Esquelético CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM BIOMECÂNICA EEFD - UFRJ MÚSCULO ESQUELÉTICO

ULTRASSONOGRAFIA. Músculo Esquelético CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM BIOMECÂNICA EEFD - UFRJ MÚSCULO ESQUELÉTICO ULTRASSONOGRAFIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM BIOMECÂNICA EEFD - UFRJ MÚSCULO ESQUELÉTICO DANIEL DE SOUZA ALVES alvesdaniel@gmail.com Organização micro e macroscópica Músculo Esquelético FUNÇÃO baseada na

Leia mais

COMPARAÇÃO DO TORQUE DE RESISTÊNCIA EXTERNO DE EXERCÍCIOS DE FLEXÃO DO COTOVELO

COMPARAÇÃO DO TORQUE DE RESISTÊNCIA EXTERNO DE EXERCÍCIOS DE FLEXÃO DO COTOVELO COMPARAÇÃO DO TORQUE DE RESISTÊNCIA EXTERNO DE EXERCÍCIOS DE FLEXÃO DO COTOVELO Artur Bonezi dos Santos, Fábio Canto da Silva, Jefferson Fagundes Loss Laboratório de Pesquisa do Exercício Universidade

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO TORQUE MUSCULAR DOS MÚSCULOS ADUTORES E ABDUTORES DO QUADRIL Eduardo Marczwski da Silva, Eduardo Lusa Cadore, Jefferson Fagundes Loss Escola de Educação Física Universidade

Leia mais

Influência de posições do joelho no torque e atividade mioelétrica do tríceps sural na flexão plantar isométrica máxima

Influência de posições do joelho no torque e atividade mioelétrica do tríceps sural na flexão plantar isométrica máxima Influência de posições do joelho no torque Influência de posições do joelho no torque e atividade mioelétrica do tríceps sural na flexão plantar isométrica máxima CDD. 20.ed. 616.7 796.023 http://dx.doi.org/10.1590/1807-55092014000200197

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO TORQUE DE RESISTÊNCIA A PARTIR DAS CARACTERÍSTICAS MUSCULARES DO QUADRÍCEPS

CARACTERIZAÇÃO DO TORQUE DE RESISTÊNCIA A PARTIR DAS CARACTERÍSTICAS MUSCULARES DO QUADRÍCEPS CARACTERIZAÇÃO DO TORQUE DE RESISTÊNCIA A PARTIR DAS CARACTERÍSTICAS MUSCULARES DO QUADRÍCEPS Fábio Silva, Everton Rocha, Denise Soares, Jefferson Loss. Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Escola

Leia mais

Deformação relativa e frouxidão do tendão calcanear durante mobilização articular passiva através de ultra-sonografi a por imagem

Deformação relativa e frouxidão do tendão calcanear durante mobilização articular passiva através de ultra-sonografi a por imagem ISSN 1413-3555 Rev Bras Fisioter, São Carlos, v. 12, n. 5, p. 366-72, set./out. 2008 Revista Brasileira de Fisioterapia ARTIGO ORIGINAL Deformação relativa e frouxidão do tendão calcanear durante mobilização

Leia mais

ESTIMATIVA DA FORÇA MUSCULAR RESULTANTE DOS FLEXORES DO COTOVELO A PARTIR DO TORQUE RESULTANTE

ESTIMATIVA DA FORÇA MUSCULAR RESULTANTE DOS FLEXORES DO COTOVELO A PARTIR DO TORQUE RESULTANTE ESTIMATIVA DA FORÇA MUSCULAR RESULTANTE DOS FLEXORES DO COTOVELO A PARTIR DO TORQUE RESULTANTE Fábio Canto da Silva, Artur Bonezi, Jefferson Fagundes Loss Escola de Educação Fìsica Universidade Federal

Leia mais

8/4/2011 RELEMBRANDO INTRODUÇÃO TENDÃO TIPOS DE TENDÕES TENDÃO: ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO SISTEMA NERVOSO + INTERAÇÃO MÚSCULO/TENDÃO

8/4/2011 RELEMBRANDO INTRODUÇÃO TENDÃO TIPOS DE TENDÕES TENDÃO: ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO SISTEMA NERVOSO + INTERAÇÃO MÚSCULO/TENDÃO RELEMBRANDO ATÉ AQUI: Anatomia do músculo esquelético; Fisiologia do músculo esquelético; Relação do sistema nervoso com músculos. ALTERAÇÕES Freqüência de ativação; Número de UMs ativadas. APLICAÇÃO NO

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE PRÁTICA DO TAI CHI CHUAN NA ARQUITETURA MUSCULAR DE IDOSAS

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE PRÁTICA DO TAI CHI CHUAN NA ARQUITETURA MUSCULAR DE IDOSAS M Fröhlich, R. R. Baptista, F S Castro, M A. Vaz INFLUÊNCIA DO TEMPO DE PRÁTICA DO TAI CHI CHUAN NA ARQUITETURA MUSCULAR DE IDOSAS RESUMO Matias Fröhlich 1, Rafael R. Baptista 1,2, Flávio de Souza Castro

Leia mais

Efeito agudo de saltos intermitentes na arquitetura muscular do Vasto Lateral em atletas de voleibol

Efeito agudo de saltos intermitentes na arquitetura muscular do Vasto Lateral em atletas de voleibol Artigo Original Efeito agudo de saltos intermitentes na arquitetura muscular do Vasto Lateral em atletas de voleibol Acute effect of intermittent jumps on the Vastus Lateralis muscle architecture in volleyball

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS BIOMECÂNICOS DO TRÍCEPS SURAL ATRAVÉS DO MÉTODO DE MONTE CARLO VIA CADEIA DE MARKOV

IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS BIOMECÂNICOS DO TRÍCEPS SURAL ATRAVÉS DO MÉTODO DE MONTE CARLO VIA CADEIA DE MARKOV IDENTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS BIOMECÂNICOS DO TRÍCEPS SURAL ATRAVÉS DO MÉTODO DE MONTE CARLO VIA CADEIA DE MARKOV Cláudio B. Heine, Programa de Engenharia Biomédica / Coppe / UFRJ, claudioheine@yahoo.com

Leia mais

EXERCÍCIO DE FLEXÃO DE JOELHOS: MÁQUINA X CANELEIRA

EXERCÍCIO DE FLEXÃO DE JOELHOS: MÁQUINA X CANELEIRA EXERÍIO DE FLEXÃO DE JOELOS: MÁQUINA X ANELEIRA Diana P. da Silva, Jeam M. Geremia, Patrícia D. Pantoja e Jefferson Fagundes Loss Escola de Educação Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS

Leia mais

TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA 4- CADEIAS CINÉTICAS 19/8/2011 PESOS LIVRES:

TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA 4- CADEIAS CINÉTICAS 19/8/2011 PESOS LIVRES: PESOS LIVRES: MENOR CUSTO, MOVIMENTOS FUNCIONAIS VS RESISTÊNCIA VERTICAL, LIMITE DE CARGA, COMPENSAÇÕES POSTURAIS. MÁQUINAS: ELÁSTICOS E MOLAS: MAIOR CARGA, (maior seletividade?, postura de execução?)

Leia mais

27/5/2011. Arquitetura Muscular & Envelhecimento. Envelhecimento: Associado à idade cronológica. Evento multideterminado (difícil determinação)

27/5/2011. Arquitetura Muscular & Envelhecimento. Envelhecimento: Associado à idade cronológica. Evento multideterminado (difícil determinação) Envelhecimento: & Envelhecimento Associado à idade cronológica Evento multideterminado (difícil determinação) Conceito de tempo intimamente relacionado ao do envelhecimento Tempo Físico Patricia Cosentino

Leia mais

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS

EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS FABIANO CRISTOPOLISKI EFEITO DO TREINAMENTO DE EXERCÍCIOS DE FLEXIBILIDADE SOBRE A MARCHA DE IDOSAS Dissertação de Mestrado defendida como pré-requisito para a obtenção do título de Mestre em Educação

Leia mais

Estimation Of Muscle Volume Of Water Polo Athletes Of Dominant And Non- Dominant Limbs

Estimation Of Muscle Volume Of Water Polo Athletes Of Dominant And Non- Dominant Limbs VOLUME 8 NÚMERO 2 Julho / Dezembro 2012 ESTIMATIVA DO VOLUME MUSCULAR DE ATLETAS DE POLO AQUÁTICO EM MEMBROS DOMINANTE E NÃO DOMINANTE Thaís Camasmie Chrispino 1 Thiago Torres da Matta 2 Liliam Fernandes

Leia mais

Mecânica Articular 15/8/2011. Agradecimentos. Objetivos. Dinâmica da disciplina. Anatomia Complexo do ombro. Observação MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011

Mecânica Articular 15/8/2011. Agradecimentos. Objetivos. Dinâmica da disciplina. Anatomia Complexo do ombro. Observação MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011 Agradecimentos Mecânica Articular 1 2 - Liliam Oliveira, DSc. - Paulo Sergio Gomes, PhD. MEMBROS SUPERIORES 06/08/2011 Aulas teóricas: 06/08 Membros superiores; Dinâmica da disciplina Ombro e cotovelo.

Leia mais

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >

Leia mais

ESTIMATIVA IN VIVO DA DISTÂNCIA PERPENDICULAR DO LIGAMENTO PATELAR A PARTIR DO MÉTODO GEOMÉTRICO.

ESTIMATIVA IN VIVO DA DISTÂNCIA PERPENDICULAR DO LIGAMENTO PATELAR A PARTIR DO MÉTODO GEOMÉTRICO. ESTIMATIVA IN VIVO DA DISTÂNCIA PERPENDICULAR DO LIGAMENTO PATELAR A PARTIR DO MÉTODO GEOMÉTRICO. Luis Felipe Silveira 1, Caroline Bernardes 1, Gustavo Portella 2, Francisco Araújo 1,2, Manoel Ângelo de

Leia mais

Rafael Reimann Baptista 1, Marco Aurélio Vaz 2 ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA. APRESENTAÇÃO mar ACEITO PARA PUBLICAÇÃO out.

Rafael Reimann Baptista 1, Marco Aurélio Vaz 2 ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA. APRESENTAÇÃO mar ACEITO PARA PUBLICAÇÃO out. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, v.16, n.4, p.368-73, out./dez. 2009 ISSN 1809-2950 Arquitetura muscular e envelhecimento: adaptação funcional e aspectos clínicos; revisão da literatura Muscle architecture

Leia mais

COMPORTAMENTO DO SINAL EMG NOS MÚSCULOS TIBIAL ANTERIOR E SÓLEO EM HUMANOS DURANTE A FADIGA

COMPORTAMENTO DO SINAL EMG NOS MÚSCULOS TIBIAL ANTERIOR E SÓLEO EM HUMANOS DURANTE A FADIGA COMPORTAMENTO DO SINAL EMG NOS MÚSCULOS TIBIAL ANTERIOR E SÓLEO EM HUMANOS DURANTE A FADIGA C.T.Candotti 2, F.S.Castro 1, E.M.Scheeren 1, A.S.Pressi 1, J.F.Loss 1, A.C.Guimarães 1, M.A. Vaz 1 1 Laboratório

Leia mais

ARQUITECTURA MUSCULAR - PARTE I

ARQUITECTURA MUSCULAR - PARTE I ARQUITECTURA MUSCULAR - PARTE I O seguinte artigo será dividido em três sub-artigos. No primeiro irei definir resumidamente arquitetura muscular, sendo que de seguida (num segundo artigo) irei descrever

Leia mais

Espessura e qualidade musculares medidas a partir de ultrassonografia: influência de diferentes locais de mensuração

Espessura e qualidade musculares medidas a partir de ultrassonografia: influência de diferentes locais de mensuração ARTIGO original DOI: 10.5007/1980-0037.2011v13n2p87 Espessura e qualidade musculares medidas a partir de ultrassonografia: influência de diferentes locais de mensuração Muscle thickness and muscle quality

Leia mais

Ultra-Estrutura do Tecido Muscular

Ultra-Estrutura do Tecido Muscular Ultra-Estrutura do Tecido Muscular Teoria do Filamento Deslizante? Wang 1979. Proc Natl Acad Sci 76: 3698-702 Terceiro Filamento- Titina Comportamento Elástico e Rígido da Titina Filamento protetor Wang

Leia mais

INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE CÁLCULO NA DEFASAGEM ELETROMECÂNICA EM SALTOS VERTICAIS: UM ESTUDO DE CASO

INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE CÁLCULO NA DEFASAGEM ELETROMECÂNICA EM SALTOS VERTICAIS: UM ESTUDO DE CASO INFLUÊNCIA DO MÉTODO DE CÁLCULO NA DEFASAGEM ELETROMECÂNICA EM SALTOS VERTICAIS: UM ESTUDO DE CASO Artur Bonezi dos Santos, Everton Kruel da Rocha, Jefferson Fagundes Loss Laboratório de Pesquisa do Exercício

Leia mais

e torque ativo de flexão dorsal em ginastas rítmicas e não atletas

e torque ativo de flexão dorsal em ginastas rítmicas e não atletas Avaliação do torque passivo de flexão plantar Avaliação do torque passivo de flexão plantar e torque ativo de flexão dorsal em ginastas rítmicas e não atletas CDD. 20.ed. 796.073 796.405 http://dx.doi.org/10.1590/1807-55092014000300371

Leia mais

TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade 1995)... 14

TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade 1995)... 14 iii LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 Efeito da inclinação do tronco na atividade eletromiográfica (adaptado de BARNETT et al, 1995)... 14 TABELA 2 Média e desvio padrão da carga máxima encontrada para

Leia mais

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES

INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES INFLUÊNCIA DO EXCESSO DE PESO NA FORÇA MUSCULAR DE TRONCO DE MULHERES Pâmela Abreu Vargas Barbosa 1 (IC)*, Tânia Cristina Dias da Silva Hamu 1 (PQ), Daniella Alves Vento 1 (PQ) 1 Universidade Estadual

Leia mais

Biomecânica do Sistema Muscular MÚSCULO 08/08/2016. MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano

Biomecânica do Sistema Muscular MÚSCULO 08/08/2016. MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano MFT 0833 Biomecânica do Movimento Humano Biomecânica do Sistema Muscular Profa. Dra. Isabel de C. N. Sacco icnsacco@usp.br http://www.fm.usp.br/fofito/fisio/pessoal/isabel MÚSCULO Todo movimento humano

Leia mais

ESTIMATIVA IN VIVO DA DISTÂNCIA PERPENDICULAR EFETIVA DO TENDÃO DO QUADRÍCEPS NO PLANO SAGITAL.

ESTIMATIVA IN VIVO DA DISTÂNCIA PERPENDICULAR EFETIVA DO TENDÃO DO QUADRÍCEPS NO PLANO SAGITAL. ESTIMATIVA IN VIVO A ISTÂNCIA PERPENICULAR EFETIVA O TENÃO O UARÍCEPS NO PLANO SAGITAL. Luis Felipe Silveira 1, Caroline Bernardes 1, Gustavo Portella 2, Francisco Araújo 1,2, Manoel Ângelo de Araújo 3,

Leia mais

Ossos da Perna Vista Anterior

Ossos da Perna Vista Anterior TORNOZELO Ossos da Perna Vista Anterior FÍBULA TÍBIA MALÉOLO LATERAL MALÉOLO MEDIAL Ossos do Pé Vista Lateral TÁLUS CALCÂNEO NAVICULAR CUBÓIDE TARSO METATARSO FALANGES Ossos do Pé Vista Dorsal FALANGES

Leia mais

O corpo em repouso somente entra em movimento sob ação de forças Caminhada em bipedia = pêndulo alternado A força propulsiva na caminhada é a força

O corpo em repouso somente entra em movimento sob ação de forças Caminhada em bipedia = pêndulo alternado A força propulsiva na caminhada é a força O corpo em repouso somente entra em movimento sob ação de forças Caminhada em bipedia = pêndulo alternado A força propulsiva na caminhada é a força de reação exercida pelo piso sobre os pés. Um corpo em

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TORQUE PASSIVO DE FLEXÃO PLANTAR SOBRE O TORQUE ATIVO DE FLEXÃO DORSAL EM ATLETAS DE GINÁSTICA RÍTMICA E MENINAS NÃO ATLETAS

INFLUÊNCIA DO TORQUE PASSIVO DE FLEXÃO PLANTAR SOBRE O TORQUE ATIVO DE FLEXÃO DORSAL EM ATLETAS DE GINÁSTICA RÍTMICA E MENINAS NÃO ATLETAS INFLUÊNCIA DO TORQUE PASSIVO DE FLEXÃO PLANTAR SOBRE O TORQUE ATIVO DE FLEXÃO DORSAL EM ATLETAS DE GINÁSTICA RÍTMICA E MENINAS NÃO ATLETAS N. B. A. Goulart*, C. P. Dias*, **, F. A. Lemos *, ***, J. C.

Leia mais

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI. Sistema Muscular

FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI. Sistema Muscular 1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Av. Andrômeda, 500 Alphaville Barueri SP CEP 06473-000 Disciplina: Educação Física 6ª Série Ensino Fundamental

Leia mais

Serão o tipo de contração e a amplitude dos exercícios de treino de força, determinantes na melhoria da funcionalidade e qualidade muscular?

Serão o tipo de contração e a amplitude dos exercícios de treino de força, determinantes na melhoria da funcionalidade e qualidade muscular? Serão o tipo de contração e a amplitude dos exercícios de treino de força, determinantes na melhoria da funcionalidade e qualidade muscular? Autores Maria João Valamatos 1 António Veloso 1 mjvalamatos@fmh.ulisboa.pt

Leia mais

Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA QUANTIFICAÇÃO DOS GRUPOS DO ESTUDO PESQUISA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA TESTE DE HIPÓTESES E

Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA QUANTIFICAÇÃO DOS GRUPOS DO ESTUDO PESQUISA INFERÊNCIA ESTATÍSTICA TESTE DE HIPÓTESES E Escolha dos testes INTRODUÇÃO À BIOESTATÍSTICA Determinada a pergunta/ hipótese Recolhidos os dados Análise descritiva = Estatística descritiva QUAIS TESTES ESTATÍSTICOS DEVEM SER REALIZADOS?? PROFESSORA:

Leia mais

COMO BASEADO EM EVIDÊNCIAS CIENTIFICAS

COMO BASEADO EM EVIDÊNCIAS CIENTIFICAS COMO TREINAR PANTURRILHAS BASEADO EM EVIDÊNCIAS CIENTIFICAS CONTEÚDO SOBRE O AUTOR PG. INTRODUÇÃO PG.4 ANATOMIA PG.5 ATIVAÇÃO MUSCULAR PG.9 POSICIONAMENTO DOS PÉS PG.1 VOLUME E FREQUÊNCIA DE TREINO PG.16

Leia mais

FREQÜÊNCIA DE AMOSTRAGEM E FILTRAGEM NA CINEMÁTICA

FREQÜÊNCIA DE AMOSTRAGEM E FILTRAGEM NA CINEMÁTICA FREQÜÊNCIA DE AMOSTRAGEM E FILTRAGEM NA CINEMÁTICA Victor H.A. Okazaki 1,2,3, Luis A.Teixeira 2, André L.F.Rodacki 3 1 Centro de Estudos do Movimento Humano CEMOVH Curitiba - PR. 2 Laboratório Sistemas

Leia mais

Viscoelasticidade dos flexores plantares, salto vertical e envelhecimento

Viscoelasticidade dos flexores plantares, salto vertical e envelhecimento Viscoelasticidade dos flexores plantares, salto vertical e envelhecimento Gomes L 1, Silvestre R 1, Crisóstomo R 1, Pinheira V 1, Cordeiro N 1, Freitas S 2 1 Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias - IPCB,Castelo

Leia mais

4 RESULTADOS. Resultados 63

4 RESULTADOS. Resultados 63 Resultados 63 4 RESULTADOS Observou-se que o presente trabalho propõe-se fundamentalmente a desenvolver uma metodologia para a determinação de forças atuantes durante o movimento de flexão/extensão da

Leia mais

5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG

5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG RELAÇÃO ENTRE A POTÊNCIA MÉDIA DA ARTICULAÇÃO DO OMBRO DOMINANTE E O TESTE

Leia mais

Métodos de Medição em Biomecânica

Métodos de Medição em Biomecânica Métodos de Medição em Biomecânica Ricardo Martins de Souza 2013 Áreas de Concentração da Biomecânica 1 Cinemática Estudo da Descrição do Movimento; Área de estudo (Cinemetria); Estudo das formas do movimento;

Leia mais

Instituto de Cultura Física

Instituto de Cultura Física Página 1 Instituto de Cultura Física ANÁLISE BIOMECÂNICA Nome: Sexo: Data Nasc: Idade: Cafi Otta M 16/08/78 35 Objetivo: Av. fís. anterior: Av. fís. atual: Alto Rendimento Físico 24/09/12 08/10/13 AVALIAÇÃO

Leia mais

Músculos da Perna e Pé

Músculos da Perna e Pé UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Músculos da Perna e Pé Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br Dorsiflexão Flexão plantar Dorsiflexão Flexão Plantar Art.

Leia mais

SISTEMA MUSCULAR TIPOS DE MÚSCULOS (~ 40 % DA MASSA CORPORAL) CARACTERÍSTICAS BIOMECÂNICAS

SISTEMA MUSCULAR TIPOS DE MÚSCULOS (~ 40 % DA MASSA CORPORAL) CARACTERÍSTICAS BIOMECÂNICAS Apostila didática / Sistema Muscular Profa. Isabel de C. N. Sacco / 2001 1 SISTEMA MUSCULAR O músculo é o único tecido do corpo humano capaz de produzir FORÇA, i.e.; BIOMECÂNICAMENTE, O MÚSCULO É A ÚNICA

Leia mais

Tabela 1 Características dos voluntários selecionados para o ensaio de bioequivalência. D.P.I. = desvio do peso ideal; D.

Tabela 1 Características dos voluntários selecionados para o ensaio de bioequivalência. D.P.I. = desvio do peso ideal; D. I LISTA DE TABELAS Tabela 1 Características dos voluntários selecionados para o ensaio de bioequivalência. D.P.I. = desvio do peso ideal; D.P=desvio padrão Tabela 2 Recuperação média do procedimento de

Leia mais

ADAPTAÇÃO DO BRAÇO MECÂNICO DO DINAMÔMETRO ISOCINÉTICO CYBEX (MODELO NORM) PARA MEDiÇÕES DE FLUTUAÇÕES DE FORÇA

ADAPTAÇÃO DO BRAÇO MECÂNICO DO DINAMÔMETRO ISOCINÉTICO CYBEX (MODELO NORM) PARA MEDiÇÕES DE FLUTUAÇÕES DE FORÇA VIII CONGRESSO BRASilEIRO DE BIOMECÂNICA 311 ADAPTAÇÃO DO BRAÇO MECÂNICO DO DINAMÔMETRO ISOCINÉTICO CYBEX (MODELO NORM) PARA MEDiÇÕES DE FLUTUAÇÕES DE FORÇA André Cervied, André Felipe Schneider', Milton

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Guilherme Auler Brodt

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Guilherme Auler Brodt 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA Guilherme Auler Brodt DIFERENÇAS NA ESTIMATIVA DA FORÇA MUSCULAR MÁXIMA DE EXTENSÃO DE JOELHO UTILIZANDO PARÂMETROS DA LITERATURA COMPARATIVAMENTE

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento; Avaliação do treinamento. Prof. Alexandre C. Rocha Métodos Direto Indireto Vantagens X Desvantagens

Leia mais

Introdução. Teste e avaliação de modelos. Teste e avaliação de modelos. Teste de modelos. Avaliação de modelos

Introdução. Teste e avaliação de modelos. Teste e avaliação de modelos. Teste de modelos. Avaliação de modelos Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias AZ 7 Tópicos em Produção Animal Introdução Qual o interesse em desenvolver modelos? Comparação de valores medidos e simulados

Leia mais

Efeito de Diferentes Estímulos de Alongamento

Efeito de Diferentes Estímulos de Alongamento Efeito de Diferentes Estímulos de Alongamento Monique Opuszcka Campos Quais os diferentes estímulos de alongamento? Quais os efeitos agudos e crônicos dos exercícios de alongamento na amplitude de movimento

Leia mais

Músculos da Perna e Pé. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Ferreira Departamento de Anatomia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo

Músculos da Perna e Pé. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Ferreira Departamento de Anatomia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo Músculos da Perna e Pé Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Ferreira Departamento de Anatomia Instituto de Ciências Biomédicas Universidade de São Paulo Movimentos Angulares do Tornozelo e Pé Dorsiflexão Flexão

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE SOFTWARE PARA QUANTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DA ARQUITETURA MUSCULAR EM IMAGENS DE PHANTOM ULTRASSÔNICO

DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE SOFTWARE PARA QUANTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DA ARQUITETURA MUSCULAR EM IMAGENS DE PHANTOM ULTRASSÔNICO COPPE/UFRJ DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO DE SOFTWARE PARA QUANTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS DA ARQUITETURA MUSCULAR EM IMAGENS DE PHANTOM ULTRASSÔNICO Daniel de Souza Alves Dissertação de Mestrado apresentada

Leia mais

Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000)

Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Efeito das variações de técnicas no agachamento e no leg press na biomecânica do joelho Escamilla et al. (2000) Este estudo buscou investigar o efeito das variações de posição dos pés no agachamento no

Leia mais

Estudo dos momentos e forças articulares. Problema da dinâmica inversa. Ana de David Universidade de Brasília

Estudo dos momentos e forças articulares. Problema da dinâmica inversa. Ana de David Universidade de Brasília Estudo dos momentos e forças articulares Problema da dinâmica inversa Ana de David Universidade de Brasília Estudo dos momentos e forças articulares Momentos atuam para produzir acelerações lineares enquanto

Leia mais

Cinesiologia aplicada a EF e Esporte. Prof. Dr. Matheus Gomes

Cinesiologia aplicada a EF e Esporte. Prof. Dr. Matheus Gomes Cinesiologia aplicada a EF e Esporte Prof. Dr. Matheus Gomes 1 Cinesiologia PARTE I Descrição dos movimentos e ações musculares 2 Planos e Eixos Plano Frontal ou Coronal (eixo sagital ou ânteroposterior)

Leia mais

Por que devemos avaliar a força muscular?

Por que devemos avaliar a força muscular? Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular; Déficit de força; Prescrição do Treinamento;

Leia mais

Lat. Am. J. Sci. Educ. 3, (2016)

Lat. Am. J. Sci. Educ. 3, (2016) Lat. Am. J. Sci. Educ. 3, 122 (216) Latin American Journal of Science Education www.lajse.org Emprego da modelagem matemática como ferramenta para estimativa de produção de açúcar, planejamento logístico

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica EFEITOS DE UM PROGRAMA DE ALONGAMENTO CRÔNICO NA TENSÃO DO TENDÃO CALCANEAR ATRAVÉS DE ULTRASSONOGRAFIA 653 Carolina Carneiro Peixinho 1 Monisa Vieira da Silva 2 Liliam Fernandes de Oliveira 1,2 RESUMO

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE CERVICAL, SENSIBILIDADE LOMBAR E O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS: UM ESTUDO TRANSVERSAL.

RELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE CERVICAL, SENSIBILIDADE LOMBAR E O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO EM INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS: UM ESTUDO TRANSVERSAL. UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA-UnB FACULDADE DE CEILÂNDIA-FCE CURSO DE FISIOTERAPIA CAMILA CRISTINE CARDOSO CASAS NOVAS RELAÇÃO ENTRE MOBILIDADE CERVICAL, SENSIBILIDADE LOMBAR E O SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO EM

Leia mais

Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos

Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos Treinamento Contrarresistência Conceitos Básicos Prof. Paulo Sergio Gomes, Ph.D. Programa de Pós- graduação em Educação Física Centro de Pesquisas Interdiciplinares em Saúde AVISO Material de propriedade

Leia mais

PROJETO DE GRADUAÇÃO II

PROJETO DE GRADUAÇÃO II UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TCE - Escola de Engenharia TEM - Departamento de Engenharia Mecânica PROJETO DE GRADUAÇÃO II Título do Projeto : MÉTODO PARA ESTIMATIVA DA VARIAÇÃO DO BRAÇO DE ALAVANCA,

Leia mais

EVOLUÇÃO DO MOVIMENTO ROTACIONAL LIVRE DE TORQUES EXTERNOS NAS REGIÕES DE LIBRAÇÃO E CIRCULAÇÃO

EVOLUÇÃO DO MOVIMENTO ROTACIONAL LIVRE DE TORQUES EXTERNOS NAS REGIÕES DE LIBRAÇÃO E CIRCULAÇÃO EVOLUÇÃO DO MOVIMENTO ROTACIONAL LIVRE DE TORQUES EXTERNOS NAS REGIÕES DE LIBRAÇÃO E CIRCULAÇÃO M.A.R.ALMEIDA 1, M.C.ZANARDI 1, W. R. SILVA², R. E. S. CABETTE 3 1. Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá

Leia mais

ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE PARÂMETROS

ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE PARÂMETROS PATRÍCIA MARTINS FRANCIULLI ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE PARÂMETROS ELETROMIOGRÁFICOS E O TORQUE ISOMÉTRICO DO MÚSCULO QUADRÍCEPS DA COXA Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação Stricto

Leia mais

Miologia. Mio Músculo Logia Estudo Quatrocentos músculos esqueléticos 40 50% da massa corporal.

Miologia. Mio Músculo Logia Estudo Quatrocentos músculos esqueléticos 40 50% da massa corporal. Prof. Amir Curcio Miologia Mio Músculo Logia Estudo Quatrocentos músculos esqueléticos 40 50% da massa corporal. Miologia Funções Geração de força para locomoção e respiração. Sustentação postural. Geração

Leia mais

ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO

ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS PIPE ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS - SETOR DE TECNOLOGIA SÉRGIO ZAGONEL ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;

Leia mais

Técnicas Adicionais de Estudo dos Nervos (Nervos que Raramente São Estudados)

Técnicas Adicionais de Estudo dos Nervos (Nervos que Raramente São Estudados) Técnicas Adicionais de Estudo dos Nervos (Nervos que Raramente São Estudados) Sergey Nickolaev www.neurosoftbrasil.com.br Estudo do Nervo Cutâneo Lateral do Antebraço Anatomia: O nervo cutâneo do antebraço

Leia mais

Modelamento Biomecânico. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Modelamento Biomecânico. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Modelamento Biomecânico Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior O que é um Modelo Biomecânico? O Modelamento Biomecânico se refere à construção de um objeto (real ou virtual) a partir de conhecimentos

Leia mais

Análise da fadiga muscular pela amplitude do sinal eletromiográfico

Análise da fadiga muscular pela amplitude do sinal eletromiográfico Análise da fadiga muscular pela amplitude do sinal eletromiográfico Muscular fatigue analysis by electromyographyc signal amplitude Sarah Regina Dias da Silva 1 Mauro Gonçalves 2 Resumo SILVA, S. R. D.;

Leia mais

AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DA MUSCULATURA DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1

AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DA MUSCULATURA DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1 AVALIAÇÃO ELETROMIOGRÁFICA DA MUSCULATURA DE CICLISTAS DURANTE EXERCÍCIO PROLONGADO 1 Daniele Schiwe 2, Charles Jarrel De Oliveira Borges 3, Matheus Glonvezynski Beck 4, Derliane Glonvezynski Dos Santos

Leia mais

MEMBROS INFERIORES. Anatomia Humana Segmentar Profª. Kátia Nóbrega Profª. Terezinha Nóbrega

MEMBROS INFERIORES. Anatomia Humana Segmentar Profª. Kátia Nóbrega Profª. Terezinha Nóbrega MEMBROS INFERIORES Anatomia Humana Segmentar Profª. Kátia Nóbrega Profª. Terezinha Nóbrega INTRODUÇÃO A Anatomia Segmentar divide o corpo humano em diferentes segmentos para melhor analisá-los. Considerando

Leia mais

ANÁLISE DA COATIVAÇÃO E COMPARTILHAMENTO DE TORQUE DO TRÍCEPS SURAL EM IDOSOS POR MODELO EMG-DRIVEN. Débora Rodrigues de Oliveira Verneque

ANÁLISE DA COATIVAÇÃO E COMPARTILHAMENTO DE TORQUE DO TRÍCEPS SURAL EM IDOSOS POR MODELO EMG-DRIVEN. Débora Rodrigues de Oliveira Verneque ANÁLISE DA COATIVAÇÃO E COMPARTILHAMENTO DE TORQUE DO TRÍCEPS SURAL EM IDOSOS POR MODELO EMG-DRIVEN Débora Rodrigues de Oliveira Verneque Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação

Leia mais

Confiabilidade da Medida de Espessuras Musculares Pela Ultrassonografia

Confiabilidade da Medida de Espessuras Musculares Pela Ultrassonografia Confiabilidade da Medida de Espessuras Musculares Pela Ultrassonografia APARELHO LOCOMOTOR NO EXERCÍCIO E NO ESPORTE Reliability of Muscle Thickness Measurements Using Ultrasound Artigo Original Paulo

Leia mais

Sistema extrator minimamente invasivo para o tendão do quadríceps ART /2015-PT

Sistema extrator minimamente invasivo para o tendão do quadríceps ART /2015-PT Sistema extrator minimamente invasivo para o tendão do quadríceps ART 52 4.0 07/2015-PT Sistema extrator minimamente invasivo para o tendão do quadríceps O tendão do quadríceps é utilizado em cirurgias

Leia mais

Análise do movimento Parafuso

Análise do movimento Parafuso Análise do movimento Parafuso 1 Projeto de Pesquisa Trançados musculares saúde corporal e o ensino do frevo Análise do movimento Observador: Giorrdani Gorki Queiroz de Souza (Kiran) Orientação para realização

Leia mais

Análise teórica e experimental da energia despendida no exercício de extensão do joelho para aplicações em engenharia de reabilitação

Análise teórica e experimental da energia despendida no exercício de extensão do joelho para aplicações em engenharia de reabilitação Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA Análise teórica e experimental da energia despendida no exercício de extensão do joelho

Leia mais

Procedimentos de Controle da Qualidade em Equipamentos de Ultrassonografia modo Doppler Procedures for quality control in Doppler ultrasound equipment

Procedimentos de Controle da Qualidade em Equipamentos de Ultrassonografia modo Doppler Procedures for quality control in Doppler ultrasound equipment Artigo Original Revista Brasileira de Física Médica. 2014;8(3):2-5. Procedimentos de Controle da Qualidade em Equipamentos de Ultrassonografia modo Doppler Procedures for quality control in Doppler ultrasound

Leia mais

Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda Piaia Silvatti 4

Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda Piaia Silvatti 4 198 EFEITOS DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA NOS PARÂMETROS BIOMECÂNICOS DA MARCHA E DA APTIDÃO FÍSICA DE MULHERES DE MEIA-IDADE 1 Lucas Rogério dos Reis Caldas 2, Gustavo Dalla Ramos Bernardina³, Amanda

Leia mais

MÉTODO EXPERIMENTAL PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA EFETIVA DISPONÍVEL NO EIXO DE VENTILADORES DE MESA

MÉTODO EXPERIMENTAL PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA EFETIVA DISPONÍVEL NO EIXO DE VENTILADORES DE MESA MÉTODO EXPERIMENTAL PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA EFETIVA DISPONÍVEL NO EIXO DE VENTILADORES DE MESA Samer Luges Murad 1 ; Aissar Murad Neto 2 ; Robson Leal da Silva 3 1 Aluno do Curso de Engenharia de

Leia mais

13/4/2011. Quantidade de movimento x Massa Quantidade de movimento x Velocidade. Colisão frontal: ônibus x carro

13/4/2011. Quantidade de movimento x Massa Quantidade de movimento x Velocidade. Colisão frontal: ônibus x carro FORÇA x BRAÇO DE MOMENTO (Unidade: N.m) Régua sobre a mesa Torque = F senθ.r = r sen θ. F = F.d Braço de momento (d) = menor distância ou distância perpendicular do eixo à força Carolina Peixinho carolina@peb.ufrj.br

Leia mais

28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força

28/07/2014. Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força. Fatores Neurais. Mecanismos Fisiológicos que causam aumento da força Efeitos Fisiológicos do Treinamento de Força Força muscular se refere à força máxima que um músculo ou um grupo muscular pode gerar. É Comumente expressa como uma repetição máxima ou 1~RM Resistência muscular

Leia mais

COMPARAÇÃO DE VALORES DE TESTES DE FORÇA EXTERNA MÁXIMA DO QUADRÍCEPS FEMORAL

COMPARAÇÃO DE VALORES DE TESTES DE FORÇA EXTERNA MÁXIMA DO QUADRÍCEPS FEMORAL COMPARAÇÃO DE VALORES DE TESTES DE FORÇA EXTERNA MÁXIMA DO QUADRÍCEPS FEMORAL Ricardo Barreto Teixeira, Mônica de Oliveira Melo, Marcelo La Torre, Éverton Vogt, Révisson Esteves da Silva, Cláudia Tarragô

Leia mais

Título do Trabalho: Aplicação Da Kinesio Taping Na Correção Funcional Da Marcha

Título do Trabalho: Aplicação Da Kinesio Taping Na Correção Funcional Da Marcha Instituição: Universidade Estadual de Goiás(UEG). Introdução A marcha do paciente portador de AVC apresenta ausência do movimento controlado de dorsiflexão no inicio do apoio do calcanhar e privação do

Leia mais

Procedimento Complementar para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos usando Análise de Regressão Linear

Procedimento Complementar para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos usando Análise de Regressão Linear Procedimento Complementar para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos usando Análise de Regressão Linear Rogério Antonio de Oliveira 1 Chang Chiann 2 1 Introdução Atualmente, para obter o registro

Leia mais

Análise Clínica da Marcha Exemplo de Aplicação em Laboratório de Movimento

Análise Clínica da Marcha Exemplo de Aplicação em Laboratório de Movimento Análise Clínica da Marcha Exemplo de Aplicação em Laboratório de Movimento Daniela Sofia S. Sousa João Manuel R. S. Tavares Miguel Velhote Correia Emília Mendes Sumário Introdução à análise clínica da

Leia mais

MODELO DE QUANTIFICAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR DO TRÍCEPS BRAQUIAL UTILIZANDO A EMG DE SUPERFÍCIE

MODELO DE QUANTIFICAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR DO TRÍCEPS BRAQUIAL UTILIZANDO A EMG DE SUPERFÍCIE ODELO DE QUANTIFICAÇÃO DA FORÇA USCULAR DO TRÍCEPS BRAQUIAL UTILIZANDO A EG DE SUPERFÍCIE ônica de Oliveira elo 1,2, arcelo La Torre 1, aicon Pasini 1, Everton Lopes Vogt 1, Lucas Dutra Araújo 1, Revisson

Leia mais

RELAÇÃO T-V DOS FLEXORES PLANTARES E DORSAIS DO TORNOZELO APÓS IMOBILIZAÇÃO DADOS PRELIMINARES.

RELAÇÃO T-V DOS FLEXORES PLANTARES E DORSAIS DO TORNOZELO APÓS IMOBILIZAÇÃO DADOS PRELIMINARES. RELAÇÃO T-V DOS FLEXORES PLANTARES E DORSAIS DO TORNOZELO APÓS IMOBILIZAÇÃO DADOS PRELIMINARES. Alessandra Q. Galvão, Cíntia H. Ritzel, Fernando Diefenthaeler, Jeam M. Geremia e Marco A.Vaz. Laboratório

Leia mais

Avaliação Monte Carlo do teste para comparação de duas matrizes de covariâncias normais na presença de correlação

Avaliação Monte Carlo do teste para comparação de duas matrizes de covariâncias normais na presença de correlação Avaliação Monte Carlo do teste para comparação de duas matrizes de covariâncias normais na presença de correlação Vanessa Siqueira Peres da Silva 1 2 Daniel Furtado Ferreira 1 1 Introdução É comum em determinadas

Leia mais

RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS Física Experimental II OS PÊNDULOS SIMPLES E FÍSICO

RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS Física Experimental II OS PÊNDULOS SIMPLES E FÍSICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA RELATÓRIO DE PRÁTICA EXPERIMENTAL FIS01260 - Física Experimental II OS PÊNDULOS SIMPLES E FÍSICO Porto Alegre, 09 de Abril de 2015. Nome: Vítor

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DO MOVIMENTO HUMANO NATÁLIA BATISTA ALBUQUERQUE GOULART DIFERENÇAS ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DOS

Leia mais

INFLUÊNCIA DE FATORES MECÂNICOS E FISIOLÓGICOS NO TORQUE DE ROTAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO OMBRO

INFLUÊNCIA DE FATORES MECÂNICOS E FISIOLÓGICOS NO TORQUE DE ROTAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO OMBRO INFLUÊNCIA DE FATORES MECÂNICOS E FISIOLÓGICOS NO TORQUE DE ROTAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO OMBRO Roberto Costa Krug 1, Joelly Mahnic de Toledo 1,2, Marcelo Castro 1, Daniel Cury Ribeiro 2, Flávia Gomes Martinez

Leia mais

O Impacto de uma pesquisa de hidroginástica na captação de novos clientes Condicionamento cardiorrespiratório

O Impacto de uma pesquisa de hidroginástica na captação de novos clientes Condicionamento cardiorrespiratório O Impacto de uma pesquisa de hidroginástica na captação de novos clientes Tese de Doutordo Efeitos do treinamento aeróbio, de força muscular e combinado no meio aquático em mulheres com Síndrome Metabólica:

Leia mais

Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe

Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe Márcio Cavalcante Salmito SÃO PAULO 2012 Márcio Cavalcante Salmito Avaliação

Leia mais

MÓDULO TANGENTE DO TENDÃO CALCANEAR EM CORREDORES. Mariana Souza Pinto

MÓDULO TANGENTE DO TENDÃO CALCANEAR EM CORREDORES. Mariana Souza Pinto MÓDULO TANGENTE DO TENDÃO CALCANEAR EM CORREDORES Mariana Souza Pinto Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-graduação em Engenharia Biomédica, COPPE, da Universidade Federal do Rio de

Leia mais