Cineantropometria I e II Iden3ficação dos Pontos Anatômicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Cineantropometria I e II Iden3ficação dos Pontos Anatômicos"

Transcrição

1 Cineantropometria I e II Iden3ficação dos Pontos Anatômicos Perfil Restrito Padrão ISAK Pontos Anatômicos de Referência Acromiale Definição: O ponto na parte superior e mais lateral da borda do acrômio. Localização da Dobras Cutâneas: Visão Anterior (painel da esquerda) e Visão Posterior (painel da direita) 1

2 Acromiale Posição do avaliado: O avaliado assume uma posição relaxada com os braços ao longo do corpo. A cintura escapular deve estar em posição neutra. Localização: Em pé, atrás do lado direito do avaliado, apalpar a espinha da escápula em direção ao vér3ce do acrômio. Este representa o início da borda lateral que usualmente segue anteriormente, ligeiramente superior e medialmente. U3lizar um lápis ou uma caneta para contornar a borda lateral do acrômio para confirmar sua localização. Marque este lado mais lateral. O acrômio possui uma espessura óssea associada. Apalpar acima da porção superior da borda do acrômio em linha com a face mais lateral. Radiale Definição: O ponto na borda lateral e proximal da cabeça do rádio. Radiale Posição do avaliado: O avaliado assume uma posição relaxada com os braços ao longo do corpo. Localização: Apalpar, de cima para baixo, a concavidade lateral do cotovelo direito. Deverá ser possível sen3r o espaço entre o capítulo do úmero e a cabeça do rádio. Mover, então, o polegar distalmente em direção à parte mais lateral da cabeça proximal do rádio. A localização correta pode ser confirmada por uma rotação leve do antebraço, que faz a cabeça do rádio girar. Mid- Acromiale- Radiale Definição: O ponto médio na linha reta unindo acromiale e radiale. 2

3 Mid- acromiale- radiale com os braços ao longo do corpo. Localização: Medir a distância linear entre os sí3os antropométricos acromiale e radiale com o braço relaxado ao longo do corpo. A melhor forma de medir é com um segmômetro ou com um paquímetro grande. Não é aceitável acompanhar a curvatura da superbcie do braço. Se uma trena for u3lizada, cer3fique- se de posicioná- la de tal forma que garanta a medida da distância perpendicular entre os dois sí3os antropométricos. Fazer uma pequena marca horizontal no nível do ponto médio entre esses dois sí3os antropométricos. Projetar essa marca para as superbcies anterior e posterior do braço, como uma linha horizontal. Isto será necessário para localizar os pontos de medida para dobras cutâneas do tríceps e bíceps. Dobra Cutânea de Tríceps Definição: O ponto na face posterior do braço, na linha média, ao nível do sí3o antropométrico mid- acromiale- radiale. DC Tríceps Posição do avaliado: O avaliado assume uma posição de pé relaxada com os braços ao longo do corpo e antebraços semi- pronados. Localização: Este ponto é localizado projetando o sí3o mid- acromiale- radiale perpendicularmente ao eixo longitudinal do braço ao redor da sua face posterior, e interceptando essa linha projetada com a linha ver3cal no meio do braço em uma visão póstero- anterior. Dobra Cutânea de Bíceps Definição: O ponto sobre a superbcie anterior do braço na linha média, ao nível do sí3o mid- acromiale- radiale. 3

4 DC Bíceps Posição do avaliado: O avaliado assume uma posição relaxada de pé com os braços ao longo do corpo. Subscapulare Definição: O ponto mais inferior do ângulo inferior da escápula. Localização: Este ponto é localizado projetando o sí3o mid- acromiale- radiale perpendicularmente ao eixo longitudinal do braço ao redor da sua face anterior, e interceptando essa linha projetada com a linha ver3cal no meio do braço em uma visão ântero- posterior. Subscpulare Posição do avaliado: O avaliado assume uma posição em pé e relaxada, com os braços ao longo do corpo. Localização: Apalpar o ângulo inferior da escápula com o polegar esquerdo. Se houver dificuldade na localização desse ponto, o avaliado deve lentamente alcançar as costas com a mão direita. O ângulo inferior da escápula deve ser sen3do con3nuamente à medida que o braço é retornado à posição original. Uma confirmação dessa marca deve ser feita com o braço relaxado ao longo do corpo. Dobra Cutânea Subescapular Definição: A dois cenhmetros do sí3o subscapulare, ao longo de uma linha descendente, lateral e oblíqua a um ângulo de 45º. 4

5 DC Subescapular Posição do avaliado: O avaliado assume uma posição em pé e relaxada, com os braços ao longo do corpo. Localização: Usar uma trena para localizar a medida a 2 cm do sí3o subscapulare em uma linha descendente que se estende lateralmente a 45º. Iliocristale Definição: O ponto sobre a crista ilíaca onde uma linha desenhada a par3r da axila média (meio da axila), projetada sobre o eixo longitudinal do corpo, encontra o ílio. Ileocristale com o braço esquerdo ao longo do corpo e o direito cruzado sobre o peito. Localização: U3lize sua mão esquerda para estabilizar o avaliado promovendo resistência pelo lado esquerdo da pelve. Iden3fique a localização geral da porção superior da crista ilíaca u3lizando a porção digital dos dedos da mão direita. Uma vez iden3ficada, localize de forma específica a borda da crista a par3r de uma apalpação horizontal u3lizando a ponta dos dedos. Uma vez iden3ficado, marque uma linha horizontal na altura de crista ilíaca. Desenhe uma linha imaginária descendente par3ndo do ponto médio axilar e acompanhando o ponto médio do corpo. O sí3o é na interseção das duas linhas. Dobra Cutânea Ileocristal Definição: O sí3o no centro da dobra cutânea destacada imediatamente acima da marca do sí3o iliocristale. 5

6 DC Ileocristal com o braço esquerdo ao longo do corpo e o direito cruzado sobre o peito. Localização: A dobra cutânea é destacada acima do sí3o iliocristale. Para isso, apóie a ponta do polegar da mão esquerda sobre o sí3o iliocristale e descole a dobra com o indicador e polegar da mão esquerda. Com a dobra pinçada, marque o seu centro com uma cruz (+). A dobra se localiza discretamente inclinada para baixo anteriormente, seguindo a direção natural da dobra da pele. Ileospenale Definição: O sí3o mais inferior da espinha ilíaca ântero- superior. Ileospenale com o braço esquerdo ao longo do corpo e o direito cruzado sobre o peito. Localização: Apalpar a borda superior do ílio e seguir anteriormente até que seja alcançada a espinha ilíaca ântero- superior. O sí3o antropométrico é a borda inferior onde o osso poderá ser levemente sen3do. A dificuldade na iden3ficação dessa marca pode ser reduzida se o avaliado levantar o calcanhar direito e realizar uma rotação externa do fêmur. Como o músculo sartório se origina no iliospinale, esse movimento do fêmur permi3rá a apalpação do músculo e a iden3ficação de sua origem. Nota: Nas mulheres, o sí3o é proporcionalmente mais inferior em relação ao tronco, em decorrência da pelve feminina ser mais achatada e mais larga. Dobra Cutânea Supraespinhal Definição: O ponto na interseção de duas linhas: (1) a linha da marca do sí3o iliospinale à borda axilar anterior, e (2) a linha horizontal ao nível da marca do sí3o iliocristale. 6

7 DC Supraespinhal com os braços ao longo do corpo. O ombro direito pode estar abduzido após a borda axilar anterior ter sido iden3ficada. Localização: Corra uma trena da borda axilar anterior até o sí3o iliospinale e marque uma linha curta lateralmente aproximadamente ao nível de iliocristale. Então, contorne horizontalmente a trena a par3r da marcação de iliocristale até a interseção com a primeira linha. NOTA Nota: Ao longo dos anos, podem- se observar diversas confusões sobre os nomes dos sí3os de dobras cutâneas ao redor da região ílio- abdominal. Em complemento às dobras abdominal e de cintura, os sí3os foram também chamados comumente de: Crista Ilíaca, Iliocristale, Suprailium, Suprailíaca e Supraespinhal A ISAK iden3fica três sí3os de dobras cutâneas nessa região: Sí3o de dobra cutânea de crista ilíaca Sí3o de dobra cutânea supraespinhal Sí3o de dobra cutânea abdominal O sí3o de dobra cutânea crista ilíaca definido pela ISAK é muito próximo ao sí3o denominado suprailíaca por Durnin e Womersley (1974). O sí3o de dobra cutânea supraespinhal padronizado pela ISAK também foi denominado suprailíaca por Parnell (1958) e Heath e Carter (1967), mas desde 1982 tem sido conhecida como supraespinhal (Ross e Marfell- Jones, 1982; Carter e Heath, 1990). Dobra Cutânea Abdominal DC Abdominal Definição: O sí3o 5 cm à direita horizontalmente do Omphalion (ponto médio da cicatriz umbilical). com os braços ao longo do corpo. Localização: O sí3o é iden3ficado por uma medida horizontal, 5 cm a direita do omphalion. A dobra cutânea medida nesse local é uma dobra ver3cal. Nota: A distância de 5 cm assume um adulto com aproximadamente 170 cm de estatura. Quando a estatura diferir de forma expressiva desta, a distância deve ser corrigida para estatura. Por exemplo, se a estatura é 120 cm, a distância será de 5 x = 3,5 cm. 7

8 Trochanterion Definição: O ponto mais superior do trocânter maior do fêmur (não o mais lateral). Trochanterion com o braço esquerdo ao longo do corpo e o direito cruzado sobre o peito. Localização: O sí3o é iden3ficado pela apalpação da face lateral do músculo glúteo com a porção proximal da palma da mão, com o antropometrista posicionado atrás do avaliado. É recomendado apoiar o lado esquerdo da pelve do avaliado com a mão esquerda, enquanto se aplica pressão com a mão direita. Uma vez iden3ficado o trocânter maior, o antropometrista deve apalpar superiormente para localizar a parte inferior do trocânter onde sua superbcie superior ainda pode ser sen3da quando uma pressão forte para baixo é aplicada. Nota: esse ponto é de dibcil localização em pessoas com um tecido adiposo espesso sobre o trocânter maior. Tibiale Laterale Definição: O sí3o mais superior da borda lateral da cabeça da hbia. Tibiale Laterale com os braços ao longo do corpo ou cruzados sobre o peito. Localização: Este é freqüentemente um sí3o antropométrico dibcil de localizar corretamente devido aos espessos ligamentos laterais que correm ao longo da ar3culação do joelho. Apalpar o sí3o com a unha do polegar, de acordo com as recomendações a seguir. Localizar o espaço ar3cular delimitado pelo côndilo lateral do fêmur e a porção ântero- lateral do côndilo lateral da hbia. Pressionar firmemente de forma a localizar a borda lateral e superior da cabeça da hbia. É ú3l pedir ao avaliado para flexionar e estender o joelho várias vezes para assegurar que o ponto correto tenha sido localizado. Uma vez localizada, faça uma marca horizontal no nível correto e defina o ponto com uma linha ver3cal a aproximadamente um terço da distância ao longo da borda caminhando numa direção antero- posterior. 8

9 Mid- trochanterion- 3biale Laterale Definição: O ponto médio da linha reta ligando o trochanterion ao 3biale laterale. Mid- trocantherion- 3biale laterale com o braço esquerdo ao longo do corpo e o direito cruzado em frente ao tronco. Localização: Medir a distância linear entre os sí3os trochanterion e 3biale laterale. Posicione uma cruz pequena (+) ou outra marca apropriada no ponto médio entre esses dois sí3os. Panturrilha Medial Definição: O sí3o na face mais medial da panturrilha ao nível de maior perímetro. Panturrilha Medial com os braços ao longo do corpo. Os pés do avaliado devem estar separados, com o peso distribuído igualmente. Localização: O nível do maior perímetro é determinado por tenta3va e erro. É determinado u3lizando os dedos médios para manipular a posição da fita numa série de medidas para cima e para baixo. Após a localização do maior perímetro, marca- se medialmente o sí3o antropométrico com uma cruz pequena (+) ou outra marca apropriada. Nota: para melhor visualização, a figura mostra o lado medial da perna. No entanto, o sí3o é localizado com o avaliado em pé. 9

10 Dobra Cutânea Coxa Anterior Definição: O ponto médio da distância linear entre o ponto inguinal e o patellare. DC Coxa Anterior Posição do avaliado: O avaliado assume a posição sentada com o tronco ereto e os braços ao longo do corpo. O joelho direito deve estar flexionado a 90º. Localização: O antropometrista posiciona- se ao lado direito do avaliado, de frente para a face lateral de sua coxa. Se houver dificuldade em localizar a dobra inguinal, o sujeito deve flexionar o quadril para fazer a dobra. Faça uma pequena marca horizontal no ponto médio entre os dois sí3os antropométricos. Em seguida, trace uma linha interceptando a horizontal. Esta linha perpendicular localizada- se na linha média da coxa. Se for u3lizar uma trena, atentar para não seguir a curvatura da superbcie da pele. Outros Pontos Dobra Inguinal Definição: A linha formada no ângulo de junção entre o tronco e a coxa anterior Definição: A linha formada no ângulo de junção entre o tronco e a coxa anterior Orbitale Definição: A margem óssea inferior do globo ocular Tragion Tragion Definição: O ponto superior ao tragus da orelha Vertex Definição: O ponto mais superior do crânio quando a cabeça está posicionada no plano de Frankfort Cabeça Orientada no Plano de Frankfurt Orbitale Definição: A margem óssea inferior do globo ocular Tragion Tragion Definição: O ponto superior ao tragus da orelha Vertex Definição: O ponto mais superior do crânio quando a cabeça está posicionada no plano de Frankfort 10

CINEANTROPOMETRIA. AULAS 4 e 5. Vitruvius de Leonardo da Vinci ( )

CINEANTROPOMETRIA. AULAS 4 e 5. Vitruvius de Leonardo da Vinci ( ) CINEANTROPOMETRIA AULAS 4 e 5 Vitruvius de Leonardo da Vinci (1452-1519) Padronização das Medidas Pontos Anatômicos A padronização e demarcação dos pontos anatômicos. Medida mais correta e universal; Pontos

Leia mais

Noções básicas das técnicas de medidas para a avaliação morfológica no estudo. físico, a partir de:

Noções básicas das técnicas de medidas para a avaliação morfológica no estudo. físico, a partir de: EFI 147 Crescimento e Desenvolvimento Objetivos do Módulo Atenção: esta apresentação ainda será modificada ao longo da semana para algumas inclusões de definições de algumas medidas. Prof. Paulo Sergio

Leia mais

Plano de Frankfurt. Posição Ortostática

Plano de Frankfurt. Posição Ortostática Plano de Frankfurt Caracteriza-se por uma linha imaginária que passa pelo ponto mais baixo do bordo inferior da órbita direita e pelo ponto mais alto do bordo superior do meato auditivo externo correspondente

Leia mais

Avaliação da Composição Corporal

Avaliação da Composição Corporal Medidas e Avaliação da Atividade Motora COMPOSIÇÃO CORPORAL Refere-se às quantidades dos diversos tecidos que constituem o corpo Avaliação da Composição Corporal Mediante diversas técnicas EEFEUSP - 2017

Leia mais

Ergonomia Perímetros. Técnicas gerais. Técnicas gerais. Pontos anatômicos. Pontos anatômicos

Ergonomia Perímetros. Técnicas gerais. Técnicas gerais. Pontos anatômicos. Pontos anatômicos Perímetros Ergonomia 2007 Antropometria: Técnicas e aplicações Essa medida antropométrica é o perímetro máximo de um segmento corporal medido em ângulo reto em relação ao seu maior eixo. Estudo da composição

Leia mais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais

Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais Prof. MSc. Paulo José dos Santos de Morais Conceitos (Kiss, 1987) Avaliação é a interpretação dos resultados obtidos; comparação de qualidade do aluno com critérios preestabelecidos. Medida é a determinação

Leia mais

ISAK PADRÕES INTERNACIONAIS PARA AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA (2006) Michael Marfell-Jones, Tim Olds, Arthur Stewart and J E Lindsay Carter

ISAK PADRÕES INTERNACIONAIS PARA AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA (2006) Michael Marfell-Jones, Tim Olds, Arthur Stewart and J E Lindsay Carter ISAK PADRÕES INTERNACIONAIS PARA AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA (2006) Michael Marfell-Jones, Tim Olds, Arthur Stewart and J E Lindsay Carter CRÉDITOS DA VERSÃO EM PORTUGUÊS: Coordenação Geral: Paulo Sergio

Leia mais

Anexo 2. Variável Antropométrica

Anexo 2. Variável Antropométrica Anexo 2 Com o intuito de minimizar os erros de medida e conferir consistência durante o processo de medição, procedeu-se a uma ordem de medições que se repetiu para todos os sujeitos de igual forma. Os

Leia mais

Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações LANPOP/HNT/FSP/USP

Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações LANPOP/HNT/FSP/USP Guia para realização de medidas antropométricas Peso Corporal Definição: Medida da massa corporal total. Balança portátil. Escala em g. Dispor o equipamento sobre superfície lisa e plana. Aguardar o visor

Leia mais

Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações LANPOP/HNT/FSP/USP

Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações LANPOP/HNT/FSP/USP Guia para realização de medidas antropométricas Peso Corporal Definição: Medida da massa corporal total. Balança portátil. Escala em g. Dispor o equipamento sobre superfície lisa e plana. Aguardar o visor

Leia mais

Medidas Antropométricas para Crianças e Adolescentes

Medidas Antropométricas para Crianças e Adolescentes Medidas Antropométricas para Crianças e Adolescentes Aulas 7, 8, 9 e 10 Prof.ª Ma. ANA BEATRIZ M DE C MONTEIRO / CREF 1 2124/G http://lattes.cnpq.br/7222342538968001 Sumário Massa Corporal Total (MCT)

Leia mais

Medidas Antropométricas para Crianças e Adolescentes

Medidas Antropométricas para Crianças e Adolescentes Medidas Antropométricas para Crianças e Adolescentes Sumário Massa Corporal Total (MCT) Estatura Altura sentada ou pubo-vértex (PV) Comprimento de MMIIs (PP) Envergadura Circunferências Dobras cutâneas

Leia mais

Jorge Storniolo. Henrique Bianchi. Reunião Locomotion 18/03/2013

Jorge Storniolo. Henrique Bianchi. Reunião Locomotion 18/03/2013 Jorge Storniolo Henrique Bianchi Reunião Locomotion 18/03/2013 Histórico Conceito Cuidados Protocolos Prática Antiguidade: Gregos e egípcios estudavam e observavam as relações de medidas entre diversas

Leia mais

PERCENTUAL DE GORDURA. Prof.Moisés Mendes

PERCENTUAL DE GORDURA. Prof.Moisés Mendes OPOMETRIA CINEANTRO PERCENTUAL DE GORDURA Prof.Moisés Mendes I. Método Direto Dissecação de Cadáveres. II. Método Indireto Pesagem Hidrostática; DXA. MÉTODOS III. Método Duplamente Indireto Antropometria;

Leia mais

ANTROPOMETRIA DE ADULTOS. Disciplina: Av. Nutricional I Profª. Drª. Daniela Silveira Profª. Ms. Fany Govetri Sena Crispim

ANTROPOMETRIA DE ADULTOS. Disciplina: Av. Nutricional I Profª. Drª. Daniela Silveira Profª. Ms. Fany Govetri Sena Crispim ANTROPOMETRIA DE ADULTOS Disciplina: Av. Nutricional I Profª. Drª. Daniela Silveira Profª. Ms. Fany Govetri Sena Crispim COMPOSIÇÃO CORPORAL PRINCÍPIOS, TÉCNICAS E APLICAÇÕES A avaliação da composição

Leia mais

Avaliação da Composição Corporal. Avaliação da Composição Corporal. Avaliação da Composição Corporal. Avaliação da Composição Corporal

Avaliação da Composição Corporal. Avaliação da Composição Corporal. Avaliação da Composição Corporal. Avaliação da Composição Corporal Avaliação da Composição Corporal Avaliação da Composição Corporal A análise da composição corporal é a quantificação dos principais componentes estruturais do corpo humano. O tamanho e a forma corporais

Leia mais

MÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO INERVAÇÃO 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO ÚMERO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA

MÚSCULO ORIGEM INSERÇÃO INERVAÇÃO 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO ÚMERO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA 6MOD205 LOCOMOÇÃO E PREENSÃO MÚSCULOS DO MEMBRO SUPERIOR OMBRO MANGUITO ROTADOR 1 SUPRA-ESPINHAL FOSSA SUPRA-ESPINHAL TUBÉRCULO > DO 2 INFRA-ESPINHAL SUPERFÍCIE INFERIOR DA ESPINHA TUBÉRCULO > DO 3 SUBESCAPULAR

Leia mais

FIGURA 21 ALONGAMENTO ALTERNADO

FIGURA 21 ALONGAMENTO ALTERNADO Primeira Sequência Aquecimento O Kihon inicia-se com o paciente em decúbito ventral e o terapeuta começa na linha do sutiã. (Para os exemplos abaixo o terapeuta começa no lado esquerdo do paciente). -

Leia mais

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Ossos do pé mantêm-se unidos por meio de fortes ligamentos que lhe permitem sustentar o peso corporal e funcionar como

Leia mais

Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares.

Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares. ESQUELETO APENDICULAR INFERIOR OSTEOLOGIA DOS MEMBROS INFERIORES Os membros inferiores são formados por cinco segmentos ósseos, que apresentamos a seguir. Todos os ossos desses segmentos são pares. Cintura

Leia mais

MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA

MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA Escola de Educação Física e Esporte da USP Avaliação morfológica: peso, estatura, índice de massa corporal MEDIDAS E AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA Profa. Dra. Maria Urbana P. B. Rondon 1º. Semestre/ 2017

Leia mais

Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação

Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação MIOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MIOLOGIA DO MEMBRO SUPERIOR Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em doze grupos principais: MÚSCULOS QUE ACIONAM A CINTURA ESCAPULAR Trapézio

Leia mais

UM PROGRAMA DE GINÁSTICA PARA CORONARIOPATAS Coletânea de Exercícios Sugeridos*

UM PROGRAMA DE GINÁSTICA PARA CORONARIOPATAS Coletânea de Exercícios Sugeridos* UM PROGRAMA DE GINÁSTICA PARA CORONARIOPATAS Coletânea de Exercícios Sugeridos* Heinz Liesen** UNITERMOS: Ginástica especial. Cardiopatas. Os exercícios sâo organizados de maneira a trabalhar as diversas

Leia mais

MÚSCULOS DO OMBRO. Músculos do Ombro

MÚSCULOS DO OMBRO. Músculos do Ombro MÚSCULOS DO OMBRO Músculos do Ombro Deltóide Supra-espinhal Infra-espinhal Redondo Menor Redondo Maior Subescapular DELTÓIDE Ombro Inserção Proximal: 1/3 lateral da borda anterior da clavícula, acrômio

Leia mais

FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA

FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA FACULDADE ANHANGUERA DE SÃO JOSÉ CURSO DE FISIOTERAPIA Diagnóstico Cinético-Funcional e Imaginologia: Membros Superiores, Cabeça e Tórax Unidade II OMBRO 1 2 3 4 5 Luxação anterior 6 Fratura de cabeça

Leia mais

2. Existe uma categoria aberta na Women s Physique Master (idade acima de 35 anos) em competições mundiais.

2. Existe uma categoria aberta na Women s Physique Master (idade acima de 35 anos) em competições mundiais. A categoria Women's Physique foi oficialmente reconhecida como uma nova disciplina esportiva pelo Conselho Executivo da IFBB e o Congresso da IFBB em 11 de novembro de 2012 (Guayaquil-Equador). A categoria

Leia mais

Centro de Gravidade e Equilíbrio. Prof. Dr. André L. F. Rodacki

Centro de Gravidade e Equilíbrio. Prof. Dr. André L. F. Rodacki Centro de Gravidade e Equilíbrio Prof. Dr. André L. F. Rodacki Centro de Gravidade n O centro de gravidade pode ser definido como o único ponto de um corpo ao redor do qual todas as partículas de sua massa

Leia mais

15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico

15/03/2016 ESQUELETO APENDICULAR OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MEMBRO TORÁCICO. Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico ESQUELETO APENDICULAR Constituído por ossos dos membros torácico e pélvico OSTEOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR Ombro - Escápula Braço - Úmero Antebraço Rádio e Ulna Joelho - Carpos Canela - Metacarpos

Leia mais

Manual de Análise Postural e Avaliação funcional.

Manual de Análise Postural e Avaliação funcional. Manual de Análise Postural e Avaliação funcional. Índice Dobra cutânea ------------------------------------------ 3 a 7 pág. Serão analisadas sete dobras cutâneas, com o aparelho chamado plicômetro. Onde

Leia mais

Músculo Origem Inserção Inervação Ação

Músculo Origem Inserção Inervação Ação Músculos Toracoapendiculares Anteriores Músculo Origem Inserção Inervação Ação Peitoral Maior Porção clavicular: Face anterior da metade anterior da clavícula; Porção esternocostal: face anterior do esterno

Leia mais

Exercícios de potência e explosivos

Exercícios de potência e explosivos TODO O CORPO Exercícios de potência e explosivos TODO O CORPO DVD 1 MÚSCULOS PREDOMINANTES ENVOLVIDOS Descrição da Grupo muscular ou Nome ação concêntrica região corporal Músculos Arranque Extensão dos

Leia mais

Categoria Classic Games

Categoria Classic Games Categoria Classic Games Nova categoria criada em 2016 pelo Conselho Executivo da IFBB e pelo Congresso da IFBB em 04 de novembro de 2016 (Benidorm, Espanha). Destina-se a homens menos musculosos, com limites

Leia mais

PAULO MARCELO PIROLLI VÍDEO TUTORIAL: PROTOCOLOS DE MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS E AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA

PAULO MARCELO PIROLLI VÍDEO TUTORIAL: PROTOCOLOS DE MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS E AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA Mestrado Profissional em Exercício Físico na Promoção da Saúde PAULO MARCELO PIROLLI VÍDEO TUTORIAL: PROTOCOLOS DE MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS E AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA Londrina - Paraná 2017 2 PAULO MARCELO

Leia mais

ROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO. Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz

ROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO. Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz ROTEIRO DE ESTUDOS SISTEMA ÓSSEO Prof a. Ana Carolina Athayde R. Braz ESQUELETO AXIAL 1) CABEÇA: a) Identificar e localizar os ossos da cabeça: - Crânio (8): Ossos pares ou bilaterais: Parietais e Temporais

Leia mais

ALTURA TOTAL (ALT) - DISTÂNCIA DO VERTEX AO SOLO.

ALTURA TOTAL (ALT) - DISTÂNCIA DO VERTEX AO SOLO. ALTURA TOTAL (ALT) - DISTÂNCIA DO VERTEX AO SOLO. - Indivíduo descalço e usando pouca roupa, na posição antropométrica sobre uma superfície lisa e perpendicular ao antropómetro. - Calcanhares juntos e

Leia mais

ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA. Professor Marcio Gomes

ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA. Professor Marcio Gomes ASPECTOS BIOMECÂNICOS APLICADOS AO TREINAMENTO DE FORÇA ANATOMIA HUMANA O conhecimento da Anatomia é de fundamental importância na hora de prescrever o exercício... Ossos e músculos; Tipos de articulações;

Leia mais

escápula e clavícula. Peitoral maior Clavícula, úmero, Adução do úmero

escápula e clavícula. Peitoral maior Clavícula, úmero, Adução do úmero Músculo Ligações Movimentos Esternocleidomastóideo Esterno, clavícula, Flexão, flexão lateral e rotação da processo mastóide cabeça Trapézio Osso occipital, apófises Extensão e flexão lateral da espinhosas

Leia mais

MÉTODOS EM AVALIAÇÃO POSTURAL

MÉTODOS EM AVALIAÇÃO POSTURAL MÉTODOS EM AVALIAÇÃO POSTURAL ÍTENS PARA AVALIAÇÃO POSTURAL Radiografia (PADRÃO OURO) Fotografia(análise bidimensional); Simetógrafo Fio de prumo Marcadores de superfície Devemos observar o indivíduo globalmente

Leia mais

ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos

ANATOMIA. SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3. Profª. Tatianeda Silva Campos ANATOMIA SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Aula 3 Profª. Tatianeda Silva Campos Ossos da coluna vertebral coluna vertebral = eixo do esqueleto e sustentação do corpo. É formada pela superposição de 33 vértebras:

Leia mais

MANUAL EXETEX SPORTS PRESCRIÇÕES E EXERCÍCIOS. Prescrições sobre os extensores. Dos cuidados com o produto. Ao iniciar o treino

MANUAL EXETEX SPORTS PRESCRIÇÕES E EXERCÍCIOS. Prescrições sobre os extensores. Dos cuidados com o produto. Ao iniciar o treino MANUAL EXETEX SPORTS PRESCRIÇÕES E EXERCÍCIOS Prescrições sobre os extensores Ao realizar um exercício não exceda a elasticidade prescrita na descrição do produto, o elástico atinge o dobro de seu tamanho

Leia mais

Músculos do Cíngulo Escapular e Braço

Músculos do Cíngulo Escapular e Braço Músculos do Cíngulo Escapular e Braço 1 Músculos do Tronco ou Crânio ao Cíngulo Escapular (8) Serrátil Anterior Trapézio Rombóides Maior e Menor Peitoral Menor Levantador da Escápula Subclávio Esternocleidomastóideo

Leia mais

Apostila de Cinesiologia

Apostila de Cinesiologia 1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Aula Prática Coxo Femoral Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase de construção.

Leia mais

AULAS 14 e 15. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro

AULAS 14 e 15. Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro AULAS 14 e 15 Prof. ª Ma. Ana Beatriz M. de C. Monteiro 1 Capacidade de executar um movimento voluntário de amplitude angular máxima, sem risco de lesão (HOLLMAN & HETTINGER, 1983). Capacidade de mover

Leia mais

Lombar - Sentar no calcanhar com os braços a frente - Alongamento

Lombar - Sentar no calcanhar com os braços a frente - Alongamento Lombar e Quadril E - Abraçar um joelho - Alongamento Deitado, segure embaixo de um joelho e puxe-o em direção ao peito até sentir o alongamento. Com 5 segundo(s) de descanso. Lombar e Quadril D - Abraçar

Leia mais

CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Braço e Antebraço

CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Braço e Antebraço CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Braço e Antebraço Músculos do Cotovelo Bicípite braquial Braquial Braquiorradial Tricípite braquial Ancôneo Bicípite Braquial Bicípite Braquial Origem: Cabeça

Leia mais

Anatomia Humana. A- Anatomia Geral e do Aparelho Locomotor. B- Anatomia do Aparelho Cardiorespiratório

Anatomia Humana. A- Anatomia Geral e do Aparelho Locomotor. B- Anatomia do Aparelho Cardiorespiratório Anatomia Humana A- Anatomia Geral e do Aparelho Locomotor B- Anatomia do Aparelho Cardiorespiratório C- Anatomia dos Sistemas Endócrino e Digestório D- Anatomia do Aparelho Genitourinário E- Anatomia do

Leia mais

DIÂMETRO ÓSSEO. Prof.Moisés Mendes

DIÂMETRO ÓSSEO. Prof.Moisés Mendes DIÂMETRO ÓSSEO INTRODUÇÃO CONCEITO: É definido pela menor distância entre duas extremidades ósseas. FINALIDADES: São usadas para determinar a constituição física,para fins ergonômicos,para fins de assimetria

Leia mais

AVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO.

AVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO. AVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO. Orientar o membro em relação a sua posição in vivo. Usando os esqueletos da sala de dissecação, como auxílio, orientar o membro e decidir se você

Leia mais

Músculos da face Não estão fixados pela parte óssea nas duas extremidades

Músculos da face Não estão fixados pela parte óssea nas duas extremidades Músculos da face Não estão fixados pela parte óssea nas duas extremidades Uma fixação é no esqueleto e outra na parte mais profunda da Pele Podem movimentar a pele do couro cabeludo e da face modificando

Leia mais

Cinesiologia Aplicada. Quadril, Joelho e tornozelo

Cinesiologia Aplicada. Quadril, Joelho e tornozelo Cinesiologia Aplicada Quadril, Joelho e tornozelo Cintura Pélvica - Ossos Ossos Pélvicos: Ílio Isquio Púbis Femúr Cintura Pélvica - Movimentos Movimentos da Cintura Pélvica Rotação Pélvica posterior Retroversão

Leia mais

Reitora Suely Vilela. Diretor da Faculdade de Saúde Pública Chester Luiz Galvão César. Chefe do Departamento de Nutrição Carlos Augusto Monteiro

Reitora Suely Vilela. Diretor da Faculdade de Saúde Pública Chester Luiz Galvão César. Chefe do Departamento de Nutrição Carlos Augusto Monteiro Reitora Suely Vilela Diretor da Faculdade de Saúde Pública Chester Luiz Galvão César Chefe do Departamento de Nutrição Carlos Augusto Monteiro Chefe do Laboratório de Avaliação Nutricional de Populações

Leia mais

Categorias: A competição de fisiculturismo nos campeonatos mundiais está aberta nas sete seguintes categorias:

Categorias: A competição de fisiculturismo nos campeonatos mundiais está aberta nas sete seguintes categorias: Bodybuilding O Bodybuilding masculino foi oficialmente reconhecido como disciplina esportiva na versão moderna pelo congresso internacional da IFBB no ano de 1970 em Belgrado, na Iugoslávia. Categorias:

Leia mais

MODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA. Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015

MODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA. Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015 MODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA Auzoux, Paris- 1853 José António nio Esperança a Pina (MD; PhD) Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015 1. ANATOMIA HUMANA DA LOCOMOÇÃO

Leia mais

Cinesiologia. Aula 2

Cinesiologia. Aula 2 Cinesiologia Aula 2 Graus de Liberdades de Movimentos São classificados pelo número de planos nos quais se movem os segmentos ou com o número de eixos primários que possuem Um grau de liberdade (uniaxial)

Leia mais

Membro Superior. Sistema Esquelético. Cintura Escapular. Membro Superior. 1 Segmento ESCÁPULA E CLAVÍCULA 24/02/2016 CLAVÍCULA. CLAVÍCULA Articulações

Membro Superior. Sistema Esquelético. Cintura Escapular. Membro Superior. 1 Segmento ESCÁPULA E CLAVÍCULA 24/02/2016 CLAVÍCULA. CLAVÍCULA Articulações ANATOMIA PALPATÓRIA Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Douglas Lenz 1 Segmento Cintura Escapular E CLAVÍCULA Membro Superior Sistema Esquelético CLAVÍCULA Membro Superior 1 Segmento - Cintura

Leia mais

Apostila de Cinesiologia. Cintura Escapular e Ombro

Apostila de Cinesiologia. Cintura Escapular e Ombro 1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Aula Prática Cintura Escapular e Ombro Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase

Leia mais

OSSOS ESCÁPULA CLAVÍCULA ÚMERO

OSSOS ESCÁPULA CLAVÍCULA ÚMERO OSSOS ESCÁPULA CLAVÍCULA ÚMERO MOVIMENTOS DA ESCÁPULA PROTRAÇÃO RETRAÇÃO ELEVAÇÃO DEPRESSÃO ROTAÇÃO PARA CIMA (EXTERNA) ROTAÇÃO PARA BAIXO (INTERNA) MOVIMENTOS DOS OMBROS FLEXÃO E EXTENSÃO ADBUÇÃO E ADUÇÃO

Leia mais

IFBB CLASSIC PHYSIQUE

IFBB CLASSIC PHYSIQUE IFBB CLASSIC PHYSIQUE Há cinco categorias na Men s Classic Physique Sênior, atualmente como segue: Até e incluindo 168 cm Máximo do peso [Kg] = altura em cm 100 + 4 [Kg] Até e incluindo 171 cm Máximo do

Leia mais

Protocolo de Tomografia para Membros Superiores

Protocolo de Tomografia para Membros Superiores Protocolo de Tomografia para Membros Superiores POSICIONAMENTO DE OMBRO (CINTURA ESCAPULAR) Posicionamento para Ombro POSIÇÃO: posição de supino. RADIOGRAFIA DIGITAL: frente. PLANO: axial, SEM ANGULAÇÃO

Leia mais

Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física

Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física Teste de Aptidão Básica (Fleishman, 1964) 1. Teste

Leia mais

Cinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento

Cinesiologia. Cinesio = movimento Logia = estudo. Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Cinesio = movimento Logia = estudo Cinesiologia = estudo do movimento Cinesiologia Movimento: mudança de local, posição ou postura com relação a algum ponto do ambiente. Estudo do movimento

Leia mais

AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014

AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? 16/09/2014 AVALIAÇÃO POSTURAL O QUE É UMA AVALIAÇÃO POSTURAL? A AVALIAÇÃO POSTURAL CONSISTE EM DETERMINAR E REGISTRAR SE POSSÍVEL ATRAVÉS DE FOTOS, OS DESVIOS OU ATITUDES POSTURAIS DOS INDIVÍDUOS, ONDE O MESMO É

Leia mais

Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação Psoas maior proc.

Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em grupos principais: Músculo Origem Inserção Ação Psoas maior proc. MIOLOGIA DO ESQUELETO APENDICULAR MIOLOGIA DO MEMBRO INFERIOR Podemos didaticamente dividir a musculatura dos membros superiores em grupos principais: Iliopsoas MÚSCULOS QUE ACIONAM A COXA Psoas maior

Leia mais

PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA

PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA PREVINA OU ELIMINE A BARRIGA OS EXERCÍCIOS ABDOMINAIS APRESENTADOS ABAIXO ESTÃO DIVIDIDOS DE ACORDOS COM SEU GRAU DE DIFICULDADE, ESTANDO CLASSIFICADOS COMO: EXERCÍCIOS LEVES EXERCÍCIOS INTERMEDIÁRIOS

Leia mais

Medicina Tradicional Chinesa

Medicina Tradicional Chinesa MEMBROS SUPERIIORES E INFERIIORES 1 IV - MEMBROS SUPERIORES E INFERII IORES 1 1 MEMBROS SUPERIORES 5 Ombro Deltóide 5 5 MANGUITO ROTADOR: 5 Músculos do Ombro - Vista Anterior 7 Músculos do Ombro - Vista

Leia mais

EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS

EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS Prof. Drt. Mauro Guiselini Prof. Ft. Rafael Guiselini EME EXERCÍCIOS MULTIFUNCIONAIS EDUCATIVOS Exercícios Mul%Funcionais Educa%vos Básico Auxilio Reação NeuroMuscular EME - CONCEITO São Exercícios Mul0Funcionais

Leia mais

25/05/2016. Avaliação antropométrica em crianças. Importância do diagnóstico e tratamento do sobre peso infantil. MODULO VI

25/05/2016. Avaliação antropométrica em crianças. Importância do diagnóstico e tratamento do sobre peso infantil. MODULO VI Dr. Andre Lopes PhD em Ciências do Movimento Humano Instrutor ISAK nível III MODULO VI Avaliação antropométrica em crianças. Importância do diagnóstico e tratamento do sobre peso infantil. 1 Importância

Leia mais

s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1

s.com.br Prof. Ms. José Góes Página 1 1 O Ombro é uma articulação de bastante importância para todos nós, visto que para fazermos até as atividades mais simples, como escovar os dentes e dirigir, precisamos dele. Devido a esta característica,

Leia mais

HMIN1 Hipertro a muscular - 1

HMIN1 Hipertro a muscular - 1 Plano de treino Meta Data de início Instruções Força Poder e de nição HMIN1 Hipertro a muscular - 1 Hora 10 Masculino,Iniciante, Hipertro a muscular Data de m Dia 1 Data / / / / / / / Pulley Frente Grande

Leia mais

Esqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho. Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia

Esqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho. Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia Esqueleto Apendicular e Axial, e articulação do joelho Marina Roizenblatt 75 Monitora de Anatomia Coluna Vertebral Canal Vertebral Forames intervertebrais Características de uma vértebra típica Corpo vertebral

Leia mais

CINEMÁTICA DO MOVIMENTO HUMANO

CINEMÁTICA DO MOVIMENTO HUMANO Formas Elementares de : O movimento humano énormalmente descrito como sendo um movimento genérico, i.e., uma combinação complexa de movimentos de translação e de movimentos de rotação. Translação (Rectilínea)

Leia mais

ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII. Prof.: Gustavo Martins Pires

ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII. Prof.: Gustavo Martins Pires ANATOMIA RADIOLÓGICA DOS MMII Prof.: Gustavo Martins Pires OSSOS DO MEMBRO INFERIOR OSSOS DO MEMBRO INFERIOR Tem por principal função de locomoção e sustentação do peso. Os ossos do quadril, constituem

Leia mais

Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física

Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física Portal da Educação Física Referência em Educação Física na Internet Baterias de testes para avaliação da Aptidão Física Denomina-se bateria a um conjunto de testes cujos resultados possam ser analisados

Leia mais

Técnicas Adicionais de Estudo dos Nervos (Nervos que Raramente São Estudados)

Técnicas Adicionais de Estudo dos Nervos (Nervos que Raramente São Estudados) Técnicas Adicionais de Estudo dos Nervos (Nervos que Raramente São Estudados) Sergey Nickolaev www.neurosoftbrasil.com.br Estudo do Nervo Cutâneo Lateral do Antebraço Anatomia: O nervo cutâneo do antebraço

Leia mais

OMBRO. Úmero Cabeça Colo Tubérculo maior Tubérculo menor Sulco intertubercular

OMBRO. Úmero Cabeça Colo Tubérculo maior Tubérculo menor Sulco intertubercular OMBRO Complexo articular (20 mm, 3 art, 3 art funcionais) Articulação proximal do MS Direciona a mão Aumenta o alcance Osteologia Úmero, escápula, clavícula, esterno, costelas Úmero Cabeça Colo Tubérculo

Leia mais

Atualidades em Nutrição Esportiva trica

Atualidades em Nutrição Esportiva trica Atualidades em Nutrição Esportiva Avaliação Antropométrica trica Apresentação: Nutricionista Kamilla Morais Severino Especialista em Nutrição Clínica e Esportiva CEEN/ UCG Personal Dieter Diretora de Marketing

Leia mais

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle

Resistência Muscular. Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Prof. Dr. Carlos Ovalle Resistência Muscular Resistência muscular é a capacidade de um grupo muscular executar contrações repetidas por período de tempo suficiente para causar a fadiga

Leia mais

Administração de Medicamentos: Via Intramuscular

Administração de Medicamentos: Via Intramuscular Administração de Medicamentos: Via Intramuscular Silvia Regina Secoli Objetivos da aula Ao final da aula, o aluno deverá ser capaz de conhecer o conceito, princípios e técnicas da administração de medicamentos

Leia mais

Educação Física 1ºs anos CAPACIDADES FÍSICAS

Educação Física 1ºs anos CAPACIDADES FÍSICAS Educação Física 1ºs anos CAPACIDADES FÍSICAS Capacidades Físicas são definidas como todo atributo físico treinável num organismo humano. Em outras palavras, são todas as qualidades físicas motoras passíveis

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAMUSCULAR POP 03

Procedimento Operacional Padrão. Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAMUSCULAR POP 03 Procedimento Operacional Padrão Gerência de Enfermagem ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS POR VIA INTRAMUSCULAR POP 03 1. OBJETIVO Estabelecer e enfatizar cuidados com a administração de medicamentos por via

Leia mais

Curso: Nutrição. Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016

Curso: Nutrição. Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016 Curso: Nutrição Disciplina: Avaliação Nutricional Professora: Esp. Keilla Cardoso Outubro/2016 ANTROPOMETRIA CIRCUNFERÊNCIAS CIRCUNFERÊNCIAS Finalidade das Medidas de Circunferências Podem representar:

Leia mais

Anatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires

Anatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires Anatomia Radiológica (MMSS) Prof.: Gustavo Martins Pires Membros Superiores (MMSS) Membros Superiores (MMSS) A escápula está mergulhada na massa muscular do dorso do indivíduo, sem qualquer fixação direta

Leia mais

GUIA DE BOLSO COLUNA SAUDÁVEL

GUIA DE BOLSO COLUNA SAUDÁVEL GUIA DE BOLSO COLUNA SAUDÁVEL Pensando em aumentar a qualidade de vida de seus clientes e incluir hábitos saudáveis na sua rotina, a Unimed Porto Alegre separou uma série de exercícios para ajudar a cuidar

Leia mais

ANATOMIA DO MOVIMENTO HUMANO RELACIONADA AOS MOVIMENTOS DA MANIFESTAÇÃO FOLCLÓRICA QUADRILHA 1

ANATOMIA DO MOVIMENTO HUMANO RELACIONADA AOS MOVIMENTOS DA MANIFESTAÇÃO FOLCLÓRICA QUADRILHA 1 ANATOMIA DO MOVIMENTO HUMANO RELACIONADA AOS MOVIMENTOS DA MANIFESTAÇÃO FOLCLÓRICA QUADRILHA 1 MARTINS, Yasmin Guedes 1 ; SILVA, Daliny Lima da 2 ; ARANTES, Leonardo Jesus Fróes 3 ; MATA, Matheus Araújo

Leia mais

Exercícios para Perder Barriga em Casa. OS 10 Exercícios para Perder Barriga em Casa

Exercícios para Perder Barriga em Casa. OS 10 Exercícios para Perder Barriga em Casa Exercícios para Perder Barriga em Casa OS 10 Exercícios para Perder Barriga em Casa A construção de uma barriga tanquinho é um sonho para todos. Ele é um dos objetivos principais entre os homens e mulheres.

Leia mais

Roteiro. Procedimento: Administração de medicamentos por via intramuscular.

Roteiro. Procedimento: Administração de medicamentos por via intramuscular. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM 2017 Roteiro Unidade: Terapêutica medicamentosa.

Leia mais

HMAD - 1. Dia 1 Data / / / / / / /

HMAD - 1. Dia 1 Data / / / / / / / Plano de treino Meta Data de início Instruções Força Poder e de nição Hora 5 HMAD - 1 Data de m Alunos homens com mais de 3 anos de experiencia Dia 1 Data / / / / / / / Cruci xo, Halter Peito Coloque-se

Leia mais

PLANOS E EIXOS E NOMECLATURA DOS MOVIMENTOS HUMANOS. RESUMO: o objetivo deste artigo é revisar a descrição dos planos de movimento e sua

PLANOS E EIXOS E NOMECLATURA DOS MOVIMENTOS HUMANOS. RESUMO: o objetivo deste artigo é revisar a descrição dos planos de movimento e sua PLANOS E EIXOS E NOMECLATURA DOS MOVIMENTOS HUMANOS Ana Júlia Cunha Brito * Orientador: Nelson Higino ** RESUMO: o objetivo deste artigo é revisar a descrição dos planos de movimento e sua nomenclatura

Leia mais

OSTEOLOGIA 18/03/2014 OSTEOLOGIA

OSTEOLOGIA 18/03/2014 OSTEOLOGIA OSTEOLOGIA SISTEMA ESQUELÉTICO Na verdade quando se fala em Sistema Esquelético, temos logo em mente só os ossos, o que não está completamente correto, isso porque as articulações é que na verdade mantêm

Leia mais

DIVISÃO DO CORPO HUMANO. Ilberlom Santana Otoni

DIVISÃO DO CORPO HUMANO. Ilberlom Santana Otoni DIVISÃO DO CORPO HUMANO Ilberlom Santana Otoni Divisão do Corpo Humano Esta aula foi montada de acordo com o livro de anatomia humana do professor e Doutor LÚCIO SLEUTJES Ilberlom Amarei a Luz Porque me

Leia mais

Pode ser aplicada a partes do corpo ou continuamente a todo o corpo.

Pode ser aplicada a partes do corpo ou continuamente a todo o corpo. MASSAGEM RELAXANTE Universidade do Sul de Santa Catarina Curso de Cosmetologia e Estética Unidade de Aprendizagem: Técnicas de Massagem Terapêutica Prof.ª Daniella Koch de Carvalho MASSAGEM RELAXANTE A

Leia mais

Músculos do Quadril e Coxa. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB, USP

Músculos do Quadril e Coxa. Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB, USP Músculos do Quadril e Coxa Profa. Dra. Cecília H A Gouveia Departamento de Anatomia, ICB, USP Movimentos da Articulação do Quadril (ou Coxa) -Flexão e Extensão -Adução e Abdução -Rotação Medial e Rotação

Leia mais

CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Ombro e Omoplata

CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Ombro e Omoplata CINESIOLOGIA APLICADA À MUSCULAÇÃO: Músculos do Ombro e Omoplata ANATOMIA MUSCULAR Músculos que movimentam o Ombro Anteriomente: Posteriomente: Deltóide (porção anterior) Grande Dorsal Peitoral Maior

Leia mais

QUADRIL / PELVE. Prof. Gabriel Paulo Skroch

QUADRIL / PELVE. Prof. Gabriel Paulo Skroch QUADRIL / PELVE Prof. Gabriel Paulo Skroch 1. ANATOMIA Mulher Homem Ilíaco e extremidade superior do fêmur Vista anterior Vista posterior Superfícies articulares da articulação coxo-femural, cápsula e

Leia mais

Clínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para o Ombro

Clínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para o Ombro Clínica Deckers Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para o Ombro O QUE É Estes são alguns dos exercícios recomendados com mais freqüência para a terapia do ombro. Eles foram compilados para dar a você,

Leia mais

Apostila de Cinesiologia. Cotovelo

Apostila de Cinesiologia. Cotovelo 1 FACIS - Faculdade de Ciências da Saúde Fisioterapia Apostila de Cinesiologia Cotovelo Este material é fruto do trabalho iniciado na monitoria de 2009. Ainda esta em fase de construção. Temos muito para

Leia mais

COMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR

COMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR CINESIOLOGIA FASAR 2015 Prof. Msd. Ricardo L. Pace Jr. 1 COMPLEXO SUPERIOR CINTURA ESCAPULAR ELEVAÇÃO: TRAPÉZIO PORÇÃO SUPERIOR (PARTE DESCENDENTE), ELEVADOR (LEVANTADOR) DA ESCÁPULA, ROMBÓIDES. DEPRESSÃO:

Leia mais

Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS

Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS A avaliação antropométrica em adultos envolve vários indicadores. A escolha do indicador dependerá do que se quer avaliar e

Leia mais