CONTRIBUIÇÕES À ÉTICA SOCIOAMBIENTAL A PARTIR DAS DIMENSÕES ÉTICAS DE ESPINOSA
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- Brian Galvão Salgado
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1 Gustavo Godinho Benedito PUC-Rio Daniel Montenegro PUC-Rio Carlos Laete Pascoal PUC-Rio CONTRIBUIÇÕES À ÉTICA SOCIOAMBIENTAL A PARTIR DAS DIMENSÕES ÉTICAS DE ESPINOSA INTRODUÇÃO Pretendemos no presente trabalho compreender o pensamento Espinosano a partir de sua Ética, enfatizando dimensões que ajudem-nos a pensar uma ética socioambiental. A escolha do filósofo Benedictus de Espinosa ocorreu em virtude de ter sido um dos precursores da percepção sistêmica do mundo, buscando integrar todo e parte, indivíduo e ambiente, razão e emoção, corpo e mente. Espinosa nasceu em 1632 no Bairro Judeu de Amsterdã, realizando seus estudos teológicos e comerciais na escola judaica. Desde jovem começa a duvidar e a levantar problemas acerca das crenças e ritos judaicos. Em 1656 é excomungado da comunidade judaica. Afastado aos vinte e quatro anos da sua gente, fica sem chão, sem amigos. Recusado por judeus e olhado com desconfiança por cristãos, é no entanto na cultura européia que procura inserir-se, aprendendo latim e familiarizando-se com os filósofos. A expulsão da Sinagoga afasta-o de uma cultura, mas a sua curiosidade insaciável fá-lo adquirir os instrumentos que lhe permitem entrar noutra. No decorrer do seu percurso intelectual, entra em contato com pensadores como Hobbes, Leibniz, Oldenburg e Schuller. Podemos afirmar que as buscas centrais de sua vida sempre foram a felicidade e a liberdade, o que refletiu enormemente em seus pensamentos. 1
2 O que o diferencia de Aristóteles e de outros filósofos, por exemplo, que também refletiam sobre a felicidade, é que Espinosa foi o único e o primeiro a buscar o como da felicidade, a partir de uma visão sistêmica do homem e da natureza, compreendendo os modos, as partes, não como subordinadas ao todo, à substância, mas relacionados a ela. Assim, sua ética se apresenta como socioambiental e ecocêntrica, não colocando o homem acima ou separado da natureza, e vice-versa. Muitas vezes observam-se práticas e teoria ecológicas que carecem de referenciais ontológicos e éticos, o que nos levou a observar a dimensão ecocêntrica das obras de Espinosa, rumo à constituição de uma ética socioambiental. Sabe-se que escrever sobre ética é de interesse de filósofos, poetas, músicos, cientistas, dentre tantos atores sociais. Isso porque a temática da ética perpassa reflexões acerca das ações, criações e comportamentos dos homens. No presente trabalho, acreditamos que tais reflexões são socioambientais, e, por isso, designamos ética socioambiental, já que partimos do pressuposto de que o homem é ao mesmo tempo um ser social e ambiental. Dessa forma, propomos reflexões acerca da ética a partir da concepção sistêmica do homem e de sua relação com a natureza, que para nós é expressa enquanto totalidade. Os indivíduos em seu cotidiano buscam orientar suas ações através de normas, que julgam ser melhores ou piores para o bem comum social. Assim, o problema e a norma do que fazer em cada situação concreta é um problema prático-moral e não teórico-ético. Esse, e não aquele, é um problema relativo à teoria e investigação das experiências, do comportamento humano. Em (SIQUEIRA, 2002), conseguimos perceber algumas reflexões de valor para o presente trabalho, pois mostram posturas atuais acerca dos problemas éticos. Conseguimos perceber que perpassamos sete momentos na trajetória da cultura ocidental. O primeiro seria o cosmocêntricoinspirador, associado à estrutura do pensamento grego, o segundo seria o teocêntrico,o terceiro o iluminocêntrico, que abriu espaço para o quarto, o cientificismo. O quinto pode ser compreendido como tecnocêntrico, em virtude do avanço do conhecimento científico e seus impactos no real. O sexto momento é designado como biocêntrico, onde a valorização da vida é observada. O sétimo momento, o atual, que vai aos poucos emergindo na cultura ocidental, é o ecocêntrico, o que mais nos instiga. 2
3 Acerca desse momento, poderíamos chegar à conclusão de que somente pensadores desse período histórico poderiam acrescentar, já que estariam imersos nessa nova cultura. Entretanto, o que queremos enfatizar aqui é que é de fundamental interesse resgatar pensadores passados que podem gerar insights para nossas reflexões de cunho ecocêntrico, cultura defendida aqui. No presente trabalho, destinamos a compreender o livro Ética de Espinosa (ESPINOSA, 2009) e seu caráter ecocêntrico, em virtude desse autor estar buscando a totalidade, que para ele é o mesmo que Natureza ou Substância. AS DIMENSÕES ÉTICAS DE ESPINOSA A complexidade do pensamento Espinosano ocorre devido à multiplicidade de interpretações que ele propõe acerca da questão da natureza e das partes que a compõe. Como o presente trabalho busca a constituição de uma ética socioambiental a partir da complexidade do pensamento de Espinosa, enfatizar-se-á três dimensões fundamentais para tal proposta, são elas: a dimensão da totalidade, a dimensão da conservação e a dimensão da liberdade, dimensões indissociáveis e que são sintetizadas no que podemos chamar de busca pelas paixões alegres ativas e pelo amor intelectual à natureza. O estudo da percepção sistêmica do indivíduo e da dimensão ética conservacionista em Espinosa está associado à questão do desejo. Para ele, nosso desejo ou amor intelectual pela natureza se dá em virtude da relação indissociável entre homem e natureza. Pensar a destruição da natureza nos afeta de tal forma que somente quando percebemos a sua conservação é que podemos pensar em uma conservação do homem. E, já que para ele a idéia de conservação, ou liberdade, ou potência de agir, está associada à nossa alegria, desejamos as paixões alegres, aquelas que retroalimentam nossa liberdade e nossa conservação. Ou seja, para Espinosa, as paixões tristes tendem a nos deteriorar e aprisionar, e as paixões alegres tendem a nos proporcionar a felicidade e a sustentabilidade dessa felicidade, pela e na conservação. Para melhor compreensão do que foi dito, necessitamos revisar o sentido ontológico do real em Espinosa para compreensão de sua contribuição a uma ética que não é somente social, tampouco ambiental, e sim socioambiental. 3
4 A relação que Espinosa estabelece entre parte e todo é expressa por duas noções: modos e substância. A substância é a natureza, o que é eterno e que engloba todos os elementos do real. Os modos são as partes dessa totalidade, que em um constante processo de movimento e repouso relacionam-se uns com os outros. Para Espinosa, as partes do real não podem ser compreendidas sem o todo e vice-versa. Nesse sentido, pensar a liberdade, a conservação, a sustentabilidade do homem, exige pensar a natureza em outra perspectiva: através da interação que os homens têm com a natureza, percebendo que a mesma engloba tudo que existe na realidade (os modos), e que uma vez destruindo uma parte dessa realidade, as outras são afetadas. Padecemos enquanto somos parte da Natureza, que não pode conceber-se por si sem as outras partes (ESPINOSA, Ética, IV, prop. II). Espinosa está tentando propor-nos que somos uma parte das leis da natureza, onde somente através do método geométrico (o todo associa -se à parte e vice-versa) poderíamos compreender a intercambialidade entre nós, modos, natureza naturada, e a substância, natureza naturante. Ou seja, a edificação do pensamento Espinosano constitui-se na busca pela totalidade, pelas relações entre as partes do real, a que chama de modos, e a substância, a natureza, e a relação de causa e efeito existente nelas. Há em sua filosofia (e isso podemos perceber de início na parte um da Ética) uma espécie de unicidade substancial, ou seja, os modos se articulam com a totalidade, e uma causalidade imanente, através da construção de um sistema que abarque a natureza sobre um duplo aspecto ( natura naturans, a substância; e natura naturata, a natureza criada, as partes do real) onde a presença de tudo o que existe está associada às suas causas, uma imanência da substância nos modos (as causas n os efeitos) e uma unicidade substancial (os modos fazem parte do todo, da natura naturans, a substância). A Ética é de fato o desvelamento do Todo/Substância, como nos mostrou (BERNAL, 2007). Entretanto, tal substância se relaciona com as partes do real, a que Espinosa chama de Modos. Nesse momento, outro conceito fundamental é apresentado, o conceito de Conatus. Tal conceito se relaciona ao impulso vital pelo qual todo ser tende a afirmar-se enquanto ser, está presente em tudo que vive, ou seja, conservação, sustentabilidade. Dessa forma, Espinosa começa a apresentar o Conatus do modo homem, que para ele está ligado ao desejo, à compreensão das paixões pela razão e à mediação que o corpo tem frente às influências externas a ele. 4
5 Tais percepções afastam Espinosa da matriz dominante de todo o pensamento ético-político tradicional, que tem como pilar, desde Platão, na suposição de que é legítimo conceder uma posição central à razão. Isso porque, ao invés de tomar as paixões como vícios, como tormentos da alma, ele busca observar qual a importância das paixões alegres para a constituição do que chama potência de agir, compreendendoas enquanto parte das leis da natureza, uma nova percepção da liberdade, uma liberdade socioambiental. O moralismo não convém a Espinosa, uma vez que a moral pretende criar juízos de valor sobre as paixões e ações dos homens. Ora, se para Espinosa as paixões são parte de uma realidade natural tanto quanto os distintos modos da realidade, como poderíamos julgá-las de fora, dando superioridade ao homem e à razão? Por isso concebemos sua ética como amoral e ecocêntrica, sua busca pela felicidade humana não pretende prescrever quais atos são certos ou errados, mas sim buscar os nexos com a realidade natural, com a totalidade e os modos, para então poder compreender quais semelhanças essenciais percorrem todos os indivíduos. Nesse momento, Espinosa alcança o conceito de conatus, associado à liberdade e à conservação dos corpos. Para maior compreensão, necessitamos visualizar a epistemologia espinosana da natureza, intensamente associada à sua noção de conservação dos corpos. Espinosa explicita três gêneros do conhecimento em sua epistemologia da natureza. O primeiro é o gênero da experiência, ou gênero da consciência. No momento em que Espinosa elabora suas proposições acerca da consciência, nos apresenta a idéia de que o que chamamos de consciência é um efeito, um resultado, do encontro dos nossos corpos frente à natureza. Nosso corpo, incessantemente, se encontra com outros corpos, outras vidas, e, nesse momento, nosso corpo recebe marcas, é afetado. Destarte, nossa consciência é o efeito do encontro de corpos. Como são marcas que recebemos, Espinosa chega à conclusão de que nossa consciência não é ativa, é resultado de forças externas. Esse homem, para Espinosa, é o homem associado à servidão, pois está determinado pelas forças que vêm de fora. Nesse momento, no primeiro gênero do conhecimento, Espinosa está afirmando o seguinte: a servidão é total. O segundo gênero do conhecimento é a razão, ou, noção comum. É uma prática na qual o homem começa a ser ativo. O homem inicia seu relacionamento com a natureza, começa a conhecê-la. O que Espinosa afirma acerca do que seja o conhecimento está associado ao ato de conhecer aquilo que nos é externo. Assim, o 5
6 homem não é mais resultado do que venha de fora e o afete (consciência), ele passa a conhecer o que lhe é externo. O que instiga Espinosa é que, mesmo com essa capacidade de conhecer o que lhe é externo, o homem ainda não adquire a potência de criador, de produtor. Isso porque esse segundo gênero exprime a potência de conhecer o que já existe, as múltiplas relações entre corpos externos. Assim, tal gênero ultrapassa o que chama de consciência e permite conhecer a realidade, e, nesse momento, inicia-se a possibilidade de uma prática científica. O terceiro gênero de conhecimento está associado ao poder de invenção dos sujeitos. Ultrapassa o primeiro gênero, antes associado à passividade, e ultrapassa o segundo gênero, no momento em que ultrapassa o poder de conhecer o que está fora dele (a razão buscando a verdade, no campo epistemológico, e buscando o melhor, no campo moral). O terceiro gênero, de caráter inventivo, objetiva produzir novos modos de vida. Assim, ele busca ultrapassar aquilo que é, produzindo o que não existe, novas linhas de pensamento, novos modos de vida, novas artes, novas perspectivas acerca da natureza. Esse é o momento mais instigante de Espinosa: o momento utópico, de inventar novas formas de vida, buscando a máxima felicidade humana. O que ele busca é superar as paixões tristes, que tendem a deteriorar a natureza e o homem, buscando utopicamente a vida, nas paixões alegres. Ele busca através da inventividade constituir bases para a composição dos corpos. Para Espinosa, a questão da decomposição (metaforicamente podemos chamar de envenenamento), da não conservação, é o oposto do que chama de conatus e de alegria/liberdade. Para ele, necessitamos de um amor pela natureza baseado na alegria. Isso porque, quando um corpo entre em contato com outro de modo a manter esse corpo em existência, compondo-se mutuamente, a alegria e liberdade se manifesta. Do contrário, na decomposição, oberva-se a morte, o envenenamento, o aprisionamento. Dessa forma, a tristeza, o medo, a humilhação que o modo homem tem frente à natureza, por exemplo, são sentimentos passivos, associados á escravidão e à deterioração dos indivíduos. Necessitamos buscar nexos entre nós e a natureza, visualizando o que tem em comum, as leis universais de conservação, e, assim, passarmos a um amor dialético, na relação homem-natureza-homem. Espinosa apresenta que 6
7 O que escreveram sobre os afetos e modos de vida dos homens parecem, em sua maioria, ter tratado não de coisas naturais, que seguem as leis comuns da natureza, mas de coisas que estão fora dela. Ou melhor, parecem conceber o homem na natureza como um império num império. Pois acreditam que, em vez de seguir a ordem da natureza, o homem a perturba, que ele tem uma potência absoluta sobre suas próprias ações, e que não é determinado por nada mais além de si próprio. Além disso, atribuem a causa de impotência e da inconstância não à potência comum da natureza, mas a não sei qual defeito da natureza humana, a qual, assim, deploram, ridicularizam, desprezam ou, mais frequentemente, abominam. (...) Não têm faltado, certamente, homens eminentes, que têm escrito muitas e excelentes coisas sobre o correto modo de vida e dado, aos mortais, conselhos plenos de prudência. Mas ninguém, que eu saiba, determinou a natureza e a força dos afetos (...) Nada se produz na natureza que se possa atribuir a um defeito próprio dela (...). (ÉTICA, 2009, p ) Assim, o homem ativo para Espinosa é aquele que busca amar a natureza, que busca encontrar-se com outros corpos almejando a mútua conservação e, nesse movimento, torna-se alegre, pois afeta a natureza de forma a sustentá-la e a sustentar-se. Nesse movimento, afirma ele, é fundamental compreender-se enquanto parte das leis universais da natureza, pois somente seremos alegres e livres percebendo enquanto parte dessa totalidade. Destarte, Espinosa edifica um pensamento amoral e ecocêntrico, superando o caráter de superioridade dado à razão por autores antropocêntricos, um pensamento com base na alegria, atrelada à potência de agir a ela associado, onde a felicidade humana é uma felicidade da natureza, expressa pelo conceito de Conatus. 7
8 CONCLUSÃO O presente artigo destinou-se a enfatizar algumas dimensões ecocêntricas de Espinosa no intuito de oferecer referenciais à constituição de uma ética socioambiental. Perceber-se no mundo com base na alegria, no desejo pela conservação e pela liberdade, com amor pela natureza e por sua conservação foram focos aqui almejados, e, nesse movimento, buscamos o que há de radical em Espinosa: observar a vida não enquanto uma teoria, mas vivê-la de modo ativo, ou seja, conservar o outro, conservar a natureza, conservar-se. Encontrar-se com a totalidade de forma a compreendê-la cada vez melhor. Abraçar a natureza com toda força buscando os nexos que temos com ela, e, assim, compor um novo mundo a partir de uma ética ecocêntrica e socioambiental. BIBLIOGRAFIA BERNAL, César Colera. O conceito de modos em Spinoza. Revista Conatus, Volume I, número II DELEUZE, Gilles. Espinosa: filosofia prática. São Paulo: Escuta, FARIA, Maria do Carmo Bettencourt de. Direito e ética. São Paulo: Paulus, FERREIRA, Maria Luísa Ribeiro. Espinosa a partir de um poema. Revista Conatus, Volume I, número II RUBIO, Luciano Espinosa. Una revisión del ecologismo desde Spinoza. (mimio) SIQUEIRA, Josafá Carlos de. Ética ambiental e ecocentrismo. In: Ética e meio ambiente. Rio de Janeiro: Ed. Loyola, SPINOZA, Benedictus de. Ética. Belo Horizonte: Autêntica editora, Tratado da correção do intelecto. São Paulo: Abril Cultural, ZAJDSZNAJDER, Luciano. Ser ético no Brasil. (mimio). 8
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