PSICOLOGIA E PLANEJAMENTO CONJUGAL: UMA PROPOSTA DE AVALIAÇÃO, ORIENTAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA

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1 PSICOLOGIA E PLANEJAMENTO CONJUGAL: UMA PROPOSTA DE AVALIAÇÃO, ORIENTAÇÃO E INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA CARVALHO, Joseana Pereira 1 ; PEREIRA, Pricila Greis 2 ; PEREIRA Gessiara de Jesus; SILVA, Juliana Mesquita da; POLIZEL, Patrícia; FERREIRA, Sueyde Jéssika Palavras-chave: Conjugalidade; Relações Interpessoais; Saúde Mental; Satisfação. Introdução A função dos nossos comportamentos interpessoais é evocar nos outros, reações que correspondam às nossas necessidades. Este processo é recíproco, o que significa que o comportamento de um indivíduo serve para obter reações em outro indivíduo que resolvam suas necessidades e, igualmente, o comportamento do segundo indivíduo tem a função de obter reações do primeiro que resolvam as suas necessidades. Se um par de indivíduos interage repetidamente, esta reciprocidade leva à formação de padrões que mostram certas regularidades. Tendo em vista o amplo conjunto de elementos que envolvem as relações conjugais, mais especialmente na decisão de manter-se casado e sentir-se satisfeito com a relação, pode-se notar que o componente de satisfação está vinculado de alguma maneira ao conjunto de padrões de interação. Especialmente aos padrões positivos de interações que em muitos casos são chamados de habilidades. Nesse caso, entendidos, como aqueles comportamentos presentes na interação com o cônjuge e que quanto mais refinados, e maior for o repertório desses comportamentos, mais qualidade e satisfação haverá no relacionamento conjugal. Essas habilidades devem aparecer diante das necessidades individuais em momentos que há demandas tanto afetivas como de convivência conjugal e também diante de problemas, a fim de resolvê-los (Del Prette, Villa, Freitas & Del Prette, 2008). Quando a personalidade não é compatível com situações importantes na vida surgem as psicopatologias, deste modo, quanto mais rígida e extrema é a personalidade, mais provável que ela não consiga se adequar as exigências das Resumo revisado pelo coordenador da Ação de Extensão, Psicologia e Ajustamento Conjugal - SIEC 59985, Gleiber Couto. 1 Universidade Federal de Goiás CAC, joseanafad@yahoo.com.br 2 Universidade Federal de Goiás - Catalão, contato@catalao.ufg.br

2 condições interpessoais do cotidiano (Vandenberghe, Couto & Van Hattum, 2008). Quando as interações se tornam rígidas, as atitudes de cada um dos interagentes induzem cada vez mais exatamente as atitudes no outro. (Couto, Vandenberghe, & Van Hattum, 2006). O presente trabalho objetivou avaliar as interações interpessoais presentes nas relações conjugais, relacioná-las com a satisfação, ajustamento conjugal e indicadores de saúde mental e, deste modo, desenvolver um programa de avaliação, orientação e intervenção psicológica aplicado as relações conjugais. Para tanto, as ações de orientação e intervenção envolveram as contribuições de diversas abordagens metodológicas em psicologia, numa perspectiva integradora. Buscou-se com este programa auxiliar os indivíduos em situação conjugal de instabilidade, insatisfação e ou interessados em desenvolver suas boas relações conjugais para patamares mais satisfatórios. Visou também orientar casais em processo de estabelecimento de relações conjugais como namorados e noivos. Desta maneira foram previstas estratégias para identificar tipos de interações mais relacionadas com a satisfação conjugal nos grupos de maridos e esposas; e identificar tipos de interações mais ligadas a percepção de saúde e doença mental. Metodologia As três etapas ou subprogramas: avaliação, orientação e intervenção psicológica foram diferenciadas especificamente em função do perfil e da demanda da população que foi composta por casais oficialmente casados, casais amasiados, casais de noivos e casais de namorados. Todos foram convidados aleatoriamente no âmbito da Universidade Federal de Goiás - Campus Catalão, e nas cidades de Três Ranchos e Ipameri. Foram sujeitos dessa pesquisa 13 casais heterossexuais, sendo 09 casados, 01 noivo e 03 namorados, com grau de escolaridade variando do Ensino fundamental ao 3º grau completo. Os casais pertencem às classes A2, B1, B2, C e D. As atividades do projeto envolveram os seguintes momentos: a) captação e contato com o público alvo; b) avaliação; b)pré-orientação; d) orientação; e) atividades de intervenção. Além de entrevistas abertas com os casais para a obtenção de informações sobre o itinerário da relação, foram utilizados como recursos metodológicos, para mapeamento das interações interpessoais, alguns testes psicológicos: CLOIT-II (Check List Interpersonal Transactions - Revised), DAS

3 (Escala de Ajustamento Diático) e QSG (Questionário de Saúde Geral) que possibilitaram, respectivamente, a verificação de padrões relacionais entre os cônjuges, a satisfação dos cônjuges na relação e a avaliação da saúde geral de cada membro da díade. Após a avaliação dos testes e das entrevistas em que se conheceu o perfil dos participantes, organizou-se a devolutiva, ou seja, momento em que os pesquisadores esclareceram o que foi percebido quanto aos padrões que mais se evidenciaram nas relações conjugais. Neste momento, avaliou-se juntamente ao casal a possibilidade de seguirem ou não para o próximo estágio, qual seja o da orientação. Como previamente informado o casal pode optar por não seguir adiante ou iniciar e parar quando achar conveniente. A orientação que seria a formação de grupos por similaridade de características psicológicas e ajustamento ao trabalho de grupo, ainda não foi possível, já que a maior parte dos casais participantes, até o momento, não manifestaram interesse de tal orientação. Posteriormente, foi colocada a possibilidade do terceiro momento: a intervenção psicológica, terapia oferecida na Clínica Escola da Universidade Federal de Goiás Campus Catalão. Resultados e discussão Para a obtenção dos objetivos propostos à realização deste projeto foram de fundamental importância a utilização dos testes, em que por meio dos quais foi possível verificar que as relações conjugais são efetivadas a partir de padrões entre os cônjuges e são reforçados paulatinamente. Nesta perspectiva foi possível perceber quais os tipos de interação mais se relacionam com a satisfação conjugal, bem como identificar as interações que estão mais relacionadas com a percepção de saúde e doença mental. Além de identificar os tipos de interação que são mais comuns entre os casais desta região (Catalão e entornos). O modelo circumplexo ou círculo interpessoal de Kiesler é composto por 16 categorias que representam padrões de comportamentos interpessoais, são elas: dominância, segurança, exibicionismo, sociabilidade, amigabilidade, calor afetivo, confiança, deferência, submissão, insegurança, inibição, isolamento, hostilidade, frieza afetiva, desconfiança, competição. A partir desse modelo as análises deste estudo foram efetivadas. O teste CLOIT-II foi o ponto de partida para coletar as informações necessárias. Ao responder às questões deste teste as pessoas diziam de si quanto ao relacionamento com o cônjuge e posteriormente a percepção do seu

4 cônjuge no relacionamento com ela. A seguir apresentaremos os gráficos para a análise dos resultados do CLOIT-II aplicado ao grupo de casais em evidência que possibilitou aos pesquisadores algumas compreensões a cerca dos padrões de interação das relações conjugais: (B) Competição (A) Dominância 9 8 (P) Segurança (B) Competição (C) Desconfiança (D) Frieza Afetiva (E) Hostilidade (A) Dominância (P) Segurança (O) Exposição (N) Sociabilidade (M) Amigabilidade Sujeito Transator Observador (C) Desconfiança (D) Frieza Afetiva (E) Hostilidade (O) Exposição (N) Sociabilidade (M) Amigabilidade (F) Isolamento (L) Calor Afetivo (F) Isolamento (L) Calor Afetivo (G) Inibição (K) Confiança (H) Insegurança (J) Deferência (G) Inibição (K) Confiança (I) Submissão (H) Insegurança (J) Deferência (I) Submissão Gráfico 1. Homens Sujeito Autoclassificação. Mulheres - Transator Gráfico 2. Mulheres Sujeito Autoclassificação. Homens - Transator a) Os padrões que mais se destacaram entre os cônjuges foram de modo geral muito semelhantes, tanto na autoclassificação como no transator. Na autoclassificação os homens, na média do grupo, elegeram a amigabilidade como padrão mais elevado com escore de 6,31, seguido da confiança 5,64, deferência 5,54, sociabilidade 5,31 e calor afetivo 5,08. No transator os homens apontaram a amigabilidade com escore de 6,08, seguido da sociabilidade 5,46 e confiança 5,31. As mulheres na média geral do grupo apresentaram na autoclassificação escores iguais nos padrões sociabilidade, amigabilidade e confiança com escore de 5,46 seguido da deferência 5,23. No transator as mulheres apresentaram primeiro a sociabilidade com escore de 6,77, confiança 5,69 e amigabilidade 5,23. b) No gráfico 1 dos homens há uma concentração significativa de respostas nos quadrantes dominância-amigabilidade e amigabilidade-submissão. Diante desta autoclassificação a percepção das esposas está bastante coerente, no entanto revelam pequena discordância para menos, nos padrões deferência, amigabilidade e confiança. Quanto aos quadrantes, dominância-hostilidade e hostilidade-submissão não há significativa polarização de respostas para as quais a percepção das esposas também está em consonância, com pequenas discrepâncias nos padrões de comportamento, para mais. Ou seja, nos eixos das polaridades mais positivas as

5 discrepâncias sinalizam que a percepção das mulheres, com relação às atitudes dos maridos, tende a não percebê-los tão positivos quando estes se classificam. Quanto aos eixos mais negativos sua percepção os vê mais negativos do que eles se dizem ser. c) As mulheres, gráfico 2, não apresentam alterações significativas com relação aos resultados apresentados pelos homens. Os padrões de comportamento ocupam praticamente os mesmos quadrantes com um pequeno aumento de respostas no quadrante hostilidade-submissão. Conclusões Como o projeto ainda está em andamento é importante ressaltar que os resultados mostrados são parciais e não abarcam todos os objetivos almejados, todavia isso não diminui sua confiabilidade. Entretanto os padrões apresentados provavelmente estão relacionados com a satisfação e saúde mental, haja vista que os resultados tanto da DAS, quanto do QSG apresentaram aspectos positivos. Alguns casais manifestaram demanda terapêutica, mas esta etapa do projeto ainda está em processo de efetivação. Referências Bibliográficas COUTO, G.; VANDENBERGHE, L.; VAN HATTUM, A. C.; CAMPOS, H. R.: Propriedades psicrométricas checklist de relações interpessoais-revisado. Psicol. Argum., Curitiba,v.24, n.47 p.15-28, outubro./dez DEL PRETTE, Z. A. P., VILLA, M. B., FREITAS, M. G., & DEL PRETTE, A. (2008). Estabilidade temporal do inventário de habilidades sociais conjugais (IHSC). Avaliação Psicológica, 7(1), HERNANDEZ, J. A. E.: Avaliação estrutural da escala de ajustamento diático. Psicologia em Estudo (Maringá), 2008,13, KIESLER, D. J., GOLDSTON, C. S., SCHMIDT, J. A.: Manual for Check List of Interpersonal Transactions - Revised and Check List of Psychoterapy Transactions Revised. Virginia Commonwealth University, 1991.

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