ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE OPERADORES LOGÍSTICOS REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO. RESUMO EXECUTIVO VERSÃO 2 31 de março de 2013
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- Victorio Vilarinho Coimbra
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1 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE OPERADORES LOGÍSTICOS REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO RESUMO EXECUTIVO VERSÃO 2 31 de março de 2013 Encontram-se em curso um conjunto de alterações ao Regime de Bens em Circulação, cujo trajecto se contém nos seguintes diplomas ou documentos: 1. Portaria 22-A/2012, de 24 de janeiro (alterou a Portaria 363/2010, de 23 de junho, impondo a certificação sistemas emissão DT, remetendo directamente para o regime de facturas processadas por programas informáticos, sem prever qualquer tipo de adaptação 7.º); 2. DL 198/2012, de 24 de agosto Introduz a obrigação de comunicação prévia por transmissão electrónica de dados e respectivo retorno de código de identificação para poder iniciar-se o transporte; 3. Portaria 382/2012, de 23 de novembro define a forma de comunicação à AT da estrutura de dados que reproduz o DT; 4. Lei do Orçamento de Estado para 2013 i) factura se for emitida informaticamente dispensa comunicação prévia à AT; ii) adia para 1 maio 2013 entrada vigor novo RBC; iii) cria um regime transitório permite utilizar DT impressos de acordo com regime vigente até até final de 2013; 5. Manual de Integração de Software para Comunicação de Documentos de Transporte à AT (versões de 19, 21 de fevereiro e março de 2013) instruções para as software houses criarem os seus programas. 1
2 Na presente data não é conhecido integralmente o regime a vigorar em 1 maio de 2013, aguardando-se a publicação de portaria que venha regulamentar o novo regime. Não obstante, tendo em conta a evolução do referido regime, bem como a discussão entretanto encetada com a Autoridade Tributária, trazemos ao vosso conhecimento uma perspectiva actualizada do RBC a vigorar aproximadamente dentro de um mês. 1. VIGÊNCIA E REGIME TRANSITÓRIO O novo regime, i.e., as alterações promovidas pelo DL 198/2012, de 24 de agosto revistas pela LOE 2013, deverá entrar em vigor no dia 1 de maio de 2013 (n.º 5 do art.198.º da LOE de 2013). O art. 201.º da LOE 2013 criou um regime transitório, por intermédio do qual os sujeitos passivos abrangidos pelo RBC poderão utilizar, até 31 de dezembro de 2013, os documentos de transporte impressos ao abrigo do regime em vigor até 1 de maio próximo, sem prejuízo da obrigação de comunicação dos mesmos, nos termos do disposto no artigo 5.º do referido diploma legal. 2. FUNDAMENTO LEGAL INVOCADO PARA ALTERAÇÕES AO RBC De acordo com o preâmbulo do DL 198/2012, pretende-se implementar regras que assegurem a integridade dos documentos de transporte e que garantam à AT um controlo mais eficaz destes documentos, obstando à sua posterior viciação ou ocultação. 2
3 3. ÂMBITO A. Âmbito Objectivo Nos termos do art.1.º do RBC todos os bens em circulação, localizados em território nacional e que sejam objeto de operações realizadas por sujeitos passivos de IVA deverão ser acompanhados de documentos de transporte, correspondendo os referidos bens aos que puderem ser objecto de transmissão, nos termos do art.3.º do CIVA. Relembre-se que o RBC define documento de transporte por enunciação, indicando como tal e indistintamente a fatura, a guia de remessa, a nota de devolução, a guia de transporte ou documentos equivalentes, tendo deixado a venda a dinheiro de ser considerada como um documento de transporte - art. 2.º n.º 1 al. b) do RBC. B. Âmbito Subjectivo Perante as alterações promovidas pelo DL 198/2012 e pela LOE 2103 mostra-se conveniente distinguir os diversos destinatários das regras constantes do novo regime. Assim, segundo o RBC, temos como intervenientes no processo, os seguintes sujeitos: i) Sujeitos Passivos ou sujeitos passivos de IVA referidos na al. a) do n.º 1 do art.2.º do CIVA 1 - São sujeitos passivos do imposto: a) As pessoas singulares ou colectivas que, de um modo independente e com carácter de habitualidade, exerçam actividades de produção, comércio ou prestação de serviços, incluindo as actividades extractivas, agrícolas e as das profissões livres, e, bem assim, as que, do mesmo modo independente, pratiquem uma só operação tributável, desde que essa operação seja conexa com o exercício das referidas actividades, onde quer que este ocorra, ou quando, independentemente dessa conexão, tal operação preencha os pressupostos de incidência real do imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) ou do imposto sobre o rendimento das pessoas colectivas (IRC). ii) Remetente - coloca os bens em circulação (será por regra o sujeito passivo de IVA); 3
4 iii) Transportador procede ao transporte dos bens; iv) Transportador público regular colectivo explora transportes colectivos e está obrigado ao cumprimento de horários e itinerários nas zonas geográficas que lhe estão concessionadas; v) Destinatário/adquirente a quem os bens são postos à disposição no final do transporte; vi) Detentor dos bens: são meros possuidores precários que movimentam e detêm os bens em nome e por conta de terceiros (v.g. os Operadores Logísticos). C. Exclusões Existe um conjunto diversificado de bens que estão excluídos da aplicação do presente regime, dos quais destacamos os seguintes (art.3.º n.º1 do RBC): Provenientes de retalhistas, sempre que tais bens se destinem a consumidores finais que previamente os tenham adquirido, com exceção dos materiais de construção, artigos de mobiliário, máquinas elétricas, máquinas ou aparelhos recetores, gravadores ou reprodutores de imagem ou de som, quando transportados em veículos de mercadorias; Provenientes de produtores agrícolas, apícolas, silvícolas ou de pecuária, resultantes da sua própria produção, transportados pelo próprio ou por sua conta (sublinhado nosso); Dos mostruários entregues aos pracistas e viajantes, as amostras destinadas a ofertas de pequeno valor e o material de propaganda, em conformidade com os usos comerciais e que, inequivocamente, não se destinem a venda; Mas, de acordo com o art.3.º n.º 2 do RBC estão também excluídos do âmbito do RBC os: Produtos sujeitos a impostos especiais de consumo, tal como são definidos no artigo 4.º do Código dos Impostos Especiais de Consumo, publicado em anexo ao Decreto-Lei n.º 566/99, de 22 de dezembro, quando circularem em regime suspensivo nos termos desse mesmo Código; Bens respeitantes a transações intracomunitárias a que se refere o Decreto-Lei n.º 290/92, de 28 de dezembro; 4
5 Bens respeitantes a transações com países ou territórios terceiros quando em circulação em território nacional, sempre que sujeitos a um destino aduaneiro, designadamente os regimes de trânsito e de exportação, nos termos do Regulamento (CEE) n.º 2913/92, do Conselho, de 12 de outubro. 4. EMISSÃO DE DOCUMENTO DE TRANSPORTE A. Elementos dos documentos de transporte Os documentos de transporte, quando o destinatário não seja conhecido na altura da saída dos bens dos locais referidos no n.º 2 do artigo 2.º do RBC, continuam a poder ser processados globalmente, mas agora nos termos inovadores referidos nos seus artigos 5.º e 8.º, sendo impressos em papel. Já as alterações ao local de destino, ocorridas durante o transporte, ou a não aceitação imediata e total dos bens transportados, obrigam, agora, à emissão de documento de transporte adicional em papel, devendo ser identificada a alteração e o documento alterado. Em consequência, já não é possível proceder-se a uma mera anotação, pelo transportador, nos documentos de transporte originais - Art. 4.º n.º 8 do RBC. Ou seja, os documentos de transporte: i) Processados globalmente (cujo destinatário é desconhecido na altura da saída dos bens) ii) iii) Com alteração ao local de destino Objecto de não aceitação imediata e total dos bens Serão objeto de emissão de um documento de transporte (autónomo) em papel, e posteriormente comunicados à AT, por inserção no Portal das Finanças, até ao 5.º dia útil seguinte ao dia do transporte (art.4.º n.º 11 RBC). 5
6 B. Vias de Emissão Os documentos de transporte passam a ter de ser emitidos por uma das seguintes vias (Art.5.º n.º 1 do RBC): a) Por via electrónica, devendo estar garantida a autenticidade da sua origem e a integridade do seu conteúdo, de acordo com o disposto no Código do IVA; b) Através de programa informático que tenha sido objeto de prévia certificação pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), nos termos da Portaria n.º 363/2010, de 23 de junho, alterada pela Portaria n.º 22 -A/2012, de 24 de janeiro; c) Através de software produzido internamente pela empresa ou por empresa integrada no mesmo grupo económico, de cujos respetivos direitos de autor seja detentor; d) Diretamente no Portal das Finanças, disponibilizando a AT no Portal das Finanças o sistema de emissão (art. 5.º n.º 1 al. d) e n.º 9 do RBC); e) Em papel, utilizando-se impressos numerados seguida e tipograficamente. Os documentos emitidos nos termos das alíneas b) a e) devem ser processados em três exemplares, com uma ou mais séries, convenientemente referenciadas (art.5.º n.º 2 do RBC) contudo a sua exibição pode ser dispensada conforme nota infra. A numeração dos documentos deve ser progressiva, contínua e aposta no ato de emissão (art.5.º n.º 3 do RBC). 6
7 5. COMUNICAÇÃO À AT Os sujeitos passivos de IVA são obrigados a comunicar à AT os elementos dos documentos de transporte antes do início do transporte, sendo tal comunicação efectuada: a) Por transmissão eletrónica de dados para a AT, nos casos previstos nas alíneas a) a d) do n.º 1 do art.5.º, acima transcritas, em que a AT atribuirá um código de identificação ao documento, bem como facultará o modelo de dados necessário para essa transmissão - Art.5.º n.º 6 al. a), n.º 7 e n.º 9 do RBC. b) Por contacto telefónico, com indicação dos elementos essenciais do documento emitido, e respetiva inserção no Portal das Finanças até ao 5.º dia útil seguinte, no caso de documentos de transporte emitidos em papel impresso em tipografia, ou nos casos de inoperacionalidade do sistema informático de comunicação, conquanto devidamente comprovado pelo respectivo operador - Art.5.º n.º 6 al. b) do RBC. No caso de transmissão electrónica de dados para a AT - dos elementos dos documentos de transporte - e dispondo o transportador do código fornecido pela AT, ficará dispensado da sua exibição (art.5.º n.º 8 do RBC) - cfr. a esse propósito as obrigações resultantes dos art.5.º n.º 2 e art.6.º n.º 6 do RBC. Servindo a factura como documento de transporte e sendo emitida pelos sistemas informáticos previstos no 5.º n.º 1 alíneas a) a d) do RBC fica dispensada a comunicação prevista no n.º 6 do art.5.º do RBC, devendo a circulação dos bens ser acompanhada da respectiva factura emitida. A comunicação não é obrigatória para os sujeitos passivos que, no período de tributação anterior, para efeitos dos impostos sobre o rendimento, tenham um volume de negócios inferior ou igual a ,00 Art.5.º n.º 10 do RBC. 7
8 6. POSSE E EXIBIÇÃO No caso da emissão de documentos de transporte por via informática [alíneas a) a d) do n.º1 do art.5.º do RBC] consideram-se exibidos os documentos comunicados à AT, desde que apresentado o código por esta atribuído (Art.6.º n.º 7 do e art. 5.º n.º 7, ambos do RBC). 7. TRANSPORTADORES Os transportadores de bens, independentemente do seu destino ou meios utilizados para o transporte, devem sempre exigir aos respectivos remetentes o original e o duplicado do documento de transporte ou, sendo caso disso, o código referido no artigo 5.º n.º 7 do RBC - Artigo 7.º n.º 1 do RBC. Quando o transporte dos bens em circulação for efetuado por transportador público regular coletivo de passageiros ou mercadorias, ou por empresas concessionárias a prestarem o mesmo serviço, quer o documento de transporte, quer o código referido no n.º 7 do artigo 5.º do RBC podem acompanhar os respetivos bens em envelope fechado, sendo permitida a abertura às autoridades referidas no artigo 13.º do RBC. 8. TIPOGRAFIAS Os novos artigos 8.º a 10.º do RBC introduzem regras relativas à impressão por parte das tipografias autorizadas, tendo sido o art.12.º expressamente revogado. 8
9 9. FISCALIZAÇÃO Cabe à AT e à unidade fiscal da GNR a fiscalização do cumprimento do RBC, contando com a colaboração das restantes autoridades com poderes policiais Art. 13.º n.º 1 do RBC. Os funcionários daquelas entidades passarão a consultar os elementos constantes da base de dados dos bens em circulação disponibilizada pela AT, mediante acesso individual e certificado, e sempre que se verifiquem quaisquer infrações às normas do presente diploma, devem levantar o respetivo auto de notícia Art. 13.º n.º 4 do RBC. Actuando as entidades colaboradoras em conjunto com a AT, caberá aos funcionários desta autoridade levantar os autos de notícia a que haja lugar Art. 13.º n.º 5 do RBC. As entidades acima referidas deverão averbar no original do documento de transporte o facto de ter sido recolhido o respetivo duplicado Art.13.º n.º 7 do RBC. 10. INFRACÇÕES O regime atual (art.14.º do RBC) pune como contraordenação a falta de emissão ou de imediata exibição do: 1. Documento de transporte e/ou seu duplicado (art.7.º n.º 1); 3. Do código a atribuir pela AT (art. 7.º n.º 1 e 5.º n.º 7); 4. Do documento que comprove o desalfandegamento dos bens (art.7.º n.º 2). 9
10 A novidade é, por isso, a circunstância de, sendo exigível, ser agora qualificada como falta de exibição do documento de transporte a não apresentação imediata do código previsto no n.º 7 do art. 5.º do RBC - Art. 14.º n.º 9 do RBC. São ainda punidos, de acordo com o disposto nos artigos 14.º n.º 1 e 6.º n.º 2 e 4, os documentos de transporte emitidos por sujeito passivo que: 1. Não esteja registado; 2. Tenha cessado a actividade (art.os 33 ou 34.º do CIVA); 3. Não tenha entregue as declarações periódicas de IVA, durante três períodos consecutivos (art.41.º do CIVA). Estas infracções verificam-se também na circunstância de o sujeito passivo ser, simultaneamente, transportador e destinatário dos bens (art.6.º n.º4 do RBC). Note-se que as omissões e inexactidões no documento de transporte ou de desalfandegamento, nos precisos termos previstos no art.14.º n.º 2 do RBC, determinam também a responsabilidade contraordenacional dos respetivos remetentes e transportadores. Em suma, coexiste, em regra, um regime de responsabilidade solidária abstrata para os intervenientes na operação. Tal significa que as autoridades competentes podem aplicar, indistintamente, a qualquer um deles (remetente ou transportador) ou a ambos, as contraordenações acima mencionadas. Esta regra de partilha de responsabilidade contra-ordenacional mantém, no entanto, excepções, previstas nos números 3 a 5 do art.14.º do RBC. A saber: A. A alteração do destino final dos bens, ocorrida durante o transporte que não é por omissão do transportador - objecto de emissão de um documento de transporte adicional em 10
11 papel, nos termos do novo n.º 8 do art.4.º do RBC Neste caso será apenas o transportador responsabilizado pela contraordenação; B. Bens provenientes de mais de um remetente - A cada um deles será imputada a responsabilidade contra-ordenacional pelos respectivos bens; C. O transportador não identifica devidamente o remetente dos bens Ser-lhe-á, nesse caso, imputada a respetiva infração. A infração de qualquer uma das referidas regras fará incorrer os infratores nas penalidades previstas no artigo 117.º do Regime Geral das Infrações Tributárias, ou seja, sujeita-os à aplicação de uma coima no valor de (euro) 150 a (euro) Por fim, chama-se a atenção para o facto de todas as infrações previstas no RBC só poderem ser objecto das sanções nele previstas (conjugadas com o Regime Geral das GIT), se detetadas durante a circulação dos bens (art.14.º n.º 7 do RBC). A esse propósito relembre-se que são qualificados como bens em circulação os que forem encontrados em veículos nos atos de descarga ou transbordo, mesmo quando tenham lugar no interior dos estabelecimentos comerciais, lojas, armazéns ou recintos fechados que não sejam casa de habitação - art.2.º n.º2 al. b) do RBC. 11. APREENSÕES No caso de os bens apreendidos estarem sujeitos a fácil deterioração, poderá a entidade fiscalizadora realizar ou autorizar a venda antecipada de bens, nos termos do art.886.º-c do Código de Processo Civil e das disposições aplicáveis do Código de Procedimento e de Processo Tributário Art. 16.º n.º 2 do RBC. Nos 15 dias seguintes à apreensão ou à notificação, poderão os alegados infractores regularizar a situação encontrada em falta, através da i) exibição ou emissão dos documentos 11
12 em falta e do ii) pagamento das coimas aplicáveis, com redução a metade Art. 17.º n. º 1 do RBC. O levantamento das apreensões de veículos e dos respectivos bens só ocorrerá, para além de as alternativas, se consoante o caso: i) forem pagas as coimas aplicadas e as despesas originadas pela apreensão; ii) forem exibidos o comprovativo de emissão ou, sendo caso disso, o original e o duplicado ou, no caso de extravio, segunda via ou fotocópia do documento de transporte ou dos documentos mencionados no n.º 2 do artigo 7.º; iii) ou se encontrem regularizadas as situações previstas nos n. os 2 e 4 do artigo 6.º do RBC 18.º n.º2 al. a) do RBC. 12. REGULAMENTAÇÃO: PORTARIA 382/2012, DE 22 DE NOVEMBRO É manifesta a relevância das regras técnicas constantes da Portaria n.º 382/2012, de 22 de novembro, que veio regulamentar a estrutura de dados dos ficheiros SAF-T (PT). Especificamente, deverão ser observados os campos 4.2. e 4.3 da tabela que reproduz a estrutura de dados a exibir pelos sistemas informáticos. Da mesma resulta uma alteração significativa ao regime aprovado pela Portaria 22-A/2012, de 24 de janeiro. Com efeito, nas referências aos campos , , , e (Capítulo 4.2.) encontramos agora a possibilidade de emissão de documentos não valorizados, o que corresponde a deixar cair a obrigatoriedade de valorizar todos os documentos de transporte emitidos informaticamente, conforme anteriormente se previa nos art. 7.º e 6.º do regime aprovado pela Portaria 22-A/
13 13. MANUAL DE INTEGRAÇÃO DE SOFTWARE Foi divulgada com data de 14 de março de 2013, a última (3.ª) versão do Manual de Integração de Software, para Comunicação dos Documentos de Transporte à AT. Não se tratando de um documento que se possa qualificar como fonte de Direito, e por isso, vinculativo, o mesmo consagra, no essencial, um conjunto de instruções para as software houses criarem os programas de emissão de documentos de transporte a certificar pela referida AT. Lisboa, 31 de março de 2013 António M. Rodrigues Assessor Jurídico da APOL 13
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