Safra Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil. Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes

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1 Safra Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes

2 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Aos Administradores e Acionistas Safra Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil Examinamos as demonstrações contábeis individuais da Safra Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil ("Instituição"), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado e das mutações do patrimônio líquido para o exercício e semestre findos nessa data e a demonstração dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013, assim como o resumo das principais políticas contábeis e as demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis A Administração da Instituição é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da Instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da Instituição. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião com ressalva. 2

3 Safra Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil Base para opinião com ressalva A Instituição registra as suas operações e elabora suas informações contábeis com a observância das práticas contábeis estabelecidas pelo Banco Central do Brasil (BACEN), que requerem o ajuste ao valor presente da carteira de arrendamento mercantil como provisão para superveniência (ou insuficiência) de depreciação, classificada no ativo permanente (Nota 7(a)). Essas práticas não requerem a reclassificação das operações, que permanecem registradas de acordo com a disposição da Lei n o 6.099/74, para as rubricas de ativos circulante, realizável a longo prazo e rendas/despesas de operações de arrendamento mercantil, mas propiciam a apresentação do resultado e do patrimônio líquido em conformidade com as práticas contábeis aplicáveis. Opinião com ressalva Em nossa opinião, exceto pela não reclassificação descrita no parágrafo "Base para opinião com ressalva", as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Safra Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil em 31 de dezembro de 2013, o desempenho de suas operações para o exercício e semestre findos nessa data e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Outros assuntos Demonstrações do Valor Adicionado Examinamos também as Demonstrações Individuais do Valor Adicionado (DVA) para o exercício findo em 31 de dezembro de 2013, preparadas sob a responsabilidade da Administração, cuja apresentação está sendo efetuada de forma voluntária. Essas demonstrações foram submetidas aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, exceto pela não reclassificação descrita no parágrafo "Base para opinião com ressalva", estão adequadamente apresentadas, em todos os seus aspectos relevantes, em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. São Paulo, 6 de fevereiro de 2014 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes CRC 2SP000160/O-5 Luiz Antonio Fossa Contador CRC 1SP196161/O-8 3

4 SAFRA LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL AVENIDA BRASIL, 78 POÁ SP C.N.P.J.: / RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Apresentamos o Relatório da Administração e as Demonstrações Contábeis da Safra Leasing S.A. Arrendamento Mercantil (Safra Leasing) relativos aos períodos findos em 31 de dezembro 2013 e CONJUNTURA ECONÔMICA Após a economia brasileira ter contraído 0,5% no terceiro trimestre de 2013 em relação ao anterior, o quarto trimestre de 2013 deve mostrar recuperação e crescer 0,7%. No último trimestre do ano, continuou-se a observar uma melhor dinâmica do comércio e uma atividade industrial ainda fraca, o que deve levar o PIB a ter encerrado o ano de 2013 com crescimento próximo a 2,3%. A depreciação cambial de 15,1% em 2013 influenciou a inflação no ano, que atingiu 5,91% ante 5,84% em 2012 apesar de não ter sido o único fator determinante. A inflação de serviços permaneceu em nível bastante alto (8,7%) apresentando tendência de aceleração. Já os preços administrados mostraram crescimento de apenas 1,54%, beneficiados pela redução nas tarifas de energia e pela revogação de diversos reajustes nas tarifas de ônibus durante o ano. Com a inflação se mantendo em nível elevado, o Banco Central prosseguiu com o aperto da política monetária iniciado em abril elevando a taxa Selic para 10,00% no final de novembro (de 7,25% em março) e indicando continuidade do ciclo. Com relação às contas fiscais, o governo central apresentou superávit primário de R$ 75,3 bilhões (1,57% do PIB); os governos regionais mostraram economia primária de R$ 16,3 bilhões (0,34% do PIB) e as estatais, déficit de R$ 321,6 milhões. O setor público consolidado registrou, assim, superávit de R$ 91,3 bilhões (1,90% do PIB). A taxa de câmbio encerrou o ano em R$ 2,34/US$, ante R$ 2,04/US$ no final de ATIVOS, PASSIVOS E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Os ativos da Safra Leasing totalizaram R$ 21,2 bilhões em 31 de dezembro de 2013, representados basicamente por aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários e operações de arrendamento mercantil. A carteira de arrendamento mercantil a valor presente atingiu R$ 327 milhões ao final de dezembro de O funding das operações era composto por debêntures simples, não conversíveis, no montante de R$ 19,2 bilhões em 31 de dezembro de 2013, com vencimento até 2035, além de recursos captados junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES no montante de R$ 64 milhões. A Companhia declara, para atender a exigência da Circular Bacen nº 3.068/2001, ter capacidade financeira e intenção de manter até o vencimento os títulos classificados na categoria Mantidos até o vencimento, no montante de R$ 54 milhões. O Patrimônio Líquido da Safra Leasing atingiu R$ 796 milhões em 31 de dezembro de RATINGS Em julho de 2013, a FitchRatings, empresa internacional de classificação de risco, elevou o rating da Safra Leasing de AA+(bra) para AAA(bra), o mais alto nível na escala nacional de longo prazo. 4. AUDITORIA INDEPENDENTE INSTRUÇÃO CVM 381 A política de atuação da Safra Leasing S.A. Arrendamento Mercantil na contratação de serviços não relacionados à auditoria externa se fundamenta na regulamentação aplicável e nos princípios internacionalmente aceitos que preservam a independência do auditor. Estes princípios consistem em: (a) o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho, (b) o auditor não deve exercer funções gerenciais no seu cliente e (c) o auditor não deve promover os interesses de seu cliente. No período de janeiro a dezembro de 2013 e de 2012, não foram prestados pelos auditores independentes e partes a eles relacionadas, serviços não relacionados à auditoria externa. Aprovado pelo CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Poá, 29 de janeiro de 2014.

5 SAFRA LEASING S.A. - ARRENDAMENTO MERCANTIL BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO EM MILHARES DE REAIS ATIVO Notas CIRCULANTE Disponibilidades 3(b) e Aplicações interfinanceiras de liquidez - Aplicações em depósitos interfinanceiros 3(c) e Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos - Carteira própria 3(d) e Operações de arrendamento mercantil 3(f) e 7 (519) Operações de arrendamento a receber - setor privado Operações de arrendamento a receber - setor público (Rendas a apropriar de arrendamento mercantil) (66.958) ( ) (Provisão para créditos de liquidação duvidosa) (14.629) (7.359) Outros créditos - diversos 9(c-I e II) e 10(b-I) Outros valores e bens - despesas antecipadas NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos - Carteira própria 3(d) e Operações de arrendamento mercantil 3(f) e 7 (604) (27.129) Operações de arrendamento a receber - setor privado (Rendas a apropriar de arrendamento mercantil) (77.651) (58.047) (Provisão para créditos de liquidação duvidosa) (16.965) (33.905) Outros créditos - diversos 9(c-I e II) e 10(b-I) PERMANENTE INVESTIMENTOS - participações em coligadas no país 3(g) 4 4 IMOBILIZADO DE ARRENDAMENTO 3(f-II) e Bens arrendados (Depreciações acumuladas) ( ) ( ) TOTAL DO ATIVO As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

6 SAFRA LEASING S.A. - ARRENDAMENTO MERCANTIL BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO EM MILHARES DE REAIS PASSIVO Notas CIRCULANTE Obrigações por repasses no país - FINAME 3(i) e Instrumentos financeiros derivativos 3(d) e Outras obrigações Sociais e estatutárias 52 - Fiscais e previdenciárias 10(d) Credores por antecipação de valor residual - VRG 3(f-III) e 7(a) Diversas NÃO CIRCULANTE - EXIGÍVEL A LONGO PRAZO Recursos de aceites e emissão de títulos - obrigações por emissão de debêntures 3(i) e Obrigações por repasses no país - FINAME 3(i) e Instrumentos financeiros derivativos 3(d) e Outras obrigações Fiscais e previdenciárias 10(d) Credores por antecipação de valor residual - VRG 3(f-III) e 7(a) Diversas 9(c-I) PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de lucros TOTAL DO PASSIVO As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

7 SAFRA LEASING S.A. - ARRENDAMENTO MERCANTIL DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO EM MILHARES DE REAIS Notas 2º Semestre RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de arrendamento mercantil Resultado de operações com títulos e valores mobiliários Outras receitas financeiras DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ( ) ( ) ( ) Resultado com instrumentos financeiros derivativos (278) (18) (6.760) Operações de captação no mercado ( ) ( ) ( ) Operações de empréstimos e repasses (1.071) (3.186) (10.502) Operações de arrendamento mercantil ( ) ( ) ( ) Outras despesas financeiras 9(c-I e II) (2.913) (4.256) (12.739) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ANTES DOS CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA RESULTADO DE CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA (1.177) Despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa 7(c) (9.726) (16.866) (5.376) Receita de recuperação de créditos baixados como prejuízo 7(d) RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (18.432) (40.299) Receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias Despesas de pessoal (5.020) (9.749) (7.465) Despesas administrativas (7.063) (10.020) (8.549) Despesas tributárias 10(a-II) (3.586) (5.811) (7.722) Outras receitas operacionais 9(c-I e II) Outras despesas operacionais 9(c-I e II) (7.543) (19.555) (1.230) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO Imposto de renda e contribuição social 3(k) e 10(a-I) (17.470) (26.187) (53.742) LUCRO LÍQUIDO Lucro por lote de mil ações - R$ 186,20 360, ,17 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

8 SAFRA LEASING S.A. - ARRENDAMENTO MERCANTIL DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (NOTA 12) EM MILHARES DE REAIS Capital realizado Reservas de lucros Lucros acumulados Total SALDOS EM 1º DE JANEIRO DE Dividendos pagos - ( ) - ( ) Lucro líquido do período Destinações: Reserva especial ( ) - SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Lucro líquido do período Destinações: Reserva especial (51.801) - Dividendos - - (52) (52) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE SALDOS EM 1º DE JULHO DE Lucro líquido do período Destinações: Reserva especial (26.746) - Dividendos - - (27) (27) SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

9 SAFRA LEASING S.A. - ARRENDAMENTO MERCANTIL DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO EM MILHARES DE REAIS FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO Lucro líquido dos períodos Ajustes ao lucro líquido: Despesas de provisão para crédito de liquidação duvidosa Provisões para contingências cíveis e trabalhistas (11.244) Provisões para obrigações legais, fiscais e previdenciárias 957 ( ) Provisão para impostos sobre o lucro corrente e diferido VARIAÇÕES DOS ATIVOS E OBRIGAÇÕES (Aumento) Redução em aplicações interfinanceiras de liquidez ( ) (Aumento) Redução em títulos e valores mobiliários - para negociação ( ) ( ) (Aumento) Redução em instrumentos financeiros derivativos (ativos/passivos) (8.878) (3.160) (Aumento) Redução em operações de arrendamento mercantil ( ) (Aumento) Redução em outros créditos e outros valores e bens Aumento (Redução) em obrigações por empréstimos e repasses (77.246) ( ) Aumento (Redução) em recursos de aceites e emissão de títulos ( ) Aumento (Redução) em outras obrigações Impostos pagos ( ) ( ) CAIXA LÍQUIDO GERADO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Títulos disponíveis para venda Aquisições ( ) (49.283) Vendas/Resgates Títulos mantidos até o vencimento (14.903) Aquisições (72.600) (31.924) Resgates CAIXA LÍQUIDO GERADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Juros sobre capital próprio e dividendos pagos - ( ) CAIXA LÍQUIDO (APLICADO) NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS - ( ) AUMENTO LÍQUIDO EM CAIXA E EQUIVALENTE A CAIXA Caixa e equivalentes a caixa no início dos períodos Caixa e equivalentes a caixa no final dos períodos AUMENTO LÍQUIDO EM CAIXA E EQUIVALENTE A CAIXA As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

10 SAFRA LEASING S.A. - ARRENDAMENTO MERCANTIL DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO EM MILHARES DE REAIS Receitas Intermediação financeira Receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias Resultado de créditos de liquidação duvidosa Outras receitas operacionais e não operacional Despesas ( ) ( ) Intermediação financeira ( ) ( ) Outras despesas operacionais (19.555) (1.230) Despesas de insumos adquiridos (9.632) (8.463) Valor adicionado líquido a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração Outros Impostos, Taxas e Contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capital de terceiros - aluguéis Remuneração de capital próprio - Lucro retido do período Dividendos e juros sobre capital próprio Lucro retido do período As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações contábeis A DIRETORIA José Manuel da Costa Gomes Contador - CRC nº 1SP219892/O-0

11 SAFRA LEASING S.A. ARRENDAMENTO MERCANTIL NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 EM MILHARES DE REAIS 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Safra Leasing S.A. - Arrendamento Mercantil ( Companhia ) é uma sociedade anônima aberta, que tem como objeto social a prática de operações de arrendamento mercantil. A Companhia é registrada na Comissão de Valores Mobiliários CVM como companhia aberta para negociação de títulos valores mobiliários de sua emissão no mercado de balcão organizado (Categoria B nos termos da Instrução CVM Nº 480/2009). 2 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis da Safra Leasing S.A. Arrendamento Mercantil foram aprovadas pelo Conselho de Administração em , elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e com observância às disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e incorporam as alterações trazidas pelas Leis nº /2007 e nº /2009, associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN), do BACEN e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no que forem aplicáveis. 3 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Apuração do resultado O resultado é apurado pelo regime de competência, ou seja, as receitas e despesas são reconhecidas no resultado no período em que elas ocorrem, simultaneamente quando se relacionarem, independentemente do efetivo recebimento ou pagamento. b) Fluxo de Caixa I- Caixa e equivalentes a caixa: são representados por dinheiro em caixa e depósitos em instituições financeiras, incluídos na rubrica de disponibilidades, aplicações em depósitos interfinanceiros, aplicações em cotas de fundo de investimento exclusivo - operações compromissadas com lastro em títulos públicos e em títulos de renda fixa livres, com prazo total de aplicação de até 90 dias, sendo o risco de mudança no valor de mercado destes considerado imaterial. Os equivalentes a caixa são aqueles recursos mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins. II- Demonstração do fluxo de caixa: é elaborada com base nos critérios estabelecidos pelo Pronunciamento Técnico CPC 03 Demonstração dos fluxos de caixa, aprovado pela Resolução CMN nº 3.604/2008, que prevê a apresentação dos fluxos de caixa gerados pela entidade como aqueles decorrentes de atividades operacionais, de investimento e de financiamento, sendo que: Atividades operacionais são as principais atividades geradoras de receita da entidade e outras atividades que não são de investimento e tampouco de financiamento. Inclui as captações efetuadas para financiar operações de intermediação financeira e outras atividades operacionais típicas de instituições financeiras; Atividades de investimento são as referentes à aquisição e à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não incluídos nos equivalentes de caixa, tais como as aplicações em títulos e valores mobiliários disponíveis para venda e mantidos até o vencimento; e Atividades de financiamento são aquelas que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no capital de terceiros da entidade. Os fluxos de caixa das atividades operacionais são apresentados pelo método indireto. Já os fluxos de caixa das atividades de investimento e de financiamento são apresentados com base nos pagamentos e recebimentos brutos. As operações de arrendamento mercantil são consideradas pelo método do valor presente financeiro. c) Aplicações interfinanceiras de liquidez Demonstradas pelos valores de custo, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias e cambiais auferidos até a data do balanço, calculados pro rata temporis. d) Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos De acordo com a Circular BACEN n.º 3.068/2001, os títulos e valores mobiliários são classificados de acordo com a intenção da Administração em três categorias específicas: Negociação: classificam-se nesta categoria aqueles títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem ativa e frequentemente negociados. Por isso, são apresentados no ativo circulante, independentemente do seu prazo de vencimento. São ajustados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado do período; Disponíveis para venda: classificam-se nesta categoria aqueles títulos e valores mobiliários que podem ser negociados, porém não são adquiridos com o propósito de serem frequentemente negociados ou de serem mantidos até o seu vencimento. Os rendimentos intrínsecos ( accrual ) são reconhecidos na demonstração de resultado e as variações no valor de mercado ainda não realizados em contrapartida a conta destacada do patrimônio líquido, líquido dos efeitos tributários; Mantidos até o vencimento: nesta categoria são classificados aqueles títulos e valores mobiliários para os quais o banco tem a intenção e capacidade financeira de mantê-los em carteira até seu vencimento. São contabilizados ao custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos intrínsecos. A reavaliação quanto à classificação dos títulos e valores mobiliários é efetuada por ocasião da elaboração dos balanços semestrais, levando em conta a intenção e a capacidade financeira, observado os procedimentos estabelecidos pela Circular BACEN nº 3.068/

12 Os instrumentos financeiros derivativos efetuados por solicitação de clientes ou por conta própria, que não atendam aos critérios de hedge contábil estabelecidos pelo Banco Central do Brasil, principalmente derivativos utilizados para administrar a exposição global de risco, são contabilizados pelo valor de mercado, com as valorizações ou desvalorizações reconhecidas diretamente no resultado do período. e) Mensuração do valor de mercado A metodologia aplicada para mensuração do valor de mercado (valor provável de realização) dos títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos é baseada nos modelos de precificação desenvolvidos pela Administração, que inclui a captura de preços médios praticados no mercado, aplicáveis para a data-base do balanço. Assim, quando da efetiva liquidação financeira destes itens, os resultados poderão vir a ser diferentes dos estimados. f) Operações de arrendamento mercantil e provisão para créditos de liquidação duvidosa A carteira de arrendamento mercantil é constituída por contratos celebrados ao amparo da Portaria MF n.º 140/1984, do Ministério da Fazenda, contabilizados de acordo com as normas estabelecidas pelo BACEN, conforme descrito a seguir: I - II - Arrendamentos a Receber e Rendas a Apropriar de Arrendamento Mercantil Arrendamentos a receber refletem o saldo das contraprestações a receber, atualizadas de acordo com índices e critérios estabelecidos contratualmente. Rendas a apropriar de arrendamento mercantil representam a contrapartida do valor das contraprestações a receber e são atualizadas na forma dos arrendamentos a receber, sendo apropriadas ao resultado quando dos vencimentos das parcelas contratuais. Imobilizado de Arrendamento É registrado pelo custo de aquisição, deduzido das depreciações acumuladas. A depreciação é calculada pelo método linear, com os benefícios de redução de 30% na vida útil normal do bem para as operações de arrendamento realizadas com pessoas jurídicas, previstos na legislação vigente. As principais taxas anuais de depreciação utilizadas, base para esta redução, são as seguintes: (i) veículos e afins - 20% a 28,5%; (ii) máquinas e equipamentos e outros bens - 10% a 20%; e (iii) aeronaves 10% a 20%, sendo que 10% para aviões a jato de carreira, 14,3% avião a jato executivo e 20% avião convencional, bimotor, monomotor e multimotor. III - Valor residual garantido VRG O VRG é registrado pelo valor contratual, em contrapartida a conta retificadora de valor residual a balancear. As parcelas de VRG recebidas antecipadamente são registradas na rubrica Outras obrigações Credores por antecipação de valor residual - VRG. IV - Perdas em Arrendamentos V - Os prejuízos apurados na venda de bens arrendados, quando efetuados aos próprios arrendatários, são diferidos e amortizados pelo prazo de 70% da vida útil normal dos bens, deduzido o período contratual da operação, sendo demonstrados juntamente com o Imobilizado de Arrendamento. Superveniência (insuficiência) de depreciação Os registros contábeis da Companhia são mantidos conforme exigências legais, específicas para sociedades de arrendamento mercantil. Os procedimentos adotados e sumariados nos itens II a IV acima diferem das práticas contábeis adotadas no Brasil, principalmente no que concerne ao regime de apropriação das receitas e despesas relacionadas aos contratos de arrendamento mercantil. Em consequência, de acordo com a Circular BACEN nº 1.429/1989, foi calculado o valor atual das contraprestações em aberto, utilizando-se a taxa interna de retorno de cada contrato, registrando-se o valor do ajuste apurado em receita ou despesa de arrendamento mercantil, em contrapartida às rubricas de superveniência ou insuficiência de depreciação, respectivamente, no imobilizado de arrendamento, com o objetivo de adequar a apropriação das receitas e despesas das operações de arrendamento mercantil às práticas contábeis adotadas no Brasil. VI - Provisão para operações de arrendamento de liquidação duvidosa Demonstradas a valor presente com base no indexador e na taxa de juros contratuais, calculadas pro rata temporis até a data do balanço. As receitas relativas a operações que apresentam atraso igual ou superior a 60 dias são reconhecidas no resultado somente quando recebidas, independentemente do seu nível de classificação de risco. A provisão para fazer face aos créditos de liquidação duvidosa - PDD é constituída mensalmente em conformidade com os níveis mínimos de provisionamento estabelecidos pela Resolução CMN nº 2.682/1999, que requer a classificação das operações em nove níveis de risco, sendo AA (risco mínimo) e H (risco máximo), e também fundamentada na análise quanto ao risco de realização dos créditos, efetuada e revisada periodicamente pela Administração, que leva em conta, entre outros elementos, a experiência histórica com os tomadores de recursos, a conjuntura econômica e os riscos globais e específicos das carteiras. Para fins de apresentação nas notas explicativas, as operações de crédito e suas respectivas provisões são classificadas em dois grupos: i) Curso normal e PDD genérica - operações sem atraso e/ou com parcelas vencidas até 14 dias, e ii) Curso anormal e PDD específica - operações que apresentam parcelas vencidas há mais de 14 dias. As operações classificas como nível H são baixadas do Ativo após decorridos seis meses da sua classificação neste nível, passando a ser controladas em contas de compensação pelo prazo mínimo de cinco anos e enquanto não esgotados todos os procedimentos de cobrança. As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas. As renegociações que já haviam sido baixadas são classificadas como nível H e as eventuais receitas provenientes da renegociação somente são reconhecidas quando efetivamente recebidas. Quando houver amortização significativa da operação ou quando novos fatos relevantes justificarem a mudança do nível de risco, poderá ocorrer a reclassificação da operação para categoria de menor risco. 2

13 g) Investimentos em coligadas e controladas Os investimentos em empresas coligadas e controladas onde haja influência significativa ou a participação seja igual ou superior a 20% do capital votante são avaliadas pelo método de equivalência patrimonial. h) Redução ao valor recuperável ativos não financeiros A Resolução nº 3.566/2008, do Conselho Monetário Nacional (CMN), dispõe sobre procedimentos aplicáveis no reconhecimento, mensuração e divulgação de perdas no valor recuperável de ativos, e determina o atendimento ao Pronunciamento Técnico CPC nº 01, de , do Comitê de Pronunciamento Contábeis (CPC). A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros ( impairment ) é reconhecida como perda quando o valor de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa registrado contabilmente for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. Uma unidade geradora de caixa é o menor grupo identificável de ativos que gera fluxos de caixa, substanciais, independentemente de outros ativos ou grupos de ativos. As perdas por impairment, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Os valores dos ativos não financeiros são objeto de revisão periódica, no mínimo anual, para determinar se existe alguma indicação de perda no valor recuperável ou de realização destes ativos. Em atendimento aos normativos relacionados, a Administração não tem conhecimento de quaisquer ajustes relevantes que possam afetar a capacidade de recuperação dos ativos não financeiros em e i) Recursos de aceites e emissão de títulos, obrigações por empréstimos e repasses São demonstrados pelos valores das exigibilidades e consideram, quando aplicável, os encargos incorridos até a data do balanço, reconhecidos em base pro rata dia. Os custos de transação incorridos, referentes basicamente por valores pagos a terceiros pelo serviço de intermediação, colocação e distribuição de títulos de emissão própria são contabilizados como redutores dos títulos e são apropriadas mensalmente, pro rata temporis, para a adequada conta de despesa. j) Provisões, ativos e passivos contingentes e obrigações legais, fiscais e previdenciárias O reconhecimento, a mensuração e a divulgação dos ativos e passivos contingentes e das obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos no CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, aprovados pela Resolução CMN nº 3.823/2009 e Carta Circular BACEN nº 3.429/2010, da seguinte forma: I - II - Ativos Contingentes: são possíveis ativos que resultam de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos e não totalmente sob controle da entidade. O ativo contingente não é reconhecido nas demonstrações contábeis, e sim divulgado caso a realização do ganho seja provável. Porém, quando existem evidências de que a realização do ganho é praticamente certa, o ativo deixa de ser contingente e passa a ser reconhecido. Passivos Contingentes: uma obrigação presente (legal ou não formalizada) resultante de evento passado, na qual seja provável uma saída de recursos para sua liquidação e que seja mensurada com confiabilidade, deve ser reconhecida pela entidade como uma provisão. Caso a saída de recursos para liquidar a obrigação presente não seja provável ou não possa ser confiavelmente mensurada, ela não se caracteriza como uma provisão, mas sim como um passivo contingente, não devendo ser reconhecida mas divulgada, a menos que a saída de recursos para liquidar a obrigação seja remota. Também se caracteriza como passivo contingente as possíveis obrigações resultantes de eventos passados e cuja existência seja confirmada apenas pela ocorrência de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sobre controle da entidade. Essas obrigações possíveis também devem ser divulgadas. As obrigações são avaliadas pela Administração, com base nas melhores estimativas e levando em consideração o parecer dos assessores jurídicos, que reconhece uma provisão quando a probabilidade de perda é considerada provável; e divulga sem reconhecer provisão quando a probabilidade de perda é considerada possível. As obrigações cuja probabilidade de perda é considerada remota não requerem provisão ou divulgação. III - Obrigações legais (fiscais e previdenciárias) - referem-se a demandas judiciais onde estão sendo contestadas a legalidade e a constitucionalidade de alguns tributos e contribuições. O montante discutido é quantificado, provisionado e atualizado mensalmente. Os depósitos judiciais não vinculados às provisões para contingências e às obrigações legais são atualizados mensalmente. k) Tributos Calculados às alíquotas abaixo demonstradas, consideram, para efeito das respectivas bases de cálculo, a legislação vigente pertinente a cada encargo. Imposto de Renda 15,00% Adicional de Imposto de Renda 10,00% Contribuição Social 15,00% PIS 0,65% COFINS 4,00% ISS Até 5,00% l) Uso de estimativas contábeis A preparação das demonstrações contábeis exige que a Administração efetue certas estimativas e adote premissas, no melhor de seu julgamento, que afetam os montantes de certos ativos e passivos, financeiros ou não, receitas e despesas e outras transações, tais como: (i) o valor de mercado de determinados ativos financeiros e instrumentos financeiros derivativos; (ii) as taxas de depreciação dos itens do ativo imobilizado; (iii) provisões necessárias para absorver eventuais riscos decorrentes dos passivos contingentes; e (iv) provisão para perdas com operações de arrendamento mercantil de liquidação duvidosa. Os valores de eventual liquidação destes ativos e passivos, financeiros ou não, podem vir a ser diferente dos valores apresentados com base nessas estimativas. 3

14 4 - CAIXA E EQUIVALENTES A CAIXA Disponibilidades Aplicações em depósitos interfinanceiros Cotas de fundo de investimento exclusivo (1) Total (1) Recursos aplicados em operações compromissadas Nota 6(a). 5 - APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ Valor por prazos de vencimento Até 90 dias De 91 a 365 dias Total Total Aplicações em depósitos interfinanceiros Total em Total em CARTEIRA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS a) Composição da carteira Custo Contábil Ajuste a Mercado Valor de Mercado Sem Vencimento Até 90 dias De 91 a 365 dias Acima de 365 dias Valor de Mercado Títulos para negociação - Cotas de fundos de investimento (2) Títulos disponíveis para venda Títulos privados - Debêntures Títulos mantidos até o vencimento Títulos privados Notas Promissórias Total do Ativo em Total do Ativo em Instrumentos financeiros derivativos Swap valor a pagar (1) (2.481) (268) (2.749) - (877) (1.448) (424) Total do Passivo em (2.481) (268) (2.749) - (877) (1.448) (424) Total do Passivo em (8.237) (3.390) (11.627) - (2.613) (6.146) (2.868) (14.801) (1) Refere-se a operações integralmente relacionadas ao Banco Safra S.A. (controlador). (2) Representados por cotas de fundo de investimento exclusivo das empresas do Grupo Safra, administrado pela JS Administração de Recursos S.A., cuja carteira está assim distribuída: Títulos para negociação Letras do Tesouro Nacional Debêntures Títulos Privados Operações Compromissadas Títulos Públicos Outros Total

15 b) Composição da carteira de instrumentos financeiros derivativos por Valor Referencial Os instrumentos financeiros derivativos são utilizados pela Safra Leasing na administração diária dos riscos assumidos em suas operações. Os principais riscos relacionados aos instrumentos financeiros são: risco de crédito, risco de mercado e risco de liquidez, abaixo definidos: Risco de crédito é o risco decorrente da possibilidade de perda devido ao não recebimento de operações contratadas junto a clientes ou contrapartes. Risco de mercado é a exposição criada pela potencial flutuação nas taxas de juros, taxas de câmbio, cotação de mercadorias, preços cotados em mercado de ações e outros valores, e em função do tipo de produto, do volume de operações, prazo e condições do contrato e da volatilidade subjacente. Define-se como risco de liquidez a ocorrência de desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis decorrentes de operações com instrumentos financeiros derivativos que possam afetar a capacidade de pagamento da Companhia, levando-se em consideração as diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. As posições da Safra Leasing são monitoradas por área de controle independente, que utiliza sistema específico para administração de risco, com cálculo do VaR (valor em risco) com intervalo de confiança de 99%, testes de estresse, back testing e demais recursos técnicos. O Grupo possui um Comitê de Risco de Mercado, composto por executivos do alto escalão, que se reúne semanalmente, com foco principal na discussão de conjuntura econômica, e um Comitê de Riscos e Tesouraria, com participação de membros do Comitê Executivo, que se reúne mensalmente para discutir de forma detalhada aspectos da gestão de Risco de Mercado, bem como revisar limites de risco, estratégias e resultados. Locais de Negociação Até 90 dias De 91 a Acima de Total Total 365 dias 365 dias Referencial Referencial Swap Taxa de juros CETIP c) Análise de sensibilidade De acordo com os critérios de classificação de operações previstos na Resolução nº 3.464/2007 e na Circular nº 3.354/2007 do BACEN e no Novo Acordo de Capitais Basileia II, os instrumentos financeiros são segregados em Carteira de Negociação (Trading) e Carteira Estrutural (Banking). A Carteira Trading consiste em todas as operações, inclusive derivativos, detidas com a intenção de negociação ou destinadas a hedge de outros instrumentos financeiros desta estratégia. São operações destinadas à revenda, obtenção de benefícios dos movimentos de preços, efetivos ou esperados ou realização de arbitragens. Esta carteira tem limites rígidos definidos pelas áreas de risco e é diariamente controlada. A Carteira Banking abriga as operações que não se enquadram no conceito de Carteira Trading e são, tipicamente, operações estruturais das linhas de negócio da instituição e seus respectivos hedges, que podem ou não ser realizados com instrumentos financeiros derivativos. Portanto, os derivativos desta carteira não são utilizados para fins especulativos. Em cumprimento à Instrução CVM nº 475/2008, a análise de sensibilidade foi aplicada sobre as operações classificadas da carteira Banking, excluindo-se certos instrumentos financeiros ativos e passivos que não possuem instrumentos financeiros derivativos atrelados a estes: Debêntures emitidas pela Companhia por serem captações indexadas ao CDI cujos recursos não aplicados nas operações de arrendamento são aplicados em aplicações interfinanceiras e títulos e valores mobiliários que produzem rendimento semelhante ao CDI, nessa linha quaisquer variações nos cenários econômicos resultariam em efeitos irrelevantes para a Companhia; Operações de arrendamento com recursos de repasses do Finame e as respectivas obrigações junto ao Finame, sendo que as operações de arrendamento possuem as mesmas taxas dos repasses do Finame, acrescidas da taxa de spread cobrado nas operações de repasse. Nessa linha quaisquer variações nos cenários econômicos resultariam em efeitos irrelevantes para a Companhia. A análise de sensibilidade consiste em uma simulação que não considera o poder de reação da Administração frente aos cenários apresentados, o que certamente mitigaria as perdas que seriam incorridas. Além disso, os impactos apresentados não representam potencial prejuízo contábil, pois a metodologia utilizada não se baseia em práticas contábeis da Safra Leasing. Carteira Banking Fatores de Risco Risco de Variação em: Cenários Renda Fixa Taxas de juros pré-fixadas (1) (2.647) (5.185) A análise de sensibilidade foi efetuada a partir dos seguintes cenários: Cenário 1: Aplicação de choque de 1 ponto-base para taxa de juros; Cenário 2: Aplicação de choque de 25% na taxa de juros; e Cenário 3: Aplicação de choque de 50% na taxa de juros. 5

16 7 - OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO MERCANTIL a) A carteira de arrendamento a valor presente era composta por: Arrendamento a receber Rendas a apropriar de arrendamento mercantil ( ) ( ) Valores residuais a realizar Valores residuais a balancear ( ) ( ) Imobilizado de arrendamento Nota Credores por antecipação de valor residual VRG ( ) ( ) Total b) Distribuição da carteira de crédito por nível de risco: Níveis de risco AA A B C D E F G H Total Total Finame Arrendamento Arrendamento Mercantil Total da carteira em Provisão em (363) (515) (714) (1.130) (301) (328) (369) (27.874) (31.594) (41.264) Total da carteira em Provisão em (265) (171) (3.489) (5.925) (1.669) (1.617) (2.079) (26.049) (41.264) c) Provisão para créditos de liquidação duvidosa Saldo no início do período Constituição de provisão Mínimo Obrigatório (Resolução CMN nº 2.682/1999) Adicional (6.288) (9.697) Baixas a prejuízo (26.536) (50.000) Saldo no final do período Provisão mínima requerida (Resolução CMN nº 2.682/1999) Provisão adicional A Administração da Companhia, para a constituição da provisão acima, considera não somente os níveis mínimos de provisionamento definidos através da Resolução CMN nº 2.682/1999, como também realiza uma apurada análise quanto ao risco de realização dos créditos, suportada por metodologia interna de classificação de risco amplamente testado e periodicamente reavaliada e aprovada pela Administração. 6

17 d) Operações renegociadas e recuperação de arrendamento mercantil As operações renegociadas em totalizam R$ (R$ em ), cuja provisão monta a R$ (R$ em ). As recuperações de arrendamento mercantil no período foram de R$ (R$ em 2012). e) Distribuição da carteira por prazo de vencimento das operações: CURSO ANORMAL Operações Vencidas em Dias: 15 a a a a a CURSO NORMAL Parcelas Vencidas em Dias: Vencidos até Parcelas Vincendas em Dias: 01 a a a a a Acima de TOTAL O saldo das operações vencidas há mais de 60 dias, não atualizadas ( Non Accrual ), montam em R$ (R$ em ) e acima de 90 dias R$ (R$ em ). f) Distribuição da carteira por ramo de atividade: Setor Público - Indústria Setor Privado Indústria Comércio Serviços Pessoas físicas Outros Total CAPTAÇÕES DE RECURSOS E OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS E REPASSES Até 90 De 91 a Acima de dias 365 dias 365 dias Total Total Recursos de aceites e emissões de títulos (a) Repasses no país FINAME Total em Total em (a) Recursos de aceites e emissões de títulos: Datas Saldo contábil Emissão Vencimento Quantidade Indexador 2005 (1) % do CDI % do CDI % do CDI % do CDI Total (2) (1) Em , através de Aditamento à escritura Pública, as partes resolveram alterar o prazo e data de vencimento das Debêntures para 30 anos, a contar da Data de Emissão, com vencimento final e pagamento da remuneração em 1º de julho de (2) Em , do montante emitido R$ (R$ em ) encontra-se em carteira. 7

18 9 - ATIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES E OBRIGAÇÕES LEGAIS FISCAIS E PREVIDENCIÁRIAS a) Ativos Contingentes Não são reconhecidos contabilmente. b) Passivos Contingentes São quantificados conforme segue: I - Ações Cíveis Estão representadas, substancialmente, por pleitos de indenização por danos materiais e/ou morais, versando, principalmente, sobre questões atinentes a crédito direto ao consumidor, cobrança e empréstimos, protestos de títulos, inclusão de informações no cadastro de restrições ao crédito e expurgos inflacionários em Planos Econômicos. As ações cíveis são avaliadas quando do recebimento da notificação judicial, sendo classificadas como massificadas, quando relacionadas a causas semelhantes e de valor não relevante, ou como especiais, quando há alguma peculiaridade na ação recepcionada, seja decorrente da relevância do valor envolvido ou, ainda, de matéria com importância institucional ou diversa das ações recepcionadas ordinariamente. A provisão constituída sobre as ações massificadas é calculada mensalmente com base no custo médio histórico de pagamentos das ações encerradas nos últimos 12 meses, considerando também a média dos honorários pagos no mesmo período. Este custo médio é atualizado trimestralmente, e multiplicado pela quantidade de ações em aberto na carteira no último dia útil do mês. As ações especiais são avaliadas individualmente quanto à probabilidade de perda, sendo revisadas periodicamente e quantificadas com base na fase processual, nas provas apresentadas e na jurisprudência de acordo com a avaliação da Administração e dos advogados internos. A provisão é constituída quando a probabilidade de perda é considerada provável. II - Ações Trabalhistas Buscam o pagamento de pretensos direitos trabalhistas, relativos à legislação trabalhista específica da categoria profissional, em especial horas extras. As ações trabalhistas são avaliadas quando do recebimento da notificação judicial, sendo classificadas como massificadas, quando relacionadas a causas semelhantes e usuais, ou como especiais, quando há alguma peculiaridade na ação recepcionada, seja decorrente da relevância do valor envolvido ou, ainda, de matéria com importância institucional ou diversa das ações recepcionadas ordinariamente. A provisão constituída sobre as ações massificadas é calculada mensalmente com base no custo médio histórico de pagamentos das ações encerradas nos últimos 12 meses. Este custo médio é atualizado trimestralmente, e multiplicado pela quantidade de ações em aberto na carteira no último dia útil do mês. As ações especiais são avaliadas individualmente quanto à probabilidade de perda, sendo revisadas periodicamente e quantificadas com base na fase processual, nas provas apresentadas e na jurisprudência de acordo com a avaliação da Administração e dos advogados internos. A provisão é constituída quando a probabilidade de perda é considerada provável. III - Ações Fiscais e Previdenciárias Representadas, principalmente, por processos administrativos e judiciais relacionados a tributos municipais e federais. Quantificadas individualmente quando do recebimento da notificação dos processos administrativos, com base no valor de autuação e atualizados mensalmente. A provisão é constituída pelo valor integral para os processos classificados como risco de perda provável. c) As provisões constituídas e as respectivas movimentações estão assim demonstradas: I. Cíveis e trabalhistas a a Cíveis Trabalhista Total Total Saldo no início do período Atualização / Encargos (1) Movimentação do período Refletida no Resultado (2) (40) (11.752) Constituição / (Reversão) (40) (11.752) Reversão por êxito (848) - (848) - Pagamento (5.735) (31) (5.766) (962) Saldo no final do período em (3) Depósitos em Garantia de Recursos em (4) Depósitos em Garantia de Recursos em (4) (1) Registradas em outras despesas financeiras. (2) Cíveis registradas em outras despesas operacionais e trabalhistas em despesas de pessoal. (3) Registradas em outras obrigações diversas. (4) Registradas em outros créditos diversos. Em , o valor dos passivos contingentes classificado como perda possível relativo a ações cíveis, não reconhecido, é de R$ 293. Não há passivos contingentes trabalhistas classificados como perda possível. 8

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