CCDR LVT Lisboa, 21 de novembro de
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- Maria dos Santos Leveck Ventura
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1 CCDR LVT Lisboa, 21 de novembro de
2 CAPITAL CRIATIVO QUEM SOMOS Gestora Independente A CAPITAL CRIATIVO é uma sociedade de gestão de fundos de private equity, independente, cons*tuída em 2009 e sujeita a supervisão da CMVM. Solidez Accionista Estrutura acionista sólida resultante de uma parceria de capital entre sócios de gestão execu*va (maioritários) e sócios ins*tucionais (minoritários). Sócios de Referência Sócios ins*tucionais contribuem para a exploração e desenvolvimento dos inves*mentos em alguns sectores de ac*vidade: PT e PROMOVALOR. Conselho ConsulMvo Conselho Consul*vo suporta a equipa de gestão na definição estratégica e na rede de contatos. Portugal e Brasil Sede em Lisboa (Portugal). Parceria local em S.Paulo e escritório no Rio de Janeiro (Brasil).
3 CAPITAL DE RISCO - INTRODUÇÃO Definição INSTRUMENTO FINANCEIRO DE PARTICIPAÇÃO TEMPORÁRIA NO CAPITAL SOCIAL ObjecMvo FINANCIAR O DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE E VALORIZAÇÃO DA PARTICIPAÇÃO Vantagens OBJETIVO COMUM DE CRESCIMENTO E VALORIZAÇÃO PARTILHA DE RISCO, SEM GARANTIAS EXIGÊNCIA DE GESTÃO ESTRUTURA FINANCEIRA EQUILIBRADA ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO - ACESSO A GESTÃO PROFISSIONALIZADA - ACESSO A NOVOS MERCADOS - ACESSO A OUTROS INVESTIDORES /FINANCIADORES
4 CAPITAL CRIATIVO QUEM SOMOS Fundos Fundo I termina ciclo de inves*mento em 2015 ( 20,5M). Fundo II inicia ciclo de inves*mento em 2013 ( 60M). Fundo III em fase de fundraising (first closing 50M, em 2014). Fundo I ( 20,5 M) 6 Inves*mentos concre*zados. Fundo II ( 60 M) Sociedade gestora escolhida entre 14 em concurso público. Equipe de Gestão Equipa de gestão execu*va com experiência em private equity desde 1997 (FIEP) e com mais de 125 inves*mentos realizados em conjunto. Conselho de administração com 6 membros e equipa de análise com 6 membros. Acesso a inves*mentos exclusivos no mercado nacional e rede de acionistas. Adding vision to investments
5 CAPITAL CRIATIVO - ESTRATÉGIA DE INVESTIMENTOS Segmento mid- market Produtos transacionáveis internacionalmente ou competências expansíveis para o exterior (expansão internacional). Equipas de gestão qualificadas e com iden*dade geracional. Targets Expansão internacional ou internacionalização Consolidação do mercado domés*co (horizontal ou ver*cal) Ajustamento da estrutura acionista: MBOs, MBIs, sucessão em empresas familiares. Operações Hands on, intervenção a*va na gestão da carteira de inves*mentos ParMcipações maioritárias ou qualificadas (>30% do capital social) Melhoria da qualidade de decisão das empresas (gestão, organização, financeira) e alargamento do acesso ao mercado/rede de parceiros Atuação
6 CAPITAL CRIATIVO CARTEIRA ACTUAL Ano Setor Racional 2011 Agência digital com enfoque na gestão de marcas nas redes sociais e live streaming. Arranque e expansão. Crescimento da quota de mercado interno e expansão internacional (Brasil e México) Soluções de telemetria e gestão remota nos setores de Oil & Gas, Energia & Ambiente e Saúde. Expansão. Alargamento da presença internacional e introdução de soluções de monitorização noutros mercados ver*cais Logís*ca, distribuição expresso e TIC aplicadas ao setor logís*co. Prestador de soluções globais na área de inteligência de mercado. Organização e gestão de eventos internacionais, atuando como gestora de des*nos (DMC). Desenvolvimento de soyware e soluções mobile (wallet digital, marke*ng relacional/fidelização e soluções de pagamento). Parceria entre equipa de gestão e marca nacional (Urbanos) para internacionalização da a*vidade. Greenfield. Parceria com sociedade brasileira e parceiros nacionais para criação de centro de competências e desenvolvimento de soluções tecnológicas de market intelligence. Direitos exclusivos para comercialização da tecnologia em todo o mercado EMEA. Consolidação do mercado interno e expansão internacional. Desenvolvimento de novas áreas de negócio. Expansão. Alargamento da rede comercial e expansão internacional. Reforço da capacidade tecnológica para desenvolvimento permanente de novas funcionalidades do produto.
7 FUNDO REVITALIZAR SUL
8 FUNDO REVITALIZAR SUL
9 FUNDO REVITALIZAR SUL ABRANGÊNCIA REGIONAL Distritos integralmente elegíveis: Beja, Évora, Faro, Portalegre e Setúbal Distritos parcialmente elegíveis: Lisboa Concelhos elegíveis: Amadora, Cascais, Lisboa, Loures, Odivelas, Oeiras, Sintra, V.F. de Xira e Mafra Santarém Concelhos elegíveis: Almeirim, Alpiarça, Azambuja, Benavente, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Golegã, Rio Maior, Salvaterra de Magos e Santarém
10 FUNDO REVITALIZAR SUL CAPITAL 60m - 30m subscritos pelo FINOVA (fundo de fundos público) e 30m subscritos por 7 ins*tuições de crédito nacionais TIPO DE EMPRESAS PME cermficadas como tal pelo IAPMEI (cer*ficação eletrónica) MONTANTE E TIMING DE INVESTIMENTO InvesMmentos com um máximo de 1,5 milhões de limite anual por par*cipada, até um máximo de 4,5 milhões * TIPO DE OPERAÇÕES InvesMmento des*nado a capitalização e realizado através de aumentos de capital ou outros instrumentos de capital / quase- capital (mínimo de 70%) LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA Sociedades par*cipadas e inves*mento deverão estar localizados nas regiões NUT II Lisboa, Alentejo e Algarve
11 FUNDO REVITALIZAR SUL - PARCERIA COM EMPRESAS PARTICIPADAS O Fundo torna- se acionista das empresas em que investe, juntando- se aos acionistas existentes. Assume assim o risco do negócio, não tendo retornos garan*dos nem garan*as diferentes das dos restantes acionistas. A entrada do Fundo nas empresas é habitualmente efetuada por aumento de capital (maioritariamente), podendo ainda adquirir parmcipações acionistas existentes até um máximo de 30% do total do inves*mento. Poderão ainda ser u*lizados outros instrumentos de parmcipação desde que qualifiquem como capital e tenham um rendimento indexado aos resultados das empresas (ex: obrigações conver veis). A par*cipação a adquirir é negociada caso a caso. O obje*vo do Fundo é de não controlar a empresa, mas manter os acionistas/equipa de gestão existentes, assegurando a gestão corrente da empresa, podendo o Fundo par*cipar nessa gestão com o obje*vo de complementar as capacidades já existentes. Para além do eventual reforço da gestão, o Fundo apoiará a empresa no acesso a novos mercados e na definição e execução do plano de negócios.
12 FUNDO REVITALIZAR SUL - PARCERIA COM EMPRESAS PARTICIPADAS DesinvesMmento: Uma vez que o Fundo tem um horizonte de inves*mento limitado (cerca de 10 anos), são acordados à par*da mecanismos pelos quais o Fundo poderá desinves*r no futuro. Nesse desinves*mento será sempre dada preferência aos restantes acionistas para readquirir a par*cipação do Fundo. Acordo Parassocial: De modo a regular a relação entre o Fundo e os restantes acionistas, será negociado um Acordo Parassocial (APS) com outros acionistas, regulando intervenção na gestão (incluindo órgãos de gestão), poder de decisão e mecanismos de desinves*mento.
13 FUNDO REVITALIZAR SUL REQUISITOS FORMAIS PME cermficada como tal pelo IAPMEI, (Cer*ficação Eletrónica). Sociedade sedeada numa das Regiões NUTS II Lisboa, Alentejo ou Algarve. Desenvolver a sua amvidade num dos seguintes setores (CAE): Indústria divisões 05 a 33; Energia divisão 35; Construção divisões 41 a 43; Comércio divisões 45 a 47; Turismo divisões 55, 561, 563, 771 e 791, e nas subclasses 77210, 90040, 91041, 91042, 93110, 93192, 93210, 93292, 93293, e 96040, (estas úlmmas desde que declaradas de interesse para o turismo nos termos da legislação aplicável); Transportes grupos 493, 494 e divisão 52; Serviços divisões 37 a 39, 58, 59, 62, 63, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 77 (com exclusão do grupo 771 e da subclasse quando declarada de interesse para o turismo nos termos da legislação aplicável), 78, 80, 81, 82, 90 (com exclusão da subclasse 90040), 91 (com exclusão das subclasses e 91042), 95, nos grupos 016, 022, 024 e 799 e na subclasse Setores excluídos (não exausmvo): Setor Primário, Saúde, Ensino, Imobiliário.
14 FUNDO REVITALIZAR SUL LIMITES AO INVESTIMENTO Inves*mento des*nado a capitalização das empresas e realizado através de aumentos de capital ou outros instrumentos de capital / quase- capital (70% do inves*mento do Fundo deve ser aplicado em capital social ou instrumentos de quase capital das sociedades beneficiárias finais) O inves*mento do Fundo não poderá ultrapassar o montante de 1,5 M por cada período de 12 meses e terá como limite inves*mentos realizados até 30 de novembro de 2015 Inves*mentos até 30 nov 2013: máximo de 4,5M em três tranches de 1,5 M Inves*mentos até 30 nov 2014: máximo de 3,0M em duas tranches de 1,5 M Inves*mentos até 30 nov 2015: máximo de 1,5M numa tranche de 1,5 M
15 Fundo Revitalizar SUL Operações excluídas Operações de aquisição de créditos. Operações de mera aquisição (compra) de parmcipações. Sociedades sujeitas a injunção de recuperação. Sociedades em dificuldade (designadamente, capital próprio inferior 50% do capital social, redução do capital social em mais de 25% nos 12 meses anteriores excepto para PMEs criadas há menos de três anos -, sociedades que preencham requisitos para serem objeto de processo cole*vo de insolvência). Sociedades dos setores do carvão, siderúrgico, construção naval e fibras sintémcas.
16 FUNDO REVITALIZAR SUL DEFINIÇÃO DE PME Uma empresa é PME micro, pequena ou média empresa, de acordo com o Decreto- Lei n.º 372/2007, de 6 de Novembro, quando: Dimensão Nº EfecMvos Volume de Negócios ou Balanço Total PME < 250 <= 50 Milhões de Euros (VN) ou <= 43 Milhões de Euros (BT) Micro < 10 <= 2 Milhões de Euros Pequena < 50 <= 10 Milhões de Euros Média As PME que não forem micro ou pequenas empresas. Sendo que: Os dados considerados relevantes para o cálculo anterior são os do úl*mo exercício contabilís*co encerrado, calculados numa base anual. Numa empresa que tenha empresas parceiras ou associadas, os dados são determinados com base nas contas, e outros dados da empresa, consolidados (de onde resulta que para ser classificada como PME não pode ser de*da em 25% ou mais do capital por empresa não PME). Se uma empresa superar um dos limiares anteriores, só perderá o estatuto PME se tal se repe*r durante dois exercícios consecu*vos.
17 FUNDO REVITALIZAR SUL LISBOA : A RETER Lisboa = Grande Lisboa e Península de Setúbal Lisboa - Concelhos elegíveis: Amadora, Cascais, Lisboa, Loures, Odivelas, Oeiras, Sintra, V.F. de Xira e Mafra Península de Setúbal todos os concelhos são elígiveis: Alcochete, Almada Barreiro, Moita, Mon*jo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal Nota: os concelhos da Lezíria do Tejo, não integram esta região O inves*mento em médias empresas na região de Lisboa (Lisboa e Península de Setúbal), na 1ª tranche de inves*mentos, apenas se pode des*nar a capital de consmtuição e arranque, sendo excluído o capital de expansão.
18 FUNDO REVITALIZAR SUL LISBOA : QUESTÕES?
19 Gonçalo Mata André Oliveira Clara Braga da Costa Tel:
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