SI QUALIFICAÇÃO DE PME
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- Carla Ferreira Carreira
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1 SI QUALIFICAÇÃO DE PME SISTEMA DE INCENTIVOS À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME (AVISOS DE CANDIDATURA MAIO 2010) TURISMO QREN QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL INFORMAÇÃO SINTETIZADA 1
2 ÍNDICE PÁGINA OBJECTO E ÂMBITO TERRITORIAL 2 ACTIVIDADES ABRANGIDAS 3 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO 5 TAXAS DE COMPARTICIPAÇÃO, NATUREZA E LIMITE DO APOIO 6 DESPESAS ALVO DE APOIO 7 DATAS LIMITES E VALORES MÍNIMO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS 9 CONDIÇÕES GERAIS DE ADMISSIBILIDADE À CANDIDATURA 9 A INFORMAÇÃO CONTIDA NESTE DOCUMENTO NÃO DISPENSA A CONSULTA DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL OBJECTO Apoio de projectos que visem a promoção da competitividade das PME através do aumento da produtividade, da flexibilidade e da capacidade de resposta e presença activa no mercado global, através da utilização de factores dinâmicos de competitividade. ÂMBITO TERRITORIAL EXCLUSÃO DA REGIÃO DE LISBOA Poderão ser apoiados projectos de investimentos inseridos em todas as regiões do Continente, com excepção da Região de LISBOA Concelhos que integram a Região de Lisboa Grande Lisboa [Amadora, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Odivelas, Oeiras, Sintra e Vila Franca de Xira] Península de Setúbal [Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal] FONTE: ME/GIASE/DSEASE 2
3 ACTIVIDADES ABRANGIDAS Projectos de investimento promovidos por empresas, a título individual ou em cooperação, bem como por entidades públicas, associações empresariais ou entidades do Sistema Científico e Tecnológico (SCT) direccionados para a intervenção nas PME, tendo em vista a inovação, modernização e internacionalização, nas seguintes áreas: REGIÃO DO ALENTEJO E REGIÃO DO ALGARVE (REGIÕES = NUT II = UNIDADES TERRITORIAIS ESTATÍSTICAS) 55 Alojamento Aluguer de bens recreativos e desportivos 561 Restaurantes Exploração de salas de espectáculos e actividades conexas 563 Estabelecimentos de bebidas e Actividades dos jardins zoológicos, botânicos e aquários; 771 Aluguer de veículos automóveis Actividade dos parques e reservas naturais 791 Agências de viagem e operadores turísticos Gestão de instalações desportivas Outras actividades desportivas, n. e Actividades dos parques de diversão e temáticos a Actividades dos portos de recreio (marinas); Organização de actividades de animação turística; Outras actividades de diversão e recreativas, n. e Actividades de bem -estar físico REGIÃO NORTE E REGIÃO CENTRO (REGIÕES = NUT II = UNIDADES TERRITORIAIS ESTATÍSTICAS) Actividades que carecem de emissão prévia da Declaração de Interesse para o Turismo. 551 Estabelecimento Hoteleiros Turismo no Espaço Rural 3
4 NO CASO DOS PROJECTOS DE INVESTIMENTO SE INSERIREM NAS DENOMINADAS ESTRATÉGIAS DE EFICIÊNCIA COLECTIVA ECC, AS EMPRESAS QUE OS PROMOVEM E QUE PODERÃO APRESENTAR CANDIDATURA A ESTE SISTEMA, TERÃO DE POSSUIR PELO MENOS UM DOS SEGUINTES CAE LISTADOS INFRA E PODERÃO ESTAR LOCALIZADAS EM QUALQUER DAS REGIÕES NORTE, CENTRO, ALENTEJO E ALGARVE. PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 (ECC QUE ENGLOBA AS CAE TURÍSTICAS) a Estabelecimentos Hoteleiros Exploração de salas de espectáculos e actividades conexas a Restaurantes e Similares Actividades dos jardins zoológicos, botânicos e aquários Restaurantes, n.e. (inclui actividades de restauração em meios móveis) Actividade dos parques e reservas naturais a Estabelecimentos de Bebidas Gestão de instalações desportivas a Aluguer de Veículos Automóveis Outras actividades desportivas, n. e a Agências de Viagem e Operadores Turísticos Actividades dos parques de diversão e temáticos Actividades dos portos de recreio (marinas) Organização de actividades de animação turística Outras actividades de diversão e recreativas, n. e Actividades de bem -estar físico Actividades que carecem de emissão prévia da Declaração de Interesse para o Turismo. NOTA: Os projectos de investimento para se inserirem na ECC - PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 deverão obrigatoriamente enquadrar-se nas Tipologias de Investimento (ver quadro página seguinte) Ambiente, Diversificação e Eficiência Energética e Economia Digital. A despesa alocada a estas tipologias deverá representar pelo menos 75,0% da despesa elegível total da candidatura. 4
5 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO Propriedade industrial Criação, Moda & Design Desenvolvimento e engenharia de produtos, serviços e processos Organização e gestão e tecnologias de informação e comunicação (TIC) Qualidade Ambiente Inovação Diversificação e eficiência energética Economia digital Comercialização e marketing Internacionalização Responsabilidade social e segurança e saúde no trabalho Igualdade de oportunidades Formulação de pedidos de patentes, modelos de utilidade e desenhos ou modelos, nacionais, no estrangeiro pela via directa nas administrações nacionais, comunitários, europeus e internacionais. Criação de marcas, insígnias e colecções próprias e melhoria das capacidades de moda e design. Aquisição de equipamentos informáticos relacionados com o desenvolvimento do projecto. Introdução de novos modelos ou novas filosofias de organização do trabalho, reforço das capacidades de gestão, introdução de TIC, redesenho e melhorias de layout, acções de benchmarking. Certificação, no âmbito do Sistema Português da Qualidade (SPQ), de sistemas de gestão da qualidade, certificação de produtos e serviços com obtenção de marcas bem como a implementação de sistemas de gestão pela qualidade total. Investimentos associados a controlo de emissões, auditorias ambientais, gestão de resíduos, redução de ruído, gestão eficiente de água, introdução de tecnologias eco -eficientes, bem como certificação, no âmbito do SPQ, de sistemas de gestão ambiental, obtenção do rótulo ecológico, Sistema de Eco -Gestão e Auditoria (EMAS). Investimentos associados à aquisição de serviços de consultoria e de apoio à inovação bem como à certificação, no âmbito do SPQ, de sistemas de gestão da investigação, desenvolvimento e inovação (IDI). Aumento da eficiência energética e diversificação das fontes de energia com base na utilização de recursos renováveis. Criação e ou adequação da infra-estrutura interna de suporte com vista à inserção da PME na economia digital e à melhoria dos modelos de negócios com base numa presença mais efectiva na economia digital que permitam a concretização de processos de negócios desmaterializados com clientes e fornecedores através da utilização das TIC Reforço das capacidades de comercialização, marketing, distribuição e logística Conhecimento de mercados, desenvolvimento e promoção internacional de marcas, prospecção, e presença em mercados internacionais, com exclusão da criação de redes de comercialização no exterior, e promoção e marketing internacional. Investimentos de melhoria das condições de higiene, segurança e saúde no trabalho, bem como na certificação de sistemas de gestão da responsabilidade social, de sistemas de gestão da segurança alimentar, de sistemas de gestão de recursos humanos e de sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho, no âmbito do SPQ. Definição e implementação de planos de igualdade com contributos efectivos para a conciliação da vida profissional com a vida familiar, bem como a facilitação do mercado de trabalho inclusivo. 5
6 TAXAS DE COMPARTICIPAÇÃO 100% 95% 90% 85% 80% 75% 70% 65% 60% 55% 50% 5% 45% 5% 5% 40% 35% 30% 25% 20% 40% 40% 15% 10% 5% 0% Médias Empresas Pequenas empresas Natureza do incentivo: EMPRÉSTIMO INCENTIVO NÃO SEM REEMBOLSÁVEL JUROS Majorações: Taxa base: 40% Tipo de empresa Pequena empresa: 5% Eficiência Colectiva: 5% Tipo de despesa Média empresa: 5% Pequena empresa: 10% Média empresa: 5% Para as despesas numeradas de 5 a 19 descritas na página seguinte, excepto a despesa n.º15. Para despesas relacionadas com aquisição de equipamento para superar normas ambientais. NATUREZA E LIMITE DO INCENTIVO O Incentivo a conceder assumirá a forma de Incentivo Não Reembolsável. Projectos Individuais e de Cooperação: até por projecto (500.0OO no aviso nº03/si/2010); Projectos Conjuntos: x nº de empresas; Necessidade de aplicação de capitais próprios: mínimo de 15% sobre o investimento elegível O incentivo a conceder às despesas elegíveis aplicáveis apenas aos projectos conjuntos é calculado através da aplicação de uma taxa máxima de 75%. Nota: As taxas de comparticipação apresentadas graficamente poderão não ser atingíveis, dada a imposição comunitária de limites máximos para o incentivo, aplicáveis aos projectos de acordo com o tipo de investimento ou com a região. 6
7 DESPESAS ALVO DE APOIO (ELEGÍVEIS) 1 Equipamentos Aquisição de máquinas e equipamentos específicos e exclusivamente destinados às áreas da gestão, da comercialização e marketing, da distribuição e logística, do design, da qualidade, da segurança e saúde no trabalho, do controlo laboratorial, da eficiência energética e energias renováveis, do ambiente em particular os de tratamento de águas residuais, emissões para a atmosfera, resíduos, redução de ruído e de introdução de tecnologias eco -eficientes para a utilização sustentável de recursos naturais. 2 Hardware Aquisição de equipamentos informáticos relacionados com o desenvolvimento do projecto. 3 Software Software standard e específico, relacionado com o desenvolvimento do projecto. 4 Patentes, licenças, Constituído por transferência de tecnologia através da aquisição de direitos de patentes, licenças, saber-fazer ou conhecimentos técnicos não protegidos por patente, sendo que no caso de empresas não PME estas despesas não poderão exceder 50% das despesas elegíveis do projecto. 5 ROC/TOC Despesas com a intervenção de técnicos oficiais de contas ou revisores oficiais de contas. 6 Estudos e projectos 7 Eficiência energética e energias renováveis 8 Propriedade industrial 9 Promoção internacional 10 Melhoria de vida Estudos, diagnósticos, auditorias, planos de marketing e projectos de arquitectura e de engenharia, associados ao projecto de investimento. Assistência técnica, auditorias energéticas, testes e ensaios. Custos associados aos pedidos de Direitos de Propriedade Industrial, designadamente taxas, pesquisas ao estado da técnica, anuidades e honorários de consultoria em matéria de Propriedade Industrial. Despesas relacionadas com a promoção internacional, designadamente alugueres de equipamentos e espaço de exposição, contratação de serviços especializados, deslocações e alojamento e aquisição de informação e documentação especifica relacionadas com a promoção internacional que se enquadrem no âmbito de um conjunto de acções predefinidas. Despesas associadas a investimentos de conciliação da vida profissional com a vida familiar e pessoal, bem como os custos associados à implementação de Planos de Igualdade. Contínua 7
8 DESPESAS ALVO DE APOIO (ELEGÍVEIS) - CONTINUAÇÃO 11 Certificações Despesas inerentes à certificação de sistemas, produtos e serviços, nomeadamente despesas com a entidade certificadora, assistência técnica específica, ensaios e dispositivos de medição e monitorização, calibrações, bibliografia e acções de divulgação; Despesas inerentes à obtenção do rótulo ecológico e à certificação e marcação de produtos. Despesas inerentes ao desenvolvimento de sistemas de gestão pela qualidade total e à participação em prémios nacionais e Melhoria de procedimentos 12 internacionais; internos Implementação de sistemas de planeamento e controlo; 13 Criação Marca Despesas com a criação e desenvolvimento de insígnias, marcas e colecções próprias. 14 Comercialização 15 Recursos Humanos Registo inicial de domínios e fees associados à domiciliação da aplicação em entidade externa, adesão a marketplaces e outras plataformas electrónicas, criação e publicação de catálogos electrónicos de produtos e serviços, bem como a inclusão e ou catalogação. Custo, por um período até 24 meses, com a contratação de um máximo de dois novos quadros técnicos a integrar por PME, com nível de qualificação igual ou superior a IV, necessários à implementação do projecto. Acções de divulgação e sensibilização com vista a induzir a participação de Divulgação, sensibilização e 16 PME no projecto conjunto; Acções de divulgação e disseminação de disseminação resultados. 17 Acompanhamento Acções de acompanhamento da realização de projectos nas PME. 18 Avaliação de resultados A avaliação dos resultados nas PME participantes em termos de produtividade ou noutros objectivos específicos consoante a tipologia dos projectos abrangidos Despesas apenas aplicáveis aos projectos conjuntos, até ao máximo de 15 % das despesas elegíveis totais do projecto. 19 Custos com pessoal Custos com pessoal da entidade promotora afectos às actividades descritas nas alíneas anteriores, até ao limite de 5 % dos outros custos elegíveis do projecto conjunto. 8
9 DATAS LIMITES PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Projecto Individual apresentado a título individual por uma PME Projecto de Cooperação apresentado por uma PME que se proponha desenvolver um projecto de cooperação interempresarial (mínimo de 3 entidades) ENTRE 12 DE MAIO E 18 DE JUNHO DE 2010 (Aviso nº 01/SI/2010) ENTRE 1 DE JUNHO E O DIA 31 DE AGOSTO DE 2010 (Aviso nº03/si/2010) Projecto Conjunto (Internacionalização) apresentado por entidades públicas com competências específicas em políticas públicas dirigidas às PME, associações que com aquelas entidades tenham estabelecido parcerias para a prossecução de políticas públicas, associações empresariais. ENTRE 12 DE MAIO E 30 DE JUNHO DE 2010 (Aviso nº02/si/2010) CONDIÇÕES GERAIS DE ADMISSIBILIDADE À CANDIDATURA DO PROMOTOR Condições a reportar à data da candidatura: Cumprir os critérios de PME, excepto os promotores de projectos conjuntos; Encontrar-se legalmente constituído; Possuir ou assegurar os recursos humanos e físicos necessários; Dispor de contabilidade organizada; Dispor de um rácio de autonomia financeira positiva para as entidades privadas do SCT e associações empresariais e 15% para as restantes entidades; Designar um responsável técnico do projecto; Cumprir, quando existam investimentos em formação profissional, todas as regras definidas no regulamento específico de apoio à formação profissional. Condições a reportar em data posterior: Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade; Possuir a situação regularizada face à administração fiscal, à segurança social e às entidades pagadoras dos incentivos; DOS PROJECTOS Não incluir despesas anteriores à data da candidatura, à excepção dos adiantamentos para sinalização até ao valor de 50% do custo de cada aquisição, e das despesas relativas aos estudos prévios, desde que realizados há menos de um ano; Possuir Declaração de Interesse para o Turismo, quando aplicável; O projecto ser implementado, no máximo, em dois anos; Corresponder a uma despesa mínima elegível de euros ( euros em projectos apresentados no âmbito do aviso nº03/si/2010); A data limite para a comunicação da decisão: Aviso nº01/si/ de Setembro de 2010 Aviso nº02/si/ de Setembro de 2010 Aviso nº03/si/ de Novembro de
10 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL GAI GABINETE APOIO AO INVESTIDOR Decreto-Lei n.º 65/2009 (DR n.º 56 1ª Série), de 20 de Março (Enquadramento Nacional de sistemas de incentivos ao investimento nas empresas, o qual vincula não só o QREN e os seus Programas Operativos, mas também a política nacional neste domínio, independentemente das suas fontes de financiamento.] Portaria n.º 363-A/2009 (DR n.º 66 1ª Série), de 3 de Abril) (Ministérios do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional e da Economia e da Inovação Aprova o Regulamento do Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME SI Qualificação de PME) AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURA Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) - 1º Concurso de 2010 (N.º 01/SI/2010) (Projecto Individual e Projecto de Cooperação, apresentado por uma PME) Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) - 1º Concurso de 2010 (N.º 02/SI/2010) (Projecto Conjuntos - Internacionalização) Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO DE PME) - 1º Concurso de 2010 (N.º 03/SI/2010) (Projecto individual Diversificação e Eficiência energética) FONTES: Programa Operacional Factores de Competitividade POFC Turismo de Portugal, I.P. APAVT - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS AGÊNCIAS DE VIAGEM E TURISMO. GABINETE APOIO AO INVESTIDOR GAI@APAVNET.PT RUA DUQUE DE PALMELA, 2-1º DTº LISBOA TEL.: (+351) FAX: (+351) INFORMAÇÃO ACTUALIZADA EM JUNHO DE
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