ESTRESSE E PRÁTICA DOCENTE: A QUALIDADE DE VIDA DOS EDUCADORES EM QUESTÃO
|
|
- Raul Gameiro Lancastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTRESSE E PRÁTICA DOCENTE: A QUALIDADE DE VIDA DOS EDUCADORES EM QUESTÃO YAEGASHI, Solange Franci Raimundo UEM solangefry@hotmail.com BENEVIDES-PEREIRA, Ana Maria Teresa UEM e PUC-PR anamariabenevides@hotmail.com ALVES, Irai Cristina Boccato USP iraicba@usp.br LARA, Silvana de - UAM silvanadelara@hotmail.com Área Temática: Profissionalização Docente e Formação Agência financiadora: Não contou com financiamento Resumo A relação estresse e prática docente tem sido estudada por pesquisadores de diferentes áreas. O estresse do educador está relacionado a variáveis internas (características de personalidade) e externas (características do trabalho, dinâmica familiar e conjunturas político-sociais). O impacto dessa associação de variáveis influi na saúde do educador, no seu desempenho e na qualidade do processo ensino-aprendizagem. Neste sentido, o presente estudo tem como objetivos investigar os níveis de estresse entre educadores do ensino público fundamental do Estado do Paraná, bem como realizar uma comparação entre os resultados apresentados pelos educadores das cidades do interior e educadores da região metropolitana da capital paranaense. Para a realização do estudo, foram utilizados os seguintes instrumentos: 1) Questionário sócio-demográfico para caracterização da amostra e 2) ISE - Inventário de Sintomatologia do Estresse em 318 docentes. Os resultados revelaram predomínio de valores elevados de estresse entre os educadores avaliados, sendo que os sintomas físicos e os psicológicos encontram-se igualmente elevados, o que revela uma tendência de aparecerem associados. Esses dados expressam a necessidade da realização de pesquisas sobre programas preventivos e/ou interventivos, que visem uma melhora na qualidade de vida desses profissionais, tendo em vista que o estresse pode engendrar problemas mais graves como a Síndrome de Burnout, incapacitando o educador de cumprir sua função educacional. Palavras-chave: Estresse; Prática docente; Saúde mental, Professores.
2 3340 Introdução Embora o conceito de estresse seja utilizado com freqüência por muitas pessoas, e algumas vezes de forma equivocada pelos meios de comunicação, atualmente a maioria dos profissionais da área da saúde já admite que o estresse pode provocar alterações nos diferentes órgãos, sistemas e estruturas do organismo (CHERCHIARI, 2000). Neste sentido, nas três últimas décadas principalmente, têm proliferado inúmeros estudos que buscam investigar melhor o que é o estresse e quais as suas causas. Segundo Benevides-Pereira et al (2003), o estresse tem sido apontado como um mal do mundo atual e pode afetar tanto adultos como crianças, independentemente de seu nível cultural ou classe social. As desordens associadas ao estresse são muito variadas, sendo que os que padecem desse transtorno geralmente apresentam problemas físicos e psicológicos, os quais influem em seu comportamento e ambiente social. O termo stress (no português estresse) foi introduzido no meio científico pelo endocrinologista Hans Selye, que buscou defini-lo como o estado manifestado por uma síndrome específica que consiste em todas as mudanças não específicas induzidas dentro de um sistema biológico (SELYE apud BENEVIDES-PEREIRA, 2002, p. 25). Tendo em vista que o estresse diminui de forma significativa a resistência de todos os sistemas do organismo, não é de surpreender que ele seja o responsável pelo surgimento de um grande número de doenças e de outros distúrbios. Nesta perspectiva, Lipp e Malagris (1995) argumentam que o estresse pode provocar uma reação orgânica, com componentes físicos e/ou psicológicos, tendo como causa as alterações psicofisiológicas que ocorrem quando o indivíduo se confronta com situações desagradáveis. As autoras citam dois fatores biogênicos que agem como substrato para manifestações psicossomáticas de reações ao estresse emocional. O primeiro refere-se ao mecanismo de respostas esteriotipadas, referindo-se ao fato de que quanto mais um órgão for ativado pela ação do estresse, mais probabilidade haverá de uma doença se manifestar, seja ela neural, neuroendócrina ou endócrina. O segundo fator diz respeito à especificidade do órgão-alvo, expressando a vulnerabilidade genética ou adquirida do órgão-alvo para experenciar estimulação patogênica, tendo como exemplos as doenças relacionadas ao sistema cardiovascular ou ao sistema gastrointestinal. 3340
3 3341 Conforme Lipp (1996 apud BENEVIDES-PEREIRA, 2002), os estudos sobre o estresse se proliferaram, passando do referencial biológico para o biopsicológico, principalmente após a Segunda Guerra Mundial, quando se percebeu que os transtornos apresentados pelos soldados não se deviam somente às condições físicas a que foram expostos, mas também às pressões psicológicas que sofreram. Entretanto, atualmente, os estudos sobre o estresse e seus efeitos abordam não só as conseqüências do estresse no corpo e na mente humana, mas também suas implicações para a qualidade de vida da humanidade. É importante ressaltar, que o conceito de homeostase veio contribuir para a compreensão e definição do estresse. Segundo Cânon (1932 apud BENEVIDES-PEREIRA, 2002), diante de mudanças ambientais que venham a agredir o organismo, por meio de um mecanismo de feed-back, sem que muitas vezes o indivíduo perceba, o corpo tende a se estabilizar, buscando adaptar-se às condições adversas. Todavia, o estresse aparece quando os recursos disponíveis estão aquém das demandas. Inúmeros são os agentes estressores que podem interferir no equilíbrio homeostático do organismo. Tais agentes podem ter um caráter físico, cognitivo ou emocional. O estresse é uma resposta a este estímulo, isto é, a necessidade de vir a aumentar o ajuste adaptativo, para retornar ao estado de equilíbrio, reaver a homeostase inicial, ou os recursos que a pessoa vem a dispender para fazer frente às demandas (BENEVIDES-PEREIRA, 2002, p.26-27). Contudo, é necessário esclarecer que diante dos diferentes agentes estressores (físicos, cognitivos e emocionais) é possível observar reações distintas entre as pessoas, ou ainda na mesma pessoa. Essas diferenças se dão em função de experiências anteriores, características de personalidade, predisposições genéticas, condições atuais de vida e vários outros fatores que, individualmente ou associados, acabam por modular a reação de estresse (BENEVIDES-PEREIRA, 2002, p. 29). Segundo Selye (apud BENEVIDES-PEREIRA et al, 2003), é possível distinguir três fases no processo de estresse: reação de alarme, etapa de resistência e etapa de esgotamento. Na primeira (fase de alarme), o organismo reage imediatamente aos estímulos aos quais é exposto, sejam estes internos ou externos. Posteriormente advém a fase de resistência, na qual ocorre a tentativa de adaptação do organismo frente à situação estressora. Entretanto, caso não tenha êxito, o indivíduo passa à terceira fase (esgotamento ou exaustão). Nesta fase, o agente 3341
4 3342 estressor atua de maneira muito severa, podendo levar o organismo a uma doença ou a um colapso. Benevides-Pereira et al (2003) argumentam que Selye fez menção aos aspectos agradáveis e desagradáveis do estresse. Para Selye, o estresse não necessariamente é um processo nocivo ao organismo. Assim, quando a intensidade do estressor é positiva e/ou breve, e as respostas desse estresse suaves e controláveis, podem ser estimulantes ao indivíduo, propiciando prazer e crescimento emocional e intelectual. A estes casos ele chamou de Eustresse. Por outro lado, Selye denominou Distresse os casos nos quais o estressor tem um caráter negativo, é mais prolongado ou denota maior gravidade. Portanto, o distresse surge quando o estresse ultrapassa um determinado limite, que pode ser distinto de organismo para organismo. Segundo França e Rodrigues (1997 apud BENEVIDES-PEREIRA et al, 2003), sob a ótica biopsicossocial, o estresse se dá pela íntima relação do ambiente, da pessoa e das circunstâncias. Dessa forma, ele pode ser engendrado por um fator que atue com grande força na desestruturação geral do organismo, como por exemplo, o trabalho. Nesta perspectiva, Oiticica e Gomes (2004) ressaltam que o estresse do professor está relacionado a inúmeras variáveis vinculadas ao seu trabalho, dentre as quais se destacam: salário não digno, precariedade das condições de trabalho, alto volume de atribuições burocráticas, elevado número de turmas assumidas e de alunos por sala, mau comportamento desses alunos, treinamento inadequado do professor diante das novas situações e emergências da época, etc. O professor sofre, ainda, com pressões de tempo, pressões de pais de alunos e de suas preocupações pessoais extra-escola. Outro aspecto importante, segundo Gomes e Brito (2006), é a vida sedentária da maioria dos professores, com pouco exercício físico e falta de lazer, o que contribui para o elevado mal-estar destes profissionais, prejudicando de maneira decisiva a qualidade de vida dos mesmos. De acordo com Lipp (2006), a profissão e o trabalho irão determinar grande parte de nossas vidas. Portanto, o trabalho satisfatório determina prazer, alegria e saúde. Entretanto, quando o trabalho é desprovido de significação, não é reconhecido ou é fonte de ameaças à integridade física e/ou psíquica, acaba gerando sofrimento no trabalhador. Neste sentido, o presente estudo tem como objetivos investigar os níveis de estresse entre educadores do ensino público fundamental do Estado do Paraná, bem como realizar uma 3342
5 3343 comparação entre os resultados apresentados pelos educadores das cidades do interior do Paraná e educadores da região metropolitana da capital paranaense. Método Procedimento: Após envio e aprovação do projeto ao Comitê de Ética da Universidade Estadual de Maringá, os educadores foram contatados e esclarecidos quanto aos objetivos do estudo, bem como informados de que os dados coletados seriam avaliados em grupo, o que não permitiria identificação e garantiria o sigilo. Foi exposto que a participação era voluntária e que poderia solicitar seu desligamento da amostra em qualquer ocasião. Amostra: A amostra ficou constituída por um grupo de 318 professores do ensino fundamental do Estado do Paraná de diversas regiões (Umuarama, Pato Branco, Guaíra, Foz do Iguaçu, Campo Mourão, Londrina, Ivaiporã, Ibiporã, Apucarana, Mandaguari, Maringá, Santa Mônica, Guairaçá, Terra Rica, Paravanavaí, Goioerê, Alto Paraná, Tamboara, Itaguagé, Porto Rico, Loanda, Nova Londrina, Guarapuava, Querência do Norte, Marilena, Santa Cruz de Monte Castelo, Santa Isabel do Ivaí e Curitiba). Os docentes foram contatados e responderam os instrumentos entre janeiro a julho de Instrumentos: Foi utilizado um protocolo contendo, a) Questionário sócio-demográfico e laboral para caracterização da amostra com dados sobre idade, sexo, assim como contexto familiar e profissional; b) ISE Inventário de Sintomatologia de Estresse de Benevides-Pereira e Moreno-Jiménez, (2000). Este inventário é composto por 27 itens, referentes a sintomas freqüentemente descritos na literatura como pertinentes ao estresse, para ser respondido por uma escala do tipo Likert de 5 pontos, indo de 0 como nunca a 4 como assiduamente. A análise de validação constou de uma amostra de 1141 de brasileiros de diversas profissões, sendo 41,9% do sexo masculino e 51,1% do feminino, com idade média de 36,78 (DP=10,34) 3343
6 3344 variando de 18 a 75 anos. A análise fatorial revelou uma porcentagem de variância total de 40,487%, sendo que os níveis de saturação variaram de,754 a,390 para a primeira escala, SP Sintomatologia Psicológica e de,725 a,456 para SF Sintomatologia Física. Os alfas de Crombach foram respectivamente, 924 e,770 revelando boa qualidade psicométrica. c) Termo de Esclarecimento e Compromisso, conforme o disposto pela Resolução nº169/1996 (BRASIL, 1997). Análise Estatística: Para a análise dos dados inicialmente empregou-se uma planilha (Excel) e posteriormente as análises descritivas, de comparação de médias e de variância (T de Student e ANOVA) e qui-quadrado, foi usado o SPSS Statistical Package of Social Sciences em sua versão 14. Resultados e Discussão Como costuma ocorrer na categoria de professores do ensino fundamental, o grupo esteve composto majoritariamente pelo sexo feminino (N= 298; 93,7%), entre 20 e 63 anos de idade (M=35,81 anos; DP=8,19 anos). A grande maioria dos participantes tinha um curso superior (N=281; 88,36%), e, destes, 161 tinha algum curso de especialização (50,6%), denotando o alto nível de preparo dos professores paranaenses. O tempo informado de atividades docentes foi de até 20 horas por semana em 23,6% dos casos (N=75) tendo 140 docentes até 40 horas (44,0%), situando-se a média em 33,25 horas (DP=12,44). O tempo de serviço apresentou uma média de 9,71 anos (DP=7,06) neste grupo, tendo apenas 1 mês o participante com menos tempo em docência e 28 anos o com mais tempo. O uso do ISE na presente amostra, revelou adequação obtendo um KMO de.924 (p=.000) e bons níveis de fiabilidade de com alfa de Cronbach de.913 para a sintomatologia psicológica (SP) e.728 para a física (SF). Os resultados referentes ao ISE apresentados pelo grupo podem ser observados na Tabela
7 3345 Tabela 1 - Média, desvio-padrão, valores mínimo e máximo os fatores do ISE de um grupo de professores paranaenses Dimensões Média Desv.Padrão Mínimo Máximo SP 29,12 13, SF 9,34 4, Legenda: SP= sintomatologia psicológica; SF= sintomatologia física. Considerando que o número de itens de SP é muito maior que de SF, para que houvesse a possibilidade de comparação entre os fatores, ponderou-se as médias obtidas pelo número de itens de cada um. Nota-se que o resultado de SP prepondera sobre o de SF (Gráfico 1). Gráfico 1 - Médias ponderadas os fatores do ISE de um grupo de professores paranaenses 1,5 1,4562 SP SF 1,45 1,4 1,3338 1,35 1,3 1,25 Média Legenda: SP= sintomatologia psicológica; SF= sintomatologia física. Comparando-se com as médias apuradas para a população brasileira qual seja, de 4 a 8 para SF e de 16 a 27 para SP (BENEVIDES-PEREIRA; MORENO-JIMÉNEZ, 2000), temos o que se apresenta na Tabela 2. Tabela 2 Valores elevados, moderados e reduzidos em relação à média dos fatores do ISE de um grupo de professores paranaenses Dimensões elevados moderados reduzidos N % N % N % SP , , ,5 SF , , ,3 Legenda: SP= sintomatologia psicológica; SF= sintomatologia física. Verifica-se que, apesar da média de SP ser mais elevada que a de SF, houve a mesma porcentagem de casos acima da média para SP e SF (N=169; 53,1%), assim sendo, pouco mais da metade dos participantes deste estudo apresentavam níveis elevados de sintomatologia de estresse, tanto a psicológica como a física. 3345
8 3346 Dos 169 casos de elevação de SP e SF, em 129 destes (76,3%), houve a concomitância de valores acima da média, tendo apresentado significância (x 2 = 108,940; p=.000), o que sugere a tendência de aparecerem conectados. Também a correlação entre estes fatores denota elevada relação entre eles (r=.656: p=.000), como pode ser verificado no Quadro 1 Quadro 1 Correlação entre os fatores do ISE em um grupo de professores paranaenses SP SF Correlações Correlação de Pearson N Correlação de Pearson Sig. (bilateral) N SP 1 318,656** 1,000 SF **. A correlação é significativa em nível 0,01 (bilateral). Legenda: SP= sintomatologia psicológica; SF= sintomatologia física. Em relação à variável sexo, as docentes do grupo evidenciaram um maior nível de estresse de caráter psicológico (M=29,62; DP=13,05) que os participantes masculinos (M=21,41; DP=12,05 com t=2,666; p=.008). Para SF não houve diferença estatisticamente significativa. No caso, foi aferida a sintomatologia dos professores. Entretanto, apenas pelo instrumento utilizado, não há como saber se os níveis de estresse se devem à atividade docente ou a outros fatores. Desta forma, foi perguntado se acreditava ser profissão uma profissão estressante. Dentre os integrantes, 137 (70,98%) responderam afirmativamente enquanto apenas 56 (29,01%) informaram que não. Houve diferenças significativas de média para os dois fatores. Na sintomatologia psicológica, os que diziam que a docência era uma profissão estressante, a média de SP foi de 30,30, enquanto que para SF foi de 26,28 (t=1,937; p=.054). Para SF o resultado foi ainda mais evidente, sendo de 10,00 e 7,91 (t=2,752; p=.006) respectivamente. Não houve diferenças significativas entre os profissionais da região metropolitana de Curitiba e os do interior. Considerações Finais 3346
9 3347 Os resultados do presente estudo coincidem em diversos pontos com os resultados encontrados em pesquisas realizadas em âmbito nacional e internacional, qual seja, que boa parte dos professores revela sintomas de estresse, tanto os predominantemente psicológicos como os físicos. A propensão de maior sintomatologia de estresse entre as mulheres se confirmou apenas em relação aos sintomas psicológicos, não havendo diferenças estatisticamente observáveis em relação aos sintomas físicos. Pode-se observar que a sensação subjetiva de estresse em relação às atividades de ensino denota coincidir com os sintomas evidenciados de estresse tanto psicológicos como físicos, demonstrando o caráter desgastante dessa profissão. No momento atual, deve-se levar em consideração que novos cenários vêm se definindo, em um mundo globalizado, com o capitalismo mundial integrado, produção de novas tecnologias, aceleração de produção, trabalho e trabalhadores flexíveis e polivalentes, acompanhados de trabalhadores precarizados e excluídos das inovações. Estas mudanças se refletem na reestruturação e reforma dos sistemas educativos, afetando a profissão docente, o trabalho que desempenham e as relações profissionais e sociais (YAEGASHI, 2008). Nesta perspectiva, Gomes e Brito (2006) argumentam que devido às transformações no mundo do trabalho e suas repercussões na escola, os profissionais da educação se sentem desvalorizados social e economicamente, pois percebem que não são tratados com respeito pelos governantes e pela sociedade. Além disso, segundo Reis et al (2006), não se pode esquecer que ensinar é uma atividade altamente estressante, com repercussões evidentes na saúde física, mental e no desempenho profissional dos professores. Dessa forma, inúmeros estudos apontam uma série de eventos que podem ser causadores do estresse, tais como: falta de reconhecimento, falta de respeito dos alunos, dos governantes e sociedade em geral, falta de remuneração adequada, sobrecarga de trabalho, conflito de papéis, baixa participação direta na gestão e planejamento do trabalho, exigência de muito envolvimento com o aluno, inclusão de crianças com necessidades educacionais especiais em classes de ensino regular, dentre outros (CARLOTTO, 2002a e 2002b; BENEVIDES-PEREIRA, et al, 2003; BARASUOL, 2005). Tudo isso pode levar o professor à insatisfação, desestímulo e ao sofrimento psíquico, chegando inclusive a desenvolver a Síndrome de Burnout. 3347
10 3348 Neste sentido, é de suma importância que seja propiciada uma melhor qualidade laboral para estes docentes. Para tanto, é necessário que sejam realizadas mais pesquisas visando esclarecer as peculiaridades do trabalho docente nas diferentes regiões do Brasil, uma vez que vivemos em um país de contrastes, os quais se manifestam principalmente na qualidade de vida das diversas categorias profissionais. Referências BARASUOL, V. Burnout e docência sofrimento na inclusão. Três de Maio: SETREM, BENEVIDES-PEREIRA, A.M.T.; MORENO-JIMÉNEZ, B. O burnout em psicólogos de Madri. Relatório de projeto de pesquisa. Universidade Estadual de Maringá, BENEVIDES-PEREIRA, A.M.T. O processo de adoecer pelo trabalho. In: BENEVIDES- PEREIRA, A.M.T. (org.). Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, p BENEVIDES-PEREIRA, A.M.T; JUSTO, T; GOMES, F.B.; SILVA, S.G.M; VOLPATO, D.C. Sintomas de estresse em educadores brasileiros. Aletheia, 17/18, BRASIL. Diretrizes e normas para pesquisa envolvendo seres humanos. Resolução CNS 196/1996. Brasília: Conselho Nacional de Saúde. Ministério da Saúde, CARLOTTO, M.S. Síndrome de Burnout e satisfação no trabalho: um estudo com professores universitários. In: BENEVIDES-PEREIRA, A.M.B.P.(org.). Burnout: quando o trabalho ameaça o bem-estar do trabalhador. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2002a. CARLOTTO, M.S. A síndrome de burnout e o trabalho docente. Psicologia em Estudo, 7:21-29, 2002b. CERCHIARI, E.A.N. Psicossomática um estudo histórico e epistemológico. Psicologia, Ciência e Profissão, 20 (4): 64-79, GOMES, L.; BRITO, J. Desafios e posibilidades ao trabalho docente e a sua relação com a saúde. Estudos e Pesquisas em Psicologia, ano 6, n.1, p. 1-14, LIPP, M.N.; MALAGRIS, L.N. Manejo do estresse. In: RANGÉ, B. Psicoterapia comportamental e cognitiva. Campinas: Editorial Psy, LIPP, M.N. O stress do professor. Campinas: Papirus,
11 3349 OITICICA, M.L.G.R.; GOMES, M.L.B. O estresse do professor acentuado pela precariedade das condições acústicas das salas de aula. XXIV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Florianópolis, 03 a 05 de nov de REIS, E.J.F.B.; ARAÚJO, T. M.; CARVALHO, F. M.; BARBALHO, L,; SILVA, M. O. Docência e exaustão emocional. Educação e Sociedade, v. 27, n. 9, p , YAEGASHI, S. F. R. Estresse e Síndrome de Burnout: uma reflexão sobre os desafios do trabalho docente. In: RODRIGUES, E.; ROSIN, S. M. (orgs). Pesquisa em Educação: a diversidade do campo. Curitiba: Instituto Memória / Juruá Editora, p
ESTRESSE E BURNOUT NOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE OS DESAFIOS DA PRÁTICA DOCENTE
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTRESSE E BURNOUT NOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE OS DESAFIOS DA PRÁTICA DOCENTE Solange Franci Raimundo Yaegashi 1 ; Ana Maria
Leia maisA INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA
A INFLUÊNCIA DO TRABALHO NO NÍVEL DE ESTRESSE EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA Byanca Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - byanca_psi@outlook.com Bruna Eugênia Duarte Silva Faculdade Santa Maria - bruninhaeugenia@hotmail.com
Leia maisO CBP-R EM PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL
O CBP-R EM PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL Resumo BENEVIDES-PEREIRA, Ana Maria T. PUCPR e UEM anamariabenevides@hotmail.com YAEGASHI, Solange France Raimundo UEM solangefry@hotmail.com Eixo Temático:
Leia maisDESAFIOS DA DOCÊNCIA: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO BÁSICA SEGUNDO OS PROFESSORES DA ESCOLA ESTADUAL 19 DE MAIO, ALTA FLORESTA - MT
1 DESAFIOS DA DOCÊNCIA: UM OLHAR SOBRE A EDUCAÇÃO BÁSICA SEGUNDO OS PROFESSORES DA ESCOLA ESTADUAL 19 DE MAIO, ALTA FLORESTA - MT RESUMO Tássia Fernanda da Silva Ensinar é uma atividade considerada altamente
Leia maisSÍNDROME DE BURNOUT das causas ao cuidado
SÍNDROME DE BURNOUT das causas ao cuidado PELA MANHÃ VOCÊ SE SENTE ASSIM? E NO TRABALHO, VOCÊ SE SENTE ASSIM? SUA VIDA ESTA ASSIM? OU TUDO ESTA ASSIM? ESTRESSE Ocorre diante de uma situação (real ou imaginária)
Leia maisEstresse. O estresse tem sido considerado um problema cada vez mais comum, tanto no
Estresse O estresse tem sido considerado um problema cada vez mais comum, tanto no contexto profissional quanto na vida pessoal. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, 90% da população mundial sofre
Leia maisAvaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico
Avaliação do suporte familiar, qualidade de vida e funcionalidade do idoso em tratamento fisioterapêutico Gabriela Decurcio Cabral¹*(IC), Aline Cristina Batista Resende de Morais¹ (PQ), Tânia Cristina
Leia maisSATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO
SATISFAÇÃO COM ASPECTOS PSICOSSOCIAIS NO TRABALHO E SAÚDE DOS PROFISSIONAIS DAS EQUIPES DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA EM RECIFE, PERNAMBUCO Rilva Suely de Castro Cardoso Lucas -UEPB Cecile Soriano Rodrigues
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas
Leia maisO ESTRESSE DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NO ENSINO NOTURNO
O ESTRESSE DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NO ENSINO NOTURNO Cloves Amorim Renate Brigite Vicente Ana Cristina Gonçalves Silva Luana Isabela Guerreiro Theresinha Vian Rambo Valcemir Teixeira (Curso de Psicologia
Leia maisEngagement, Burnout e Rotatividade: Que relação, fatores e impactos? alexandra marques pinto
Engagement, Burnout e Rotatividade: Que relação, fatores e impactos? alexandra marques pinto Agenda Stress profissional nos enfermeiros e seus impactos Burnout profissional Engagement com o trabalho Preditores
Leia maisRISCOS DE ADOECIMENTO NO TRABALHO: estudo entre profissionais de uma instituição federal de educação
RISCOS DE ADOECIMENTO NO TRABALHO: estudo entre profissionais de uma instituição federal de educação Heidi. J. FERREIRA 1 ; Alex R. CARVALHO 2 ; Fernanda M. TAVARES 3 ; Nádia N. ALMEIDA 4 RESUMO Diante
Leia maisBURNOUT NA EQUIPE DE SAÚDE: Como lidar? Dra. Patricia Dalagasperina
BURNOUT NA EQUIPE DE SAÚDE: Como lidar? Dra. Patricia Dalagasperina COMO LIDAR? 1 CONHECER burn - queima out - exterior Processo consumindo física e emocionalmente Falta de combustível Ministério da Saúde
Leia maisO BURNOUT E O PROFISSIONAL DE PSICOLOGIA 1
Benavides-Pereira, A. M. T. et al O Burnout e o Profissional de Psicologia 68 O BURNOUT E O PROFISSIONAL DE PSICOLOGIA 1 Ana Maria T.Benevides-Pereira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Psicologia
Leia maisESTRESSE NA TERCEIRA IDADE: um estudo com idosos institucionalizados de João pessoa
ESTRESSE NA TERCEIRA IDADE: um estudo com idosos institucionalizados de João pessoa INTRODUÇÃO Autores (as): Angela Rafaella Clementino do Nascimento Joseane da Silva Meireles Mônica Dias Palitot Segundo
Leia maisContexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças
Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças Ana Priscila Batista 1 Caroline Guisantes De Salvo Toni 2 Gisele Regina Stasiak 3 Os pais e a escola, que além
Leia maisCONFIGURAÇÃO ADAPTATIVA E STRESS DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS
Anais do XVII Encontro de Iniciação Científica ISSN 1982-0178 Anais do II Encontro de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação ISSN 2237-0420 25 e 26 de setembro de 2012 CONFIGURAÇÃO ADAPTATIVA
Leia maisO ADOECIMENTO DO PROFESSOR E O PROCESSO DE READAPTAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA HISTÓRICO- CULTURAL
O ADOECIMENTO DO PROFESSOR E O PROCESSO DE READAPTAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA HISTÓRICO- CULTURAL Ana Teresa Fernandes Barros (PIBIC/CNPq/FA/Uem), Marilda Gonçalves Dias Facci (Orientadora), e-mail:
Leia maisESGOTAMENTO PROFISSIONAL EM PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA
ESGOTAMENTO PROFISSIONAL EM PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA Sandro Riccely de Melo Vieira¹, Elianne Madza de Almeida Cunha-Prado², Paula Camelo Tibães², Yallen Tanyse Alves de Lima² ¹ Colégio Santo Expedito
Leia maisPROFISSÃO DOCENTE E SÍNDROME DE BURNOUT: ADOECIMENTO E PERCA DE SENTIDO
PROFISSÃO DOCENTE E SÍNDROME DE BURNOUT: ADOECIMENTO E PERCA DE SENTIDO Guilherme de Souza Vieira Alves guilherme_g21@hotmail.com Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos UNIFEB Introdução
Leia maisTÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS ÁREAS DE EXATAS, HUMANAS E SAÚDE
16 TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DE PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS ÁREAS DE EXATAS, HUMANAS E SAÚDE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO:
Leia maisESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS
ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS Roberta Braveza Maia, Berenilde Valeria de Oliveira Sousa, Maria de Fátima Matos Maia, Adelson Fernandes da Silva,
Leia maisFórum de Avaliação da Violência no Trabalho Em Saúde. Salvador, 15 de dezembro de 2017 Elias Abdalla-Filho
Fórum de Avaliação da Violência no Trabalho Em Saúde Salvador, 15 de dezembro de 2017 Elias Abdalla-Filho Declaração Não há conflito de interesses. Impacto da violência na saúde do trabalhador em saúde
Leia maisSubprojeto de Iniciação Científica
Subprojeto de Iniciação Científica Edital: Título do Subprojeto: Candidato a Orientador: Candidato a Bolsista: Edital PIBIC 2014/2015 Avaliação da relação entre a capacidade para o trabalho e o nível de
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: PREVENÇÃO DA SÍNDROME DE BURNOUT NA EQUIPE DE ENFERMAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisTÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT EM GRADUANDOS DE PSICOLOGIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA
16 TÍTULO: SÍNDROME DE BURNOUT EM GRADUANDOS DE PSICOLOGIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU AUTOR(ES): AMANDA EICO NISHI,
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiológica e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. Comunicação e
Leia maisHigiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho no Serviço Público
Higiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho no Serviço Público Um ambiente desfavorável no trabalho é um fator de risco para 60% das doenças não transmissíveis Ban Ki-Moon marcoavezzani@gmail.com
Leia maisDesenvolvimento da Versão em Português do PSWQ
3 Estudo 1 3.1 Metodologia da pesquisa 3.1.1 Participantes A amostra consistiu de 871 graduandos de diferentes Universidades do Rio de Janeiro com uma faixa de idade de 17 a 68 anos (M = 23,41; DP = 5,80).
Leia maisO TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
O TRABALHO NOTURNO E O SONO DO TRABALHADOR: ESTUDO EXPLORATÓRIO EM TAUBATÉ E SÃO JOSÉ DOS CAMPOS Tatiane Paula de Oliveira 1, Adriana Leonidas de Oliveira (orientadora) 2 1 Universidade de Taubaté/ Departamento
Leia mais4 Análise dos. dados. versão abaixo. arrependimento
4 Análise dos dados Esta parte apresentaa os resultados obtidos neste trabalho. Serão detalhados os procedimentos estatísticos e as análises utilizadas. A variável independente é a motivação de compra
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto
MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado
Leia maisIntrodução. HEMEPAR- Criado em 31 de março de 1982, vinculado à SESA-PR.
Introdução Década de 80 Portaria 07 de 30 de Abril Institui a Rede Nacional de Hematologia e Hemoterapia e o Sistema Nacional de Hematologia e Hemoterapia. HEMEPAR- Criado em 31 de março de 1982, vinculado
Leia maisO SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS
O SENTIDO DA VIDA SOB A ÓTICA DE UM GRUPO DE IDOSOS Mahyne Cleia Albino Guedes; Ednardo Serafim de Sousa; Viviane Santos Soares Mariz; Kay Francis Leal Vieira INTRODUÇÃO Centro Universitário de João Pessoa-
Leia maisHABILIDADES SOCIAIS: DIFERENÇA ENTRE SEXO E NÍVEL ESCOLAR
ANAIS IX SIMPAC 463 HABILIDADES SOCIAIS: DIFERENÇA ENTRE SEXO E NÍVEL ESCOLAR Kellen Nayara de Souza 2, Melyne Dias Vieira 3, Nelimar Ribeiro de Castro 4 Resumo: O presente estudo objetivou verificar diferenças
Leia maisCurso de Atualização em Psicopatologia 7ª aula Decio Tenenbaum
Curso de Atualização em Psicopatologia 7ª aula Decio Tenenbaum Centro de Medicina Psicossomática e Psicologia Médica do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro 6ª aula Psicopatologia
Leia maisAcácio Lustosa Dantas Graduanda em Educação Física pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí
AVALIAÇÃO DE ASPECTOS FÍSICOS E NÍVEL DE DOR E O RELACIONAMENTO COM A QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO PARFOR DE ESPERANTINA-PI Acácio Lustosa Dantas E-mail: acaciodantas@hotmail.com
Leia maisEFEITOS DO ESTRESSE OCUPACIONAL NO BEM ESTAR DA EQUIPE DE TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM E EM SEU AMBIENTE DE TRABALHO.
1 EFEITOS DO ESTRESSE OCUPACIONAL NO BEM ESTAR DA EQUIPE DE TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM E EM SEU AMBIENTE DE TRABALHO. Larissa Lara Reis, Juliana Molina, Cíntia Midori Nakada, Sandra Maria Fortaleza,
Leia maisHIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS
HIV/AIDS E QUALIDADE DE VIDA: ESTUDO COMPARATIVO EM PESSOAS ACIMA DE 50 ANOS Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha
Leia maisFATORES ASSOCIADOS A SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES FACTORS ASSOCIATED WITH BURNOUT SYNDROME IN TEACHERS
FATORES ASSOCIADOS A SÍNDROME DE BURNOUT EM PROFESSORES FACTORS ASSOCIATED WITH BURNOUT SYNDROME IN TEACHERS FACTORES ASOCIADOS EL SÍNDROME DE BURNOUT EN PROFESORES Maria Iasmin Lopes Ramalho, Universidade
Leia maisAVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ESTRESSE EM PROFESSORES LICENCIADOS EM BIOLOGIA QUE ATUAM NA REDE ESTADUAL DE ENSINO, DO MUNICÍPIO DE APUCARANA-PR
AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE ESTRESSE EM PROFESSORES LICENCIADOS EM BIOLOGIA QUE ATUAM NA REDE ESTADUAL DE ENSINO, DO MUNICÍPIO DE APUCARANA-PR COELHO, J. C. 1 ; SANTOS, M. C. F. 2 1 Discente do Curso de Ciências
Leia maisPalavras-chave: Ensino em inclusão escolar, Educação especial, Formação dos professores.
PERFIL SÓCIOECONÔMICO DOS PROFESSORES QUE ATUAM NAS SALAS DE RECURSOS NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE FOZ DE IGUAÇU-PR FRENTE AO PROCESSO DE INCLUSÃO DO ESCOLAR COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS (NEE)
Leia maisOFERTA E DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS DE APOIO À DIAGNOSE E TERAPIA NO ESTADO DO PARANÁ
OFERTA E DISTRIBUIÇÃO DOS SERVIÇOS DE APOIO À DIAGNOSE E TERAPIA NO ESTADO DO PARANÁ Jéssica Cristina Ruths Maria Lucia Frizon Rizzotto RESUMO: A presente pesquisa, de caráter exploratório e descritivo,
Leia maisFATORES PSICOSSOCIAIS DE RISCO EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA TÊXTIL
FATORES PSICOSSOCIAIS DE RISCO EM TRABALHADORES DA INDÚSTRIA TÊXTIL C. Gonçalves, L. Simões Costa Instituto Politécnico de Coimbra, ESTESC- Coimbra Health School ICSLM Congress 24 e 25 de Novembro, Covilhã,
Leia maisMOTIVAÇÃO PARA FAZER O DEVER DE CASA E ESTUDAR PARA UMA MATÉRIA DESINTERESSANTE: RELATO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE CAMPINAS-SP
MOTIVAÇÃO PARA FAZER O DEVER DE CASA E ESTUDAR PARA UMA MATÉRIA DESINTERESSANTE: RELATO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE CAMPINAS-SP Elis Regina da Costa (Universidade Federal de Goiás) Evely Boruchovitch
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS PARA O BEM-ESTAR DISCENTE/DOCENTE
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS PARA O BEM-ESTAR DISCENTE/DOCENTE OBJETIVO GERAL Propiciar meios para o desenvolvimento de estratégias para gerir situações de mal-estar discente/docente e formação de competências
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL
A FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES: CONCEPÇÕES SOBRE A ESCOLARIZAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-CULTURAL Marcela Francis Costa Lima; Márcia Denise Pletsch Universidade
Leia mais3 Metodologia Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Segundo Creswell (2010), a pesquisa quantitativa pode ser realizada através de um projeto de levantamento, onde é apresentada uma descrição quantitativa ou numérica
Leia maisTÍTULO: INCIDÊNCIA DE DOR E ESTRESSE RELACIONADOS AO CONDICIONAMENTO AERÓBIO DOS PROFESSORES DE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE DOR E ESTRESSE RELACIONADOS AO CONDICIONAMENTO AERÓBIO DOS PROFESSORES DE CURSO
Leia maisResiliência: uma prática pedagógica para docentes
Resiliência: uma prática pedagógica para docentes Ezequiel de Oliveira. Psicólogo/Professor de Filosofia/Especialista em Docência e Psicomotricidade/Coaching Acadêmico e Coaching em Resiliência. 2017 O
Leia maisMarco Aurélio Rocha Santos
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Síndrome de Burnout entre Médicos Residentes do Hospital das Clínicas UFMG Marco Aurélio Rocha Santos Belo Horizonte
Leia maisDESENVOLVIMENTO DAS MICRORREGIÕES PARANAENSES, PERÍODO Jean Carlos Fontes 2
1 DESENVOLVIMENTO DAS MICRORREGIÕES PARANAENSES, PERÍODO 2000-2010 1 Jean Carlos Fontes 2 Área de conhecimento: Ciências Econômicas Eixo Temático: Economia Regional RESUMO Cármem Ozana de Melo 3 Este trabalho
Leia maisAnsiedade Generalizada. Sintomas e Tratamentos
Ansiedade Generalizada Sintomas e Tratamentos Sumário 1 Ansiedade e Medo ------------------------------------ 03 2 Transtorno de ansiedade generalizada----------06 3 Sintomas e Diagnóstico-------------------------------08
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: SINDROME DE BURNOUT NA ENFERMAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
Leia maisSOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER.
Introdução: A visão tradicional da demência é que as características mais importantes para acurácia do diagnóstico e conduta são o declínio cognitivo e o déficit funcional. Os sintomas comportamentais
Leia maisINQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO
INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO Este Inquérito destina-se aos Professores do Ensino Regular, do 1º Ciclo, que leccionam turmas com alunos portadores de NEE`s. Pretende-se recolher informação que permita elaborar
Leia maisAlvaísa Queiroz Calcagno¹, Nancy Julieta Inocente².
Estresse Ocupacional: um estudo com docentes da rede pública de Belém Pará Alvaísa Queiroz Calcagno¹, Nancy Julieta Inocente². ¹Mestranda em Gestão e Desenvolvimento Regional - Programa de Pós-graduação
Leia maisINCLUSÃO DO IDOSO NO MUNDO DIGITAL Emerson da Silva Xavier. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Eliane de Sousa
INCLUSÃO DO IDOSO NO MUNDO DIGITAL Emerson da Silva Xavier. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. emersonlavras2011@gmail.com Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande. UFCG.
Leia maisMaria Dionísia do Amaral Dias
Maria Dionísia do Amaral Dias OBJETIVO Compreender as relações entre condições de vida e de trabalho e o surgimento, a frequência ou a gravidade dos transtornos mentais. Modelo proposto pelo Ministério
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE MENTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE ABERTA DO SUS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE MENTAL ROBERTA CASTRO CAMPOS BORBA O ESTRESSE OCUPACIONAL EM UM CAPS
Leia maisQuestionário de Atitudes Face à Escola (QAFE) Estudo psicométrico com crianças e jovens do Ensino Básico Português
25-27 Julho 2011 Faculdade de Psicologia Universidade de Lisboa Portugal Questionário de Atitudes Face à Escola (QAFE) Estudo psicométrico com crianças e jovens do Ensino Básico Português Nicole Rebelo,
Leia maisAnálise fatorial aplicada à avaliação da satisfação de discentes do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal de Ouro Preto.
Análise fatorial aplicada à avaliação da satisfação de discentes do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal de Ouro Preto. Flávia Sílvia Corrêa Tomaz 1, Camila Regina Carvalho 2.
Leia maisO estresse do professor no ensino privado
Janine Kieling Monteiro Doutora em Psicologia pela Ufrgs, professora do Mestrado e da Graduação em Psicologia na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). artigo 22 Patrícia Dalagasperina Psicóloga
Leia maisRASTREAMENTO DE SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSOS RESIDENTES NO MACIÇO DE BATURITÉ-CE.
RASTREAMENTO DE SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSOS RESIDENTES NO MACIÇO DE BATURITÉ-CE. Francisco Glauber Peixoto Ferreira 1, Carolina Maria de Lima Carvalho 2, Alexandro Batista de Alencar³, Lucas de Sousa
Leia maisPSICOLOGIA CLÍNICA COM ÊNFASE NA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
EMENTA PSICOLOGIA CLÍNICA COM ÊNFASE NA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL DISCIPLINA: Introdução à Terapia Cognitivo-Comportamental CARGA-HORÁRIA: 40 horas EMENTA: Surgimento da Terapia Cognitivo-Comportamental
Leia maisALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: O DESENHO DA REALIDADE NA REDE ESTADUAL PAULISTA
ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO: O DESENHO DA REALIDADE NA REDE ESTADUAL PAULISTA Eliane Morais de Jesus Mani - Universidade Federal de São Carlos - UFSCar Rosemeire de Araújo Rangni - Universidade Federal
Leia maisCiências Genéticas. Atividades Complementares 20. Ciências Humanas Ciências Sociais Ciências Biológicas. Atividades Complementares 20
MÓDULO I Bases Elementares para o Estudo e Compreensão do Comportamento: Aspectos Históricos INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE LONDRINA - INESUL CARGA HORÁRIATOTAL DO CURSO 4250 horas relógio CARGA HORÁRIA
Leia maisLABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA
LABORATÓRIO DE MATEMÁTICA: UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL PARA A APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA Rodolfo Moreira Cabral, Antonio Carlos Belarmino Segundo Universidade Estadual da Paraíba, rodolfomoreira.16@hotmail.com;
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE OS DESAFIOS DA EXPERIÊNCIA CLÍNICA NO ATENDIMENTO PSICOLÓGICO À POPULAÇÃO DE CLÍNICA - ESCOLA DE CURSO DE PSICOLOGIA
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS DESAFIOS DA EXPERIÊNCIA CLÍNICA NO ATENDIMENTO PSICOLÓGICO À POPULAÇÃO DE CLÍNICA - ESCOLA
Leia maisTÍTULO: AUTOEFICÁCIA E A APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO
16 TÍTULO: AUTOEFICÁCIA E A APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisSEXUALIDADE: O CONHECIMENTO DO CORPO COMO EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA
SEXUALIDADE: O CONHECIMENTO DO CORPO COMO EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA Maria da Conceição Nogueira da Silva 1 Resumo O presente relato apresenta resultados obtidos durante a execução do projeto: sexualidade
Leia maisCOMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 RESUMO
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA EM INDIVÍDUOS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO E SEDENTÁRIOS ATRAVÉS DO QUESTIONÁRIO SF-36 Danilo Cardoso de Sá dos Santos Profa. Ma. Giseli de Barros Silva Centro Universitário
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DE PSICOLOGIA MÓDULO FUNÇÕES SUB-FUNÇÕES C/H Bases Humanas e Ciências Humanas MÓDULO I Sociais Ciências Sociais Comportamento
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE LONDRINA - INESUL CARGA HORÁRIATOTAL DO CURSO 4250 horas relógio CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 700 horas relógio CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 350 horas relógio
Leia maisPSICOPATOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
FACULDADE DE MEDICINA USP DEPARTAMENTO DE NEUROCIÊNCIAS E CIÊNCIAS DO COMPORTAMENTO PSICOPATOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO RISCO, PROTEÇÃO E RESILIÊNCIA Profa Dra Maria Beatriz Martins Linhares Professora Associada
Leia maisCentro de Estudos Avançados em Pós Graduação e Pesquisa
DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR JUSTIFICATIVA O programa de pós-graduação lato-sensu em Docência no Ensino Superior do ISECUB contempla reflexões teóricas, práticas e metodológicas acerca da Educação Superior,
Leia maisESTRESSE E SONOLÊNCIA DIURNA DOS SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DO SUL DE MINAS- CÂMPUS MUZAMBINHO RESUMO
ESTRESSE E SONOLÊNCIA DIURNA DOS SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DO SUL DE MINAS- CÂMPUS MUZAMBINHO Stefani A M. dos REIS 1 ; Naldleid A. REIS 1 ; Letícia A. C SPOSITO 1 ; Tamires F. SILVA 1 ; Tatiana
Leia maisTrabalhando a ansiedade do paciente
Trabalhando a ansiedade do paciente Juliana Ono Tonaki Psicóloga Hospitalar Título SOFRIMENTO... principal Sofrimento humano como condição à todos; Cada um sente à sua forma e intensidade; Manifestação
Leia maisA prevalência de Síndrome de Burnout ou esgotamento profissional em profissionais do ensino
A prevalência de Síndrome de Burnout ou esgotamento profissional em profissionais do ensino Priscila Barros Armando¹; Olívia Cristina Perez² ¹Especialista em Administração de Recursos Humanos pela Universidade
Leia maisSAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO
SAÚDE MENTAL E EDUCAÇÃO: CONSTRUINDO DIÁLOGOS CHRISTIANE MARIA RIBEIRO DE OLIVEIRA IRLA PAULA ANDRADE AMARAL ISADORA EDUARDA BARROS BRAZ DE CARVALHO Saúde CONTEXTUALIZANDO... Diante da gravidade do avanço
Leia maisESTRESSE E COPING EM UNIVERSITÁRIOS BRASILEIROS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
ESTRESSE E COPING EM UNIVERSITÁRIOS BRASILEIROS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Valdeir Leite Dos Santos Renata Silva Rosa Tomaz INTRODUÇÃO Existem várias formas de conceitualizar o termo estresse e sua influência
Leia maisTabela 1. Caracterização dos participantes. Nomes Filho com autismo Escolaridade do familiar Sandro (42 Samuel (10 anos) Ensino Superior
HABILIDADES SOCIAIS DE FAMILIARES DE CRIANÇAS COM AUTISMO Laura Knauft Educadora Especial formada pela Universidade Federal de São Carlos Tatiane Cristina Rodrigues Lessa Mestranda no Programa de Pós-Graduação
Leia maisEFEITOS DA DANÇATERAPIA NO ESTRESSE DE IDOSOS DURANTE O PERÍODO DA INTERVENÇÃO.
EFEITOS DA DANÇATERAPIA NO ESTRESSE DE IDOSOS DURANTE O PERÍODO DA INTERVENÇÃO. Enifer Rayane Gonçalves Ramos 1,2, Priscila Silva Rocha 1,3 1 Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Escola de Ciências
Leia maisDANÇA SÊNIOR E DANÇA DE SALÃO: QUALIDADE DE VIDA NA UNATI- UNISUAM
DANÇA SÊNIOR E DANÇA DE SALÃO: QUALIDADE DE VIDA NA UNATI- UNISUAM FLAVIA FERNANDES DE OLIVEIRA UNISUAM- RIO DE JANEIRO/RJ-BRASIL tabininha@terra.com.br 1- Introdução: A qualidade de vida está associada
Leia maisALUNOS DA MODALIDADE EJA: A DUPLA JORNADA E SUA CONDIÇÃO FÍSICA E PSICOLÓGICA PARA OS ESTUDOS
ALUNOS DA MODALIDADE EJA: A DUPLA JORNADA E SUA CONDIÇÃO FÍSICA E PSICOLÓGICA PARA OS ESTUDOS INTRODUÇÃO Franklin Vieira de Sá Universidade Federal do Piauí frankkkfalcon@hotmail.com A dupla rotina dos
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG Marcello Barbosa Otoni Gonçalves Guedes 1 ; Helder Viana Pinheiro; Johnnatas
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ÓBITOS POR CAUSAS VIOLENTAS NA REGIÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS MUNICIPIOS DO OESTE DE SANTA CATARINA AMOSC
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ÓBITOS POR CAUSAS VIOLENTAS NA REGIÃO DA ASSOCIAÇÃO DOS MUNICIPIOS DO OESTE DE SANTA CATARINA AMOSC MARCELI CLEUNICE HANAUER 1,2 *, VANESSA SHLOSSER RITIELI 2, 3, DANIEL CHRISTIAN
Leia maisA VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR
A VISÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SOBRE INCLUSÃO ESCOLAR Pagliarini, C.D. 1,* ; Flores, A. S. 1 ; Maltoni, K, L. 1 ; Escolano, A. C. M. 1 cibelepagliarini3@gmail.com 1 Faculdade de Engenharia
Leia maisREFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA
REFLEXÃO DOCENTE SOBRE A FORMAÇÃO OFERECIDA NO MUNICIPIO DE FORTALEZA Petrônio Cavalcante (1); José Narcélio Barbosa da Silva Júnior (2); Andréa da Costa Silva (3) (Universidade Estadual do Ceará, petronionet1@hotmail.com;
Leia maisUMA CONTRIBUIÇÃO NA DIMINUIÇÃO DA ANSIEDADE NO MOMENTO DA DECISÃO PELA CARREIRA
UMA CONTRIBUIÇÃO NA DIMINUIÇÃO DA ANSIEDADE NO MOMENTO DA DECISÃO PELA CARREIRA Lindair de Cristo 1 Marcia Turcano Rasi 2 Nelcy Teresinha L. Finck 3 INTRODUÇÃO Na sociedade globalizada, com frequência,
Leia maisTÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS
TÍTULO: RELAÇÃO ENTRE NÍVEIS DE COMPROMETIMENTO COGNITIVO E SINTOMAS DEPRESSIVOS EM IDOSSOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Fisioterapia INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE SANTA
Leia maisFatores associados à depressão relacionada ao trabalho de enfermagem
Estudos de Psicologia Fatores associados à depressão relacionada ao trabalho de enfermagem Marcela Luísa Manetti Maria Helena Palucci Marziale Universidade de São Paulo Ribeirão Preto Resumo ao trabalho
Leia maisRESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP SATISFAÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM
RESUMO DOS 120 ANOS DA EEAP SATISFAÇÃO NO PROCESSO PRODUTIVO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM Maithê de Carvalho e Lemos, Joanir Pereira Passos RESUMO Objetivos: Identificar e classificar as expressões de satisfação
Leia maisSTRESS NA VIDA UNIVERSITÁRIA: uma análise dos fatores condicionantes segundo a faixa etária dos estudantes
STRESS NA VIDA UNIVERSITÁRIA: uma análise dos fatores condicionantes segundo a faixa etária dos estudantes Roberto Vasil Zastavny Elaine Maria dos Santos Thais Brenda Kobelinski Resumo: Entende-se por
Leia maisAPLICAÇÃO DO MASLACH BURNOUT INVENTORY EM FUNCIONÁRIAS DE UMA CRECHE DE CURITIBA-PR. CONSULIN, Eliane G. PUCPR -
APLICAÇÃO DO MASLACH BURNOUT INVENTORY EM FUNCIONÁRIAS DE UMA CRECHE DE CURITIBA-PR NUNES, Mayara F. PUCPR - mayarafnunes@hotmail.com CONSULIN, Eliane G. PUCPR - elianeconsulin@hotmail.com PEREIRA, Mariana
Leia maisIdade vsriscos Psicossociais. Como actuar?
Idade vsriscos Psicossociais. Como actuar? VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA Idade vs Riscos Psicossociais. Como actuar? Competitividade -Produtividade Competitividade Produtividade
Leia maisASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA
ASPECTOS FUNDAMENTAIS E FUNCIONAIS DO ENVELHECIMENTO PARA DE IDOSOS DE UM CENTRO DE CONVIVÊNCIA Verbena Santos Araújo Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UFPB. E-mail: verbena.bio.enf@hotmail.com
Leia maisNo Contexto Bioclimatológico, não se refere a um simples parâmetro ou conjunto de reações, mas sim a uma classificação do fenômeno;
ESTRESSE Conceito ainda é abstrato; No Contexto Bioclimatológico, não se refere a um simples parâmetro ou conjunto de reações, mas sim a uma classificação do fenômeno; Do inglês: STRESS; HANS SELYE (1936);
Leia maisA FISIOTERAPIA DO TRABALHO NA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O ESTRESSE EM UM SETOR ADMINISTRATIVO
A FISIOTERAPIA DO TRABALHO NA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O ESTRESSE EM UM SETOR ADMINISTRATIVO Favato, A. C.; Bernini, G.; Andolfato, K. R. Resumo: O estresse no ambiente de trabalho (EAT) pode ter consequências
Leia maisPré-requisito Coreq Disciplina 01 PSI101 - Introdução à História da Psicologia - Ativa desde: 01/01/2009. Natureza - OBRIGATÓRIA TEÓRICA 36
Página: 1 de 6 01 PSI101 - Introdução à História da Psicologia - Ativa desde: PSI102 - Genética Humana - Ativa desde: PSI103 - Sociologia - Ativa desde: PSI104 - Psicologia e Sociedade - Ativa desde: PSI105
Leia mais