Boletim. Décimo Terceiro Salário. Manual de Procedimentos

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1 Boletim Manual de Procedimentos Décimo Terceiro Salário Incidência de contribuições previdenciárias, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Base de cálculo 3. Recolhimento em atraso - Encargos legais 4. Salário variável - Acerto da diferença - Contribuição previdenciária - Recolhimento - Procedimentos o salário/ Recolhimento em GPS específica 6. Rescisão contratual - Recolhimento da contribuição previdenciária - Normas 7. Salário-maternidade - 13 o salário proporcional - Pagamento 8. FGTS - Depósito 9. IRRF 1. INTRODUÇÃO A contribuição previdenciária incidente sobre o 13 o salário deve ser recolhida até o dia 20 de dezembro do ano correspondente. Na hipótese de não haver expediente bancário na mencionada data, a contribuição previdenciária deve ser recolhida no dia útil imediatamente anterior ao do vencimento. Vale lembrar que o recolhimento da contribuição previdenciária sobre o 13 o salário deve ser efetuado em Guia da Previdência Social (GPS), utilizada especificamente para esta finalidade (veja item 5 deste texto). Tratando-se de contribuição previdenciária sobre o 13 o salário pago em decorrência de rescisão contratual, não se aplicarão o prazo e as condições aqui tratadas. 2. BASE DE CÁLCULO A contribuição previdenciária sobre o 13 o salário é devida por ocasião do pagamento ou crédito da última parcela ou na rescisão do contrato de trabalho. Para fins de cálculo da contribuição, utiliza-se como base de incidência o valor bruto da remuneração do 13 o salário, sem a compensação dos adiantamentos pagos, aplicando-se, em separado, as alíquotas normais de contribuição, conforme procedimentos adiante descritos. 2.1 Parte do empregado O recolhimento da contribuição previdenciária sobre o 13 o salário deve ser efetuado por intermédio da GPS utilizada especificamente para essa finalidade, ou seja, uma GPS separada da que for utilizada para recolhimento das contribuições sobre a folha de pagamento normal da competência dezembro/2010 O empregado contribui, por ocasião do pagamento ou crédito da última parcela ou na rescisão do contrato de trabalho, com alíquotas aplicadas, de forma não cumulativa, de 8%, 9% ou 11%, conforme o valor integral do 13 o salário (gratificação natalina), sem compensação dos adiantamentos pagos, mediante aplicação, em separado, da tabela de desconto previdenciário do empregado do mês de dezembro ou do mês da rescisão, conforme o caso. 2.2 Parte da empresa A empresa assume, geralmente, o encargo patronal de 20% (ou 22,5% no caso de instituições financeiras) sobre o total bruto (sem limite) das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados empregados (no caso, em uma GPS distinta, sobre o 13 o salário). Sobre o total bruto (sem limite) supracitado, incide, ainda, geralmente, a contribuição da empresa devida a Terceiros e aquela destinada ao financiamento dos benefícios concedidos em razão do Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa Decorrente dos Riscos Ambientais Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 CT 1

2 Manual de Procedimentos do Trabalho (GIIL-RAT) (RPS/1999, arts. 201 e 202, combinado com o art. 214, 6 o e 7 o ). Lembramos que, nos afastamentos da empregada por motivo de licença-maternidade, o abono anual pago pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) (13 o salário proporcional ao período de salário-maternidade) estará sujeito ao encargo previdenciário patronal, por ocasião do pagamento da parcela final do 13 o salário ou na rescisão do contrato de trabalho (Instrução Normativa RFB n o 971/2009, art. 85, e Instrução Normativa INSS n o 45/2010, arts. 306 e 307). Nota Nos termos da Lei n o /2003, art. 10, ficou definido que a alíquota de contribuição de 1%, 2% ou 3%, destinada ao financiamento do benefício de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razão do GIIL-RAT, poderá ser reduzida em até 50% ou aumentada em até 100%, conforme o disposto no art. 202-A do Regulamento da Previdência Social (RPS), em razão do desempenho da empresa relativamente à respectiva atividade econômica, apurado em conformidade com os resultados obtidos a partir dos índices de frequência, gravidade e custo, aferido pelo Fator Acidentário de Prevenção (FAP). 2.3 Cálculo de contribuição previdenciária sobre o 13 o salário WExemplos a) Remuneração de dezembro e 13 o salário inferiores ao teto de contribuição previdenciária: - teto de contribuição previdenciária em 12/2010: R$ 3.467,40; - salário do empregado em 12/2010: R$ 510,00; - 13 o salário (valor integral): R$ 510,00 (salário-mínimo vigente no período de 1 o.01 a ); - salário-de-contribuição do empregado relativo à remuneração de 12/2010: R$ 510,00. Valor a ser descontado: R$ 40,80 (8% de R$ 510,00); - salário-de-contribuição do empregado relativo ao 13 o salário/2010: R$ 510,00. Valor a ser descontado: R$ 40,80 (8% de R$ 510,00); - valor total da contribuição previdenciária por parte do empregado: R$ 81,60 (R$ 40,80 + R$ 40,80); - encargo patronal relativo à competência 12/2010 incidente sobre R$ 1.020,00 (R$ 510,00 + R$ 510,00); b) Remuneração de dezembro superior e 13 o salário inferior ao teto de contribuição previdenciária: - teto de contribuição previdenciária em 12/2010: R$ 3.467,40; - salário do empregado em 12/2010: R$ 6.000,00; - 13 o salário (valor proporcional devido): = R$ 3.000,00; - salário-de-contribuição do empregado relativo à remuneração de 12/2010: R$ 3.467,40 (teto). Valor a ser descontado: R$ 381,41 (11% de R$ 3.467,40); - salário-de-contribuição do empregado relativo ao 13 o salário: R$ 3.000,00. Valor a ser descontado: R$ 330,00 (11% de R$ 3.000,00); - valor total da contribuição previdenciária por parte do empregado: R$ 711,41 (R$ 381,41 + R$ 330,00); - encargo patronal relativo à competência 12/2010 incidente sobre R$ 9.000,00 (R$ 6.000,00 + R$ 3.000,00); c) Remuneração de dezembro inferior e 13 o salário superior ao teto de contribuição previdenciária: - teto de contribuição previdenciária em 12/2010: R$ 3.467,40; - salário do empregado em 12/2010: R$ 3.200,00; - 13 o salário pago em dezembro/2010: R$ 5.000,00; - salário-de-contribuição do empregado relativo à remuneração de 12/2010: R$ 3.200,00. Valor a ser descontado: R$ 352,00 (11% de R$ 3.200,00); - salário-de-contribuição do empregado relativo ao 13 o salário/2010: R$ 3.467,40 (teto máximo em 12/2010). Valor a ser descontado: R$ 381,41 (11% de R$ 3.467,40); - valor total da contribuição previdenciária por parte do empregado: R$ 733,41 (R$ 352,00 + R$ 381,41); - encargo patronal relativo à competência 12/2010 incidente sobre R$ 8.200,00 (R$ 3.200,00 + R$ 5.000,00); d) Remuneração de dezembro e 13 o salário superiores ao teto de contribuição previdenciária: - teto de contribuição previdenciária em 12/2010: R$ 3.467,40; - salário do empregado em 12/2010: R$ 5.500,00; - 13 o salário (valor integral): R$ 5.500,00; - salário-de-contribuição do empregado relativo à remuneração de 12/2010: R$ 3.467,40 (teto). Valor a ser descontado: R$ 381,41 (11% de R$ 3.467,40); - salário-de-contribuição do empregado relativo ao 13 o salário: R$ 3.467,40 (teto máximo em 12/2010). Valor a ser descontado: R$ 381,41 (11% de R$ 3.467,40); - valor total da contribuição previdenciária por parte do empregado: R$ 762,82 (R$ 381,41 + R$ 381,41); - encargo patronal relativo à competência 12/2010 incidente sobre R$ ,00 (R$ 5.500,00 + R$ 5.500,00). 2 CT Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 - Boletim IOB

3 Manual de Procedimentos 3. RECOLHIMENTO EM ATRASO - ENCARGOS LEGAIS As contribuições previdenciárias recolhidas após o dia 20 de dezembro sofrem incidência dos encargos legais de multa e de juros de mora. A incidência dos encargos legais deve obedecer ao disposto na legislação da Seguridade Social para as demais contribuições arrecadadas e administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB). 4. SALÁRIO VARIÁVEL - ACERTO DA DIFERENÇA - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - RECOLHIMENTO - PROCEDIMENTOS A empresa cujo empregado percebe salário variável também deve efetuar o recolhimento da contribuição devida à Seguridade Social até o dia 20 de dezembro. No que concerne à determinação da competência a ser utilizada para fins de recolhimento do encargo previdenciário sobre o ajuste da diferença decorrente de salários variáveis, o RPS/1999, art. 216, 25, acrescido pelo Decreto n o 3.265/1999, estabelece que o referido recolhimento deve ser efetuado juntamente com a competência dezembro do mesmo ano. No mesmo sentido dispõe a Instrução Normativa RFB n o 971/2009, art. 96, parágrafo único, ao estabelecer que, havendo pagamento de remuneração variável em dezembro, o pagamento das contribuições referentes ao ajuste do valor do 13 o salário deve ocorrer no documento de arrecadação da competência dezembro, considerando-se para a apuração da alíquota da contribuição do segurado o valor total do 13 o salário. Outrossim, em obediência ao disposto no mencionado Decreto, também foi estabelecido que a competência dezembro é a que deve ser considerada para fins de recolhimento do encargo previdenciário sobre o ajuste do cálculo do 13 o salário de quem recebe salário variável, nos termos do Manual da GFIP/Sefip, para usuários da versão 8.4, aprovado pela Instrução Normativa RFB n o 880/2008, pela Circular Caixa n o 451/2008 e pelo Comunicado Caixa s/n o publicado no DOU 3 de A seguir, reproduzimos parcialmente exemplo extraído do referido manual: WExemplo Empregado recebe, durante o mês de dezembro, uma remuneração mensal no valor de R$ 1.200,00. No ano, o 13 o salário final do trabalhador foi R$ 1.000,00, considerando as comissões de vendas realizadas entre 21/12 e 31/12. Em 20/12, recolhe a GPS da competência 13, calculando as contribuições previdenciárias sobre o 13 o salário, considerando a remuneração do 13 o salário do empregado conhecida até aquela data, ou seja, R$ 800,00. Ainda não haviam sido realizadas as vendas de 21/12 a 31/12. As contribuições previdenciárias incidentes sobre a diferença de R$ 200,00 (R$ 1.000,00 menos R$ 800,00) devem ser recolhidas na GPS da competência 12, com vencimento em 10/01. Não obstante o prazo mencionado no último parágrafo do exemplo extraído do Manual da GFIP/Sefip, lembramos que com a publicação da Medida Provisória n o 447/2008, convertida na Lei n o /2009, o prazo de recolhimento da mencionada contribuição passou para até o dia 20 do mês subsequente ao da competência. Caso não haja expediente bancário no dia 20, o recolhimento deve ser antecipado para o dia útil imediatamente anterior. Nota Lembramos que, desde 1 o , está vedada a utilização de documento de arrecadação previdenciária de valor inferior a R$ 29,00. Assim, a contribuição previdenciária devida que, no período de apuração, resultar em valor inferior a R$ 29,00 deverá ser adicionada à contribuição ou importância correspondente nos períodos subsequentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 29,00, quando, então, deverá ser recolhido no prazo de vencimento estabelecido pela legislação para este último período de apuração, conforme previsão da Resolução DC/INSS n o 39/2000. Portanto, quanto ao critério para recolhimento ou restituição, conforme o caso, da quantia correspondente ao acerto da diferença para os empregados que percebem salário variável, deve-se observar que: a) a contribuição previdenciária sobre o valor favorável ao empregado deverá ser efetuada na competência dezembro do mesmo ano a que se refere o pagamento do 13 o salário, na GPS normal da própria empresa. Nesse caso, recalcula-se a contribuição previdenciária sobre o 13 o salário (computado o valor favorável ao empregado). A diferença entre a contribuição apurada e a efetivamente recolhida será somada às contribuições previdenciárias sobre a remuneração de dezembro, observando-se, em seguida, os procedimentos descritos na letra b a seguir; b) apurado o valor da contribuição previdenciária conforme a letra a, o empregador deverá, então, registrá-lo no campo 6 da GPS ( Valor do INSS ). Assim, o valor da contribuição previdenciária patronal relativo à diferença do 13 o salário favorável ao empregado é recolhido, Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 CT 3

4 Manual de Procedimentos em conjunto, com as demais contribuições normais da empresa e do empregado, recolhidas no campo 6 da GPS, relativas à folha de pagamento da competência dezembro (contribuições dos empregados mais a cota previdenciária patronal de, geralmente, 20% - ou 22,5%, no caso de instituições financeiras -, mais a contribuição relativa à GIIL-RAT de 1%, 2% ou 3%, conforme a atividade preponderante da empresa, incidentes sobre o valor bruto, sem limite, da folha de salários dos empregados, menos o valor correspondente às deduções legalmente permitidas). No campo 9 da GPS ( Valor de Outras Entidades ), a empresa também deverá lançar o valor da contribuição destinada a Terceiros, apurado sobre o total bruto da folha de salários dos empregados, ressalvadas as hipóteses legais de convênio de arrecadação direta entre a empresa e a entidade beneficiária da contribuição; c) tratando-se de recolhimento indevido de contribuição previdenciária decorrente de diferença favorável à empresa, a compensação do valor recolhido a maior deverá observar as determinações da Instrução Normativa RFB n o 900/2008, arts. 1 o e 44 a 47. Nota As alíneas a a d do inciso I do parágrafo único do art. 1 o e os arts. 44, 45, 46 e 47 da Instrução Normativa RFB n o 900/2008 dispõem que: Art. 1 o A restituição e a compensação de quantias recolhidas a título de tributo administrado pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), a restituição e a compensação de outras receitas da União arrecadadas mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) ou Guia da Previdência Social (GPS) e o ressarcimento e a compensação de créditos do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), da Contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) serão efetuados conforme o disposto nesta Instrução Normativa. [ ] I - contribuições previdenciárias: a) das empresas e equiparadas, incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu serviço, bem como sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho; b) dos empregadores domésticos; c) dos trabalhadores, incidentes sobre seu salário de contribuição; d) instituídas a título de substituição; e) valores referentes à retenção de contribuições previdenciárias na cessão de mão-de-obra e na empreitada; e [ ] Art. 44. O sujeito passivo que apurar crédito relativo às contribuições previdenciárias previstas nas alíneas a a d do inciso I do parágrafo único do art. 1 o, passível de restituição ou de reembolso, poderá utilizá-lo na compensação de contribuições previdenciárias correspondentes a períodos subsequentes. 1 o Para efetuar a compensação o sujeito passivo deverá estar em situação regular relativa aos créditos constituídos por meio de auto de infração ou notificação de lançamento, aos parcelados e aos débitos declarados, considerando todos os seus estabelecimentos e obras de construção civil, ressalvados os débitos cuja exigibilidade esteja suspensa. 2 o O crédito decorrente de pagamento ou de recolhimento indevido poderá ser utilizado entre os estabelecimentos da empresa, exceto obras de construção civil, para compensação com contribuições previdenciárias devidas. 3 o Caso haja pagamento indevido relativo a obra de construção civil encerrada ou sem atividade, a compensação poderá ser realizada pelo estabelecimento responsável pelo faturamento da obra. 4 o A compensação poderá ser realizada com as contribuições incidentes sobre o décimo terceiro salário. 5 o A empresa ou equiparada poderá efetuar a compensação de valor descontado indevidamente de sujeito passivo e efetivamente recolhido, desde que seja precedida do ressarcimento ao sujeito passivo. 6 o É vedada a compensação de contribuições previdenciárias com o valor recolhido indevidamente para o Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar n o 123, de 2006, e o Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples), instituído pela Lei n o 9.317, de 5 de dezembro de o A compensação deve ser informada em GFIP na competência de sua efetivação. Art. 45. No caso de compensação indevida, o sujeito passivo deverá recolher o valor indevidamente compensado, acrescido de juros e multa de mora devidos. Parágrafo único. Caso a compensação indevida decorra de informação incorreta em GFIP, deverá ser apresentada declaração retificadora Art. 46. A Na hipótese de compensação indevida, quando se comprove falsidade da declaração apresentada pelo sujeito passivo, o contribuinte estará sujeito à multa isolada aplicada no percentual previsto no inciso I do caput do art. 44 da Lei n o 9.430, de 1996, aplicado em dobro, e terá como base de cálculo o valor total do débito indevidamente compensado. Art. 47. É vedada a compensação pelo sujeito passivo das contribuições destinadas a outras entidades ou fundos. d) a parte relativa ao desconto previdenciário que eventualmente tenha sido cobrada a maior do empregado deverá a ele ser reembolsada, mediante discriminação em recibo o SALÁRIO/ RECOLHIMENTO EM GPS ESPECÍFICA O recolhimento da contribuição previdenciária sobre o 13 o salário deve ser efetuado por intermédio da GPS utilizada especificamente para essa finalidade, ou seja, uma GPS separada da que for utilizada para recolhimento das contribuições sobre a folha de pagamento normal da competência dezembro/2010. A GPS deve ser preenchida normalmente, da seguinte maneira: a) no campo 4 - Competência (mês/ano), utiliza-se a competência 13 e o ano a que se referir, com 4 dígitos. Exemplo: 13/2010; b) para fins de compensação ou dedução da importância relativa ao 13 o salário proporcional ao período de salário-maternidade, observamse os critérios estabelecidos no item 7 deste texto; 4 CT Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 - Boletim IOB

5 Manual de Procedimentos c) no caso de rescisão de contrato de trabalho, as contribuições devidas serão recolhidas na forma e nos prazos das contribuições normais sobre a folha de salários do mês, inclusive as ocorridas no mês de dezembro; Nota Com a publicação da Medida Provisória n o 447/2008, convertida na Lei n o /2009, o prazo normal de recolhimento das contribuições previdenciárias das empresas passou para até o dia 20 do mês subsequente ao da competência. Caso não haja expediente bancário no dia 20, o recolhimento deve ser antecipado para o dia útil imediatamente anterior. d) no campo 9 - Valor de Outras Entidades, há incidência de contribuição para as demais entidades e fundos ( Terceiros ), devendo ser lançado o valor correspondente. 5.1 GPS preenchida parcialmente Recolhimento no prazo Admitindo-se uma folha de pagamento de 13 o salário/2010 no valor total de R$ ,00, quitada com os respectivos empregados em , relativa a uma empresa comercial varejista de produtos de padaria e de confeitaria com vinculação ao Código de Pagamento Empresas em Geral - CNPJ, por exemplo, não optante pelo Simples Nacional, cujo encargo previdenciário devido (parte dos empregados + cota patronal + GIIL-RAT - deduções + outras entidades) foi no valor total a recolher de R$ 4.302,73, e consideremos que a empresa tenha efetuado o recolhimento em (no prazo). Temos adiante os cálculos hipotéticos e o modo de preenchimento da GPS. A Instrução Normativa RFB n o 971/2009, art. 396, dispõe sobre o preenchimento do documento de arrecadação previdenciária. Assim, temos: a) campo 1 - Nome ou Razão Social/Fone/Endereço : informam-se o nome do contribuinte ou sua razão social, o número do telefone e o respectivo endereço; b) campo 2 - Vencimento (Uso Exclusivo INSS) : é de preenchimento exclusivo pelo INSS; c) campo 3 - Código de Pagamento : informa-se o código de pagamento referente ao valor que está sendo recolhido; No caso, apõe-se 2100, conforme Ato Declaratório Executivo Codac n o 79/2010, Anexo I. d) campo 4 - Competência : informa-se a competência com 2 dígitos para o mês e com 4 dígitos para o ano; No caso, insere-se 13/2010. e) campo 5 - Identificador : registra-se a identificação do contribuinte no CNPJ/MF, CEI ou NIT/PIS/Pasep para o segurado empregado doméstico; f) campo 6 - Valor do INSS : registra-se o valor total da contribuição a ser recolhido (parte da empresa e do segurado), efetuando-se as compensações e as deduções admitidas pela legislação em valores atualizados; No caso, registra-se R$ 3.577,15. Valor do INSS correspondente a: - Contribuição descontada dos empregados: R$ 899,71-20% sobre a remuneração bruta paga aos empregados a título de 13 o salário/2010: R$ 2.502,00 => 20% de R$ ,00-2% sobre a remuneração bruta paga aos empregados a título de 13 o salário/2010 para contribuição relativa ao GIIL-RAT, supondose que já esteja com a aplicação do FAP R$ 250,20 => 2% de R$ ,00 - R$ 74,76 - dedução a título de salário-família - Total a recolher no campo 6: R$ 3.577,15 => (R$ 899,71 + R$ 2.502,00 + R$ 250,20 - R$ 74,76 (salário-família)) g) campo 7: não deve ser preenchido; h) campo 8: não deve ser preenchido; i) campo 9 - Valor de Outras Entidades : registra-se o valor da contribuição a ser recolhido, em função de dispositivos legais, para outros fundos e entidades - FNDE, Incra, Senai, Sesi, Senac, Sesc, Sebrae, DPC, FAER, Senar, Sest, Senat e Sescoop - com os quais a empresa não mantenha convênio; No caso, registra-se R$ 725, ,8% (*) do total da folha de 13 o salário/2010 dos empregados = R$ , x 5,8 = R$ 725,58 (*) Sem convênio com o salário-educação. Demonstrativo a seguir: Valor de outras entidades Rubricas Percentuais Terceiros% Salário-Educação 2,5 Incra 0,2 Senac 1,0 Sesc 1,5 Sebrae 0,6 Soma 5,8 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 CT 5

6 Manual de Procedimentos j) campo 10 - ATM/Multa/Juros : registra-se o somatório de atualização monetária, se houver, multa e juros de mora devidos em decorrência de recolhimento fora do prazo de vencimento, calculados sobre o somatório dos valores registrados nos campos 6 e 9; k) campo 11 - Total : registra-se o somatório dos campos 6, 9 e 10; No caso, apõe-se R$ 4.302,73 => (R$ 3.577,15 + R$ 725,58). l) campo 12 - Autenticação Bancária : destinase à autenticação, pelo agente arrecadador, do valor recolhido. MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL - MPAS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - GPS 1. NOME OU RAZÃO SOCIAL/FONE/ENDEREÇO: 3. CÓDIGO DE PAGAMENTO COMPETÊNCIA 13/ IDENTIFICADOR 6. VALOR DO INSS 3.577,15 2. VENCIMENTO (Uso exclusivo INSS) 9. VALOR DE OUTRAS ENTIDADES 725, ATENCÃO: É vedada a utilização de GPS para recolhimento de receita de valor inferior ao estipulado em Resolução publicada pelo INSS. A receita que resultar valor inferior deverá ser adicionada a contribuição ou importância correspondente nos meses subseqüentes, até que o total seja igual ou superior ao valor mínimo fixado. 10. ATM/MULTA E JUROS 11. TOTAL 4.302, AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA Instruções para preenchimento no verso Recolhimento em atraso O recolhimento da contribuição previdenciária efetuado em atraso sofre a incidência de atualização monetária, conforme o caso, multa e juros moratórios segundo tabela divulgada, mensalmente, pela RFB. Desde a competência 1/1995 não há atualização monetária. De acordo com o art. 26 da Lei n o /2009, que altera, entre outros dispositivos, a redação do art. 35 da Lei n o 8.212/1991, ficou estabelecido que os débitos com a União decorrentes das contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 da Lei n o 8.212/1991, das contribuições instituídas a título de substituição e das contribuições devidas a terceiros, assim entendidas outras entidades e fundos, não pagos nos prazos previstos em legislação, serão acrescidos de multa de mora e juros de mora, nos termos do art. 61 da Lei n o 9.430/1996. O art. 61 da Lei n o 9.430/1996 prevê que: Art. 61. Os débitos para com a União, decorrentes de tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal, cujos fatos geradores ocorrerem a partir de 1 o de janeiro de 1997, não pagos nos prazos previstos na legislação específica, serão acrescidos de multa de mora, calculada à taxa de trinta e três centésimos por cento, por dia de atraso. 1 o A multa de que trata este artigo será calculada a partir do primeiro dia subseqüente ao do vencimento do prazo previsto para o pagamento do tributo ou da contribuição até o dia em que ocorrer o seu pagamento. 2 o O percentual de multa a ser aplicado fica limitado a vinte por cento. 3 o Sobre os débitos a que se refere este artigo incidirão juros de mora calculados à taxa a que se refere o 3 o do art. 5 o, a partir do primeiro dia do mês subseqüente ao vencimento do prazo até o mês anterior ao do pagamento e de um por cento no mês de pagamento. 6 CT Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 - Boletim IOB

7 Manual de Procedimentos 6. RESCISÃO CONTRATUAL - RECOLHIMENTO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA - NORMAS As contribuições devidas na rescisão contratual, inclusive a ocorrida no mês de dezembro, são recolhidas em GPS normal da empresa junto com as demais contribuições patronais, no dia 20 do mês subsequente à rescisão, antecipando-se o vencimento para o 1 o dia útil anterior no caso de não haver expediente bancário na data do vencimento. A contribuição previdenciária do empregado sobre o 13 o salário decorrente de rescisão contratual também é calculada mediante aplicação, em separado, das alíquotas normais de contribuição. A contribuição incide sobre o 13 o salário, inclusive proporcional (veja comentário no subitem 6.1 adiante sobre a incidência ou não do encargo previdenciário na parcela do 13 o salário oriunda de projeção do aviso-prévio indenizado). 6.1 Parcela relativa ao 13 o salário proporcional decorrente da projeção do período de avisoprévio indenizado - Comentários Antes mesmo de abordar o assunto sobre a incidência ou não do encargo previdenciário sobre a parcela relativa ao 13 o salário proporcional decorrente da projeção do período de aviso-prévio indenizado, há que se comentar o próprio aviso-prévio indenizado. No que se refere à parcela de aviso-prévio indenizado, para fins de incidência ou não do encargo previdenciário, vale observar que se trata de uma questão controvertida. A Constituição Federal, em seu art. 195, I, a, e II, determina: Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; [...] II - do trabalhador e dos demais segurados da previdência social, não incidindo contribuição sobre aposentadoria e pensão concedidas pelo regime geral de previdência social de que trata o art. 201; [...] A Lei n o 8.212/1991, que trata da organização da Seguridade Social e institui o Plano de Custeio da Previdência Social no inciso I do art. 28, define saláriode-contribuição, para fins previdenciários. Segundo o referido dispositivo legal, para o empregado e trabalhador avulso, salário-de-contribuição é a remuneração auferida em uma ou mais empresas, assim entendida a totalidade dos rendimentos pagos, devidos ou creditados a qualquer título, durante o mês, destinados a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa. Lembramos que a mesma disposição mencionada no parágrafo anterior se encontra prevista no inciso I do art. 214 do RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048/1999, e no inciso I do art. 55 da Instrução Normativa RFB n o 971/2009, que dispõe sobre as normas gerais de tributação e arrecadação previdenciárias. Considerando a determinação constitucional e a definição legal de salário-de-contribuição anteriormente descrita, constata-se que a contribuição previdenciária incide sobre a contraprestação auferida decorrente do exercício do trabalho ou do tempo à disposição do empregador, no curso de uma relação empregatícia ou de trabalho. O aviso-prévio, na sua forma indenizada, não representa contraprestação pelo trabalho executado tampouco tempo à disposição do empregador, visto que durante o período de sua projeção, considerada para fins de pagamento das demais verbas rescisórias, não existe mais qualquer obrigação por parte do trabalhador em manter a prestação de serviço que existia antes do rompimento do contrato laboral. Assim, o empregador indeniza o empregado, liberandoo totalmente de qualquer vínculo de emprego. Deve-se considerar também que, na definição de salário-de-contribuição, em nenhum momento o legislador inseriu qualquer termo vinculado a uma parcela indenizatória, reforçando ainda mais a tese de que sobre o aviso-prévio indenizado não há incidência da contribuição previdenciária. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 CT 7

8 Manual de Procedimentos Vale ressaltar que, originariamente, a Lei n o 8.212/1991, em seu art. 28, 9 o, e, continha previsão expressa a respeito da não incidência do encargo previdenciário sobre o aviso-prévio indenizado. Com o advento da Lei n o 9.528/1997, foi alterada a redação do 9 o do art. 28 da Lei n o 8.212/1991, suprimindo a previsão da não incidência previdenciária sobre a parcela do aviso-prévio indenizado. Apesar da supressão da previsão expressa de não incidência do encargo previdenciário sobre a parcela do aviso-prévio indenizado, conforme alteração promovida pela já citada Lei n o 9.528/1997, o RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048/1999, previa a não integração do aviso-prévio indenizado ao salário-de-contribuição, conforme determinava o seu art. 214, 9 o, V, f. Ressalte-se que, posteriormente à edição da Lei n o 9.528/1997, não só o RPS mantinha a exclusão do encargo previdenciário sobre o aviso-prévio indenizado, mas também a Instrução Normativa SRP n o 3/2005, conforme disposto na alínea f do inciso VI do art. 72 continha a mesma previsão. Contudo, em , por meio da Instrução Normativa SRP n o 20/2007, essa alínea f foi expressamente revogada, não havendo mais a previsão da exclusão do encargo previdenciário sobre o aviso-prévio indenizado na citada Instrução Normativa. Nota A Instrução Normativa SRP n o 3/2005 e a Instrução Normativa SRP n o 20/2007 foram revogadas pela Instrução Normativa RFB n o 971/2009. Restando o RPS como o único diploma legal que ainda mantinha a previsão da não incidência previdenciária sobre a parcela do aviso-prévio indenizado, surgiu, finalmente, o Decreto n o 6.727/2009, o qual em revogou expressamente a alínea f do inciso V do 9 o do art. 214 do RPS, que trazia a previsão da não incidência do encargo previdenciário sobre o aviso-prévio indenizado, extinguindo, assim, o último dispositivo legal que mantinha expressamente a parcela do aviso-prévio indenizado na relação das verbas que não integram o saláriode-contribuição. Não obstante a revogação da mencionada alínea f, devemos lembrar que a alínea m do mesmo inciso V do 9 o do art. 214 do RPS, a qual continua em vigor, esclarece que não integram o salário-de-contribuição outras indenizações, desde que expressamente previstas em lei. Dessa forma, considerando ser o aviso-prévio indenizado verba de natureza indenizatória e prevista em lei, estaria enquadrado na citada alínea m. Ressalte-se que, apesar da revogação dos dispositivos legais que previam expressamente a não integração do aviso-prévio indenizado no salário-de-contribuição, em nenhum momento a Lei n o 8.212/1991 ou o RPS previu expressamente a integração. Pela análise dos dispositivos legais anteriormente mencionados, e considerando ser o aviso-prévio indenizado, tipicamente, uma verba de natureza indenizatória, não obstante a controvérsia existente, há uma forte corrente de entendimento que defende a não incidência do encargo previdenciário sobre os valores pagos a tal título. Não obstante o anteriormente exposto, a RFB, órgão arrecadador, por meio da Instrução Normativa RFB n o 925/2009 (publicada no DOU de ), a qual dispõe, entre outras providências, sobre as informações a serem declaradas na GFIP, determinou que, a partir de 1 o , as pessoas jurídicas ou os contribuintes equiparados que efetuarem rescisão de contrato de trabalho de seus empregados e pagarem aviso-prévio indenizado deverão preencher o Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (Sefip) da seguinte forma: a) o valor do aviso-prévio indenizado não deverá ser informado; e b) o valor do avo de 13 o salário correspondente ao aviso-prévio indenizado deverá ser informado no campo Base de Cálculo 13 o Salário da Previdência Social, exceto no caso de empregado que tenha trabalhado por um período inferior a 15 dias durante o ano, cuja informação não poderá ser prestada até que o Sefip seja adaptado. Nessas hipóteses, a GPS gerada pelo Sefip será desprezada, devendo ser preenchida GPS manualmente com os valores efetivamente devidos, incluindo as contribuições incidentes sobre o aviso-prévio indenizado e sobre o 13 o salário correspondente ao aviso-prévio indenizado. Para fins de cálculo das contribuições e de enquadramento na tabela de saláriode-contribuição, o valor do aviso-prévio indenizado será somado às outras verbas rescisórias que possuam incidência de contribuições previdenciárias, na competência do desligamento. O avo do 13 o salário correspondente ao aviso-prévio indenizado deve ser somado ao valor do 13 o sa- 8 CT Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 - Boletim IOB

9 Manual de Procedimentos lário proporcional, correspondente ao valor bruto da gratificação sem compensação dos adiantamentos pagos, mediante aplicação, em separado, da tabela de salário-de-contribuição. As informações prestadas em GFIP em desacordo com o anteriormente exposto poderão ser retificadas por meio da apresentação de GFIP retificadora. A mencionada retificação não sujeitará o sujeito passivo à multa prevista no inciso II do art. 32-A da Lei n o 8.212/1991. Desde , não há, na Lei n o 8.212/1991 ou no RPS, dispositivo expresso determinando a não incidência da contribuição previdenciária na verba paga a título de aviso-prévio indenizado, tampouco entendimento pacífico de que a referida verba pode ser considerada salário-de-contribuição, uma vez que não se coaduna com a definição de salário-decontribuição contida no inciso I do art. 28 da Lei n o 8.212/1991. No que concerne ao encargo previdenciário sobre a parcela (avo) correspondente do 13 o salário proporcional decorrente da projeção do período do avisoprévio indenizado, informamos que, atualmente, não existe na Lei n o 8.212/1991 nem no seu regulamento (Decreto n o 3.048/1999) qualquer previsão expressa sobre a não incidência previdenciária, havendo entendimento no sentido de que prevalece sobre a referida parcela acessória a mesma sorte da parcela principal, que é o aviso-prévio indenizado, observados os comentários anteriores. Diante de todo o exposto, e considerando a polêmica que se estabelece no que tange à interpretação da atual legislação relativa ao encargo previdenciário sobre o aviso prévio-indenizado, bem como o entendimento da RFB favorável à tributação, caberá ao Poder Judiciário a solução definitiva da controvérsia caso a parte que se sinta prejudicada promova a competente ação. 7. SALÁRIO-MATERNIDADE - 13 o SALÁRIO PROPORCIONAL - PAGAMENTO Com o advento da Lei n o /2003, foi restabelecida a obrigatoriedade de a empresa efetuar o pagamento do salário-maternidade à sua empregada gestante, cujo valor será compensado por ocasião do recolhimento das contribuições incidentes sobre a folha de pagamento e demais rendimentos pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço. O INSS, portanto, continua responsável pelo pagamento do salário-maternidade diretamente à segurada quando se tratar, entre outros casos, de: a) adoção ou obtenção de guarda judicial para fins de adoção; b) seguradas empregada doméstica, contribuinte individual (autônoma e empresária), trabalhadora avulsa, especial ou facultativa. Assim, na ocorrência de parto ou aborto não criminoso, o salário-maternidade devido à segurada empregada será pago pela empresa. 7.1 Reembolso - Regras O reembolso à empresa ou equiparada de valores do salário-maternidade pagos a seguradas a seu serviço poderá ser efetuado mediante dedução no ato do pagamento das contribuições devidas à Previdência Social, correspondentes ao mês de competência do pagamento do benefício à segurada, devendo ser declarado em GFIP, observadas as disposições da Instrução Normativa RFB n o 900/ Valor do reembolso A empresa será reembolsada pelo pagamento do valor bruto do salário-maternidade (correspondente à renda mensal igual à remuneração integral da empregada beneficiária, observado o disposto na Constituição Federal/1988, art. 248), incluída a gratificação natalina proporcional ao período da correspondente licença (abono anual). Para fins de apuração do valor a deduzir a título de gratificação natalina proporcional ao período da correspondente licença-maternidade, deverá a empresa observar o seguinte cálculo: a) a remuneração correspondente ao 13 o salário será dividida por 30; b) o resultado da operação descrita na letra a será dividido pelo número de meses considerados no cálculo da remuneração do 13 o ; c) a parcela referente ao 13 o salário proporcional ao período de licença-maternidade corresponderá ao produto da multiplicação do resultado da operação descrita na letra b pelo número de dias de gozo de licença-maternidade no ano. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 CT 9

10 Manual de Procedimentos WExemplo Empregada fica afastada do trabalho por motivo de parto (licença-maternidade) durante 120 dias, no período de 1 o.04 a do ano em curso. Nesta hipótese, a empresa deve efetuar o pagamento direto do próprio salário-maternidade, bem como o pagamento total da gratificação natalina, incluindo o período correspondente ao afastamento por licença-maternidade. Assim, temos: - número de dias de licença-maternidade no exercício = 120 dias (1 o.04 a 29.07); - remuneração em dezembro do ano correspondente = R$ 2.670,00; - valor do 13 o salário: 1 o.01 a => 12/12 de R$ 2.670,00 = R$ 2.670,00. Cálculo da parcela a deduzir a título de gratificação natalina: 1) R$ 2.670,00 30 = R$ 89,00; 2) R$ 89,00 12 equivale a R$ 7,4166; 3) R$ 7,4166 x 120 equivale a R$ 890, Contribuição previdenciária Sobre o salário-maternidade, incluindo a parcela da gratificação natalina correspondente ao período da licença (abono anual), incidem as contribuições previdenciárias, tanto as devidas pela empregada como as devidas pela empresa. As contribuições sociais incidentes sobre o total do 13 o salário, incluindo a parcela do 13 o salário proporcional aos meses de salário-maternidade, devem ser recolhidas pela empresa, juntamente com as contribuições relativas ao 13 o salário do ano em que o benefício foi pago. Nos casos em que o salário-maternidade tiver sido pago diretamente pelo INSS à segurada empregada (entre outros, adoção ou obtenção de guarda judicial para fins de adoção), a empresa deve recolher a contribuição previdenciária patronal, inclusive as destinadas a terceiros, sobre o valor do salário-maternidade pago pelo INSS à segurada empregada. Quanto ao desconto da contribuição previdenciária da empregada em gozo do benefício de salário-maternidade pago pelo INSS, este é efetuado pelo próprio INSS, no valor do benefício. Entretanto, se o recebimento do benefício corresponder à fração de mês, o desconto tanto no início como no término do benefício, deverá ser feito da seguinte forma: a) pela empresa, sobre a remuneração relativa aos dias trabalhados, aplicando-se a alíquota correspondente à remuneração mensal integral, respeitado o teto máximo do salário-de-contribuição; b) pelo INSS, sobre o salário-maternidade relativo aos dias correspondentes, aplicando-se a alíquota devida sobre a remuneração mensal integral, observado o limite máximo do salário-de-contribuição. Quando o desconto na empresa ou no INSS atingir o limite máximo do salário-de-contribuição, não caberá mais nenhum desconto pela outra parte. 8. FGTS - DEPÓSITO O depósito relativo ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) (8%) é devido com base na remuneração paga ou devida no mês anterior, nela incluída, além de outras parcelas, a gratificação de Natal, devendo ser efetuado até o dia 7 do mês subsequente ao da competência da remuneração. Assim, o depósito deve ser efetuado por ocasião do pagamento tanto da 1 a como da 2 a parcela do 13 o salário ou nos casos de rescisão contratual. Lembramos que o depósito do FGTS na conta vinculada também é obrigatório nos casos de afastamento do trabalho por motivo de prestação de serviço militar, licença para tratamento de saúde de até 15 dias, licença por acidente de trabalho, licença à gestante, licença-paternidade, entre outras hipóteses previstas na legislação. 9. IRRF Incide o Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), no mês de dezembro ou da rescisão contratual, conforme o caso, sobre o valor total do 13 o salário (1 a e 2 a parcelas), separadamente dos demais rendimentos pagos, mediante a utilização da respectiva tabela progressiva vigente no mês de dezembro ou da rescisão, podendo ser feitas, no rendimento bruto, todas as deduções permitidas para fins de determinação da base de cálculo do imposto (RIR/1999, art. 638). 10 CT Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 - Boletim IOB

11 Manual de Procedimentos WExemplo Empregado com remuneração mensal de R$ 6.500,00 em dezembro/2010, com 2 dependentes para fins de Imposto de Renda. Assim, temos: Remuneração integral de 13 o salário/2010 (1 a + 2 a parcelas) = R$ 6.500,00 Desconto de INSS = R$ 381,41 - Desconto relativo aos dependentes = R$ 301,38 - Base de incidência do Imposto de Renda R$ 5.817,21 Imposto de Renda (27,5%) R$ 1.599,73 Parcela a deduzir = R$ 692,78 - Total do Imposto de Renda a reter = R$ 906,95 (RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048/1999, art. 214, 6 o e 7 o, art. 216, 1 o a 3 o, art. 25; Instrução Normativa RFB n o 971/2009, arts. 85, 94, 95, 96, 98 e 99; Instrução Normativa INSS n o 45/2010, arts. 306, 307 e 345; Lei n o /2006; Lei n o /2009; Lei n o /2007, art. 1 o, na redação dada pelo art. 23 da Lei n o /2009; Lei n o 9.250/1995, art. 4 o, na redação dada pelo art. 3 o da Lei n o /2007; Instrução Normativa RFB n o 900/2008; Manual da GFIP/Sefip, aprovado pela Instrução Normativa RFB n o 880/2008, pela Circular Caixa n o 451/2008 e pelo Comunicado Caixa s/n o publicado no DOU 3 de ; Instrução Normativa RFB n o 925/2009; Circular Caixa n o 450/2008; Decreto n o 6.765/2009; Portaria Interministerial MPS/MF n o 333/2010, com as alterações decorrentes da Portaria MPS/MF n o 408/2010; Ato Declaratório Executivo Codac n o 79/2010) Décimo Terceiro Salário 13 o salário do empregado doméstico 1. INTRODUÇÃO O 13 o salário devido ao empregado doméstico, da mesma forma que o 13 o salário dos empregados em geral, é pago em duas parcelas: a 1 a entre fevereiro e novembro de cada ano e a 2 a até 20 de dezembro. Define-se como empregado doméstico aquele que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa a pessoa ou família, no âmbito residencial destas, tais como cozinheiro, copeiro, arrumadeira, babá, jardineiro, motorista particular etc. 2. CÁLCULO Calcula-se o 13 o salário com base em 1/12 da remuneração devida em dezembro, por mês de serviço do ano correspondente, considerando-se mês integral a fração igual ou superior a 15 dias de trabalho. Assim, por exemplo, na admissão em , conta-se: Meses/2010 Tempo trabalhado Avos proporcionais Junho 11 dias - Julho 31 dias 1/12 Agosto 31 dias 2/12 Setembro 30 dias 3/12 Outubro 31 dias 4/12 Novembro 30 dias 5/12 Dezembro 31 dias 6/12 Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 CT 11

12 Manual de Procedimentos WExemplos a) admissão em salário mensal: R$ 600,00 - tempo de serviço até outubro/2010: 4/12 13 o salário: 1 a parcela (até ) R$ 600,00 12 = R$ 50,00 R$ 50,00 x 4 = R$ 200,00 R$ 200,00 2 = R$ 100,00 2 a parcela (até ) - salário mantido em R$ 600,00 R$ 600,00 12 = R$ 50,00 R$ 50,00 x 6 = R$ 300,00 R$ 300,00 - R$ 100,00 (1 a parcela) = R$ 200,00 (2 a parcela) Notas (1) Há os que consideram, no tempo de serviço, para pagamento da 1 a parcela, o mês de novembro, passando o adiantamento a ser calculado, como no exemplo, à base de 50% de 5/12, desde que o empregado já tenha trabalhado, no mínimo, 15 dias em novembro. Entretanto, como a Lei n o 4.749/1965, art. 2 o, determina o adiantamento do 13 o salário na importância correspondente à metade do salário do mês anterior (base de cálculo), entende-se que a contagem dos avos proporcionais também deve ir até aquele mês - no exemplo, até outubro/2010. (2) Nada impede que o 13 o salário seja pago integralmente, em parcela única, até 30 de novembro, devendo ser complementada eventual diferença até 20 de dezembro, caso neste mês ocorra majoração salarial. Lembramos, entretanto, que a prática reiterada do pagamento integral antecipado pode implicar aquisição do direito (ajuste tácito ao contrato de trabalho), pelo empregado, de sempre receber integralmente o 13 o salário antes do prazo legal. b) admissão em salário mensal em dezembro/2010: R$ 672,00 - tempo de serviço para 13 o : 1/12 - pagamento até R$ 672,00 12 x 1 = R$ 56,00 3. DESCONTO PREVIDENCIÁRIO - PROCEDIMENTOS O desconto previdenciário relativo ao 13 o salário deve ser efetuado, por ocasião do pagamento da parcela final, em separado do salário do mês, sem abatimento da antecipação. O seu recolhimento efetua-se até 20 de dezembro ou dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário no dia 20. No caso de rescisão contratual, o recolhimento deve ser efetuado no prazo normal de recolhimento das demais contribuições previdenciárias. Lembramos que, nos afastamentos da empregada doméstica por motivo de licença-maternidade, o abono anual pago pelo INSS (13 o salário proporcional ao período de salário-maternidade) estará sujeito ao encargo previdenciário por ocasião do pagamento da parcela final do 13 o salário ou da rescisão do contrato de trabalho (Instrução Normativa RFB n o 971/2009, arts. 92 e 95, e Instrução Normativa INSS n o 45/2010, arts. 345). Nota Vale destacar que, desde 1 o , está vedada a utilização de documento de arrecadação previdenciária de valor inferior a R$ 29,00. Assim, a contribuição previdenciária devida que, no período de apuração, resultar em valor inferior a R$ 29,00 deverá ser adicionada à contribuição ou importância correspondente nos períodos subsequentes até que o total seja igual ou superior a R$ 29,00, quando, então, deverá ser recolhido no prazo de vencimento estabelecido pela legislação para este último período de apuração, conforme previsto na Resolução DC/INSS n o 39/2000. Por meio da Lei n o /2006, foi acrescido o 6 o ao art. 30 da Lei n o 8.212/1991 para facultar ao empregador doméstico a realização do recolhimento da contribuição previdenciária (parte do empregador e parte do empregado) relativa à competência novembro, até o dia 20 de dezembro, juntamente com a contribuição referente ao 13 o salário, utilizando um único documento de arrecadação. Inserimos, no exemplo do subitem 3.1.1, o modelo da Guia de Recolhimento da Previdência Social (GPS) parcialmente preenchido, considerando apenas o recolhimento da contribuição previdenciária sobre o 13 o salário. Reproduzimos, a seguir, a tabela de contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso para pagamento de remuneração a partir de CT Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 - Boletim IOB

13 Manual de Procedimentos Salário-de-contribuição (R$) até 1.040,22 de 1.040,23 até 1.733,70 de 1.733,71 até 3.467,40 Doméstico: Teto = 3.467,40 Alíquota para fins de recolhimento ao INSS (%) Assim, a contribuição recolhida na GPS corresponde a: a) empregado: - alíquota de 8% incidente nos valores até R$ 1.040,22, de 9% nos de R$ 1.040,23 a b) empregador: R$ 1.733,70 e de 11% nos de R$ 1.733,71 a R$ 3.467,40. - alíquota de 12% do salário-de-contribuição de seu empregado doméstico, incidente nos valores até R$ 3.467,40. Portanto, o recolhimento na GPS corresponde a 20%, 21% ou 23%, conforme a faixa do salário-de-contribuição. 3.1 Exemplos WExemplos a) 13 o salário devido em 2010 = R$ 510,00 <=> salário mensal de 1 o a ; - recolhimento na GPS: R$ 102,00 (20%) de R$ 510,00, ou seja, 8% do empregado e 12% do empregador); b) 13 o salário devido = R$ 1.100,00 - recolhimento na GPS = R$ 231,00 (21% de R$ 1.100,00, ou seja, 9% do empregado e 12% do empregador); c) 13 o salário devido = R$ 4.000,00 - recolhimento na GPS equivale a R$ 797,50 (23% de R$ 3.467,40 - limite máximo de contribuição, ou seja, 11% do empregado e 12% do empregador) Preenchimento parcial da GPS O modelo da GPS que se segue corresponde ao exemplo a do subitem anterior, pertinente ao pagamento do 13 o salário/2010 no valor de um salário-mínimo. 3. CÓDIGO DE PAGAMENTO 1600 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL - MPAS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS 4. COMPETÊNCIA 13/ IDENTIFICADOR GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - GPS 1. NOME OU RAZÃO SOCIAL/FONE/ENDEREÇO: XXX & YYY Ltda. Tel.: (0xx99) Rua Tal, Centro - Jundiaí /SP CEP VENCIMENTO (Uso exclusivo INSS) 6. VALOR DO INSS 102, VALOR DE OUTRAS ENTIDADES ATENCÃO: É vedada a utilização de GPS para recolhimento de receita de valor inferior ao estipulado em resolução publicada pelo INSS. A receita que resultar em valor inferior deverá ser adicionada à contribuição ou importância correspondente nos meses subsequentes, até que o total seja igual ou superior ao valor mínimo fixado. 12. AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA 10. ATM/MULTA E JUROS 11. TOTAL 102,00 (*) Instruções para preenchimento no verso. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Nov/ Fascículo 46 CT 13

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