DIREITO Previdenciário

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1 DIREITO Previdenciário Contribuições - Contribuições dos Tomadores de serviço Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo

2 5) Do Adicional do R.A.T. para financiamento do benefício de aposentadoria especial (art. 57, 6º da ei n /91) As empresas que mantiverem segurados empregados e trabalhadores avulso em atividade especial, estão sujeitas a esta contribuição.

3 Este adicional é cobrado das empresas que tenham em seus quadros trabalhadores expostos a agentes nocivos de forma permanente e não ocasional. A Lei 9.732/98 foi que instituiu o adicional para financiamento do benefício de aposentadoria especial.

4 Lei nº 8.213/91 Art. 57 ( ) 6º O benefício previsto neste artigo será financiado com os recursos provenientes da contribuição de que trata o inciso II do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, cujas ( )

5 ( ) alíquotas serão acrescidas de doze, nove ou seis pontos percentuais, conforme a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa permita a concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuição, respectivamente.

6 7º O acréscimo de que trata o parágrafo anterior incide exclusivamente sobre a remuneração do segurado sujeito às condições especiais referidas no caput.

7 A alíquota do adicional do RAT é de 12, 9 ou 6% dependendo da atividade desenvolvida na empresa que permita aposentadoria especial em 15, 20 ou 25 anos, respectivamente.

8 O adicional também foi estendido para as cooperativas de produção que são aquelas em que os associados contribuem com serviços laborativos ou profissionais para a produção em comum de bens, quando a cooperativa detenha por qualquer forma os meios de produção.

9 Será devida contribuição adicional de 12, 9 ou 6%, a cargo da cooperativa de produção, incidente sobre a remuneração paga, devida ou creditada ao cooperado filiado, na hipótese de exercício de atividade que autorize a concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de contribuição.

10 Será devida contribuição adicional de nove, sete ou cinco pontos percentuais, a cargo da empresa tomadora de serviços de cooperado filiado a cooperativa de trabalho, incidente sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, conforme a atividade exercida (...)

11 (...) pelo cooperado permita a concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuição, respectivamente.

12 6) Da contribuição da Cooperativa de trabalho: As cooperativas de trabalho devem contribuir com 15% sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de serviços prestados por seus cooperados. Cabe à empresa tomadora o dever de recolher esta contribuição.

13 7) Da contribuição do Empregador doméstico: Até a entrada em vigor da Lei Complementar nº 150/15, cuja regulamentação ainda está pendente, a contribuição do empregador doméstico é de 12% sobre o saláriodecontribuição do empregado, limitado ao teto (R$ 4.663,75).

14 O salário-de-contribuição do empregado doméstico é o valor constante da CTPS. O empregador doméstico recolhe a sua contribuição patronal e a contribuição do empregado numa mesma guia (GPS), com a mesma rubrica.

15 Mas a situação foi alterada pela LC 150/15, passando a contribuição do empregador doméstico a ser feita no modelo SIMPLES DOMÉSTICO. O Simples Doméstico será disciplinado por ato conjunto dos Ministros de Estado da Fazenda, da Previdência Social e do Trabalho e Emprego.

16 O ato conjunto a que se refere o caput deverá dispor também sobre o sistema eletrônico de registro das obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais e sobre o cálculo e o recolhimento dos tributos e encargos trabalhistas vinculados ao Simples Doméstico.

17 O Simples Doméstico assegurará o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação, dos seguintes valores: I - 8% (oito por cento) a 11% (onze por cento) de contribuição previdenciária, a cargo do segurado empregado doméstico;

18 II - 8% (oito por cento) de contribuição patronal previdenciária para a seguridade social, a cargo do empregador doméstico; III - 0,8% (oito décimos por cento) de contribuição social para financiamento do seguro contra acidentes do trabalho;

19 IV - 8% (oito por cento) de recolhimento para o FGTS; V - 3,2% (três inteiros e dois décimos por cento), na forma do art. 22 desta Lei; e VI - imposto sobre a renda retido na fonte, se incidente.

20 Contribuições substitutivas Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte SIMPLES NACIONAL

21 Contribuições substitutivas Neste regime, as empresas que possuem faturamento inferior a 3,6 milhões reais por ano poderão recolher unificadamente diversos tributos, incluindo aí a Contribuição Patronal Previdenciária (CPP) para a Seguridade Social.

22 Contribuições substitutivas A pessoa jurídica que optar por se inscrever no Simples terá uma tributação com alíquotas mais favorecidas e progressivas, de acordo com a receita bruta auferida e recolhimento unificado e centralizado de impostos e contribuições com a utilização de um único documento de arrecadação.

23 Contribuições substitutivas ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS: Em substituição às contribuições da empresa sobre a remuneração dos empregados e avulsos, inclusive o RAT e seu adicional, é estabelecido para as associações desportivas que mantém equipe de futebol profissional a seguinte tributação:

24 Associações desportivas Art. 22 ( ) Lei 8.212/91 6º A contribuição empresarial da associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional destinada à Seguridade Social, em substituição à prevista nos incisos I e II deste artigo, corresponde a cinco por cento (5%) da ( )

25 ( ) receita bruta, decorrente dos espetáculos desportivos de que participem em todo território nacional em qualquer modalidade desportiva, inclusive jogos internacionais, e de qualquer forma de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e de transmissão de espetáculos desportivos.

26 Caberá à entidade promotora do espetáculo a responsabilidade de efetuar o desconto de cinco por cento da receita bruta decorrente dos espetáculos desportivos e o respectivo recolhimento ao Instituto Nacional do Seguro Social, no prazo de até dois dias úteis após a realização do evento.

27 Caberá à associação desportiva que mantém equipe de futebol profissional informar à entidade promotora do espetáculo desportivo todas as receitas auferidas no evento, discriminando-as detalhadamente.

28 Caso a associação desportiva receba recursos de empresa ou entidade, a título de patrocínio, licenciamento de uso de marcas e símbolos, publicidade, propaganda e transmissão de espetáculos, esta última ficará com a responsabilidade de reter e recolher o percentual de 5% da receita bruta decorrente do evento.

29 Contribuições substitutivas PRODUTORES RURAIS: Em substituição às contribuições das empresas e equiparados sobre a remuneração dos empregados e trabalhadores avulsos, inclusive o RAT e seu adicional, é estabelecido para os produtores rurais a seguinte tributação:

30 PRODUTORES RURAIS: Produtor rural pessoa física (equiparado à empresa): A contribuição do empregador rural pessoa física, em substituição à contribuição de que tratam os incisos I e II do art. 22 é de: - 2% da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção;

31 PRODUTORES RURAIS: Produtor rural pessoa física (equiparado à empresa): - 0,1% da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção para financiamento das prestações por acidente do trabalho. = 2,1% da receita bruta da comercialização da

32 PRODUTORES RURAIS: Produtor rural pessoa física (equiparado à empresa): Atenção: GPS contribuições sobre a folha de pagamentos. GPS contribuição sobre a receita bruta da venda da produção rural.

33 PRODUTORES RURAIS: Integram a produção os produtos de origem animal ou vegetal, em estado natural ou submetidos a processos de beneficiamento ou industrialização rudimentar, assim compreendidos, entre outros, os processos de lavagem, limpeza, descaroçamento, pilagem, descascamento, lenhamento (...)

34 PRODUTORES RURAIS: (...) pasteurização, resfriamento, secagem, fermentação, embalagem, cristalização, fundição, carvoejamento, cozimento, destilação, moagem, torrefação, bem como os subprodutos e os resíduos obtidos através desses processos.

35 PRODUTORES RURAIS: Produtor rural pessoa jurídica e da agroindústria: A contribuição do empregador rural pessoa jurídica e da agroindústria, em substituição à contribuição de que tratam os incisos I e II do art. 22 é de: - 2,5% da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção;

36 PRODUTORES RURAIS: Produtor rural pessoa jurídica e da agroindústria: - 0,1% da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção para financiamento das prestações por acidente do Trabalho. = 2,6% da receita bruta da comercialização da produção rural.

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