ANO XXX ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 09/2019

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1 ANO XXX ª SEMANA DE FEVEREIRO DE 2019 BOLETIM INFORMARE Nº 09/2019 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS PRODUÇÃO RURAL - OPÇÃO PELA COMERCIALIZAÇÃO RURAL OU PELA FOLHA DE PAGAMENTO ATUALIZAÇÃO (CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS, INFORMAÇÕES NA GFIP E OUTRAS CONSIDERAÇÕES) IN RFB Nº 1.867/2019 E DECLARATÓRIO Nº 1/2019 E Nº 3/ Pág. 175 ASSUNTOS TRABALHISTAS AUTÔNOMO - REFORMA TRABALHISTA ATUALIZAÇÃO - PORTARIA Nº 349 DE ASPECTO TRABALHISTA... Pág. 192 RAIS ANO-BASE 2018 PORTARIA Nº 39, DE INÍCIO DIA 18 DE FEVEREIRO DE 2019 E ENCERRA SE NO DIA 5 DE ABRIL DE Pág. 196 RESCISÃO SEM JUSTA CAUSA ATUALIZAÇÃO - ASPECTOS TRABALHISTAS... Pág. 206

2 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS PRODUÇÃO RURAL - OPÇÃO PELA COMERCIALIZAÇÃO RURAL OU PELA FOLHA DE PAGAMENTO ATUALIZAÇÃO (Contribuições Previdenciárias, Informações na GFIP e outras considerações) IN RFB Nº 1.867/2019 e declaratório Nº 1/2019 e Nº 3/2019 Sumário 1. Introdução; 2. Funrural/Comercialização Rural Conceito; 3. Fato Gerador E Base De Cálculo Das Contribuições Na Comercialização Rural Atualização In RFB Nº 1.867/2019; 4. Não Integra A Base De Cálculo Da Contribuição Da Produção Rural; 5. Contribuição Sobre A Produção Rural; Ocorre A Substituem As Contribuições Sociais Incidentes Sobre A Folha De Salários; 5.2 Não Se Aplica A Substituem As Contribuições Sociais Incidentes Sobre A Folha De Salários; 5.3 Elaboração De Folha De Pagamento E GFIP Com Informações Distintas Por Tomador; 5.4 Poderá Produzir Ração Para Alimentação Dos Animais De Sua Própria Produção; 5.5 Empresa Que Se Dedique Ao Florestamento E Reflorestamento Como Fonte De Matéria-Prima Para Industrialização Própria; 5.6 Ocorre A Modificação Da Natureza Química Da Madeira; 5.7 SENAR; 6. Contribuição Sobre A Folha De Pagamento Do Produtor Rural E Da Agroindústria; Produtor Rural Pessoa Física, Que Represente O Consórcio Simplificado De Produtores Rurais; Cooperativa De Produtores Rurais Que Contratar Segurado Empregado, Exclusivamente Para A Colheita De Produção De Seus Cooperados; Contribuições Sociais Previdenciárias Devidas Pelos Segurados E As Devidas Pelo Produtor Rural Ou Pela Agroindústria; Produtores Rurais Pessoas Físicas Integrantes Do Consórcio Simplificado De Produtores Rurais; Contribuições Sociais Devidas Pelo Produtor Rural E Pela Agroindústria; 7. Opção - O Produtor Rural Pessoa Física Ou Jurídica Poderá Optar Pela Substituição Da Produção Rural Ou Da Folha De Salários Dos Empregados) A Partir De Janeiro De 2019; A Opção Se Dará No Mês De Janeiro De Cada Ano, Ou Ao Primeiro Mês De Competência Subsequente Ao Início Da Atividade Rural; Produtor Rural Pessoa Física; Com Vários Imóveis; Apresentar Declaração; Contribuições Apuradas Com Base Na Receita Bruta Proveniente Da Comercialização; 8. Opções Referente A Folha Ou A Comercialização - Contribuições Previdenciárias (Anexos I Ao V); 8.1 Opção Sobre A Folha De Pagamento; 8.2 Opção Sobre A Comercialização; 9. GFIP - Preenchimento A Partir De Janeiro De 2019 Da Pessoa Física E Pessoa Jurídica; O Produtor Rural Pessoa Jurídica; Opção Pela Folha De Pagamento; Condição De Sub-Rogado; No Caso De Aquisição De Produção De Produtores Rurais Pessoa Física Que Fizeram A Opção Pela Folha De Pagamento GPS Avulsa; Produtor Rural Pessoa Física; Opção Pela Folha De Pagamento; Contribuição Ao SENAR GPS Avulsa; 9.3 Produtores Rurais Pessoas Jurídicas E Físicas Que Não Optaram Pela Folha De Pagamento; 10. Responsabilidade Pelo Recolhimento Das Contribuições Incidentes Sobre A Comercialização Da Produção Rural; Produtor Rural, Pessoa Física, E Do Segurado Especial; Produtor Rural Pessoa Física E O Segurado Especial, Demais Situações; Produtor Rural Pessoa Jurídica; Agroindústria, Exceto A Sociedade Cooperativa E A Agroindústria De Piscicultura, Carcinicultura, Suinocultura E A De Avicultura; Empresa Adquirente; Órgãos Públicos Da Administração Direta, Das Autarquias E Das Fundações De Direito Público; Pessoa Física Adquirente Não-Produtora Rural, Na Condição De Sub-Rogada; Comprovação Do Destino Da Produção; Comprovação De Sua Inscrição No CNPJ; Produtor Rural Pessoa Física E O Segurado Especial São Obrigados A Recolher, Diretamente, A Contribuição Incidente Sobre A Receita Bruta Proveniente; Exonerar-Se Da Responsabilidade Pela Sub-Rogação Anexo XX (IV); Demais Situações; Códigos Da Guia Da Previdência Social (GPS) Gerada Pela GFIP; 11. Das Disposições Especiais; Instituição De Ensino, A Entidade Hospitalar, A Creche, A Empresa De Hotelaria; Garimpeiro Que Remunera Segurados; Aquisição De Produção Rural De Terceiros Para Industrialização Ou Para Comercialização; Excremento De Animais; 12. Prazo Para O Recolhimento Das Contribuições Previdenciárias; 13. Penalidades Decorrente Da Sub-Rogação. 1. INTRODUÇÃO Nesta matéria será tratada sobre a opção pela comercialização rural ou pela folha de pagamento, ou seja, as contribuições previdenciárias, preenchimento e as informações na GFIP e outras considerações, conforme trata a TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 09/

3 IN RFB nº 1.867, de 25 de janeiro de 2019, o Ato Declaratório Executivo Codac nº 1, de 28 de janeiro de 2019 e a IN RFB nº 971/ FUNRURAL/COMERCIALIZAÇÃO RURAL CONCEITO O FUNRURAL é uma contribuição substitutiva da cota patronal do encargo previdenciário de 20% (vinte por cento) mais o percentual do RAT - Riscos Ambientais do Trabalho, dos produtores rurais pessoas físicas e jurídicas e também das empresas agroindustriais. E essa contribuição se dá pelo regime de substituição tributária, ou seja, deixa de recolher as contribuições previdenciárias sobre a folha de pagamento e passa a recolher alíquotas sobre a comercialização da produção rural. 3. FATO GERADOR E BASE DE CÁLCULO DAS CONTRIBUIÇÕES NA COMERCIALIZAÇÃO RURAL ATUALIZAÇÃO IN RFB Nº 1.867/2019 Salvo disposição de lei em contrário, considera-se ocorrido o fato gerador da obrigação previdenciária principal e existentes seus efeitos: (Artigo 52 da IN RFB nº 971/2009) III - em relação à empresa:... e) no mês em que ocorrer a comercialização da produção rural, nos termos do Capítulo I do Título III. 4. NÃO INTEGRA A BASE DE CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO DA PRODUÇÃO RURAL Não integra a base de cálculo da contribuição da produção rural destinada ao plantio ou reflorestamento, nem o produto animal destinado à reprodução ou criação pecuária ou granjeira e à utilização como cobaia para fins de pesquisas científicas, quando vendido pelo próprio produtor e por quem a utilize diretamente com essas finalidades e, no caso de produto vegetal, por pessoa ou entidade registrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que se dedique ao comércio de sementes e mudas no País ( 12 do artigo 25 da Lei nº 8.212/ Incluído pela Lei nº , de 2018). Não integra a base de cálculo da contribuição da produção rural destinada ao plantio ou reflorestamento, nem o produto animal destinado à reprodução ou criação pecuária ou granjeira e à utilização como cobaia para fins de pesquisas científicas, quando vendido pelo próprio produtor e por quem a utilize diretamente com essas finalidades e, no caso de produto vegetal, por pessoa ou entidade registrada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que se dedique ao comércio de sementes e mudas no País ( 6º do artigo 25 da Lei nº 8.870/ Incluído pela Lei nº , de 2018). Solução de Consulta Cosit nº 18, de 15 de janeiro de 2019 (DOU: de 29/01/2019, seção 1, página 21): ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS EMENTA: PRODUTOR RURAL. RETENÇÃO. SEMENTES. A pessoa jurídica que adquire de produtor rural pessoa física produção rural destinada ao plantio, vendida pelo próprio produtor, a quem a utilize diretamente com essas finalidades ou a pessoa ou entidade registrada no MAPA e que se dedique ao comércio de sementes não deverá efetuar a retenção e o recolhimento da contribuição previdenciária prevista no art. 25 da Lei nº 8.212, de 1991, em razão do disposto no 12 deste artigo, incluído pelo art.14 da Lei nº , de 2018, a partir da nova publicação desta lei, em 18 de abril de 2018, mesmo que a adquirente efetue o beneficiamento e embalagem da semente para posterior revenda, desde que a produção rural mantenha as características de sementes. Dispositivos Legais: Lei 8.212, de 1991, art.25, caput, inciso I, II, e 12, art.30, IV; Lei , de 2018, art.14; IN RFB nº 971, art. 165, II, III e IV; SC Cosit nº 92, de *** Importante: Verificar também o item 5 dessa matéria e seus subintes 5.1 a CONTRIBUIÇÃO SOBRE A PRODUÇÃO RURAL As contribuições sociais incidentes sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural, industrializada ou não, substituem as contribuições sociais incidentes sobre a folha de pagamento dos segurados empregados e trabalhadores avulsos, previstas nos incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, sendo devidas por: (Artigo 175 da IN RFB nº 971/2009) a) produtores rurais pessoa física e jurídica; b) agroindústrias, exceto as de piscicultura, de carcinicultura, de suinocultura e de avicultura. TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 09/

4 5.1 - Ocorre A Substituem As Contribuições Sociais Incidentes Sobre A Folha De Salários A substituição prevista no caput (Verificar o item 5 dessa matéria), ocorre: ( 1º, artigo 175 da IN RFB nº 971/2009) I - quando os integrantes do consórcio simplificado de produtores rurais se utilizarem dos serviços de segurados empregados contratados pelo consórcio, exclusivamente, para a prestação de serviços a seus consorciados; II - quando os cooperados filiados a cooperativa de produtores rurais se utilizarem dos serviços de segurados empregados por ela contratados para realizarem, exclusivamente, a colheita da produção de seus cooperados; III - em relação à remuneração dos segurados empregados: a) que prestam serviços em escritório mantido por produtor rural, pessoa física ou pessoa jurídica, exclusivamente para a administração da atividade rural; b) contratados pelo consórcio simplificado de produtores rurais para suas atividades administrativas. 5.2 Não Se Aplica A Substituem As Contribuições Sociais Incidentes Sobre A Folha De Salários Não se aplica a substituição prevista no caput (Verificar o item 5 dessa matéria), hipótese em que são devidas as contribuições previstas nos incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991: ( 2º, artigo 175 da IN RFB nº 971/2009) I - às agroindústrias de piscicultura, de carcinicultura, de suinocultura e de avicultura, bem como às sociedades cooperativas, exceto no caso do inciso II do 1º; II - às indústrias que, embora desenvolvam as atividades relacionadas no art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 1970, não se enquadram como agroindústrias nos termos do art. 22-A da Lei nº 8.212, de 1991, por não possuírem produção própria; III - quando o produtor rural pessoa jurídica, além da atividade rural: a) prestar serviços a terceiros em condições que não caracterize atividade econômica autônoma, definida no inciso XXII do art. 165, exclusivamente em relação a remuneração dos segurados envolvidos na prestação dos serviços, excluída a receita proveniente destas operações da base de cálculo das contribuições referidas no caput; b) exercer outra atividade econômica autônoma, definida no inciso XXII do art. 165, seja comercial, industrial ou de serviços, em relação à remuneração de todos os empregados e trabalhadores avulsos; IV - na hipótese de a agroindústria prestar serviços a terceiros, independentemente de se tratar de atividade econômica autônoma, apenas em relação à remuneração dos segurados envolvidos na prestação desses serviços, cujo valor deve ser excluído da base de cálculo da contribuição incidente sobre a receita bruta; e (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1867, de 25 de janeiro de 2019) V - a partir de 1º de janeiro de 2019, ao produtor rural pessoa física ou jurídica que optar por contribuir na forma prevista nos incisos I e II do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1867, de 25 de janeiro de 2019). A contribuição devida pela agroindústria, definida, para os efeitos desta Lei, como sendo o produtor rural pessoa jurídica cuja atividade econômica seja a industrialização de produção própria ou de produção própria e adquirida de terceiros, incidente sobre o valor da receita bruta proveniente da comercialização da produção, em substituição às previstas nos incisos I e II do art. 22 desta Lei, é de: (Art. 22-A, Lei nº 8.212/1991) I - dois vírgula cinco por cento destinados à Seguridade Social; (Incluído pela Lei nº , de 2001). II - zero vírgula um por cento para o financiamento do benefício previsto nos arts. 57 e 58 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade para o trabalho decorrente dos riscos ambientais da atividade. (Incluído pela Lei nº , de 2001). Segue abaixo os 2º a 7º, do artigo 22, Lei nº 8.212/1991: TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 09/

5 O disposto neste artigo não se aplica às operações relativas à prestação de serviços a terceiros, cujas contribuições previdenciárias continuam sendo devidas na forma do art. 22 desta Lei. Na hipótese do 2º (Verificar o parágrafo acima), a receita bruta correspondente aos serviços prestados a terceiros será excluída da base de cálculo da contribuição de que trata o caput (Do artigo 22-A citado). O disposto neste artigo não se aplica às sociedades cooperativas e às agroindústrias de piscicultura, carcinicultura, suinocultura e avicultura. O disposto no inciso I do art. 3o da Lei no 8.315, de 23 de dezembro de 1991, não se aplica ao empregador de que trata este artigo, que contribuirá com o adicional de zero vírgula vinte e cinco por cento da receita bruta proveniente da comercialização da produção, destinado ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR). Não se aplica o regime substitutivo de que trata este artigo à pessoa jurídica que, relativamente à atividade rural, se dedique apenas ao florestamento e reflorestamento como fonte de matéria-prima para industrialização própria mediante a utilização de processo industrial que modifique a natureza química da madeira ou a transforme em pasta celulósica. Aplica-se o disposto no 6o (Verificar o parágrafo acima) ainda que a pessoa jurídica comercialize resíduos vegetais ou sobras ou partes da produção, desde que a receita bruta decorrente dessa comercialização represente menos de um por cento de sua receita bruta proveniente da comercialização da produção. 5.3 Elaboração De Folha De Pagamento E GFIP Com Informações Distintas Por Tomador Nas hipóteses da alínea "a" do inciso III e do inciso IV do 2º (Verificar o subitem 5.2 dessa matéria), relativamente à remuneração dos segurados envolvidos na prestação de serviços, devem ser elaboradas folha de pagamento e GFIP com informações distintas por tomador ( 3º, artigo 175 da IN RFB nº 971/2009). 5.4 Poderá Produzir Ração Para Alimentação Dos Animais De Sua Própria Produção O produtor rural pessoa jurídica que contribui na forma prevista no caput (Verificar o item 5 dessa matéria) poderá, sem perder essa condição, produzir ração para alimentação dos animais de sua própria produção, desde que a ração produzida não seja destinada, total ou parcialmente, a comercialização ( 4º, artigo 175 da IN RFB nº 971/2009)(Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1867, de 25 de janeiro de 2019). 4º-A. Na hipótese prevista no 4º (Verificar acima), se a ração produzida for destinada, total ou parcialmente, a comercialização, o produtor será tributado: (Incluído (a) pelo (a) Instrução Normativa RFB nº 1867, de 25 de janeiro de 2019) I - como agroindústria, desde que produza também, total ou parcialmente, o produto rural base utilizado na fabricação da ração; ou (Incluído (a) pelo (a) Instrução Normativa RFB nº 1867, de 25 de janeiro de 2019) II - com base na alínea b do inciso III do 2º, caso não produza, total ou parcialmente, o produto rural base utilizado na fabricação da ração. (Incluído (a) pelo (a) Instrução Normativa RFB nº 1867, de 25 de janeiro de 2019) Empresa Que Se Dedique Ao Florestamento E Reflorestamento Como Fonte De Matéria-Prima Para Industrialização Própria Em relação à empresa que se dedique ao florestamento e reflorestamento como fonte de matéria-prima para industrialização própria, serão observados os seguintes procedimentos: ( 5º, artigo 175 da IN RFB nº 971/2009) I - caberá a substituição prevista no caput, quando: a) a atividade rural da empresa for exclusivamente de florestamento e reflorestamento e seja utilizado processo industrial que não modifique a natureza química da madeira nem a transforme em pasta celulósica; b) o processo industrial utilizado implicar modificação da natureza química da madeira ou sua transformação em pasta celulósica e desde que concomitantemente com essa situação, a empresa: 1. Comercialize resíduos vegetais, sobras ou partes da produção cuja receita bruta decorrente da comercialização desses produtos represente mais de 1% (um por cento) da receita bruta proveniente da 2. Explore outra atividade rural; TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 09/

6 II - não caberá a substituição prevista no caput quando: a) relativamente à atividade rural, a empresa se dedica apenas ao florestamento e reflorestamento como fonte de matéria-prima para industrialização própria e utiliza processo industrial que modifique a natureza química da madeira ou a transforme em pasta celulósica; e; b) na hipótese de efetuar venda de resíduos vegetais, sobras ou partes da produção rural, a receita bruta dela decorrente represente menos de 1% (um por cento) da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção. 5.6 Ocorre A Modificação Da Natureza Química Da Madeira Entende-se que ocorre a modificação da natureza química da madeira quando, por processo químico, uma ou mais substâncias que a compõem se transformam em nova substância, tais como pasta celulósica, papel, álcool de madeira, ácidos, óleos que são utilizados como insumos energéticos em combustíveis industriais, produtos empregados na indústria farmacêutica, de cosméticos e alimentícia, e os produtos que resultam dos processos de carbonização, gaseificação ou hidrólise ( 6º, artigo 175 da IN RFB nº 971/2009). 7º (Revogado(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1071, de 15 de setembro de 2010). 5.7 SENAR A contribuição do empregador rural pessoa física e a do segurado especial, referidos, respectivamente, na alínea a do inciso V e no inciso VII do art. 12 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, para o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), criado pela Lei no 8.315, de 23 de dezembro de 1991, é de 0,2% (zero vírgula dois por cento), incidente sobre a receita bruta proveniente da comercialização de sua produção rural (Artigo 6º da Lei nº 9.528, de Redação dada pela Lei nº , de ). Parágrafo único. A contribuição de que trata o caput deste artigo (Para o SENAR) será recolhida: (Incluído pela Lei nº , de 2018) I - pelo adquirente, consignatário ou cooperativa, que ficam sub-rogados, para esse fim, nas obrigações do produtor rural pessoa física e do segurado especial, independentemente das operações de venda e consignação terem sido realizadas diretamente com produtor ou com intermediária pessoa física; (Incluído pela Lei nº , de 2018) II - pelo próprio produtor pessoa física e pelo segurado especial, quando comercializarem sua produção com adquirente no exterior, com outro produtor pessoa física, ou diretamente no varejo, com o consumidor pessoa física. (Incluído pela Lei nº , de 2018). A contribuição devida à seguridade social pelo empregador, pessoa jurídica, que se dedique à produção rural, em substituição à prevista nos incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, passa a ser a seguinte: (Artigo 25 da Lei nº 8.870/ Redação dada pela Lei nº , de ). 1o O disposto no inciso I do art. 3º da Lei nº 8.315, de 23 de dezembro de 1991, não se aplica ao empregador de que trata este artigo, que contribuirá com o adicional de 0,25% (zero vírgula vinte e cinco) por cento da receita bruta proveniente da venda de mercadorias de produção própria, destinado ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR). (Redação dada pela Lei nº , de ). 6. CONTRIBUIÇÃO SOBRE A FOLHA DE PAGAMENTO DO PRODUTOR RURAL E DA AGROINDÚSTRIA Nas hipóteses da alínea "a" do inciso III e do inciso IV do 2º (Verificar o subitem 5.2 dessa matéria), relativamente à remuneração dos segurados envolvidos na prestação de serviços, devem ser elaboradas folha de pagamento e GFIP com informações distintas por tomador ( 3º, artigo 175 da IN RFB nº 971/2009). O produtor rural, inclusive a agroindústria, deverá recolher, além daquelas incidentes sobre a comercialização da produção rural, as contribuições: (Artigo 177 da IN RFB nº 971/2009) I - descontadas dos segurados empregados e dos trabalhadores avulsos, incidentes sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, e, a partir de 1º de abril de 2003, as descontadas dos contribuintes individuais, incidentes sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, observado o disposto no 1º do art. 78; TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 09/

7 II - o seu cargo, incidentes sobre o total das remunerações ou das retribuições pagas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais, para os fatos geradores ocorridos nos seguintes períodos: a) de 1º de maio de 1996, vigência da Lei Complementar nº 84, de 18 de janeiro de 1996, até 29 de fevereiro de 2000, revogação da Lei Complementar nº 84, de 1996, pela Lei nº 9.876, de 1999; b) a partir de 1º de março de 2000, início da vigência da Lei nº 9.876, de 1999, para as agroindústrias e, a partir de 1º de novembro de 2001, início da vigência da Lei nº , de 2001, para os produtores rurais; IV - devidas a outras entidades ou fundos, incidentes sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos; V - descontadas do transportador autônomo nos termos do inciso II do art. 111-I. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1071, de 15 de setembro de 2010) Parágrafo Único. Nos casos em que não for aplicada a substituição prevista no art. 175, o produtor rural pessoa física ou jurídica e a agroindústria contribuirão sobre a remuneração paga, devida ou creditada aos segurados empregados e trabalhadores avulsos mediante aplicação das mesmas alíquotas aplicáveis às empresas em geral e ficarão sujeitos às mesmas regras aplicáveis a estas, nos termos desta Instrução Normativa. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1867, de 25 de janeiro de 2019) Produtor Rural Pessoa Física, Que Represente O Consórcio Simplificado De Produtores Rurais O produtor rural pessoa física, que represente o consórcio simplificado de produtores rurais, deverá recolher as contribuições previstas no art. 177, relativamente aos segurados contratados exclusivamente para a prestação de serviços aos integrantes do consórcio (Artigo 178 da IN RFB nº 971/2009) Cooperativa De Produtores Rurais Que Contratar Segurado Empregado, Exclusivamente Para A Colheita De Produção De Seus Cooperados A cooperativa de produtores rurais que contratar segurado empregado, exclusivamente para a colheita de produção de seus cooperados, é diretamente responsável pelo recolhimento da contribuição social previdenciária devida pelo segurado empregado, bem como pelo recolhimento das contribuições arrecadadas pela RFB destinadas a outras entidades ou fundos, incidentes sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, àquele segurado (Artigo 179 da IN RFB nº 971/2009). A cooperativa de produtores rurais deverá elaborar folha de pagamento distinta para os segurados contratados na forma deste artigo e apurar os encargos decorrentes desta contratação separadamente, por produtor rural a ela filiado, lançando os respectivos valores em títulos próprios de sua contabilidade, na forma prevista no 5º do art. 47 (Parágrafo único, artigo 178 da IN RFB nº 971/2009) Contribuições Sociais Previdenciárias Devidas Pelos Segurados E As Devidas Pelo Produtor Rural Ou Pela Agroindústria As contribuições sociais previdenciárias devidas pelos segurados, previstas nos incisos II a IV do art. 78, e as devidas pelo produtor rural ou pela agroindústria, previstas no art. 72, deverão ser recolhidas: (Artigo 180 da IN RFB nº 971/2009) I - pelo produtor rural pessoa jurídica e pela agroindústria em relação às operações relativas à prestação de serviços a terceiros; II - pela agroindústria de piscicultura, carcinicultura, avicultura e de suinocultura; III - pelas sociedades cooperativas; IV - pelo produtor rural pessoa jurídica que, além da atividade rural, explorar também outra atividade econômica autônoma, definida no inciso XXII do art. 165, no mesmo ou em estabelecimento distinto, independentemente de qual seja a atividade preponderante. Importante: Observar as notas do anexo IV da IN 1.867/ Produtores Rurais Pessoas Físicas Integrantes Do Consórcio Simplificado De Produtores Rurais TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 09/

8 Os produtores rurais pessoas físicas integrantes do consórcio simplificado de produtores rurais são responsáveis solidários em relação às obrigações sociais tratadas no art. 177 (Artigo 181 da IN RFB nº 971/2009). Ao consórcio simplificado de produtores rurais é vedada a prestação de serviços a terceiros (Artigo 182 da IN RFB nº 971/2009) Contribuições Sociais Devidas Pelo Produtor Rural E Pela Agroindústria As contribuições sociais devidas pelo produtor rural e pela agroindústria à Previdência Social e as contribuições por eles devidas às outras entidades ou fundos, incidentes sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas especificamente a segurados empregados e trabalhadores avulsos, são as discriminadas no Anexo IV. (Artigo 183 da IN RFB nº 971/2009). 7. OPÇÃO - O PRODUTOR RURAL PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA PODERÁ OPTAR PELA SUBSTITUIÇÃO DA PRODUÇÃO RURAL OU DA FOLHA DE SALÁRIOS DOS EMPREGADOS) A PARTIR DE JANEIRO DE 2019 A partir de 1º de janeiro de 2019, ao produtor rural pessoa física ou jurídica que optar por contribuir na forma prevista nos incisos I e II do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991 (Inciso V, artigo 175, IN RFB nº 971/2009) (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1867, de 25 de janeiro de 2019). O produtor rural pessoa física poderá optar por contribuir na forma prevista no caput deste artigo (Comercialização Rural) ou na forma dos incisos I e II do caput do art. 22 desta Lei (20% e o RAT), manifestando sua opção mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a folha de salários relativa a janeiro de cada ano, ou à primeira competência subsequente ao início da atividade rural, e será irretratável para todo o ano-calendário ( 13, do artigo 25 da Lei nº 8.212/ Incluído pela Lei nº , de 2018). O empregador pessoa jurídica poderá optar por contribuir na forma prevista no caput deste artigo (comercialização rural) ou na forma dos incisos I e II do caput do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991 (20% e o RAT), manifestando sua opção mediante o pagamento da contribuição incidente sobre a folha de salários relativa a janeiro de cada ano, ou à primeira competência subsequente ao início da atividade rural, e será irretratável para todo o ano- calendário ( 7º, do artigo 25 da Lei nº 8.870/ Incluído pela Lei nº , de 2018) A Opção Se Dará No Mês De Janeiro De Cada Ano, Ou Ao Primeiro Mês De Competência Subsequente Ao Início Da Atividade Rural A opção a que se refere o inciso V do 2º (Verificar abaixo) será manifestada mediante pagamento das contribuições previstas nos incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, relativas ao mês de janeiro de cada ano, ou ao primeiro mês de competência subsequente ao início da atividade rural, e será irretratável para todo o ano-calendário, hipótese em que não será aplicada a sub-rogação prevista no inciso IV do art. 184 (Verificar abaixo) ( 8º, do artigo 25 da Lei nº 8.870/1994 (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1867, de 25 de janeiro de 2019). Inciso V do 2º - a partir de 1º de janeiro de 2019, ao produtor rural pessoa física ou jurídica que optar por contribuir na forma prevista nos incisos I e II do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1867, de 25 de janeiro de 2019). Inciso IV do art da empresa adquirente, inclusive se agroindustrial, consumidora, consignatária ou da cooperativa, na condição de sub-rogada nas obrigações do produtor rural, pessoa física, e do segurado especial Produtor Rural Pessoa Física Com Vários Imóveis Tratando-se de produtor rural pessoa física, a opção a que se refere o inciso V do 2º abrangerá todos os imóveis em que exerça atividade rural ( 9º, artigo 175 da IN RFB nº 971/2009) (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1867, de 25 de janeiro de 2019) Apresentar Declaração O produtor rural pessoa física que fizer a opção a que se refere o inciso V do 2º deverá apresentar à empresa adquirente, consumidora, consignatária ou cooperativa, ou à pessoa física adquirente não produtora rural, a declaração de que recolhe as contribuições previstas nos incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, conforme modelo TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 09/

9 constante do Anexo XX (Verificar o Anexo V dessa instrução) ( 10, artigo 175 da IN RFB nº 971/2009) (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1867, de 25 de janeiro de 2019) Contribuições Apuradas Com Base Na Receita Bruta Proveniente Da Comercialização As contribuições apuradas com base na receita bruta proveniente da comercialização da produção rural, industrializada ou não, serão calculadas mediante a aplicação das alíquotas discriminadas no Anexo III (Artigo 176 da IN RFB nº 971/2009). 8. OPÇÕES REFERENTE A FOLHA OU A COMERCIALIZAÇÃO - CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIÁRIAS (ANEXOS I AO V) Conforme a IN 1.867, de 25 de janeiro de 2019, segue abaixo as contribuições previdenciárias, referente à opção sobre a folha de pagamento e da comercialização rural, de acordo com os Anexos I ao IV, dessa instrução. ANEXO I (ALÍQUOTAS DO RAT): Relação de atividades preponderantes e correspondentes graus de risco (Conforme a classificação nacional de atividades econômicas) (Anexo I da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009) Notas: 1. Os códigos e descrições de atividades econômicas desta tabela foram atualizados da CNAE-Subclasses 2.0 para os constantes da CNAE-Subclasses 2.2, mantendo-se as alíquotas aplicáveis desde 1º de janeiro de 2010, conforme art. 4º do Decreto nº 6.957, de 9 de setembro de As alíquotas deste Anexo não se aplicam à pessoa jurídica sujeita à contribuição substitutiva instituída pela Lei nº , de 9 de julho de ANEXO II (FPAS E TERCEIROS/OUTRAS ENTIDADES): TABELA DE ALÍQUOTAS POR CÓDIGOS FPAS (Anexo II da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009). ANEXO III (CONTRIBUIÇÃO SOBRE A PRODUÇÃO RURAL): CONTRIBUIÇÃO SOBRE A PRODUÇÃO RURAL A PARTIR DE 1º de novembro de 1991 (Anexo III da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009). ANEXO IV (CÓDIGO DE FPAS, CPP, RAT E OUTRAS ENTIDADS): CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS PELA AGROINDÚSTRIA, PRODUTORES RURAIS (PESSOA JURÍDICA E FÍSICA), CONSÓRCIO DE PRODUTORES, GARIMPEIROS, EMPRESAS DE CAPTURA DE PESCADO (Anexo IV da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009). ANEXO V (DE OPÇÃO PELO RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES PREVIDENCIARIAS PREVISTAS NOS INCISOS I E II DO ART. 22 DA LEI Nº 8.212, DE 24 DE JULHO DE 1991 (Instrução Normativa RFB nº 971, art. 175, 9º) Anexo XX da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009). 8.1 Opção Sobre A Folha De Pagamento a) Produtor Rural Pessoa Física: CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS PELA AGROINDÚSTRIA, PRODUTORES RURAIS (PESSOA JURÍDICA E FÍSICA), CONSÓRCIO DE PRODUTORES, GARIMPEIROS, EMPRESAS DE CAPTURA DE PESCADO (Anexo IV da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009) ** Importante: As informações abaixo, referente a contribuição para o SENAR foi retificada, no dia (Publicado no Diário Oficial da União - Edição: 31 - Seção: 1 - Página: 25), ou seja, na folha de pagamento não tem essa contribuição. Dispositivo IN 971 Contribuinte Base FPAS Previdência Social segurado Terceiros empresa GILRAT Fnde Incra Senai Sesi Sebrae DPC Senar Sescoop Total terceiros , I, a Produtor rural Total de 787 8% a 11% 20% 1% a 2,5% 0,2% ,7% TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 09/

10 pessoa física remuneração equiparado a de segurados autônomo (cont. individual), empregador que optar por contribuir sobre a folha de pagamento. 3% ** Observação importante: Ao optar pela folha de pagamento deverá ainda pagar os 0,2% (SENAR) sobre a produção rural, ou seja, contribuição sobre a venda dos produtos rurais. Segue abaixo, as notas do Anexo IV: c) se contribuinte individual, empregador rural pessoa física (inciso V do art. 12 da Lei nº 8.212, de 1991), que optar por contribuir sobre a folha de pagamento, fica obrigado às seguintes contribuições: I - 20% (vinte por cento) sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados e trabalhadores avulsos a seu serviço; II - 20% (vinte por cento) sobre a remuneração de contribuintes individuais (trabalhadores autônomos) a seu serviço; III - contribuição destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, incidente sobre a remuneração de empregados e trabalhadores avulsos (Decreto nº 3.048, de 1999, art. 202); IV - 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) para o FNDE sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados e trabalhadores avulsos a seu serviço; V - 0,2% (dois décimos por cento) para o Incra sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados e trabalhadores avulsos a seu serviço. b) Produtor Rural Pessoa Jurídica: CONTRIBUIÇÕES DEVIDAS PELA AGROINDÚSTRIA, PRODUTORES RURAIS (PESSOA JURÍDICA E FÍSICA), CONSÓRCIO DE PRODUTORES, GARIMPEIROS, EMPRESAS DE CAPTURA DE PESCADO (Anexo IV da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009) Dispositivo IN 971 Contribuinte Base FPAS Previdência Terceiros Social segurado empresa GILRAT Fnde Incra Senai Sesi Sebrae DPC Senar Sescoop Total terceiros º II Agroindústria de Mão de obra 787 8% a 11% 20% 1% a 2,5% 0,2% ,5% - 5,2% florestamento e setor rural 3% reflorestamento não sujeita à contribuição substitutiva Mão de obra setor industrial 507 8% a 11% 20% 1% a 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% ,8% 3% 111-F, III Agroindústria Receita bruta 744-2,5% 0,1% ,25% - 0,25% sujeita à da produção contribuição substitutiva instituída pela Lei nº , de 2001, exceto a referida no inciso IV do art. 111 F. Folha de 604 8% a 11% - - 2,5% 0,2% ,7% salários do setor rural Folha de 833 8% a 11% - - 2,5% 0,2% 1,0% 1,5% 0,6% ,8% salários do setor industrial 111-F, IV Agroindústria Receita bruta 744-2,5% 0,1% ,25% - 0,25% sujeita à da produção contribuição TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 09/

11 substitutiva instituída pela Lei nº , de 2001, que desenvolva atividade enumerada no art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de Folha de 825 8% a 11% - - 2,5% 2,7% ,2% salários (rural e industrial) 111-G 1º Pessoa jurídica Total de 787 8% a 11% 20% 1% a 2,5% 0,2% ,5% - 5,2% que desenvolva, remuneração 3% além da atividade de segurados rural, outra (em todas as atividade atividades) econômica autônoma, ou que optar por contribuir sobre a folha de pagamento. 111-G Pessoa jurídica, Remuneração 787 8% a 11% 20% 1% a 2,5% 0,2% ,5% - 5,2% 2º inclusive de segurados 3% agroindústria, (somente em que além da relação a atividade rural, serviços presta serviços a prestados a terceiros (atividade terceiros) não autônoma). 110-A e Pessoa jurídica Receita bruta 744-1,7% 0,1% ,25% - 0,25% 111-G que se dedique da produção apenas a atividade de produção rural. Remuneração 604 8% a 11% - - 2,5% 0,2% ,7% de segurados 110-A e Pessoa jurídica Remuneração 531 8% a 11% 20% 1% a 2,5% 2,7% ,2% 111-G que desenvolva de segurados 3% atividade prevista no art. 2º do Decreto-lei nº 1.146/70, não exclusiva, com preponderância rural, não sujeita a substituição. ** Observação importante: Até o momento o entendimento é que ao optar pela folha de pagamento deverá ainda pagar os 0,25% sobre a produção rural, ou seja, contribuição sobre a venda dos produtos rurais. 3. PRODUTOR RURAL PESSOA JURÍDICA 3.1 As contribuições devidas pela pessoa jurídica que tenha como fim apenas a atividade de produção rural incidem sobre a receita bruta da comercialização da produção rural, em substituição às instituídas pelos incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e são calculadas de acordo com o código FPAS 744 (1,7% para Previdência Social; 0,1% para GILRAT e 0,25% para o Senar). 3.2 A substituição não se aplica às contribuições devidas ao FNDE e ao Incra, que continuam a incidir sobre a folha, de acordo com o código FPAS 604 e código de terceiros 0003 (2,5% salário-educação e 0,2% Incra). 3.3 Se a pessoa jurídica, exceto a agroindústria, explorar, além da atividade de produção rural, outra atividade econômica autônoma comercial, industrial ou de serviços, no mesmo estabelecimento ou em estabelecimento distinto, ou optar por contribuir sobre a folha de pagamento, fica obrigada às seguintes contribuições, em relação a todas as atividades: I - 20% (vinte por cento) sobre o total da remuneração paga, devida ou creditada a empregados e trabalhadores avulsos o seu serviço; TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 09/

12 II - 20% (vinte por cento) sobre a remuneração de contribuintes individuais (trabalhadores autônomos) a seu serviço; III - contribuição destinada ao financiamento da aposentadoria especial e dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, incidente sobre a remuneração de empregados e trabalhadores avulsos (Decreto nº 3.048, de 1999, art. 202); 3.4 Aplica-se a substituição prevista no item 3.1 ainda que a pessoa jurídica tenha como atividade complementar a prestação de serviços a terceiros, sem constituir atividade econômica autônoma. Sobre essa atividade (serviços a terceiros) contribuirá para a Previdência Social e terceiros de acordo com o código FPAS 787 e o código de terceiros A agroindústria de que tratam os incisos III e IV do art. 111-F estará sujeita à contribuição substitutiva instituída pela Lei nº , de 2001 ainda que explorar, além da atividade agroindustrial, outra atividade econômica, independentemente de ser autônoma ou não. Nessa hipótese a contribuição incidirá sobre a receita total (parágrafo único do art. 173). 3.6 Na hipótese de a agroindústria de que tratam os incisos I a IV do art. 111-F prestar serviços a terceiros, sobre essa atividade deverá contribuir na forma do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, de acordo com o código FPAS 787 e código de terceiros O código FPAS 787 não deve ser utilizado se houver preponderância da outra atividade econômica autônoma, na forma do inciso III do art. 109-C. 8.2 Opção Sobre a Comercialização a) Produtor Rural Pessoa Física: Com base nas tabelas acima e também pelas legislações já citadas, segue abaixo a contribuições previdenciárias: *Folha de pagamento: - 2,7% (outras entidades); - contribuição dos segurados. *Comercialização rural: - 1,5%, conforme o quadro abaixo: FUNDAMENTAÇÃO PERÍODO ALÍQUOTAS PREVIDÊNCIA GILRAT SENAR TOTAL Art. 25 da Lei nº 8.212, de 1991 (alterado pela Lei nº /2018, artigo 14) e Art. 6º da Lei nº 9.528, de 1997 com a redação dada pela Lei nº /01 A partir de 01/01/18 a ***1,2% 0,1% 0,2% 1,5% b) Produtor Rural Pessoa Jurídica: Importante: Observar as notas do anexo IV da IN 1.867/2019. *Comercialização rural: - 0,25% - Verificar a tabela do Anexo IV e o quadro abaixo, conforme a atividade (Agroindústrias, Cooperativa, Produtor Rural Pessoa Jurídica). FUNDAMENTAÇÃO PERÍODO ALÍQUOTAS PREVIDÊNCIA GILRAT SENAR TOTAL Art. 25 da Lei nº 8.870/1994 (alterado pela Lei nº /2018, artigo 15) A partir de abril de 2018 *** 1,7% 0,1% 0,25% 2,05% 9. GFIP - PREENCHIMENTO A PARTIR DE JANEIRO DE 2019 DA PESSOA FÍSICA E PESSOA JURÍDICA O preenchimento da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) pelos produtores rurais e pelos adquirentes de produção rural de produtor rural pessoa física, no caso de opção por esses produtores de contribuir, a partir de janeiro de 2019, na forma prevista nos incisos I e II do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, conforme o disposto no 13 do art. 25 do TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 09/

13 mesmo ato legal, e no 7º do art. 25 da Lei nº 8.870, de 15 de abril de 1994, deve ser efetuado de acordo com as orientações previstas neste Ato Declaratório Executivo. O Ato Declaratório Executivo Codac nº 3, de 13/02/2019, atualizou o Ato Declaratório Executivo Codac Nº 1, de 28 de janeiro de 2019 (Publicado (a) no DOU de 29/01/2019), o qual alterou/atualizou o Ato Declaratório Executivo Codac nº 6, de 4 de maio de 2018, para o preenchimento e recolhimentos das contribuições rurais referente aos produtores rurais pessoas física e jurídicas, conforme segue os subitens a seguir nessa matéria O Produtor Rural Pessoa Jurídica Opção Pela Folha De Pagamento O produtor rural pessoa jurídica que fez a opção por contribuir na forma prevista no art. 1º, ao elaborar a GFIP, deve adotar os seguintes procedimentos: (Artigo 2º, do Ato Declaratório nº 1/2019) I - para o cálculo das alíquotas previstas nos incisos I e II do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991 (20% e o RAT: 1%, 2% ou 3%), declarar GFIP no código de Fundo de Previdência e Assistência Social (FPAS) 787 e nessa declaração: a) preencher o campo Outras Entidades com o código 0515 (Salário Educação+INCRA+Senar); e b) não preencher os campos Comercialização Produção Pessoa Jurídica e Comercialização Produção Pessoa Física Condição De Sub-Rogado Inciso II, do artigo 2º, do Ato Declaratório nº 1/2019: II - para prestar informações na condição de sub-rogado, declarar GFIP no código FPAS 604 e nessa declaração: a) preencher o campo Comercialização Produção Pessoa Física com as informações relativas à comercialização de produção rural adquirida: 1. de produtor rural pessoa física que não fez a opção de que trata o art. 1º deste Ato Declaratório Executivo ou que não comprovou a opção por meio da declaração de que trata o 10 do art. 175 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009; ou 2. de segurado especial; b) marcar o campo Informação Exclusiva Comercialização Produção e/ou Receita Evento Desportivo/Patrocínio ; c) informar, no campo "Compensação", a diferença entre o valor da contribuição patronal calculada pelo Sistema Empresa de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (Sefip) sobre a aquisição da produção rural e o valor apurado de acordo com a alíquota estabelecida pelo art. 14 da Lei nº , de 9 de janeiro de 2018, relativa à contribuição previdenciária patronal, observado o disposto no parágrafo único deste artigo. (Redação dada pelo(a) Ato Declaratório Executivo Codac nº 3, de 13 de fevereiro de 2019) (Vide Ato Declaratório Executivo Codac nº 3, de 13 de fevereiro de 2019) Parágrafo único. Na hipótese da alínea 'c' do inciso II do caput, o valor relativo ao RAT calculado pelo Sefip não deverá ser informado no campo compensação, sendo devido o seu recolhimento. (Redação dada pelo(a) Ato Declaratório Executivo Codac nº 3, de 13 de fevereiro de 2019) (Vide Ato Declaratório Executivo Codac nº 3, de 13 de fevereiro de 2019) No Caso De Aquisição De Produção De Produtores Rurais Pessoa Física Que Fizeram A Opção Pela Folha De Pagamento GPS Avulsa No caso de aquisição de produção de produtores rurais pessoa física que fizeram a opção de que trata o art. 1º deste Ato Declaratório Executivo e que comprovaram a opção por meio da declaração de que trata o 10 do art. 175 da Instrução Normativa RFB nº 971, de 2009, em relação a cada ano, não há contribuição previdenciária a ser retida e não há informações a serem prestadas na GFIP em relação a essa aquisição. (Artigo 5º, do Ato Declaratório nº 1/2019). Conforme o parágrafo único, do artigo 5º, do Ato Declaratório nº 1/2019, a pessoa jurídica adquirente deve efetuar o recolhimento da contribuição destinada ao Senar devida sobre a aquisição de produção rural dos produtores de TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 09/

14 que trata o caput por meio de GPS avulsa, no código 2615 (Comercialização da Produção Rural - CNPJ- Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SENAR)), gerada no SAL disponível no sítio da RFB, no endereço (Incluído(a) pelo(a) Ato Declaratório Executivo Codac nº 3, de 13 de fevereiro de 2019) (Vide Ato Declaratório Executivo Codac nº 3, de 13 de fevereiro de 2019) Produtor Rural Pessoa Física Opção Pela Folha De Pagamento O produtor rural pessoa física que fez a opção por contribuir na forma prevista no art. 1º, ao elaborar a GFIP, deve seguir os seguintes procedimentos para o cálculo das alíquotas previstas nos incisos I e II do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991(20% e o RAT: 1%, 2% ou 3%): (Artigo 3º, do Ato Declaratório nº 1/2019) I - utilizar o código FPAS 787; II - preencher o campo "Outras Entidades" com o código 003 (Salário Educação+INCRA); (Redação dada pelo(a) Ato Declaratório Executivo Codac nº 3, de 13 de fevereiro de 2019) (Vide Ato Declaratório Executivo Codac nº 3, de 13 de fevereiro de 2019) III - não preencher o campo Comercialização Produção Pessoa Física Contribuição Ao SENAR GPS Avulsa Conforme o parágrafo único, artigo 3º, do Ato Declaratório nº 1/2019, a contribuição destinada ao Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) devida sobre a comercialização da produção rural deve ser recolhido por meio de Guia da Previdência Social (GPS) avulsa, no código 2712 (Comercialização da Produção Rural - CEI - Pagamento exclusivo para Outras Entidades (SENAR)), gerada no Sistema de Acréscimos Legais (SAL) disponível no sítio da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (RFB), no endereço Incluído(a) pelo(a) Ato Declaratório Executivo Codac nº 3, de 13 de fevereiro de 2019) (Vide Ato Declaratório Executivo Codac nº 3, de 13 de fevereiro de 2019). 9.3 Produtores Rurais Pessoas Jurídicas E Físicas Que Não Optaram Pela Folha De Pagamento Devem adotar os procedimentos estabelecidos no Ato Declaratório Executivo Codac nº 6, de 4 de maio de 2018: (Artigo 4º, do Ato Declaratório nº 1/2019) I - os produtores rurais não optantes por contribuir na forma prevista nos incisos I e II do caput do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991; II - as empresas ou cooperativas adquirentes, consumidoras ou consignatárias da produção de produtor rural pessoa física ou de segurado especial; e III - as agroindústrias, quando aplicável a substituição definida no art. 22-A da Lei nº 8.212, de ** Segue um resumo do Ato Declaratório Executivo Codac nº 6/2018: I - o produtor rural pessoa física, quando do preenchimento da GFIP, deverá observar os seguintes procedimentos: a) declarar em GFIP, no código de Fundo de Previdência e Assistência Social (FPAS) 604, as informações devidas, exceto a informação prevista na alínea "b", a seguir; b) declarar em GFIP, no código de FPAS 833, no campo "Comercialização Produção - Pessoa Física", a receita bruta proveniente da comercialização da sua produção, inclusive aquela prevista no 10 do art. 25 da Lei nº 8.212/91, nas situações previstas nos incisos X e XII do art. 30 da Lei nº 8.212/91; c) marcar na GFIP com código de FPAS 833 o campo "Informação Exclusiva Comercialização Produção e/ou Receita Evento Desportivo/Patrocínio"; d) informar no campo "Compensação" da GFIP com código de FPAS 833, a diferença relativa à contribuição previdenciária patronal entre o valor calculado pelo Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (SEFIP) sobre o campo "Comercialização Produção - Pessoa Física" e o valor apurado conforme a alíquota disposta no art. 14 da Lei nº /18; e) desprezar o "Relatório de Compensações" gerado pelo SEFIP, na GFIP código 115, com FPAS 833, e manter o demonstrativo de origem do crédito para fins de fiscalização e/ou pedido restituição/compensação. TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 09/

15 II - a empresa adquirente de produção rural do produtor rural pessoa física ou do segurado especial, quando do preenchimento da GFIP deverá observar os seguintes procedimentos: a) declarar em GFIP, no código de FPAS principal, as informações devidas, exceto a informação prevista na alínea "b" deste inciso; b) declarar em GFIP em um código de FPAS diferente do principal (com exceção do 655, 663, 671, 680, 868 e 876), no campo "Comercialização Produção - Pessoa Física", o valor da produção adquirida do produtor rural pessoa física ou do segurado especial; c) marcar na GFIP o campo "Informação Exclusiva Comercialização Produção e/ou Receita Evento Desportivo/Patrocínio"; d) informar no campo "Compensação" da GFIP com informação exclusiva de comercialização, a diferença relativa à contribuição previdenciária patronal entre o valor calculado pelo SEFIP sobre o campo "Comercialização Produção - Pessoa Física" e o valor apurado conforme a alíquota prevista no art. 14 da Lei nº /18; e) desprezar o "Relatório de Compensações" gerado pelo SEFIP na GFIP com informação exclusiva de comercialização e manter o demonstrativo de origem do crédito para fins de fiscalização e/ou pedido restituição/compensação. Observação: Verificar nos Boletins INFORMARE nº 7/2019 e nº 22/2018 PRODUÇÃO RURAL/COMERCIALIZAÇÃO RURAL ATUALIZAÇÃO (Alíquotas Das Contribuições, Opção Pela Comercialização Rural E Informações Na GFIP) A Lei Nº /2018 E Ato Declaratório Nº 6/2018 Considerações Previdenciárias, em assuntos previdenciários. 10. RESPONSABILIDADE PELO RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES INCIDENTES SOBRE A COMERCIALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO RURAL As contribuições sociais incidentes sobre a receita bruta oriunda da comercialização da produção são devidas pelo produtor rural, sendo a responsabilidade pelo recolhimento, conforme os subitens seguir (Artigo 184 da IN RFB nº 971/2009) Produtor Rural, Pessoa Física, E Do Segurado Especial I - do produtor rural, pessoa física, e do segurado especial, quando comercializarem a produção diretamente com: a) adquirente domiciliado no exterior (exportação), observado o disposto no art. 170; b) consumidor pessoa física, no varejo; c) outro produtor rural pessoa física; d) outro segurado especial Produtor Rural Pessoa Física E O Segurado Especial, Demais Situações O produtor rural pessoa física e o segurado especial também ficarão responsáveis pelo recolhimento da contribuição a que se refere o caput: ( 1º, do artigo 184 da IN RFB nº 971/2009) (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1867, de 25 de janeiro de 2019) a) se a produção for comercializada com destinatário incerto; (Incluído (a) pelo (a) Instrução Normativa RFB nº 1867, de 25 de janeiro de 2019) b) se não for comprovada, formalmente, a destinação da produção; ou (Incluído (a) pelo (a) Instrução Normativa RFB nº 1867, de 25 de janeiro de 2019) c) se a empresa adquirente da produção for impedida de efetuar a retenção e o recolhimento da contribuição por força de decisão judicial proferida em ação judicial proposta pelo produtor rural pessoa física ou pelo segurado especial. (Incluído (a) pelo (a) Instrução Normativa RFB nº 1867, de 25 de janeiro de 2019) Produtor Rural Pessoa Jurídica II - do produtor rural pessoa jurídica, quando comercializar a própria produção rural. TRABALHO E PREVIDÊNCIA FEVEREIRO 09/

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