DIREITO Previdenciário
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- Iago Gusmão
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1 DIREITO Previdenciário Contribuições - Parte 2 Prof. Thamiris Felizardo
2 Conforme norma constitucional constante do art. 195, 8º, este segurado deve contribuir com um percentual sobre o valor da comercialização da produção rural. Não existe a obrigatoriedade de contribuições mensais.
3 A alíquota incidente será de 1,2% sobre a receita bruta proveniente da comercialização da produção rural (art. 25, I da Lei 8.212/91), mais 0,1% da receita bruta para financiamento das prestações por acidente do trabalho (art. 25, II da Lei 8.212/91).
4 Art. 25. A contribuição do empregador rural pessoa física, em substituição à contribuição de que tratam os incisos I e II do art. 22, e a do segurado especial, referidos, respectivamente, na alínea a do inciso V e no inciso VII do art. 12 desta Lei, destinada à Seguridade Social, é de: I - 1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção; (Redação dada pela Lei nº , de 2018) II - 0,1% da receita bruta proveniente da comercialização da sua produção para financiamento das prestações por acidente do trabalho.
5 Atenção: Integram a produção, para os efeitos deste artigo, os produtos de origem animal ou vegetal, em estado natural ou submetidos a processos de beneficiamento ou industrialização rudimentar, assim compreendidos, entre outros, ( )
6 Atenção: ( ) os processos de lavagem, limpeza, descaroçamento, pilagem, descascamento, lenhamento, pasteurização, resfriamento, secagem, fermentação, embalagem, cristalização, fundição, carvoejamento, cozimento, destilação, ( )
7 Atenção: ( ) moagem, torrefação, bem como os subprodutos e os resíduos obtidos através desses processos.
8 O conceito de produção rural foi disposta no 3º do art. 25, sendo que esta definição foi ampliada pela Lei /08 para incluir os rendimentos obtidos com todas as novas atividades que o especial foi autorizado a desenvolver, sem perder essa ( )
9 ( ) qualidade de segurado. E ainda, sobre estes rendimento, o ônus do recolhimento é do próprio segurado especial.
10 Art. 25, 10: Integra a receita bruta de que trata este artigo, além dos valores decorrentes da comercialização da produção relativa aos produtos a que se refere o 3º deste artigo, a receita proveniente:
11 I da comercialização da produção obtida em razão de contrato de parceria ou meação de parte do imóvel rural; II da comercialização de artigos de artesanato de que trata o inciso VII do 10 do art. 12 desta Lei;
12 III de serviços prestados, de equipamentos utilizados e de produtos comercializados no imóvel rural, desde que em atividades turística e de entretenimento desenvolvidas no próprio imóvel,inclusive hospedagem, alimentação, ( )
13 ( ) recepção, recreação e atividades pedagógicas, bem como taxa de visitação e serviços especiais; IV do valor de mercado da produção rural dada em pagamento ou que tiver sido trocada por outra, qualquer que seja o motivo ou finalidade;
14 V de atividade artística de que trata o inciso VIII do 10 do art. 12 desta Lei. VIII atividade artística, desde que em valor mensal inferior ao menor benefício de prestação continuada da Previdência Social.
15 O art. 25, 1º ainda aduz que: 1º O segurado especial de que trata este artigo, além da contribuição obrigatória referida no caput, poderá contribuir, facultativamente, na forma do art. 21 desta Lei.
16 Conforme a redação acima transcrita, o segurado especial também poderá contribuir como se fosse facultativo, objetivando recebimento de benefício acima do salário mínimo.
17 A responsabilidade do recolhimento da contribuição é do adquirente da produção, salvo o segurado especial comercializar direto no varejo, a produtor pessoa física ou para outro segurado especial, situações em que o ônus é do próprio segurado.
18 A responsabilidade do recolhimento da contribuição é do adquirente da produção, salvo o segurado especial comercializar direto no varejo, a produtor pessoa física ou para outro segurado especial, situações em que o ônus é do próprio segurado.
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