II.2. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E DE FUNCIONAMENTO
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- Eduardo Pinto Abreu
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1 19/15 II.2. CARACTERIZAÇÃO FÍSICA E DE FUNCIONAMENTO Os indicadores apresentados neste relatório são acompanhados de uma explicação sobre a metodologia de cálculo e um quadro informativo da Origem dos Dados de base utilizados para esse cálculo. No âmbito dos trabalhos de validação de dados da vertente física e de funcionamento são considerados Dados da entidade, os dados fornecidos directamente pelas EG e, por contraposição, Dados estimados são os dados importados da campanha 22 ou na ausência destes, estimados pela equipa de coordenação do INAG. Para o cálculo dos indicadores foram apenas consideradas as componentes com Situação de Funcionamento Em Serviço ou em Funcionamento de Recurso. Nas componentes cuja situação de funcionamento não foi identificada pelas EG, mas existem campos preenchidos na Caracterização de Funcionamento com dados para o ano de 25, utilizaram-se os seguintes critérios para identificar a Situação de Funcionamento das componentes, de acordo com a seguinte ordem de prioridade: 1. Adopção da Situação de Funcionamento da componente a montante ou a jusante; 2. Adopção da Situação de Funcionamento da componente registada para o ano de 22; 3. Adopção da Situação de Funcionamento Em Serviço ou em Funcionamento de Recurso, visto existirem dados de caracterização para o ano de 25. Os mapas apresentados com a localização geográfica de algumas componentes são resultado da actualização do cadastro geográfico efectuado pelas EG e posteriormente validado e integrado no Sistema de Informação Geográfica (SIG) do INSAAR. No caso das EG que não participaram na campanha ou que não devolveram ao INAG o SIG actualizado, foram considerados os cadastros geográficos resultantes da campanha 22. Os mapas aqui apresentados apenas pretendem transmitir uma visão geral da distribuição destas componentes, estando disponível o cadastro completo actualizado no site do INSAAR. O cadastro geográfico encontra-se em constante evolução e actualização, constituindo assim um enriquecimento significativo das potencialidades da Base de Dados INSAAR. É possível localizar qualquer componente por tipo, entidade gestora, ou mesmo qualquer unidade territorial que se queria considerar (por ex., concelho ou região hidrográfica). Torna-se ainda possível a integração com qualquer tipo de informação relevante desde que georreferenciada (formato raster ou vectorial). Ao nível da gestão interna do Inventário, o recurso a esta ferramenta permite uma validação mais precisa e imediata dos dados através da visualização da coerência dos sistemas ou da validação das relações montante-jusante. Através de diferentes processos de análise espacial é ainda possível aferir níveis de atendimento das redes de abastecimento e drenagem através do cruzamento desta informação com a Base Geográfica de Referenciação da Informação (BGRI) 1 do INE. 1 A BGRI assenta na actualização da BGRE (Base Geográfica de Referenciação Espacial), sistema de referenciação geográfica apoiado em cartografia topográfica sob a forma analógica, resultado da divisão da área das 4 28 Freguesias do País, existentes em 15 de Abril 1991 (momento censitário), em pequenas áreas homogéneas de construção rigorosamente apoiadas e delimitadas numa cartografia de base. Estima-se a existência de cerca de 16 secções estatísticas e cerca de 134 subsecções estatísticas, que correspondem ao quarteirão nas áreas urbanas.
2 2/15 II.2.1. ABASTECIMENTO DE ÁGUA II Nível de atendimento II População servida por sistema público de abastecimento de água Para o cálculo deste indicador são considerados os dados de população servida das redes de abastecimento de água. Na ausência destes dados, estimaram-se os valores da população com base nos seguintes critérios por ordem de prioridade: 1. A partir dos dados existentes da campanha 22; 2. A partir da BGRI do INE, no caso das redes georeferenciadas no SIG; 3. A partir das populações das componentes a montante ou a jusante; 4. A partir de uma capitação média do concelho, calculada com base nos valores de população e volume das redes do concelho com registo destes dados, em que foram obtidos os dados de população em falta nas redes onde apenas existiam dados de volumes; 5. A partir de uma capitação teórica de 15L/hab.dia, nos casos em que não foi possível obter uma capitação média do concelho por ausência de valores. Na tabela 5 apresentam-se os dados de população servida e índice de atendimento por cada Região Hidrográfica (RH) e ao nível do Continente. Para o cálculo do índice de abastecimento utilizaram-se as estimativas da população residente fornecidas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), para o ano 25. Tabela 5. População servida por sistema público de abastecimento de água (inclui tabela auxiliar de origem de dados). Regiões Hidrográficas População servida (x1 hab.) Índice de abastecimento Continente ,1 Minho e Lima (RH1) ,7 Cavado, Ave e Leça (RH2) ,5 Douro (RH3) ,6 Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) ,3 Tejo (RH5) ,6 Sado e Mira (RH6) 29 96,4 Guadiana (RH7) ,8 Ribeiras do Algarve (RH8) ,9
3 21/15 Regiões Hidrográficas População servida Índice de (x1 hab.) abastecimento Açores (RH9) ,7 Madeira (RH1) ,4 Origem dos dados Redes de abastecimento Universo (n.º) Consideradas (nº) Dados da entidade Dados estimados Analisando os dados da tabela 5, verifica-se um índice de abastecimento para o Continente de 91%, de 98% para a Região Hidrográfica Madeira e de praticamente 1% para a Região Hidrográfica Açores. As RH do Continente com menor índice são a RH1 e RH2, destacando-se as RH6 e RH7 com um maior índice de abastecimen to, entre 96 e 98%. O Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais (PEAASAR) para o período 2-26, apontava como meta a atingir no final deste período, uma cobertura de 95% da população servida com água potável no domicílio. Analisando os dados obtidos, verifica-se que para o Continente o índice de abastecimento em 25 se encontra ainda quase 4 pontos percentuais abaixo do referido valor. Nas Regiões Autónomas o índice de abastecimento situa-se en tre os 98 e 99%. O mapa da figura 16 ilustra os índices de abastecimento por concelho, para todo o território nacional, verificando-se que, no Continente, os índices mais baixos correspondem a concelhos do Litoral Norte.
4 22/15 Figura 16. População servida por sistema púb lico de abastecimento de água, por concelho.
5 23/15 II População servida p or tipo de orig em de água (superficial e subterrânea) Para este indicador são utilizados os dados de população servida nas captações de água de origem superficial e subterrânea, constantes na ta bela 6 e do g ráfico da figura 17. Os dados de população relativos a cada captação foram afectados aos concelhos servidos por essa captação. Na ausência de dados de população servida pelas captações, estimaram-se os valores com base nos seguintes critérios por ordem de prior idade: 1. A partir dos dados existentes da campanha 22; 2. A partir das populações das componentes a jusante; 3. A partir de uma capitação média do concelho, calculada com base nos valores de população e volume das captações que servem o concelho com registo destes dados, em que foram obtidos os dados de população em falta nas captações onde apenas existiam dados de volumes; Tabela 6. População servida por tipo de origem de água (inclui tabela auxiliar de origem de dados). Regiões Hidrográficas Águas de superfície População servida (x1 hab.) Águas subterrâneas População servida (x1 hab.) (nº) (nº) Continente , ,12 Minho e Lima (RH1) 1 44, ,91 Cavado, Ave e Leça (RH2) , ,43 Douro (RH3) , ,12 Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) , ,24 Tejo (RH5) , ,74 Sado e Mira (RH6) 69 2, ,3 Guadiana (RH7) 83 23, ,45 Ribeiras do Algarve (RH8) , ,17 Açores (RH9) 1,5, ,38 Madeira (RH1) 17 7, ,94
6 24/15 Origem dos dados Captações de água Universo (n.º) Consideradas (nº) Dados da entidade Dados estimados RH1 RH2 RH3 RH4 RH5 RH6 RH7 RH8 RH9 RH1 Águas de superfície Águas subterrâneas Figura 17. População servida por tipo de origem de água. Analisando estes dados, verifica-se que ao nível do Continente as águas superficiais abastecem cerca de 56% da população servida por abastecimento público, por oposição às Regiões Autónomas em que as águas subterrâneas abastecem entre 93 a 99% da população servida. II População servida com água tratada, por tipo de instalação de tratamento (ETA e PC) Para este indicador são considerados os dados de população servida nas estações de tratamento de água (ETA) e nos postos de cloragem (PC), constantes na tabela 7 e do gráfico da figura 18. Na ausência de dados de população servida por tipo instalação de tratamento de água, estimaram-se os valores com base nos seguintes critérios por ordem de prioridade: 1. A partir dos dados existentes da campanha 22; 2. A partir das populações das componentes a montante ou a jusante; 3. A partir de uma capitação média do concelho, calculada com base nos valores de população e volume das instalações de tratamento que servem o concelho com registo destes dados, em que foram obtidos os dados de população em falta nas instalações de tratamento onde apenas existiam dados de volumes;
7 25/15 Tabela 7. População servida com água tratada, por tipo de instalação de tratamento (inclui tabela auxiliar de origem de dados). Regiões Hidrográficas ETA População servida (x1 hab.) PC População servida (x1 hab.) (nº) (nº) Continente , ,31 Minho e Lima (RH1) , ,22 Cavado, Ave e Leça (RH2) , ,15 Douro ( RH3) , ,1 Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do , ,26 Oeste (RH4) Tejo (RH5) , ,6 Sado e Mira (RH6) 77 23, ,6 Guadiana (RH7) 15 52, ,37 Ribeiras do Algarve (RH8) 32 83, ,23 Açores (RH9) 25 12, ,37 Madeira (RH1) 7 15, ,9 Origem dos dados ETA / PC Universo (n.º) Consideradas (nº) Dados da Dados entidade estimados ETA PC ETA PC
8 26/ RH1 RH2 RH3 RH4 RH5 RH6 RH7 RH8 RH9 RH1 ETA PC Figura 18. População servida com água tratada, por tipo de instalação de tratamento. Analisando estes dados, verifica-se que ao nível do Continente cerca de 67% da população servida é abastecida por água tratada em ETA, atendendo a que a maioria da população é servida por água de origem superficial. Por oposição, nas Regiões Autónomas, 84 a 87% da população servida é abastecida por água tratada em postos de cloragem, uma vez que a maioria da população é abastecida por água de origem subterrânea. Ao nível das RH do Continente, verifica-se que as maiores diferenças entre a população servida por ETA e por PC são nas RH4, RH5 e RH8, com variações percentuais entre 7 a 84%. II Componentes dos sistemas de abastecimento de água As componentes inventariadas dos sistemas de abastecimento de água são: Captações de água (superficiais e subterrâneas); Instalações de tratamento de água (ETA - Estações de tratamento de água e PC - postos de cloragem); Estações elevatórias; Reservatórios; Adutoras; Redes de distribuição de água. Com o objectivo de conhecer o percurso da água desde a origem até ao consumidor as componentes encontram-se relacionadas através de ligações montante-jusante, permitindo o estabelecimento de sistemas e a interligação entre os dados de funcionamento das várias componentes.
9 27/15 II Número de componentes geridas, por situação de funcionamento A tabela 8 e o gráfico da figura 19 apresentam o número de componentes cadastradas por Situação de Funcionamento, a nível nacional. Tabela 8. Componentes dos sistemas de abastecimento de água, por situação de funcionamento (inclui tabela auxiliar de origem de dados). Componente Em construção Em serviço Em ampliação/ reabilitação Funcionamento de recurso Fora de serviço Extinta Situação Indefinida (nº) (nº) (nº) (nº) (nº) (nº) (nº) Captação de água ETA PC Adutora Rede de distribuição de água Origem dos dados Dados da Dados entidade estimados situação indefinida extinta fora de serviço funcionamento de recurso em ampliação/reabilitação em serviço em construção captação ETA PC adutora rede Figura 19. Componentes dos sistemas de abastecimento de água, por situação de funcionamento.
10 28/15 A situação de funcionamento constitui um indicador bastante importante, sobretudo no âmbito das capacidades de monitorização de componentes e actualização de dados do INSAAR. A presente categorização do indicador corresponde a uma revisão das 12 categorias presentes nas campanhas anteriores, de forma a simplificar o preenchimento dos dados. Esta aglutinação mantém contudo, a multiplicidade de situações de funcionamento possíveis de se verificarem. Tal como foi referido anteriormente o elevado número de dados estimados corresponde a componentes onde existiam dados de volume e/ou população pelo que se assumiu que a componente estaria em serviço ou mesmo pela situação de funcionamento de componentes a montante e a jusante. A tabela e figura 4 demonstram naturalmente, elevadas percentagens de componentes em serviço. As componentes assinaladas com situação indefinida correspondem àqueles casos em que não foi preenchido o campo da situação de funcionamento nem tão pouco foi possível estimar esse dado com base nos critérios acima definidos. A título de exemplo, apresenta-se na figura 2 um sistema de abastecimento de água georreferenciado para o concelho da Covilhã.
11 29/15 Rede de Abastecimento OURONDO (Covilhã) População servida 416hab Volume captado 2692 m 3 Figura 2. Localização de um sistema d e abastecimento (Concelho da Covilhã).
12 3/15 II Captação de água II Número de captações (águas de superfíc ie e águas subterrâneas) A tabela 9 apresenta o número de captações de origem superficial e subterrânea cadastradas para o continente e por região hidrográfica. Tabela 9. Número de captações, por origem. Regiões Hidrográficas Águas de superfície Águas subterrâneas (nº) (nº) Continente 291 3, ,12 Minho e Lima (RH1) 11 4, ,11 Cavado, Ave e Leça (RH2) 15 2, ,13 Douro (RH3) 13 4, ,8 Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) 82 6, ,67 Tejo (RH5) 51 3, ,91 Sado e Mira (RH6) 18 4, ,63 Guadiana (RH7) 9 1, ,7 Ribeiras do Algarve (RH8) 2, ,21 Açores (RH9) 4, ,5 Madeira (RH1) 22 9, ,27 Verifica-se que existe uma grande diferença, em termos numéricos, entre a quantidade de captações subterrâneas e as captações superficiais, em que, no Continente, cerca de 96% das captações de água para abastecimento público são de origem subterrânea. II Volume de água captado (águas de superfície e águas subterrâneas) Para este indicador são considerados os dados de volume de água das captações. Na ausência dos dados, estimaram-se os valores de volume com base nos seguintes critérios por ordem de prioridade: 1. A partir dos dados existentes da campanha 22; 2. A partir dos volumes das componentes a jusante;
13 31/15 3. A partir de uma capitação média do concelho, calculada com base nos valores de população e volume das captações do concelho com registo destes dados, em que foram calculados os dados de volume em falta nas captações onde apenas existiam dados de população. A tabela 1 apresenta o volume de água captada de origem superficial e subterrânea para o continente e por região hidrográfica Tabela 1. Volume de água captado (inclui tabela auxiliar de origem de dados). Regiões Hidrográficas Águas de superfície Águas subterrâneas (x1 m 3 ) (x1 m 3 ) Continente , ,43 Minho e Lima (RH1) , ,61 Cavado, Ave e Leça (RH2) , ,1 Douro (RH3) , ,14 Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) , ,87 Tejo (RH5) , ,15 Sado e Mira (RH6) , ,86 Guadiana (RH7) , ,23 Ribeiras do Algarve (RH8) , ,9 Açores (RH9) 172 1, ,86 Madeira (RH1) , ,78 Origem dos dados Captações de água Universo (n.º) Consideradas (nº) Dados da entidade Dados estimados Analisando estes dados, verifica-se que ao nível do Continente cerca de 68% do volume captado para abastecimento urbano é de origem superficial, corroborando os dados da tabela 6 em que se verifica que a maioria da população é servida por água de origem superficial. Por oposição, nas Regiões Autónomas, 97 a 99% do volume captado é de origem subterrânea, tal como se verifica na tabela 6 em que a maioria da população é abastecida por água de origem subterrânea.
14 32/15 Ao nível das RH do Continente, verifica-se que as maiores diferenças entre os volumes captados de origem superficial e subter rânea são nas RH2 e RH3, com variações percentuais na ordem dos 9%. A relação entre o número de captações e o volume captado por origem de água, visualiza-se nos gráficos da figura 21, verificando-se que no Continente é notória a diferença entre o volume de água captado nas captações de águas de superfície (684365x1 3 m 3 ) e o volume captado nas águas subterrâneas (328624x1 3 m 3 ), sendo que em número verifica-se precisamente o contrário, em que as captações de águas de superfície são 291 e as captações de água subterrânea são Nas Regiões Autónomas verifica-se um maior número de captações de água subterrânea, mas também um maior volume de água captada nestas captações. Continente Volume captado (x1 3 m 3 ) Número (nº) 291 Águas de superfície Águas subterrâneas R.A. Açores R.A. Madeira aptado (x1 3 m 3 ) lume c Vo Águas de superfície 418 Águas subterrâneas Número (nº) me captado (x1 3 m 3 ) Volu Águas de superfície Águas subterrâneas Número (nº) Figura 21. Número de captações e volume de água captado.
15 33/15 II Localização das captações de água As figuras 22 e 23 apresentam a localização geográfica das captações de águas de superfície e subterrâneas, respectivamente, resultante do cadastro geográfico. Estes mapas permitem uma visão global das pressões quantitativas sobre as massas de água.
16 34/15 Figura 22. Localização geográfica das captações de água (águas de superfície).
17 35/15 F igura 23. Localização geográfica das captações de água (águas subterrâneas).
18 36/15 II Tratamento de água II Número de instalações de tratamento (ETA e PC) A tabela 11 apresenta o número de instalações de tratamento de água cadastradas para o continente e por região hidrográfica. Tabela 11. Número de instalações de tratamento de água. Regiões Hidrográficas ETA PC (nº) (nº) Continente 461 3, ,59 Minho e Lima (RH1) 9 31,3 2 68,97 Cavado, Ave e Leça (RH2) 13 18, ,16 Douro (RH3) 93 32, ,6 Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) , ,48 Tejo (RH5) 159 3, ,31 Sado e Mira (RH6) 28 19, ,28 Guadiana (RH7) 3 21, ,72 Ribeiras do Algarve (RH8) 14 35, ,1 Açores (RH9) 16 11, ,32 Madeira (RH1) 16 17, ,42 Verifica-se que existe uma grande diferença, em termos numéricos, entre a quantidade de postos de cloragem e de ETA re gistando-se, para o Continente, que cerca d e 7% das instalações de tratamento de água são postos de cloragem. II Volume de água tratado, por tipo de instalação de tratame nto (ETA e PC) Para este indicador são considerados os dados de volume de água nas instalações de tratamento de água. Na ausência dos dados, estimaram-se os valores de volume com base nos mesmos critérios referidos em II , sobre captações de água. A tabela 12 apresenta o volume de água tratado em ETA e PC para o continente e por região hidrográfica.
19 37/15 Tabela 12. Volume de água tratado (inclui tabela auxiliar de origem de dados). Regiões Hidrográficas ETA PC (x1 m 3 ) (x1 m 3 ) Continente , ,86 Minho e Lima (RH1) , ,37 Cavado, Ave e Leça (RH2) , ,76 Douro (RH3) , ,18 Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) , ,33 Tejo (RH5) , ,9 Sado e Mira (RH6) , ,48 Guadiana (RH7) , ,22 Ribeiras do Algarve (RH8) , ,77 Açores (RH9) , ,5 Madeira (RH1) , ,21 Origem dos dados ETA / PC Universo (n.º) Consideradas (nº) Dados da entidade ETA PC ETA PC Dados estimados Analisando estes dados, verifica-se que ao nível do C ontinente cer ca de 73% do volume tratado para abastecimento urbano é proveniente de Estações de Tratamento de Água (ETA), corroborando os dados da tabela 7. Por oposição, nas Regiões Autónomas, 8 a 89% do volume é tratado em Postos de Cloragem (PC). Ao nível das RH do Continente, verifica-se que as maiores diferenças entre os volumes tratados em ETA e PC são nas RH4, RH5 e RH8, com variações percentuais de cerca de 8%. A relação entre o número de instalações de tratamento e o volume tratado por tipo de instalação, visualiza-se nos gráficos da figu ra 24, verificando-se que no Continente é notória a diferença entre o volume de água tratado nas ETA ( x1 3 m 3 ) e o volume t ratado nos PC ( x1 3 m 3 ), se ndo que em número verifica-se precisamente o contrário, ou seja, o número de ETA é significativamente inferior ao número de PC. Nas Regiões Autónomas ve rifica-se um maior núm ero de PC, mas também um maior volume de água tratada neste tipo de instalações de tratamento.
20 38/15 Continente 6 12 Vo lume t ratado (x1 3 m 3 ) Número (nº) ETA PC R.A. Açores R.A. Madeira , 1 Volume tratado (x1 3 m 3 ) Número (nº) Volume tratado (x1 3 m 3 ) 15, 1, 5, Número (nº) ETA 16 PC, ETA PC Figura 24. Número de instalações de tratamento de água e volume de água tratado. II Localização das instalações de tratamento de água As figuras 25 e 26 apresentam a localização geográfica das Estações de Tratamento de Água e Postos de Cloragem, respectivamente, resultante do cadastro geográfico.
21 39/15 Figura 25. Localização geográfica das Estações de tratamento de água (ETA).
22 4/15 Figura 26. Localização geográfica dos Postos de cloragem (PC).
23 41/15 II Consumo de água II Consumo de água (sector doméstico) Para este indicador são considerados os dados de volume consumidos nas redes de abastecimento de água. Na ausência dos dados, estimaram-se os valores de volume com base nos seguintes critérios por ordem de prioridade: 1. A partir dos dados existentes da campanha 22; 2. A partir dos volumes das componentes a montante ou a jusante; 3. A partir de uma capitação média do concelho, calculada com base nos valores de população e volume das redes do concelho com registo destes dados, foram estimados os dados de volume em falta, nas redes onde apenas existiam dados de população; 4. A partir de uma capitação teórica de 15L/hab.dia, nos casos em que não se conseguiu obter uma capitação média do concelho por ausência de valores. A tabela 13 e o gráfico da figura 27 apresentam o consumo de água para o sector doméstico para o continente e por região hidrográfica. Tabela 13. Consumo de água para o sector doméstico (inclui tabela auxiliar de origem de dados). Regiões Hidrográficas Volume de água consumido (x1 m 3 ) Continente Minho e Lima (RH1) ,22 Cavado, Ave e Leça (RH2) ,17 Douro (RH3) ,77 Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) ,38 Tejo (RH5) ,85 Sado e Mira (RH6) ,1 Guadiana (RH7) ,79 Ribeiras do Algarve (RH8) ,72 Açores (RH9) Madeira (RH1)
24 42/15 Origem dos dados Redes de drenagem Universo (n.º) Consideradas (nº) Dados da Dados entidade estimados A tabela 13 e a figura 27 permitem verificar que são as regiões RH2, RH3, RH4 e RH5 as que apresentam maiores volumes de água consumidos, confirmado pela representatividade destas regiões em termos populacionais. RH1 RH2 RH3 RH4 RH5 RH6 RH7 RH8 RH9 RH1 Figura 27. Consumo de água sector doméstico, por RH. O volume total de água consumido e a sua distribuição pelos diversos sectores é apresentado na tabela 14. Tabela 14. Consumo total de água por sector. Sector Consumo total de água Continente Continente Açores Açores Madeira Madeira (x1 m 3 ) (x1 m 3 ) (x1 m 3 ) Doméstico , , ,78 Industrial , ,18 131,79 Agrícola/pecuário,42, ,12 3,2 Comercial/serviços , , ,39 Outros , , ,2 Totais 51451, Para todos sectores, excepto o doméstico, os valores são os inseridos pelas Entidades gestoras, não tendo sido efectuadas estimativas para os restantes sectores. Desta forma, o universo utilizado para o cálculo dos
25 43/15 restantes sectores (que não o doméstico) foi de 539 redes para o continente, 196 redes para os Açores e 152 redes no caso da Madeira, num total de 823 redes para o continente, 63 para os Açores e 236 para a Madeira. A análise da tabela 14 permite verificar que o sector doméstico é o mais representativo em termos de consumo de água na malha urbana, seguindo-se o sector comercial /serviços. O sector agrícola/pecuário tem um significado muito reduzido uma vez que o abastecimento a este sector raramente é efectuado através da rede pública. II Capitação A tabela 15 apresenta os valores de capitação doméstica obtidos para o continente e por região hidrográfica. Este indicador foi obtido com base nas populações servidas nas redes de abastecimento e respectivos volumes consumidos. Tabela 15. Capitações domésticas (inclui tabela auxiliar de origem de dados). Regiões Hidrográficas Capitação doméstica (L/hab.dia) Continente 132 Minho e Lima (RH1) 127 Cavado, Ave e Leça (RH2) 19 Douro (RH3) 11 Vouga, Mondego, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) 112 Tejo (RH5) 13 Sado e Mira (RH6) 156 Guadiana (RH7) 159 Ribeiras do Algarve (RH8) 269 Açores (RH9) 158 Madeira (RH1) 168 Origem dos dados Redes de abastecimento Universo (n.º) Consideradas (nº) Dados da entidade Dados estimados
26 44/15 A análise da tabela 15 permite verificar que as regiões com maior actividade turística, como as regiões do Algarve e da Madeira, são as que apresentam um valor mais elevado de capitação doméstica. Os valores da população flutuante, apesar de ser possível a sua inserção na base de dados, não estavam na sua maioria preenchidos, não tendo sido possível efectuar estimativas. Não é possível distinguir, com grau de certeza elevado e em número, a população flutuante que ocupa apartamentos de férias ou casas próprias em alturas pontuais da população flutuante hospedada em estabelecimentos hoteleiros e que está contabilizada nas estatísticas oficiais do sector turístico. No entanto, sabendo que a região do Algarve recebe aproximadamente 2,5 milhões de não residentes durante todo o ano (fonte: INE Estatísticas do Turismo, 24) e assumindo que 4% destas pessoas utiliza casas particulares de férias ou segundas residências, é possível estimar a população adicional (flutuante) que contribui para a receita tarifária elevada do sector doméstico. Relativamente à capitação urbana de água, a tabela 16 apresenta os valores obtidos para o Continente e Regiões Autónomas. Tabela 16. Capitações urbanas. Capitação urbana (L/hab.dia) Continente 153 Açores 25 Madeira 187 A Região Hidrográfica Açores é a que apresenta uma maior capitação urbana, seguida da Região Hidrográfica Madeira e do Continente com apenas 153l/hab.dia.
27 45/15 II.2.2. DRENAGEM E TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS II Nível de atendimento II População servida por sistema público de drenagem de águas residuais Para o cálculo deste indicador são considerados os dados de população servida das redes de drenagem de águas residuais. Na ausência destes dados, estimaram-se os valores da população com base nos mesmos critérios utilizados para as redes de abastecimento (II ). Nos casos em que foi necessário admitir uma capitação teórica, foi considerado um valor de 125L/hab.dia. A tabela 17 apresenta-se os dados de população servida e índice de drenagem por cada Região Hidrográfica (RH) e ao nível do Continente. Para o cálculo do índice de drenagem utilizaram-se as estimativas da população residente fornecidas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), para o ano 25. Tabela 17. População servida com drenagem de águas residuais (inclui tabela auxiliar de origem de dados). Regiões Hidrográficas População servida Índice d e drenagem (x1 hab.) Continente ,1 Minho e Lima (RH1) ,6 Cavado, Ave e Leça (RH2) Douro (RH3) ,4 Vouga, Monde go, Lis e Ribeiras do Oeste (RH4) ,5 Tejo (RH5) ,5 Sado e Mira (RH6) ,4 Guadiana (RH7) 23 89,3 Ribeiras do Algarve ( RH8) ,6 Açores (RH9) ,3 Madeira (RH1) 15 61,2 Origem dos dados Redes de drenagem Universo (nº) Consideradas (nº) Dados da entidade Dados estimados
28 46/15 Atendendo aos valores registados na tabela 17, é possível constatar que o continente apresente um índice de drenagem de águas residuais significativamente superior aos registados nas Regiões Autónomas. Ainda assim, verificam-se algumas diferenças nas regiões do continente, designadamente entre as situadas a norte e a sul da região do Tejo (RH5), com estas últimas a apresentarem índices de drenagem consideravelmente superiores às primeiras. O Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais (PEAASAR) para o período 2-26 apontava como uma das metas a atingir, uma cobertura de 9% da população servida com drenagem e tratamento de águas residuais. Analisando os dados da tabela 17 verifica-se que, embora em algumas RH o índice de drenagem esteja já muito perto dos 9%, para a maioria das regiões do país as taxas de cobertura são ainda muito baixas, verificando-se ainda a necessidade de um esforço considerável do país nesta matéria. O mapa da figura 28 ilustra os índices de drenagem por concelho, para todo o território nacional, verificandose que no Continente, tal como se verifica para o abastecimento, os índices mais baixos correspondem a concelhos do Norte Litoral.
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