Ocupação em Empreendimentos Turísticos. Taxa de ocupação-quarto 2012

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ocupação em Empreendimentos Turísticos. Taxa de ocupação-quarto 2012"

Transcrição

1 Ocupação em Empreendimentos Turísticos Taxa de ocupação-quarto 2012

2 Ocupação em Empreendimentos Turísticos Síntese A taxa de ocupação-quarto registada no país, em 2012, foi de 51,5%, com os residentes no estrangeiro a registarem um valor (36,1%) muito superior ao dos residentes no país (15,36%). Agosto é o mês com maior taxa de ocupação para qualquer dos destinos analisados(exceto para PDT Leiria-Fátima e PDT Oeste o mês é setembro), com valores entre um máximo de 89,4% na ART do Algarve (destino de Sol & Mar por excelência) e um mínimo de 41,9% no PDT da Serra da Estrela que, apesar de não ser um destino de Sol & Mar regista também neste mês o valor mais elevado. A maior parte das regiões apenas regista taxas de ocupação superior a 40% durante metade do ano (de Abril a Outubro). As excepções verificaram-se na PDT Douro, Região Centro, PDT Serra da Estrela, PDT Oeste e o PDT Litoral Alentejano, que registaram valores inferiores a 30% da taxas de ocupação. Relativamente à ocupação quarto registada em dias úteis e não úteis, todos os destinos apresentam, de uma forma geral, valores superiores de ocupação nos fins-de-semana na época baixa; no plano inverso, no Verão, a ocupação nos dias úteis supera em regra a dos fins-de-semana. O mercado nacional regista taxas de ocupação superior às dos mercados externos nas ART do Centro e do Alentejo e em todos os PDT, excepto o de Leiria-Fátima. 2

3 27,2 31,8 28,6 36,3 34,7 41,4 29,9 49,2 49,9 44,1 27,7 52,4 31,3 64,0 60,4 49,7 47,0 44,5 53,9 51,8 51,0 56,0 59,5 64,5 ART NORTE Taxa de ocupação-quarto - Norte; % Taxa de ocupação-quarto - Norte; % , ,9 14,7 13,2 34,9 18,8 20,2 20,1 19,8 14,8 38,0 24,9 48,5 28,3 50,4 52,0 28,9 29,6 31,0 33,2 21,4 22,4 20,2 32,3 27,7 44,2 25,4 33,7 28,2 17,3 16,6 18,8 16,4 11, Nacionais Estrangeiros Total Fim Semana Dia Útil Nota: Inclui Hotéis, Hotéis-Apartamentos e Pousadas 3

4 ART NORTE Principais aspectos da análise às taxas de ocupação quarto da ART Norte em 2012: Em janeiro registou-se a taxa de ocupação quarto mais baixa (27,9%) e em agosto atingiu o valor máximo de 64,1%. Importa destacar que apenas em quatro meses, de Junho a Setembro, se registaram taxas de ocupação quarto superiores a 50%. Os residentes em Portugal contribuem para a diminuição da sazonalidade. A diferença entre a maior a menor taxa de ocupação é de 16,3 p.p., enquanto para o mercado externo essa diferença atinge cerca de 20 p.p.. É notória a predominância da ocupação pelos residentes no estrangeiro num período alargado do ano, entre abril e outubro, enquanto que nos restantes meses Inverno a ocupação pelos residentes em Portugal supera ligeiramente a ocupação do mercado externo. Quando analisada a diferença de ocupação entre feriados/fins-de-semana e dias úteis, destacam-se os maiores níveis de ocupação durante os dias não úteis ao longo de todo o ano, com fevereiro a apresentar a maior diferença entre o valor registado feriados/fins-de-semana versus dias úteis, com mais 22,1 p.p.. No plano oposto, verificou-se em maio, julho, setembro, novembro e dezembro, em que a ocupação nos dias úteis é superior à dos fins-de-semana. 4

5 16,8 16,1 18,9 14,5 26,2 26,1 32,5 20,7 22,1 35,3 39,2 37,3 26,7 34,5 34,0 41,3 38,9 60,2 61,1 34,9 42,8 46,3 55,9 54,2 PDT DOURO Taxa de ocupação-quarto - Douro; % ,3 13,2 3,1 22,9 20,6 2,3 28,1 30,3 22,7 23,2 21,1 5,5 7,1 33,0 3 39,1 23,5 11,9 11,5 28,0 11,1 58,9 58,5 44,6 14,4 40,2 18,3 36,7 24,8 21,7 19,1 17,7 16,7 11,9 4,0 2,4 Taxa de ocupação-quarto - Douro; % Nacionais Estrangeiros Total Fim Semana Dia Útil Nota: Inclui Hotéis, Hotéis-Apartamentos e Pousadas 5

6 PDT DOURO Principais aspectos da análise às taxas de ocupação quarto do PDT Douro em 2012: Esta região apresenta uma forte sazonalidade, com a taxa de ocupação quarto mínima de 16,3% em Janeiro e a máxima de 58,9% em julho. Registaram-se valores superiores a 50%, apenas em dois meses, de julho e agosto. O mercado interno é predominante durante todo o ano e ao contrário da ART Norte, apresenta no Verão valores da taxa de ocupação que chegam a atingir valores cerca de 3 vezes superior à do mercado externo. A contribuição dos turistas estrangeiros para a ocupação é pouco expressiva, não tendo mesmo significado nos meses de Inverno, assumindo maior relevo apenas nos meses de agosto e setembro. Quando analisada a diferença entre dias não úteis e dias úteis, verificam-se maiores níveis de ocupação durante os feriados e fins-de-semana ao longo de todo o ano, expeto os meses de junho a novembro destaca-se o mês de Setembro em que essa diferença atinge 6,9 p.p. 6

7 22,7 26,2 26,0 24,3 32,0 33,9 35,1 37,9 33,8 29,4 45,3 24,9 47,7 27,7 30,4 58,7 37,9 43,7 49,8 49,8 48,6 47,0 60,1 63,0 ART CENTRO Taxa de ocupação-quarto - Centro; % Taxa de ocupação-quarto - Centro; % , ,3 18,6 23,6 5,7 31,5 7,9 34,2 25,2 9,0 37,9 35,9 39,4 24,9 13,0 21,6 14,3 24,4 14,9 46,1 25,5 38,4 47,4 29,9 20,7 20,7 17,6 20,4 19,6 12,6 32,9 26,5 6,9 24,6 19,1 5, Nacionais Estrangeiros Total Fim Semana Dia Útil Nota: Inclui Hotéis, Hotéis-Apartamentos e Pousadas 7

8 ART CENTRO Principais aspectos da análise às taxas de ocupação quarto da ART Centro em 2012: A taxa de ocupação quarto situou-se entre o mínimo de 24,3% em janeiro e o máximo de 59,1% em agosto. De referir que se registaram taxas de ocupação quarto superiores a 50%, apenas no mês de agosto. Os residentes em Portugal são os principais responsáveis pela ocupação na hotelaria desta região, durante todo o ano mesmo nos meses de menor ocupação (novembro a janeiro), corresponde a mais de 70% do total. A contribuição para a ocupação por parte dos turistas estrangeiros não é muito significativa, não tendo mesmo expressão nos meses de Inverno. Nesta região registam-se ao longo de todo o ano maiores níveis de ocupação durante os feriados/fins-de-semana, sendo que apenas o mês de setembro e outubro foram excepção a esta realidade. 8

9 15,3 14,7 17,2 22,4 14,1 16,8 25,5 37,4 34,4 30,3 24,8 31,1 25,2 48,1 47,5 43,4 32,7 38,7 44,4 47,9 52,1 54,8 64,3 PDT LEIRIA-FÁTIMA Taxa de ocupação-quarto - Leiria-Fátima; % Taxa de ocupação-quarto - Leiria-Fátima; % ,3 14,8 9,5 5,3 9,9 8,5 23,7 10,9 13,6 12,8 41,1 42,9 27,5 29,7 13,2 33,8 33,0 18,5 17,2 15,3 15,9 50,3 25,1 30,6 44,5 29,6 24,9 19,7 15,8 12,3 12,6 9,7 6, Nacionais Estrangeiros Total Fim Semana Dia Útil Nota: Inclui Hotéis, Hotéis-Apartamentos e Pousadas 9

10 PDT LEIRIA-FÁTIMA Principais aspectos da análise às taxas de ocupação quarto do PDT Leiria-Fátima em 2012: A taxa de ocupação quarto registou o mínimo de 14,8% em janeiro e o máximo de 50,3% em setembro, o que revela uma forte sazonalidade. Importa destacar que as taxas de ocupação quarto mais elevadas se registaram nos meses de agosto, setembro e outubro. Ao contrário da ART Centro, o mercado nacional não assume grande importância na ocupação global, com excepção dos meses de janeiro, fevereiro, março e dezembro, altura em que corresponde a mais de 50% do total. A sazonalidade do mercado nacional não é muito significativa ao longo do ano. Para além de um pico de procura no mês agosto, apresenta ainda picos de procura em junho, julho, setembro e outubro, coincidindo com as datas das peregrinações. A ocupação do mercado externo assume maior relevo entre junho, setembro e outubro e tem uma contribuição muito positiva para a ocupação global nos restantes meses do ano. Quando analisada a diferença entre dias não úteis e dias úteis, verificam-se maiores níveis de ocupação durante os feriados e fins-de-semana ao longo de todo o ano, com exceção do mês de dezembro, com os dias úteis a registarem 16,8% e nos outros 14,1%. 10

11 24,9 28,1 28,8 27,3 24,6 28,2 22,4 27,7 25,6 31,8 32,3 29,1 39,3 23,2 28,7 32,3 31,2 36,1 39,9 39,5 45,5 49,4 48,4 74,0 PDT SERRA DA ESTRELA Taxa de ocupação-quarto - Serra da Estrela; % ,1 27,4 34,7 32,4 27,7 2,7 2,3 2,4 32,9 30,2 28,4 25,8 20,3 4,5 5,5 31,0 32,0 24,7 24,8 41,9 34,2 31,9 24,5 6,2 7,3 7,7 7,4 26,4 20,3 22,4 6,1 24,9 31,7 29,4 2,5 2,3 Nacionais Estrangeiros Total Taxa de ocupação-quarto - Serra da Estrela; % Fim Semana Dia Útil 11 Nota: Inclui Hotéis, Hotéis-Apartamentos e Pousadas

12 PDT SERRA DA ESTRELA Principais aspectos da análise às taxas de ocupação quarto do PDT Serra da Estrela em 2012: Apresenta uma baixa sazonalidade, registando a taxa de ocupação quarto mais baixa de 30,1% em Janeiro e a mais elevada de 41,9% em Agosto, não registando nunca valores superiores a 50%. De destacar ainda o pico de procura em Abril (32,9%). Refira-se também que no Inverno apresenta taxas de ocupação superiores à da média da ART Centro. A contribuição dos turistas nacionais é decisiva para a ocupação global, correspondendo a mais de 60% da ocupação total, no período em que se registam maiores ocupações do mercado externo (julho, agosto e setembro) e nos outros períodos chega a representar mais de 70% do total. À semelhança dos outros destinos, também se verifica que os dias úteis apresentam uma menor ocupação em relação aos dias não úteis, destacando-se as diferenças existentes entre estas duas taxas de ocupação. A exceção foram os meses de setembro outubro e novembro, salientando-se a diferença registada em outubro entre as taxas de ocupação nos dias úteis e restantes, que chegou a atingir valor de 5,3p.p.. 12

13 35,5 38,2 35,4 48,3 47,2 37,6 35,6 66,7 63,7 64,9 66,2 45,1 75,4 77,2 41,4 60,1 63,8 61,9 59,6 67,4 66,0 68,4 73,9 ART LISBOA E VALE DO TEJO Taxa de ocupação-quarto - Lisboa e Vale do Tejo; % ,1 23,7 39,2 25,4 49,8 34,5 61,9 46,8 65,9 49,6 12,4 13,8 15,3 15,1 16,3 63,3 44,8 65,2 47,3 18,5 17,9 74,9 73,9 55,1 54,7 19,8 19,2 64,6 14,6 32,7 45,6 23,1 12,9 12,4 35,5 Taxa de ocupação-quarto - Lisboa e Vale do Tejo; % Nacionais Estrangeiros Total Fim Semana Dia Útil 13 Nota: Inclui Hotéis, Hotéis-Apartamentos e Pousadas

14 ART LISBOA E VALE DO TEJO Principais aspectos da análise às taxas de ocupação quarto da ART Lisboa e Vale do Tejo em 2012: Apresenta uma elevada sazonalidade com taxas de ocupação quarto a variaram entre um mínimo de 35,5% em dezembro e um máximo de 74,9% em agosto. Entre abril e outubro registaram-se sempre valores superiores a 50%. De destacar a existência, entre maio e outubro, de dois picos de procura, de agosto a setembro, meses onde as taxas de ocupação registam valores superiores a 70%, estando de alguma forma associadas aos diversos eventos realizados na cidade de Lisboa. O mercado nacional é menos expressivo, representa cerca de 30% do total da ocupação, destacando-se no entanto a sazonalidade pouco significativa que apresenta ao longo do ano. Os valores registados pelo mercado interno na região são influenciados pela ocupação no PDT do Oeste, onde o turismo interno é mais significativo do que o internacional. De uma forma geral registam-se maiores taxas de ocupação nos feriados/fins de semana na época baixa, verificando-se uma situação inversa nos meses de maio, junho, agosto, setembro, outubro e novembro. No entanto, não são significativas as diferenças entre os valores destes dois tipos de dias ao longo do ano. 14

15 13,3 22,0 22,7 17,4 32,3 34,4 38,6 39,4 37,3 25,1 29,4 46,1 49,1 28,0 62,2 42,0 41,5 45,9 47,0 53,0 51,1 55,1 68,4 66,6 PDT OESTE taxa de ocupação-quarto 2012 Taxa de ocupação-quarto - Oeste; % Taxa de ocupação-quarto - Oeste; % ,4 47,3 47,3 41,3 39,6 38,4 37,3 36,8 26,5 27,7 23,3 24,1 23,4 23,1 22,0 23,9 19,9 17,9 24,1 23,6 17,3 15,8 20,3 23,3 19,4 17,6 22,5 11,3 13,8 13,7 12,1 6,7 3,5 23,4 12,1 11, Nacionais Estrangeiros Total Fim Semana Dia Útil 15 Nota: Inclui Hotéis, Hotéis-Apartamentos e Pousadas

16 PDT OESTE Principais aspectos da análise às taxas de ocupação quarto do PDT Oeste em 2012: É um destino que concentra fundamentalmente a sua procura no Verão, o que se reflete em termos da sua sazonalidade, com a taxa de ocupação quarto a variar entre um mínimo de 17,3% em janeiro e um máximo de 51,4% em setembro, registando ainda valores superiores a 45% nos meses de julho, agosto e setembro. De referir que, tirando o pico de procura no mês de setembro, existe outro período distinto, entre julho a agosto, onde se registam valores acima dos 45% e, no resto do ano, a taxa de ocupação é mais reduzida, não chegando aos 40%. Até ao 1.º trimestre e no mês de setembro, o mercado nacional foi preponderante, no entanto, nos restantes meses o mercado externo assume maior relevo. A ocupação em dias feriados/fim-de-semana é superior à dos dias úteis ao longo de todo o ano, registando-se maiores diferenças nos meses de janeiro, fevereiro, março e abril, eventualmente associado ao gozo de fins de semana prolongados junto de feriados. 16

17 25,8 26,7 24,1 33,0 24,3 32,9 21,5 26,6 41,5 45,8 44,8 41,0 53,3 54,5 65,2 36,6 42,6 44,2 48,6 48,1 53,1 54,5 58,8 57,1 ART ALENTEJO Taxa de ocupação-quarto - Alentejo; % Taxa de ocupação-quarto - Alentejo; % ,4 55,5 44,8 44,9 45,6 51,1 48,1 34,9 39,9 38,0 31,1 31,1 35,9 30,4 27,3 30,5 25,3 24,7 23,5 24,0 24,5 19,8 17,6 17,5 20,9 13,7 14,5 15,1 15,3 18,8 10,9 15,4 9,5 6,9 5,5 5,9 Nacionais Estrangeiros Total Fim Semana Dia Útil 17 Nota: Inclui Hotéis, Hotéis-Apartamentos e Pousadas

18 ART ALENTEJO Principais aspectos da análise às taxas de ocupação quarto da ART Alentejo em 2012: A taxa de ocupação registou valores entre 24,7% em Dezembro e 63,4% em agosto, o que evidencia uma elevada sazonalidade e reflete de certa forma o comportamento do PDT do Litoral Alentejano. De referir ainda que apenas durante 3 meses (julho, agosto e setembro) se registam taxas de ocupação quarto superiores a 50%. É um destino procurado preferencialmente pelo mercado interno, que representa 65% da ocupação global. A sazonalidade do mercado nacional é marcada por dois picos de procura, em abril e agosto. O mercado externo, apesar da contribuição reduzida para a ocupação global, apresenta uma fraca sazonalidade, contrariando assim o comportamento da procura nacional. Em fevereiro, março, abril, junho e setembro foram os únicos meses que registaram uma taxa de ocupação superior nos feriados e fins-de-semana na ART Alentejo, sendo que, em julho e agosto, a ocupação nos dias úteis supera de forma clara os fins-de-semana. A taxa de ocupação mais elevada registada em feriados/fins de semana verificou-se no mês de agosto. 18

19 12,9 11,7 27,7 36,7 36,3 32,0 27,1 24,9 23,0 26,2 38,8 24,4 31,7 29,8 47,5 49,0 36,3 38,9 67,6 46,8 78,2 58,8 64,7 71,7 PDT Litoral Alentejano Taxa de ocupação-quarto - Litoral Alentejano; % Taxa de ocupação-quarto - Litoral Alentejano; % ,2 34,5 32,0 27,5 8,2 7,0 76,3 63,2 60,4 52,7 47,3 49,3 38,1 31,7 41,5 29,9 38,7 26,8 28,0 21,6 20,8 21,1 13,1 22,3 11,1 10,9 11,2 10,1 8,6 7,6 15,9 5,8 5,7 19,0 15,3 3, Nacionais Estrangeiros Total Fim Semana Dia Útil 19 Nota: Inclui Hotéis, Hotéis-Apartamentos e Pousadas

20 PDT Litoral Alentejano Principais aspectos da análise às taxas de ocupação quarto do PDT Litoral Alentejano em 2012: Apresenta a elevada sazonalidade típica dos destinos predominantemente de Sol&Mar, com um mínimo de 19,0% em dezembro e um máximo de 76,3% em agosto. Apenas apresenta valores superiores a 50% nos meses de julho a setembro. Predomina o mercado nacional, cuja representatividade foi superior a 70% do total, ao longo de todo o ano. No entanto nos meses de verão (julho, agosto e setembro) o mercado externo registou um ligeiro aumento ocupação relativamente ao total do ano. Os níveis de ocupação em dias feriados/fins de semana são, por regra, inferiores aos dias úteis, com exceção dos meses de fevereiro e setembro. 20

21 15,9 29,9 41,0 24,8 45,6 43,0 37,6 47,2 55,5 33,2 45,8 49,8 47,9 30,4 51,1 52,2 37,9 63,2 44,4 41,4 58,4 56,1 67,3 81,3 PDT Alqueva Taxa de ocupação-quarto - Alqueva; % Taxa de ocupação-quarto - Alqueva; % ,6 37,6 52,3 55,9 50,7 46,0 51,4 42,6 45,4 45,9 49,5 44,3 49,9 38,2 42,6 43,7 46,1 45,2 34,0 36,3 39,3 29,4 25,8 13,3 6,2 3,5 6,3 6,2 6,4 6,2 6,7 6,4 0,8 4,2 3, Nacionais Estrangeiros Total Fim Semana Dia Útil 21 Nota: Inclui Hotéis, Hotéis-Apartamentos e Pousadas

22 PDT Alqueva Principais aspectos da análise às taxas de ocupação quarto do PDT Alqueva em 2012: Não apresenta elevada sazonalidade, com um valor mínimo de 29,4% em dezembro e um máximo de 55,9% em agosto. De referir ainda os valores elevados, acima de 50%, registados em fevereiro, abril (coincidindo com os períodos do Carnaval e da Páscoa), maio, julho e agosto. De destacar que, ao contrário do PDT Litoral Alentejano, apenas no mês de dezembro registou taxas de ocupação inferiores a 30%, o que confirma uma maior estabilidade do indicador. A procura é fundamentalmente nacional, com a ocupação a representar 87% da ocupação global. O PDT do Alqueva regista maiores níveis de ocupação nos dias úteis, excecionando-se apenas o período de fevereiro a abril, em que a procura de fins-de-semana é claramente superior. 22

23 26,2 20,1 36,1 30,4 30,3 47,3 50,7 31,4 29,5 56,7 57,5 45,8 68,9 48,2 79,4 79,3 55,8 90,2 57,7 55,6 71,4 79,1 78,7 87,5 ART ALGARVE Taxa de ocupação-quarto - Algarve; % Taxa de ocupação-quarto - Algarve; % ,4 79,3 79,1 69,5 57,0 59,2 52,0 54,6 52,2 57,0 47,4 51,1 51,2 48,9 37,5 41,7 38,5 37,2 27,2 31,6 30,7 24,7 26,9 23,6 22,4 19,9 18,4 17,4 10,3 4,9 8,9 5,9 8,2 6,2 5,9 3, Fim Semana Dia Útil Nacionais Estrangeiros Total 23 Nota: Inclui Hotéis, Hotéis-Apartamentos e Pousadas

24 ART ALGARVE Principais aspectos da análise às taxas de ocupação quarto da ART Algarve em 2012: Apresenta uma forte sazonalidade, com as taxas de ocupação quarto a variarem entre um mínimo de 23,6% em dezembro e um máximo de 89,4% em agosto. De referir o pico de procura entre junho a setembro, altura do ano em que se registaram taxas de ocupação quarto superiores a 65%. O mercado externo apresenta uma sazonalidade menos acentuada e é preponderante neste destino, chegando a representar 83% da ocupação global nos meses de Inverno e cerca de 70% no Verão, época em que há uma maior procura do mercado interno. O mercado nacional tem uma contribuição reduzida para a ocupação na maior parte do ano, registando um pico - em agosto - mês em que regista o valor mais elevado (37,2%). Destacam-se os maiores níveis de ocupação durante os feriados e fins-de-semana ao longo de todo o ano, com excepção dos meses de agosto, setembro e outubro. 24

25 19,6 16,7 23,7 23,3 22,3 23,5 16,2 17,1 29,9 29,9 39,9 35,5 49,0 56,0 35,6 40,9 61,2 7 76,5 49,0 54,8 54,8 61,4 77,8 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Taxa de ocupação-quarto - Açores; % Taxa de ocupação-quarto - Açores; % ,8 67,8 54,2 50,7 58,8 47,0 49,0 40,1 38,2 31,4 34,7 29,9 23,3 23,6 17,4 27,8 15,3 17,1 16,6 19,3 19,5 20,8 20,6 11,0 12,8 6,4 8,0 35,5 23,2 21,1 16,8 12,6 14,5 8,9 10,6 7, Nacionais Estrangeiros Total Fim Semana Dia Útil 25 Nota: Inclui Hotéis, Hotéis-Apartamentos e Pousadas

26 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Principais aspectos da análise às taxas de ocupação quarto da Região Autónoma dos Açores em 2012: É uma região com elevada sazonalidade, que está patente nos valores da taxa de ocupação quarto que variam entre 16,8% registado no mês de dezembro e 76,8% em agosto. Apenas se registaram taxas de ocupação quarto superiores a 50%, durante 5 meses, de maio a setembro. A contribuição dos turistas nacionais para a ocupação global não assume grande importância, com excepção dos primeiros meses do ano, altura em que corresponde a mais de 60% do total. Embora com um pico de procura no mês de Agosto, a sazonalidade do mercado nacional não é muito significativa. A ocupação dos turistas estrangeiros é relevante entre os meses de abril a setembro, ou seja, na época de Verão IATA (quando existe um maior número de ligações aéreas), perdendo praticamente expressão nos meses de dezembro e janeiro. Na maior parte do ano, a taxa de ocupação em feriados e fins-de-semana é semelhante aos dias uteis, havendo a registar um desvio mais significativo no mês de julho com valor de 8,6p.p.. 26

27 38,2 35,2 44,2 50,4 50,7 63,2 64,0 64,0 58,2 43,1 71,6 79,2 74,6 54,2 52,1 50,4 49,2 58,5 57,2 64,5 69,2 69,5 69,8 78,6 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Taxa de ocupação-quarto - Madeira; % Taxa de ocupação-quarto - Madeira; % ,6 74,3 69,7 66,8 64,4 64,8 55,9 61,9 61,7 57,6 46,2 56,8 54,8 56,2 51,0 50,1 37,9 43,0 34,4 41,9 39,1 31,7 28,8 14,6 10,9 10,6 5,8 8,1 1 7,6 3,5 3,3 6,7 2,8 2, Nacionais Estrangeiros Total Fim Semana Dia Útil 27 Nota: Inclui Hotéis, Hotéis-Apartamentos e Pousadas

28 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Principais aspectos da análise às taxas de ocupação quarto da Região Autónoma da Madeira em 2012: Este destino tem um nível de sazonalidade inferior à generalidade dos outros destinos, registando um mínimo de 31,7% em dezembro e um máximo de 76,6% em agosto. Na maior parte do ano, apresentou valores superiores a 50%, sendo que a procura apenas foi inferior a este valor nos meses de janeiro, fevereiro, novembro e dezembro. A ocupação dos turistas estrangeiros assume grande relevo durante todo o ano, chegando a representar mais de 80% da ocupação global, ao passo que a procura dos nacionais é maior em junho, julho, agosto e setembro, altura em que a sua contribuição chega aos 15%. O turismo nacional tem pouca expressão, assumindo o maior relevo no mês de agosto, em que atingiu uma taxa de ocupação quarto de 14,6%. Registaram-se maiores níveis de ocupação durante os dias feriados e fins-de-semana do que nos dias úteis, apesar de não existirem grandes diferenças. O maior intervalo verificou-se em maio, com 5,2p.p., coincidindo com a festa da flor. 28

29 Ocupação em Empreendimentos Turísticos Ficha Técnica Turismo de Portugal, IP Título: Ocupação em Empreendimentos Turísticos Direcção de Planeamento Estratégico / Departamento de Estudos e Planeamento Equipa técnica: Paula Gomes (tratamento de dados, análise de dados e texto) Edição: Março 2013 Documento publicado no em 29

2012 Anual. Preços médios ao Balcão. Sumário Executivo

2012 Anual. Preços médios ao Balcão. Sumário Executivo Sumário Executivo Na presente informação, divulgam-se os preços médios de Aposento (b&b), Meia Pensão (h&b) e Pensão Completa (f&b) praticados ao balcão, no ano de 2012, pelos hotéis e pousadas, bem como

Leia mais

Responsabilidade Social em Portugal 2013. Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos

Responsabilidade Social em Portugal 2013. Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos Responsabilidade Social em Portugal 2013 Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos ÍNDICE Sumário Executivo Introdução Caracterização Social Vínculo laboral dos

Leia mais

CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios

CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios Informação à Comunicação Social 4 de Fevereiro de 2002 CENSOS 2001 Análise de População com Deficiência Resultados Provisórios A disponibilização destes resultados provisórios dos Censos 2001 sobre a população

Leia mais

HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA

HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2006 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores

Leia mais

HOTELARIA 2008. AEP / Gabinete de Estudos

HOTELARIA 2008. AEP / Gabinete de Estudos HOTELARIA 2008 AEP / Gabinete de Estudos Junho de 2008 1 1. INFORMAÇÃO SOBRE AS EMPRESAS Segundo os dados das Empresas em Portugal 2005, do INE, em 2005 o sector do Alojamento e Restauração compreendia

Leia mais

Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes

Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes PROCURA TURÍSTICA DOS RESIDENTES 4º Trimestre 2012 02 maio de 2013 Visita a familiares e amigos e alojamento gratuito impulsionam deslocações dos residentes No 4º trimestre de 2012, os residentes efetuaram

Leia mais

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor

Leia mais

M V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O

M V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O MOVIMENTO DE CARGA E DE NAVIOS NOS PORTOS DO CONTINENTE 1º TRIMESTRE DE 2014 Página 1 de 34 ÍNDICE Factos mais relevantes do movimento portuário do 1º trimestre de 2014 0. Movimento por Tipo de Carga e

Leia mais

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9%

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9% Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2007 16 de Novembro de 2007 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2007 foi de 7,9 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2007 foi de 7,9. Este valor

Leia mais

A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010

A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 16 de Fevereiro de 2011 A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2010 foi de 11,1%. Este

Leia mais

Residentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas

Residentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas Atividade Turística Dezembro de 2012 14 de fevereiro de 2013 Residentes no estrangeiro sustentam ligeiro aumento nas dormidas As dormidas na hotelaria atingiram 1,7 milhões em dezembro 2012, mais 1,9%

Leia mais

M V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O

M V O I V M I E M N E T N O T O D E D E C A C R A G R A G A E E D E D E N A N V A I V O I S O MOVIMENTO DE CARGA E DE NAVIOS NOS PORTOS DO CONTINENTE JUNHO DE 2014 (Valores Acumulados) Página 1 de 33 ÍNDICE Factos mais relevantes do movimento portuário no 1º semestre de 2014 0. Movimento por Tipo

Leia mais

Literacia Estatística ao serviço da Cidadania. Portal do INE e Projeto ALEA Uma primeira abordagem

Literacia Estatística ao serviço da Cidadania. Portal do INE e Projeto ALEA Uma primeira abordagem Serviço de Difusão Literacia Estatística ao serviço da Cidadania Portal do INE e Projeto ALEA Uma primeira abordagem Rede de Bibliotecas Escolares Formação para Professores fevereiro - maio.2012 Itinerário

Leia mais

Boletim Climatológico Anual - Ano 2010

Boletim Climatológico Anual - Ano 2010 Boletim Climatológico Anual - Ano 2010 CONTEÚDOS IM 01 Resumo Anual 05 Caracterização Climática Anual 05 Temperatura do Ar 08 Precipitação 11 Factos e Fenómenos Relevantes Figura 1 RESUMO ANUAL Ano 2010

Leia mais

A procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior

A procura de emprego dos Diplomados. com habilitação superior RELATÓRIO A procura de emprego dos Diplomados com habilitação superior Dezembro 2007 Fevereiro, 2008 Ficha Técnica Título A procura de emprego dos diplomados com habilitação superior Autor Gabinete de

Leia mais

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde

Barómetro Regional da Qualidade Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Entidade Promotora Concepção e Realização Enquadramento Avaliação da Satisfação dos Utentes dos Serviços de Saúde Índice RESUMO EXECUTIVO...

Leia mais

Evolução da FBCF Empresarial Taxa de Variação Anual

Evolução da FBCF Empresarial Taxa de Variação Anual Inquérito Qualitativo de Conjuntura ao Investimento Inquérito de Outubro de 2006 31 de Janeiro de 2007 TAXA DE VARIAÇÃO DO INVESTIMENTO PARA 2006 REVISTA EM BAIXA Os resultados do Inquérito ao Investimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E INOVAÇÃO Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice Introdução Proveito Médio de Aposento Conceitos Anexos Proveitos

Leia mais

Atividade Turística com resultados positivos em 2014

Atividade Turística com resultados positivos em 2014 Estatísticas do Turismo 2014 28 de julho de 2015 Atividade Turística com resultados positivos em 2014 Segundo os dados provisórios da Organização Mundial de Turismo, as chegadas de turistas internacionais,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA DE PORTUGAL: INDICADORES DE MAIO MARCADOS POR EVENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

ASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA DE PORTUGAL: INDICADORES DE MAIO MARCADOS POR EVENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS Lisboa, 30 de julho de 2014 ASSOCIAÇÃO DA HOTELARIA DE PORTUGAL: INDICADORES DE MAIO MARCADOS POR EVENTOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS Grande Lisboa puxou o mês A AHP Associação da Hotelaria de Portugal

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros Danos d. Automóvel II PROVISÕES TÉCNICAS E ATIVOS REPRESENTATIVOS

Leia mais

Obras concluídas e licenciadas com decréscimo menos acentuado

Obras concluídas e licenciadas com decréscimo menos acentuado Construção: Obras licenciadas e concluídas 4º Trimestre de 2015 - Dados preliminares 15 de março de 2016 Obras concluídas e licenciadas com decréscimo menos acentuado No 4º trimestre de 2015 os edifícios

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA j a n e i r o m a i o 2011 1

ANÁLISE ESTATÍSTICA j a n e i r o m a i o 2011 1 ANÁLISE ESTATÍSTICA j a n e i r o m a i o 2011 1 ANÁLISE DE DORMIDAS NACIONAIS E ESTRANGEIRAS Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos Acumulado Janeiro Maio 2010/2011 A Turismo

Leia mais

Associação da Hotelaria de Portugal divulga indicadores de novembro de 2012

Associação da Hotelaria de Portugal divulga indicadores de novembro de 2012 Lisboa, 4 de fevereiro de 2013 Associação da Hotelaria de Portugal divulga indicadores de novembro de 2012 TAXA DE OCUPAÇÃO QUARTO SOBE 10,64%, NO PORTO, e 5,75% EM LISBOA COM BOM DESEMPENHO DE TODAS AS

Leia mais

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2014

Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 2014 N.º 3 fevereiro 215 Banco de Portugal divulga estatísticas de balanço e taxas de juro dos bancos relativas a 21 O Banco de Portugal publica hoje, no Boletim Estatístico, as estatísticas de balanço e de

Leia mais

Associação da Hotelaria de Portugal divulga dados do Tourism Monitor do primeiro trimestre de 2014

Associação da Hotelaria de Portugal divulga dados do Tourism Monitor do primeiro trimestre de 2014 Lisboa, 3 de junho de 2014 Associação da Hotelaria de Portugal divulga dados do Tourism Monitor do primeiro trimestre de 2014 De acordo com a Associação da Hotelaria de Portugal, houve um crescimento de

Leia mais

- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL. ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria

- IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL. ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria - IAE - INQUÉRITO À ACTIVIDADE EMPRESARIAL 2006 ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ÍNDICE Introdução Pág. 2 1 Sumário executivo Pág. 5 2 Análise dos resultados 2.1 Situação

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Desigualdade Económica em Portugal Principais resultados 1 A publicação anual pelo Eurostat e pelo INE de indicadores de desigualdade na distribuição pessoal do rendimento em Portugal, e a sua comparação

Leia mais

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Índice Introdução Preço Médio por Dormida Proveito Médio de Aposento por Cama Conceitos Anexos 2 Introdução Com base em indicadores estatísticos disponibilizados pelo

Leia mais

boletim trimestral - n.º 1 - junho 2013 algarve conjuntura turística

boletim trimestral - n.º 1 - junho 2013 algarve conjuntura turística boletim trimestral - n.º 1 - junho 2013 algarve conjuntura turística indicadores 1. Movimento de passageiros no aeroporto de Faro 1.1. Movimento total de passageiros 1.2. Passageiros desembarcados por

Leia mais

Press Release. Worx divulga WMarket Report 1ºS 2008

Press Release. Worx divulga WMarket Report 1ºS 2008 Press Release No: 77 / DZ Data: 15 de Setembro de 2008 Edifício Taurus, Campo Edifício Pequeno, Taurus, 48 4º 1000-081 Campo Pequeno, Lisboa 48 4º 1000-081 Lisboa + 351 217 999 960 tel. + 351 217 999 965

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Observatório Pedagógico Desigualdade Económica em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa AULA ABERTA - ECONOMIA INTERNACIONAL 28/11/2012 28 de Novembro de 2012 2 Objectivos:

Leia mais

Enoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura

Enoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura Enoturismo em Portugal 2014 Caraterização das empresas e da procura Edição 2015 ÍNDICE Sumário Executivo Caraterização das Empresas Promoção de Serviços Procura das (2014) 3 4 5 7 O Enoturismo em Portugal

Leia mais

vindo a verificar nos últimos tempos. As pers- próximo, estando prevista, a título de exemplo, náuticos internacionais que se realizam nos

vindo a verificar nos últimos tempos. As pers- próximo, estando prevista, a título de exemplo, náuticos internacionais que se realizam nos DO TURISMO DE LISBOA DADOS Março PERFORMANCE POSITIVA No primeiro trimestre de, a capital portuguesa continuou a demonstrar uma boa pectivas são igualmente positivas para o futuro vindo a verificar nos

Leia mais

Expectativas de crescimento do investimento empresarial em 2016 Revisão em baixa do investimento em 2015

Expectativas de crescimento do investimento empresarial em 2016 Revisão em baixa do investimento em 2015 Inquérito de Conjuntura ao Investimento Inquérito de Outubro de 2015 29 de janeiro de 2016 Expectativas de crescimento do investimento empresarial em 2016 Revisão em baixa do investimento em 2015 De acordo

Leia mais

Hotelaria mantém crescimento mas com desaceleração no número de hóspedes e de dormidas

Hotelaria mantém crescimento mas com desaceleração no número de hóspedes e de dormidas Atividade Turística Fevereiro de 20 15 de Abril de 20 Hotelaria mantém crescimento mas com desaceleração no número de hóspedes e de dormidas Os estabelecimentos hoteleiros registaram cerca de 2 milhões

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS HOTELARIA RELATÓRIO DE CONJUNTURA AEP / GABINETE DE ESTUDOS Julho de 2005 A actividade da hotelaria insere-se na CAE 55 Alojamento e Restauração, que, por sua vez, integra o sector do turismo, um dos sectores

Leia mais

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento

Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento Inquérito à Situação Financeira das Famílias 2010 25 de maio de 2012 Cerca de 13% das famílias endividadas têm encargos com a dívida superiores a 40% do seu rendimento O Inquérito à Situação Financeira

Leia mais

Barómetro de Conjuntura inverno 2014/15. Agências de Viagens

Barómetro de Conjuntura inverno 2014/15. Agências de Viagens Barómetro de Conjuntura inverno 2014/15 Agências de Viagens ÍNDICE Sumário Executivo 3 da procura - inverno 2014/15 Portugal - NUTS II Portugal - Principais NUTS II Principais 4 5 6 da procura - verão

Leia mais

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N.

G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. N. Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 05 Maio 2015 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia G PE AR I Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério

Leia mais

Aumentou a importância relativa das despesas em habitação nos orçamentos das famílias

Aumentou a importância relativa das despesas em habitação nos orçamentos das famílias Aumentou a importância relativa das despesas em habitação nos orçamentos das famílias A despesa anual média dos agregados familiares foi de 20 391, em 2010/2011, de acordo com os resultados definitivos

Leia mais

Barómetro de Conjuntura. Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos. verão 2014

Barómetro de Conjuntura. Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos. verão 2014 verão 2014 Índice Sumário Executivo Perspetivas de evolução da procura para o verão 2014 NUTS II NUTS II por Mercados Perspetivas de evolução da procura para o inverno 2014/15 NUTS II 2 Sumário Executivo

Leia mais

Turismo no Espaço Rural. A oferta e a procura no TER

Turismo no Espaço Rural. A oferta e a procura no TER A oferta e a procura no TER 2007 Índice Introdução Capacidade de alojamento Estimativa de dormidas Taxas de ocupação-cama Anexos 2 Introdução. Em 2007 estavam em funcionamento em Portugal 1.023 unidades

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

Análise Regional dezembro 2015

Análise Regional dezembro 2015 Portugal Em, o Algarve voltou a liderar o País com 16,6 milhões de dormidas (34% de quota no País) e cresceu 2,7% face a 2014. Lisboa posicionou-se no 2.º lugar com 12,3 milhões de dormidas e assinalou,

Leia mais

Anexo 2 Análise de clusters método K-means

Anexo 2 Análise de clusters método K-means Anexo 2 Análise de clusters método K-means 102/494 Análise de clusters método K-means A análise de cluster é uma técnica exploratória de análise multi-variada de dados que permite classificar um conjunto

Leia mais

Estatísticas de Licenciamento Municipal em Lisboa 2010:2ºTrimestre

Estatísticas de Licenciamento Municipal em Lisboa 2010:2ºTrimestre Estatísticas de Licenciamento Municipal em Lisboa 2010:2ºTrimestre Relatório produzido em Setembro de 2010 Principais destaques: No 1º semestre de 2010 foram emitidas 9 licenças para construção de novos

Leia mais

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.

Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:

Leia mais

DIRECÇÃO GERAL DO TURISMO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ESTUDOS E ESTRATÉGIA TURÍSTICOS DIVISÃO DE RECOLHA E ANÁLISE ESTATÍSTICA

DIRECÇÃO GERAL DO TURISMO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ESTUDOS E ESTRATÉGIA TURÍSTICOS DIVISÃO DE RECOLHA E ANÁLISE ESTATÍSTICA DIRECÇÃO GERAL DO TURISMO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ESTUDOS E ESTRATÉGIA TURÍSTICOS DIVISÃO DE RECOLHA E ANÁLISE ESTATÍSTICA Elaborado por: Cristina Curto Caria Coordenado por: Teresinha Duarte Seetteembrro..2004

Leia mais

REUNIÃO ANUAL 2014 EVOLUÇÃO DO NÚMERO - AÇORES DADOS DE EVOLUÇÃO E DE CARACTERIZAÇÃO ESPECÍFICA DE 2012-2013 4.810 4.748 4.896 4.899 4.765 4.510 4.

REUNIÃO ANUAL 2014 EVOLUÇÃO DO NÚMERO - AÇORES DADOS DE EVOLUÇÃO E DE CARACTERIZAÇÃO ESPECÍFICA DE 2012-2013 4.810 4.748 4.896 4.899 4.765 4.510 4. ATLETAS EVOLUÇÃO DO NÚMERO - AÇORES 6. 5. 4. 3. 2. 1. 4.899 4.765 4.51 4.661 4.81 4.748 4.896 1.371 1.794 2.29 2.181 2.43 2.356 1.78 26-7 27-8 28-9 29-1 21-11 211-12 212-13 DE 11 - Os dados desta época

Leia mais

Boas Práticas Ambientais. Empreendimentos Turísticos

Boas Práticas Ambientais. Empreendimentos Turísticos Empreendimentos Turísticos 2011 Índice Sumário Executivo Introdução Utilização eficiente da energia Principais fontes de energia Utilização eficiente da água Gestão de resíduos Certificação Referências

Leia mais

indicadores 1. Hóspedes 2.1. Número total de hóspedes 2.2. Hóspedes por tipologia de alojamento 2.3. Hóspedes por país de origem

indicadores 1. Hóspedes 2.1. Número total de hóspedes 2.2. Hóspedes por tipologia de alojamento 2.3. Hóspedes por país de origem boletim trimestral - n.º 6 - outubro 2014 algarve conjuntura turística indicadores 1. Hóspedes 2.1. Número total de hóspedes 2.2. Hóspedes por tipologia de alojamento 2.3. Hóspedes por país de origem 1.

Leia mais

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões 1. Introdução A mensuração, mitigação e controlo do nível de risco assumido pelos investidores institucionais (e

Leia mais

Estatísticas de empréstimos concedidos pelo setor financeiro

Estatísticas de empréstimos concedidos pelo setor financeiro Estatísticas de empréstimos concedidos pelo setor financeiro Luís Teles Diretor Adjunto Departamento de Estatística 17ª Reunião da Secção Permanente de Estatísticas Económicas 20 março 2015 Agenda 1. A

Leia mais

Seguro Social Voluntário

Seguro Social Voluntário Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Divisão dos Instrumentos Informativos - Direção de Serviços da Definição de Regimes Editor: DGSS Conceção Gráfica: DGSS / Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação

Leia mais

RELATÓRIO O SECTOR DA CONSTRUÇÃO EM PORTUGAL EM 2010

RELATÓRIO O SECTOR DA CONSTRUÇÃO EM PORTUGAL EM 2010 RELATÓRIO O Sector da Construção em Portugal em 2010 Setembro de 2011 Ficha Técnica Título: Relatório O Sector da Construção em Portugal em 2010 Autoria: Catarina Gil Coordenação Geral: Pedro Ministro

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário de Segurança Social Seguro Social Voluntário Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) - Direção de Serviços da Definição de Regimes Editor: DGSS Conceção Gráfica:

Leia mais

Parque de habitação social em Portugal

Parque de habitação social em Portugal Caracterização da Habitação Social em Portugal 2012 31 de julho de 2013 Parque de habitação social em Portugal Em 2012 existiam cerca de 118 mil fogos de habitação social (-0,2% face a 2011) distribuídos

Leia mais

Taxa de desemprego estimada em 11,9%

Taxa de desemprego estimada em 11,9% 5 de agosto de 215 Estatísticas do Emprego 2º trimestre de 215 Taxa de desemprego estimada em 11,9% A taxa de desemprego no 2º trimestre de 215 foi de 11,9%. Este valor é inferior em 1,8 pontos percentuais

Leia mais

DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa

DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa São Paulo, 05 de dezembro de 2011 NOTA À IMPRENSA DIEESE e SEBRAE lançam Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa O aumento no número de estabelecimentos de micro e pequenas empresas no Brasil, bem

Leia mais

Pela primeira vez na história demográfica recente, Portugal registou em 2007 um saldo natural negativo

Pela primeira vez na história demográfica recente, Portugal registou em 2007 um saldo natural negativo Pela primeira vez na história demográfica recente, Portugal registou em 2007 um saldo natural negativo De acordo com os indicadores demográficos disponíveis relativos a 2007, a população residente em Portugal

Leia mais

Avenida da República n.º 61-1º ao 3º e do 7º ao 9º, 1050-189 Lisboa (nova morada)

Avenida da República n.º 61-1º ao 3º e do 7º ao 9º, 1050-189 Lisboa (nova morada) Relatório Anual 2011 A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências FICHA TÉCNICA Título: Relatório Anual 2011 - A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências Autor: Instituto

Leia mais

Direção Regional de Estatística da Madeira

Direção Regional de Estatística da Madeira 29 de dezembro de 2014 GASTOS TURÍSTICOS INTERNACIONAIS NA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA ANO DE 2013 Nota introdutória O Inquérito aos Gastos Turísticos Internacionais (IGTI) foi uma operação estatística

Leia mais

PERFIL DO ALUNO 2008/2009

PERFIL DO ALUNO 2008/2009 PERFIL DO ALUNO 2008/2009 FICHA TÉCNICA Título Perfil do Aluno 2008/2009 Autoria Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE) Direcção de Serviços de Estatística Edição Gabinete de Estatística

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social. Seguro Social Voluntário Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social Seguro Social Voluntário Ficha Técnica Autor: (DGSS) - Divisão dos Instrumentos Informativos - Direção de Serviços da Definição

Leia mais

Boletim climatológico mensal dezembro 2012

Boletim climatológico mensal dezembro 2012 Boletim climatológico mensal dezembro 2012 CONTEÚDOS IPMA,I.P. 01 Resumo Mensal 04 Resumo das Condições Meteorológicas 06 Caracterização Climática Mensal 06 Temperatura do Ar 07 Precipitação Total 09 Insolação

Leia mais

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO

VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector

Leia mais

SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO (RETIFICADA)

SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO (RETIFICADA) SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO CRITÉRIOS DE INSERÇÃO DE PROJETOS NO PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO ELEGÍVEIS (RETIFICADA) 1.

Leia mais

O gasto médio diário dos não residentes entrevistados que visitaram Portugal foi 100,22

O gasto médio diário dos não residentes entrevistados que visitaram Portugal foi 100,22 31 de julho de 2014 Gastos Turísticos Internacionais 2013 O gasto médio diário dos não residentes entrevistados que visitaram Portugal foi 100,22 O gasto médio diário per capita (GMD pc ) dos visitantes

Leia mais

Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Portuguesa - 2001

Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Portuguesa - 2001 CEOS, Investigações Sociológicas, FCSH, UNL 1 Inquérito Nacional ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Portuguesa - 2001 Casimiro Balsa Tiago Farinha Cláudia Urbano André Francisco A- APRESENTAÇÃO

Leia mais

NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010

NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010 ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010 D I R E C Ç Ã O - G E R A L D A S A Ú D E L I S B O A ESTATÍSTICAS NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL, FETAL E PERINATAL 2006/2010

Leia mais

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001

Economia dos EUA e Comparação com os períodos de 1990-1991 e 2000-2001 Economia dos EUA e Comparação com os períodos de - e - Clara Synek* O actual período de abrandamento da economia dos EUA, iniciado em e previsto acentuar-se no decurso dos anos /9, resulta fundamentalmente

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO Os processos e as tecnologias podem unir aspectos importantes para melhores desempenhos organizacionais, mas são as pessoas, através dos seus desempenhos e comportamentos,

Leia mais

O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005

O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005 O TURISMO NO ESPAÇO RURAL 2005 Elaborado por: Maria Julieta Martins Coordenado por: Teresinha Duarte Direcção de Serviços de Estudos e Estratégia Turísticos Divisão de Recolha e Análise Estatística Índice

Leia mais

SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO

SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO AVISOS N. OS 33 E 34 / SI/ 2009 CRITÉRIOS DE INSERÇÃO DE PROJECTOS NO PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Desigualdade Económica em Portugal A publicação anual pelo Eurostat e pelo INE de indicadores de desigualdade na distribuição pessoal do rendimento em Portugal, e a sua comparação com os dos restantes

Leia mais

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ALTO COMISSARIADO DA SAÚDE 04 Despesa em Saúde e Consumo de Medicamentos 062 04. Despesa em Saúde e Consumo de Medicamentos Atlas do Plano Nacional de Saúde Despesa em

Leia mais

Parque de habitação social aumentou 2% entre 2009 e 2011

Parque de habitação social aumentou 2% entre 2009 e 2011 Caracterização da Habitação Social em Portugal 2011 18 de julho de 2012 Parque de habitação social aumentou 2% entre 2009 e 2011 O número de fogos de habitação social em Portugal registou um aumento de

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO DE LISBOA ANÁLISES DESTA EDIÇÃO DADOS DE AGOSTO 2014 EVOLUÇÃO DOS MERCADOS INFOGOLFE E CRUZEIROS INDÍCES POR REGIÃO

OBSERVATÓRIO DO TURISMO DE LISBOA ANÁLISES DESTA EDIÇÃO DADOS DE AGOSTO 2014 EVOLUÇÃO DOS MERCADOS INFOGOLFE E CRUZEIROS INDÍCES POR REGIÃO DO TURISMO DE LISBOA DADOS DE AGOSTO ANÁLISES DESTA EDIÇÃO EVOLUÇÃO DOS MERCADOS > Dados da Hotelaria > Cidade de Lisboa > Região de Lisboa INFOGOLFE E CRUZEIROS INDÍCES POR REGIÃO Os dados contidos nesta

Leia mais

Newsletter Informação Semanal 30-11 a 06-12-2015

Newsletter Informação Semanal 30-11 a 06-12-2015 EUR / Kg Peso Carcaça CONJUNTURA SEMANAL Newsletter Informação Semanal 30-11 a 06-12- As Newsletter do SIMA podem também ser consultadas no facebook em: https://www.facebook.com/sima.portugal Na semana

Leia mais

Empresas nacionais de transporte aéreo movimentaram mais 6,3% de passageiros

Empresas nacionais de transporte aéreo movimentaram mais 6,3% de passageiros Transportes aéreos e atividade turística 2013 10 de setembro de 2014 Movimento de passageiros nos aeroportos nacionais aumentou 4,9% O tráfego comercial nas infraestruturas aeroportuárias nacionais em

Leia mais

Transporte de mercadorias aumenta por via rodoviária e marítima

Transporte de mercadorias aumenta por via rodoviária e marítima Atividade dos Transportes 3º Trimestre de 215 14 de janeiro de 216 Transporte de mercadorias aumenta por via rodoviária e marítima Movimento de passageiros nos aeroportos continua a crescer mas com ligeira

Leia mais

perfis de investimento

perfis de investimento perfis de investimento Índice 3 Apresentação 3 Como funciona a gestão de investimentos da ELETROS? 5 Quais são os principais riscos associados aos investimentos? 6 Como são os investimentos em renda fixa?

Leia mais

O turismo em Portugal: caracterização e perspectivas de desenvolvimento

O turismo em Portugal: caracterização e perspectivas de desenvolvimento O turismo em Portugal: caracterização e perspectivas de desenvolvimento Eva Milheiro Escola Superior de Educação de Portalegre 1. Introdução O turismo, pelo estímulo que confere à economia e ao desenvolvimento

Leia mais

Decomposição da Inflação de 2011

Decomposição da Inflação de 2011 Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores

Leia mais

Construção continua em queda

Construção continua em queda Construção: Obras licenciadas e concluídas 2º Trimestre de 2012 - Dados preliminares 13 de setembro de 2012 Construção continua em queda O licenciamento de obras acentuou a sua trajetória descendente,

Leia mais

ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS. F e v e r e i r o d e 2 0 1 0

ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS. F e v e r e i r o d e 2 0 1 0 ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS 2001-2008 DISTRITO DE VIANA DO CASTELO E SEUS CONCELHOS U n i d a d e d e S a ú d e P ú b l i c a d o A l t o M i n h o F e v e r e i r o d e 2 0 1 0 U n i d a d e d e S a ú d

Leia mais

Trocas comerciais entre os portos nacionais e os países lusófonos

Trocas comerciais entre os portos nacionais e os países lusófonos Trocas comerciais entre os portos nacionais e os países lusófonos ÍNDICE Introdução.. 3 PORTOS NACIONAIS trocas comerciais com os países lusófonos Trocas comerciais com os países lusófonos em 2003... 9

Leia mais

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões

Leia mais

Evolução da FBCF Empresarial em valor Taxa de Variação Anual

Evolução da FBCF Empresarial em valor Taxa de Variação Anual Inquérito de Conjuntura ao Investimento Inquérito de Abril de 2011 08 de Julho de 2011 Revisão em baixa das expectativas de investimento empresarial em 2011. De acordo com as intenções manifestadas pelas

Leia mais

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás

Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa 2013: análise dos principais resultados de Goiás A 6ª edição do Anuário do Trabalho na Micro e Pequena Empresa é um dos produtos elaborados por meio da parceria

Leia mais

MEDIDA 1.1 DO PRODER INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL

MEDIDA 1.1 DO PRODER INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL MEDIDA 1.1 DO PRODER INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL ANÁLISE DO IMPACTO POTENCIAL DAS CANDIDATURAS CONTRATADAS SOBRE O SECTOR AGRÍCOLA E AGRO-INDUSTRIAL NOVEMBRO DE 2011 1 ÍNDICE 0. INTRODUÇÃO...

Leia mais

SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO

SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO CRITÉRIOS DE INSERÇÃO DE PROJECTOS NO PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO ELEGÍVEIS 1. No âmbito dos

Leia mais

2013 4º Trimestre. Preços médios ao Balcão. Sumário Executivo

2013 4º Trimestre. Preços médios ao Balcão. Sumário Executivo Sumário Executivo Na presente informação, divulgam-se os preços médios de Aposento (b&b), Meia Pensão (h&b) e Pensão Completa (f&b) praticados ao balcão, no 4.º Trimestre de 2013, pelos hotéis e pousadas,

Leia mais

Condições SMQVU Ambientais

Condições SMQVU Ambientais Condições SMQVU Ambientais O estado do ambiente condiciona decisivamente a qualidade de vida das pessoas. No inquérito realizado à população residente no Porto, em 23, foi pedido aos entrevistados que

Leia mais

NOTA DE APRESENTAÇÃO

NOTA DE APRESENTAÇÃO NOTA DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às liquidações das declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares iniciado e divulgado

Leia mais

Perfil da presença feminina no tecido empresarial português. Março 2011

Perfil da presença feminina no tecido empresarial português. Março 2011 Perfil da presença feminina no tecido empresarial português Março 2011 Sumário executivo Em Portugal : Apenas 30,1% das funções de gestão são desempenhadas por mulheres Apenas 55,3% das empresas têm participação

Leia mais

Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006

Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006 Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006 1. Sumário Para mais informação contactar: Cláudia Falcão claudia.falcao@jeronimomartins.pt (+351-21 752 61 05) Hugo Fernandes hugo.fernandes@jeronimomartins.pt

Leia mais

Hotelaria com aumentos nos hóspedes, dormidas e proveitos

Hotelaria com aumentos nos hóspedes, dormidas e proveitos Atividade Turística Janeiro de 2014 19 de março de 2014 Hotelaria com aumentos nos hóspedes, dormidas e proveitos A hotelaria registou 1,7 milhões de dormidas em janeiro de 2014, valor que corresponde

Leia mais

Empresas em Portugal 2012

Empresas em Portugal 2012 Empresas em Portugal 2012 21 de março de 2014 Principais indicadores revelaram uma contração da atividade económica em 2012 com exceção das sociedades exportadoras Em 2012 existiam em Portugal 1 086 452

Leia mais