Jornadas Técnicas de Água e Saneamento da África Sub-Saheliana Apresentação da Situação de Abastecimento de Água e Saneamento em Cabo Verde

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1 Jornadas Técnicas de Água e Saneamento da África Sub-Saheliana Apresentação da Situação de Abastecimento de Água e Saneamento em Cabo Verde ABRIL DE 2009

2 Índice Apresentação da ELECTRA, SA Papel da empresa no desenvolvimento sustentável de Cabo Verde, no que tange ao abastecimento de água e saneamento Produção de água para consumo humano Distribuição de água Águas residuais Taxas de cobertura das redes Investimentos Saneamento Básico em Cabo Verde Qualidade e Ambiente Conclusões e perspectivas

3 Apresentação da ELECTRA ELECTRA Empresa de Electricidade e Água, S.A é uma Sociedade Anónima. O objecto, social definido pelos seus estatutos, consiste na produção, distribuição e venda de electricidade em todo o território nacional, de água na Praia, Mindelo, Sal e Boavista, bem como a recolha e o tratamento para a reutilização de águas residuais na cidade da Praia, podendo dedicar-se a outras actividades relacionadas com o seu objecto social. Privatizada em 2000, venda de 51% das acções a um parceiro estratégico. Hoje, 85% é do Estado; 15% dos Municípios Localização: A empresa é constituída por nove Delegações distribuídas em todo o território nacional, e a sua sede social fica localizada na Rua Dr. Baltazar Lopes da Silva S. Vicente, com o Tel: ; Fax: ; Electra@electra.cv.

4 Papel da empresa no desenvolvimento sustentável de Cabo Verde no que tange ao abastecimento de água e saneamento Produção de água para o consumo humano em Cabo Verde Em Cabo Verde, a produção de água para o consumo humano, provém na maior parte, da dessalinização da água do mar. Sistemas consumidores de energia. ELECTRA está circunscrita a S. Vicente, Sal, Boa Vista e na Cidade da Praia, maiores centros urbanos. Nas restantes ilhas a produção e distribuição de água potável é da responsabilidade dos Municípios, águas subterrâneas. Em Porto Novo há uma pequena unidade de 2 x 500 m3, privado, APN, espanhola. Sal tem APP, privado.

5 Papel da empresa no desenvolvimento sustentável de Cabo Verde no que tange ao abastecimento de água e saneamento Capacidade instalada Produção de água (m 3 /d) Ilha/Unidade Produção Produção Processo Designação Var Evaporação m ulti-efeitos MED ,3% Osm ose Inversa RO ,4% Osm ose Inversa RO ,5% Osm ose Inversa RO ,8% Osm ose Inversa RO ,4% S.Vicente ,9% Com pressão Mecânica Vapor MVC Com pressão Mecânica Vapor MVC ,5% Osm ose Inversa UNIHA ,0% Osm ose Inversa UNIHA ,0% Sal ,9% Com pressão Mecânica Vapor MVC Com pressão Mecânica Vapor MVC ,4% Boavista ,9% Com pressão Mecânica Vapor MVC ,8% Osm ose Inversa Osm ose Inversa RO 5000 Pridesa ,8% Dessalinizada ,5% Galerias Furos ,4% Subterrânea ,6% Santiago (Praia) ,1% Total Dessalinizada ,6% Total Subterranea ,6% Total Electra ,6%

6 Papel da empresa no desenvolvimento sustentável de Cabo Verde no que tange ao abastecimento de água e saneamento Evolução da produção A evolução da Produção de água ao longo dos últimos 5 anos registou uma taxa média de 1.0%, reprimida. A ELECTRA produziu no ano m3 de água sendo m3 de água dessalinizada (92%do total) e m3 de água de origem subterrânea (9,0%). Em relação ao ano 2007 houve um aumento da produção de água em 0,6% o que corresponde a m Milhares m

7 Papel da empresa no desenvolvimento sustentável de Cabo Verde no que tange ao abastecimento de água e saneamento Distribuição de Água Durante o ano 2008 foram entregues à distribuição m3 de água, cerca de 99,2% do total produzido. O consumo interno foi de m3 de água, cerca de 0,8% do total produzido. As perdas totalizaram em 2008 cerca de m3 de água cerca de 31,5% do total produzido. Em relação ao ano 2007 houve um aumento de 0,9%. Houve um aumento das perdas nos sistemas de distribuição de Boavista (2,8%) e Santiago (4,9%) e uma diminuição nos sistemas da S. Vicente (4,8%) e Sal de (2,8%). Estudo de redução de perdas solicitado à cooperação espanhola

8 Papel da empresa no desenvolvimento sustentável de Cabo Verde no que tange ao abastecimento de água e saneamento Distribuição de Água Repartição da água produzida m 3 Água produzida Consumo Água enviada a distribuição Unidade produção Origem Quantidade Interno S.Vicente Dessalinização Sal Dessalinização Boavista Dessalinização Santiago (Praia) Dessalinização Subterrânea Santiago (Praia) Total Electra

9 Papel da empresa no desenvolvimento sustentável de Cabo Verde no que tange ao abastecimento de água e saneamento Águas residuais A Electra exerce a actividade de recolha e tratamento de águas residuais na Cidade da Praia. No ano de 2008 foram recolhidas cerca de m3 de águas residuais na estação de tratamento (ETAR). O caudal médio diário foi de m3 (máximo m3, mínimo 563 m3), um incremento de 24.4% face ao ano anterior. A totalidade de águas residuais recolhida ( m3) teve tratamento primário, secundário e terciário. Durante o ano de 2008 foram executadas 262 novas ligações à rede de esgotos, um aumento de 4.4% face ao ano anterior. Nos restantes centros populacionais do País essa actividade é da responsabilidade dos Municípios.

10 Papel da empresa no desenvolvimento sustentável de Cabo Verde no que tange ao abastecimento de água e saneamento Taxa de cobertura Evolução das Taxas de Cobertura das Redes de Água ** Reais Taxa crescimento Projecções ILHA /Concelho Médio S.VICENTE 49,8% 51,4% 52,5% 54,8% 56,0% 56,6% 58,0% 58,7% 60,4% 102,4% 61,9% 63,4% 65,0% SAL 46,4% 46,3% 45,6% 45,1% 44,5% 43,5% 43,1% 43,3% 43,7% 99,3% 43,4% 43,0% 42,7% BOAVISTA 23,2% 23,4% 24,9% 26,0% 26,1% 28,1% 29,3% 30,2% 30,8% 103,6% 31,9% 33,0% 34,2% PRAIA (SANTIAGO) 22,5% 26,0% 27,6% 34,4% 39,3% 41,2% 44,4% 44,9% 45,0% 109,1% 49,1% 53,5% 58,4% TOTAL 1 34,3% 36,7% 37,9% 42,2% 45,2% 46,3% 48,5% 49,0% 49,7% 104,7% 52,0% 54,5% 57,0% A taxa de cobertura de água potável é de 54%, e o consumo per capita em 2008 foi de 20,4 Lts/hab/dia. Evolução das taxas de Cobertura de Saneamento ILHA /Concelho Praia 8,0% 17,0% 18,0% 109,4% 19,7% 21,6% 23,6% * - Clientes domésticos / Nº de famílias ** - Clientes totais / Nº de famílias

11 Papel da empresa no desenvolvimento sustentável de Cabo Verde, incluindo o abastecimento de água e o saneamento Investimentos Investimento a Custos Totais (1000 ECV /1000 Euros) A ctividade x 1000 C VE x 1000 Euros Produção Energia ,76 Distribuição de Energia ,90 Produção de Água ,90 Distribuição de Água ,84 Saneam ento ,85 Investim ento Não Especifico ,53 Distribuição de Energia 17% Produção de Água 6% Investimento Distribuição Não de Especifico Água 6% 0% Investimentos Saneamento 1% Total Produção Energia 70% Evolução dos Investimentos PE PA DE DA SN e Outros

12 Aumento da capacidade de Produção da empresa no que tange à água Produção de água Aumento da capacidade de produção de água Cidade da Praia de 2 x m³/dia (auto-financiamento) Aumento da capacidade de produção da central do Palmarejo com Aumento da capacidade de produção da central do Palmarejo com uma nova unidade de dessalinização de m³/dia (finais de 2009). Cooperação com a Espanha. Dessalinizador de m3/dia para S. Vicente; Dessalinizador de m3/dia para o Sal Grande manutenção de Dessalinizadores

13 Papel da empresa no desenvolvimento sustentável de Cabo Verde no que tange ao abastecimento de água e saneamento Distribuição de água potável Investimentos Endógenos e Manutenção na rede de Distribuição de água Execução de pequenas extensões de rede.

14 Papel da empresa no desenvolvimento sustentável de Cabo Verde no que tange ao abastecimento de água e saneamento Qualidade e Ambiente A Empresa dá atenção e continuidade ao programa de monitorização da qualidade da água produzida e distribuída nos concelhos da Praia e Ribeira Grande -Santiago, e ilhas de São Vicente, Sal e Boa Vista, de acordo com o Plano de Controlo de Qualidade existente na Empresa. O programa de actividades contempla a recolha de amostras para ensaios laboratoriais ensaios físico-químicos e microbiológicos, em vários pontos de amostragem, nomeadamente, nas unidades dessalinizadoras, reservatórios, rede de distribuição e fontanários.

15 Saneamento Básico em Cabo Verde Evacuação de águas residuais domésticas (Dados INE) Dos agregados familiares residentes no país ou seja a grande maioria ( 76 % ) tinha acesso a água potável ; com isto Cabo Verde já realizou a meta dos 10 objectivos do Milénio para o desenvolvimento OMD ( dados do Instituto Nacional de Estatística Perfil de Pobreza em Cabo Verde Dos agregados apenas ou seja 45 %, tinham casa de banho e retrete ; ou seja 3 em 4 pessoas davam destino impróprio as águas residuais, isto é deitavam nas no redor da casa ou então atiravam nas na natureza. A maioria dos agregados familiares viviam em casa individual ( parte da casa que em regra geral não tem condições de habitabilidade.

16 Saneamento Básico em Cabo Verde Evacuação de águas residuais domésticas (Dados INE) repartição dos agregados por ilha de residência e posse de casa de banho com retrete segundo o estatuto face a pobreza e o sexo do chefe:

17 Saneamento Básico em Cabo Verde Evacuação de águas residuais domésticas (Dados INE) repartição dos agregados por forma de evacuação das águas residuais segundo ilha de residência: Evacuação de águas residuais domésticas (Dados INE) repartição dos agregados pobres e não pobres segundo ilha de residência:

18 Saneamento Básico em Cabo Verde Evacuação de águas residuais domésticas (Dados INE) repartição percentual dos agregados por forma de evacuação das águas residuais segundo ilha de residência:

19 Saneamento Básico em Cabo Verde Recolha e tratamento dos resíduos sólidos urbanos ( RSU s ) A recolha e tratamento dos resíduos sólidos urbanos nos Centros Urbanos do País é da responsabilidade das Autarquias. Os Municípios tem esforçado no sentido de colocar contentores de recolha de resíduos sólidos em pontos estratégicos dos Centros Urbanos, assim como programas de recolha, informação e sensibilização da população de forma a melhorar as condições sanitárias e ambientais das populações. O destino final dos resíduos sólidos em todo o país são as Lixeiras em Céu Aberto, salvo a ilha de São Nicolau que já possui um Aterro Sanitário. Estão em curso projectos de construção de novos Aterros Sanitários nas ilhas de Santiago, São Vicente e Sal.

20 Conclusões e perspectivas Pode se considerar que a situação do Abastecimento de Água e Saneamento em Cabo Verde é satisfatório e está em bom caminho. Contudo, há ainda grandes esforços a serem feitos nos domínios da Produção e Distribuição de água potável; Drenagem e Tratamento das águas residuais; Recolha e tratamento de resíduos sólidos urbanos. No que diz respeito à ELECTRA, ela terá que envidar esforços na procura de financiamento para investimentos nos seguintes domínios : Aumento da produção de água potável através da dessalinização. Para a Cidade da Praia, está previsto a aquisição de mais uma unidade de produção OI de m3 /dia ainda a ser instalado este ano ( finais 2009 ). A entrada em funcionamento desta unidade, permitirá manter minimamente a rede de distribuição em carga, que por sua vez fará melhorar a qualidade da água (coloração avermelhada da água distribuída em certos bairros).

21 Conclusões e Perspectivas (cont.) Aumento da produção de água nas ilhas do Sal e S. Vicente a curto prazo. Remodelação e Extensão das redes secundárias da rede de distribuição de água potável da Cidade da Praia, de forma a permitir um abastecimento aceitável dos bairros periféricos da Capital. Extensão das redes secundárias de drenagem das águas residuais da Cidade da Praia e Mindelo de forma a contemplar novos bairros.

22 Conclusões e perspectivas (cont.) De salientar que está a decorrer actualmente no país as obras do Plano Sanitário da Praia e Mindelo (remodelação e extensão das infra estruturas das redes de água potável ; drenagem e tratamento das águas residuais domésticas ; infelizmente essas obras não contemplarão a maioria dos Bairros. Isto indica, que nos próximos anos, a ELECTRA terá que investir não somente no aumento da produção de água potável através da dessalinização, mas também nas grandes remodelações e extensões das redes de distribuição de água dos Grandes Centros Urbanos, de forma a abastecer via rede pública, as populações das zonas periféricas.

23 Conclusões e perspectivas Bairros periféricos da Capital sem abastecimento de água potável via rede e sem rede de drenagem das águas residuais

24 Conclusões e perspectivas Drenagem das Águas Residuais, tratamento e valorização Os dois maiores Centros Urbanos do País ( Praia e Mindelo ) estão equipados com rede de drenagem das águas residuais, assim como Estações de Tratamento de Águas Residuais ETAR, que permite rendimentos superiores a 80 %( DQO ; DBO5 ; MES). O efluente tratado é reutilizado na rega de jardins públicos ( Praia e Mindelo). Na Cidade da Praia, o sistema de tratamento é mais eficaz ( tratamento terciário ) o que permite utilizar a água tratada na construção civil entre outras utilidades. A Vila Turística de Santa Maria -ilha do Sal, já está equipada também de uma ETAR, que ainda não está a funcionar.

25 Conclusões e perspectivas O tratamento das águas residuais desses grandes Centros Populacionais, favorece a preservação do Meio Ambiente, em especial a protecção da Orla Marítima (Litoral )

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