Joana Rodrigues. Valor Ambiente Gestão e Administração de Resíduos da Madeira, S.A.

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1 SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA O presente projecto, co-financiado pelo Fundo de Coesão da União Europeia, contribui para a redução das disparidades sociais e económicas entre os cidadãos da União Europeia Joana Rodrigues

2 Sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos criada pelo Decreto Legislativo Regional n.º 28/2004/M, de 24 de Agosto. Por contrato de concessão, foi-lhe atribuída a gestão do sistema de transferência, triagem, valorização e tratamento de resíduos da Região Autónoma da Madeira, em regime de exclusividade e de serviço público. Sucedeu a Secretaria Regional do Ambiente e dos Recursos Naturais (SRA) na vertente da gestão dos resíduos. Página da Internet: t t Endereço Electrónico: valorambiente@geral.pt l t Telefone: Telefax: N.º Verde:

3 PROJECTO Unidade de Valorização de Resíduos Sólidos da Ilha da Madeira COMPONENTE 1.ª Fase do Aterro Sanitário da ETRS da Meia Serra Ampliação e Remodelação da ETRS da Meia Serra Selagem do Antigo Aterro da ETRS da Meia Serra Redes de Qualidade Ambiental Estação de Transferência da Zona Oeste Financiamento FC Aprovado Executado (M ) (M ) Taxa de Execução Estação de Transferência da Zona Leste Centro de Processamento de Resíduos Sólidos de Porto Santo % Estação de Triagem Equipamentos de Recolha Selectiva Campanhas de Sensibilização Ambiental Selagem da Lixeira Controlada do Porto Santo Estudos e Assistência Técnica Período de Execução 21 de Maio de 1996 a 31 de Dezembro de 2008

4 FUNDAMENTOS DO DESENHO DO PROJECTO ESPECIFICIDADES PRÓPRIAS DA REGIÃO Orografia e ordenamento do território Ilha da Madeira com área de 737 km 2 2/3 da Ilha da Madeira são Parque Natural DIFICULTAM a construção dos cerca de 52 campos de futebol necessários para depositar com 10 metros de altura os resíduos que serão produzidos nos próximos 20 anos. Aspectos socio-económicos Importação de quase todos os bens de consumo Turismo (População flutuante ± pessoas / dia)

5 Sistema de Transferência, Triagem, Tratamento e Valorização de Resíduos da RAM Porto Moniz Porto Santo São Vicente Santana Calheta Machico Ponta do Sol ETZO ETZL/ET CPRS Ribeira Brava Câmara de Lobos Funchal Santa Cruz Estação de Transferência do Funchal ETRS da Meia Serra Resíduos de Embalagens Outros Fluxos de Resíduos: (Pilhas e Acumuladores, Óleos Lubrificantes Usados, Pneus Usados, REEE e Sucata) Resíduos para Tratamento/Valorização

6 Centro de Processamento de Resíduos Sólidos da Ilha de Porto Santo

7 Estação de Transferência da Zona Oeste

8 Estação de Transferência da Zona Este

9 Estação de Triagem

10 ETRS da Meia Serra Cota: m Aterros sanitários Área: m 2 Parque Pneus Instalação de Incineração de Resíduos Sólidos Urbanos Estação de Tratamento de Águas Residuais Instalação de Incineração de Resíduos Hospitalares e de Matadouro Instalação de Compostagem de Resíduos Sólidos Urbanos

11 ETRS da Meia Serra

12 ETRS da Meia Serra

13 ETRS da Meia Serra 2.ª Fase B RU e Escórias 2.ª Fase A 2.ª Fase B - Cinzas 1.ª Fase Antigo Aterro

14 ETRS da Meia Serra

15 ETZO VALORIZAÇÃO ENERGÉTICA / ORGÂNICA 1.ª FASE OPTIMIZAÇÃO TRANSPORTE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL ETZL - ET VALORIZAÇÃO MULTIMATERIAL CPRS

16 Evolução da produção de resíduos (ton./ano) Produção Global Tratados/Valorizados na RAM Reciclagem e,ou Valorização fora da RAM Capitação média 1992: 555 g/hab./dia 2007: g/hab./dia g/hab./dia

17 Produção global de resíduos na RAM em , , Toneladas ,00 17% , Tratamento/valorização de resíduos na ETRS em ,00 Produção Tratamento / Valorização Região Reciclagem fora Região 1% 8% 1% 2% ± 400 ton/dia Reciclagem de resíduos fora da RAM em % 3% Energia Eléctrica 15 % consumo doméstico RAM 30% 88% 2% 12% 47% Incineração de RSU Incineração RHM Compostagem Aterro Sanitário Parque Pneus Embalagens Papel Filme Plástico REEE Sucata Pneus Pilhas Óleos Usados

18 Evolução dos Resíduos Embalagem 60 g/hab.ano K MÉDIA NACIONAL MÉDIA REGIONAL Resíduos Embalagem em Kg/ha ab/ano Total Papel/Cartão Vidro Plástico Aço

19 ASPECTOS POSITIVOS BOAS PRÁTICAS Remodelação e ampliação das instalações anteriormente existentes evidente melhoria da gestão dos resíduos e, consequentemente, da qualidade dos serviços prestados aos utentes e utilizadores. A incineração não desviou resíduos da reciclagem pelo contrário, desde a entrada em funcionamento da incineração o envio para reciclagem aumentou 35 %. Desde alguns anos que a Região tem sido a que, per capita, mais tem contribuído para as metas de reciclagem. Produção de energia eléctrica para autoconsumo e injecção narede eléctrica pública. Em 2007, a injecção na rede representou 15% do consumo eléctrico doméstico da Região. Cumprimento da Legislação Aplicável A Concepção/construção das infraestruturas cumpriu com a legislação aplicável, em particular as Directivas Incineração e Aterros. Carácter inovador das tecnologias aplicadas Reutilização das águas residuais e lixiviantes no processo de incineração (após tratamento terciário Osmose Inversa). Linha automática de triagem de resíduos de embalagem. Articulação com o FEDER Valorização da área envolvente à ETRS visando potenciar o contacto da população com a natureza e com a ETRS. Aquisição de equipamentos: 9 viaturas de transferência, 1 sideloader e 1 multicarregadora.

20 1.ª Fase da Valorização da área envolvente à ETRS da Meia Serra Co-financiado pelo FEDER

21 2ªF 2.ª Fase da Valorização da área envolvente àetrsd da Meia Serra (em construção) Co-financiado pelo FEDER

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