Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento?"

Transcrição

1 Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento? Apoiado por bolsa educacional independente concedida pela Novo Nordisk

2 Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento? Esta atividade educacional é direcionada a um público internacional de profissionais de cuidados de saúde fora dos EUA, especificamente diabetologistas, endocrinologistas, residentes, clínicos gerais, e outros profissionais de cuidados de saúde envolvidos no gerenciamento de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 (T2DM). O objetivo desta atividade é discutir vários aspectos do uso clínico de agonistas do receptor de peptídeo-1 semelhante a glucagon (GLP-1 RAs) para tratamento de hiperglicemia em pacientes com T2DM. Após a conclusão desta atividade os participantes estarão aptos a: Avaliar dados clínicos e perfis de GLP-1 RAs atualmente disponíveis Avaliar a utilidade de GLP-1 RAs em diferentes pontos do algoritmo de tratamento para T2DM e para vários pacientes com T2DM Informações e Declarações Legais do Autor / Docente Moderador: Michael A. Nauck, MD, PhD, Professor de Medicina Interna; Chefe, Centro Especialista para Diabetes e Doenças Metabólicas, Centro de Diabetes, Bad Lauterberg, Alemanha Declaração: Michael A. Nauck, MD, PhD, declarou as seguintes relações financeiras relevantes: Atuou como conselheiro ou consultor para: Amylin Pharmaceuticals, Inc.; AstraZeneca Pharmaceuticals LP; Berlin-Chemie AG; Boehringer Ingelheim Pharmaceuticals, Inc.; Bristol-Myers Squibb Company; Diartis Pharmaceuticals; Eli Lilly and Company; GlaxoSmithKline; Hanmi Pharmaceuticals; Intarcia Therapeutics, Inc.; Janssen Global Services LLC; Lilly Deutschland GmbH; Merck Sharp & Dohme Corp.; Merck Sharp & Dohme GmbH; Novartis Pharmaceuticals Corporation; Novo Nordisk; Sanofi Australia & New Zealand; Sanofi-Aventis Groupe; Sanofi-Aventis Pharma; Takeda Pharmaceuticals North America, Inc.; Versartis, Inc.; Wyeth Pharmaceuticals Inc. Recebeu subsídios para pesquisa clínica de: AstraZeneca Pharmaceuticals LP; Berlin-Chemie AG; Boehringer Ingelheim Pharmaceuticals, Inc.; Eli Lilly and Company; GlaxoSmithKline; Lilly Deutschland GmbH; Merck Sharp & Dohme GmbH; Novartis Pharmaceuticals Corporation; Novo Nordisk; Tolerx, Inc. O Dr. Nauck não pretende discutir usos fora da indicação terapêutica de drogas, aparelhos mecânicos, produtos biológicos ou diagnósticos aprovados pela EMA. E O Dr. Nauck pretende discutir drogas de investigação, aparelhos mecânicos, produtos biológicos ou diagnósticos não aprovados pela EMA. Participantes do Painel Tina Vilsbøll, MD, DMSc, Professora de Diabetologia; Chefe da Divisão de Pesquisas em Diabetes, Universidade de Copenhagen, Gentofte Hospital, Copenhagen, Dinamarca; Chefe Consultora de Endocrinologia; Chefe do Centro para Pesquisas em Diabetes, Departamento de Medicina, Gentofte Hospital, Universidade de Copenhagen, Hellerup, Dinamarca Pg.2

3 Declaração: Tina Vilsbøll, MD, DMSc, revelou as seguintes relações financeiras relevantes: Atuou como conselheiro ou consultor para: AstraZeneca Pharmaceuticals LP; Bristol-Myers Squibb Company; Eli Lilly and Company; Merck Sharp & Dohme Corp.; Novo Nordisk; Takeda Pharmaceuticals North America, Inc. Serviu como palestrante ou membro de comitê de palestrantes para: AstraZeneca Pharmaceuticals LP; Boehringer Ingelheim Pharmaceuticals, Inc.; Bristol-Myers Squibb Company; Eli Lilly and Company; Merck Sharp & Dohme Corp.; Novo Nordisk; Takeda Pharmaceuticals North America, Inc. Recebeu subsídios para pesquisa clínica de: Novo Nordisk A Dra. Vilsbøll não pretende discutir usos fora da indicação terapêutica de drogas, aparelhos mecânicos, produtos biológicos ou diagnósticos aprovados pela EMA. E A Dra. Vilsbøll pretende discutir drogas de investigação, aparelhos mecânicos, produtos biológicos ou diagnósticos não aprovados pela EMA. Participante do Painel: Johan Jendle, MD, PhD, Professor Adjunto, Centro Endócrino e de Diabetes, Karlstad Hospital, Karlstad, Suécia Declaração: Johan Jendle, MD, PhD, declarou as seguintes relações financeiras relevantes: Atuou como conselheiro ou consultor para: Abbott Laboratories; Eli Lilly and Company; Medtronic, Inc.; Novo Nordisk; Roche Diagnostics Serviu como palestrante ou membro de comitê de palestrantes para: AstraZeneca Pharmaceuticals LP; Eli Lilly and Company; Medtronic, Inc.; Menarini Diagnostics; Merck & Co., Inc.; Novo Nordisk; Pfizer Inc O Dr. Jendle não pretende discutir usos fora da indicação terapêutica de drogas, aparelhos mecânicos, produtos biológicos ou diagnósticos aprovados pela EMA. E O Dr. Jendle pretende discutir drogas de investigação, aparelhos mecânicos, produtos biológicos ou diagnósticos não aprovados pela EMA. Editores Javier Negron, PhD Diretor Científico, WebMD Global, LLC Declaração: Javier Negron, PhD, não informou relações financeiras relevantes. Anne M. Sendaydiego, PharmD Diretora Científica, WebMD Global, LLC Declaração: Anne M. Sendaydiego, PharmD, não informou relações financeiras relevantes. Revisor de Conteúdo Nafeez Zawahir, MD Diretor Clínico CME Declaração: Nafeez Zawahir, MD, não informou relações financeiras relevantes. Pg.3

4 Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento? Michael A. Nauck, MD, PhD: Olá. Meu nome é Dr. Michael Nauck. Sou Professor de Medicina Interna e Chefe do Centro de Especialidades em Diabetes e Doenças Metabólicas em Bad Lauterberg im Harz, Alemanha. Dou boas vindas a vocês a este programa entitulado, Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento? Para este programa estou acompanhado de meus amigos e colegas, Dra.Tina Vilsbøll, Professora de Diabetologia e Chefe da Divisão de Pesquisas em Diabetes, Universidade de Copenhagen, Gentofte Hospital, em Copenhagen, Dinamarca; e Dr. Johan Jendle, Professor Assistente, Centro Endócrino e de Diabetes no Karlstad Hospital em Karlstad, Suécia. Bem vindos, Tina e Johan. Pg.4

5 Neste programa, discutiremos o estado atual do tratamento global de diabetes mellitus tipo 2 (T2DM), assim como o papel de agonistas do receptor de peptídeo-1 semelhante a glucagon (GLP-1RAs) no gerenciamento de pacientes com T2DM, incluindo o efeito destes agentes sobre controle glicêmico, peso corporal, e outros fatores de risco cardiovasculares (CV); a segurança e perfil de tolerabilidade desta classe de drogas; e a maneira ideal de incorporar estes agentes em regimes de tratamento de diabetes. Além de hiperglicemia, muitos pacientes com T2DM têm comorbidades CV concomitantes, incluindo obesidade, hipertensão e dislipidemia. Além de manter o controle glicêmico, tempo e esforço devem ser gastos tratando estas comorbidades também. Discutiremos a maneira ideal de oferecer tratamento a nossos pacientes com T2DM. Pg.5

6 Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento? Vamos discutir o controle glicêmico primeiro. Espero que a maioria esteja familiarizada com a declaração de posicionamento sobre gerenciamento de hiperglicemia em T2DM da Associação Americana de Diabetes (ADA)/Associação Europeia para Estudo de Diabetes (EASD), que foi publicada pela primeira vez em Em termos de farmacoterapia, estas normas recomendam metformina como terapia de primeira linha. Se a metformina não conseguir fornecer um controle glicêmico adequado, várias classes diferentes de terapia anti-hiperglicêmica incluindo GLP-1 RAs e também sulfonilureias (SUs), tiazolidinedionas (TZDs), inibidores da dipeptidil peptidase-4 (DPP-4), e insulina basal são recomendadas com parte de combinações de 2 ou 3 drogas para alcançar controle glicêmico. Tina, que experiência temos com GLP-1 RAs, comparados a outros agentes anti-hiperglicêmicos, quando usados em combinação com a metformina para controle da glicose? Pg.6

7 Tina Vilsbøll, MD, DMSc: GLP-1 RAs têm estado disponíveis comercialmente por quase uma década. A literatura científica, assim como a experiência da prática clínica diária, suportam vários efeitos benéficos de GLP-1 RAs, incluindo um efeito sustentado sobre glicose plasmática em jejum (FPG) e glicose pós-prandial (PPG), que se traduz em um efeito clinicamente relevante sobre a hamoglobina glicada (HbA1c). Dr Nauck: Qual a magnitude da redução de HbA1c, e como ela se compara com outros agentes anti-hiperglicêmicos? Pg.7

8 Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento? Dr Vilsbøll: GLP-1 RAs fornecem uma redução na HbA1c de aproximadamente 1% em média, mas há estudos que documentaram uma redução de até quase 2%. O grau de redução de HbA1c alcançado com GLP-1 RAs depende de vários fatores, como quão desregulado o paciente está no momento do início da droga (isto é, quanto mais desregulado, maior a redução de HbA1c). Em geral, GLP-1 RAs fornecem um controle eficiente e sustentado de HbA1c. Eles podem ser usados pelo espectro da doença T2DM como monoterapia e em combinação com outros agentes anti-hiperglicêmicos. Pg.8

9 Comparados a outros tratamentos anti-hiperglicêmicos, GLP-1 RAs frequentemente fornecem maior controle glicêmico. A insulina, em geral, é mais eficiente; porém, em estudos comparativos, GLP-1 RAs mostraram fornecer maior controle glicêmico vs inibidores de DPP-4. Dr Nauck: GLP-1 RAs têm sido usados como monoterapia ou como parte de terapia de combinação, assim como nos últimos estágios da doença em combinação com insulina. Johan, onde você vê GLP-1 RAs sendo usados em pacientes com T2DM? Pg.9

10 Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento? Johan Jendle, MD, PhD: Na prática clínica, usamos GLP-1 RAs muito em combinação com insulina. Usamos em muitos pacientes que são mal controlados. É importante considerar as necessidades e preferências dos pacientes e tentar individualizar a terapia anti-hiperglicêmica o máximo possível, de acordo com o que fornecerá o maior benefício aos pacientes. Além de considerar um GLP-1 RA quando o controle glicêmico é garantido, GLP-1 RAs podem ser considerados quando a perda de peso é desejável ou quando evitar a hipoglicemia é particularmente importante. Dr Nauck: Acho que o fato de GLP-1 RAs serem frequentemente usados em combinação com a insulina atesta a potência destas drogas porque elas podem ser usadas nos pacientes com T2DM mais difíceis de tratar (isto é, pacientes que precisam de insulina para controle glicêmico). Se GLP-1 RAs podem fornecer algum grau de controle de glicose para pacientes T2DM nos últimos estágios da doença (quando a insulina é necessária), acho que isso é importante. No mundo todo, acho que GLP-1 RAs são geralmente usados em pacientes T2DM quando a terapia oral falha. E a pergunta surge: O que é melhor, insulina ou um GLP-1 RA? Pg.10

11 Dr Vilsbøll: Concordo que GLP-1 RAs podem ser usados como monoterapia de primeira linha, talvez em pacientes onde a metformina não é adequada para terapia de primeira linha porque sou uma grande fã da metformina. Se considerarmos o fenótipo de T2DM, faz muito sentido usar metformina em combinação com um GLP-1 RA. Pacientes perdem peso com frequência nesta combinação, o que pode mudar sua sensibilidade à insulina. Doses máximas de metformina não são exigidas para ter os benefícios desta combinação. Dr Nauck: Qual agente você usa primeiro, um GLP-1 RA ou insulina? Pg.11

12 Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento? Dr Vilsbøll: Geralmente começo primeiro com um GLP-1 RA, já que acho que é um bom tratamento; porém, GLP-1 RAs não são a cura para diabetes. Como GLP-1 RAs estão no mercado há muito tempo, sabemos que eventualmente pacientes com T2DM precisarão de terapia adicional além de um GLP-1 RA (devido à natureza progressiva da doença), e insulina é uma boa escolha. Ocasionalmente eu interrompo o GLP-1 RA quando inicio a insulina, mas as 2 drogas também podem ser usadas em combinação, o que também faz sentido. Dr Nauck: Johan, como você determina quando introduzir um agente injetável, como insulina basal ou um GLP-1 RA, em um paciente que está progredindo com agentes orais? Dr Jendle: O risco de hipoglicemia é muito menor com os GLP-1 RAs comparados à insulina. Se você está tentando obter controle glicêmico ou reduzir o controle glicêmico, é sempre mais fácil fazê-lo com um GLP-1 RA comparado à insulina basal porque o risco de hipoglicemia é muito mais baixo. Pg.12

13 Dr Nauck: Existem meta-análises que sugerem que GLP-1 RAs são agentes eficientes e importantes comparados à insulina para o tratamento de hiperglicemia em pacientes com T2DM. Duas classes de agentes de incretina existem, os GLP-1 RAs e os inibidores de DPP-4. Ambas as classes agem melhorando o estímulo de receptores de GLP-1; os inibidores de DPP-4 fazem uso de GLP-1 secretado endogenamente, e os GLP-1 RAs são uma fonte administrada de forma exógena. Johan, como estas classes de terapia com incretina comparam-se umas às outras? Pg.13

14 Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento? Dr Jendle: A eficácia glicêmica de inibidores de DPP-4 é menor comparada a GLP-1 RAs. Além disso, inibidores de DPP-4 geralmente são considerados como de peso neutro, enquanto GLP-1 RAs fornecem reduções de peso. As classes diferentes fornecem concentrações diferentes de GLP-1 circulante; concentrações suprafisiológicas podem ser obtidas com a administração de GLP-1 RAs. Os inibidores de DPP-4 elevam apena levemente as concentrações de GLP-1. Dr Nauck: As grandes diferenças nas concentrações de GLP-1 circulante traduzem-se em diferenças na eficácia; inibidores de DPP-4 reduzem o HbA1c aproximadamente 0,5%-1,1%, enquanto GLP-1 RAs reduzem o HbA1c em aproximadamente 0,6%-1,9%. Dr Vilsbøll: Concordo que inibidores de DPP-4 são compostos interessantes, e estão sendo usados mais globalmente. São eficazes e, semelhantes a GLP-1 RAs, estão associados a um baixo risco de hipoglicemia. Quando reduções adicionais em HbA1c são necessárias para fornecer controle glicêmico, você pode interromper o inibidor de DPP-4 e iniciar um GLP-1 RA porque eles fornecerão maiores reduções em HbA1c. Dr Nauck: Johan, todos os GLP-1 RAs são a mesma coisa? Você percebe diferenças importantes entre os compostos de ação curta, como exenatida e lixisenatida, e os compostos de ação longa ou contínua, como liraglutida, exenatida de liberação longa (LAR), albiglutida e dulaglutida? Pg.14

15 Dr Jendle: Sem dúvida, há diferenças nos perfis clínicos de GLP-1 RAs de curta e longa ação; existem diferenças na estrutura molecular e meia-vida, o que determina a frequência com que precisam ser administrados, por exemplo. Dr Nauck: Tina, em termos da biologia das respostas, há diferenças na eficácia entre agentes de longa e curta ação? Pg.15

16 Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento? Dr Vilsbøll: Os GLP-1 RAs de curta ação fornecem uma forte redução em PPG, mas não duram 24 horas, e os pacientes acordam pela manhã com um FPG levemente maior comparado com os GLP-1 RAs de ação longa ou contínua. Este efeito traduz-se em uma eficácia geral menor ou redução no HbA1c. Os GLP-1 RAs de curta e longa ação, porém, fornecem reduções semelhantes no peso corporal. Dr Nauck: Johan, isto sugere que você deve usar GLP-1 RAs de curta e longa ação de forma diferente? Dr Jendle: Não necessariamente. Eu diria que é muito cedo para dizer que estes agentes devem ser usados diferentemente. Precisaremos dar uma olhada em estudos clínicos comparativos. Além disso, não devemos esquecer as diferenças em eventos adversos com os 2 tipos de GLP-1 RAs. Provavelmente o risco de eventos adversos será menor se você usar um GLP-1 RA de ação mais longa. Dr Nauck: Sei que já tocamos na redução do peso corporal porque é um componente óbvio do espectro de atividades de GLP-1 RAs. Porém, Tina, que grau de redução do peso é esperado com um GLP-1 RA? A redução é constante entre os pacientes, ou é variável? Pg.16

17 Dr Vilsbøll: Em geral, vemos um efeito de classe de GLP-1 RAs com relação a reduções no peso corporal. Além de reduções clinicamente importantes em HbA1c, os GLP-1 RAs estão associados a reduções no peso corporal, que está em contraste a outros agentes anti-hiperglicêmicos, como SUs, TZDs, e insulina, que estão associados a aumentos no peso corporal. Pg.17

18 Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento? A redução no peso corporal depende da dose do GLP-1 RA fornecido. Por exemplo, reduções de incremento no peso corporal foram observadas com até 3,0 mg de liraglutida. Reduções no peso corporal são observadas na maioria dos pacientes, mas não em todos; há alguns que também têm um leve aumento no peso corporal. Alguns pacientes também perdem kg. Os pacientes podem usar esta terapia para ajudar a fazer mudanças no estilo de vida. Dr Nauck: Johan, há outras classes de agentes anti-hiperglicêmicos que estão associadas a reduções no peso corporal? Pg.18

19 Dr Jendle: Em geral, metformina e inibidores de DPP-4 geralmente são considerados como de peso neutro. Porém, a classe mais nova de agentes anti-hiperglicêmicos, os inibidores do co-transportador 2 de glicose (SGLT2), está associada a reduções substanciais no peso corporal, aproximadamente 1-5 kg. Pg.19

20 Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento? Dr Nauck: Hipoglicemia sempre é um problema potencial ao tratar pacientes com agentes anti-hiperglicêmicos. A hipoglicemia está associada a muitas consequências adversas, incluindo eventos adversos CV como derrames, enfarte do miocárdio, insuficiência cardíaca aguda, e arritmias ventriculares. Evitar a hipoglicemia é crítico para pacientes com T2DM. Tina, se você tratar um paciente com um GLP-1 RA, pode excluir que ele terá um episódio hipoglicêmico? Pg.20

21 Dr Vilsbøll: Não é possível eliminar todos os eventos hipoglicêmicos; porém, o risco de hipoglicemia é muito menor em pacientes tratados com GLP-1 RAs. A terapia baseada em GLP-1, incluindo GLP-1 RAs e inibidores de DPP-4, afeta o controle da glicose por, entre outros mecanismos, secreção de insulina dependente de glicose (isto é, estimulam a secreção de insulina apenas durante a hiperglicemia, resultando em baixo risco de hipoglicemia). Os pacientes temem a hipoglicemia, talvez mais do que complicações CV associadas à doença. Dr Nauck: Nossas experiências de estudos clínicos dizem que há diferentes categorias de hipoglicemia, de hipoglicemia leve a severa. Às vezes um paciente relata um episódio de sudorese e palpitações, e mesmo se não houver monitoramento da glicose sanguínea durante este episódio, ainda contamos como sendo hipoglicemia. Estudos clínicos relatam uma incidência de hipoglicemia de aproximadamente 2%-5% com placebo ou metformina. Johan, na ausência de comedicações, qual é a incidência de hipoglicemia associada a GLP-1 RAs? Dr Jendle: Em geral, há poucos casos de hipoglicemia diurna ou noturna com uso de GLP-1 RAs. O risco de hipoglicemia severa também é muito baixo. A incidência de hipoglicemia nunca será zero, mas a incidência de hipoglicemia com placebo também não é zero. Pg.21

22 Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento? Dr Nauck: Tina, você usa GLP-1 RAs junto com SUs? Dr Vilsbøll: Não uso SUs com muita frequência, já que estão associados a alto risco de hipoglicemia. Não prescrevo SUs como novo tratamento para um paciente por um período muito longo, apenas em pacientes que têm pancreatite. Dr Nauck: Isto significa que você se preocupa com pancreatite como consequência do tratamento com GLP-1 RAs? Pg.22

23 Dr Vilsbøll: O risco de pancreatite é maior em pacientes com T2DM. Porém, com a evidência obtida pela Food and Drug Administration nos EUA e pela Agência Europeia de Medicamentos, que sugere que um sinal adverso entre a terapia com incretina e pancreatite não existe, mas continua a ser investigada, sinto-me confortável ao tratar pacientes com T2DM com GLP-1 RAs. Se um paciente é suspeito de ter pancreatite (ou confirmado com diagnóstico de pancreatite), o GLP-1 RA deve ser descontinuado. Dr Nauck: Esta preocupação não direciona suas decisões de tratamento? Dr Vilsbøll: Não; porém, eu nunca prescreveria um GLP-1 RA a um paciente com pancreatite aguda. Dr Nauck: Isto está bem de acordo com as recomendações de ADA, EASD, e Federação Internacional de Diabetes. Johan, ultimamente gostaríamos de prevenir ou retardar o desenvolvimento de complicações em nossos pacientes com T2DM. Que evidências temos em relação à capacidade dos GLP-1 RAs em prevenir complicações de diabetes? Pg.23

24 Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento? Dr Jendle: No presente, vários estudos grandes, randomizados, com resultados CV estão em andamento para determinar a eficácia e segurança de GLP-1 RAs em pontos finais CV. Assim, não sabemos se GLP-1 RAs podem prevenir ou retardar complicações macrovasculares. Sabemos, porém, que vários mecanismos de GLP-1 RAs existem e podem fornecer efeitos CV benéficos, incluindo reduções na hiperglicemia, dislipidemia, pressão arterial (BP), disfunção endotelial, ferida miocárdica, e peso corporal. É possível que vejamos efeitos benéficos de GLP-1 RAs sobre a função cardíaca e eventos CV nos grandes estudos com resultados. Dr Nauck: Tina, a redução glicêmica fornecida pelos GLP-1 RAs previne ou retarda o início de complicações microvasculares? Pg.24

25 Dr Vilsbøll: Dados do Estudo Prospectivo sobre Diabetes no Reino Unido demonstraram que a incidência de complicações microvasculares pode ser reduzida com controle glicêmico inicial e agressivo. Porém, dados sobre o efeito de GLP-1 RAs sobre a prevenção ou retardo de complicações microvasculares estão atualmente limitados. Os grandes estudos CV com resultados que Johan citou fornecerão algumas informações. Recentemente, porém, um estudo aberto, monocêntrico, de 31 pessoas com T2DM e hipertensão mostrou reduções reversíveis na albuminúria e taxa de filtração glomerular com tratamento com liraglutida. O mecanismo desta redução é desconhecido, mas provavelmente ocorre por uma combinação de redução na pressão arterial e controle glicêmico. Pg.25

26 Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento? Dr Nauck: Os estudos CV com resultados estão sendo realizados por solicitação da FDA dos EUA; porém, também são motivados pela esperança de que o tratamento a longo prazo com GLP-1 RAs possa melhorar os resultados CV de pacientes com T2DM. Dr Jendle: Estudos com GLP-1 RAs demonstraram alguns efeitos benéficos de GLP-1 RAs sobre os fatores de risco CV, incluindo reduções na pressão arterial e peso corporal; resultados sobre o perfil lipídico geralmente são neutros. Os GLP-1 RAs também estão associados a uma leve elevação na frequência cardíaca; porém, não esperamos que isso seja um sinal negativo. Dr Nauck: Os estudos CV com resultados também nos informarão sobre efeitos colaterais. Tina, se você inicia tratamento com um GLP-1 RA, o que você diz ao paciente? O que todos deveriam saber? Pg.26

27 Dr Vilsbøll: Eu foco principalmente nos eventos adversos gastrointestinais potenciais, incluindo náuseas e vômitos, associados a GLP-1 RAs e estratégias para tentar minimizar ou prevenir estes eventos. A incidência de náusea leve a moderada pode ser até 50% ao iniciar um GLP-1 RA. Normalmente não gasto muito tempo discutindo câncer de tireoide. Normalmente não gasto muito tempo discutindo o risco de pancreatite; porém, educo os pacientes em relação a sinais/sintomas potenciais de pancreatite. Eu encorajo os pacientes a entrarem em contato com o consultório se os eventos adversos estiverem além da náusea regular. Com relação a estudos CV com resultados em andamento, é importante lembrar que estes estudos foram criados para provar que os GLP-1 RAs são seguros. Não devemos ficar desapontados se os resultados forem neutros. Será importante ver que o risco de eventos adversos CV não aumenta com o tratamento com GLP-1 RAs. Dr Nauck: Johan, conte-nos um pouco sobre reações no local da injeção. É uma preocupação com certos GLP-1 RAs mais do que outros? Pg.27

28 Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento? Dr Jendle: Há uma diferença entre os diferentes GLP-1 RAs e a incidência de reações no local da injeção. As diferenças estão relacionadas à estrutura molecular do GLP-1 RA; em geral, menos reações no local da injeção ocorrem com os GLP-1 RAs que imitam mais aproximadamente a formação do GLP-1 nativo. Menos anticorpos são formados para o GLP-1 RA, resultando em menos reações no local da injeção. A formação de anticorpos também está ligada ao local da injeção onde o agente é injetado. Também está associado a quaisquer excipientes na formulação. Porém, vejo uma tendência de que mais agentes estão indo para soluções mais claras sem excipientes, para que menos anticorpos sejam formados, e a incidência de reações no local da injeção seja reduzida. Pg.28

29 Dr Nauck: Em resumo, é uma decisão difícil determinar qual agente anti-hiperglicêmico é o melhor para nossos pacientes e quando usar cada tipo de terapia. GLP-1 RAs podem ser usados em toda a doença de T2DM, como monoterapia ou como parte de combinações de 2 ou 3 drogas para tratamento de hiperglicemia, que é suportado por recomendações com base em consenso. No mundo todo, GLP-1 RAs provavelmente são usados com mais frequência quando combinações de agentes orais falham ao controlar a glicemia, mas terapia adicional é garantida. Um agente injetável, como um GLP-1 RA, pode ser usado neste tipo de situação. GLP-1 RAs também podem ser usados antes no algoritmo de tratamento (isto é, antes da falha dos agentes orais), já que reduzem eficientemente o HbA1c, estão associados a efeitos benéficos sobre o peso corporal e outros marcadores de risco CV, e estão associados a baixo risco de hipoglicemia. Pg.29

30 Gerenciamento Progressivo de T2DM Além da Glicemia - Onde os Agonistas de Receptores de GLP-1 se Encaixam no Algoritmo do Tratamento? Vários GLP-1 RAs estão atualmente disponíveis no mercado, incluindo agentes de curta e longa duração. O perfil clínico de GLP-1 RAs os diferencia de outras classes de agentes anti-hiperglicêmicos que estão no mercado. Além disso, dentro da classe de GLP-1 RAs, os vários GLP-1 RAs têm diferentes perfis de eficácia e segurança. GLP-1 RAs são uma classe bem estabelecida de agentes anti-hiperglicêmicos para tratar pacientes com T2DM. Os estudos CV com resultados em andamento fornecerão mais informações para nós relacionadas ao melhor uso destes agentes. Muito obrigado, Tina e Johan. Também agradeço a todos por sintonizarem. Esta transcrição foi editada para estilo e clareza. Este documento é apenas para fins educacionais. Nenhum crédito em Educação Médica Continuada (CME) será fornecido pela leitura dos conteúdos deste documento. Para participar desta atividade, visite http/// Para perguntas relacionadas ao conteúdo desta atividade, entre em contato com o fornecedor desta atividade educacional no CME@webmd.net. Para assistência técnica, entre em contato com CME@medscape.net. Pg.30

Gerenciamento Progressivo do Diabetes: Onde os agonistas do receptor do GLP-1 se encaixam no algoritmo de tratamento?

Gerenciamento Progressivo do Diabetes: Onde os agonistas do receptor do GLP-1 se encaixam no algoritmo de tratamento? Gerenciamento Progressivo do Diabetes: Onde os agonistas do receptor do GLP-1 se encaixam no algoritmo de tratamento? Dr. PhD Michael A. Nauck: Olá e bem-vindos ao Gerenciamento Progressivo do Diabetes:

Leia mais

O Complexo Paciente Diabético com Comorbidades, Parte 4: Controle Glicêmico na DRC Moderada a Grave

O Complexo Paciente Diabético com Comorbidades, Parte 4: Controle Glicêmico na DRC Moderada a Grave Apoiado por um subsídio educacional independente de Boehringer Ingelheim e Lilly Dr. Antonio Ceriello: Olá e bem-vindos a este programa educativo da Medscape intitulado O Complexo Paciente com Diabetes

Leia mais

Comunicação aos Profissionais de Saúde: risco de cetoacidose diabética durante o tratamento com inibidores do SGLT2

Comunicação aos Profissionais de Saúde: risco de cetoacidose diabética durante o tratamento com inibidores do SGLT2 Comunicação aos Profissionais de Saúde: risco de cetoacidose diabética durante o tratamento com inibidores do SGLT2 10 de Julho de 2015 Prezado Profissional de Saúde, O propósito desta carta é informá-lo

Leia mais

NOVOS TRATAMENTOS NA DIABETES TIPO 2: PRÓS E CONTRAS CARTAS Agonistas GLP-1. Gustavo Rocha

NOVOS TRATAMENTOS NA DIABETES TIPO 2: PRÓS E CONTRAS CARTAS Agonistas GLP-1. Gustavo Rocha Dr. Gustavo Rocha INSCRIÇÃO PROG. CIENTIF. ALOJAMENTO PAGAMENTOS 13 de Janeiro de 2017 PARTICIPAÇÃO NO CONGRESSO NOVOS TRATAMENTOS NA DIABETES TIPO 2: PRÓS E CONTRAS CARTAS Agonistas GLP-1 Gustavo Rocha

Leia mais

Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina. Georgiane de Castro Oliveira

Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina. Georgiane de Castro Oliveira Acompanhamento farmacoterapêutico do paciente portador de Diabetes mellitus tipo 2 em uso de insulina Georgiane de Castro Oliveira Doença e evolução Diabetes Mellitus é um grupo de doenças caracterizado

Leia mais

PART 1. INCRETIN HORMONES IN THE MANAGEMENT OF TYPE 2 DIABETES

PART 1. INCRETIN HORMONES IN THE MANAGEMENT OF TYPE 2 DIABETES PART 1. INCRETIN HORMONES IN THE MANAGEMENT OF TYPE 2 DIABETES Philip Home, DM, DPhil: Olá e bem-vindos à atividade da Medscape Agonistas do Receptor do GLP-1: Uma Peça Fundamental no Gerenciamento Moderno

Leia mais

Sessão II - Inibidores do co transportador de sódio e glucose 2. Ana Paróla Hospital de Egas Moniz - CHLO

Sessão II - Inibidores do co transportador de sódio e glucose 2. Ana Paróla Hospital de Egas Moniz - CHLO Sessão II - Inibidores do co transportador de sódio e glucose 2 Ana Paróla Hospital de Egas Moniz - CHLO Contextualização Avanços na área da diabetologia Novas classes de medicamentos; Mudança de paradigmas:

Leia mais

Nefropatia diabética

Nefropatia diabética Nefropatia diabética Irene L. Noronha Professora Titular de Nefrologia da Faculdade de Medicina USP, São Paulo, Brasil Coordenadora da Pesquisa Clínica do Hospital das Clínicas da FMUSP Chefe da Equipe

Leia mais

Análise mais aprofundada de um melhor controle glicêmico com agonistas do GLP-1

Análise mais aprofundada de um melhor controle glicêmico com agonistas do GLP-1 Análise mais aprofundada de um melhor controle glicêmico com agonistas do GLP-1 Esta atividade educativa é patrocinada por um subsídio educativo independente concedido pela Novo Nordisk. http://medscape.org/roundtable/glp1-agonists

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PEDIDO DE COMPARTICIPAÇÃO DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PEDIDO DE COMPARTICIPAÇÃO DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PEDIDO DE COMPARTICIPAÇÃO DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO DCI Lixisenatido N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem Titular de AIM 5551502 5551528 Lyxumia

Leia mais

A Conquista das Barreiras à Terapia com Insulina na Prática Clínica

A Conquista das Barreiras à Terapia com Insulina na Prática Clínica A Conquista das Barreiras à Terapia com Insulina na Prática Clínica Supported by an independent educational grant from Novo Nordisk WebMD Global, LLC This document is for educational purposes only. No

Leia mais

Lyxumia (lixisenatido) recebe aprovação para o tratamento da Diabetes tipo 2 na Europa

Lyxumia (lixisenatido) recebe aprovação para o tratamento da Diabetes tipo 2 na Europa Lyxumia (lixisenatido) recebe aprovação para o tratamento da Diabetes tipo 2 na Europa Lisboa, 4 de Fevereiro de 2013 A Sanofi acaba de anunciar que a Comissão Europeia concedeu a autorização de introdução

Leia mais

Sessão Televoter Diabetes

Sessão Televoter Diabetes 2011 16 de Abril Sábado Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Daniel Braga Jácome de Castro Simões-Pereira Objectivos glicémicos em adultos (mulheres não grávidas) A1C < 7.0% - Objectivo global

Leia mais

ACARBOSE. Hipoglicemiante

ACARBOSE. Hipoglicemiante ACARBOSE Hipoglicemiante INTRODUÇÃO Conforme a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) a síndrome metabólica corresponde a um conjunto de doenças cuja base é a resistência insulínica.

Leia mais

APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos.

APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Invokana TM canagliflozina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Invokana

Leia mais

APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos.

APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO INVOKANA canagliflozina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 100 mg e 300 mg de canagliflozina em embalagens com 10 e 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO INVOKANA

Leia mais

Comunicação aos Profissionais de Saúde: risco de cetoacidose diabética durante o tratamento com inibidores do SGLT2

Comunicação aos Profissionais de Saúde: risco de cetoacidose diabética durante o tratamento com inibidores do SGLT2 Comunicação aos Profissionais de Saúde: risco de cetoacidose diabética durante o tratamento com inibidores do SGLT2 10 de Julho de 2015 Prezado Profissional de Saúde, O propósito desta carta é informá-lo

Leia mais

TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas

TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS. Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas TRATAMENTO DIETÉTICO DO DIABETES MELLITUS Profa. Dra. Maria Cristina Foss-Freitas Como Avaliar o Sucesso do tratamento Alvos do controle clínico e metabólico Glicemia préprandial (mg/dl) Glicemia pósprandial

Leia mais

Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica

Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Manejo do Diabetes Mellitus na Atenção Básica Daiani de Bem Borges Farmacêutica (NASF/PMF) Preceptora da Residência Multiprofissional em Saúde/UFSC/PMF Doutoranda - Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva/UFSC

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Tratamentos para DM: - Não medicamentoso Dieta Atividade física - Medicamentoso Oral Insulina Tratamentos

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições legais, e

MINISTÉRIO DA SAÚDE. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições legais, e MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA nº 2.583 de 10 de outubro de 2007 Define elenco de medicamentos e insumos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde, nos termos da Lei nº 11.347/2006, aos usuários portadores

Leia mais

Controle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução

Controle Glicêmico Intra-Hospitalar. Introdução Controle Glicêmico Intra-Hospitalar Introdução A hiperglicemia é comum em doenças agudas, sendo mais frequente ainda em pacientes internados. Cerca de 38% dos pacientes internados foram identificados como

Leia mais

Melhorar os resultados para o paciente com insulinas modernas

Melhorar os resultados para o paciente com insulinas modernas Melhorar os resultados para o paciente com insulinas modernas Patrocinado pela Novo Nordisk Global através de uma subvenção educativa independente. WebMD Global, LLC This document is for educational purposes

Leia mais

Sobre o Abstract Nº 0890-P:

Sobre o Abstract Nº 0890-P: Resultados de Dois Estudos Comparativos Demonstraram Que a Magnitude da Redução dos Níveis de Ácidos Graxos Livres com Lantus (Insulina de Ação Prolongada) foi Maior ou Igual à das Tiazolidinedionas Paris,

Leia mais

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:

ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358: ONTARGET - Telmisartan, Ramipril, or Both in Patients at High Risk for Vascular Events N Engl J Med 2008;358:1547-59 Alexandre Alessi Doutor em Ciências da Saúde pela Pontifícia Universidade Católica do

Leia mais

INSULINOTERAPIA NO TRATAMENTO DO DM TIPO 2

INSULINOTERAPIA NO TRATAMENTO DO DM TIPO 2 apresentam INSULINOTERAPIA NO TRATAMENTO DO DM TIPO 2 PAULO DE TARSO FREITAS CRM/SC 7564 RQE 3776 ENDOCRINOLOGISTA MÉDICO REG ULADOR DA G ECOR/SES TELECONSULTOR EM ENDOCRINOLOGIA/SES Introdução O diabetes

Leia mais

Terapia personalizada para paciente com diabetes complexa na prática de clínica geral

Terapia personalizada para paciente com diabetes complexa na prática de clínica geral Terapia personalizada para paciente com diabetes complexa na prática de clínica geral Esta atividade educativa é patrocinada por um subsídio educativo independente concedido pela http://medscape.org/case/diabetes-primary-care

Leia mais

Aplicação de metodologias quantitativas para avaliação da relação benefício/risco: caso de estudo com rosiglitazona e pioglitazona

Aplicação de metodologias quantitativas para avaliação da relação benefício/risco: caso de estudo com rosiglitazona e pioglitazona Aplicação de metodologias quantitativas para avaliação da relação benefício/risco: caso de estudo com rosiglitazona e pioglitazona Diogo Mendes 1,2, Carlos Alves 1,2, Francisco Batel Marques 1,2 1. Unidade

Leia mais

OBJETIVOS. Processo na Indústria Farmacêutica Mercado Farmacêutico Pesquisa & Desenvolvimento Papel do Genérico

OBJETIVOS. Processo na Indústria Farmacêutica Mercado Farmacêutico Pesquisa & Desenvolvimento Papel do Genérico OBJETIVOS aandrico @ifsc.usp.br Processo na Indústria Farmacêutica Mercado Farmacêutico Pesquisa & Desenvolvimento Papel do Genérico DESCOBERTA Pesquisa Básica (Pré-clínica) Identificação do alvo molecular

Leia mais

Abcd JARDIANCE. (empagliflozina) Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos. 10mg ou 25mg

Abcd JARDIANCE. (empagliflozina) Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos. 10mg ou 25mg Abcd JARDIANCE (empagliflozina) Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 10mg ou 25mg JARDIANCE empagliflozina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 10 mg ou

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PEDIDO DE COMPARTICIPAÇÃO DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PEDIDO DE COMPARTICIPAÇÃO DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PEDIDO DE COMPARTICIPAÇÃO DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO DCI Empagliflozina N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem Titular de AIM 5607411 5607403 5607429

Leia mais

Programa. 19º Curso Avançado em Tratamento do Diabetes. Hotel Sheraton São Paulo WTC São Paulo - Brasil 10 e 11 de Março de 2017

Programa. 19º Curso Avançado em Tratamento do Diabetes. Hotel Sheraton São Paulo WTC São Paulo - Brasil 10 e 11 de Março de 2017 19º Curso Avançado em Tratamento do Diabetes Hotel Sheraton São Paulo WTC São Paulo - Brasil 10 e 11 de Março de 2017 Programa Prezado(a) Colega, Este é o nosso 19º Curso Avançado em Tratamento do Diabetes.

Leia mais

AVALIAÇÃO DO USO DE INSULINA GLARGINA EM ATENDIDOS PELA FARMÁCIA DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS DE VIÇOSA-MG¹

AVALIAÇÃO DO USO DE INSULINA GLARGINA EM ATENDIDOS PELA FARMÁCIA DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS DE VIÇOSA-MG¹ 253 AVALIAÇÃO DO USO DE INSULINA GLARGINA EM ATENDIDOS PELA FARMÁCIA DE MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS DE VIÇOSA-MG¹ Yndiara Moreira Rodrigues², Raphael Marques Ferreira², Amyr Michel Machado², Samuel Mol Fialho²,

Leia mais

XXXV Congresso Português de Cardiologia Abril ú ç

XXXV Congresso Português de Cardiologia Abril ú ç XXXV Congresso Português de Cardiologia Abril 2014 é í é A Diabetes em Portugal Prevalência elevada - 39,2% (20-79 anos) Diabetes ou Pré-Diabetes Aumento de 80% na incidência na última década Uma das principais

Leia mais

Associação de ADO Pode Tudo?

Associação de ADO Pode Tudo? Associação de ADO Pode Tudo? Dra Silmara A. Oliveira Leite CEPEM-Centro de Educação e Pesquisa Endocrinologia & Metabologia, HCV-PR International Fellowship em Diabetes, IDC, MN,USA Doutora em Ciências

Leia mais

TRAYENTA linagliptina Comprimido revestido 5 mg

TRAYENTA linagliptina Comprimido revestido 5 mg TRAYENTA linagliptina Comprimido revestido 5 mg TRAYENTA linagliptina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 5 mg: embalagens com 10 e 30 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido revestido

Leia mais

Diagnóstico de Síndrome Metabólica

Diagnóstico de Síndrome Metabólica Diagnóstico de Síndrome Metabólica NCEP-ATP III (2005) IDF (2005) Diagnóstico de SM Presença de 3 critérios Presença de CA aumentada + 2 critérios adicionais Circunferência abdominal (cm) Homens >102 Mulheres

Leia mais

INSULINOTERAPIA NO DIABETES TIPO 2. Alessandra Matheus (UERJ)

INSULINOTERAPIA NO DIABETES TIPO 2. Alessandra Matheus (UERJ) INSULINOTERAPIA NO DIABETES TIPO 2 Alessandra Matheus (UERJ) Nenhum conflito de interesses Agenda Tipos de insulina Quando e como iniciar a insulinoterapia? Qual esquema de insulina utilizar? Como intensificar?

Leia mais

TRAYENTA (linagliptina) Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos

TRAYENTA (linagliptina) Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos Abcd TRAYENTA (linagliptina) Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 5 mg Trayenta linagliptina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 5 mg: embalagens com 10

Leia mais

FORXIGA (dapagliflozina)

FORXIGA (dapagliflozina) FORXIGA (dapagliflozina) Comprimidos revestidos 5mg e 10mg FORXIGA dapagliflozina I. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORXIGA dapagliflozina APRESENTAÇÕES FORXIGA (dapagliflozina) é apresentado na forma farmacêutica

Leia mais

ENDORECIFE 2018 PROGRAMA PRELIMINAR

ENDORECIFE 2018 PROGRAMA PRELIMINAR ENDORECIFE 2018 PROGRAMA PRELIMINAR QUINTA FEIRA - 07 DE JUNHO Curso Pré-Congresso: MEDICINA DO ESTILO DE VIDA 08h45 09h00 Apresentação do curso 09h00 09h20 Novas evidências sobre jejum intermitente 09h20

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO - DIABETES MELLITUS - I

ESTUDO DIRIGIDO - DIABETES MELLITUS - I ESTUDO DIRIGIDO - DIABETES MELLITUS - I ÍNDICE 1 CASO CLÍNICO... 2 2 ANÁLISE DO TEXTO... 4 2-1 Medicamentos orais no tratamento do diabetes mellitus: como selecioná-los de acordo com as características

Leia mais

Novas Insulinas. Ana Rita Caldas. Assistente Hospitalar de Endocrinologia Unidade Local de Saúde do Alto Minho

Novas Insulinas. Ana Rita Caldas. Assistente Hospitalar de Endocrinologia Unidade Local de Saúde do Alto Minho Novas Insulinas Ana Rita Caldas Assistente Hospitalar de Endocrinologia Unidade Local de Saúde do Alto Minho Janeiro 2017 Ausência de conflitos de interesse Organização da apresentação por data de lançamento

Leia mais

Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 5 mg

Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 5 mg TRAYENTA (linagliptina) Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 5 mg Trayenta linagliptina APRESENTAÇÕES Comprimidos de 5 mg: embalagens com 10 e 30. USO ORAL

Leia mais

Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus

Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus Protocolo para controle glicêmico de paciente não crítico com diagnóstico prévio ou não de diabetes mellitus A) PACIENTES SEM DIAGNÓSTICO DE DIABETES MELLITUS PRÉVIO B) PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

Leia mais

5) Hiperglicemia hospitalar

5) Hiperglicemia hospitalar 79 5) Hiperglicemia hospitalar Grupo de Hiperglicemia Hospitalar do HCFMUSP: Ana Claudia Latronico, Marcia Nery, Simão Lottenberg, Marcos Tadashi Kakitani Toyoshima, Sharon Nina Admoni, Priscilla Cukier.

Leia mais

A insulinoterapia ao alcance de todos Curso Prático Televoter

A insulinoterapia ao alcance de todos Curso Prático Televoter 2011 3 de Maio 5º FEIRA A insulinoterapia ao alcance de todos Curso Prático Televoter Rosa Gallego Simões-Pereira % de contributo Contributo da glicémia em jejum e posprandial para a HbA1C em diabéticos

Leia mais

TRAYENTA (linagliptina) Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos

TRAYENTA (linagliptina) Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos Abcd TRAYENTA (linagliptina) Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 5 mg Trayenta linagliptina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 5 mg: embalagens com 10

Leia mais

Terapias Anti-inflamatórias são opções para o tratamento tanto da hiperglicemia como da Aterosclerose

Terapias Anti-inflamatórias são opções para o tratamento tanto da hiperglicemia como da Aterosclerose Terapias Anti-inflamatórias são opções para o tratamento tanto da hiperglicemia como da Aterosclerose Rodrigo O Moreira Médico Colaborador do Ambulatório de Dislipidemia do Instituto Estadual de Diabetes

Leia mais

Controle glicêmico no paciente hospitalizado. Profa. Dra. Juliana Nery de Souza- Talarico Depto. ENC Disciplina ENC 240

Controle glicêmico no paciente hospitalizado. Profa. Dra. Juliana Nery de Souza- Talarico Depto. ENC Disciplina ENC 240 Controle glicêmico no paciente hospitalizado Profa. Dra. Juliana Nery de Souza- Talarico Depto. ENC Disciplina ENC 240 Controle glicêmico no paciente hospitalizado: por que? Diabetes mellitus Diabetes

Leia mais

NIMEGON SCHERING-PLOUGH INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. Comprimidos Revestidos. 50 mg e 100 mg

NIMEGON SCHERING-PLOUGH INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. Comprimidos Revestidos. 50 mg e 100 mg NIMEGON SCHERING-PLOUGH INDÚSTRIA FARMACÊUTICA LTDA. Comprimidos Revestidos 50 mg e 100 mg IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO NIMEGON fosfato de sitagliptina APRESENTAÇÕES NIMEGON é apresentado em comprimidos

Leia mais

22 Jornadas de Endocrinologia e Diabetes de Coimbra

22 Jornadas de Endocrinologia e Diabetes de Coimbra ORGANIZAÇÃO Associação de Apoio ao Serviço, Diabetes e Metabolismo dos HUC COLABORAÇÃO Serviço, Diabetes e Metabolismo do CHUC Diretor: Dr. Francisco Carrilho 22 Jornad Insulinoterapia na Diabetes Tipo

Leia mais

FORXIGA dapagliflozina

FORXIGA dapagliflozina FORXIGA dapagliflozina I. IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO FORXIGA dapagliflozina APRESENTAÇÕES FORXIGA (dapagliflozina) é apresentado na forma farmacêutica de: Comprimidos revestidos de 5 mg em embalagens

Leia mais

O que Clínicos Gerais Precisam Saber sobre o Uso Seguro e Eficiente de GLP-1 RAs?

O que Clínicos Gerais Precisam Saber sobre o Uso Seguro e Eficiente de GLP-1 RAs? O que Clínicos Gerais Precisam Saber sobre o Uso Seguro e Eficiente de GLP-1 RAs? Apoiado por bolsa educacional independente concedida pela Novo Nordisk http://www.medscape.org/viewarticle/834198 O que

Leia mais

Abcd TRAYENTA. linagliptina. Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos revestidos. 5 mg

Abcd TRAYENTA. linagliptina. Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos revestidos. 5 mg Abcd TRAYENTA linagliptina Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos 5 mg Trayenta linagliptina APRESENTAÇÕES Comprimidos de 5 mg: embalagens com 10 e 30. USO ORAL USO ADULTO

Leia mais

Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 5 mg

Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 5 mg TRAYENTA (linagliptina) Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda. Comprimidos Revestidos 5 mg TRAYENTA linagliptina APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 5 mg: embalagens com 10 e 30

Leia mais

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS

ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Pede-se aos profissionais

Leia mais

FORXIGA 5 mg: cada comprimido revestido contém 6,15 mg de dapagliflozina propanodiol, equivalente a 5 mg de dapagliflozina.

FORXIGA 5 mg: cada comprimido revestido contém 6,15 mg de dapagliflozina propanodiol, equivalente a 5 mg de dapagliflozina. dapagliflozina APRESENTAÇÕES FORXIGA (dapagliflozina) é apresentado na forma farmacêutica de: Comprimidos revestidos de 5 mg em embalagens com 30 comprimidos. Comprimidos revestidos de 10 mg em embalagens

Leia mais

COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?

COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? Profa. Dra. Rosália Morais Torres VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)

Leia mais

XIII Curso de Capacitação em Diabetes

XIII Curso de Capacitação em Diabetes XIII Curso de Capacitação em Diabetes Coordenador e responsável: Prof. Dr. Orsine Valente UNIFESP/ABRAN/FMABC - Doutor em Endocrinologia pela Universidade Federal de São Paulo - Professor Titular da Disciplina

Leia mais

Programa Provisório SALA 1 SALA 2 SALA de março de 2019

Programa Provisório SALA 1 SALA 2 SALA de março de 2019 08 de março de 2019 SALA 1 SALA 2 SALA 3 10h30-12h30 Simpósio pré-congresso Consulta de Diabetes nos Cuidados de Saúde Primários - uma abordagem integrada Grupo de Estudos Cuidados de Saúde Primários (CSP)

Leia mais

TRATAMENTO DO DIABETES DO IDOSO CONGRESSO CATARINENSE DE CARDIOLOGIA 2012

TRATAMENTO DO DIABETES DO IDOSO CONGRESSO CATARINENSE DE CARDIOLOGIA 2012 TRATAMENTO DO DIABETES DO IDOSO CONGRESSO CATARINENSE DE CARDIOLOGIA 2012 Potencial Conflito de Interesses De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e a Resolução RDC 102/2000 da

Leia mais

ORLISTATE SINTÉTICO. Agente antiobesidade de ação periférica

ORLISTATE SINTÉTICO. Agente antiobesidade de ação periférica Informações Técnicas ORLISTATE SINTÉTICO Agente antiobesidade de ação periférica FÓRMULA MOLECULAR: C 23 H 53 NO 5. PESO MOLECULAR: 495,73. CAS N : 96829-58-2. DCB: 06635. NOME QUÍMICO: N-Formyl-L-leucine

Leia mais

Diário da Diabetes. Nome. Endereço. Telefone Telemóvel. . Disponível em

Diário da Diabetes. Nome. Endereço. Telefone Telemóvel.  . Disponível em Nome Diário da betes Endereço Telefone Telemóvel E-mail Disponível em www.controlaradiabetes.pt www.msd.pt www.univadis.pt Tel.: 00 Merck Sharp & Dohme, Lda. Quinta da Fonte, Edifício Vasco da Gama, -

Leia mais

Diário da Diabetes. Automonitorizar a sua glicemia. Como a HbA1c corresponde à média a da glicose sanguínea. Valores de glicemia

Diário da Diabetes. Automonitorizar a sua glicemia. Como a HbA1c corresponde à média a da glicose sanguínea. Valores de glicemia Automonitorizar a sua glicemia Quando verifica diariamente a sua glicemia, obtém uma fotografia do nível nesse momento. Os testes HbAc feitos pelo seu médico indicam a média dos seus níveis de glicemia

Leia mais

A insulinoterapia ao alcance de todos Curso Prático Televoter

A insulinoterapia ao alcance de todos Curso Prático Televoter 2012 Norte 16 de Novembro 6ª feira A insulinoterapia ao alcance de todos Curso Prático Televoter António Pedro Machado Simões-Pereira Indicações para insulinoterapia na Diabetes tipo 2 Hiperglicémias em

Leia mais

O Brasil é considerado o segundo país do mundo em número de cirurgias. As mulheres representam 76% dos pacientes.

O Brasil é considerado o segundo país do mundo em número de cirurgias. As mulheres representam 76% dos pacientes. O Brasil é considerado o segundo país do mundo em número de cirurgias. As mulheres representam 76% dos pacientes. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o número de adultos com diabetes tipo 2 quadruplicou

Leia mais

Comprimidos revestidos com 2,5 mg de saxagliptina em embalagem com 28 comprimidos.

Comprimidos revestidos com 2,5 mg de saxagliptina em embalagem com 28 comprimidos. saxagliptina APRESENTAÇÕES ONGLYZA (saxagliptina) é apresentado na forma de: Comprimidos revestidos com 2,5 mg de saxagliptina em embalagem com 28 comprimidos. Comprimidos revestidos com 5 mg de saxagliptina

Leia mais

Diário da Diabetes. Nome. Endereço. Telefone / Telemóvel. . Disponível em

Diário da Diabetes. Nome. Endereço. Telefone / Telemóvel.  . Disponível em Nome Diário da Diabetes Endereço Telefone / Telemóvel E-mail Disponível em www.controlaradiabetes.pt www.msd.pt Tel.: 214 465 700 Merck Sharp & Dohme, Lda. Quinta da Fonte, Edifício Vasco da Gama, 19 -

Leia mais

Bromocriptina mesilato

Bromocriptina mesilato Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: C 32 H 40 BrN 5 O 5.CH 4 O 3 S Peso molecular: 750.72 DCB/ DCI: 01466 - mesilato de bromocriptina / 3365 CAS: 22260-51-1 INCI: não aplicável Sinonímia:

Leia mais

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes

25/4/2011 MUSCULAÇÃO E DIABETES. -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes MUSCULAÇÃO E DIABETES -Estudos epidemiológicos sugerem redução de 30% a 58% o risco de desenvolver diabetes -Alguns trabalhos demonstram que os exercícios de força (3 a 6 séries semanais, 10-15 repetições

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 Este medicamento está sujeito a monitorização adicional. Isto irá permitir a rápida identificação de nova informação de segurança. Pede-se aos profissionais

Leia mais

ATUALIZAÇÃO EM DIABETES TIPO 2 E METAS GLICÊMICAS

ATUALIZAÇÃO EM DIABETES TIPO 2 E METAS GLICÊMICAS ATUALIZAÇÃO EM DIABETES TIPO 2 E METAS GLICÊMICAS Setembro de 2016 SUMÁRIO 1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 2. ASPECTOS RELEVANTES DA ENTREVISTA CLÍNICA E DO EXAME FÍSICO DO PACIENTE DIABÉTICO... 3 3. ESTABELECIMENTO

Leia mais

Xultophy insulina degludeca 100 U/mL + liraglutida 3,6 mg/ml

Xultophy insulina degludeca 100 U/mL + liraglutida 3,6 mg/ml Xultophy insulina degludeca 100 U/mL + liraglutida 3,6 mg/ml IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Xultophy insulina degludeca 100 U/mL + liraglutida 3,6 mg/ml APRESENTAÇÕES Solução injetável de insulina degludeca

Leia mais

Prevenção na progressão da Doença Renal Crônica no paciente diabético

Prevenção na progressão da Doença Renal Crônica no paciente diabético Prevenção na progressão da Doença Renal Crônica no paciente diabético INTRODUÇÃO Raúl Plata- Cornejo A incidência e prevalência da diabetes mellitus tem um crescimento significativo em todo o mundo, com

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE

RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE RESOLUÇÃO CFM Nº 2.172, DE 22.11.2017 Reconhece a cirurgia metabólica para o tratamento de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2, com IMC entre 30 kg/m 2 e 34,9 kg/m 2, sem resposta ao tratamento

Leia mais

RESPOSTA RÁPIDA 387/2013

RESPOSTA RÁPIDA 387/2013 RESPOSTA RÁPIDA 387/2013 SOLICITANTE NÚMERO DO PROCESSO Juíza de Direito em Substituição Comarca de Cláudio MG 0022220-88-2013 (0166.13.002222-0) DATA 27/11/2013 SOLICITAÇÃO Solicitação de: Insulina Glargina

Leia mais

Programa Provisório SALA 1 SALA 2 SALA de março de 2019

Programa Provisório SALA 1 SALA 2 SALA de março de 2019 08 de março de 2019 SALA 1 SALA 2 SALA 3 10h30-12h30 Simpósio pré-congresso Consulta de Diabetes nos Cuidados de Saúde Primários - uma abordagem integrada Grupo de Estudos Cuidados de Saúde Primários (CSP)

Leia mais

TPC Módulo 3 As respostas obtidas

TPC Módulo 3 As respostas obtidas TPC Módulo 3 As respostas obtidas TPC Módulo 2 As soluções 1) Relativamente aos tipos de insulina, assinale a afirmação verdadeira: a) A insulina detemir é uma insulina humana de ação prolongada. b) A

Leia mais

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS

PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS PRESCRIÇÃO DE ATIVIDADE FÍSICA PARA PORTADORES DE DIABETES MELLITUS Acadêmica de medicina: Jéssica Stacciarini Liga de diabetes 15/04/2015 Benefícios do exercício físico em relação ao diabetes mellitus:

Leia mais

Inibidores da DPP-4 (Gliptinas) 10 anos depois ( )

Inibidores da DPP-4 (Gliptinas) 10 anos depois ( ) ARTIGO DE OPINIÃO OPINION ARTICLE Inibidores da DPP-4 (Gliptinas) 10 anos depois (2007-2017) DPP-4 Inhibitors (Gliptins) Ten Years After (2007 2017) R. Duarte 1 1 - Médico especialista em Medicina Interna

Leia mais

XigDuo XR (dapagliflozina + cloridrato de metformina) Comprimidos revestidos de liberação prolongada. 5 mg / 1000 mg 10 mg / 500 mg 10 mg / 1000 mg

XigDuo XR (dapagliflozina + cloridrato de metformina) Comprimidos revestidos de liberação prolongada. 5 mg / 1000 mg 10 mg / 500 mg 10 mg / 1000 mg XigDuo XR (dapagliflozina + cloridrato de metformina) Comprimidos revestidos de liberação prolongada 5 mg / 1000 mg 10 mg / 500 mg 10 mg / 1000 mg XIGDUO XR dapagliflozina + cloridrato de metformina APRESENTAÇÃO

Leia mais

CUIDADOS FARMACÊUTICOS EM DIABETES. Roberto B. Bazotte Universidade Estadual de Maringá

CUIDADOS FARMACÊUTICOS EM DIABETES. Roberto B. Bazotte Universidade Estadual de Maringá CUIDADOS FARMACÊUTICOS EM DIABETES Roberto B. Bazotte Universidade Estadual de Maringá Conceito e Classificação do Diabetes Conceito: Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica acarretada por uma deficiência

Leia mais

JANUMET XR (fosfato de sitagliptina/cloridrato de metformina), MSD

JANUMET XR (fosfato de sitagliptina/cloridrato de metformina), MSD JANUMET XR (fosfato de sitagliptina/cloridrato de metformina), MSD Merck Sharp & Dohme Farmacêutica Ltda. Comprimidos revestidos de liberação prolongada 50/500 mg, 50/1.000 mg e 100/1.000 mg IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

16 de Outubro de Universidade Eduardo Mondlane - Maputo, Moçambique

16 de Outubro de Universidade Eduardo Mondlane - Maputo, Moçambique PROGRAMA CIENTÍFICO Tour de Edução Médica Continuada (FMC) na Africa em 2015 Gestão de Doenças Crónicas Clínicas - Diabetes e Hipertensão 16 de Outubro de 2015 - Universidade Eduardo Mondlane - Maputo,

Leia mais

Alvos de hemoglobina Glicada para controle glicêmico com terapia. farmacológica para adultos não gestantes com diabetes mellitus tipo 2: uma

Alvos de hemoglobina Glicada para controle glicêmico com terapia. farmacológica para adultos não gestantes com diabetes mellitus tipo 2: uma Alvos de hemoglobina Glicada para controle glicêmico com terapia farmacológica para adultos não gestantes com diabetes mellitus tipo 2: uma atualização de declaração de orientação do American College of

Leia mais

Medicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente

Medicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus. Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Medicações usadas no tratamento do Diabetes Mellitus Disciplina Farmacologia Profª Janaína Santos Valente Definição O Diabetes Mellitus é uma doença caracterizada pela hiperglicemia, resultante de defeitos

Leia mais

LINHA DE CUIDADO GERAL EM DIABETE

LINHA DE CUIDADO GERAL EM DIABETE LINHA DE CUIDADO GERAL EM DIABETE Nível de Atenção Ações em Saúde Ações e Procedimentos Específicos Promoção/Prevenção - Estímulo aos hábitos alimentares saudáveis, atividade física regular, redução do

Leia mais

Diretrizes e Posicionamentos DM1 Ao Longo da Vida: Position Statement da American Diabetes Association

Diretrizes e Posicionamentos DM1 Ao Longo da Vida: Position Statement da American Diabetes Association DM1 Ao Longo da Vida: Position Statement da American Diabetes Association Fonte: ADA Metas do Tratamento Considerações Gerais A hiperglicemia define o Diabetes e está diretamente relacionada à incidência

Leia mais

Prevenção de Eventos Cardiovasculares em Pacientes com Hipertensão Arterial PREVER 2 SEGUIMENTO 15 MESES

Prevenção de Eventos Cardiovasculares em Pacientes com Hipertensão Arterial PREVER 2 SEGUIMENTO 15 MESES Prevenção de Eventos Cardiovasculares em Pacientes com Hipertensão Arterial PREVER 2 Número do Centro l ID do Participante l Data do Atendimento l l l / l l l / 201l l Iniciais do Participante SEGUIMENTO

Leia mais

Introdução Descrição da condição

Introdução Descrição da condição Introdução Descrição da condição Diabetes mellitus: desordem metabólica resultante de defeito na secreção e\ou ação do hormônio insulina. Consequência primária: hiperglicemia. Crônica: diagnóstico de diabetes.

Leia mais

RASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA

RASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA RASTREAMENTO DE PRESSÃO ARTERIAL E GLICEMIA Andreza de Jesus Dutra Silva Mestre em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente - UniFOA Arielly Cristina VillarinhoVimar Mestranda em Ensino em Ciências

Leia mais

PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES

PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES Dra Fabrícia de Oliveira Assis Cantadori Cardiologista do HUJM Cuiabá, maio de 2015 UFMT PREVENÇÃO É procurar e utilizar métodos para prevenir doenças e/ou suas complicações,

Leia mais

ANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS

ANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS ANÁLISE DO MONITORAMENTO DA GLICEMIA CAPILAR EM INSULINODEPENDENTES PARA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO DIABETES MELLITUS Marina Soares Monteiro Fontenele (1); Maria Amanda Correia Lima (1);

Leia mais

LIRAGLUTIDA: NOVOS RESULTADOS NO TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS TIPO 2

LIRAGLUTIDA: NOVOS RESULTADOS NO TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS TIPO 2 Drugs of Today 2012, 48(Supplement B): 1-17 Copyright 2012 Prous Science, S.A.U. or its licensors. All rights reserved. CCC: 1699-3993/2011 DOI: 10.1358/dot.2012.48(Suppl.A).1876681 THOMSON REUTERS LIRAGLUTIDA:

Leia mais

SOMENTE PARA ADMINISTRAÇÃO SUBCUTÂNEA USO ADULTO ACIMA DE 18 ANOS

SOMENTE PARA ADMINISTRAÇÃO SUBCUTÂNEA USO ADULTO ACIMA DE 18 ANOS CDS02DEZ16 TRULICITY dulaglutida APRESENTAÇÕES TRULICITY é uma solução injetável, estéril, límpida e incolor, contendo 0,75 mg ou 1,5 mg de dulaglutida em 0,5 ml. TRULICITY é disponibilizado na forma de

Leia mais