Pensando sobre projetos autônomos para os hospitais universitários

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1 Pensando sobre projetos autônomos para os hospitais universitários Apresentação em atividade preparatória para o Encontro Nacional de Educação (ENE) na Universidade Federal do Paraná (UFPR)

2 Questões chave Financiamento Força de trabalho Autonomia Ensino (formação) Pesquisa Assistência Projeto de hospital, projeto de universidade, projeto de país

3 Orçamento da União executado (2013 -% de gasto por função) Educaçã o 3,7% Saúde 4,29%

4 Orçamento da União previsto (2014 -% de gasto por função) Educaçã o 3,49% Saúde 4,29%

5 Orçamento MEC Previsto R$ Bilhões % educação Educação 94,49 100,0 Universidades 34,28 36,3 Hospitais Universitários 4,81 5,1 Ebserh 1,62 1,7 Educação básica e outras ações 60 Universidades 45 Hospitais universitários Ebserh

6 6 Questão do Financiamento Financiamento MEC (70% em 2011) ( MEC Folha de Pagamento (RJU e CLT Bolsas de Residência Médica Programa Interministerial Outras ações Financiamento MS (30% em 2011) Média Complexidade Alta Complexidade Procedimentos Estratégicos Incentivos Programa Interministerial MS

7 Solução proposta: REHUF Decreto nº7082/10 Reestruturação: Gestão; Modelo de gestão; Ferramenta de Gestão - AGHU Conselho Gestor Física e tecnológica; Recuperação física/ampliação Inovação tecnológica 7 Financiamento Paritário MEC- MS: Orçamentação global dos HUs financiada de forma gradual e paritária entre os Ministérios da Educação e da Saúde. Implicaria em aporte crescente de valor do Ministério da Saúde nos HU s para equipará-lo ao gasto do MEC.

8 Distribuição de recursos MEC Lógica da matriz de distribuição recursos: Indicador composto que pudesse comparar os hospitais. Três critérios: i. Porte: os hospitais são medidos de acordo com o número de leitos ativos, leitos de UTI, partos de alto ii. iii. risco, salas cirúrgicas e habilitações para atendimento Desempenho: os indicadores de referência são as relações funcionários/leito, estudantes/docentes, docentes/residentes, pesquisas/docentes, internações/estudantes de medicina, internações/residentes, taxa de ocupação; média de permanência geral e especialidade (sem hospital dia) e média de permanência na maternidade Integração com o SUS: avalia a variedade de portas de entradas e o nível de contratualização.

9 Crítica aos indicadores A maior parte desses indicadores toma com referência o número de leitos. O peso do número de leitos na avaliação dos hospitais reflete um desconhecimento da tendência histórica recente (40 últimas décadas): aumento de pessoal em todos os hospitais para fim de melhorar o serviço prestado. Dois motivos principais: Maior uso de tecnologia intensiva em equipamentos de alta complexidade em exames e tratamentos: necessidade de pessoal especializado para operação, supervisão de procedimentos, manutenção adequada e treinamento. Maior atendimento ambulatorial e em hospital dia: Necessidade de mais pessoal para este tipo de atendimento no entanto implica = menos tempo de internação, menos risco de infecção hospitalar, maior conforto ao paciente.

10 Crítica aos indicadores o Em Hospitais de Ensino e pesquisa: o o o o É fundamental ter mais pessoal em relação a hospitais de pura assistência porque : As atividades de ensino, preceptoria e pesquisa exigem pessoal especializado e não são realizadas nos hospitais puramente de assistência. Há um maior uso de exames para ampara as atividades de ensino e pesquisa. Devem possuir tecnologia de ponta no diagnóstico e no tratamento o que exige pessoal especializado e não gera leitos

11 Os números do HC da UFPR Hospital de Clínicas UFPR 2013 nº de leitos ativos 471 nº de funcionários 2874 nº de médicos 357 funcionário/leito 6,1 médico/leito 0,8 professores/só medicina 288 estudantes 2507 residentes medicina 306 residentes multiprofissional 76 Estudante/professor (só medicina) 8,7 residente/professor (só medicina) 1,1 nº de especialidades 59 Fonte: HC em número

12 Comparação com outros hospitais HC UFPR Hospitais de ensino UFRJ Tipo de hospital Geral Geral Especializado Nome do hospital** Hospitais de ensino em São Paulo* Geral *Zucchi & Bittar (2002) ** no estudo de Zucchi e Bittar (2002) os nomes dos hospitais foram omitidos ***soma total de enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares de enfermagem Especializado HCUFPR HUCFF ME IPPMG IPUB HC HD HE HF nº de leitos ativos nº de funcionários nº de médicos funcionário/leito 6,1 13,0 6,1 10,0 1,7 13,6 5,8 7,2 5,1 médico/leito 0,8 2,1 1,5 1,8 0,2 2,5 0,9 0,9 0,8 enfermagem/leito *** 2,4 3,3 2,5 3,5 0,

13 Comparação com outros hospitais Tipo de hospital UFPR Hospitais de ensino UFRJ Hospitais de ensino em São Paulo* Geral Geral Especializado HEE HESUS Nome do hospital HCUFPR HUCFF ME IPPMG IPUB média de 8 média de 11 relação funcionário/leito 6,1 13,0 6,1 10,0 1,7 7,3 6,1 relação médico/leito 0,8 2,1 1,5 1,8 0,2 relação enfermeiro/leito 0,5 1,1 0,7 1,2 0,2 0,4 0,4 relação enfermagem/leito 2,4 3,3 2,5 3,5 0,5 1,7 1,5 *Barata, Bittar, Magalhães, Alves e Carvalho (2002) HEEs - Os oito Hospitais de Ensino do Governo do Estado (HEE) de São Paulo estudados foram: Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, Hospital das Clínicas e CAISM da Unicamp, Hospital da Clínicas da Faculdade de Botucatu (Unesp), Hospital de Base de São José do Rio Preto (Funfarme), Hospital das Clínicas de São Paulo (FMUSP), Hospital Universitário da USP e Hospital das Clínicas de Marília (FAMEMA) HESUSs - Os 11 hospitais de ensino que prestam serviços ao SUS (HESUS) estudados foram: Hospital São Paulo (Unifesp), Hospital Escola da Universidade de Taubaté, Hospital Universitário Dr. Domingos Cerávolo Leonardo (APEC), Hospital Amaral Carvalho, Hospital Padre Albino e Emílio Carlos, Hospital de Reabilitação de Anomalias Crânio-faciais/USP, Hospital do Câncer Barretos, Hospital Universitário São Francisco de Assis, Casa de Saúde Santa Marcelina, Irmandade da Santa Casa da Misericórdia.

14 A questão da força de trabalho Falta de concursos Contratação fora do RJU (endividamento?) Terceirização Envelhecimento da força de trabalho e aposentadorias Fim de determinados cargos como função de servidor público Desvios de função

15 Soluções encontradas na UFRJ com apoio do Ministério Público Abertura de concursos com as vagas existentes por aposentadoria, exoneração ou morte Homologação de todos os aprovados (uso como banco de contratação pelos dois anos de validade do concurso) celeridade A cada vaga que se abre (tem sido abertas inclusive novas vagas, não apenas as de reposição) rapidamente o aprovado é contratado Acordão 1520/2006 TCU usar a favor ver casos INCA e UnB Para os cargos retirados da carreira; licitação de empresas especializadas para contratação de pessoal.

16 Realidade com EBSERH Na véspera da votação no Consuni da UFRJ a Ebserh indicou uma redução de 50% dos recursos prometidos UNB fechou ainda mais serviços no hospital, piorou o acesso ao ensino para os estudantes e limitou a circulação dos docente UNB na instalações do hospital Vários concursos (Maranhão, Piaui, Brasília) paralisados por ações judiciais Problemas administrativos: compras de equipamentos, caros, desnecessários e sem condições de instalação ou operação e falta de recursos efetivamente necessários aos hospitais

17 Realidade com EBSERH Não há recursos novos: recursos MEC e MS do hospital da UFPR serão transferidos para o caixa da Ebserh formando seu capital Contrato leonino: Cessão de toda força de trabalho do HCUFPR para a EBSERH (os novos já serão Ebserh) Cessão de todo equipamento (o novo já será da Ebserh) lock in Não há garantia de disponibilidade de recursos O contrato é por tempo indeterminado

18 Realidade com Ebserh Regulamento interno é claro É obrigação do funcionário, mesmo o cedido, defender os interesses da empresa (alínea XXX do artigo 37) Todo gestor passa a obedecer à empresa (e não mais à universidade) UFPR indica o gestor mas suas decisões são todas tomadas no âmbito da empresa e não dirão respeito a UFPR. As decisões da Ebserh são tomada em seu conselho que não tem vaga de professor, estudante e apenas uma para os trabalhadores, que tem que sair quando o assunto for salário ou carreira

19 Ebserh: ataque à autonomia Conselho Universitário só aprova o contrato, depois mais nada. Cabe a Ebserh incentivar a pesquisa e ditar suas diretrizes Cabe a Ebserh definir metas de desempenho na atenção à saúde. Não se compromete com ensino da UFPR, tratando-a como uma de suas clientes

20 Ebserh: ataque à autonomia Constituição federal Artigo 207 Autonomia. Andifes propõe regulamentação PLC 92/2007 fundações de direto privado de: Saúde Educação Assistência social Previdência complementar...

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