Calculus of Communicating Systems - CCS (Cálculo de Sistemas Comunicantes)
|
|
- Flávio Brunelli de Sousa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 (Cálculo de Sistemas Comunicantes) Caesar Ralf Franz Hoppen¹, Elias Ricken Medeiros¹ ¹Instituto de Informática Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Caixa Postal Porto Alegre RS Brasil { crfhoppen, ermeideiros
2 Roteiro Introdução Modelagem de Expressões Regras Propriedades Conclusao
3 Introdução Desde o começo da computação, diferentes maneiras de modelar sistemas podem chegar em construção de sistemas equivalentes, se considerarmos um certo nível de abstração. Por exemplo, dados dois sistemas determinísticos, podemos supor que estes são equivalentes quando, dada qualquer entrada de valor igual para os dois, geram a mesma saída. Mas quanto aos sistemas concorrentes? a.(b.0 + c.0) e a.b.0 + a.c.0 são equivalentes?
4 Uma possível solução Entrarmos no nível de execução do sistema: Assim, sistemas que caminham de forma diferente durante sua execução serão obviamente diferentes. No entanto, para enxergarmos a execução de um sistema, necessitamos de ferramentas que modelem e nos façam compreender estes mesmos de forma abstrata.
5 a) b) a a a b c b c Representação em árvores de sincronização dos sistemas a) a.(b.0 + c.0) b) a.b.0 + a.c.0
6 Cálculo de Processos Cálculo de Processos ( Process Calculi), também conhecido como álgebra de processos, é um formalismo para modelagem de sistemas concorrentes que se utiliza de : Agentes (agent) Também chamado de processos. É qualquer sistema concorrente o qual seu comportamento é uma ação discreta. Ações (actions) É a interação (comunicação) entre dois agentes ou interação independente do agente consigo mesmo. A comunicação entre agentes somente ocorre quando ambos estão sincronizados, ou seja, os dois se encontram prontos para se comunicar.
7 Tipo cálculo de processos, criado em 1974 por Robin Milner, que se utiliza de uma sintaxe muito simples de expressões denotando agentes. Framework matemático para comparar e construir diferentes tipos de agentes ajudando a evitar ambiguidades na interpretação de sistemas para estudos de equivalências.
8 Modelagem de Expressões Há 5 maneiras de se montar expressões denotando agentes. Essas maneiras irão nos ajudar a enxergar o comportamento dos agentes e ações no sistema, possibilitando-nos a entender como modela-los.
9 Prefixo - Expressão 'a.e' (lê-se 'a' então 'E') aonde 'a' é uma ação e 'E' uma expressão CCS. Somatório - Expressão E1 + E2 (lê 'E1' ou 'E2') aonde 'E1' e 'E2' são expressões. Composição - Expressão do tipo 'E1 E2' (lê-se 'E1' composto com 'E2') aonde 'E1' e 'E2' são expressões.
10 Restrição - Expressão do tipo 'E\L' (lê-se 'E' restringido por 'L'), aonde 'E' é uma expressão denotando um agente e L é um conjunto de ações. Renomeação - Expressão do tipo 'E[f]' (lê-se 'E' renomeado por 'f') aonde 'E' é uma expressão denotando um agente e 'f' é uma função de renomeação
11 Exemplos Suponha os seguintes sistemas : Sistema 'Máquina de Refrigerante' MR = moeda.(fanta.0 + guarana.0) Sistema 'Pessoa' PES = moeda.fanta.0 Composição dos sistemas acima SYS = (PES MR)\{moeda, fanta}
12 Uma visão mais formal O significado de expressões CCS pode ser interpretado precisamente vendo cada expressão como definindo um sistema de transições rotuladas do tipo t SXS Aonde t T e : T = conjunto de todas as ações de um agente S = conjunto de todas as expressões de um agente
13 Regras Semânticas
14 Propriedades das Equações Propriedades da soma: o operador "+" é comutativo, associativo, idempotente e possui 0 como elemento neutro : Propriedades do Prefixo:
15 Propriedades das Equações parte II Outras propriedades:
16 Exemplos
17 Conclusão Fica evindente que a verifição de equivalência de agentes concorrentes é uma tarefa bem mais díficil que verificar a equivalência de dois autômatos em Teoria dos Autômatos. Neste sentido, o CCS mostra-se como uma poderosa ferramenta, provendo regras que facilitam esta tarefa.
18 Referências [1] \wiki\robin_milner [2] Milner, R (1989). 'Communication and Concurrency'. Springer Verlag, International Series in Computer Science. Prentice Hall, 1989.(ISBN: ) [3] Cheng, M. H. M., 'Calculus of Communicating System : A Synopsis' [4]
Álgebra Booleana: Axiomas, Teoremas e Leis de De Morgan
Arquitectura de Computadores I Engenharia Informática (11537) Tecnologias e Sistemas de Informação (6616) Álgebra Booleana: Axiomas, Teoremas e Leis de De Morgan Nuno Pombo / Miguel Neto Arquitectura Computadores
Leia maisINE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA
INE5403 FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA DISCRETA PARA A COMPUTAÇÃO PROF. DANIEL S. FREITAS UFSC - CTC - INE Prof. Daniel S. Freitas - UFSC/CTC/INE/2007 p.1/10 ÁREAS DA COMPUTAÇÃO 2005: estudo de ACM e IEEE a
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação - P. Blauth Menezes
Leia maisEspecificação dos Padrões de Controle de Fluxo em NPDL
Especificação dos Padrões de Controle de Fluxo em NPDL MAC5861 - Modelagem de Dados kellyrb@ime.usp.br Departamento de Ciência da Computação Instituto de Matemática e Estatística (IME) Universidade de
Leia maisCálculo Lambda Sem Tipos
Cálculo Lambda Sem Tipos Cálculo lambda sem tipos Peter Landin (60 s) observou que uma linguagem de programação pode ser compreendida formulando-a em um pequeno núcleo capturando suas características essenciais
Leia maisLinguagens Formais. Aula 01 - Conceitos Básicos. Prof. Othon Batista Mestre em Informática
Linguagens Formais Aula 01 - Conceitos Básicos Prof. Othon Batista Mestre em Informática Sumário Introdução à Linguagem Alfabeto Cadeias de Símbolos, Palavras Tamanho de Palavra Prefixo, Sufixo ou Subpalavra
Leia maisMODELAGEM DE COMPORTAMENTO DE SOFTWARE: UM COMPILADOR NA FERRAMENTA LOTUS
MODELAGEM DE COMPORTAMENTO DE SOFTWARE: UM COMPILADOR NA FERRAMENTA LOTUS Yan Augusto Gurgel da Silva(1); Márcia Machado Marinho(2); Gabrielle Silva Marinho(3); Paulo Henrique Mendes Maia(4) 1-Universidade
Leia maisSEMÂNTICA 02/09/2013. Conceitos de LPs - Semântica
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: CONCEITOS DE LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO DOCENTE: ROGÉRIO VARGAS DISCENTE: MARIANNA NOVAES Semântica SEMÂNTICA Semântica é a área
Leia maisIntrodução Definição Conceitos Básicos de Linguagem
Introdução Definição Conceitos Básicos de Linguagem Introdução Desenvolvida originalmente em 1950 Objetivo: Desenvolver teorias relacionadas com a Linguagem natural Logo verificou-se a importância para
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Leia maisCaixa Postal 3167 CEP Criciúma, SC, Brasil
Desenvolvimento e Implementação de Animações Computacionais Baseadas em Autômatos Finitos com Saída utilizando a Teoria das Categorias Daniel da Silva Fernandes 1, Christine Vieira Scarpato 1 1 Universidade
Leia maisCompiladores. Análise lexical. Plano da aula. Motivação para análise lexical. Vocabulário básico. Estrutura de um compilador
Estrutura de um compilador programa fonte Compiladores Análise lexical () Expressões Regulares analisador léxico analisador sintático analisador semântico análise gerador de código intermediário otimizador
Leia maisA Lógica e Álgebra de George Boole. Alexssandra Dayanne Soares de Campos 1 Natalie Geny Silva Braz 2 Nicole Motta Ferreira 3
A Lógica e Álgebra de George Boole Alexssandra Dayanne Soares de Campos 1 Natalie Geny Silva Braz 2 Nicole Motta Ferreira 3 Resumo: O presente trabalho apresenta a vida e obra de George Boole, denominado
Leia maisProf. Leonardo Augusto Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Aula 6 Álgebra de Boole Prof. Leonardo Augusto Casillo Álgebra de Boole (ou Boleana) Desenvolvida pelo matemático britânico George
Leia maisLINGUAGENS FORMAIS Definições. Desenvolveram-se na História em função da necessidade dos grupos humanos que as empregavam
Linguagens Naturais LINGUAGENS FORMAIS Definições Desenvolveram-se na História em função da necessidade dos grupos humanos que as empregavam São muito ricas, mas também ambíguas e imprecisas. Ex.: João
Leia maisTurma A - Segundas e Quartas das 8h30min - 10h10min Turma B - Segundas e Quartas das 10h30min - 12h10min
UNIVERSIDADE DEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA TEÓRICA 2 Semestre 2008 04/08/2008 a 12/12/2008 DISCIPLINA: TEORIA DA COMPUTAÇÃO N CÓDIGO: INF05501. Horário:
Leia maisPLANO DE ENSINO. CURSO: Bacharelado em Sistemas de Informação MODALIDADE: PRESENCIAL ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: DEINFO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação Site: http://www.bsi.ufrpe.br E-mail: coordenacao@bsi.ufrpe.br
Leia maisUNIP Ciência da Computação Prof. Gerson Pastre de Oliveira
Aula 6 Lógica Matemática Álgebra das proposições e método dedutivo As operações lógicas sobre as proposições possuem uma série de propriedades que podem ser aplicadas, considerando os conectivos inseridos
Leia maisSistemas Digitais Módulo 4 Álgebra Booleana e Circuitos Lógicos
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Sistemas Digitais Módulo 4 Álgebra Booleana e Circuitos Lógicos Graduação em Sistemas de Informação Prof. Dr. Daniel A. Furtado Conteúdo Introdução
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 10 Autômatos Finitos Não Determinísticos (AFN) humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Determinismo... Quando uma máquina está em um estado e lê
Leia maisINE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 5: Autômatos Finitos
INE5317 Linguagens Formais e Compiladores AULA 5: Autômatos Finitos Ricardo Azambuja Silveira INE-CTC-UFSC E-Mail: silveira@inf.ufsc.br URL: www.inf.ufsc.br/~silveira As Linguagens e os formalismos representacionais
Leia maisCircuitos Digitais Álgebra de Boole
Circuitos Digitais Álgebra de Boole Álgebra de Boole (ou Booleana) Desenvolvida pelo matemático britânico George Boole para estudo da lógica. Definida sobre um conjunto de dois elementos: (falso, verdadeiro)
Leia maisLINGUAGENS FORMAIS Modelos Determinísticos e Não Determinísticos. Usam-se modelos matemáticos para representar eventos (fenômenos) do mundo real.
LINGUAGENS FORMAIS Modelos Determinísticos e Não Determinísticos Modelos Matemáticos Usam-se modelos matemáticos para representar eventos (fenômenos) do mundo real. Ressalta-se contudo que é muito importante
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DE GRAMÁTICAS LIVRES DO CONTEXTO PARA EXPRESSÕES REGULARES ESTENDIDAS
TRANSFORMAÇÃO DE GRAMÁTICAS LIVRES DO CONTEXTO PARA EXPRESSÕES REGULARES ESTENDIDAS Acadêmico: Cleison Vander Ambrosi Orientador: José Roque Voltolini da Silva Roteiro da Apresentação Introdução Motivação
Leia maisInstituto de Matemática, UFF Outubro de 2010
Instituto de Matemática, UFF Outubro de 2010 Sumário... De Roever Semântica relacional de programas. De Roover (1943 ****) Motivação Objetos podem ser especificados de acordo com a maneira como eles se
Leia maisLinguagens Livres do Contexto. Adaptado de H. Brandão
Linguagens Livres do Contexto Adaptado de H. Brandão Linguagens Livres do Contexto Para as LLC, temos as Gramáticas Livres do Contexto; Linguagens Livres do Contexto Para as LLC, temos as Gramáticas Livres
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS - DCE PLANO DE CURSO DISCIPLINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA - UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS - DCE PLANO DE CURSO DISCIPLINA CÓDIGO DENOMINAÇÃO CRÉDITOS C. HORÁRIA DCE241 Teoria da Computação 04 75 horas TEM COMO
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Referências Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Parte I: Introdução Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br 4 Kleinrock, L. Queueing Systems - Vol. : Theory. John Wiley & Sons,
Leia maisÁLGEBRA DE BOOLE POSTULADOS, TEOREMAS E PROPRIEDADES
ÁLGEBRA DE BOOLE POSTULADOS, TEOREMAS E PROPRIEDADES A aplicação principal da álgebra de Boole é o estudo e a simplificação algébrica de circuitos lógicos. As variáveis booleanas podem assumir apenas dois
Leia maisÁLGEBRA DE BOOLE B.1 - DIAGRAMA DE VENN
ÁLGEBRA DE BOOLE B.1 - DIAGRAMA DE VENN No século XIX Georges Boole desenvolveu uma teoria matemática com base nas leis da lógica - a Álgebra de Boole - cuja aplicação nos circuitos digitais e computadores
Leia maissumário 1 introdução e conceitos básicos 1 2 noções de lógica e técnicas de demonstração introdução à matemática discreta...
sumário 1 introdução e conceitos básicos 1 1.1 introdução à matemática discreta... 2 1.2 conceitos básicos de teoria dos conjuntos... 3 1.2.1 conjuntos...3 1.2.2 pertinência...5 1.2.3 alguns conjuntos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos 52171-900 Recife-PE Fone: 0xx-81-332060-40 proreitor@preg.ufrpe.br PLANO DE ENSINO
Leia maisComputação na Biologia Molecular e Bionanotecnologia: Computação Biológica
Computação na Biologia Molecular e Bionanotecnologia: Computação Biológica Leila Ribeiro Instituto de Informática -UFRGS Roteiro Minhas áreas de interesse... Evolução da Ciência da Computação Biologia
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação - P. Blauth Menezes
Leia maisProposições. Belo Horizonte é uma cidade do sul do Brasil = 4. A Terra gira em torno de si mesma. 5 < 3
Proposições Lógicas Proposições O principal conceito usado nos estudos da lógica matemática é o de uma proposição. Uma proposição é essencialmente uma afirmação, transmite pensamentos completos, afirmando
Leia maisSistemas Digitais Módulo 5 Teoremas Lógicos, Simplificação Algébrica e Projeto de Circuitos Lógicos
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Sistemas Digitais Módulo 5 Teoremas Lógicos, Simplificação Algébrica e Projeto de Circuitos Lógicos Graduação em Sistemas de Informação Prof.
Leia maisIntrodução à Programação
Introdução à Programação Linguagens de Programação: sintaxe e semântica de linguagens de programação e conceitos de linguagens interpretadas e compiladas Engenharia da Computação Professor: Críston Pereira
Leia maisMA14 - Aritmética Unidade 1 Resumo. Divisibilidade
MA14 - Aritmética Unidade 1 Resumo Divisibilidade Abramo Hefez PROFMAT - SBM Julho 2013 Aviso Este material é apenas um resumo de parte do conteúdo da disciplina e o seu estudo não garante o domínio do
Leia mais1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS
1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS Inicia com uma breve história do surgimento e do desenvolvimento dos conceitos, resultados e formalismos nos quais a Teoria da Computação é baseada. Formalização dos conceitos
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos. Conceitos Básicos Prof. Anderson Belgamo
Linguagens Formais e Autômatos Conceitos Básicos Prof. Anderson Belgamo Introdução Teoria das Linguagens Formais Originariamente desenvolvida na década de 1950. Objetivo inicial: desenvolver teorias relacionadas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERALRURAL DO RIO DE JANEIRO Instituto Multidisciplinar Departamento de Ciência da Computação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERALRURAL DO RIO DE JANEIRO Instituto Multidisciplinar Departamento de Ciência da Computação Edital 04/2017/DCC/IM/UFRRJ Concurso de Monitoria Estudantil O Chefe
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Representação de conhecimento Nível do conhecimento e nível simbólico Prof. Paulo Martins Engel Informática UFRGS Prof. Paulo Martins Engel Representação do conhecimento As técnicas
Leia maisRepresentação de Circuitos Lógicos
1 Representação de Circuitos Lógicos Formas de representação de um circuito lógico: Representação gráfica de uma rede de portas lógicas Expressão booleana Tabela verdade 3 representações são equivalentes:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERALRURAL DO RIO DE JANEIRO Instituto Multidisciplinar Departamento de Ciência da Computação
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERALRURAL DO RIO DE JANEIRO Instituto Multidisciplinar Departamento de Ciência da Computação Edital 04/2018/DCC/IM/UFRRJ Concurso de Monitoria Estudantil O Chefe
Leia maisMuSig - Esquema de assinatura múltipla baseado em assinatura de Schnorr e sua aplicação a rede Bitcoin. Vitor Satoru Machi Matsumine
MuSig - Esquema de assinatura múltipla baseado em assinatura de Schnorr e sua aplicação a rede Bitcoin Vitor Satoru Machi Matsumine Roteiro Quem sou eu Introdução Revisão de Teoria de Grupos e Corpos Revisão
Leia maisLINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS. Prova 2-10/06/ Prof. Marcus Ramos
LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS Prova 2-10/06/2011 - Prof. Marcus Ramos NOME: _ Colocar seu nome no espaço acima; A prova pode ser feita à lápis ou caneta; A duração é de três horas; As questões da parte
Leia maisReferências e materiais complementares desse tópico
Notas de aula: Análise de Algoritmos Centro de Matemática, Computação e Cognição Universidade Federal do ABC Profa. Carla Negri Lintzmayer Conceitos matemáticos e técnicas de prova (Última atualização:
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA / UFF
SELEÇÃO DE TUTORES A DISTÂNCIA 208.2 ANEXO I Grupo : Geometria e Números Complexos Construções Geométricas Geometria Plana Geometria Espacial Números Complexos Possuir Graduação em Matemática, Física ou
Leia maisModelos Orientados a Estado na Especificação de Software. State-Oriented Models in Software Specification
Modelos Orientados a Estado na Especificação de Software State-Oriented Models in Software Specification Adilson Luiz Bonifácio 1 ; Fabio Adriano Lisboa Gomes 2 Resumo Diversas técnicas de especificação
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos
Linguagens Formais e Autômatos Contextualização Prof.ª Aracele Garcia de Oliveira Fassbinder IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Muzambinho, Fevereiro de 2012 Sobre esta disciplina O que é uma linguagem formal?
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ELT430 Modelagem e Identificação de Sistemas
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Elétrica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisINF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE
INF1013 MODELAGEM DE SOFTWARE Departamento de Informática PUC-Rio Ivan Mathias Filho ivan@inf.puc-rio.br Programa Capítulo 1 O Paradigma Orientado a Objetos A Linguagem UML Descrição da Arquitetura 1 Programa
Leia maisCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DATAS DAS AVALIAÇÕES DO PERÍODO LETIVO 2017/1
I 1 PERÍODO Química Geral I 05/04/2017 07/06/2017 21/06/2017 28/06/2017 Cálculo I 06/04/2017 08/06/2017 22/06/2017 29/06/2017 Vetores e Geometria Analítica 11/04/2017 13/06/2017 20/06/2017 27/06/2017 Sociologia
Leia maisformais e autómatos Linguagens g recursivas e recursivamente enumeráveis Gramáticas não-restringidas
Capítulo 11 Uma hierarquia de linguagens formais e autómatos 11.1. Linguagens g recursivas e recursivamente enumeráveis. 11.2. Gramáticas não-restringidas 11.3. Gramáticas e linguagens dependentes do contexto
Leia maisLógica Proposicional
Lógica Proposicional Equivalências Lógicas Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG junho - 2018 Sheila Almeida (DAINF-UTFPR-PG) Lógica Proposicional junho - 2018 1 / 36 Este material é preparado
Leia maisAula 3. CCS: Calculus of Communicating Processes M ilnerrobinmilner( )
Aula 3 CCS: Calculus of Communicating Processes https://en.wikipedia.org/wiki/robin M ilnerrobinmilner(1934 2010) http://www.diffusion.ens.fr/data/audio/2007 1 2 1 0 m ilner.mp3isinformaticsascience? CCS:Calculus
Leia maisTeoria da Computação. Expressões Regulares e Autômatos Finitos. Thiago Alves
Teoria da Computação Expressões Regulares e Autômatos Finitos Thiago Alves 1 Introdução Expressões Regulares e Autômatos Finitos são bem diferentes Será que são equivalentes com relação as linguagens que
Leia maisPré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula 5 27 de agosto de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense
Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 5 27 de agosto de 200 Aula 5 Pré-Cálculo Expansões decimais: exemplo Números reais numericamente
Leia maisModelos Conceituais de Dados
Modelos Conceituais de Dados 2. Modelagem Conceitual de Dados Geográficos A partir de idéias conceituais de fenômenos geográficos é possível formalizar a representação do espaço e de propriedades espaciais.
Leia maisSistemas Digitais Álgebra de Boole Binária e Especificação de Funções
Sistemas Digitais Álgebra de Boole Binária e Especificação de Funções João Paulo Baptista de Carvalho (Prof. Auxiliar do IST) joao.carvalho@inesc.pt Álgebra de Boole Binária A Álgebra de Boole binária
Leia maisCOMPILADORES. Revisão Linguagens formais Parte 01. Geovane Griesang
Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES Revisão Linguagens formais Parte 01 geovanegriesang@unisc.br Legenda: = sigma (somatório) = delta ε = épsilon λ = lambda
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Universidade Federal de Alfenas Linguagens Formais e Autômatos Aula 13 Autômato com Pilha humberto@bcc.unifal-mg.edu.br Última aula Linguagens Livres do Contexto P(S*) Recursivamente enumeráveis Recursivas
Leia maisAutômatos e Linguagens
Autômatos e Linguagens Eduardo Ferreira dos Santos Ciência da Computação Centro Universitário de Brasília UniCEUB Agosto, 2016 1 / 41 Sumário 1 Compiladores 2 Linguagens de programação 3 Ciência dos compiladores
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGMATE - Licenciatura em Matemática 0. Disciplinas Obrigatórias FGGMATE.090 Filosofia da Educação Matemática FGGMATE.00 Fundamentos de Cálculo FGGMATE.00 Fundamentos de Matemática Elementar
Leia maisExercícios Associados à Aula 02 (14/08/2013)
Exercícios Associados à Aula 02 (14/08/2013) Os exercícios da disciplina devem ser feitos pelos alunos à medida que as aulas vão sendo dadas. Dúvidas devem ser dirigidas à professora, por email ou em sala
Leia maisLinguagens Regulares. Prof. Daniel Oliveira
Linguagens Regulares Prof. Daniel Oliveira Linguagens Regulares Linguagens Regulares ou Tipo 3 Hierarquia de Chomsky Linguagens Regulares Aborda-se os seguintes formalismos: Autômatos Finitos Expressões
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL DE UM PROBLEMA DE INTEGRAÇÃO NA ÁREA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA UTILIZANDO REDES DE PETRI ESTOCÁSTICAS 1
MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL DE UM PROBLEMA DE INTEGRAÇÃO NA ÁREA DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA UTILIZANDO REDES DE PETRI ESTOCÁSTICAS 1 Francine Freddo 2, Sandro Sawicki 3, Rafael Z Frantz 4. 1
Leia maisCadeias de Markov no ensino básico.
Cadeias de Markov no ensino básico Rodrigo Sychocki da Silva Porto Alegre, 3 de Dezembro de 200 Cadeias de Markov no ensino básico Rodrigo Sychocki da Silva* Maria Paula Gonçalves Fachin** Resumo Neste
Leia maisEquivalência em LC. Renata de Freitas e Petrucio Viana. IME - UFF 27 de março de 2015
Equivalência em LC Renata de Freitas e Petrucio Viana IME - UFF 27 de março de 2015 Sumário Equivalência de sentenças. Equivalência semântica em LC. Método das Tabelas para Equivalência. Principais equivalências.
Leia maisEspecificação de Sistemas de Tempo Real com Gramática de Grafos. Leonardo Michelon Simone Costa Leila Ribeiro
Especificação de Sistemas de Tempo Real com Gramática de Grafos Leonardo Michelon Simone Costa Leila Ribeiro Roteiro Introdução Gramática de Grafos Baseada em Objetos (GGBO) GGBO Temporizada Semântica
Leia maisIntrodução à Matemática Discreta
Introdução à Matemática Discreta Matemática Discreta Prof. Vilson Heck Junior vilson.junior@ifsc.edu.br Condução da disciplina Aulas: Quartas: 10:10 12:00 Sextas: 08:00 09:50 Haverá troca de professores:
Leia maisTipos para uma Linguagem de Transformação
Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Ciência da Computação Centro de Informática Proposta de Trabalho de Graduação Tipos para uma Linguagem de Transformação Aluno: Orientador: Alexandra Barreto
Leia maisLÓGICA TEMPORAL COM RAMIFICAÇÕES (Branching time temporal logics)
LÓGICA TEMPORAL COM RAMIFICAÇÕES (Branching time temporal logics) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA Lógica para computação Ananias Tessaro Bruno Fernandes Lucas Lopes Lógica
Leia maisInformações Gerais Prof. Aluizio Fausto Ribeiro Araújo Depto. of Sistemas de Computação Centro de Informática - UFPE
ES413 Informações Gerais Prof. Aluizio Fausto Ribeiro Araújo Depto. of Sistemas de Computação Centro de Informática - UFPE Objetivos Conteúdo Referências Avaliação Estrutura de Apoio Tópicos 1-2 Principal
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL
PESQUISA OPERACIONAL Uma breve introdução. Prof. Cleber Almeida de Oliveira Apostila para auxiliar os estudos da disciplina de Pesquisa Operacional por meio da compilação de diversas fontes. Esta apostila
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE GRADUAÇÃO
DISCIPLINA: Matemática Discreta CÓDIGO: 2ECOM.008 Validade: a partir do 1º Semestre de 2009 Término: Carga Horária: Total: 60 h/a Semanal: 04 aulas Créditos: 04 Modalidade: Teórica Classificação do Conteúdo
Leia maisMecanismos de Interrupção e de Exceção, Barramento, Redes e Sistemas Distribuídos. Sistemas Operacionais, Sistemas
Arquitetura de Computadores, Arquitetura de Computadores Organização de Computadores, Conjunto de Instruções, Sistemas Operacionais, Sistemas Operacionais, Sistemas Mecanismos de Interrupção e de Exceção,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos 52171-900 Recife-PE Fone: 0xx-81-332060-40 proreitor@preg.ufrpe.br PLANO DE ENSINO
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos 02/2015. LFA Aula 02. introdução 28/09/2015. Celso Olivete Júnior.
LFA Aula 02 Linguagens regulares - introdução 28/09/2015 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br 1 Na aula passada... Visão geral Linguagens regulares expressões regulares autômatos finitos gramáticas
Leia maisUFCG IQuanta DSC. Cheyenne R. G. Isidro Bernardo Lula Júnior
Um Algoritmo para Transformar Autômatos Finitos Não- Determinísticos em Autômatos Finitos Quânticos Preservando o Número de Estados e a Linguagem Reconhecida Cheyenne R. G. Isidro cha@dsc.ufcg.edu.br Bernardo
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Parte II: Modelagem de Sistemas Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Modelos Modelo é uma abstração de um sistema real Apenas as características
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Álgebra de Boole Disciplina: Lógica Professora Dr.ª: Donizete
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Modelos Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Parte II: Modelagem de Sistemas Modelo é uma abstração de um sistema real Apenas as características importantes para a avaliação devem ser consideradas
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGMATE - Licenciatura em Matemática 0. Disciplinas Obrigatórias FGGMATE.090 Filosofia da Educação Matemática FGGMATE.00 Fundamentos de Cálculo FGGMATE.00 Fundamentos de Matemática Elementar
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes
Linguagens Formais e Autômatos P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Linguagens Formais e Autômatos - P. Blauth Menezes 1 Linguagens
Leia maisINF01145 Fundamentos de Banco de Dados Plano de ensino
INF01145 Fundamentos de Banco de Dados Plano de ensino Carlos A. Heuser Cirano Iochpe 2009/2 1 Identificação Nome do departamento: Informática Aplicada Nome da atividade de ensino: INF01145 - Fundamentos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Prof.ª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO TEORIA DA COMPUTAÇÃO Aula 01 Apresentação da Disciplina Prof.ª Danielle Casillo PLANO DE ENSINO Nome: Teoria da Computação Créditos:
Leia maisMatemática Discreta para Ciência da Computação
Matemática Discreta para Ciência da Computação P. Blauth Menezes blauth@inf.ufrgs.br Departamento de Informática Teórica Instituto de Informática / UFRGS Matemática Discreta para Ciência da Computação
Leia maisTécnicas de Mineração de Dados para Descoberta de Modelos de Processos de Negócio
Técnicas de Mineração de Dados para Descoberta de Modelos de Processos de Negócio Kelly Rosa Braghetto Orientador: João Eduardo Ferreira Co-orientador: Roberto M. Cesar Jr. Departamento de Ciência da Computação
Leia maisI.2 Introdução a Teoria da Computação
I.2 Introdução a Teoria da Computação O que é? Fundamento da Ciência da Computação Tratamento Matemático da Ciência da Computação Estudo Matemático da Transformação da Informação Qual sua importância?
Leia maisTransistor. Portas Lógicas (2) Base; Coletor; Emissor.
Nível da Lógica Digital Nível da Lógica Digital (Aula 6) Portas Lógicas e Lógica Digital Estudar vários aspectos da lógica digital Base de estudo para os níveis mais elevados da hierarquia das máquinas
Leia maisTeoria de Linguagens 2 o semestre de 2015 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 15/9.
Pós-Graduação em Ciência da Computação DCC/ICEx/UFMG Teoria de Linguagens 2 o semestre de 2015 Professor: Newton José Vieira Primeira Lista de Exercícios Entrega: até 16:40h de 15/9. Observações: Pontos
Leia maisLista 2 - Álgebra I para Computação - IME -USP -2011
Lista 2 - Álgebra I para Computação - IME -USP -2011 (A) Relações de Equivalência e Quocientes 1. Seja N = {0, 1, 2,...} o conjunto dos números naturais e considere em X = N N a seguinte relação: (a, b)
Leia maisLinguagens Formais e Autômatos. Autômatos Finitos Determinísticos (AFD)
Linguagens Formais e Autômatos Autômatos Finitos Determinísticos (AFD) Cristiano Lehrer, M.Sc. Linguagens Regulares A teoria da computação começa com uma pergunta: O que é um computador? É, talvez, uma
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia mais