MODELO DE RELATÓRIO TÉCNICO 1 INTRODUÇÃO
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- Nicolas Diegues Vilanova
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1 MODELO DE RELATÓRIO TÉCNICO 1 INTRODUÇÃO (Parte teórica, relacionada ao estudo em questão) 2 OBJETIVO (Objetivo do trabalho ou do relatório) 3 PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS 3.1 MATERIAIS (Todos os materiais utilizados para o experimento) 3.2 EQUIPAMENTOS (Todos os equipamentos utilizados para o experimento) 3.3 MÉTODOS (Apresentar a metodologia utilizada para o experimento. Ex: métodos, procedimentos, equações utilizadas e etc.) 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES (O resultado alcançado e a sua justificativa baseado no estudo teórico item 1 com citação de autores. Utilização de tabelas, gráficos e etc.) 5 CONCLUSÃO (A conclusão dos ensaios realizados) 6 BIBLIOGRAFIA (Listar toda a bibliografia consultada, conforme norma) Ex: Artigo de periódico ANKARA, A., ARI, H.B., 1996, Determination of hot crack susceptibility in various kinds of Steels, Materials & Desing,Vol. 17, n. 5,pp Livro. KOU,S., 1987, Welding Metallurgy, New York, John Wiley & Sons, Cap. 11 Solidification cracking of the fusion zone, pp Modelo São Mateus, PRÁTICA 3 SOLUÇÕES 1. OBJETIVOS - Compreender a natureza e a importância das soluções; - Distinguir os tipos de soluções; - Compreender os conceitos de solubilidade; - Relacionar grandezas para os materiais. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS
2 Muitas reações químicas são realizadas com os reagentes dissolvidos em certos solventes, ou seja, em solução. O solvente facilita o contato entre as partículas que irão reagir. A água é um solvente muito importante, que dissolve grande número de outras substâncias. É chamada, então, de solvente universal, e as soluções em que ela é o solvente são chamadas soluções aquosas. Freqüentemente o aquecimento aumenta a solubilidade de uma substância em um dado solvente. Há substâncias que são solúveis em um determinado solvente no qual outras são insolúveis. Isso varia de acordo com a natureza da matéria e com as forças das ligações soluto-soluto, soluto-solvente, e solvente-solvente. As solubilidades das substâncias são normalmente dadas em livros de referência. Muitas vezes é importante conhecer a quantidade de soluto dissolvido em uma determinada quantidade de solvente, ou de solução. Algumas das maneiras pra se expressar a relação entre grandezas de um material são: a) Fração em massa: relação entre a massa de uma substância e a massa do material. Wi = mi/mt Normalmente é expressa em fração percentual em massa (título). b) Fração entre a quantidade de matéria ou fração em mol: relação entre a quantidade de matéria de uma substância com a quantidade de matéria do material. Xi = ni/nt c) Concentração: relação entre a quantidade de uma substância e o volume do material. Concentração em massa: Yi = mi/vt Concentração em quantidade de matéria:
3 Ci = [ i ] = ni/vt As soluções aquosas podem ser iônicas ou moleculares; as iônicas conduzem eletricidade, mas não o fazem as moleculares. 1. MATERIAIS E REAGENTES Balança analítica Balões volumétricos de 50 ml Bastão de vidro Béqueres de 100 ml Bico de gás Funil analítico FeSO4 CCl4 Sacarose KI Pb(NO3)2 I2 Papel-filtro Pipetas graduadas de 10 ml Pisseta Tela de amianto Tripé Tubos de ensaio 1. PARTE EXPERIMENTAL (PROCEDIMENTOS, OBSERVAÇÕES E ANÁLISE DE RESULTADOS) 1) Foram colocados 5g de sulfato ferroso em um béquer de 100ml e adicionou-se aos poucos água sob agitação. O mesmo foi feito com a sacarose e observou-se que o FeSO4 é mais solúvel em água do que a sacarose, a temperatura ambiente, pois foi dissolvido com um volume bem menor de água. 2) Não foi testada a condutividade elétrica no laboratório, mas sabe-se que o sulfato ferroso é um composto iônico e, portanto, conduz eletricidade. A sacarose é um composto molecular, portanto não possui condutividade elétrica. 3) Cálculo da massa do KI necessário para formar uma solução 0,1mol/l:? g de KI 166 g/1 mol x 0.1 mol= 16.6 g
4 ?g de KI 16.6 g/1 L x L = 0.83 g Usando a metade do metade do volume, a massa também se reduz a metade: 0.83 g x 0.5 = g Cálculo da massa de Pb(NO)3 para formar 50ml de uma solução 0.05 mol/l:? mol de Pb(NO) mol/l x 0.05 L = mol? g de Pb(NO) g/mol x mol = g Usando a metade do volume: g x 0.5 = g Foram preparadas as duas soluções usando metade do volume, ou seja, 25 ml de cada solução. 4) Pipetou-se 5 ml de cada solução em um mesmo béquer. Observou-se a formação de uma solução amarela com corpo de fundo. A reação química que ocorreu, foi: 2KI + Pb(NO)3 àpbi2 + 2KNO3 Para saber se as proporções estequiométricas estão corretas é necessário saber o número de mols de cada reagente.? de mols de KI 1 mol/166 g x g = mol? de mols de Pb(NO) g/331.2 g = mol Segundo a reação: 2KI + Pb(NO3)2 àpbi2 + 2KNO3 Vemos que para cada 1 mol de Pb(NO)3 é necessário 2 mols de KI. Então, para mol de Pb(NO)3, é preciso o dobro de mols de KI:
5 mol x 2 = mol; que é o valor do número de mols do KI na solução. Portanto os reagentes estão em quantidades estequiométricas corretas. 5)Triplicou-se o volume da solução usando água destilada e aqueceu-se o sistema. Com o aumento da temperatura ocorreu o aumento da solubilidade do PbI2. Pode-se concluir que a reação é endotérmica, então, pois quando se aumenta a temperatura do sistema, aumenta-se a velocidade da reação direta - nesse caso, a solubilidade. 1) Não foi realizada. 1. CONSIDERAÇÕES FINAIS Com a realização desta prática, percebeu-se a importância dos diversos tipos de soluções, suas propriedades e comportamentos específicos. Compreendeu-se, também, a definição e a aplicação da solubilidade nas soluções, bem como a influência da temperatura na mesma (reações endotérmicas e exotérmicas). Adquiriu-se também conhecimento sobre métodos de preparo de soluções e uso de equipamentos e vidrarias específicas, bem como aprendeu-se a relacionar grandezas de medidas htm SUGESTÃO PARA PESQUISA: OBJETIVOS: 1. Unir informações recebidas em aulas teóricas e em aulas práticas, possibilitando dessa forma um melhor aprendizado sobre o assunto; 2. Desenvolver o raciocínio de tal forma que você possa olhar o que está acontecendo, procurar entender o que esta vendo, e assim aliar informações que façam com que exista uma melhor assimilação e entendimento do conteúdo estudado; 3. Procurar aliar efeito observado com mecanismo de ação das drogas administradas; 4. Desenvolver uma vivência de laboratório que possibilite aos interessados, uma possível pós-graduação na área básica e treinar habilidades
6 necessárias para melhor desempenho no trabalho clínico; 5. Aprendizado na descrição empregadas (elaboração de um texto), de tal forma, que qualquer pessoa que quiser reproduzi-lo possa realizar a mesma técnica com muita segurança e entendimento e treinar a descrição de estudo de caos; 6. Aprender a redigir um relatório científico. COMO DEVE SER APRESENTADO UM RELATÓRIO CIENTÍFICO 1. TÍTULO: O título nada mais é que o assunto geral visto na aula. 2. INTRODUÇÃO: Na introdução deve ser abordado, com base nas informações da literatura, o mecanismo de ação das drogas, como elas estão agindo, como é seu metabolismo, como a droga esta sendo eliminada. Enfim, a farmacodinâmica das drogas empregadas na aula prática. A introdução não deve ser cópia fiel do livro, e sim, uma forma de entendimento do assunto escrito por suas próprias palavras. 3. OBJETIVOS: O que a aula pretende mostrar e aonde quer chegar com ela. 4. MATERIAL: Deve ser relacionado todo o equipamento, material, animais, drogas e reagentes utilizados para a execução desta aula. 5. RESULTADOS: O resultado que deverá ser anotado é toda e qualquer alteração e efeito visível. Deve ser sucinto mas deve conter todas as informações observadas na aula prática. Deve ser acompanhado de tabelas e/ou gráficos que possibilitem uma melhor visualização dos efeitos. 6. DISCUSSÃO: A discussão é a junção dos resultados obtidos com a introdução já realizada. Por exemplo: a droga X produziu X1 efeito. Por que esse efeito? Qual o mecanismo de ação que levou a produção deste efeito? Se não deu o resultado esperado, quais foram as variáveis que interferiram neste resultado? O que deveria ter acontecido? Na discussão você embasa seus resultados com a teoria já vista em aula teórica e na literatura. 7. CONCLUSÕES: É uma síntese dos principais efeitos observados. A conclusão deve ser bastante sucinta e deve ser chamada a atenção para os principais efeitos obtidos e observados. 8. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Deve ser relacionada toda a bibliografia consultada, seguindo as normas da ABNT.ATORIOMODELO.pdf o_aula_pratica.pdf
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