ATIVE-SE: CONTRIBUIÇÕES DA HIDROGINÁSTICA PARA A APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS

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1 ATIVE-SE: CONTRIBUIÇÕES DA HIDROGINÁSTICA PARA A APTIDÃO FÍSICA DE IDOSOS CAMPOS, Leonardo 1 ; COMPASSI; Vânia Mari Rossato 2 ; KRUG, Marilia de Rosso 3 Resumo O Ative-se é um Programa Institucional de Bolsa de Extensão que tem como objetivo desenvolver ações sócio-educativas, para pessoas a partir da meia idade (50 anos), da cidade de Cruz Alta-RS, que contribuam com a promoção da saúde e a prevenção dos fatores de risco associados às doenças crônicas degenerativas, vislumbrando uma boa qualidade de vida. Dentre as ações do Ative-se destaca-se a hidroginástica que é a atividade mais procurada pelo público alvo do programa, sendo assim esse estudo teve como objetivo avaliar os efeitos das aulas de hidroginástica na força e flexibilidade de membros superiores e inferiores dos participantes do referido programa. Participaram do mesmo 16 integrantes do programa, sendo 13 mulheres e 3 homens, com idades entre 55 e 84 anos, que participavam da oficina de hidroginástica, oferecida duas vezes por semana, durante 40 minutos. As variáveis força e flexibilidade foram avaliadas através do protocolo proposto por Rikli e Jones (2001), sendo realizadas em dois momentos: abril (pré-teste) e junho (pós-teste). Os dados foram analisados a partir da estatística inferencial, frequência simples e percentual. Após a análise dos dados observou-se um aumento de 62,5%, de pré para pós-teste, no percentual de idosos na classificação muito boa, tanto para a força de membros superiores quanto para a dos inferiores e um aumento de 12,5% e de 31,2% nessa mesma classificação na flexibilidade de membros superiores e inferiores respectivamente. Desta forma foi possível concluir que as oficinas de hidroginástica do Programa Ative-se estão contribuindo significativamente para a melhora da força e flexibilidade de pessoas da meia idade e idosos. Palavras-Chaves: Saúde. Hidroginástica. Envelhecimento Abstract The Ative-se is a Institutional Scholarship Program Extension that aims to develop socioeducational, for people from middle age (50 years), the town of Cruz Alta, RS, contributing to the promotion of health and prevention of risk factors associated with chronic degenerative diseases, seeing a good quality of life. Among the actions Activate it stands up to water aerobics which is the most popular activity for the target audience of the program, so this study was to evaluate the effects of water aerobics classes in the strength and flexibility of upper and lower limbs of participants this program. 16 members participated in the same program, 13 women and 3 men, aged 55 and 84 years who participated in the workshop water aerobics, offered twice a week for 40 minutes. The strength and flexibility variables were 1 Acadêmico do Curso de Educação Física Bacharelado do CCS/UNICRUZ 2 Professora do Curso de Educação Física do CCS/UNICRUZ 3 Professora do Curso de Educação Física do CCS/UNICRUZ mkrug@unicruz.edu.br Projeto financiado pelo Programa Institucional de Bolsas de Extensão PIBEX/UNICRUZ Estudo de caso realizado para conclusão do Estágio III Clinicas, ESF e clubes e da Disciplina de Envelhecimento Humano do curso de Bacharelado em Educação Física da UNICRUZ em

2 evaluated using the protocol proposed by Rikli and Jones (2001), being conducted in two periods: April (pre -test) and June (post-test). Data were analyzed using the statistical inference, simple frequency and percentage. After analyzing the data it was observed an increase of 62,5 % from pre-to post-test, the percentage of elderly in very good rating for both the strength of the upper and the lower and for an increase of 12,5 % and 31,2% in the same classification in the flexibility of upper and lower limbs respectively. Thus it was concluded that the workshops aerobics Program Enable yourself are contributing significantly to the improvement of the strength and flexibility of people of middle aged and elderly. Keywords: Health. Water aerobics. Aging Introdução Segundo Peluso (2005), o sedentarismo, que tende a acompanhar o envelhecimento vem sofrendo importante pressão do avanço tecnológico ocorrido nas últimas décadas, é um importante fator de risco para as doenças crônico-degenerativas, especialmente as afecções cardiovasculares, principal causa de morte nos idosos. Desta forma torna-se fundamental a realização da prática de exercício físico, pois o mesmo contribui de maneira significativa para a manutenção da aptidão física das pessoas, seja na sua vertente da saúde como na capacidade funcional. Existem muitas modalidades de exercícios físicos que podem ser realizadas para manter e/ou melhorar a aptidão física, sendo a hidroginástica uma delas, pois a mesma apresenta algumas vantagens, com o aproveitamento das propriedades físicas da água possibilitando um melhor rendimento a pessoa (PÖYHÖNEN et al., 2001). Principalmente quando ela for idosa, apresentar excesso de peso ou doenças articulares. Pöyhönen et al (2001), afirmam que a hidroginástica melhora a capacidade aeróbica e cardiorrespiratória; a resistência, a força muscular, a flexibilidade e o bem-estar geral. Além disso, os exercícios executados na hidroginástica promovem a socialização a partir do momento que, originalmente, essa atividade é feita em grupos. A mesma permite uma redução no esforço articular e é uma excelente opção de atividade física, para chegar à boa forma e a um estilo de vida mais saudável. A hidroginástica tem a vantagem de poder ser praticada por pessoas de qualquer sexo e de qualquer idade, servindo tanto para atletas em treinamento, como para gestantes, pessoas que estão recuperando lesões, ou que estão acima ou abaixo do peso ou aquelas com algum tipo de deficiência, assim como para os idosos. Os exercícios aquáticos podem ser divertidos, agradáveis, eficazes, estimulantes, cômodos e seguros. Para Kruel (2000), a hidroginástica 15

3 tradicional é constituída por exercícios específicos, baseados no aproveitamento da água como sobrecarga, com intensidade moderada e formato aeróbico. Considerando todos estes benefícios e vantagens da prática da hidroginástica para as pessoas, é oferecido pela Universidade de Cruz Alta Unicruz o ATIVE-SE Programa de Atividade Física e Saúde. O ATIVE-SE é um Programa Institucional de Bolsa de Extensão que tem como objetivo desenvolver ações sócio-educativas, para pessoas a partir da meia idade (55 anos), da cidade de Cruz Alta, que contribuam com a promoção da saúde e a prevenção dos fatores de risco associados às doenças crônicas degenerativas, vislumbrando uma boa qualidade de vida. Desta forma esse estudo tem como objetivo avaliar os efeitos das aulas de hidroginástica na força e flexibilidade dos participantes do projeto ATIVE-SE. Para atender a este objetivo levantou-se as seguintes questões norteadoras: Quem são as pessoas participantes do projeto? Quais seus principais problemas de saúde? Porque elas procuraram o projeto? Quais os benefícios proporcionados pelas aulas de hidroginástica para a força e flexibilidade das participantes do projeto? Procedimentos Metodológicos Participaram, deste estudo de caso, 16 integrantes do projeto ATIVE-SE, sendo 13 mulheres e 3 homens, com idades entre 55 e 84 anos, que participavam da oficina de hidroginástica, oferecida duas vezes por semana, durante uma hora, no turno da tarde. A oficina contava com 59 alunos, no entanto somente 13 aceitaram, voluntariamente, participar do estudo. Foram desenvolvidas 18 sessões de hidroginástica, com duração de 45 minutos 2 vezes por semana, com a intensidade sendo gradualmente elevada no decorrer das sessões. A estrutura das aulas foi da seguinte maneira: 5 minutos iniciais de aquecimento, onde eram realizados exercícios leves e deslocamentos pela piscina; 5 minutos de alongamentos de membros superiores e inferiores; 15 à 20 min. de exercícios aeróbicos e 15 à 20 min. de exercícios localizados e no final da aula mais 5 minutos de alongamentos e relaxamentos. Na parte principal da aula eram realizados também exercícios em duplas, trios, grupos maiores e brincadeiras recreativas. Em várias aulas utilizou-se materiais, como: espaguete, step, halteres, boias e pranchas. Para identificação da força e flexibilidade foram utilizado os testes de: levantar e sentar na cadeira (força de membros inferiores), flexão de antebraço (força de membros 16

4 superiores), sentar e alcançar (flexibilidade de membros inferiores) e alcançar atrás das costas (flexibilidade de membros superiores), propostos por Rikli e Jones (2001). As avaliações foram realizadas em dois momentos, abril (pré-teste) e junho (pós-teste). Os dados foram analisados a partir da estatística inferencial, frequência simples e percentual. Resultados Buscando responder as questões norteadores deste estudo de caso, inicialmente procurará identificar quem são as pessoas participantes do projeto? Participavam do projeto ATIVE-SE, no início do semestre de 2013, aproximadamente 100 pessoas com idades entre 50 e 89 anos, destes a maioria (90%) eram mulheres, todos integrantes do projeto de Extensão Universidade Aberta a Terceira Idade da Universidade de Cruz Alta UNATI, que além das atividades físicas e de saúde oferecidas pelo Programa Ative-se realizam outras atividades oferecidas pelo UNATI, como o monto da arte. Outro questionamento do estudo foi em relação aos principais problemas de saúde dos idosos do estudo. Ao analisar os dados notou-se a existência de vários problemas como a obesidade, diabetes, doenças articulares variadas, depressão, no entanto a doença de maior prevalência identificada foi a hipertensão arterial, apontada por 88% dos integrantes do ATIVE-SE. Ao questioná-los porque procuraram o projeto a categoria de respostas foi somente duas, por melhora na saúde física e mental e pela contribuição social. Os benefícios das aulas de hidroginástica para a força de membros superiores (FMS) e inferiores (FMI), das participantes do estudo, encontram-se na Tabela 1. Tabela 1: Classificação do pré e pós teste de força de membros superiores e inferiores dos participantes do projeto ATIVE-SE. FMS FMI Classificação Pré-teste (%) Pós-teste (%) Pré-teste (%) Pós-teste (%) Muito fraco ,8 0 Fraco 31,3 0 43,8 0 Regular 6,3 0 31,3 0 Bom 43,8 18,8 6,3 37,5 Muito bom 18,8 81,3 0 62,5 17

5 Analisando os dados da tabela 1 nota-se que existe um maior percentual de idosos na classificação boa no pré-teste de FMS evoluindo para a classificação muito após as 18 sessões de hidroginástica, ou seja, o percentual de idosos com a classificação muito boa evoluiu de 18,8% no pré-teste para 81,3% no pos-teste. Uma melhora considerável, também, foi observada na FMI, ou seja, dos 6,3% e 0% nas classificações boa e muito boa, observadas no pré-teste houve uma evolução para 37,5% e 62,5%, respectivamente. Dessa forma fica evidente a grande contribuição das aulas de hidroginástica na força de membros inferiores e superiores de idosos. Na tabela 2 encontra-se os resultados da flexibilidade de membros superiores (FLEXMS) e inferiores (FLEXMI), dos participantes do estudo. Tabela 2: Classificação do pré e pós-teste de FLEXMS e FLEXMI dos participantes do projeto ATIVE-SE. FMS FMI Classificação Pré-teste (%) Pós-teste (%) Pré-teste (%) Pós-teste (%) Muito fraco 62, Fraco 0 6,3 31,3 18,8 Regular 0 6,3 12,5 6,3 Bom 25,0 12,5 25,0 25 Muito bom 12,5 25 6,3 37,5 Analisando os dados da tabela 2 nota-se que havia um grande percentual de participantes classificados como muito fraco, porem no pós-teste este percentual caiu consideravelmente e os classificados como bom e muito bom aumentaram notavelmente. Discussão Observamos em nosso estudo uma melhora significativa, tanto na força como na flexibilidade, após o treinamento com aulas de hidroginástica. Esses resultados parecem comprovar a importância da prática de exercícios físicos, aqui a hidroginástica, na manutenção e melhoria da aptidão física. No primeiro teste aplicado, o de "sentar-levantar", procuramos verificar basicamente a força e resistência do segmento corporal inferior. Nossos resultados são semelhantes aos de Frontera et al. (apud ALVES, 2004) que verificaram um ganho de força de até 227% após um treinamento durante 12 semanas. 18

6 No teste da flexão do antebraço, que avalia a força e resistência muscular dos membros superiores do corpo, nossos resultados foram compatíveis com as observações de McCartney et al. (apud ALVES et al., 2004), de que, apesar da diminuição da força do segmento superior corpóreo com a idade, essa alteração pode ser modificada com a prática de exercícios. O teste de "sentar e alcançar" mede a flexibilidade dos membros inferiores do corpo (flexão dos quadris e da coluna vertebral). Em nosso estudo, os pacientes submetidos ao treinamento com a hidroginástica passaram a desenvolver esse teste com maior habilidade. Hoerger e Hopkins et al. (apud ALVES et al., 2004), em estudo controlado com mulheres de 55 a 77 anos de idade, também constataram melhoras na pontuação desse teste, após um programa de alongamento, caminhada e movimento de dança durante 12 semanas. É provável que a flexibilidade, trabalhada de forma adequada nos exercícios aquáticos, justifiquem esses achados. O teste "alcançar atrás das costas" procura avaliar a movimentação geral do ombro: adução, abdução, rotação interna e externa. Em nossos resultados, também esse teste apresentou mudanças significativas após o período de 2 meses e meio de treinamento com hidroginástica. Hubley-Kozey et al. (apud ALVES et al., 2004) observaram melhoras significativas na amplitude de movimento de várias articulações (pescoço, ombro, cotovelo, punho, quadril, joelho e tornozelo) em indivíduos que participaram de um programa de exercícios regulares. Estas melhoras são muito importantes na medida em que estudos epidemiológicos e documentos institucionais tem proposto que a prática regular de atividade física e uma maior aptidão física estão associadas a uma menor mortalidade e melhor qualidade de vida em população adulta. Não são poucos os trabalhos científicos que destacam o sedentarismo e o estresse como responsáveis por doenças hipocinéticas e reduções na qualidade de vida. Existem cada vez mais dados demonstrando que o exercício, a aptidão e a atividade física estão relacionados com a prevenção, com a reabilitação de doenças e com a qualidade de vida (FARIAS JUNIOR, 2004). Alves et al. (2004), que realizou um ensaio controlado em 74 mulheres idosas, onde 37 delas realizaram aulas de hidroginástica durante três meses e outras 37 mulheres serviram como controle, observou que o grupo submetido ao treinamento apresentou melhor resultado no teste "levantar e sentar", que avalia a força e a resistência do segmento corporal inferior. 19

7 Frontera et al. (1990), também, verificaram um ganho de força de até 227%, em idosos, após um treinamento de 12 semanas. Hicks et al (1991), também verificaram incremento na força em homens e mulheres idosas que realizavam treinamento de força muscular de 12 a 26 semanas. Oliveira (2000) encontrou resultados significativos em indicadores da flexibilidade nos grupos experimental e controle nos períodos pré e pósteste. O estudo de Yazawa et al. (1998) demonstrou valores superiores na flexão de ombro e extensão de quadril nas praticantes de hidroginástica. A flexibilidade é reconhecida como um dos mais importantes componentes da aptidão física e alguns testes de flexibilidade estão inseridos nas principais baterias de aptidão física quer ligada à saúde, quer à performance. A idade e o sexo são fatores que afetam a flexibilidade (RODRIGUES; DANTAS, 2002), tendo sido objeto de vários estudos. Sabe-se que a flexibilidade tende a declinar com o envelhecimento (BEMBEN; MCCALIP, 1999) e esta diminuição está associada a dificuldades no desempenho de tarefas cotidianas, como utilizar transportes públicos, transpor desníveis no solo (calçadas, escadas, etc.) ou caminhar. Dessa forma, a prática regular de exercícios físicos, como a hidroginástica, deve ser inserida no cotidiano das pessoas. Mazzeo e Tanaka (2001) sugerem que um treinamento de flexibilidade direcionado, regular e planejado deve constar em qualquer programa de atividade física voltado à promoção da saúde, acrescentando também que determinados programas de atividade física podem causar o decréscimo da flexibilidade, caso não sejam acrescidos de exercícios específicos para o seu desenvolvimento. As evidências epidemiológicas apresentadas nos permitem concluir que a atividade física regular e a adoção de um estilo de vida ativo são necessários para a promoção da saúde e qualidade de vida durante o processo de envelhecimento. A atividade física deve ser estimulada não somente no idoso, mas também no adulto, como forma de prevenir e controlar as doenças crônicas não-transmissíveis que aparecem mais frequentemente durante a terceira idade e como forma de manter a independência funcional. As atividades que devem ser mais estimuladas são as de baixo a moderado impacto, preferencialmente o exercício com pesos, para estimular a manutenção da força muscular dos membros superiores e inferiores, que deve ser a prioridade no idoso. Estudos que buscam investigar sobre as condições que permitem uma boa qualidade de vida na velhice, certamente, são de grande importância no cunho social e científico. Além 20

8 disso, tentar responder a aparente contradição que existe entre velhice e bem estar ou mesmo a associação entre a velhice e a doença, poderá ser um fator contribuinte na compreensão do envelhecimento e, também, dos limites e alcances do desenvolvimento humano (FLECK; CHACHAMOVICH; TRENTINI, 2003). Da mesma forma, o equilíbrio e os movimentos corporais totais devem fazer parte dos programas de atividade física na terceira idade. As evidências sugerem que a atividade física regular e o estilo de vida ativo têm papel fundamental na prevenção e no controle das doenças crônicas não-transmissíveis, especialmente aquelas que se constituem na principal causa de mortalidade: as doenças cardiovasculares e o câncer. Além disso, a atividade física está associada também com melhor mobilidade, capacidade funcional e qualidade de vida durante o envelhecimento. É importante enfatizar, no entanto, que, tão importante quanto estimular a prática regular da atividade física aeróbica ou de fortalecimento muscular, as mudanças para a adoção de um estilo de vida ativo no dia-a-dia do indivíduo são parte fundamental de um envelhecer com saúde e qualidade. A hidroginástica possui um caráter profilático e de contribuição para a independência pessoal na vida diária, diferenciando-se de outras atividades, pois no meio líquido, as musculaturas agonistas e antagonistas trabalham em alternância e igualmente para vencer a resistência da água, sendo utilizada, predominantemente, a contração concêntrica, pois, devido ao fluxo turbulento e irregular dos movimentos repetidos, a musculatura age sempre contra uma força oposta (PÖYHÖNEN et al, 2001). Identificar formas de melhorar a qualidade de vida possibilitará a criação de intervenção visando o bem estar destas pessoas. Além disso, conhecer meios simples e seguros, como, por exemplo, a prática de hidroginástica, através dos quais poderiam ser retardadas algumas alterações corporais que fazem parte do curso normal do envelhecimento, fortalecendo os sistemas envolvidos na melhoria da força e flexibilidade, consequentemente aumentando a autonomia das pessoas e sua qualidade de vida, seria um benefício para esses indivíduos. É possível que a hidroginástica através das oportunidades de convívio social com outras pessoas, da resistência oferecida pela água e da possibilidade de movimentos amplos e seguros com menor risco de acidentes por quedas na água, propicie tais resultados (UENO, 1999). 21

9 Conclusão Os resultados obtidos permitem concluir que o programa de hidroginástica, aplicado durante 18 sessões, proporcionou ganhos significativos na força de membros superiores e inferiores e na flexibilidade de membros inferiores, observados através dos testes levantar e sentar na cadeira, flexão de antebraço e sentar e alcançar, respectivamente. Por outro lado, o programa não se mostrou eficaz para propiciar resultados significativos nos indicadores da flexibilidade de membros superiores. Referências ALVES, R.V.; MOTA, J.; COSTA, M.C.; ALVES, J.G.B. Aptidão física relacionada à saúde de idosos: influência da hidroginástica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Niterói, v.10, n.1, p.31-7, BEMBEN, M.G.; McCALIP, G.A. Strength and power relationships as a function of age. Journal of Strength and Conditioning Research, Champaign, v.13, p.330-8, FLECK, M.P.A.; CHACHAMOVICH, E.; TRENTINI, C.M. Projeto WHOQOL-OLD: método e resultados de grupos focais no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.37, n.6, p.793-9, FARIAS JUNIOR, J.C. de; LOPES, A.S. Comportamentos de Risco relacionados a saúde em adolescentes. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. V.12, nº 1, março, FRONTERA, W.R.; MEREDITH, C.N.; O'REILLY, K.P.; EVANS, W.J. Strength training and determinants of VO2 max in older man. Journal of Applied Physiology, Bethesda, v.68, p , HICKS, A.L.; CUPIDO, C.M.; MARTIN, A.; DENT, A. Twitch potentiation during fatiguing exercise in the elderly: the effects of training. European Journal of Applied Physiology, Berlin, v.63, p , KRUEL, L.F.M. Alterações fisiológicas e biomecânicas em indivíduos praticando exercícios de hidroginástica dentro e fora da água Tese (Doutorado em Educação Física) Centro de Educação e Desportes, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, MAZZEO, S.R.; TANAKA, H.; HAGBERG, J.; MCAULEY, E.; STARTZELL, J. Exercise prescription for the elderly: current recommendations. Sports Medicine, Auckland, v. 31, no. 11, p ,

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